clevelandia—tamalo de 9% 9 o bravo tenente rebelde...

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•fmZ', ... pPp. 14*Am^^r -. ^''-' -¦- *'*i"--_i, 'a- j_w - v.. í-.i '.,:'_j :;>.;.'. _i.!H__-^_B-«ifl_!_^^_l_tl_-Ml_JWM|i!_.»Ml' Kroo da. Ai.an {_&9& triQ^is dois custo moveis T^":-' .'¦' ¦"'." •< -.,'.,: ¦; .':: ti''ti:,;.:•¦ ti "¦'¦'; '';'; " \- ¦' ¦¦.''.¦.,'..- .• ' : .'-.-¦' ¦¦;/, $ c .- -, -. ¦'¦¦ -•-¦-. '..: . ..-.-¦¦--¦. *. O bravo tenente rebelde mantém firmes as suas idéas políticas i"» ., -.'•.''-.'¦ contos tre- mio reservado! Clevelandia—tamalo de ' - ' 1—oo- Z9% 9 <m. m ,—.._.«* "Cümprimento-o pela sua novaprisão. Essas prisões honram o Brasil: signal de que ainda ha caracteres" III a— I' M—» . —•»»""¦!.—-M-—.»|» I na 1. região -- {.,„„ tr ftiolic.ia __à (topo. sol» o coniwfliido do CS»»»»" em *• Pa>th O tenente Cabunas enviou. _ Mario. Rodrigues, «iu prisão onde j r se encontrarem São Píiulo, u sc-j .guinto carta: " *',-, . ; Presidio dn Tmrnlgraeão, 28-6.- 927 Sr. Dr. Mu rio Rodrigues Saudações Ksefevo-lhe- esta rás pressas o a lápis.'Não tomos ' tinta. Estou na ' Iiiinii.çrae.ão, celebre gelurlelra, pois não «junheço coisa mais fria cpifc isto. iMcllior: sc um dia passeai' mis regiões polares, não'sentirei frio. estarei t.eõs- tumado. Apresso-me a lho. escrever, pri- niclro, pnra saudul-o pelu. sua nova prisão. Essas prisões liou- rani o Brasil,:, signal de ciue ha ,¦• caracteres ainda, ..Nem¦ todos' cs- tão no .-rebanho «la carneirada. Segundo, paru agradooor-lbe o offereclroento ciue me fez de mi- vogados; terceiro, para lhe liar- rar, ainda cpie piillldamente, po- rém bastante revoltado, o a que, ha dias, assisto! dus grudes da prisão: a chegada dos imniigriin- i tos. Chegam Italianos, russos, i hospanhpes, etc; Todos têm um ar de decência, csião rogularnion- to vestidos o apparcutiindo bas- tanto saudo. Estes vêm du. Bifá ropii. da l.uropa conflagrada, em' miséria, ondo Jfi ha o bolohevls- mo, tido por nossos homens como reglmon do miséria. Atf- abi, nada de particular. Agora, temos o lado triste cio ouc 6 nosso: n chegada do outros Imniigrantès, ns que vêm dos" demais -Estados do Brasil .—. balii.anos, cearenses, sórgipanos, etc' São todos bra- sileiro* natos. Uniu miséria, meu amigo! Uma vorgonhh'. Triste contrasto fazem com os immi- grantos europeus., . Rotos, sujos, esfarrapados, pai- lidos, verdadeiros typos de jí-oas; des..-..!<;(«.. doentes, apresentando rios seus .''aspectos os ctlràcteHs-. ! ticos do ''_._ slíelro "dcsorlpto por Euclydes. da Cunha. Esses vêm do. próprio ooi'aC,ão do Brasil. Chegam aos' mllhriros, e ainda fl- cam por lã'. múltÕs r-jiii-.-—•-. .'.'• ses fazem parte da sociedade bra- Silelra, Esses «;. te ras-o.'/—'. c. outros 86 milhões ¦— são ci «(.il. constituem o tal povo brasileiro, ! que o Dr. Jullo Prestes diz estar amparado poi' leis liberaes o boas, Constituição 'puòtéctora o regi- meu, do grandes benefícios so- claes. Esso í: o tal povo quo não está sujeito a teorias dissolveu- tes o iinarchicas; quo vivo em terras farteis, cm paiz riquis- simo. mas que tambjem' vive cm palhoças, com inipalluclismo o seiíi dispor d<' um palmo do terra, ape- zar dos oito milhões è quinhentos mil hilometros quo tom om volta do si. Povo feliz! Entretanto, que contrasto fnz elle no lado. daquel- les que do Europa pura aqui vêin, na .doce illusão de procurar tra- buliio o um melhor bem estar! Que ironia 1 •, ; E'"«.'lles". bs grawlos priifisslo- iiiies da. política, vivem por ahi a proclamar que, fizemos umn. re- volução sem ideaes e sem princi- pios. Quando não usam da phra- se que o Sr. Coriolano Góes me atirou ha face' com marcado dos- prezo:. "O senhor diz tor. feito revolução polo povo o para. <v po- vo? Mas quo povo? O Brasil tom povo? O povo do Brasil ê uni povo doente" (!...). E' verdudo, uma grande ver- dado. 0 Brasil tom um povo doente, o, conlò tal, para quo trabalhar o fazo» revoluções' pura esse povo? Ptclilü! Não valo a pena. W melhor desprezal-.o, ou dizer-lhe que ja. vive bem. 13' engraçado; não ti? Infeliz- mento, esse o pensar, essa 6 a mentalidade dessa gente. . Não approvum, não applaiidemt' não còncortirini c-oiiiiiosco, quedo^ vemos, antes de tudo, pôr no/go-'; verno homens de iicqfioj deítjlií pios horizontes, do grandes"','yí-? soes, para .rasgar,' custo o ,«|t}^ (instar, o paiz com estradas, ta-v cilitando ussini ,o coiiimercio:!*re„ o: intercâmbio de gêneros do pri- meira necessidade entre o sertão e as cidades, o mobillsar, uo mos- mo tempo, um exercito do medi- cos, phíirmtiómilioos ' e professo- res. Os primeiros, para coiu!i;i:. ter o impnlludismn, o borl-beri, a tuberculose, a lepra, fiscalisar o pão. o leito e a carne; o's se- gundos, para. combater a igno- rancia e a.,in.ciiltur,u, , . Construir, ao par disso, com- (Continua va. 2* pag.) Por que náo se abre Goneurreneia de prodDctorc8 ? Na Região Militar vae ter começo om 1" de Julho próximo o Serviço do Abastecimento de íorragoiis. . ' Até ahi nada, niiiis do que o eiihipri.m.nto do regulamento ap- provado por Decreto 5826, de lúcio Novembro ile 1922, e, dl- gamos a veríade. bem dcsenvol- \'ld«v, do rosponsabllldudes dofl- nidas «mi favor dos l.ntcrosscs dn Fazenda Nacional. Sabemos entretanto, do anor- malldades taes, que, francanien- to,.-duvidamos tenha o Sr. -Ml- nistro dn.. Ouonu conhecimento do, ciuO so passa. Tíomendo ura major para che- fitti*' este novo serviço,' teve* logo á-.sun, disposição no Banco do Brasil a quantia.de. mil contos de* reis ,c Isto pela verba do credito de cnterffeitelu o cm avi- àò reservadot ¦ M^us como, reservado se-este dlnhoIro.fi para. comprar forra- seus? O' que tem íeito. o major? Vao em pessoa ou manda; um ou doia offiíiiaes pc.los Estados de Minas, S.' Paulo e Paraná ia.comprar di> roctamento a mercadoria precl- sa, som mais nenhuma outra for» mâlldade, o tudo visando a «liaria rio 30 a -10 mil rfiis quo percebe ello o seus companheiros nessas cxcurnSes! E esta mercadoria, optaPios informados, ¦ nflo 6 coni: prada> no produetor, no próprio a a lie Úl tor o sim nos inlerme- dlurlos! 