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EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA
Solda a ponto traz maior segurança ao veículo 20
segurançaTRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO 4
dicas brDICAS AJUDAM A EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA 8
fique de olho
www.brasilmecanico.com.br
Nº30 • Ano 4Janeiro de 2017
O Jornal da Reparação Carioca
AUTOMÁTICOSCÂMBIOS
VEJA DICAS PARA DIRIGIR E ERROS MAIS COMUNS.Pág. 18
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201702
Sumário
segurançaSolda a ponto traz maior segurança ao veículo ... 20
Dicas para a regulagem da solda ...................dicas br
16
Rangidos e estalos em carros podemindicar falta de manutenção ...............................
fique de olho
12
Atendimento de primeira: levando suaoficina a um novo nível .......................................
gestão br
10
Editorial
Azamor D. Azamor
E, sobre tudo isto, revesti-vos de 6caridade, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine
em vossos corações; e sede agradecidos. Cl 3.14,15
Espero que em 2017 os servi-
ços e vendas de peças, que se
agregam de forma geral, re-
tomem os níveis esperados e proje-
tados. Creio que com o passar dos
efeitos maiores da crise econômica
do ano anterior, suas consequên-
cias comecem a desaparecer e o
mercado brasileiro no varejo e nas
oficinas se reative.
Novos veículos saem da revisão
e entram na cadeia da reparação
independente (oficinas), o que vai
gerar naturalmente um aumento sig-
nificativo nos resultados finais tanto
de serviços quanto de autopeças. As
empresas apenas devem estar mais
atentas às mudanças no conceito
de atendimento, serviços e vendas.
Vivemos uma era que apresenta no-
vas estratégias de marketing cada
vez mais evolutivas, unindo-se às re-
des sociais que promovem vendas e
atendimento diferenciado.
Nesse cenário, a pergunta é: o
que você fez ou está fazendo dentro
do seu negócio para que o nome de
sua empresa, marca, serviço e aten-
dimento seja mais reconhecido den-
tro do seu nicho de mercado? Você
agiu ou está vivendo de “o que deu
certo no passado é o que vale”? Se
for esse o pensamento, mude cor-
rendo! Novas vertentes de negócios
têm sido lançadas no mercado e sa-
ber a melhor ferramenta de promo-
ção e marketing para aplicar junto
aos potenciais clientes, pode ser a
chave para superar a crise.
Um cliente, recentemente, me
disse: “mas a crise está aí para todo
mundo ver”. Minha resposta para ele
foi: o mercado também cresce e está
aí para todo mundo ver. A questão é
o que está pesando mais em 2017
na sua visão a crise ou a superação?
Bom ano, boas ideias e boas
energias criativas para superar com
força e determinação os pessimistas
e negativos que aparecem todos os
dias, com suas considerações turvas
do mercado. Afinal, o Brasil está em
crise desde que Tiradentes foi enfor-
cado, entretanto, milhares de pesso-
as ficaram ricas ou, ao menos, me-
lhoraram seus padrões de conforto
e de bens. Cada um pode enxergar
da forma que quiser, mas tem uma
forma melhor de se ver e viver a
vida profissional: foco, marketing
planejado, publicidade dirigida,
fé e novas ações. Afinal, o ano
mudou, se desejas o melhor faça
por merecer!
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201735
Mundo
Marketing segmentado ajuda na hora do serviço ou venda!
TRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO Pág. 4
DICAS AJUDAMA EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA Pág. 8
18
Para a Reposição o ano teve início apreensivo e fim esperançoso
O Ministério da Indústria, Co-
mércio Exterior e Serviços
(MDIC) divulgou, no início
de janeiro, o resultado da balança
comercial brasileira em 2016. Com
exportações de US$ 185,244 bilhões
e importações de US$ 137,552, o su-
perávit foi de US$ 47,692 bilhões, me-
lhor resultado da história. O maior sal-
do comercial registrado anteriormente
havia sido em 2006, quando alcançou
US$ 46,5 bilhões.
No ano, as exportações apresenta-
ram média diária de US$ 738 milhões,
valor que foi 3,5% menor que o regis-
trado em 2015 (US$ 764,5 milhões).
No período, houve crescimento de pro-
dutos semimanufaturados (5,2%) e ma-
nufaturados (1,2%). Enquanto caíram
as vendas externas de básicos (-9,6%).
O secretário de Comércio Exterior
do MDIC, Abrão Neto, explicou a im-
portância das exportações para o re-
sultado desses números: “o su-
perávit é resultado de um
desempenho melhor
das expor-
tações em
comparação
com as im-
por tações .
Apesar de
uma queda
no valor to-
tal das exportações em 3,5%, houve
aumento das exportações de produtos
industrializados e também das quanti-
dades exportadas pelo Brasil, atingin-
do um patamar recorde”, afirmou.
Exportações
No grupo de produtos industria-
lizados, que engloba os semima-
nufaturados e os manufaturados,
se destacaram alguns itens ligados
BRASIL TEM RECORDE NA BALANÇA COMERCIAL
No acumulado do ano até no-
vembro, conforme os últimos
números divulgados pelo Sindi-
peças, a balança comercial de autopeças
registrou déficit de US$ 4,90 bilhões. O
resultado é 10,6% menor do que o ano-
tado no mesmo período de 2015, de
US$ 5,84 bilhões. Os dados são dispo-
nibilizados pela entidade com base em
relatórios específicos do Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Somente em novembro, o setor re-
gistrou déficit de US$507,5 milhões,
41,5% maior do que o registrado em
novembro de 2015, quando o saldo foi
de US$ 358,7 milhões. No acumulado
do ano tanto as exportações quanto as
importações recuaram. Os embarques
de autopeças somaram US$ 5,98 bi-
lhões no período, valor 14,8% menor
na comparação com o mesmo perío-
do do ano passado, pouco acima de
US$ 7 bilhões. Já as compras externas
alcançaram US$ 10,88 bilhões, vo-
lume 13% inferior àquele registrado
no período de doze meses anteriores.
Isoladamente em novembro, as re-
messas contabilizaram US$ 536,1 mi-
lhões, 4,7% menor em relação ao valor
anotado um ano antes, de US$ 562,4
milhões. As importações, por outro lado,
cresceram 13,3%, para US$ 1,04 bilhão
contra US$ 921,1 milhões registrados
em novembro do ano passado.
A Argentina segue como o principal
destino das autopeças brasileiras. De ja-
neiro a novembro as remessas somaram
US$ 1,70 bilhão, valor 27,4% menor
do que os US$ 2,34 bilhões somados
no mesmo período do ano passado.
No período, o resultado apurado com
as exportações para o país representou
28,5% das remessas de autopeças
No sentido contrário, vem dos
Estados Unidos a maior parte de au-
topeças. No acumulado até novem-
bro, as compras somaram US$ 1,51
bilhão, resultado 4,7% menor na
comparação com o apurado um ano
antes, de US$ 1,58 bilhão. Até o mo-
mento, a soma participou com 13,9%
do total resultante das importações.
ao setor automotivo como platafor-
mas de petróleo (86,9%), automó-
veis de passageiros (38,2%), veículos
de carga (27,1%) e pneus (3,1%).
Na avaliação de Abrão, a pre-
visão é que haja crescimento das
exportações em 2017. “Olhando
para 2017, com expectativa de
aumento das exportações e impor-
tações, e de novo com superávit,
nós teremos um cenário melhor
que o registrado no ano passa-
do”, disse.
Do lado das importações, o de-
sempenho foi 20,1% abaixo do ve-
rificado em 2015. Entretanto, a
Secretaria de Comércio Exterior per-
cebeu que ao longo do ano houve
uma queda progressiva na redução
dos índices de importação. Avalian-
do-se a performance por trimestres,
observa-se o seguinte: -33,4% no
primeiro trimestre, -23,9% no segun-
do e -13,2% e -6,1% nos trimestres
subsequentes. A maior queda foi nas
compras externas de combustíveis e
lubrificantes (-43,1%).
AUTOMÁTICOSSE POPULARIZAM
CÂMBIOS
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201734
Info BR
A Euro Repar Car Service é uma rede
especializada em manutenção e
reparação automotiva multimar-
ca em forte expansão internacional. Com
cerca de 2.500 afiliados atualmente, es-
pecialmente na Europa, a Euro Repar Car
Service pretende chegar a 10 mil afiliados
até 2021 em todo o mundo.
Com a presença de Christophe Musy,
Diretor Mundial de Aftermarket do Grupo
PSA, de Nuno Zigue, Diretor Mundial da
Euro Repar Car Service, além de Antonio
Fiola e Luiz Sergio Alvarenga, respectiva-
mente Presidente e Diretor Executivo do
SINDIREPA (Sindicato da Indústria de Re-
paração de Veículos e Acessórios), a inau-
guração deste primeiro estabelecimento
em São Paulo representa uma etapa im-
portante do plano de desenvolvimento
mundial da Euro Repar Car Service.
“Ficamos muito satisfeitos em poder-
mos finalmente lançar no Brasil a Euro Re-
par Car Service, a quarta marca do Grupo
EURO REPAR CAR SERVICE INAUGURA SUA 1ª OFICINANO BRASIL
Nakata lança sapatas de freiospara diversos veículos
PSA em manutenção e reparação automo-
tiva. É uma boa notícia para os motoristas
brasileiros de veículos de todas as marcas,
que procuram um serviço de pós-venda de
qualidade, perto do seu domicílio ou traba-
lho, a um preço acessível. Nosso objetivo
é termos 200 pontos na América Latina até
o final de 2017”, disse Christophe Musy.
“Convidamos todas as oficinas multi-
marcas brasileiras que privilegiam a qua-
lidade do serviço e a satisfação do cliente
a associar-se à Euro Repar Car Service do
Brasil. Trata-se de uma excelente oportu-
nidade de se associar a uma marca inter-
nacional e se beneficiar de ferramentas
potentes de gestão, de apoio técnico e
de marketing, sem abrir mão de sua inde-
pendência, flexibilidade e de sua operação
multimarca”, disse Nuno Zigue.
A Euro Repar Car Service selecionou
a oficina Carbofreio para ser sua primeira
afiliada no Brasil. Reconhecida pela qua-
lidade dos serviços prestados há mais de
34 anos, a Carbofreio é uma referência no
mercado da mecânica automotiva multi-
marca de São Paulo.
“É a primeira oficina de uma rede que
vai se desenvolver rapidamente a fim de ter
uma cobertura nacional. Temos a ambição
de nos tornarmos a principal rede de ofici-
nas multimarcas do Brasil, tanto em termos
de cobertura geográfica como em matéria
de satisfação dos clientes”, completou Edu-
ardo Grassiotto, Diretor da Euro Repar Car
Service do Brasil.
O mercado de pós-venda multimar-
ca tem um papel fundamental no plano
mundial “Push to Pass” do Grupo PSA,
que prevê um crescimento orgânico ren-
tável para a empresa entre 2016 e 2021.
O pós-venda se encaixa diretamente no
eixo do plano que prevê que o Grupo
se torne um “fornecedor de mobilida-
de” para perenizar a relação com seus
clientes. Dentro deste contexto, o objetivo
é que se atinja um aumento de 10% no
faturamento de pós-venda do Grupo até
2018 e de 25% até 2021.
A Nakata, fabricante de autope-
ças com uma linha completa de
componentes para suspensão,
transmissão, freios e motor, lança no-
vos itens na linha de freios. Desta vez, a
empresa insere em seu portfólio sapatas
de freio para 25 veículos de diferentes
montadoras. Recentemente também
apresentou ao mercado cubos de rodas
para modelos Toyota, Ford, Kia e VW,
ampliando a linha de produtos do sis-
tema de freios que também conta com
pastilhas de freio. “Hoje, temos mix de
produtos dos sistemas, de suspensão,
direção, transmissão e freios para mo-
delos mais novos e importados a veícu-
los com mais tempo de uso, garantindo
cobertura para atender a frota circulan-
te”, destaca Sérgio Montgnoli, diretor
de vendas e marketing da Nakata.
Modelo Código
Citroën C 3 1.5 (2013 a 2016) NKF 3043CA
Peugeot 208 (2012 a 2016) NKF 3043CA
Honda City 1.5 (2010 a 2015) NKF 3046CA
Renault Logan (2007 a 2013) NFK3052CA
Renault Sandero (2007 a 2013) NFK3052CA
Renault Logan Novo (2014 a 2016) NKF 3053CA
Renault Sandero Novo (2014 a 2016) NKF 3053CA
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AD Azamor Editora e Comércio de Jornais MECNPJ. 16.672.790/0001-91Administração, Redação e Publicidade.Rua Rio Apa, 36 - CordovilRio de Janeiro - RJ - Cep: 21250-570Pabx.: (21) 3459-6587 / 3489-3246E-mail: [email protected]
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O Brasil Mecânico é um jornal de publicação mensal, com Distribuição Gratuita nas principais Lojas de Autopeças do Estado do Rio de Janeiro, e dirigido ao segmento de peças e informações para os mecânicos. Seu objetivo é o de promo-ver a intercomunicação no setor, divulgando os fabricantes e lojistas veiculando informações para melhor nutrir e para valorizar o segmento de reparação do Estado do Rio de Janeiro.
Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.
Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.
Ano IV - Janeiro 2017 - nº 30Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos
Diretor Responsável: Azamor D. [email protected] Comercial: Azamor D. AzamorChefe do Setor Adm./Fin.: Enéas Domingos [email protected]. Administrativa: Ávila C. F. [email protected]ção Eletrônica: Cristhiano [email protected]
Assinaturas Estag.: Dayana Vieira [email protected]
JORNALISMO:
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Editor Adjunto: Fellipe Fagundes
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Venda MaisDicas Br 1
TRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO
Foto
: MAt
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O trânsito intenso das es-
tradas, comuns nos dias
de festas e primeiros dias
do ano, podem ser prejudiciais ao
veículo. De acordo com a NGK,
empresa referência em sistemas de
ignição, isso acontece porque, em-
bora o carro permaneça parado,
o motor continua funcionando. Por
isso, é de extrema importância a re-
visão dos componentes da ignição
após a viagem de férias.
“Muitas vezes o motorista se
baseia apenas na quilometragem
para realizar as revisões, o que
não é correto. Em casos de trân-
sito intenso, por exemplo, a qui-
lometragem não é alterada, mas
os componentes continuam traba-
lhando sob condições severas”,
explica Hiromori Mori, consultor
de Assistência Técnica da NGK.
Conforme o especialista, a
revisão preventiva evita dificulda-
des ao dar a partida, o consumo
excessivo de combustível, falhas
durante retomadas e aumento dos
níveis de emissões de poluentes.
“Devido à evolução tecnológica,
os motores estão condicionados
a trabalhar em situações adver-
sas, o que impede que o motorista
perceba a falha no início. Assim,
quando o dono do carro identifica
o problema ele já está em um es-
tágio mais avançado e, provavel-
mente, já prejudicou outros com-
ponentes importantes”.
Dentre as peças que podem so-
frer desgaste por conta do trânsito
intenso estão os itens do sistema de
ignição, como velas, cabos e bo-
binas. “A inspeção da vela é feita
de maneira muito rápida. Apenas
com a análise visual do compo-
nente é possível identificar proble-
mas importantes. Por isso, ela deve
ser priorizada na hora da revisão”,
aconselha Hiromori.
Outro ponto positivo da revisão
preventiva, conforme o consultor
de Assistência Técnica da NGK, é
o fato desse tipo de serviço ser, em
geral, mais barato do que a manu-
tenção em si. “Segundo algumas
pesquisas do setor, o valor do repa-
ro é, em geral, 30% mais caro do
que a da inspeção”, diz Hiromori
Mori que completa: “Além disso, a
checagem garante mais segurança
ao motorista, que não corre o risco
de ficar sem o carro em um momen-
to de necessidade”.
NGK recomenda check-up das velas de ignição para evitar problemas mais graves
Fonte: www.vendamais.com.br - A Comunidade de profissionais de marketing e vendas na internet.
COMOVENDER MAIS
Ter foco no cliente
Em um mercado em que o nú-
mero de ofertas cresce a cada dia,
quem não tem foco no cliente fica
para trás. É preciso ajudar o cliente
a fazer a melhor opção dentro de
um determinado contexto. Uma
venda ruim pode até ajudar a re-
solver momentaneamente um pro-
blema de caixa. Mas um cliente
insatisfeito estará fortemente incli-
nado a postar sua indignação nas
redes sociais, fazendo uma rápida e
eficiente propaganda boca a boca
negativa.
