cnv – você sabe o que é?comunicação não-violenta (cnv) é um processo que tem como objetivo...
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Dra. Marta F. Souza
COMUNICAÇÃO
Dra. Marta F. Souza
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Dra. Marta F. Souza
CNV – Você sabe o que é?
Dra. Marta F. Souza
Dra. Marta F. Souza
Dra. Marta F. Souza
Marshall Bertram Rosenberg foi psicólogo,
nasceu em Ohio nos Estados Unidos em 1934 e
faleceu em 2015.
Em 1961 conseguiu seu PHD em psicologia
clínica. Na mesma época ocorria o movimento
dos direitos civis americano e o Dr. Rosenberg
começou a trabalhar como orientador
educacional em escolas e universidades que
abandonavam a segregação racial, processo
nada pacífico.
Durante este período tenso, porém frutífero,
Rosenberg providenciava arbitragem e
treinamento em técnicas comunicativas. Foi
neste pano de fundo que desenvolveu um
método comunicativo chamado Comunicação
Não-Violenta (CNV).
Dra. Marta F. Souza
CHACAL - Representa a nossa parte que acusa,
ataca ou foge.
A Linguagem e o comportamento do chacal é
como uma “luz no painel do carro que serve
para nos alertar”. Nos alertam que é
extremamente importante para que olhemos
profundamente os sentimentos, necessidades e
valores que estão dentro de nós e nos outros.
O Chacal representa a intenção de:
1. Mudar o outro;
2. Controlar o outro;
3. Punir o outro e
4. Ter o meu próprio jeito.
Dra. Marta F. Souza
GIRAFA - Representa a nossa parte que é
autêntica e compassiva.
A Linguagem e o comportamento da girafa
demonstram que assumimos a responsabilidade
pelos nossos sentimentos, necessidades e
ações, bem como nos importamos com os
outros da mesma maneira. A Girafa foi escolhida
por ter um enorme coração (pesa 12 kg em
média) e por ser muito alta (chega a 5 metros),
permitindo que ela tenha uma grande
perspectiva ao seu redor.
A Girafa representa a intenção de:
1. Postura para enriquecer a vida
2. Conectar-se consigo mesmo e com os outros
3. Ser autorresponsável
4. Criar compreensão mútua
Dra. Marta F. Souza
VÍDEO
A Girafa e o Chacal
Dra. Marta F. Souza
Comunicação não-violenta (CNV) é um processo que tem como
objetivo inspirar uma ação de compaixão, empatia e solidariedade
entre as pessoas.
Tem como premissa fazer com que as partes em conflito olhem para
si e para o outro de modo a enxergar a mensagem que está por trás
das ações e palavras, sinais de necessidades e demandas não
atendidas.
Na mediação, ao lado de outras técnicas como escuta-
ativa e rapport, a COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA é uma
importante e poderosa ferramenta.
Por meio dela, o mediador pode conseguir aproximar as partes
envolvidas em um conflito, qualquer que seja, e fazer vir à tona
pontos escondidos por trás das reclamações, dos questionamentos
e descontentamentos dessas pessoas.
Dra. Marta F. Souza
Em 1984, o Dr. Rosenberg fundou uma organização não-
governamental chamada Centro para Comunicação Não-Violenta,
que se dedica à promoção desse processo mundo afora. O
psicólogo, inclusive, atuou no treinamento de mediadores no conflito
árabe-israelense e nos Balcãs, além de ajudar a instituir processos
de paz em mais de 60 países em situação de violência.
A CNV, no entanto, ultrapassou as fronteiras dos conflitos armados e
hoje é uma técnica usada não apenas na mediação, mas também no
mundo empresarial.
Para se ter ideia da abrangência desse processo, ao assumir a
liderança da Microsoft, uma determinada executiva adquiriu dezenas
de cópias da obra e distribuiu entre seus principais executivos para
transformar a empresa, vista como hostil, em um ambiente de
empatia e solidariedade.
Dra. Marta F. Souza
O Dr. Rosenberg desenvolveu quatro passos que são
considerados guias essenciais para garantir uma
comunicação não-violenta capaz de se conectar às
necessidades e demandas de cada uma das partes
envolvidas na interação. São eles: observação, sentimentos,
necessidades e pedidos.
1. Observação
Antes de tudo, é preciso observar a situação com neutralidade e
uma boa maneira de se fazer isso é recapitulando tudo o que a outra
pessoa disse, sem incluir componentes emocionais.
Usar “eu ouço você dizer” é melhor do que “você está dizendo”, por
exemplo. É preciso evitar, a todo o custo, iniciar a conversa com
desentendimentos.
Dra. Marta F. Souza
2. Sentimentos
Falar sobre sentimentos, não sobre posicionamentos, é a
maneira mais eficiente de ser ouvido, ainda mais em um
ambiente de conflito.
Sobre isso, Marshall dizia que “nosso repertório de palavras
para rotular os outros costuma ser maior do que o vocabulário
para descrever claramente nossas emoções”.
Aqui, no entanto, há que se ter cuidado em não expressar os
sentimentos seus sentimentos trazendo à tona um
componente de culpa para a outra parte.
Dra. Marta F. Souza
3. Necessidades
Saber reconhecer as necessidades por trás de cada sentimento
trazido à tona pela outra parte é outro passo importante na
concretização da comunicação não-violenta. Segundo os
ensinamentos de Marshall, as emoções que as pessoas vivenciam
estão conectadas à uma necessidade não atendida.
4. Pedidos
O quarto componente diz respeito ao momento no qual cada uma
das partes poderá pedir por ações concretas para satisfazer
suas demandas e necessidades. Os pedidos devem ser
específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e limitados a um
certo tempo.
CNV – Comunicação Não-Violenta
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Dr. Marshall Rosenberg
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Dr. Marshall Rosenberg
CNV – Comunicação Não-Violenta Por onde começar? Reconhecendo a violência em nós...
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PARA FINALIZAR
Dra. Marta F. Souza
O Pesquise, leia livros e se não gostar, leia artigos, blogs ou textos menores. Assista vídeos...
O Alimente seu interior com informações para melhorar antes, a si mesmo.
O Lembre-se sempre da História da “Máscara de Oxigênio do Avião”.
O Só levamos nosso tesouro desta vida, que são nossos conhecimentos, pensamentos e sentimento!
O Agradeça a todo tempo para que o Universo lhe dê mais do mesmo...
O Agradeço pela Paciência e Atenção!
O Ótima vida com BOA COMUNICAÇÃO, SEMPRE!!!