13 o proco do transporto da mercadoria e o dos próprios comVadoras? Por quanto vae ficar esta for- rngem? Por quç não so nbro a .con- currenola nos Estados onde 6 fer- til *u, producqão a adquirir? Onde está o Codigp ,de Contab!- lldadé Publica? .". _*• Más o general Rondon está muito, bem impressionado com a tétrica, ingiihrfi colônia ²:. O aleérão que deve experimentar o sr. Miguel Calmonp ;Í_r*r'^ _¦__, ^^^__^*^^^*'^^^^^^"*_Pl S^Vrt *^M_B ""^BK_ '*' ^i^mP* General Rondon Hans Zimmermann bateu novo "record" fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. P.) _ o piloto Hnnz Zlmrner- man, voando no apparelho Jun- ker do tres motores, transportou duas toneladas métricas do car- ga numa distancia de mil Uilo- metros, nim-Ja velocidade hora- ria media'de 208 kilometros o 7o metros. ¦ O general Rondon gozou, por multo tempo, de uma aureola dc santo. Amigos que tinha o tem no Congresso -não se fartavam do lhe exaltar ns virtudes. E a imprensa ia repetindo esse elo- gios. quo consagravam o homem. Depois, iiorfini. se descobriu que oa amigos' tão interessados em louvar .o eutliequista do Índios, eram, não umigos, ma.s so- cios. Finalmente so soube tino o general tinha ligações directas ou cameufladas e por interniedio de seu filho, coni grandes com- panhins. estrangeiras,' propriota- rias de extensos latifúndios em Matto-Grosso.- Do nlllstaq revoliicionarlo mais ou^-meiKiÔ-ídééliVrado, o general Rohdon se 'transformou om com- mandante | das forcas chamadas "da legalidade", an tempo:do ko- verno do execrado Arthur Ber- nades. - Tudo isso vem concorrendo para aparar no antigo chefe do linhas telegrapiiicas ntravíj. dos sertões aquella aureola quasi divina appròxtmaiido, assim, o brotize.o general mais dos soros humanos, gênero. ao qual ello, realmente, pertence, como todos òs bipedes iniplunies que polo planeta parambulam. Nentas -condições, «'onio ho- moni, o general Umidon tom todas as fraquezas peculiares ã pobre o peccad.ra humanidade; nao sendo (j[o admirar, pois, que erre' c erro muito, o íuc não (• désdouro. ãdiniflltido-ise como axioma o provérbio: çrrarc li uma- num- rsl. o qual muitos traduzem livremente nor esto outro: arrur é dos Ma.nneis... Dos Miinueis, dos Pedras ou dos Joões, isto não ..yeni «o caso. O que imporia fi une, provada a condição humana do general Rondon quo. apezar de serlanis- ta e abnegado, não passou paru a, classe dos semi-deuses. como esivalhuvaiíi àigiins umigos provado e reconhecido isto, todos os seus erros são desciilpiivojs. Assim não admira que o omi- nente. brasileiro, no chegar á mo Clevelandia, região d? tão mn.1 afamada. memória, tivesso tele, grapluido ao ministro <la Agrioul- tura,. dando suas Impressões, a Miguel'Clinxlándifi respeito desta siuna, ÍUC sorvft de túmulo a maisde 700 patrl- ¦ cios nesses «• do S. Ex. (i Sr. Rondou declara., nosso despacho tolographico o seguiu-. te: "Fiquei njliito bem impres- sionado com u seu aspecto topo- graphico (dti Cio vela ndiu) o com o zelo com <iuo lodus os sciih funceiouarins (iiinVproin sèiis do- veres." Este mnliico vaie ouro para o . Sr. Mlijuel Ciiliuoli, o descobri- dor ou inventor (como queirain) da região que impre:isionoii.,f:tCtO ( bom a- relliui. do Sr. .Rondoitó. .;^i O Sr. Migtiol,, scnadoi^,.ltóÉía--^ no.í"-èi-fv o^tar cheio ;«.U\ alo^aj ciTpi""a "'mi viritu ii ísüo «íue, al idfia. siiilstia,'. liigubro, acompa-,; nha. osso noiiio maldito cuja prójj luuicia parece ter pios de mócho o dobros do finados: Clevehin-, dia! GlevOlandla tiimulo do bra- silêirosi,r' ^las o general Rondou esta muílo bem impressionado com a mesma. Quo lhe fnca bom proveito..'. estaV Chõlo do a DiVifn-o "diV' goTioTu Colônia Cievclitujla, yow» 10 Tiojo, n6 uma ideh^"' ai -«u| lia. nor. M "ti ti Seabra, cidadão carioca pela unanimidade do Conselho, —^n^ vae esmagar o bernardismo venal ^^a^=- ,-*í-' iilgei Ifoel m § isr no Inicipl i " I _____fr ^k«n_i! m mmmm Ivr_S____H ti< ¦ ¦ " v mm Ai i ___B - Hi '"im- v m JfI '"l.i..^':-....»--0l ' æi<;^%^í^|l^| travessia aérea1 do jacie i 0. aviadores militares Matland \ Hezemberzer cobriram galharda- mente, de um vôo, a grande distancia que separa S. Francisco de lionoluiu HONOLULU. 29 (U. P.),. 0 , avião ,do Exercito açericano que, I pilotado pelos tenentes Maitlanc" o 1 Mogenbcruer. acaba de cheaar n •-3ta cidade fez a travossia citrp San Francisco c Honolulu em vinte , o cinco horas o cincoenta o um 1 minutos. Os corajosos aviadorop. j Unham .calculado cm ^vinte o sois I horas o tempo nccõasajio para a realização do o"cntlo "raid" aerco. 0 assassino de Lopes da Cruz conjinúa affroníando o povo carioca com o dinheiro - - - roubado aos cofres bahianos - - - V 5S ooooopo——- Miguel Clevelandia, pára servir ao pa.rão, presía-se a todos os papeis .,,.,; .... ,...„ nnmn "iihrada civica". Sr. liugéiilo Nobcl b:'.«ni'rido (iiLiino •• esty.ílsla hcípwnhol Kusenlü Xocl., no.*. bõppctie, rulniú. »" 'riior.lro Mu- i nK'ipal. a I do julho próximo, ns 21 , rn. Ifo. >•• ..l.re espinlO d i o num nal mh,itaii dk iAUÜOli «ONDKMNA 15 AD- j solvií nipui auos m i i.x-rnio :*íovimbnto hk VUIA<:i(INAHIO. y l.fsBÓÁi -':'. ÍU; pV) - ü tri- liuiíal militar desta <-uiiitjil. jnl- .çiuulò os iiiiplieiuli.s do inóvl- incuto «Io fcveí'éli'0, iibs'o)veii clois^úlVIs o ôqliilenihoii o civil .loiui Martins il ilpls iliiíios do prisão .cllulnr é uni <>l't"i«• ti11 o ilols' outros civis a peqiionas po- mis. l-:seri|.lor famoso «• orudóí do amplos recursos. .. .fònbõciilò ar- tlstii do "Kio touros"-i "A «.'¦ mana santa eip, Scvlllu;.": ;"Hes- iípahlia nervo ã nervo". -"Scen.iw I dn campníilisi !inti-flaniongii'?,'el(v ' onciihturá, por hurn e meia. a so- ciedaile culto (Io Rio da' .Tone:'o. ! «hk-, niitiiriilménto; não «IçIsótrA. de escutal-o: Ihi aciüi verda-i- -'-i posto o brusiloiro >-'be distln- i ruir «•om Uni) louvável.: lido one pbdomuK, <í-mí" iá. íwvupiii' fl'-"-' o musi uio " ardoroso çMb.cla ¦'.." ] «0'n nervos da rnctí" u tantas ma- ooliõrfi, c,.-p rayilhn tipidtiil ivumcrosissimi •iilftde l-'.l! füi Kü^Oiii. ,i,....