Diferenciar e fidelizar clientes
Outra importante prática que
deve ser desenvolvida é a diferen-
ciação. As empresas não podem
mais destinar a maior parte da sua
atenção para a conquista de novos
clientes em detrimento dos clientes
antigos, sob pena de colocá-los à
mercê da concorrência. O trata-
mento disponibilizado aos clientes
percebe suas dificuldades e an-
gústias, quem escuta suas suges-
tões. Nossa área deve ser um im-
portante gerador de informações
sobre o mercado e deve trabalhar
junto às outras áreas, visando
oferecer novas soluções aos pro-
blemas dos clientes e, com isso,
ajudando a gerar vantagens com-
petitivas para a empresa.
Desenvolver a liderança de vendas
As empresas devem se preo-
cupar menos com a gerência de
vendas e mais com a liderança
das equipes de vendas. Nos dias
atuais, é o próprio vendedor quem
gerencia sua carteira de clientes e
seu território de vendas. O vende-
dor não precisa mais de gerente,
precisa de líder. Um líder capaz de
motivá-lo, capaz de fornecer-lhe
os insumos necessários – informa-
ções e conhecimento – para a boa
execução de sua tarefa. Encontrar
alguém que saiba desenvolver e
aproveitar todo o potencial de
uma equipe é árduo. É preciso
que as empresas se empenhem
nesse sentido, desenvolvendo ou
contratando líderes de vendas.
Se essas quatro lições forem
praticadas no dia a dia, tenho
certeza que será um ano de gran-
de resultados em vendas para a
sua empresa.
J.B. Vilhena é presidente do Instituto
MVC e coordenador acadêmico do
MBA em gestão comercial da FGV.
Proferiu palestra na ASTD, o maior
evento mundial na área de Treina-
mento & Desenvolvimento.
Visite o site: www.institutomvc.com.br
E-mail: [email protected]
antigos deve ser melhor ou, no
mínimo, igual ao que é dado aos
clientes novos. Caso contrário, os
primeiros sentir-se-ão como reféns
da empresa e, na próxima oportu-
nidade, mudarão para a concor-
rência.
Aprender com os clientes
Atualmente, a principal fonte
de vantagem competitiva para as
empresas é a posse e utilização
de informações e conhecimento.
Encontrar novas formas de satis-
fazer, perceber mais rapidamente
as mudanças de preferência e ou-
vir. Enfim, aprender com o clien-
te é um dos pré-requisitos para
o sucesso ao mercado de hoje.
Em muitos casos, as informações
necessárias são facilmente cole-
táveis ou são até mesmo dispo-
nibilizadas pelos clientes. Nesse
sentido, a área de vendas assu-
me importante papel. É ela quem
está próxima do cliente, quem
ouve seus elogios e críticas, quem
Imagem: Divulgação
E MELHOR
Por J.B. Vilhena
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201732
Humor
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201705
Equipamentos
ESPECTROFOTÔMETRO IDENTIFICA
PORCENTAGEM DE BASE
O espectrofotôme-
tro é um instru-
mento de aná-
lise, amplamente utilizado
em laboratórios de pesqui-
sa, capaz de medir e com-
parar a quantidade de luz
(radiação eletromagnética)
absorvida, transmitida ou
refletida por uma determi-
nada amostra. E que tam-
bém é utilizado em oficinas
de funilaria e pintura.
Um “gargalo” muito co-
nhecido nas oficinas é o
problema do acerto de cor:
muitas vezes, o veículo tem
de ser repintado repetida-
mente até que a cor esteja
a mais próxima da original.
Com um espectrofotôme-
tro, a oficina consegue for-
mular da melhor maneira
a base (tinta), a ponto de
aumentar a precisão e a
qualidade na pintura.
A PPG oferece uma op-
ção de espectrofotômetro
chamada Rapid Match,
que auxilia no processo de
acerto da cor, proporcio-
nando maior fidelidade e
diminuindo o tempo inves-
tido nessa etapa. O ins-
trumento foi desenvolvido
especialmente para fazer
a leitura da cor em vários
ângulos e indica a cor que
deve ser preparada e apli-
cada no veículo a ser pin-
tado, identificando as por-
centagens da base.
Fonte: Clube das Oficinas
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ção
Brasilito
É hora de rir!
A professora pergunta a Jacozinho:- Você vai ser oftalmologista, como seu pai?- Não. Vou ser dentista.- Por quê?- Porque as pessoas só têm dois olhos, mas têm 32 dentes.
“Não é a liderança, nem o valor, nem o companheirismo onde se resumem os relacionamentos, o elemento mais essencial para isto chama-se confiança.” (John C. Maxwell)
Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo!”,
não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.
Se você fizer as coisas pela metade,
você será fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória,
dotar-se da convicção de que
conseguirá infalivelmente.
A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos
fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente
Eu conseguirei!
Napoleon Hill
O dono de uma empresa teve um caso com a secretária e a engravidou. O empresário disse:- Quando nascer essa criança, mande uma carta escrito “O pão saiu do forno”.Meses depois chegou a carta. Assim que a leu, o homem teve um enfarte e foi levado ao hospital pela sua mulher. O médico perguntou:- O que houve com ele?A mulher respondeu:- Não entendi. Ele apenas leu uma carta.- Mas o que estava escrito? – perguntou o médico- “A fornada foi grande. Dois pães com linguiça e dois sem.”
Carta fatídica
Filosofia do Sucesso
O Dentista
REFLEXÃO
ElixirUm vendedor ambulante oferecia numa cidadezinha um maravilhoso “Elixir da Longa Vida”. Na praça, ele gritava:- Todo dia tomo uma colher do elixir. E olhem que já vivi 300 anos.Ouvindo isso, todos correram para a banquinha onde um rapaz atendia a multidão. Um comprador perguntou:- Que história é essa? O seu patrão já viveu 300 anos?- Não tenho certeza. Só trabalho para ele há 120 anos.
Foto
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ção
freepik.com
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201706
Manutenção História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!
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PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE
“Lessinctur, test rae quae landi conseque dio. Nequisi nc-
tias si dolor simil magnam, ulpa qui repre experspelis es
volor aut et qui utendamusam fugiae. Aximagnis volupti”
João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
“Lessinctur, test rae quae landi conseque dio. Nequisi nctias si
dolor simil magnam, ulpa qui repre experspelis es volor aut et qui
utendamusam fugiae. Aximagnis volupti”
João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
MANUTENÇÃO PODE AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO VEÍCULO
Um carro exige diversos cui-
dados e sem essas manu-
tenções ao longo de sua
vida útil, ele deixa de desempenhar
algumas funções da forma corre-
ta podendo, inclusive, deixar seu
dono na mão e até causar danos
à saúde do motorista. Pensando
nisso, a Easy Carros, aplicativo
que conecta donos de veículos a
profissionais de serviços automoti-
vos, conta quais são os principais
cuidados exigidos pelo carro e a
periodicidade de cada um deles.
Assim, donos de veículos podem se
programar e manter seu automóvel
sempre em ótimo estado.
O motorista deve ter consciên-
cia de que a cada seis meses ou
10 mil quilômetros rodados (o que
ocorrer primeiro), é necessário fazer
a revisão do carro na concessioná-
ria. De modo geral, ela abrange to-
dos os sistemas do veículo. Portan-
to, devem ser verificados o motor, a
embreagem, os freios, o câmbio, a
Inspeção preventiva do componente evita gastos adicionais com a manutenção de outras peças e emissões acima dos padrões
vagem interna e externa, a lim-
peza do ar condicionado e do
motor, por exemplo.
Conheça um pouco mais sobre
os serviços e a periodicidade indi-
cada para aplicar cada um deles:
Limpeza do ar condicionado:Quando fazer: Uma vez a cada
3 meses
Na higienização do ar con-
dicionado, utiliza-se um produto
especial para a limpeza do siste-
ma de circulação de ar, que age
diretamente contra o mau cheiro e
protege contra fungos, bactérias e
ácaros.
Limpeza do motor:Quando fazer: Recomenda-se
duas vezes ao ano.
Limpa-se todas as partes do
motor (reservatórios, tampas de
reservatórios, mangueiras, borra-
suspensão, os fios e os cabos elétri-
cos, a bateria, os pneus, o ar con-
dicionado, além de apertar todos
os parafusos e lubrificar diversas
peças, entre outros itens.
Em paralelo à revisão, o
carro precisa receber cuidados
mais específicos e em períodos
menores de tempo, de acordo
com a forma como é utilizado
pelo motorista. Dentre estas pe-
quenas manutenções estão a la-
chas e parte interna do capô) com
pincéis de cerdas macias, panos de
microfibra e escova multiuso.
Troca de óleo lubrificante:Quando fazer: Varia de acordo
com o veículo. Em média, a cada
8.000 km (ou a cada 4 meses).
A troca de óleo é feita através
do sistema convencional, ou seja,
a extração do óleo queimado de
dentro do motor é feita por baixo,
pelo parafuso do cárter.
Lavagem a seco externa (pode
ser a tradicional com água também):
Quando fazer: 1 por semana
A lavagem externa limpa todo o
veículo por fora, utilizando apenas
300 ml de água. A limpeza é rea-
lizada com cera de carnaúba, que
protege a pintura e faz com que a
lavagem dure até duas vezes mais
do que uma lavagem convencional.
Lavagem a seco interna:Quando fazer: Duas vezes por mês
A limpeza interna inclui uma
limpeza simples da área interna do
carro, além da aspiração das prin-
cipais partes do veículo. É realiza-
da uma limpeza interna nos vidros,
painel e na parte interna das portas
(cantos e partes de plástico), com
um pano de microfibra e produto
multiuso que limpa sem deixar gru-
dento. A aspiração é realizada nos
bancos, carpete e porta-malas.
Foto: divulgação
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201730
Transporte BR
RODOTRENS DE 91 TONELADAS SÃO AUTORIZADOS PELO CONTRAN
Renovação de frota de ônibus pode ser boa notícia para 2017
O Contran publicou no mês
passado, a Resolução 640
que passa a autorizar a cir-
culação de composições com PBTC
de 91 toneladas. Essa resolução veio
como resposta às solicitações do se-
tor canavieiro e de grãos, que pedia
composições maiores. A regra anterior
permitia apenas composições de até 74
toneladas de PBTC.
Provavelmente composto de dois
semirreboques de três eixos e uma
dolly de dois eixos, o novo mode-
lo de rodotrem tem comprimento
máximo de 30 metros. Ainda falta
publicação dos requisitos técnicos.
De acordo com representantes do
setor canavieiro, as empresas do setor
solicitaram ao Contran a nova com-
binação, visando reduzir os custos de
transporte de cana. Muitas empresas
canavieiras foram multadas e tiveram de
assinar termos de ajustamento de con-
duta por causa das constantes infrações
por excesso de peso.
Até o momento a maior combi-
nação possível era o rodotrem com
nove eixos e trinta metros, com 74
toneladas de PBTC. Para as novas
combinações, com onze eixos no
total, os órgãos competentes, como
Detrans, irão emitir Autorizações Es-
O Refrota 17, Programa de
Renovação da Frota do
Transporte Público Coletivo
Urbano, surge como uma possibilida-
de para destravar a demanda reprimi-
da deste segmento e contribuir para o
resultado financeiro das montadoras,
na avaliação da Associação Nacional
dos Fabricantes de Ônibus (Fabus).
A meta para o projeto apresentado
pelo Governo Federal, é financiar 10
mil ônibus, com investimento total de
R$ 3 bilhões. O dinheiro provém do
Programa de Infraestrutura de Trans-
porte e da Mobilidade Urbana (Pró-
Transporte), linha que usa recursos do
FGTS.
A Fabus acredita que o impacto
deve ser “extremamente positivo”, já
que os juros cobrados pela Caixa den-
tro do programa serão de 9% ao ano,
menores do que o mercado disponibili-
za habitualmente para pessoa jurídica.
Mas a entidade pondera que ainda há
variáveis a equacionar, como a questão
da garantia que será exigida das em-
presas tomadoras de crédito pela insti-
tuição financeira.
A ideia da Fabus é que a Caixa
aceite como garantia os recursos
provenientes do Vale-Transporte que
são recolhidos pelas entidades de
classe municipais todos os meses e,
posteriormente, repassados às con-
cessionárias ou permissionárias do
transporte público coletivo urbano.
O setor quer que a Caixa aceite esta
massa de dinheiro que fica de pos-
se das associações de transporte de
passageiros como garantia. O as-
sunto está em discussão.
A velocidade de comercialização
destes 10 mil ônibus que o programa
se propõe a financiar vai depender do
quanto as diferentes partes vão demo-
rar para acertar os detalhes. A Fabus
afirma que o segmento de ônibus
urbanos, até 2012 e 2013, fechava
o ano com aproximadamente 17 mil
unidades comercializadas. Em 2016,
conforme a entidade, o número não
deve passar de 6.500.
peciais de Trânsito. O Contran tem
prazo de 90 dias para regulamentar
a circulação das novas combinações.
O texto da resolução dá abertura
para composições de outros segmentos,
como graneleiros e basculantes, que
pode ser explicado também pela cres-
cente demanda de caminhões durante
as safras, que deve ser de 14% maior em
2017 que a de 2016, com quase 210
milhões de toneladas. A grande maio-
ria do transporte da safra até os portos
é feito por meio de caminhões e essa
pode ser mais uma forma de reduzir os
custos do transporte.
O Contran deverá usar o prazo de
90 dias para regulamentação para fazer
estudos técnicos a respeito da operação
das novas composições, como seguran-
ça, capacidade de frenagem e outros.
Na foto, o atual rodotrem de 9 eixos e 74 toneladas; na ilustração abaixo, o novo, com 11 eixos e PBTC de 91 toneladas. Fo
to: d
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gaçã
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201729
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DICAS QUE AJUDAM A EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA
Foto
: Div
ulga
ção
As características construtivas des-sas juntas permitem que o semieixo homocinético sofra variações no seu comprimento (daí o nome des-lizante) para poder acompanhar e compensar os movimentos da sus-pensão do veículo.
As principais causasde quebra docomponente são:
Carro rebaixado alte-ra o ângulo do semieixo e provoca a quebra da homocinética deslizante, aplicada no lado câmbio.
Coxim do motor e/ou câmbio quebrado causa de-salinhamento do conjunto e posterior quebra da junta.
Longarina empenada ou quebrada assim como os coxins, provoca desalinha-mento do conjunto e pos-terior quebra da junta.
Cambagemfora de medida.
Na junta fixa (lado da roda) a maioria das que-bras estão relacionadas ao excesso de torque aplica-do na porca de fixação do cubo ou quando o veículo esterça mais para um dos lados, descentralização.
“Quando a quebra da junta ocorre por interferência nos seus ângulos operacionais às cargas de trabalho deixam marcas nos anéis interno e externo. Essas marcas fa-cilitam a interpretação da causa da falha. A regra básica é não deixar de fazer uma inspeção detalhada nos demais componentes da suspensão e nos coxins de motor e câmbio an-tes de substituir as juntas homociné-ticas. Após a conclusão do reparo é necessário fazer o alinhamento do veículo”, orienta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, uma das maiores fabricantes e refe-rência em suspensão no país.
Para evitar uma segunda tro-ca desnecessária, ao substituir uma junta quebrada, faça uma verificação completa do sistema de suspensão e transmissão. Não deixe de consultar as causas re-lacionadas substituindo as peças com problema.
A junta homocinética é, como o Brasil Mecânico já frisou anteriormente,
um componente imprescindível para o veículo e que assombra os motoristas. Para você, repa-rador, não chega a ser nada de tirar o sono, mas exige certo tra-balho. Pois bem, tem uma forma de você não perder seu cliente, mas conseguir fazer um trabalho preventivo que vai lhe garantir mais serviços, que apesar de serem menores, são menos tra-balhosos e vão deixar tanto você quanto o cliente satisfeitos.
Por que tantosproblemas?
O maior número de ocor-rências de quebra da junta homocinética não está rela-cionado há problemas com o componente em si. As ocor-rências na maioria das vezes estão relacionadas a outros componentes do sistema de transmissão ou suspensão.
A junta deslizante fica no lado do câmbio e devido a sua aparên-cia também é chamada de “bola-chão” pelo mercado de reposição.
Manutenção preventiva evita desgaste em peças que complementam a junta
Fique de Olho 1
ESSE TIPO DE CORREIA É COMPOSTO POR:
Base estampada: Tem seu formato e dimensões determinados, visando a per-feita adaptação e performance do tensionador, em cada mo-tor, para o qual foi projetado.
Embuchamentos: Podem ser de nylon ou bron-ze e teflon. Garantem o bom funcionamento contínuo das peças móveis em contato, re-duzindo a vibração, propor-cionando maior durabilidade e baixo ruído. Também con-tribuem para o correto alinha-mento entre as polias.