^i i o unia coiiiriirli ..•..«..?..•..•.••••t»t"B«^"«"«"««'«''«"*"»•"•"•'** Indo do Uhamúnó', Ortégíi y Ciíis- set, 'run-'v o nus -cirii o outros, ré- prcsònft., hn íiilíivtura cònrompó- rane.,' a vcrdíidelrà iilrna hes',ia- nhola. Kstiulando a fundo o seu povoi lOugehlõ Nçel sempre com- bateu contra p lMir...-n«uism.i. ns tóurádos o diversos mulos da ferie pn.tna '.''i!. I-: oom quo formidável enpVaip.'! A ,'-. '«?.§ iid.ho' prpximp, ú-1 -'! .. publico caríoci vorilT; de nerio.-oúvindii' o verbo . _ ..crave t-.i üiiníysla c|uc .. di.viÍTim.on.lo.-. '.viim! íião ( SijllCce. jllini I s coisns ,ia.ii.,'.s •¦ mil.re;-'. c:>- i|tie Kl.-fc.liiu Xl'i-1 llofon- irniiro '!la; ihcrCcOi-iini tiin- é atllibsQô'. Imras i énl-o- ; sonoi' ; i-íitc i> I ni\o í' { mim ; 1'lçrtl- j de. s ao I paro Com o apoio da imprensa mer- c-.o.narin, ansiosa por üm estado do sitio '— essa imprensa deferi- sora, de Anselmo Chajías, Morei- ra Machado, Maiidovani o ''2G'' bernardismo deslavado se arre- glnienta e abre a bolsa da trai- .ãd, duvidando o brio do povo çu- rioca a vanguarda das ílberda- dos do Brasil. Civillsado, sereno nos seus jui- Kamontos, mus impetuoso na de- | fesa de sua dígnidado, esto povo ! carioca vao mostrar, do hoju a tros dias. que Bernardes não mia- tou o civismo da capital do paiz. IBloltó1 iior milhares de votos. í.ríiiou Machado leve roubada a | fina' cudeirij dc senador, o Josi) | Mendes Tnvnrcs, o assassinn, com- [ pínilíeírci do ".loão da. Kstiva" o | í;Qiilnciis Bomboiro"i foi o uniuii liiiíitlqueiro capa/. d«j peiiclrn.:', iio- hi guzzúai uo Senado irôndoràl. ¦ A .'i.ffronta, premeditada, por | BiVihurdçH, o friamente executa- 'da. oomo uma ."revanche" ás ba- ! latas ò aos ovos ohúsos com que; ! foi recebido aqui, foi respondida 'pela altivez dos cariocas que cor- | re'i'am'i cio novo. ás urnas, sagran- ! do o tribuno «ío poyo', quo lili ; m;.'.s cí_ irintu annos se afflrinil S coino iuquebriintavol íutíy.lor. I Ágóraj cõm a eleic/io de Sen- h,,-,. não SO i-m:an;i A MANHA. | Üypotiicuiiiiios .-in in.m- ílu pu- vu carioca, a nossa palavra ao será .eleito pelo centro da cidade, Brasil: -Seabra, o impolluto, não mas pelo Rio de Janeiro em pe- so. que. numa "parada civica" repolllrá o dinheiro dos "escrun- chantos" bafejados pelo ministro do interior. Vencida a eleição de Seabra. Vianna do Gaste-lo o- cancro do governo Washington Luis —se recolherá ú sua insignificaneia, convencido —- o que aliás de- via'Êilar —' chi que esta. cidade não se amolda o reage, e trium- pba, 'sombraheèlra,- dos manejos Venaos. A naciona.Udado confia na. coragem desta capital, e Sea- íu.i. o venerando pobre, a quem tanto devo a. Republica, irá, en- tio applauseis,, do Conselho á ça- deira do l.TOrtt.tn, no Senado Fo- derol. ! Pilotando o avião "America" iniciou homem a travessia do Jltlafllico-norle, devendo chegar hoje á tarde a Paris NOVA YORK. 29 (U. P.) A partida do commaníte.nte Byrd par,. Paris, ás 5 horas e 25 minutos da i manhã dou-se sob uma chuva fina. Assistiram á mesma umas 1.500 pessoas. O monoplrno correu nu- ma extensão de 2.600 pés antes dc se fazer ao ar, e depois foi-se elevando lentamente o desapparc- ceu aos poucos na direcção do norte. O "Amorica" fez um vôo cir- cular sobre o aorodromo de Rooso. velt Ficld, numa altura de oito- contos pés, sendo poucas as con- dições do visibilidade. Oito aero- planos escoltaram o "Amoi;ca", ciue leva a sua tripulação origina- ria. OS COMPANHEIROS DE BYRD NOVA YORK. 29 (Havas)'—Os pilotos Acosta Noville o Balchen acompanham o aviador Byr a bor- do do monoplano "Amoriòa". ' Munido do tres motores, o "Amo- rica" possue tamlioin tres' com- p?ssns de torra c 2 apparellioa radio, podendo pois os seus tripu- lantcs assiqualür periodicamente o sou avanço através do Atlântico. nos e Foi o Sr. Meia lesuii reauereíi,,. SEABRA Um -CIDADÃO CARIOCA do requerimento expressivo "leader" do prefoito Os moiidistas,. perdidos eleito- ralmenté, pensaram num golpe: reconhecer o candidato do 2" dis- tricto contrario a Seabra. Mas, um intendente quo falta para dar numero, vem da Europa-no "Al- cantará" o tolegrapbou no se- nador IrliVeu,. ]•;• o Sr. Maielier cie Bucellar. Além da çspcrivnçu itk degqllar, ' S-íabra lio rcconliocimciito, os iiiendislas niíintiiiham o proposi- 1'iciiliin do Caiu (("«lill/llKK 11(1 'i' V'"J ¦) I Á dictadura do general Carmona defende-se.. I.ISliO.A. 2!). (Ú; P.) O so- vi rao cTecratdu à obi-igatorieda- de da. caderneta dc residência pura os estrangeiros chegados a Portupnl, no prazo de -18 horas, sob pena do expulsão. _. 0 "raia" Lonárés-Noya York e volta IíCJNÜ.Kl._i 28. (A. A.) Ò cii.pititi) Gòlirlncy, «im; piõteiidc, efiecUltai' oii? julho, próximo a ííraíido '. ia-cin aèroa dc Idó e vollii.i l-.iixl- ¦ í. X-.va ^' "-,- V-.--U liiiniem, do Fricdorlclisliafen, nn Allèin':i;ii'liii. il i :;.--...... ¦-¦ ¦¦¦¦ !• rar. fu::eiido o pércüràú de .1)0 inill"--. j-l^taBimivisiViSí^PZís^muBmtie-wu Sr. Lnnrenço íléga Niiticiánios. lia dias. no publico, ipic ó inlcudciiii' .|,fli!i'('io,'o M.óga, iiiini ihóvimo-iito dii opimsição no pr.fojf.), pn-.piilicai-a os ópcriiriòs e os íimcciiina.i-ios. liofjilliilo iilijne- v ro, com os -Si'.s. Mario Aiiltincs e . jVieirii «lc Mmifíi. paia á volái.-ão «la ; preforcncin uo projoclb n. (i. ,li.'sie. illiilO, ntlõ uiitorizii um credito do i'liÕ2S:f)lft?G7ói DetiilJiiiiiius tp.diis n^ (V-spezas a quó esse credito sev destino. A notii (IA MANHA, iin defesa - do interesse de oontoinis «le fuuo- cionarios «• dinrisfas.; c da popu- lai.-ão em geral, cauwm seusiK.-ão. ¦ No diii seguinte, o Sr. Mario Anlu:v.'s procurou o rotliietòr deste iornai no Ottnselliõ o. «'xpücou. ipie i- Imviii i:«tirado do wcintò íior i.i-.-a '.iriiçir.iiniileni. o proprip '•<¦. l.biivc.uço ,M(5};a. ijü íu (Çostó siiínific-itivo, I nripie o Sr. .I( .'oiivinó PcmiIo, . "i.-ai!rr" (!;i iliiiioriíf. nãíi çstnvn,- --."ipicreil ii ¦preferencia'paru a vu- l-.ií.e di. .-"e.ül.i. .|Mi- |'..i ,-||-;i|-o-, viiilo r-in 1' il!':-i!ssfio,. ¦ti .fc. u St. ILEGÍVÊT. A