Mola de aço, temperada e revestida: Item de extrema importância em um tensionador automá-tico. Sua confecção ocorre
de modo a fornecer a carga calibrada e, com isso, a ten-são ideal da correia, de forma constante, bem como compen-sar as variações de carga sofri-das durante as acelerações e desacelerações. Em seu proces-so produtivo recebe tratamento térmico e de rugosidade da su-perfície, eliminando pontos de tensão, para assegurar a carga especificada e pintura por mé-todo de eletroforese, que prote-ge contra a corrosão e confere maior durabilibadade.
Rolamento: Montado internamente às po-lias e com lubrificação perma-nente (blindado), garante o funcionamento contínuo, nas diversas rotações de trabalho e também o alinhamento das polias. São peças importan-tes, mas esses por si só não determinam a qualidade de
um tensionador. Os tensiona-dores Dayco, no conjunto de seus componentes, são peças de alta qualidade, aliadas à qualidade dos fornecedores de rolamentos originais.
Peças de alumínio injetado (carcaças): Têm seu formato e dimensões determinados, visando a per-feita adaptação e desempenho do tensionador em cada motor para o qual foi projetado. As dimensões dos moldes, bem como a qualidade da injeção, contribuem para o perfeito funcionamento do conjunto (tensionador).
Calço em nylon: Posicionado entre a carcaça e o núcleo em aço usinado, tem como função proporcionar a ação de amortecimento das os-cilações decorrentes das varia-
Próxima edição:
O Brasil Mecânico começou
2017 abordando o tema:
Tensionadores e Polias. Nesta
edição falamos das principais
característas e componentes.
Em fevereiro traremos para
você as principais causas de
danos e como repará-los.
...Edição de Fevereiro:
Tensionadores e Polias
(Segunda Parte)
ções de carga do motor e que são transmitidas à correia.
Núcleo em aço usinado: Tem seu formato e dimen-sões determinados, garante o alinhamento e o funcio-namento contínuo, nas mais diversas aplicações.
CARACTERÍSTICAS:
Manter a tensão correta;
Absorver os picos de carga;
Evitar patinamento;
Evitar patinamento.
Tensionadores
Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201728
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Manual sobre correias - Parte 7 - Tensionadores e Polias - (Primeira Parte)
Foto
: Div
ulga
ção
Chegamos a mais uma edi-
ção do Brasil Mecânico, o
jornal da Reparação Ca-
rioca e como temos feito nos últi-
mos meses, seguimos abordando
todos os aspectos que envolvem os
diversos tipos de correias automo-
tivas. Já falamos sobre as carac-
terísticas, componentes, defeitos e
soluções para Correias Dentadas,
Correias Poly V, Tensionadoras e
Correias Elásticas. Neste mês, fala-
remos sobre Tensionadores e Polias.
Trazemos todas as informações
sobre sua utilidade, seus compo-
nentes, defeitos mais comuns e
como repará-los. Fique atento em
mais um material da Dayco, fabri-
cante de correias automotivas, que
trazemos para você!
TENSIONADORES E POLIAS
Os tensionadores de correia sincronizadora são utilizados
para aplicar carga constante e controlada sobre ela, bem como absorver as variações de carga, resultantes dos vários regimes a que estão sujeitos os motores. A finalidade é garantir que a correia permaneça em conta-to constante com o sistema de polias, compensando eventuais folgas ou tensões excessivas, garantido o perfeito sincronis-mo entre os órgãos móveis do motor. Para verificar se os proje-tos atendem às exigências, são feitos testes em dinamômetro, simulando as características de funcionamento do motor, onde são colhidas todas as informa-ções sobre o comportamento do tensionador, aprovando-o ou detectando eventuais corre-ções necessárias.
Nunca dobre ou pendure a correia pois isso pode criar vinco nas mesmas, compro-metendo a sua durabilidade.
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE
CORREIAS
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
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Gestão BR
ATENDIMENTO DE PRIMEIRA: LEVANDO SUA OFICINA A UM NOVO NÍVEL
Qualquer análise mais aprofundada da ofi-
cina deve ter como objetivo mapear o
processo produtivo, desenvolvendo um
plano de ação focado em: Venda de mão de obra/
Desenvolvimento do layout produtivo/ Fluxos de
trabalho/ Tempos operacionais/ Processos de pro-
dução/ Adequação e utilização de equipamentos/
Levantamento da capacitação dos colaboradores.
Então vale a pena compreender melhor cada
uma dessas etapas. Vamos lá.
1 Venda demão de obra
Análise:
A falta de um orçamentista com
capacitação e foco voltados só
para isso tem levado os coorde-
nadores a botar a mão na massa
nessa função. Isso compromete a
venda do serviço, já que esses pro-
fissionais não têm tempo para um
detalhamento do orçamento. Esse
cenário está relacionado à falta de
planejamento das atividades.
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anuncie!!!Plano de ação:
Desenvolvimento do quadro
produtivo. Mudança nas atribui-
ções profissionais dos trabalhado-
res envolvidos com as atividades
operacionais.
2 LayoutProdutivo
Análise:
O layout promove a organização
das áreas operacionais, otimiza os
processos de produção e proporcio-
na a execução dos serviços respei-
tando os prazos.
Plano de ação:
Investimento em assessoria téc-
nica no desenvolvimento em layout
e no estabelecimento do processo
produtivo.
3 Fluxos de trabalho
Análise:
É necessário estabelecer pa-
drões de processos e etapas de
controle por meio de um fluxo
de trabalho definido pela ges-
tão. Os colaboradores devem
passar por um processo de in-
tegração para o atendimento
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201726
Tecnologia
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201711
Gestão BRdessas exigências, sem que haja
vícios de trabalho na operação.
Também é necessário desenvolver
um fluxograma do processo, mape-
ando o passo a passo do reparo.
Plano de ação:
Investimento em assessoria técni-
ca no desenvolvimento de processo
produtivo e fluxograma operacional.
4 Tempos operacionais
Análise:
São aplicados conforme o ce-
nário estabelecido pela gestão.
Se o tempo de cada trabalho for
definido pelo próprio colabora-
dor, isso vai comprometer dire-
tamente o desempenho de todos
no que diz respeito a: orçamento,
qualidade, rapidez e entrega.
Plano de ação:
Investimento em assesso-
ria técnica no desenvolvimento
de processo produtivo e levan-
tamento de dados em todo o
processo. Redução de consumo
(insumos utilizados na funilaria e
pintura).
5 ProcessosDe produção
Análise:
Quando falta produtividade
na oficina, é porque há problema
de processo – por não haver mé-
todos de trabalho, seja individual
ou em grupo. Quando os prazos
não estão sendo respeitados e
falta comprometimento à equipe,
outra maneira de manter o equi-
líbrio da produção é adotar uma
tabela de comissão, aplicada in-
dividualmente ou por equipe.
Plano de ação:
Mapear o processo produtivo
por meio de assessoria técnica.
Estabelecer remuneração variá-
vel/participação nos resultados
(aplicação de comissão).
6 Adequação e utilização de equipamentos
Análise:
É fundamental a oficina pos-
suir ferramentas e equipamentos
básicos para adequação dos
procedimentos de reparação e
diminuição do tempo de execu-
ção, o que afeta diretamente a
produtividade.
Plano de ação:
Mapear por meio de asses-
soria técnica os equipamentos e
tecnologias da oficina.
7 Capacitação dos colaboradores
Análise:
Um velho problema do
setor de reparação é o baixo
nível técnico dos profissionais.
A maioria dos colaboradores
só tem nível básico de conhe-
cimento sobre funilaria e pin-
tura. Por isso, os trabalhos são
refeitos diversas vezes, elevan-
do o custo da operação com
maior consumo de material e
tempo de serviço.
Plano de ação:
Mapear por meio de assesso-
ria técnica o nível de capacitação
e a necessidade de treinamento
da equipe nas seguintes áreas:
soldagem, preparação e pintura,
orçamentação, gestão de oficina
e em atendimento.
Evitar que uma porta, ao ser aberta, danifique outro veículo ou bata em um obstáculo, finalmente está perto de se tornar realidade.
EMPRESA ALEMÃ ESTÁ PERTO DE CRIAR CARRO COM PORTA À PROVA DE “ENCOSTÕES”
A empresa alemã Kiekert, uma
das maiores fabricantes de fe-
chaduras do mundo, resolveu
investir no projeto de um grupo de
estudantes do grau médio de Colônia
(Alemanha) para desenvolver um sis-
tema que batizou de i-protect, apre-
sentado este ano ainda em forma de
protótipo em um colóquio na cidade de
Munique, também naquele país.
Fechaduras são mecanismos que
podem ter de 35 a 150 componentes,
só perdendo em complexidade para o
motor. Como não é um dispositivo tão
barato, pelo grau de segurança exigi-
do, seus fabricantes tentam agregar
valor ao seu negócio, caso da Kiekert.
Um dos desenvolvimentos da com-
panhia é uma fechadura com LED que
adverte outros veículos e pedestres que
a porta está sendo aberta. Trata-se de
um dispositivo mais efetivo do que lu-
zes nas laterais internas das portas, que
podem ser vistas tarde demais para evi-
tar um acidente.
Dessa forma a Kiekert está impul-
sionando as pesquisas que tornarão
viável o i-protect.
Bloquear para proteger
O sistema funciona de forma apa-
rentemente simples: um sensor em-
butido na porta reconhece o que se
passa em torno do automóvel e envia
um sinal avaliado pela central eletrô-
nica do veículo, que trata de bloquear
a abertura.
Esta operação se faz por meio do
limitador que ajuda a sustentar a porta
aberta, utilizando um comando eletro-
magnético. É altamente preciso, capaz
de parar o movimento alguns centíme-
tros antes do obstáculo. Identifica obje-
tos estáticos de qualquer tamanho ou
forma ao longo de todo o ângulo de
abertura da porta.
O sistema de retenção, total-
mente mecânico, deixa para cor-
rente elétrica a função de abrir e
frear, o que torna o manuseio da
porta bem mais confortável, inclu-
sive para pessoas que se queixam
de certo peso para operá-las, espe-
cialmente quando o veículo está em
um aclive desfavorável e se precisa
vencer a força da gravidade.
Segundo a Kiekert, houve algumas
tentativas anteriores de achar uma solu-
ção para abertura segura de portas, mas
o sistema agora desenvolvido conta com
a tecnologia correta. A empresa prevê
que o i-protect entrará em produção em
2020 e o está negociando com um fa-
bricante de carros -- não revelado, claro.
Por enquanto, só pode detectar
objetos estacionários, mas o próximo
estágio ampliará o campo de atuação
para identificar veículos em movimen-
to, incluindo motocicletas, bicicletas e
até pedestres.
Quem vai querer
Provavelmente não será um equi-
pamento barato, mas em termos de
segurança pode se tornar atraente
para marcas premium. A versão bá-
sica, que só detecta objetos estáticos,
deverá custar menos, mas diminui
prejuízos que uma abertura de por-
ta descuidada ou mesmo em locais
muito apertados costumam produzir
no próprio carro ou nos de terceiros.
Para oficinas mecânicas das con-
cessionárias, que enfrentam valores de
imóveis cada vez mais elevados nos
grandes centros urbanos, com relação
tanto ao tamanho dos boxes de ser-
viços quanto das áreas de estaciona-
mento, um dispositivo como o i-protect
viria em boa hora.
Coluna Alta Roda de Fernando Calmon
- Engenheiro, jornalista e consultor, diri-
giu a revista Auto Esporte e apresentou
diversos programas de TV.
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201712
Fique de Olho 2
Poucas coisas irritam mais do que não saber identi-ficar de onde vêm certos
ruídos no carro, se do interior ou da parte de fora. E é sa-bido que quanto mais antigo é o veículo, maiores serão as chances dos indesejados barulhinhos aparecerem. Alguns podem indicar fal-ta de manutenção e, se não identificados e corrigidos os problemas, o motorista pode ter gastos desnecessários no longo prazo.
A primeira orientação para identificar ruídos no carro é redobrar a atenção antes mes-mo de sair de casa. “Checar com regularidade partes en-caixadas do veículo desliga-do e na garagem é simples e toma pouco tempo. O condu-tor pode verificar itens internos como a tampa do porta-luvas, a fixação do tampão da porta e do de cobertura do baga-geiro, especialmente quando o veículo transita por buracos, lombadas e pisos irregulares”,
RANGIDOS E ESTALOS EM CARROS PODEM INDICAR FALTA DE MANUTENÇÃO
Foto
: Div
ulga
ção
comenta Gerson Burin, coor-denador técnico do CESVI BRASIL, Centro de Experi-mentação e Segurança Viária, da MAPFRE.
Em casos em que os ruídos não são identificáveis, o espe-cialista recomenda a avaliação por um profissional mecânico. “Ao menos uma vez ao ano é interessante que o motorista dê uma volta com o veículo, junto ao seu mecânico de confiança, com o objetivo de obter uma
análise mais técnica e contar com os ouvidos mais acostu-mados desses profissionais, que podem identificar os itens des-gastados e evitar problemas de desempenho e segurança nas vias”, finaliza Burin. Confira alguns dos barulhos mais co-muns identificados pelos mo-toristas e previna-se de gastos desnecessários:
Rangidos podem ser iden-tificados no revestimentos das
portas, painel dianteiro, peças de plástico e suspensão
Apito é geralmente o tra-dicional ruído das pastilhas de um dos freios dianteiros – ou de ambos, que acontece devido ao uso excessivo;
Estalos e grunhidos são geralmente causados pela sus-pensão do carro e indicam dano, fatos que geram proble-mas ainda maiores no veículo.
Geralmente, ruídos que parecem acontecer no interior do carro podem serexternos e indicar desgaste nos sistemas de suspensão e de freios
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201713
Freios
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201724
Notícias BR
CESVI BRASIL classifica os carros maisrentáveis em reparabilidade em 2016
O ano de 2016 encerrou com
4.654.014 veículos finan-
ciados, entre autos leves,
motos e pesados. O resultado mos-
trou queda de 12,4% em relação ao
mesmo período de 2015. As unidades
usadas tiveram melhor desempenho
em relação às novas. No ano foram
financiados 2.913.930 veículos usa-
dos, recuo de 2% ante 2015, en-
quanto os novos somaram 1.740.084
unidades, recuo de 25,6%, na mesma
base de comparação.
O levantamento é da Unidade de
Financiamentos da Cetip, que ope-
ra o Sistema Nacional de Gravames
(SNG), base integrada de informa-
ções que reúne o cadastro das res-
trições financeiras de veículos dados
como garantia em operações de cré-
dito em todo o Brasil. O SNG impede
que o processo de financiamento de
veículos seja suscetível a fraudes sis-
têmicas.
Entre os automóveis leves, foram
financiadas 1.063.211 unidades no-
vas em 2016, queda de 26,3% na
comparação com o mesmo perío-
do do ano passado. Já as vendas a
CETIP: VENDAS FINANCIADAS DEVEÍCULOS SOMAM 4,7 MILHÕES
DE UNIDADES EM 2016
O CESVI BRASIL, Centro de
Experimentação e Segu-
rança Viária da MAPFRE,
anuncia os carros que obtiveram os
melhores índices de reparabilidade em
2016 por meio do Prêmio CAR Group. A
premiação, que chega à oitava edição, é
concedida às montadoras que alcança-
ram os melhores índices na relação en-
tre custo e facilidade de reparos de seus
modelos ao longo do ano. Os prêmios
foram distribuídos em 11 categorias di-
ferentes e a alemã Volkswagen foi, pelo
terceiro ano consecutivo, a grande cam-
peã ao conquistar mais troféus em cinco
categorias: hatch compacto, com o UP!
como tricampeão consecutivo; compac-
to off-road, com o Cross UP!, campeão
pelo segundo ano; picape compacta
simples, com a Nova Saveiro CS; pica-
pe compacta cabine dupla, com a Nova
Saveiro CD, e SW compacto, com o
Spacefox, eleito o mais rentável.
Fiat (Bravo), Citroën (C3 Picasso),
Toyota (Etios Sedan), Nissan (Sentra),
Peugeot (2008) e a Suzuki (Jimny)
conquistaram um troféu cada respec-
tivamente nas categorias hatch médio,
minivan compacta, sedan compacto,
sedan médio, utilitário esportivo e uti-
litário esportivo off-road.
“Em 2016, o Prêmio CAR Group é
anunciado com 11 categorias ao invés
das tradicionais 13 dos outros anos.
As categorias hatch médio off-road e
minivan média não fazem parte dessa
edição, pois os veículos estudados pelo
CESVI deixaram de ser fabricados pelas
montadoras ou tiveram alterações es-
truturais e, portanto, devem passar por
testes em nossas pistas antes de nova
avaliação. O CAR Group, reforçamos,
tem como objetivo apresentar ao con-
sumidor e às seguradoras um índice
fiel e balizador para a precificação dos
veículos à venda no País”, comentou
Emerson Feliciano, superintendente
técnico do CESVI BRASIL.
prazo de carros usados totalizaram
2.681.797 unidades, recuo de 1,8%
na mesma base de comparação.