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Page 1: Clevelandia—tamalo de 9% 9 O bravo tenente rebelde mantémmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00472.pdf · "record" fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. (Ú P.) _ o piloto Hnnz Zlmrner-man,

•fmZ ', ... pPp.14* Am^^ r -. ^''-' -¦- *'*i"--_i, 'a- j_w

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Kroo da. Ai.an{_&9& triQ^is doiscusto moveis

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O bravo tenente rebelde mantémfirmes as suas idéas políticas

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"Cümprimento-o pela sua novaprisão. Essas prisõeshonram o Brasil: signal de que ainda ha caracteres"

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Ina 1. região --

{.,„„ tr ftiolic.ia __à (topo. sol» o coniwfliido do CS»»»»" em *• Pa>th

O tenente Cabunas enviou. _Mario. Rodrigues, «iu prisão onde j

r se encontrarem São Píiulo, u sc-j.guinto carta: " *',-, . ;

Presidio dn Tmrnlgraeão, 28-6.-927 — Sr. Dr. Mu rio Rodrigues— Saudações — Ksefevo-lhe- esta

rás pressas o a lápis.'Não tomos' tinta.

Estou na ' Iiiinii.çrae.ão, celebregelurlelra, pois não «junheço coisamais fria cpifc isto. iMcllior: sc umdia passeai' mis regiões polares,não'sentirei frio. Já estarei t.eõs-tumado.

Apresso-me a lho. escrever, pri-niclro, pnra saudul-o pelu. sua

nova prisão. Essas prisões liou-rani o Brasil,:, signal de ciue ha

,¦• caracteres ainda, ..Nem¦ todos' cs-tão no .-rebanho «la carneirada.Segundo, paru agradooor-lbe ooffereclroento ciue me fez de mi-vogados; terceiro, para lhe liar-rar, ainda cpie piillldamente, po-rém bastante revoltado, o a que,ha dias, assisto! dus grudes da

prisão: a chegada dos imniigriin-i tos. Chegam Italianos, russos,

i hospanhpes, etc; Todos têm umar de decência, csião rogularnion-

to vestidos o apparcutiindo bas-tanto saudo. Estes vêm du. Bifáropii. da l.uropa conflagrada, em'miséria, ondo Jfi ha o bolohevls-mo, tido por nossos homens comoreglmon do miséria. Atf- abi, nadade particular. Agora, temos olado triste cio ouc 6 nosso: nchegada do outros Imniigrantès,ns que vêm dos" demais -Estados

do Brasil .—. balii.anos, cearenses,sórgipanos, etc' São todos bra-sileiro* natos. Uniu miséria, meuamigo! Uma vorgonhh'. Tristecontrasto fazem com os immi-

grantos europeus. , .Rotos, sujos, esfarrapados, pai-

lidos, verdadeiros typos de jí-oas;des..-..!<;(«.. doentes, apresentandorios seus .''aspectos os ctlràcteHs-.

! ticos do ''_._ slíelro "dcsorlpto

porEuclydes. da Cunha. Esses vêmdo. próprio ooi'aC,ão do Brasil.Chegam aos' mllhriros, e ainda fl-cam por lã'. múltÕs r-jiii-.-—•-. .'.'•ses fazem parte da sociedade bra-Silelra, Esses «;. te ras-o.'/—'. c.outros 86 milhões ¦— são ci «(.il.constituem o tal povo brasileiro,

! que o Dr. Jullo Prestes diz estaramparado poi' leis liberaes o boas,

Constituição 'puòtéctora o regi-

meu, do grandes benefícios so-

claes. Esso í: o tal povo quo nãoestá sujeito a teorias dissolveu-tes o iinarchicas; quo vivo emterras farteis, cm paiz riquis-simo. mas que tambjem' vive cm

palhoças, com inipalluclismo o seiíidispor d<' um palmo do terra, ape-zar dos oito milhões è quinhentosmil hilometros quo tom om voltado si.

Povo feliz! Entretanto, quecontrasto fnz elle no lado. daquel-les que do Europa pura aqui vêin,na .doce illusão de procurar tra-buliio o um melhor bem estar!

Que ironia 1 •,

; E'"«.'lles". bs grawlos priifisslo-iiiies da. política, vivem por ahi a

proclamar que, fizemos umn. re-volução sem ideaes e sem princi-pios. Quando não usam da phra-se que o Sr. Coriolano Góes meatirou ha face' com marcado dos-

prezo:. "O senhor diz tor. feito

revolução polo povo o para. <v po-vo? Mas quo povo? O Brasil tom

povo? O povo do Brasil ê unipovo doente" (!...).

E' verdudo, uma grande ver-dado.

0 Brasil tom um povo doente, o,conlò tal, para quo trabalhar ofazo» revoluções' pura esse povo?Ptclilü! Não valo a pena. Wmelhor desprezal-.o, ou dizer-lheque ja. vive bem.

13' engraçado; não ti? Infeliz-mento, esse ,é o pensar, essa 6a mentalidade dessa gente. .

Não approvum, não applaiidemt'não còncortirini c-oiiiiiosco, quedo^vemos, antes de tudo, pôr no/go-';verno homens de iicqfioj deítjliípios horizontes, do grandes"','yí-?soes, para .rasgar,' custo o ,«|t}^(instar, o paiz com estradas, ta-vcilitando ussini ,o coiiimercio:!*re„o: intercâmbio de gêneros do pri-meira necessidade entre o sertãoe as cidades, o mobillsar, uo mos-mo tempo, um exercito do medi-cos, phíirmtiómilioos

' e professo-

res. Os primeiros, para coiu!i;i:.ter o impnlludismn, o borl-beri,a tuberculose, a lepra, fiscalisaro pão. o leito e a carne; o's se-gundos, para. combater a igno-rancia e a.,in.ciiltur,u, , .

Construir, ao par disso, com-

(Continua va. 2* pag.)

Por que náo se abre Goneurreneiade prodDctorc8 ?

Na 1» Região Militar vae tercomeço om 1" de Julho próximoo Serviço do Abastecimento deíorragoiis. . •'

Até ahi nada, niiiis do que oeiihipri.m.nto do regulamento ap-

provado por Decreto 5826, delúcio Novembro ile 1922, e, dl-gamos a veríade. bem dcsenvol-\'ld«v, do rosponsabllldudes dofl-nidas «mi favor dos l.ntcrosscs dnFazenda Nacional.

Sabemos entretanto, do anor-malldades taes, que, francanien-to,.-duvidamos tenha o Sr. -Ml-

nistro dn.. Ouonu conhecimentodo, ciuO so passa.

Tíomendo ura major para che-fitti*' este novo serviço,' teve* logoá-.sun, disposição no Banco doBrasil a quantia.de. mil contosde* reis ,c Isto pela verba docredito de cnterffeitelu o cm avi-àò reservadot

¦ M^us como, reservado se-estedlnhoIro.fi para. comprar forra-seus?

O' que tem íeito. o major? Vaoem pessoa ou manda; um ou doiaoffiíiiaes pc.los Estados de Minas,S.' Paulo e Paraná ia.comprar di>roctamento a mercadoria precl-sa, som mais nenhuma outra for»mâlldade, o tudo visando a «liariario 30 a -10 mil rfiis quo percebeello o seus companheiros nessascxcurnSes! E esta mercadoria,optaPios informados, ¦ nflo 6 coni:prada> no produetor, no próprioa a lie Úl tor o sim nos inlerme-dlurlos! 13 o proco do transportoda mercadoria e o dos próprioscomVadoras?

Por quanto vae ficar esta for-rngem?

Por quç não so nbro a .con-currenola nos Estados onde 6 fer-til *u, producqão a adquirir?

Onde está o Codigp ,de Contab!-lldadé Publica? .".

_*•

Más o general Rondon está muito,bem impressionado com a tétrica,

ingiihrfi colônia :.

O aleérão que deve experimentaro sr. Miguel Calmon p

;Í_r*r'^

_¦__, ^^^__^*^^^*'^^^^^^"*_Pl S^Vrt

*^M_B ""^B K_ '*' ^i^mP*

General Rondon

Hans Zimmermann bateu

novo "record"

fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. (ÚP.) _ o piloto Hnnz Zlmrner-man, voando no apparelho Jun-ker do tres motores, transportouduas toneladas métricas do car-ga numa distancia de mil Uilo-metros, nim-Ja velocidade hora-ria media'de 208 kilometros o 7ometros.

¦ O general Rondon gozou, pormulto tempo, de uma aureola dcsanto.

Amigos que tinha o tem noCongresso -não se fartavam dolhe exaltar ns virtudes. E aimprensa ia repetindo esse elo-

gios. quo consagravam o homem.Depois, iiorfini. se descobriu queoa amigos' tão interessados emlouvar .o eutliequista do Índios,eram, não só umigos, ma.s so-cios. Finalmente so soube tinoo general tinha ligações directasou cameufladas e por interniediode seu filho, coni grandes com-

panhins. estrangeiras,' propriota-rias de extensos latifúndios emMatto-Grosso.-'¦ Do nlllstaq revoliicionarlo maisou^-meiKiÔ-ídééliVrado, o generalRohdon se 'transformou om com-mandante | das forcas chamadas"da legalidade", an tempo:do ko-verno do execrado Arthur Ber-nades. -

Tudo isso vem concorrendopara aparar no antigo chefe dolinhas telegrapiiicas ntravíj. dossertões aquella aureola quasidivina appròxtmaiido, assim, obrotize.o general mais dos soroshumanos, gênero. ao qual ello,

realmente, pertence, como todosòs bipedes iniplunies que poloplaneta parambulam.

Nentas -condições, «'onio ho-moni, o general Umidon tomtodas as fraquezas peculiares ã

pobre o peccad.ra humanidade;nao sendo (j[o admirar, pois, queerre' c erro muito, o íuc não (•désdouro. ãdiniflltido-ise comoaxioma o provérbio: çrrarc li uma-num- rsl. o qual muitos traduzemlivremente nor esto outro: arruré dos Ma.nneis...

Dos Miinueis, dos Pedras oudos Joões, isto não ..yeni «ocaso.

O que imporia fi une, provadaa condição humana do generalRondon quo. apezar de serlanis-ta e abnegado, não passou parua, classe dos semi-deuses. comoesivalhuvaiíi àigiins umigos —

provado e reconhecido isto, todosos seus erros são desciilpiivojs.

Assim não admira que o omi-nente. brasileiro, no chegar á

moClevelandia, região d? tão mn.1afamada. memória, tivesso tele,grapluido ao ministro <la Agrioul-tura,. dando suas Impressões, a

Miguel'Clinxlándifi

respeito desta siuna, ÍUC sorvft

de túmulo a maisde 700 patrl- ¦

cios nesses «• do S. Ex.(i Sr. Rondou declara., nosso

despacho tolographico o seguiu-.te: "Fiquei njliito bem impres-sionado com u seu aspecto topo-

graphico (dti Cio vela ndiu) o com

o zelo com <iuo lodus os sciihfunceiouarins (iiinVproin sèiis do-veres."

Este mnliico vaie ouro para o .Sr. Mlijuel Ciiliuoli, o descobri-dor ou inventor (como queirain)da região que impre:isionoii.,f:tCtO (bom a- relliui. do Sr. .Rondoitó. .;^i

O Sr. Migtiol,, scnadoi^,.ltóÉía--^no.í"-èi-fv o^tar cheio ;«.U\ alo^ajciTpi""a "'mi

viritu iiísüo «íue, alidfia. siiilstia,'. liigubro, acompa-,;nha. osso noiiio maldito cuja prójjluuicia parece ter pios de móchoo dobros do finados: — Clevehin-,dia!