Em 2016, os autos leves de 9 a
12 anos de uso avançaram 16,3%
em 2016, na comparação com o
acumulado de 2015, com 336.637
carros negociados. Os carros com 4
a 8 anos de uso tiveram leve queda
(-0,3%) e somaram 1.445.586 unida-
des vendidas a prazo.
Considerando as modalidades de
financiamento, o CDC perdeu 0,2 pon-
to percentual em sua participação nas
vendas financiadas, passando de 80,9%
para 80,7% em 2016, em relação ao
acumulado de 2015. Porém, a moda-
lidade continua sendo a mais utilizada
pelos consumidores. No ano, foram
vendidos a prazo 3.754.348 veículos
por meio do CDC, queda de 12,6% em
relação ao mesmo período de 2015.
O prazo médio de financiamento
de autos leves com 9 a 12 anos de uso
aumentou de 40,8 para 41,3 meses em
2016, em relação a 2015. Já o pra-
zo para carros com mais de 12 anos
recuou de 38,1 para 36,1 meses, na
mesma base de comparação.Foto: Divulgação
SAIBA QUAL A IMPORTÂNCIA DE UTILIZAR DE FORMA MODERADA AS PASTILHAS DE FREIO APÓS A TROCA
O freio tem a função
de paralisar a roda
que por sua vez
através do atrito do pneu com
o solo imobiliza o veículo. O
sistema de freio automotivo
tem vários tipos, o mais utili-
zado é o hidráulico servo as-
sistido disco/disco ou disco/
tambor. Ficar atento a ruídos,
vibração, pedal baixo, pedal
duro e sinal de advertência no
painel, pode indicar desgaste.
Foto
: div
ulga
ção Falha de ação do freio
traseiro sobrecarregando a
dianteira, isso provoca uma
sobrecarga excessiva das
pastilhas levando-as ao su-
peraquecimento e perda de
eficiência. Desgastar os can-
tos da pastilha nova para
facilitar o assentamento em
discos usados é outro erro
que pode levar ao supera-
quecimento do sistema por
diminuição da área de atrito
Qualquer um destes fa-
tores pode levar ao supera-
quecimento das pastilhas,
provocando o que se chama
de “pastilhas vidradas” e,
consequente, perda de efici-
ência de frenagem. “Muitos
fatores podem contribuir ne-
gativamente para a durabili-
dade do freio, como a conta-
minação de agentes externos
rugosidade do disco, so-
brecarga no freio dianteiro
e modo de dirigir do usuá-
rio também influencia nes-
se desgaste, sendo possível
a inspeção visual pode ser
feita a cada 10.000km” ou
quando o veículo apresentar
algum dos sintomas relacio-
nados acima, complementa
Jair Silva, gerente de quali-
dade e serviços da Nakata.
Porém, é comum que
logo após a troca das pas-
tilhas haja algum incômo-
do, e isso pode ocorrer
por diversos fatores:
Assentamento
irregular entre
disco e pastilha
devido ao uso severo
logo após a troca.
Nos primeiros 500 km
após a troca das pastilhas/
discos, o freio deve ser uti-
lizado de forma moderada
até ocorrer o assentamento
total entre as partes.
A aplicação de pasti-
lhas novas em discos des-
gastados, com sulcos que
dificultam o assentamento
das partes.
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Mercado de caminhões tem retração de 30%
Em coletiva de imprensa, con-
cedida em dezembro, o pre-
sidente da Anfavea, Antônio
Megale, deixou claro o sentimento
da entidade com relação a 2016.
Para o executivo, será um ano que
não deixará saudades. Um dos
que mais sentiram o peso dessas
palavras, foram os fabricantes de
caminhões.
O segmento foi, de longe, o de
pior desempenho nos onze primei-
ros meses do ano. As vendas inter-
nas encolheram 30,2% no período,
para somente 46,1 mil unidades,
enquanto a produção somou 56,4
mil unidades, 21,1% abaixo do re-
gistrado em igual período do ano
passado. “O setor segue refletin-
do a retração da economia,” sin-
tetizou, com alguma resignação,
Marco Saltini, vice-presidente da
Você sabia que uma coifa de proteção do terminal de direção rasgada pode provocar acidente grave?
Uma das falhas graves que podem acontecer na segu-rança em barras de direção,
para veículos pesados é quando a coifa protetora da mesma se rompe, com isto ocorre a contaminação da graxa lubrificante por impurezas.
Estas impurezas em contato com o produto acentuam o desgaste do pino esférico do terminal podendo até ter o sacamento e, consequen-te, perda de dirigibilidade do veícu-lo, podendo provocar acidentes de grandes proporções.
“É importante verificar a cada 5.000 Km se a coifa não está rasga-da em toda a sua circunferência, e também verifique se o produto não tem folga”, comenta Jair Silva, geren-te de qualidade e serviços da Nakata.
Outa recomendação é que seja verificado se a barra está em-penada ou ainda se existe folga e desgaste. “Peças soldadas ou re-condicionadas podem acarretar acidentes graves, pois qualquer movimento brusco ou buracos nas vias podem romper a peça, ocasio-
nando a perda da direção. A folga na direção é facilmente percebida pelo motorista sendo necessária a verificação completa do sistema”, alerta o especialista.
O sistema de direção é composto pelas seguintes peças: Caixa de direção, coluna, barra lateral, barra de ligação, terminais de direção. Todos esses itens devem ser checados e trocados conforme a necessidade.
entidade e diretor da Volkswagen
Caminhões e Ônibus. O executi-
vo, quase em tom de torcida, disse
que aguarda a estimada recupera-
ção do PIB em 2017 para que a
indústria de caminhões ganhe no-
vamente algum fôlego.
O desempenho de vendas e pro-
dução, de fato, tem sido alarmante
nos últimos anos. O forte recuo de
2016 foi precedido de tombos até
superiores em 2015 e 2014. A ocio-
sidade, em algumas plantas, beira
os 70% da capacidade instalada de-
pois que o setor registrou o recorde
de 187 mil caminhões fabricados
em 2013.Em novembro, mais uma
vez, o vermelho predominou nas
planilhas das montadoras e revende-
dores. As vendas somaram 3,8 mil
veículos, 19,7% menos do que no
mesmo mês do ano passado, ainda
que tenham superado em 356 uni-
dades o total de outubro. “No acu-
mulado do ano, porém, temos um
mercado semelhante ao de dez anos
atrás”, recorda Saltini.
Com esse quadro, não há mes-
mo porque a produção mostrar
desempenho distinto ao longo do
ano. Com 5,4 mil caminhões, no-
vembro, porém, registrou ligeira
melhora com relação a outubro —
15,7% a mais — e repetiu o resul-
tado de um ano antes, o que não
quer dizer muito, afinal no segun-
do semestre de 2015 os executivos
do setor manifestavam a torcida
por um 2016 bem melhor. O que
definitivamente não aconteceu.
LINHA PESADA NECESSITA DA COIFA PROTETORA DE BARRAS DE DIREÇÃO
Foto
: Div
ulga
ção
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Dicas BR 2
DICAS PARA AREGULAGEM DA SOLDAO Brasil Mecânico traz algumas dicas do Clube das
Oficinas para você que trabalha com solda tipo MIG/MAG na sua oficina. É importante se manter
sempre atualizado para ter a certeza da realização de um trabalho bem feito e clientes sempre satisfeitos.
Para a regulagem com
pouca corrente em ampères, o resultado
pode ser o desprendimento entre as chapas e pouca
penetração do eletrodo.
Caso a solda utilize uma quantidade de ampères superior à
necessidade, poderá ocorrer uma maior penetração do
eletrodo, a ponto de perfurar a chapa durante a
soldagem.
Quanto à regulagem do gás: você pode ter
formação de porosidade caso a quantidade de gás
seja insuficiente. Geralmente a regulagem ideal fica entre 8 e 12 Nl/min, dependendo do
ambiente.
A regulagem em ampères
dependerá da espessura das chapas a serem
soldadas e da velocidade de deposição do
arame.
Para evitar erros nessa regulagem
da máquina de solda, é importante que as chapas a serem soldadas estejam
limpas e isentas de impurezas e oxidações.
Durante essa regulagem, utilize todos os
EPIs relacionados ao processo de
soldagem.
Se possível, use um pedaço de chapa da mesma espessura
e material para testar a regulagem antes de soldar na peça a ser
reparada.
divulgação
Você sabia? A máquina de solda do tipo MIG/MAG precisa de regulagens quanto à amperagem, ao avanço do arame e à quantidade de gás de proteção liberado durante o processo.
Calendário de Feiras e Eventos
www.brasilmecanico.com.br 2017
13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços
25/04 a 29/04São Paulo - SP
www.automecfeira.com.br
6ª Salão Moto Brasil26/01 a 29/01
Rio de Janeiro - RJ www.salaomotobrasil.com.br
14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva
13/09 a 16/09Olinda - PE
www.autonor.com.br
5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva
26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ
www.feirarioparts.com.br
14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP
www.salaoduasrodas.com.br
7ª Feira Internacional de Infraestrutura Viária e Rodoviária
21/03 a 23/03São Paulo - SP
www.brazilroadexpo.com.br
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ulga
ção
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201720
Segurança
Com o passar do tem-po as montadoras vão adaptando seus
novos modelos às necessida-des do mercado. Esse movi-mento tem, gradualmente, garantido aos veículos fabri-cados no Brasil maior segu-rança. Um dos maiores res-ponsáveis por isso é o CESVI Brasil, que graças ao seu tes-te de segurança veicular, cer-tifica os modelos nacionais com pontuações que têm fei-to diferença na avaliação dos consumidores.
E como todo avanço proposto pelas montadoras, esse também impacta nas oficinas independentes. Isso porque com o uso de ma-teriais e processos inova-dores, os reparadores têm que correr para ficarem por dentro e propiciarem um ní-vel similar de segurança em seus serviços.
Um avanço das tecnolo-gias de segurança está nas carrocerias dos veículos. O Cruze 2017, por exemplo, tem carroceria de aços de altíssima dureza e, segundo o site Reparador, da GM, é rigorosamente proibido aos
SOLDA A PONTO TRAZ MAIOR SEGURANÇA AO VEÍCULO
Imag
ens:
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ulga
ção
concessionários o uso de sol-das convencionais na repa-ração do Cruze (como Mig/Mag).
Daí a importância de se conhecer as funcionalidades e vantagens da solda a pon-to por resistência e da solda adesiva, alternativas procu-radas pelo aumento da re-sistência de toda a estrutura da carroceria, e que mantêm as características originais do veículo após o processo de reparação.
Além disso, o ponto da solda estará pronto logo após a aplicação, sem necessidade de desbaste.
Confira a seguir 10 vantagens do uso da solda ponto:
1 Maior resistência dentre as soldas existentes.
2 Não gera calor excessivo.
3 Não provoca deformação da chapa.
4 Não altera a resistência do monobloco.
5 Diminui o risco de corrosão.
6 Altamente produtiva.
7 Fácil manuseio do equipamento.
8 Não utiliza gases.
9 Não envolve deposição de materiais.
10 Não é necessário usar abrasivos para o acabamento final.
Mais um motivo para, sempre, atualizar o aprendizado de sua equipe. Sua oficina só tem a ganhar com isso.
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201718
Capa
A procura por veículos au-tomáticos se torna uma realidade no Brasil. Seja
por conta do conforto propor-cionado pela direção sem pre-ocupação com troca de mar-chas ou até mesmo pelo medo da dificuldade de revender seu carro no futuro devido a um mercado que busca consisten-temente pelos veículos com câmbios “inteligentes”. Refe-rente aos números de 2016, as montadoras e a Fenabrave ain-da não divulgaram nenhum nú-mero específico, mas em 2015, 25% dos carros vendidos no país eram automáticos, o que significa dizer que um em cada quatro motoristas deixam a ga-ragem das concessionárias com um veículo sem embreagem.
O Brasil Mecânico já trou-xe matérias antes falando sobre veículos automáticos e automati-zados, mas o foco era o enten-dimento do sistema. O aspecto abordado foi a funcionalidade do veículo com esses tipos de câmbios. Agora, devido ao gran-
de número de motoristas que passam a comprar seus primeiros veículos sem pedal de embrea-gem, resolvemos trazer algumas dicas e informações importantes para a condução desses carros. Fique ligado e veja o que fazer e o que não fazer.
Muito fácil...o que faz aumentar a distração
O primeiro ponto a ser con-siderado é que é extremamente fácil dirigir veículos automáticos ou automatizados. No câmbio (pois é, a embreagem pode ter sumido, mas o câmbio – apesar de não precisar ficar mexendo toda hora – ainda vai estar ali para te acompanhar) há, nor-malmente, três opções para en-gate: o Park (P), o Neutro (N), o Drive (D) e o Reverse (R). Por isso, é essencial que o engate seja exatamente o que você quer fazer com o carro.
• Neutro (N) – É uma posição onde o câmbio entende que o ve-
ículo está parado, indicada para paradas em locais planos. É a po-sição para ligar o carro em mode-los que não possuem a posição P;
• Drive (D) – Ao tentar se des-locar para a frente, o motorista deve pisar no freio e colocar o câmbio na posição D. Assim, a marcha estará engatada e será passada automaticamente con-forme a aceleração do carro;
• Reverse (R) – O R, que muitos acreditam se tratar da palavra ré, se refere ao termo em inglês, mas na prática é mesmo o movimento para trás. A mecânica é a mesma que o Drive. Pisando no freio e colocando o câmbio na posição R, o motorista pode andar com o carro para trás;
• Park (P) – O P, é como se fos-se um freio de mão. Não são todos os modelos que contam com esse modo, mas nos que possuem, é fun-damental que utilize antes de desli-gar o carro. O carro, nesse caso, só será ligado com o câmbio no P.
Outros comandos
Posições 1 e 2: São utilizadas nos câmbios to-
talmente automáticos quando é necessário utilizar a força do mo-tor, para uma subida íngreme, por exemplo. Se a alavanca estiver na posição 1, ele não mudará de mar-cha mesmo que você aumente mui-to a rotação acelerando.
Na posição 2, o câmbio ficará entre a posição 1 e 2, sem ir para terceira mar-cha. Esta posição é muito utilizada como freio motor em descidas de serra, pois o motorista consegue se-gurar um pouco o veículo sem ter que pressionar o freio constantemente, evi-tando o superaquecimento
dos discos e das pastilhas do freio.
Apesar de não haver di-ficuldade para dirigir um carro automático, o bom senso exige que os primei-ros contatos sejam feitos longe das rodovias movi-mentadas e de trânsito rá-pido. Faça em lugares com menos veículos.
OBS
OUTRAS SUGESTÕES1 - Leia e releia o que está escrito acima. Não custa nada ter certeza que gravou;
2 - Essencial dizer adeus à perna esquerda: no carro automático ou au-tomatizado, use apenas o pé direito. Para quem dirigiu carros com câm-bio mecânico por muitos anos, aqui vai uma dica legal: dobre a perna esquerda até que você encoste a batata da perna no banco. Mantenha a perna esquerda dobrada durante todo o percurso, isso evitará que você tenha o movimento automático de pisar na “embreagem”.
Este problema acontece com frequência e poderá causar um aci-dente. As pessoas, instintivamente, acabam por pisar no freio como se fossem acionar a embreagem: como esse pedal não existe no car-ro automático, a confusão acaba gerando uma freada brusca e uma possível cabeçada no para-brisas.
3 - Esqueça o câmbio: uma vez em movimento na posição D, você pode “esquecer” do câmbio, controlando a velocidade do veículo apenas acelerando e freando de acordo com o pé direito.
Passo importante é sempre que for trocar de posição o câmbio, conferir na tela para ver se a marcha desejada foi engatada. São representadas pelas letras D, R ou N;
Alguns câmbios automatizados não possuem um engate muito preciso, o que pode gerar equívocos: muitas vezes, a marcha permanece no Neutro e o motorista acaba acelerando e o carro não sai do lugar. Outras vezes, acaba até se movimentando no sentido contrário, devido à inclinação do terreno.Em outras situações, os motoristas acham que o câmbio está no Neutro, mas ele continua engatado no D ou no R, e o carro pode rodar;
A maioria dos carros automáticos possui um alerta para quando o carro estaciona e não está na posição P. Em modelos mais antigos, não é possível tirar a chave do contato se o carro não estiver em P. Os mais modernos têm tecnologia que o coloca automaticamente nessa posição. Mas é sempre bom conferir...
VEJA DICAS PARA DIRIGIR E ERROS MAIS COMUNS
AUTOMÁTICOS
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Capa
A procura por veículos au-tomáticos se torna uma realidade no Brasil. Seja
por conta do conforto propor-cionado pela direção sem pre-ocupação com troca de mar-chas ou até mesmo pelo medo da dificuldade de revender seu carro no futuro devido a um mercado que busca consisten-temente pelos veículos com câmbios “inteligentes”. Refe-rente aos números de 2016, as montadoras e a Fenabrave ain-da não divulgaram nenhum nú-mero específico, mas em 2015, 25% dos carros vendidos no país eram automáticos, o que significa dizer que um em cada quatro motoristas deixam a ga-ragem das concessionárias com um veículo sem embreagem.
O Brasil Mecânico já trou-xe matérias antes falando sobre veículos automáticos e automati-zados, mas o foco era o enten-dimento do sistema. O aspecto abordado foi a funcionalidade do veículo com esses tipos de câmbios. Agora, devido ao gran-
de número de motoristas que passam a comprar seus primeiros veículos sem pedal de embrea-gem, resolvemos trazer algumas dicas e informações importantes para a condução desses carros. Fique ligado e veja o que fazer e o que não fazer.
Muito fácil...o que faz aumentar a distração
O primeiro ponto a ser con-siderado é que é extremamente fácil dirigir veículos automáticos ou automatizados. No câmbio (pois é, a embreagem pode ter sumido, mas o câmbio – apesar de não precisar ficar mexendo toda hora – ainda vai estar ali para te acompanhar) há, nor-malmente, três opções para en-gate: o Park (P), o Neutro (N), o Drive (D) e o Reverse (R). Por isso, é essencial que o engate seja exatamente o que você quer fazer com o carro.
• Neutro (N) – É uma posição onde o câmbio entende que o ve-
ículo está parado, indicada para paradas em locais planos. É a po-sição para ligar o carro em mode-los que não possuem a posição P;
• Drive (D) – Ao tentar se des-locar para a frente, o motorista deve pisar no freio e colocar o câmbio na posição D. Assim, a marcha estará engatada e será passada automaticamente con-forme a aceleração do carro;
• Reverse (R) – O R, que muitos acreditam se tratar da palavra ré, se refere ao termo em inglês, mas na prática é mesmo o movimento para trás. A mecânica é a mesma que o Drive. Pisando no freio e colocando o câmbio na posição R, o motorista pode andar com o carro para trás;
• Park (P) – O P, é como se fos-se um freio de mão. Não são todos os modelos que contam com esse modo, mas nos que possuem, é fun-damental que utilize antes de desli-gar o carro. O carro, nesse caso, só será ligado com o câmbio no P.
Outros comandos
Posições 1 e 2: São utilizadas nos câmbios to-
talmente automáticos quando é necessário utilizar a força do mo-tor, para uma subida íngreme, por exemplo. Se a alavanca estiver na posição 1, ele não mudará de mar-cha mesmo que você aumente mui-to a rotação acelerando.
Na posição 2, o câmbio ficará entre a posição 1 e 2, sem ir para terceira mar-cha. Esta posição é muito utilizada como freio motor em descidas de serra, pois o motorista consegue se-gurar um pouco o veículo sem ter que pressionar o freio constantemente, evi-tando o superaquecimento
dos discos e das pastilhas do freio.
Apesar de não haver di-ficuldade para dirigir um carro automático, o bom senso exige que os primei-ros contatos sejam feitos longe das rodovias movi-mentadas e de trânsito rá-pido. Faça em lugares com menos veículos.
OBS
OUTRAS SUGESTÕES1 - Leia e releia o que está escrito acima. Não custa nada ter certeza que gravou;
2 - Essencial dizer adeus à perna esquerda: no carro automático ou au-tomatizado, use apenas o pé direito. Para quem dirigiu carros com câm-bio mecânico por muitos anos, aqui vai uma dica legal: dobre a perna esquerda até que você encoste a batata da perna no banco. Mantenha a perna esquerda dobrada durante todo o percurso, isso evitará que você tenha o movimento automático de pisar na “embreagem”.
Este problema acontece com frequência e poderá causar um aci-dente. As pessoas, instintivamente, acabam por pisar no freio como se fossem acionar a embreagem: como esse pedal não existe no car-ro automático, a confusão acaba gerando uma freada brusca e uma possível cabeçada no para-brisas.
3 - Esqueça o câmbio: uma vez em movimento na posição D, você pode “esquecer” do câmbio, controlando a velocidade do veículo apenas acelerando e freando de acordo com o pé direito.
Passo importante é sempre que for trocar de posição o câmbio, conferir na tela para ver se a marcha desejada foi engatada. São representadas pelas letras D, R ou N;
Alguns câmbios automatizados não possuem um engate muito preciso, o que pode gerar equívocos: muitas vezes, a marcha permanece no Neutro e o motorista acaba acelerando e o carro não sai do lugar. Outras vezes, acaba até se movimentando no sentido contrário, devido à inclinação do terreno.Em outras situações, os motoristas acham que o câmbio está no Neutro, mas ele continua engatado no D ou no R, e o carro pode rodar;
A maioria dos carros automáticos possui um alerta para quando o carro estaciona e não está na posição P. Em modelos mais antigos, não é possível tirar a chave do contato se o carro não estiver em P. Os mais modernos têm tecnologia que o coloca automaticamente nessa posição. Mas é sempre bom conferir...
VEJA DICAS PARA DIRIGIR E ERROS MAIS COMUNS
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Segurança
Com o passar do tem-po as montadoras vão adaptando seus
novos modelos às necessida-des do mercado. Esse movi-mento tem, gradualmente, garantido aos veículos fabri-cados no Brasil maior segu-rança. Um dos maiores res-ponsáveis por isso é o CESVI Brasil, que graças ao seu tes-te de segurança veicular, cer-tifica os modelos nacionais com pontuações que têm fei-to diferença na avaliação dos consumidores.
E como todo avanço proposto pelas montadoras, esse também impacta nas oficinas independentes. Isso porque com o uso de ma-teriais e processos inova-dores, os reparadores têm que correr para ficarem por dentro e propiciarem um ní-vel similar de segurança em seus serviços.
Um avanço das tecnolo-gias de segurança está nas carrocerias dos veículos. O Cruze 2017, por exemplo, tem carroceria de aços de altíssima dureza e, segundo o site Reparador, da GM, é rigorosamente proibido aos
SOLDA A PONTO TRAZ MAIOR SEGURANÇA AO VEÍCULO
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concessionários o uso de sol-das convencionais na repa-ração do Cruze (como Mig/Mag).
Daí a importância de se conhecer as funcionalidades e vantagens da solda a pon-to por resistência e da solda adesiva, alternativas procu-radas pelo aumento da re-sistência de toda a estrutura da carroceria, e que mantêm as características originais do veículo após o processo de reparação.
Além disso, o ponto da solda estará pronto logo após a aplicação, sem necessidade de desbaste.
Confira a seguir 10 vantagens do uso da solda ponto:
1 Maior resistência dentre as soldas existentes.
2 Não gera calor excessivo.
3 Não provoca deformação da chapa.
4 Não altera a resistência do monobloco.
5 Diminui o risco de corrosão.
6 Altamente produtiva.
7 Fácil manuseio do equipamento.
8 Não utiliza gases.
9 Não envolve deposição de materiais.
10 Não é necessário usar abrasivos para o acabamento final.
Mais um motivo para, sempre, atualizar o aprendizado de sua equipe. Sua oficina só tem a ganhar com isso.
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Dicas BR 2
DICAS PARA AREGULAGEM DA SOLDAO Brasil Mecânico traz algumas dicas do Clube das
Oficinas para você que trabalha com solda tipo MIG/MAG na sua oficina. É importante se manter
sempre atualizado para ter a certeza da realização de um trabalho bem feito e clientes sempre satisfeitos.
Para a regulagem com
pouca corrente em ampères, o resultado
pode ser o desprendimento entre as chapas e pouca
penetração do eletrodo.
Caso a solda utilize uma quantidade de ampères superior à
necessidade, poderá ocorrer uma maior penetração do
eletrodo, a ponto de perfurar a chapa durante a
soldagem.
Quanto à regulagem do gás: você pode ter
formação de porosidade caso a quantidade de gás
seja insuficiente. Geralmente a regulagem ideal fica entre 8 e 12 Nl/min, dependendo do
ambiente.
A regulagem em ampères
dependerá da espessura das chapas a serem
soldadas e da velocidade de deposição do
arame.
Para evitar erros nessa regulagem
da máquina de solda, é importante que as chapas a serem soldadas estejam
limpas e isentas de impurezas e oxidações.
Durante essa regulagem, utilize todos os
EPIs relacionados ao processo de
soldagem.
Se possível, use um pedaço de chapa da mesma espessura
e material para testar a regulagem antes de soldar na peça a ser
reparada.
divulgação
Você sabia? A máquina de solda do tipo MIG/MAG precisa de regulagens quanto à amperagem, ao avanço do arame e à quantidade de gás de proteção liberado durante o processo.
Calendário de Feiras e Eventos
www.brasilmecanico.com.br 2017
13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços
25/04 a 29/04São Paulo - SP
www.automecfeira.com.br
6ª Salão Moto Brasil26/01 a 29/01
Rio de Janeiro - RJ www.salaomotobrasil.com.br
14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva
13/09 a 16/09Olinda - PE
www.autonor.com.br
5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva
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www.feirarioparts.com.br
14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP
www.salaoduasrodas.com.br
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21/03 a 23/03São Paulo - SP
www.brazilroadexpo.com.br
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Mercado de caminhões tem retração de 30%
Em coletiva de imprensa, con-
cedida em dezembro, o pre-
sidente da Anfavea, Antônio
Megale, deixou claro o sentimento
da entidade com relação a 2016.
Para o executivo, será um ano que
não deixará saudades. Um dos
que mais sentiram o peso dessas
palavras, foram os fabricantes de
caminhões.
O segmento foi, de longe, o de
pior desempenho nos onze primei-
ros meses do ano. As vendas inter-
nas encolheram 30,2% no período,
para somente 46,1 mil unidades,
enquanto a produção somou 56,4
mil unidades, 21,1% abaixo do re-
gistrado em igual período do ano
passado. “O setor segue refletin-
do a retração da economia,” sin-
tetizou, com alguma resignação,
Marco Saltini, vice-presidente da
Você sabia que uma coifa de proteção do terminal de direção rasgada pode provocar acidente grave?
Uma das falhas graves que podem acontecer na segu-rança em barras de direção,
para veículos pesados é quando a coifa protetora da mesma se rompe, com isto ocorre a contaminação da graxa lubrificante por impurezas.
Estas impurezas em contato com o produto acentuam o desgaste do pino esférico do terminal podendo até ter o sacamento e, consequen-te, perda de dirigibilidade do veícu-lo, podendo provocar acidentes de grandes proporções.
“É importante verificar a cada 5.000 Km se a coifa não está rasga-da em toda a sua circunferência, e também verifique se o produto não tem folga”, comenta Jair Silva, geren-te de qualidade e serviços da Nakata.
Outa recomendação é que seja verificado se a barra está em-penada ou ainda se existe folga e desgaste. “Peças soldadas ou re-condicionadas podem acarretar acidentes graves, pois qualquer movimento brusco ou buracos nas vias podem romper a peça, ocasio-
nando a perda da direção. A folga na direção é facilmente percebida pelo motorista sendo necessária a verificação completa do sistema”, alerta o especialista.
O sistema de direção é composto pelas seguintes peças: Caixa de direção, coluna, barra lateral, barra de ligação, terminais de direção. Todos esses itens devem ser checados e trocados conforme a necessidade.
entidade e diretor da Volkswagen
Caminhões e Ônibus. O executi-
vo, quase em tom de torcida, disse
que aguarda a estimada recupera-
ção do PIB em 2017 para que a
indústria de caminhões ganhe no-
vamente algum fôlego.
O desempenho de vendas e pro-
dução, de fato, tem sido alarmante
nos últimos anos. O forte recuo de
2016 foi precedido de tombos até
superiores em 2015 e 2014. A ocio-
sidade, em algumas plantas, beira
os 70% da capacidade instalada de-
pois que o setor registrou o recorde
de 187 mil caminhões fabricados
em 2013.Em novembro, mais uma
vez, o vermelho predominou nas
planilhas das montadoras e revende-
dores. As vendas somaram 3,8 mil
veículos, 19,7% menos do que no
mesmo mês do ano passado, ainda
que tenham superado em 356 uni-
dades o total de outubro. “No acu-
mulado do ano, porém, temos um
mercado semelhante ao de dez anos
atrás”, recorda Saltini.
Com esse quadro, não há mes-
mo porque a produção mostrar
desempenho distinto ao longo do
ano. Com 5,4 mil caminhões, no-
vembro, porém, registrou ligeira
melhora com relação a outubro —
15,7% a mais — e repetiu o resul-
tado de um ano antes, o que não
quer dizer muito, afinal no segun-
do semestre de 2015 os executivos
do setor manifestavam a torcida
por um 2016 bem melhor. O que
definitivamente não aconteceu.
LINHA PESADA NECESSITA DA COIFA PROTETORA DE BARRAS DE DIREÇÃO
Foto
: Div
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Notícias BR
CESVI BRASIL classifica os carros maisrentáveis em reparabilidade em 2016
O ano de 2016 encerrou com
4.654.014 veículos finan-
ciados, entre autos leves,
motos e pesados. O resultado mos-
trou queda de 12,4% em relação ao
mesmo período de 2015. As unidades
usadas tiveram melhor desempenho
em relação às novas. No ano foram
financiados 2.913.930 veículos usa-
dos, recuo de 2% ante 2015, en-
quanto os novos somaram 1.740.084
unidades, recuo de 25,6%, na mesma
base de comparação.
O levantamento é da Unidade de
Financiamentos da Cetip, que ope-
ra o Sistema Nacional de Gravames
(SNG), base integrada de informa-
ções que reúne o cadastro das res-
trições financeiras de veículos dados
como garantia em operações de cré-
dito em todo o Brasil. O SNG impede
que o processo de financiamento de
veículos seja suscetível a fraudes sis-
têmicas.
Entre os automóveis leves, foram
financiadas 1.063.211 unidades no-
vas em 2016, queda de 26,3% na
comparação com o mesmo perío-
do do ano passado. Já as vendas a
CETIP: VENDAS FINANCIADAS DEVEÍCULOS SOMAM 4,7 MILHÕES
DE UNIDADES EM 2016
O CESVI BRASIL, Centro de
Experimentação e Segu-
rança Viária da MAPFRE,
anuncia os carros que obtiveram os
melhores índices de reparabilidade em
2016 por meio do Prêmio CAR Group. A
premiação, que chega à oitava edição, é
concedida às montadoras que alcança-
ram os melhores índices na relação en-
tre custo e facilidade de reparos de seus
modelos ao longo do ano. Os prêmios
foram distribuídos em 11 categorias di-
ferentes e a alemã Volkswagen foi, pelo
terceiro ano consecutivo, a grande cam-
peã ao conquistar mais troféus em cinco
categorias: hatch compacto, com o UP!
como tricampeão consecutivo; compac-
to off-road, com o Cross UP!, campeão
pelo segundo ano; picape compacta
simples, com a Nova Saveiro CS; pica-
pe compacta cabine dupla, com a Nova
Saveiro CD, e SW compacto, com o
Spacefox, eleito o mais rentável.
Fiat (Bravo), Citroën (C3 Picasso),
Toyota (Etios Sedan), Nissan (Sentra),
Peugeot (2008) e a Suzuki (Jimny)
conquistaram um troféu cada respec-
tivamente nas categorias hatch médio,
minivan compacta, sedan compacto,
sedan médio, utilitário esportivo e uti-
litário esportivo off-road.
“Em 2016, o Prêmio CAR Group é
anunciado com 11 categorias ao invés
das tradicionais 13 dos outros anos.
As categorias hatch médio off-road e
minivan média não fazem parte dessa
edição, pois os veículos estudados pelo
CESVI deixaram de ser fabricados pelas
montadoras ou tiveram alterações es-
truturais e, portanto, devem passar por
testes em nossas pistas antes de nova
avaliação. O CAR Group, reforçamos,
tem como objetivo apresentar ao con-
sumidor e às seguradoras um índice
fiel e balizador para a precificação dos
veículos à venda no País”, comentou
Emerson Feliciano, superintendente
técnico do CESVI BRASIL.
prazo de carros usados totalizaram
2.681.797 unidades, recuo de 1,8%
na mesma base de comparação.
Em 2016, os autos leves de 9 a
12 anos de uso avançaram 16,3%
em 2016, na comparação com o
acumulado de 2015, com 336.637
carros negociados. Os carros com 4
a 8 anos de uso tiveram leve queda
(-0,3%) e somaram 1.445.586 unida-
des vendidas a prazo.