GlevOlandla — tiimulo do bra-silêirosi ,r'

^las o general Rondou estamuílo bem impressionado com amesma.

Quo lhe fnca bom proveito..'.

estaV Chõlo do aDiVifn-o "diV'

goTioTuColônia Cievclitujla, yow»

10 Tiojo, n6 uma ideh^"'

ai -«u|

lia. nor.

M

"titi

&¦ Seabra, cidadão carioca pela unanimidade do Conselho,—^n^ vae esmagar o bernardismo venal ^^a^=- ,-*í-'

iilgei Ifoel m§ isr no Inicipl

i " I _____fr ^k«n_i!m mm mmIvr_S____H ti< ¦ ¦ " v mmAi i ___B - Hi'"im- v mJf I '"l.i..^':-....»-- l

' i<;^%^í^|l^ |

travessia aérea1do jacie

i0. aviadores militares Matland \Hezemberzer cobriram galharda-

mente, de um só vôo, a grandedistancia que separa S. Francisco

de lionoluiuHONOLULU. 29 (U. P.),. — 0

, avião ,do Exercito açericano que,I pilotado pelos tenentes Maitlanc" o1 Mogenbcruer. acaba de cheaar n

•-3ta cidade fez a travossia citrpSan Francisco c Honolulu em vinte

, o cinco horas o cincoenta o um1 minutos. Os corajosos aviadorop.j Unham .calculado cm ^vinte o soisI horas o tempo nccõasajio para a

realização do o"cntlo "raid" aerco.

0 assassino de Lopes da Cruz conjinúaaffroníando o povo carioca com o dinheiro- - - roubado aos cofres bahianos - - -

V5S

ooooopo——-

Miguel Clevelandia, pára servir ao pa.rão, presía-se a todos os papeis.,,.,; .... ,...„ nnmn "iihrada civica".

Sr. liugéiilo Nobcl

b:'.«ni'rido (iiLiino •• esty.ílslahcípwnhol Kusenlü Xocl., no.*.bõppctie, rulniú. »" 'riior.lro Mu-

i nK'ipal. a I do julho próximo, ns21

, rn.Ifo. >•• ..l.re "Ò espinlO d i

o num nal mh,itaii dkiAUÜOli «ONDKMNA 15 AD-

j solvií nipui auos mi i.x-rnio :*íovimbnto hk

VUIA<:i(INAHIO. yl.fsBÓÁi -':'. ÍU; pV) - ü tri-

liuiíal militar desta <-uiiitjil. jnl-.çiuulò os iiiiplieiuli.s do inóvl-incuto «Io fcveí'éli'0, iibs'o)veiiclois^úlVIs o ôqliilenihoii o civil.loiui Martins il ilpls iliiíios doprisão • .cllulnr é uni <>l't"i«• ti11 oilols' outros civis a peqiionas po-mis.

l-:seri|.lor famoso «• orudóí do

amplos recursos. .. .fònbõciilò ar-

tlstii do "Kio c¦ touros"-i "A «.'¦

mana santa eip, Scvlllu;.": ;"Hes-iípahlia nervo ã nervo". -"Scen.iwI dn campníilisi !inti-flaniongii'?,'el(v'

onciihturá, por hurn e meia. a so-

ciedaile culto (Io Rio da' .Tone:'o.

! «hk-, niitiiriilménto; não «IçIsótrA.

de escutal-o: Ihi aciüi verda-i- -'-i

posto :¦ o brusiloiro >-'be distln-i ruir «•om Uni) louvável.: lido one

pbdomuK, <í-mí" iá. íwvupiii' fl'-"-'o musi uio " ardoroso çMb.cla ¦'.."

] «0'n nervos da rnctí" u tantas ma-ooliõrfi, c,.-prayilhn

tipidtiil ivumcrosissimi

•iilftdel-'.l!

füi Kü^Oiii.,i,....^i

i o uniacoiiiriirli

..•..«..?..•..•.••••t»t"B«^"«"«"««'«''«"*"» •"•"•'**

Indo do Uhamúnó', Ortégíi y Ciíis-set, 'run-'v o nus -cirii o outros, ré-

prcsònft., hn íiilíivtura cònrompó-rane.,' a vcrdíidelrà iilrna hes',ia-nhola. Kstiulando a fundo o seu

povoi lOugehlõ Nçel sempre com-bateu contra p lMir...-n«uism.i. nstóurádos o diversos mulos daferie pn.tna dõ '.''i!. I-: oom quoformidável enpVaip.'!

A ,'-. '«?.§ iid.ho' prpximp, ú-1 -'!.. publico caríoci vorilT;

• de nerio.-oúvindii' o verbo. _ ..crave t-.i üiiníysla c|uc.. di.viÍTim.on.lo.-.'.viim! íião ( SijllCce. jllini Is coisns ,ia.ii.,'.s •¦ mil.re;-'. c:>-

i|tie Kl.-fc.liiu Xl'i-1 llofon-irniiro '!la; ihcrCcOi-iini tiin-é atllibsQô'.

Imrasi énl-o-; sonoi'; i-íitc

i>

I ni\o í'{ mim ;

1'lçrtl- j de. sao I paro

Com o apoio da imprensa mer-

c-.o.narin, ansiosa por üm estado

do sitio '— essa imprensa deferi-

sora, de Anselmo Chajías, Morei-

ra Machado, Maiidovani o ''2G'' —

bernardismo deslavado se arre-

glnienta e abre a bolsa da trai-

.ãd, duvidando o brio do povo çu-rioca — a vanguarda das ílberda-

dos do Brasil.Civillsado, sereno nos seus jui-

Kamontos, mus impetuoso na de-

| fesa de sua dígnidado, esto povo! carioca vao mostrar, do hoju a

tros dias. que Bernardes não mia-

tou o civismo da capital do paiz.

IBloltó1 iior milhares de votos.

í.ríiiou Machado leve roubada a

| fina' cudeirij dc senador, o Josi)

| Mendes Tnvnrcs, o assassinn, com-

[ pínilíeírci do ".loão da. Kstiva" o

| í;Qiilnciis Bomboiro"i foi o uniuii

liiiíitlqueiro capa/. d«j peiiclrn.:', iio-

hi guzzúai uo Senado irôndoràl. ¦

A .'i.ffronta, premeditada, por

| BiVihurdçH, o friamente executa-'da. oomo uma ."revanche" ás ba-

! latas ò aos ovos ohúsos com que;! foi recebido aqui, foi respondida'pela altivez dos cariocas que cor-

| re'i'am'i cio novo. ás urnas, sagran-! do o tribuno «ío poyo', quo lili

; m;.'.s cí_ irintu annos se afflrinil

S coino iuquebriintavol íutíy.lor.

I Ágóraj cõm a eleic/io de Sen-

h,,-,. não SO i-m:an;i A MANHA.

| Üypotiicuiiiiios .-in in.m- ílu pu-

vu carioca, a nossa palavra ao será .eleito pelo centro da cidade,

Brasil: -Seabra, o impolluto, não mas pelo Rio de Janeiro em pe-

so. que. numa "parada civica"

repolllrá o dinheiro dos "escrun-

chantos" bafejados pelo ministro

do interior.

Vencida a eleição de Seabra.