Considerando as modalidades de
financiamento, o CDC perdeu 0,2 pon-
to percentual em sua participação nas
vendas financiadas, passando de 80,9%
para 80,7% em 2016, em relação ao
acumulado de 2015. Porém, a moda-
lidade continua sendo a mais utilizada
pelos consumidores. No ano, foram
vendidos a prazo 3.754.348 veículos
por meio do CDC, queda de 12,6% em
relação ao mesmo período de 2015.
O prazo médio de financiamento
de autos leves com 9 a 12 anos de uso
aumentou de 40,8 para 41,3 meses em
2016, em relação a 2015. Já o pra-
zo para carros com mais de 12 anos
recuou de 38,1 para 36,1 meses, na
mesma base de comparação.Foto: Divulgação
SAIBA QUAL A IMPORTÂNCIA DE UTILIZAR DE FORMA MODERADA AS PASTILHAS DE FREIO APÓS A TROCA
O freio tem a função
de paralisar a roda
que por sua vez
através do atrito do pneu com
o solo imobiliza o veículo. O
sistema de freio automotivo
tem vários tipos, o mais utili-
zado é o hidráulico servo as-
sistido disco/disco ou disco/
tambor. Ficar atento a ruídos,
vibração, pedal baixo, pedal
duro e sinal de advertência no
painel, pode indicar desgaste.
Foto
: div
ulga
ção Falha de ação do freio
traseiro sobrecarregando a
dianteira, isso provoca uma
sobrecarga excessiva das
pastilhas levando-as ao su-
peraquecimento e perda de
eficiência. Desgastar os can-
tos da pastilha nova para
facilitar o assentamento em
discos usados é outro erro
que pode levar ao supera-
quecimento do sistema por
diminuição da área de atrito
Qualquer um destes fa-
tores pode levar ao supera-
quecimento das pastilhas,
provocando o que se chama
de “pastilhas vidradas” e,
consequente, perda de efici-
ência de frenagem. “Muitos
fatores podem contribuir ne-
gativamente para a durabili-
dade do freio, como a conta-
minação de agentes externos
rugosidade do disco, so-
brecarga no freio dianteiro
e modo de dirigir do usuá-
rio também influencia nes-
se desgaste, sendo possível
a inspeção visual pode ser
feita a cada 10.000km” ou
quando o veículo apresentar
algum dos sintomas relacio-
nados acima, complementa
Jair Silva, gerente de quali-
dade e serviços da Nakata.
Porém, é comum que
logo após a troca das pas-
tilhas haja algum incômo-
do, e isso pode ocorrer
por diversos fatores:
Assentamento
irregular entre
disco e pastilha
devido ao uso severo
logo após a troca.
Nos primeiros 500 km
após a troca das pastilhas/
discos, o freio deve ser uti-
lizado de forma moderada
até ocorrer o assentamento
total entre as partes.
A aplicação de pasti-
lhas novas em discos des-
gastados, com sulcos que
dificultam o assentamento
das partes.
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Fique de Olho 2
Poucas coisas irritam mais do que não saber identi-ficar de onde vêm certos
ruídos no carro, se do interior ou da parte de fora. E é sa-bido que quanto mais antigo é o veículo, maiores serão as chances dos indesejados barulhinhos aparecerem. Alguns podem indicar fal-ta de manutenção e, se não identificados e corrigidos os problemas, o motorista pode ter gastos desnecessários no longo prazo.
A primeira orientação para identificar ruídos no carro é redobrar a atenção antes mes-mo de sair de casa. “Checar com regularidade partes en-caixadas do veículo desliga-do e na garagem é simples e toma pouco tempo. O condu-tor pode verificar itens internos como a tampa do porta-luvas, a fixação do tampão da porta e do de cobertura do baga-geiro, especialmente quando o veículo transita por buracos, lombadas e pisos irregulares”,
RANGIDOS E ESTALOS EM CARROS PODEM INDICAR FALTA DE MANUTENÇÃO
Foto
: Div
ulga
ção
comenta Gerson Burin, coor-denador técnico do CESVI BRASIL, Centro de Experi-mentação e Segurança Viária, da MAPFRE.
Em casos em que os ruídos não são identificáveis, o espe-cialista recomenda a avaliação por um profissional mecânico. “Ao menos uma vez ao ano é interessante que o motorista dê uma volta com o veículo, junto ao seu mecânico de confiança, com o objetivo de obter uma
análise mais técnica e contar com os ouvidos mais acostu-mados desses profissionais, que podem identificar os itens des-gastados e evitar problemas de desempenho e segurança nas vias”, finaliza Burin. Confira alguns dos barulhos mais co-muns identificados pelos mo-toristas e previna-se de gastos desnecessários:
Rangidos podem ser iden-tificados no revestimentos das
portas, painel dianteiro, peças de plástico e suspensão
Apito é geralmente o tra-dicional ruído das pastilhas de um dos freios dianteiros – ou de ambos, que acontece devido ao uso excessivo;
Estalos e grunhidos são geralmente causados pela sus-pensão do carro e indicam dano, fatos que geram proble-mas ainda maiores no veículo.
Geralmente, ruídos que parecem acontecer no interior do carro podem serexternos e indicar desgaste nos sistemas de suspensão e de freios
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Tecnologia
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Gestão BRdessas exigências, sem que haja
vícios de trabalho na operação.
Também é necessário desenvolver
um fluxograma do processo, mape-
ando o passo a passo do reparo.
Plano de ação:
Investimento em assessoria técni-
ca no desenvolvimento de processo
produtivo e fluxograma operacional.
4 Tempos operacionais
Análise:
São aplicados conforme o ce-
nário estabelecido pela gestão.
Se o tempo de cada trabalho for
definido pelo próprio colabora-
dor, isso vai comprometer dire-
tamente o desempenho de todos
no que diz respeito a: orçamento,
qualidade, rapidez e entrega.
Plano de ação:
Investimento em assesso-
ria técnica no desenvolvimento
de processo produtivo e levan-
tamento de dados em todo o
processo. Redução de consumo
(insumos utilizados na funilaria e
pintura).
5 ProcessosDe produção
Análise:
Quando falta produtividade
na oficina, é porque há problema
de processo – por não haver mé-
todos de trabalho, seja individual
ou em grupo. Quando os prazos
não estão sendo respeitados e
falta comprometimento à equipe,
outra maneira de manter o equi-
líbrio da produção é adotar uma
tabela de comissão, aplicada in-
dividualmente ou por equipe.
Plano de ação:
Mapear o processo produtivo
por meio de assessoria técnica.
Estabelecer remuneração variá-
vel/participação nos resultados
(aplicação de comissão).
6 Adequação e utilização de equipamentos
Análise:
É fundamental a oficina pos-
suir ferramentas e equipamentos
básicos para adequação dos
procedimentos de reparação e
diminuição do tempo de execu-
ção, o que afeta diretamente a
produtividade.
Plano de ação:
Mapear por meio de asses-
soria técnica os equipamentos e
tecnologias da oficina.
7 Capacitação dos colaboradores
Análise:
Um velho problema do
setor de reparação é o baixo
nível técnico dos profissionais.
A maioria dos colaboradores
só tem nível básico de conhe-
cimento sobre funilaria e pin-
tura. Por isso, os trabalhos são
refeitos diversas vezes, elevan-
do o custo da operação com
maior consumo de material e
tempo de serviço.
Plano de ação:
Mapear por meio de assesso-
ria técnica o nível de capacitação
e a necessidade de treinamento
da equipe nas seguintes áreas:
soldagem, preparação e pintura,
orçamentação, gestão de oficina
e em atendimento.
Evitar que uma porta, ao ser aberta, danifique outro veículo ou bata em um obstáculo, finalmente está perto de se tornar realidade.
EMPRESA ALEMÃ ESTÁ PERTO DE CRIAR CARRO COM PORTA À PROVA DE “ENCOSTÕES”
A empresa alemã Kiekert, uma
das maiores fabricantes de fe-
chaduras do mundo, resolveu
investir no projeto de um grupo de
estudantes do grau médio de Colônia
(Alemanha) para desenvolver um sis-
tema que batizou de i-protect, apre-
sentado este ano ainda em forma de
protótipo em um colóquio na cidade de
Munique, também naquele país.
Fechaduras são mecanismos que
podem ter de 35 a 150 componentes,
só perdendo em complexidade para o
motor. Como não é um dispositivo tão
barato, pelo grau de segurança exigi-
do, seus fabricantes tentam agregar
valor ao seu negócio, caso da Kiekert.
Um dos desenvolvimentos da com-
panhia é uma fechadura com LED que
adverte outros veículos e pedestres que
a porta está sendo aberta. Trata-se de
um dispositivo mais efetivo do que lu-
zes nas laterais internas das portas, que
podem ser vistas tarde demais para evi-
tar um acidente.
Dessa forma a Kiekert está impul-
sionando as pesquisas que tornarão
viável o i-protect.
Bloquear para proteger
O sistema funciona de forma apa-
rentemente simples: um sensor em-
butido na porta reconhece o que se
passa em torno do automóvel e envia
um sinal avaliado pela central eletrô-
nica do veículo, que trata de bloquear
a abertura.
Esta operação se faz por meio do
limitador que ajuda a sustentar a porta
aberta, utilizando um comando eletro-
magnético. É altamente preciso, capaz
de parar o movimento alguns centíme-
tros antes do obstáculo. Identifica obje-
tos estáticos de qualquer tamanho ou
forma ao longo de todo o ângulo de
abertura da porta.
O sistema de retenção, total-
mente mecânico, deixa para cor-
rente elétrica a função de abrir e
frear, o que torna o manuseio da
porta bem mais confortável, inclu-
sive para pessoas que se queixam
de certo peso para operá-las, espe-
cialmente quando o veículo está em
um aclive desfavorável e se precisa
vencer a força da gravidade.
Segundo a Kiekert, houve algumas
tentativas anteriores de achar uma solu-
ção para abertura segura de portas, mas
o sistema agora desenvolvido conta com
a tecnologia correta. A empresa prevê
que o i-protect entrará em produção em
2020 e o está negociando com um fa-
bricante de carros -- não revelado, claro.
Por enquanto, só pode detectar
objetos estacionários, mas o próximo
estágio ampliará o campo de atuação
para identificar veículos em movimen-
to, incluindo motocicletas, bicicletas e
até pedestres.
Quem vai querer
Provavelmente não será um equi-
pamento barato, mas em termos de
segurança pode se tornar atraente
para marcas premium. A versão bá-
sica, que só detecta objetos estáticos,
deverá custar menos, mas diminui
prejuízos que uma abertura de por-
ta descuidada ou mesmo em locais
muito apertados costumam produzir
no próprio carro ou nos de terceiros.
Para oficinas mecânicas das con-
cessionárias, que enfrentam valores de
imóveis cada vez mais elevados nos
grandes centros urbanos, com relação
tanto ao tamanho dos boxes de ser-
viços quanto das áreas de estaciona-
mento, um dispositivo como o i-protect
viria em boa hora.
Coluna Alta Roda de Fernando Calmon
- Engenheiro, jornalista e consultor, diri-
giu a revista Auto Esporte e apresentou
diversos programas de TV.
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Gestão BR
ATENDIMENTO DE PRIMEIRA: LEVANDO SUA OFICINA A UM NOVO NÍVEL
Qualquer análise mais aprofundada da ofi-
cina deve ter como objetivo mapear o
processo produtivo, desenvolvendo um
plano de ação focado em: Venda de mão de obra/
Desenvolvimento do layout produtivo/ Fluxos de
trabalho/ Tempos operacionais/ Processos de pro-
dução/ Adequação e utilização de equipamentos/
Levantamento da capacitação dos colaboradores.
Então vale a pena compreender melhor cada
uma dessas etapas. Vamos lá.
1 Venda demão de obra
Análise:
A falta de um orçamentista com
capacitação e foco voltados só
para isso tem levado os coorde-
nadores a botar a mão na massa
nessa função. Isso compromete a
venda do serviço, já que esses pro-
fissionais não têm tempo para um
detalhamento do orçamento. Esse
cenário está relacionado à falta de
planejamento das atividades.
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Desenvolvimento do quadro
produtivo. Mudança nas atribui-
ções profissionais dos trabalhado-
res envolvidos com as atividades
operacionais.
2 LayoutProdutivo
Análise:
O layout promove a organização
das áreas operacionais, otimiza os
processos de produção e proporcio-
na a execução dos serviços respei-
tando os prazos.
Plano de ação:
Investimento em assessoria téc-
nica no desenvolvimento em layout
e no estabelecimento do processo
produtivo.
3 Fluxos de trabalho
Análise:
É necessário estabelecer pa-
drões de processos e etapas de
controle por meio de um fluxo
de trabalho definido pela ges-
tão. Os colaboradores devem
passar por um processo de in-
tegração para o atendimento
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201709
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Manual sobre correias - Parte 7 - Tensionadores e Polias - (Primeira Parte)
Foto
: Div
ulga
ção
Chegamos a mais uma edi-
ção do Brasil Mecânico, o
jornal da Reparação Ca-
rioca e como temos feito nos últi-
mos meses, seguimos abordando
todos os aspectos que envolvem os
diversos tipos de correias automo-
tivas. Já falamos sobre as carac-
terísticas, componentes, defeitos e
soluções para Correias Dentadas,
Correias Poly V, Tensionadoras e
Correias Elásticas. Neste mês, fala-
remos sobre Tensionadores e Polias.
Trazemos todas as informações
sobre sua utilidade, seus compo-
nentes, defeitos mais comuns e
como repará-los. Fique atento em
mais um material da Dayco, fabri-
cante de correias automotivas, que
trazemos para você!
TENSIONADORES E POLIAS
Os tensionadores de correia sincronizadora são utilizados
para aplicar carga constante e controlada sobre ela, bem como absorver as variações de carga, resultantes dos vários regimes a que estão sujeitos os motores. A finalidade é garantir que a correia permaneça em conta-to constante com o sistema de polias, compensando eventuais folgas ou tensões excessivas, garantido o perfeito sincronis-mo entre os órgãos móveis do motor. Para verificar se os proje-tos atendem às exigências, são feitos testes em dinamômetro, simulando as características de funcionamento do motor, onde são colhidas todas as informa-ções sobre o comportamento do tensionador, aprovando-o ou detectando eventuais corre-ções necessárias.
Nunca dobre ou pendure a correia pois isso pode criar vinco nas mesmas, compro-metendo a sua durabilidade.
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE
CORREIAS
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201708
DICAS QUE AJUDAM A EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA
Foto
: Div
ulga
ção
As características construtivas des-sas juntas permitem que o semieixo homocinético sofra variações no seu comprimento (daí o nome des-lizante) para poder acompanhar e compensar os movimentos da sus-pensão do veículo.
As principais causasde quebra docomponente são:
Carro rebaixado alte-ra o ângulo do semieixo e provoca a quebra da homocinética deslizante, aplicada no lado câmbio.
Coxim do motor e/ou câmbio quebrado causa de-salinhamento do conjunto e posterior quebra da junta.
Longarina empenada ou quebrada assim como os coxins, provoca desalinha-mento do conjunto e pos-terior quebra da junta.
Cambagemfora de medida.
Na junta fixa (lado da roda) a maioria das que-bras estão relacionadas ao excesso de torque aplica-do na porca de fixação do cubo ou quando o veículo esterça mais para um dos lados, descentralização.
“Quando a quebra da junta ocorre por interferência nos seus ângulos operacionais às cargas de trabalho deixam marcas nos anéis interno e externo. Essas marcas fa-cilitam a interpretação da causa da falha. A regra básica é não deixar de fazer uma inspeção detalhada nos demais componentes da suspensão e nos coxins de motor e câmbio an-tes de substituir as juntas homociné-ticas. Após a conclusão do reparo é necessário fazer o alinhamento do veículo”, orienta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, uma das maiores fabricantes e refe-rência em suspensão no país.
Para evitar uma segunda tro-ca desnecessária, ao substituir uma junta quebrada, faça uma verificação completa do sistema de suspensão e transmissão. Não deixe de consultar as causas re-lacionadas substituindo as peças com problema.
A junta homocinética é, como o Brasil Mecânico já frisou anteriormente,
um componente imprescindível para o veículo e que assombra os motoristas. Para você, repa-rador, não chega a ser nada de tirar o sono, mas exige certo tra-balho. Pois bem, tem uma forma de você não perder seu cliente, mas conseguir fazer um trabalho preventivo que vai lhe garantir mais serviços, que apesar de serem menores, são menos tra-balhosos e vão deixar tanto você quanto o cliente satisfeitos.
Por que tantosproblemas?
O maior número de ocor-rências de quebra da junta homocinética não está rela-cionado há problemas com o componente em si. As ocor-rências na maioria das vezes estão relacionadas a outros componentes do sistema de transmissão ou suspensão.
A junta deslizante fica no lado do câmbio e devido a sua aparên-cia também é chamada de “bola-chão” pelo mercado de reposição.
Manutenção preventiva evita desgaste em peças que complementam a junta
Fique de Olho 1
ESSE TIPO DE CORREIA É COMPOSTO POR:
Base estampada: Tem seu formato e dimensões determinados, visando a per-feita adaptação e performance do tensionador, em cada mo-tor, para o qual foi projetado.
Embuchamentos: Podem ser de nylon ou bron-ze e teflon. Garantem o bom funcionamento contínuo das peças móveis em contato, re-duzindo a vibração, propor-cionando maior durabilidade e baixo ruído. Também con-tribuem para o correto alinha-mento entre as polias.
Mola de aço, temperada e revestida: Item de extrema importância em um tensionador automá-tico. Sua confecção ocorre
de modo a fornecer a carga calibrada e, com isso, a ten-são ideal da correia, de forma constante, bem como compen-sar as variações de carga sofri-das durante as acelerações e desacelerações. Em seu proces-so produtivo recebe tratamento térmico e de rugosidade da su-perfície, eliminando pontos de tensão, para assegurar a carga especificada e pintura por mé-todo de eletroforese, que prote-ge contra a corrosão e confere maior durabilibadade.
Rolamento: Montado internamente às po-lias e com lubrificação perma-nente (blindado), garante o funcionamento contínuo, nas diversas rotações de trabalho e também o alinhamento das polias. São peças importan-tes, mas esses por si só não determinam a qualidade de
um tensionador. Os tensiona-dores Dayco, no conjunto de seus componentes, são peças de alta qualidade, aliadas à qualidade dos fornecedores de rolamentos originais.
Peças de alumínio injetado (carcaças): Têm seu formato e dimensões determinados, visando a per-feita adaptação e desempenho do tensionador em cada motor para o qual foi projetado. As dimensões dos moldes, bem como a qualidade da injeção, contribuem para o perfeito funcionamento do conjunto (tensionador).
Calço em nylon: Posicionado entre a carcaça e o núcleo em aço usinado, tem como função proporcionar a ação de amortecimento das os-cilações decorrentes das varia-
Próxima edição:
O Brasil Mecânico começou
2017 abordando o tema:
Tensionadores e Polias. Nesta
edição falamos das principais
característas e componentes.
Em fevereiro traremos para
você as principais causas de
danos e como repará-los.
...Edição de Fevereiro:
Tensionadores e Polias
(Segunda Parte)
ções de carga do motor e que são transmitidas à correia.
Núcleo em aço usinado: Tem seu formato e dimen-sões determinados, garante o alinhamento e o funcio-namento contínuo, nas mais diversas aplicações.
CARACTERÍSTICAS:
Manter a tensão correta;
Absorver os picos de carga;
Evitar patinamento;
Evitar patinamento.
Tensionadores
Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em
correias automotivas.
Correias
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201730
Transporte BR
RODOTRENS DE 91 TONELADAS SÃO AUTORIZADOS PELO CONTRAN
Renovação de frota de ônibus pode ser boa notícia para 2017
O Contran publicou no mês
passado, a Resolução 640
que passa a autorizar a cir-
culação de composições com PBTC
de 91 toneladas. Essa resolução veio
como resposta às solicitações do se-
tor canavieiro e de grãos, que pedia
composições maiores. A regra anterior
permitia apenas composições de até 74
toneladas de PBTC.
Provavelmente composto de dois
semirreboques de três eixos e uma
dolly de dois eixos, o novo mode-
lo de rodotrem tem comprimento
máximo de 30 metros. Ainda falta
publicação dos requisitos técnicos.
De acordo com representantes do
setor canavieiro, as empresas do setor
solicitaram ao Contran a nova com-
binação, visando reduzir os custos de
transporte de cana. Muitas empresas
canavieiras foram multadas e tiveram de
assinar termos de ajustamento de con-
duta por causa das constantes infrações
por excesso de peso.
Até o momento a maior combi-
nação possível era o rodotrem com
nove eixos e trinta metros, com 74
toneladas de PBTC. Para as novas
combinações, com onze eixos no
total, os órgãos competentes, como
Detrans, irão emitir Autorizações Es-
O Refrota 17, Programa de
Renovação da Frota do
Transporte Público Coletivo
Urbano, surge como uma possibilida-
de para destravar a demanda reprimi-
da deste segmento e contribuir para o
resultado financeiro das montadoras,
na avaliação da Associação Nacional
dos Fabricantes de Ônibus (Fabus).
A meta para o projeto apresentado
pelo Governo Federal, é financiar 10
mil ônibus, com investimento total de
R$ 3 bilhões. O dinheiro provém do
Programa de Infraestrutura de Trans-
porte e da Mobilidade Urbana (Pró-
Transporte), linha que usa recursos do
FGTS.
A Fabus acredita que o impacto
deve ser “extremamente positivo”, já
que os juros cobrados pela Caixa den-
tro do programa serão de 9% ao ano,
menores do que o mercado disponibili-
za habitualmente para pessoa jurídica.
Mas a entidade pondera que ainda há
variáveis a equacionar, como a questão
da garantia que será exigida das em-
presas tomadoras de crédito pela insti-
tuição financeira.
A ideia da Fabus é que a Caixa
aceite como garantia os recursos
provenientes do Vale-Transporte que
são recolhidos pelas entidades de
classe municipais todos os meses e,
posteriormente, repassados às con-
cessionárias ou permissionárias do
transporte público coletivo urbano.
O setor quer que a Caixa aceite esta
massa de dinheiro que fica de pos-
se das associações de transporte de
passageiros como garantia. O as-
sunto está em discussão.
A velocidade de comercialização
destes 10 mil ônibus que o programa
se propõe a financiar vai depender do
quanto as diferentes partes vão demo-
rar para acertar os detalhes. A Fabus
afirma que o segmento de ônibus
urbanos, até 2012 e 2013, fechava
o ano com aproximadamente 17 mil
unidades comercializadas. Em 2016,
conforme a entidade, o número não
deve passar de 6.500.
peciais de Trânsito. O Contran tem
prazo de 90 dias para regulamentar
a circulação das novas combinações.
O texto da resolução dá abertura
para composições de outros segmentos,
como graneleiros e basculantes, que
pode ser explicado também pela cres-
cente demanda de caminhões durante
as safras, que deve ser de 14% maior em
2017 que a de 2016, com quase 210
milhões de toneladas. A grande maio-
ria do transporte da safra até os portos
é feito por meio de caminhões e essa
pode ser mais uma forma de reduzir os
custos do transporte.
O Contran deverá usar o prazo de
90 dias para regulamentação para fazer
estudos técnicos a respeito da operação
das novas composições, como seguran-
ça, capacidade de frenagem e outros.
Na foto, o atual rodotrem de 9 eixos e 74 toneladas; na ilustração abaixo, o novo, com 11 eixos e PBTC de 91 toneladas. Fo
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201706
Manutenção História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!
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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado
MANUTENÇÃO PODE AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO VEÍCULO
Um carro exige diversos cui-
dados e sem essas manu-
tenções ao longo de sua
vida útil, ele deixa de desempenhar
algumas funções da forma corre-
ta podendo, inclusive, deixar seu
dono na mão e até causar danos
à saúde do motorista. Pensando
nisso, a Easy Carros, aplicativo
que conecta donos de veículos a
profissionais de serviços automoti-
vos, conta quais são os principais
cuidados exigidos pelo carro e a
periodicidade de cada um deles.
Assim, donos de veículos podem se
programar e manter seu automóvel
sempre em ótimo estado.
O motorista deve ter consciên-
cia de que a cada seis meses ou
10 mil quilômetros rodados (o que
ocorrer primeiro), é necessário fazer
a revisão do carro na concessioná-
ria. De modo geral, ela abrange to-
dos os sistemas do veículo. Portan-
to, devem ser verificados o motor, a
embreagem, os freios, o câmbio, a
Inspeção preventiva do componente evita gastos adicionais com a manutenção de outras peças e emissões acima dos padrões
vagem interna e externa, a lim-
peza do ar condicionado e do
motor, por exemplo.
Conheça um pouco mais sobre
os serviços e a periodicidade indi-
cada para aplicar cada um deles:
Limpeza do ar condicionado:Quando fazer: Uma vez a cada
3 meses
Na higienização do ar con-
dicionado, utiliza-se um produto
especial para a limpeza do siste-
ma de circulação de ar, que age
diretamente contra o mau cheiro e
protege contra fungos, bactérias e
ácaros.
Limpeza do motor:Quando fazer: Recomenda-se
duas vezes ao ano.
Limpa-se todas as partes do
motor (reservatórios, tampas de
reservatórios, mangueiras, borra-
suspensão, os fios e os cabos elétri-
cos, a bateria, os pneus, o ar con-
dicionado, além de apertar todos
os parafusos e lubrificar diversas
peças, entre outros itens.
Em paralelo à revisão, o
carro precisa receber cuidados
mais específicos e em períodos
menores de tempo, de acordo
com a forma como é utilizado
pelo motorista. Dentre estas pe-
quenas manutenções estão a la-
chas e parte interna do capô) com
pincéis de cerdas macias, panos de
microfibra e escova multiuso.
Troca de óleo lubrificante:Quando fazer: Varia de acordo
com o veículo. Em média, a cada
8.000 km (ou a cada 4 meses).
A troca de óleo é feita através
do sistema convencional, ou seja,
a extração do óleo queimado de
dentro do motor é feita por baixo,
pelo parafuso do cárter.
Lavagem a seco externa (pode
ser a tradicional com água também):
Quando fazer: 1 por semana
A lavagem externa limpa todo o
veículo por fora, utilizando apenas
300 ml de água. A limpeza é rea-
lizada com cera de carnaúba, que
protege a pintura e faz com que a
lavagem dure até duas vezes mais
do que uma lavagem convencional.
Lavagem a seco interna:Quando fazer: Duas vezes por mês
A limpeza interna inclui uma
limpeza simples da área interna do
carro, além da aspiração das prin-
cipais partes do veículo. É realiza-
da uma limpeza interna nos vidros,
painel e na parte interna das portas
(cantos e partes de plástico), com
um pano de microfibra e produto
multiuso que limpa sem deixar gru-
dento. A aspiração é realizada nos
bancos, carpete e porta-malas.
Foto: divulgação
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201732
Humor
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201705
Equipamentos
ESPECTROFOTÔMETRO IDENTIFICA
PORCENTAGEM DE BASE
O espectrofotôme-
tro é um instru-
mento de aná-
lise, amplamente utilizado
em laboratórios de pesqui-
sa, capaz de medir e com-
parar a quantidade de luz
(radiação eletromagnética)
absorvida, transmitida ou
refletida por uma determi-
nada amostra. E que tam-
bém é utilizado em oficinas
de funilaria e pintura.
Um “gargalo” muito co-
nhecido nas oficinas é o
problema do acerto de cor:
muitas vezes, o veículo tem
de ser repintado repetida-
mente até que a cor esteja
a mais próxima da original.
Com um espectrofotôme-
tro, a oficina consegue for-
mular da melhor maneira
a base (tinta), a ponto de
aumentar a precisão e a
qualidade na pintura.
A PPG oferece uma op-
ção de espectrofotômetro
chamada Rapid Match,
que auxilia no processo de
acerto da cor, proporcio-
nando maior fidelidade e
diminuindo o tempo inves-
tido nessa etapa. O ins-
trumento foi desenvolvido
especialmente para fazer
a leitura da cor em vários
ângulos e indica a cor que
deve ser preparada e apli-
cada no veículo a ser pin-
tado, identificando as por-
centagens da base.
Fonte: Clube das Oficinas
Foto
: div
ulga
ção
Brasilito
É hora de rir!
A professora pergunta a Jacozinho:- Você vai ser oftalmologista, como seu pai?- Não. Vou ser dentista.- Por quê?- Porque as pessoas só têm dois olhos, mas têm 32 dentes.
“Não é a liderança, nem o valor, nem o companheirismo onde se resumem os relacionamentos, o elemento mais essencial para isto chama-se confiança.” (John C. Maxwell)
Se você pensa que é um derrotado,
você será derrotado.
Se não pensar “quero a qualquer custo!”,
não conseguirá nada.
Mesmo que você queira vencer,
mas pensa que não vai conseguir,
a vitória não sorrirá para você.
Se você fizer as coisas pela metade,
você será fracassado.
Nós descobrimos neste mundo
que o sucesso começa pela intenção da gente
e tudo se determina pelo nosso espírito.
Se você pensa que é um malogrado,
você se torna como tal.
Se almeja atingir uma posição mais elevada,
deve, antes de obter a vitória,
dotar-se da convicção de que
conseguirá infalivelmente.
A luta pela vida nem sempre é vantajosa aos
fortes nem aos espertos.
Mais cedo ou mais tarde, quem cativa a vitória
é aquele que crê plenamente
Eu conseguirei!
Napoleon Hill
O dono de uma empresa teve um caso com a secretária e a engravidou. O empresário disse:- Quando nascer essa criança, mande uma carta escrito “O pão saiu do forno”.Meses depois chegou a carta. Assim que a leu, o homem teve um enfarte e foi levado ao hospital pela sua mulher. O médico perguntou:- O que houve com ele?A mulher respondeu:- Não entendi. Ele apenas leu uma carta.- Mas o que estava escrito? – perguntou o médico- “A fornada foi grande. Dois pães com linguiça e dois sem.”
Carta fatídica
Filosofia do Sucesso
O Dentista
REFLEXÃO
ElixirUm vendedor ambulante oferecia numa cidadezinha um maravilhoso “Elixir da Longa Vida”. Na praça, ele gritava:- Todo dia tomo uma colher do elixir. E olhem que já vivi 300 anos.Ouvindo isso, todos correram para a banquinha onde um rapaz atendia a multidão. Um comprador perguntou:- Que história é essa? O seu patrão já viveu 300 anos?- Não tenho certeza. Só trabalho para ele há 120 anos.
Foto
: div
ulga
ção
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www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201704
AD Azamor Editora e Comércio de Jornais MECNPJ. 16.672.790/0001-91Administração, Redação e Publicidade.Rua Rio Apa, 36 - CordovilRio de Janeiro - RJ - Cep: 21250-570Pabx.: (21) 3459-6587 / 3489-3246E-mail: [email protected]
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Impressão: Gráfica O GloboTiragem: Aferida pelos CORREIOS - E-DIRETA
O Brasil Mecânico é um jornal de publicação mensal, com Distribuição Gratuita nas principais Lojas de Autopeças do Estado do Rio de Janeiro, e dirigido ao segmento de peças e informações para os mecânicos. Seu objetivo é o de promo-ver a intercomunicação no setor, divulgando os fabricantes e lojistas veiculando informações para melhor nutrir e para valorizar o segmento de reparação do Estado do Rio de Janeiro.
Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.
Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.
Ano IV - Janeiro 2017 - nº 30Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos
Diretor Responsável: Azamor D. [email protected] Comercial: Azamor D. AzamorChefe do Setor Adm./Fin.: Enéas Domingos [email protected]. Administrativa: Ávila C. F. [email protected]ção Eletrônica: Cristhiano [email protected]
Assinaturas Estag.: Dayana Vieira [email protected]
JORNALISMO:
Editor-chefe: Azamor D. Azamor - MTB: RJ 02386
Editor Adjunto: Fellipe Fagundes
Assistente de Redação: Vinícius [email protected]@jornalbrasilpecas.com.br
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EXPEDIENTE
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Venda MaisDicas Br 1
TRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO
Foto
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O trânsito intenso das es-
tradas, comuns nos dias
de festas e primeiros dias
do ano, podem ser prejudiciais ao
veículo. De acordo com a NGK,
empresa referência em sistemas de
ignição, isso acontece porque, em-
bora o carro permaneça parado,
o motor continua funcionando. Por
isso, é de extrema importância a re-
visão dos componentes da ignição
após a viagem de férias.
“Muitas vezes o motorista se
baseia apenas na quilometragem
para realizar as revisões, o que
não é correto. Em casos de trân-
sito intenso, por exemplo, a qui-
lometragem não é alterada, mas
os componentes continuam traba-
lhando sob condições severas”,
explica Hiromori Mori, consultor
de Assistência Técnica da NGK.
Conforme o especialista, a
revisão preventiva evita dificulda-
des ao dar a partida, o consumo
excessivo de combustível, falhas
durante retomadas e aumento dos
níveis de emissões de poluentes.
“Devido à evolução tecnológica,
os motores estão condicionados
a trabalhar em situações adver-
sas, o que impede que o motorista
perceba a falha no início. Assim,
quando o dono do carro identifica
o problema ele já está em um es-
tágio mais avançado e, provavel-
mente, já prejudicou outros com-
ponentes importantes”.