Vianna do Gaste-lo — o- cancro

do governo Washington Luis —se

recolherá ú sua insignificaneia,

convencido —- o que aliás já de-

via'Êilar —' chi que esta. cidade

não se amolda o reage, e trium-

pba, 'sombraheèlra,- dos manejos

Venaos. A naciona.Udado confia

na. coragem desta capital, e Sea-

íu.i. o venerando pobre, a quem

tanto devo a. Republica, irá, en-

tio applauseis,, do Conselho á ça-

deira do l.TOrtt.tn, no Senado Fo-

derol. !

Pilotando o avião "America"iniciou homem a travessia doJltlafllico-norle, devendo chegar

hoje á tarde a ParisNOVA YORK. 29 (U. P.) — A

partida do commaníte.nte Byrd par,.Paris, ás 5 horas e 25 minutos da imanhã dou-se sob uma chuva fina.Assistiram á mesma umas 1.500pessoas. O monoplrno correu nu-ma extensão de 2.600 pés antes dcse fazer ao ar, e depois foi-seelevando lentamente o desapparc-ceu aos poucos na direcção donorte.

O "Amorica" fez um vôo cir-cular sobre o aorodromo de Rooso.velt Ficld, numa altura de oito-contos pés, sendo poucas as con-dições do visibilidade. Oito aero-planos escoltaram o "Amoi;ca",ciue leva a sua tripulação origina-ria.

OS COMPANHEIROS DE BYRDNOVA YORK. 29 (Havas)'—Os

pilotos Acosta Noville o Balchenacompanham o aviador Byr a bor-do do monoplano "Amoriòa". '

Munido do tres motores, o "Amo-rica" possue tamlioin tres' com-p?ssns de torra c 2 apparellioaradio, podendo pois os seus tripu-lantcs assiqualür periodicamente osou avanço através do Atlântico.

nos eFoi o Sr. Meia lesuii

reauereíi,,.

SEABRA

Um

-CIDADÃO CARIOCA

dorequerimento expressivo"leader" do prefoito

Os moiidistas,. perdidos eleito-

ralmenté, pensaram num golpe:

reconhecer o candidato do 2" dis-

tricto contrario a Seabra. Mas,

um intendente quo falta para dar

numero, vem da Europa-no "Al-

cantará" o já tolegrapbou no se-

nador IrliVeu,.

]•;• o Sr. Maielier cie Bucellar.

Além da çspcrivnçu itk degqllar,' S-íabra lio rcconliocimciito, os

iiiendislas niíintiiiham o proposi-

1'iciiliin do Caiu (("«lill/llKK 11(1 'i' V'"J ¦) I

Á dictadura do generalCarmona defende-se..

I.ISliO.A. 2!). (Ú; P.) — O so-vi rao cTecratdu à obi-igatorieda-de da. caderneta dc residênciapura os estrangeiros chegados aPortupnl, no prazo de -18 horas,sob pena do expulsão._.0 "raia" Lonárés-Noya

York e voltaIíCJNÜ.Kl._i 28. (A. A.) — Ò

cii.pititi) Gòlirlncy, «im; piõteiidc,efiecUltai' oii? julho, próximo aííraíido '. ia-cin aèroa dc Idó evollii.i l-.iixl- ¦ í. X-.va ^' "-,- V-.--Uliiiniem, do Fricdorlclisliafen, nnAllèin':i;ii'liii. il i :;.--...... ¦-¦ ¦¦¦¦ !• •rar. fu::eiido o pércüràú de .1)0inill"--.

j-l^taBimivisiViSí^PZís^muBmtie-wuSr. Lnnrenço íléga

Niiticiánios. lia dias. no publico,ipic ó inlcudciiii' .|,fli!i'('io,'o M.óga,iiiini ihóvimo-iito dii opimsição nopr.fojf.), pn-.piilicai-a os ópcriiriòse os íimcciiina.i-ios. liofjilliilo iilijne- vro, com os -Si'.s. Mario Aiiltincs e .jVieirii «lc Mmifíi. paia á volái.-ão «la ;preforcncin uo projoclb n. (i. ,li.'sie.illiilO, ntlõ uiitorizii um credito doi'liÕ2S:f)lft?G7ói DetiilJiiiiiius tp.diisn^ (V-spezas a quó esse credito sevdestino.

A notii (IA MANHA, iin defesa -do interesse de oontoinis «le fuuo-cionarios «• dinrisfas.; c da popu-lai.-ão em geral, cauwm seusiK.-ão.¦ No diii seguinte, o Sr. MarioAnlu:v.'s procurou o rotliietòr desteiornai no Ottnselliõ o. «'xpücou. ipie

i- Imviii i:«tirado do wcintò íiori.i-.-a '.iriiçir. •

iiniileni. o proprip '•<¦. l.biivc.uço,M(5};a. ijü íu (Çostó siiínific-itivo,

I nripie o Sr. .I( .'oiivinó PcmiIo, ."i.-ai!rr" (!;i iliiiioriíf. nãíi çstnvn,---."ipicreil ii ¦preferencia'paru a vu-l-.ií.e di. .-"e.ül.i. .|Mi- |'..i ,-||-;i|-o-,viiilo r-in 1' il!':-i!ssfio,.

¦ti

.fc. uSt.

ILEGÍVÊT. A

Page 2: Clevelandia—tamalo de 9% 9 O bravo tenente rebelde mantémmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00472.pdf · "record" fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. (Ú P.) _ o piloto Hnnz Zlmrner-man,

___9H_

_ J

?M£__w________ -, ¦-¦.**t_¦ «*-» ' .V W__S§8_fo'W»3_Í___tí'

*"* ' •':• ;.',•.'.' : V" .¦' ¦¦',.'. .

'¦ ( .-;¦¦¦ . .''¦':' ¦

j "vflSÈ. ÍM. ilf^ '• p.'t*W ;fW«Í|^

A JI.V.Íí_ — Qiiinla-fcii-a, 30 dc Junho de 1927

"A Manhã"Director — MARIO RODRIGUES.

1> ir «ctor.KuIiHtltuto — Osório1 lorlia,

Rcilncíor-.liefe _ Milton Ro-«ligues.'.:¦ i eeretnrlo — Dnntoii .lobiu.

<\'ereflte --. Mnrlo It.driBiics Ji"i-|jj¥.v''.'.À«| »I|çn,nturaií.i

PARA O llRASILi .Anno* ...;.. „ IIHÇOOÜBeni-i tre .... _SOi$000

«.«ÃBA 'O ESTRANGEIRO:liAnão,». ......... . . 009000

pein.ei._rc .'. „ ... . Jtr.ijillOO

Toilni n corrcNpoiiilenclii com-•oerelnt, ilcvei-íi ser dirigida A ge-pencia.

.. Adinlnt lirayfto, rcilnecflo .e offl.#»nn . rui l!l de Mato, 41.

Teleplnn i-s .-. Dlrootor, Cen-.:.rat;659. Gerente, 5506 — Sc-ér«tario, Si .BB ,'e Official.

¦ "*^'--%.--- -' ¦V ¦

. Endereço^ telegraphlco Amnnlifl.