Dentre as peças que podem so-
frer desgaste por conta do trânsito
intenso estão os itens do sistema de
ignição, como velas, cabos e bo-
binas. “A inspeção da vela é feita
de maneira muito rápida. Apenas
com a análise visual do compo-
nente é possível identificar proble-
mas importantes. Por isso, ela deve
ser priorizada na hora da revisão”,
aconselha Hiromori.
Outro ponto positivo da revisão
preventiva, conforme o consultor
de Assistência Técnica da NGK, é
o fato desse tipo de serviço ser, em
geral, mais barato do que a manu-
tenção em si. “Segundo algumas
pesquisas do setor, o valor do repa-
ro é, em geral, 30% mais caro do
que a da inspeção”, diz Hiromori
Mori que completa: “Além disso, a
checagem garante mais segurança
ao motorista, que não corre o risco
de ficar sem o carro em um momen-
to de necessidade”.
NGK recomenda check-up das velas de ignição para evitar problemas mais graves
Fonte: www.vendamais.com.br - A Comunidade de profissionais de marketing e vendas na internet.
COMOVENDER MAIS
Ter foco no cliente
Em um mercado em que o nú-
mero de ofertas cresce a cada dia,
quem não tem foco no cliente fica
para trás. É preciso ajudar o cliente
a fazer a melhor opção dentro de
um determinado contexto. Uma
venda ruim pode até ajudar a re-
solver momentaneamente um pro-
blema de caixa. Mas um cliente
insatisfeito estará fortemente incli-
nado a postar sua indignação nas
redes sociais, fazendo uma rápida e
eficiente propaganda boca a boca
negativa.
Diferenciar e fidelizar clientes
Outra importante prática que
deve ser desenvolvida é a diferen-
ciação. As empresas não podem
mais destinar a maior parte da sua
atenção para a conquista de novos
clientes em detrimento dos clientes
antigos, sob pena de colocá-los à
mercê da concorrência. O trata-
mento disponibilizado aos clientes
percebe suas dificuldades e an-
gústias, quem escuta suas suges-
tões. Nossa área deve ser um im-
portante gerador de informações
sobre o mercado e deve trabalhar
junto às outras áreas, visando
oferecer novas soluções aos pro-
blemas dos clientes e, com isso,
ajudando a gerar vantagens com-
petitivas para a empresa.
Desenvolver a liderança de vendas
As empresas devem se preo-
cupar menos com a gerência de
vendas e mais com a liderança
das equipes de vendas. Nos dias
atuais, é o próprio vendedor quem
gerencia sua carteira de clientes e
seu território de vendas. O vende-
dor não precisa mais de gerente,
precisa de líder. Um líder capaz de
motivá-lo, capaz de fornecer-lhe
os insumos necessários – informa-
ções e conhecimento – para a boa
execução de sua tarefa. Encontrar
alguém que saiba desenvolver e
aproveitar todo o potencial de
uma equipe é árduo. É preciso
que as empresas se empenhem
nesse sentido, desenvolvendo ou
contratando líderes de vendas.
Se essas quatro lições forem
praticadas no dia a dia, tenho
certeza que será um ano de gran-
de resultados em vendas para a
sua empresa.
J.B. Vilhena é presidente do Instituto
MVC e coordenador acadêmico do
MBA em gestão comercial da FGV.
Proferiu palestra na ASTD, o maior
evento mundial na área de Treina-
mento & Desenvolvimento.
Visite o site: www.institutomvc.com.br
E-mail: [email protected]
antigos deve ser melhor ou, no
mínimo, igual ao que é dado aos
clientes novos. Caso contrário, os
primeiros sentir-se-ão como reféns
da empresa e, na próxima oportu-
nidade, mudarão para a concor-
rência.
Aprender com os clientes
Atualmente, a principal fonte
de vantagem competitiva para as
empresas é a posse e utilização
de informações e conhecimento.
Encontrar novas formas de satis-
fazer, perceber mais rapidamente
as mudanças de preferência e ou-
vir. Enfim, aprender com o clien-
te é um dos pré-requisitos para
o sucesso ao mercado de hoje.
Em muitos casos, as informações
necessárias são facilmente cole-
táveis ou são até mesmo dispo-
nibilizadas pelos clientes. Nesse
sentido, a área de vendas assu-
me importante papel. É ela quem
está próxima do cliente, quem
ouve seus elogios e críticas, quem
Imagem: Divulgação
E MELHOR
Por J.B. Vilhena
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201734
Info BR
A Euro Repar Car Service é uma rede
especializada em manutenção e
reparação automotiva multimar-
ca em forte expansão internacional. Com
cerca de 2.500 afiliados atualmente, es-
pecialmente na Europa, a Euro Repar Car
Service pretende chegar a 10 mil afiliados
até 2021 em todo o mundo.
Com a presença de Christophe Musy,
Diretor Mundial de Aftermarket do Grupo
PSA, de Nuno Zigue, Diretor Mundial da
Euro Repar Car Service, além de Antonio
Fiola e Luiz Sergio Alvarenga, respectiva-
mente Presidente e Diretor Executivo do
SINDIREPA (Sindicato da Indústria de Re-
paração de Veículos e Acessórios), a inau-
guração deste primeiro estabelecimento
em São Paulo representa uma etapa im-
portante do plano de desenvolvimento
mundial da Euro Repar Car Service.
“Ficamos muito satisfeitos em poder-
mos finalmente lançar no Brasil a Euro Re-
par Car Service, a quarta marca do Grupo
EURO REPAR CAR SERVICE INAUGURA SUA 1ª OFICINANO BRASIL
Nakata lança sapatas de freiospara diversos veículos
PSA em manutenção e reparação automo-
tiva. É uma boa notícia para os motoristas
brasileiros de veículos de todas as marcas,
que procuram um serviço de pós-venda de
qualidade, perto do seu domicílio ou traba-
lho, a um preço acessível. Nosso objetivo
é termos 200 pontos na América Latina até
o final de 2017”, disse Christophe Musy.
“Convidamos todas as oficinas multi-
marcas brasileiras que privilegiam a qua-
lidade do serviço e a satisfação do cliente
a associar-se à Euro Repar Car Service do
Brasil. Trata-se de uma excelente oportu-
nidade de se associar a uma marca inter-
nacional e se beneficiar de ferramentas
potentes de gestão, de apoio técnico e
de marketing, sem abrir mão de sua inde-
pendência, flexibilidade e de sua operação
multimarca”, disse Nuno Zigue.
A Euro Repar Car Service selecionou
a oficina Carbofreio para ser sua primeira
afiliada no Brasil. Reconhecida pela qua-
lidade dos serviços prestados há mais de
34 anos, a Carbofreio é uma referência no
mercado da mecânica automotiva multi-
marca de São Paulo.
“É a primeira oficina de uma rede que
vai se desenvolver rapidamente a fim de ter
uma cobertura nacional. Temos a ambição
de nos tornarmos a principal rede de ofici-
nas multimarcas do Brasil, tanto em termos
de cobertura geográfica como em matéria
de satisfação dos clientes”, completou Edu-
ardo Grassiotto, Diretor da Euro Repar Car
Service do Brasil.
O mercado de pós-venda multimar-
ca tem um papel fundamental no plano
mundial “Push to Pass” do Grupo PSA,
que prevê um crescimento orgânico ren-
tável para a empresa entre 2016 e 2021.
O pós-venda se encaixa diretamente no
eixo do plano que prevê que o Grupo
se torne um “fornecedor de mobilida-
de” para perenizar a relação com seus
clientes. Dentro deste contexto, o objetivo
é que se atinja um aumento de 10% no
faturamento de pós-venda do Grupo até
2018 e de 25% até 2021.
A Nakata, fabricante de autope-
ças com uma linha completa de
componentes para suspensão,
transmissão, freios e motor, lança no-
vos itens na linha de freios. Desta vez, a
empresa insere em seu portfólio sapatas
de freio para 25 veículos de diferentes
montadoras. Recentemente também
apresentou ao mercado cubos de rodas
para modelos Toyota, Ford, Kia e VW,
ampliando a linha de produtos do sis-
tema de freios que também conta com
pastilhas de freio. “Hoje, temos mix de
produtos dos sistemas, de suspensão,
direção, transmissão e freios para mo-
delos mais novos e importados a veícu-
los com mais tempo de uso, garantindo
cobertura para atender a frota circulan-
te”, destaca Sérgio Montgnoli, diretor
de vendas e marketing da Nakata.
Modelo Código
Citroën C 3 1.5 (2013 a 2016) NKF 3043CA
Peugeot 208 (2012 a 2016) NKF 3043CA
Honda City 1.5 (2010 a 2015) NKF 3046CA
Renault Logan (2007 a 2013) NFK3052CA
Renault Sandero (2007 a 2013) NFK3052CA
Renault Logan Novo (2014 a 2016) NKF 3053CA
Renault Sandero Novo (2014 a 2016) NKF 3053CA
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201702
Sumário
segurançaSolda a ponto traz maior segurança ao veículo ... 20
Dicas para a regulagem da solda ...................dicas br
16
Rangidos e estalos em carros podemindicar falta de manutenção ...............................
fique de olho
12
Atendimento de primeira: levando suaoficina a um novo nível .......................................
gestão br
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Editorial
Azamor D. Azamor
E, sobre tudo isto, revesti-vos de 6caridade, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine
em vossos corações; e sede agradecidos. Cl 3.14,15
Espero que em 2017 os servi-
ços e vendas de peças, que se
agregam de forma geral, re-
tomem os níveis esperados e proje-
tados. Creio que com o passar dos
efeitos maiores da crise econômica
do ano anterior, suas consequên-
cias comecem a desaparecer e o
mercado brasileiro no varejo e nas
oficinas se reative.
Novos veículos saem da revisão
e entram na cadeia da reparação
independente (oficinas), o que vai
gerar naturalmente um aumento sig-
nificativo nos resultados finais tanto
de serviços quanto de autopeças. As
empresas apenas devem estar mais
atentas às mudanças no conceito
de atendimento, serviços e vendas.
Vivemos uma era que apresenta no-
vas estratégias de marketing cada
vez mais evolutivas, unindo-se às re-
des sociais que promovem vendas e
atendimento diferenciado.
Nesse cenário, a pergunta é: o
que você fez ou está fazendo dentro
do seu negócio para que o nome de
sua empresa, marca, serviço e aten-
dimento seja mais reconhecido den-
tro do seu nicho de mercado? Você
agiu ou está vivendo de “o que deu
certo no passado é o que vale”? Se
for esse o pensamento, mude cor-
rendo! Novas vertentes de negócios
têm sido lançadas no mercado e sa-
ber a melhor ferramenta de promo-
ção e marketing para aplicar junto
aos potenciais clientes, pode ser a
chave para superar a crise.
Um cliente, recentemente, me
disse: “mas a crise está aí para todo
mundo ver”. Minha resposta para ele
foi: o mercado também cresce e está
aí para todo mundo ver. A questão é
o que está pesando mais em 2017
na sua visão a crise ou a superação?
Bom ano, boas ideias e boas
energias criativas para superar com
força e determinação os pessimistas
e negativos que aparecem todos os
dias, com suas considerações turvas
do mercado. Afinal, o Brasil está em
crise desde que Tiradentes foi enfor-
cado, entretanto, milhares de pesso-
as ficaram ricas ou, ao menos, me-
lhoraram seus padrões de conforto
e de bens. Cada um pode enxergar
da forma que quiser, mas tem uma
forma melhor de se ver e viver a
vida profissional: foco, marketing
planejado, publicidade dirigida,
fé e novas ações. Afinal, o ano
mudou, se desejas o melhor faça
por merecer!
www.brasilmecanico.com.br | Janeiro 201735
Mundo
Marketing segmentado ajuda na hora do serviço ou venda!
TRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO Pág. 4
DICAS AJUDAMA EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA Pág. 8
18
Para a Reposição o ano teve início apreensivo e fim esperançoso
O Ministério da Indústria, Co-
mércio Exterior e Serviços
(MDIC) divulgou, no início
de janeiro, o resultado da balança
comercial brasileira em 2016. Com
exportações de US$ 185,244 bilhões
e importações de US$ 137,552, o su-
perávit foi de US$ 47,692 bilhões, me-
lhor resultado da história. O maior sal-
do comercial registrado anteriormente
havia sido em 2006, quando alcançou
US$ 46,5 bilhões.
No ano, as exportações apresenta-
ram média diária de US$ 738 milhões,
valor que foi 3,5% menor que o regis-
trado em 2015 (US$ 764,5 milhões).
No período, houve crescimento de pro-
dutos semimanufaturados (5,2%) e ma-
nufaturados (1,2%). Enquanto caíram
as vendas externas de básicos (-9,6%).
O secretário de Comércio Exterior
do MDIC, Abrão Neto, explicou a im-
portância das exportações para o re-
sultado desses números: “o su-
perávit é resultado de um
desempenho melhor
das expor-
tações em
comparação
com as im-
por tações .
Apesar de
uma queda
no valor to-
tal das exportações em 3,5%, houve
aumento das exportações de produtos
industrializados e também das quanti-
dades exportadas pelo Brasil, atingin-
do um patamar recorde”, afirmou.
Exportações
No grupo de produtos industria-
lizados, que engloba os semima-
nufaturados e os manufaturados,
se destacaram alguns itens ligados
BRASIL TEM RECORDE NA BALANÇA COMERCIAL
No acumulado do ano até no-
vembro, conforme os últimos
números divulgados pelo Sindi-
peças, a balança comercial de autopeças
registrou déficit de US$ 4,90 bilhões. O
resultado é 10,6% menor do que o ano-
tado no mesmo período de 2015, de
US$ 5,84 bilhões. Os dados são dispo-
nibilizados pela entidade com base em
relatórios específicos do Ministério da
Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
Somente em novembro, o setor re-
gistrou déficit de US$507,5 milhões,
41,5% maior do que o registrado em
novembro de 2015, quando o saldo foi
de US$ 358,7 milhões. No acumulado
do ano tanto as exportações quanto as
importações recuaram. Os embarques
de autopeças somaram US$ 5,98 bi-
lhões no período, valor 14,8% menor
na comparação com o mesmo perío-
do do ano passado, pouco acima de
US$ 7 bilhões. Já as compras externas
alcançaram US$ 10,88 bilhões, vo-
lume 13% inferior àquele registrado
no período de doze meses anteriores.
Isoladamente em novembro, as re-
messas contabilizaram US$ 536,1 mi-
lhões, 4,7% menor em relação ao valor
anotado um ano antes, de US$ 562,4
milhões. As importações, por outro lado,
cresceram 13,3%, para US$ 1,04 bilhão
contra US$ 921,1 milhões registrados
em novembro do ano passado.
A Argentina segue como o principal
destino das autopeças brasileiras. De ja-
neiro a novembro as remessas somaram
US$ 1,70 bilhão, valor 27,4% menor
do que os US$ 2,34 bilhões somados
no mesmo período do ano passado.
No período, o resultado apurado com
as exportações para o país representou
28,5% das remessas de autopeças
No sentido contrário, vem dos
Estados Unidos a maior parte de au-
topeças. No acumulado até novem-
bro, as compras somaram US$ 1,51
bilhão, resultado 4,7% menor na
comparação com o apurado um ano
antes, de US$ 1,58 bilhão. Até o mo-
mento, a soma participou com 13,9%
do total resultante das importações.
ao setor automotivo como platafor-
mas de petróleo (86,9%), automó-
veis de passageiros (38,2%), veículos
de carga (27,1%) e pneus (3,1%).
Na avaliação de Abrão, a pre-
visão é que haja crescimento das
exportações em 2017. “Olhando
para 2017, com expectativa de
aumento das exportações e impor-
tações, e de novo com superávit,
nós teremos um cenário melhor
que o registrado no ano passa-
do”, disse.
Do lado das importações, o de-
sempenho foi 20,1% abaixo do ve-
rificado em 2015. Entretanto, a
Secretaria de Comércio Exterior per-
cebeu que ao longo do ano houve
uma queda progressiva na redução
dos índices de importação. Avalian-
do-se a performance por trimestres,
observa-se o seguinte: -33,4% no
primeiro trimestre, -23,9% no segun-
do e -13,2% e -6,1% nos trimestres
subsequentes. A maior queda foi nas
compras externas de combustíveis e
lubrificantes (-43,1%).
AUTOMÁTICOSSE POPULARIZAM
CÂMBIOS
EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA
Solda a ponto traz maior segurança ao veículo 20
segurançaTRÂNSITO INTENSO PODE PREJUDICAR COMPONENTES DO CARRO 4
dicas brDICAS AJUDAM A EVITAR A QUEBRA DA JUNTA HOMOCINÉTICA 8
fique de olho
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Nº30 • Ano 4Janeiro de 2017
O Jornal da Reparação Carioca
AUTOMÁTICOSCÂMBIOS
VEJA DICAS PARA DIRIGIR E ERROS MAIS COMUNS.Pág. 18
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