E' convidado n .comparecer;ll-.ÍScrencia \deste jornal, com

Í máxima «n .lencia, o ex-via-;

airçíc Anlo_vo 4.«__-iccl_aro'^pliíwí de presMi' suas coutas.;

__»..••.¦.*..•.....»..•...-» ...»..•..».«.*_..•..•..#.?_

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lhare» da attostaA"!Bí_í__wMh|u|»I««.<I««h|«I><|I'M«I"I«»"M i.|i.|.i|<i*«I

p ye,ÉpÉis,iolífcÉrfil-7, i_f

{Continuação da 1* pag.)"fcatendo a usura dos proprieta-

rios e agambarcadores, casas hy-l^glenlcas para o funecionalismo?«o. à aa nn.rnrin.. o tambe

my

epara os operários e tambemaooperatlvas. Dar-lhes montepio,soecorro. mútuos, asylos, enfer-caarlas, augmentando-lhes os ven-cimentos para melhor , enfrenta-rem a carestia da vida" olhal-us•om carinho e legislar em íavordo lar brasileiro, para que umpae não se veja na dura neces-«Idade de enviar seus filhinhos jáaoa 10 annos para as fabricas,afim de ajudal-os, em vez de en-vial-08 aos lyceus ou escolas; fa-zer a partilha de tanta terra que,

. etn cultivo, estíi nas mãos dospolitiqueiros; abrir as minas paradar. trabalho a todos; perseguir.tenazmente os quo nos fornecemalimentos deteriorados; olhar ocontrolar o leite, alimentação pri-mordlal das crianças, futuros ei-dadãos,. brasileiros. / .

Emfim, não concordam, nei»"•'«omj>i*h_nderh essas medidas, que

flepreseiitam a base, a estruetura,Boíjre a quá) se irá construir tudo' íiuo 6 necessário para' o progres-'tá. da íftiGao, parteÜ a disciplinacoÜectiva, para o bom individual«sooial, e para a construcção do'Estado, forte, soberano e inde-pendente.

SÔ com a felicidade econômica. moral do lar do cada. cidadão 6

\ 4Sie se poderá obter uma boa von-. *ade e uma disciplina no povo que

prestigiara, o governo no fortale--.Ittientò do regimen, para dar umcaracter verdadeiramente nacio-

' xiál _, Constituição, a elevar asInstituições, a comprehender oqüo ê o voto, para saber dar edistribuir justiça.

Os homens públicos do Brasilnão concordam, não nos queremouvir. Desprezam-nos, como des-

\ 'prezam o povo doente, que, aoa.milhares, vejo chegar aqui na

Immigração. Chamam-nos do in-disciplinados o mashorqueii-os.Continuem; não mudem a orien-

•tacâò,do governar, e veremosfujüíim rufe.por ultimo. — Cabanas.

Os aviadores patríciosvoarão sabbado para

o Rio .Os preparativos da grande

recepçãoReuniu-se hontem, na sede da

Liga da Defesa Nacional a gran-de commissao de re'cepção aosaviadores brasileiros.

O Sr. ministro Munlz Barreto,respectivo presidente, apresentouaos membros presentes o aeguintotologrammà que recebeu dos avia-dores:

"Satisfeitos homenagens glorio-so povo bahiano, tenclonamospartir sabbado, se o tempo forbom liara abraçarmos illustre pa-triclo. — (a.) Barros, Newton,Vasco, Negrão, Mendonça."¦O Sr. ministro Muniz Barretoao receber essa communicação,ontendeu-so com o.. Sr. Dr. Vian-na do Castello, ministro da Justi-ça, que inimediatarnente tomouas providencias necessárias paraque os denodados aviadores sejamJaosp6dados no Hotel Gloria.

A grande commissao do roce-pção aos aviadores brasileiros ía„,por noaso intermédio, uin appelloa todos os proprietários de auto-moveis o ás garages, para quo of-•fer.eçam á mesma alguns vohi-.oulos R/íra p transporte doa ni.m.bros da commissao, por oceasiãoda chegada do "Jahu"', devendoos autos que forem assim cedidosprestar seus serviços apenas paraa chegada o organlsaçâo do pres-tito.

Os quo desejarem attender aesse pedido poderão dirigir-se .&sõde da Liga da Defesa Nacional,á rua Aiigusto Severo n. i.

Por emquanto, a commissao júrecebeu ,offertas, nesse sentido,dos "chauffeurs" do largo daCancella, que offereceram doíacarros, por intermédio do Inten-dento Henrique Maggloli, e daGarage Elite, que tambem offe-roceu um bello automóvel: ¦¦

A SESSÃO DE HOJEA grande commissao reune-se

hoje novamente, na sõde da Ligada Defesa Nacional, ás 14 horas,e para ella convida todas as cor--porações que adherlram aos fes-tejos, afim de ser deflnitivamen-te organizado o programma, paraque não haja mals tarde reclama-ções sobre quaesquer lacunas.

, São especialmente convidadospt ara a reunião de hoje, para queni Ha so façam representar, osm.mbros da commissao dos tra-bat «adores da ilha das Cobras,pari', tratar de assumpto urgenteo i ii adia vel para o bom exito darecer.-ção, do accordo com o pro-gran* ma já organizado.

0 9 DE JULHO, NAARGENTINA

*—O Exercito enviará repre-

sentantesPor terem do seguir para a

Argentina, como membros da de-legaçü.0 do Exercito nas festascommemoratlvas de 9 do Julho,apresentaram-se ao'chefe do' De-partamento da Guerra, o tenentecoronel Marcolino Fagundes e omajor Alipio di Primo..

Os Esiad.. Éidos vi retirar-se daMerencia do Desarmamento

I "AMBOS"__#-

ma manifesta.ao de

Seabra, cidadãocarioca

7 fe ifl 8V |Hp| H^^^lI _______[hÉ_w^h__P!I____.^^**^__. _______!IBnrT i ¦ z:*^'__^^*i*i_l_ ^^W. ^_Dm ' lHB_______________^>*w7^^JH

I PC*4^ffl SI

A festa artística da fui-gurante

"estrella"

Dulce de AlmeidaA querida "estrella" Dulce <le

/Alrtcida, rcalisá hoje, no Cine-S\ Hheütro Floresta, nu Gávea, suaW' festa artística com n iiitcressmi-

ií te revista "Canja de Peru" que¦ali alcançou extraordinário sue-

7_ »;scsso. .Além da representação dessa

: .poça haverá excellente acto va-\ riatlõ íom o c<$heurso dos artistasi\ .Celeste Heis, tenor Fernando deI

'oliveira, José Mafra, Luiz Pcixo-to Fernando Coelho, Moreira doSouza, Regina Sylvia, c Einilia deSoü.a.

(Continuação da 1* pag.)

to do i declarar Seabra Inelegível,por não residir nesta capital.

Hoptem, na hora do expediente,Mauiiiclo de Lacerda fez uma in-dicaçâo no Conseüho, conferindoo titulo de cidadão carioca aoeminente bahiano que o Rio vae.,elegei'.

O Sr. Henrique Lagdçn poz aindicação a, votos;

Os Srs. que approvam a in-dicação do intendeaito Maurício deLacerda, queiram se levantar.

Os intendentes ficaram de pé.O presidente do Conselho de-

clarou approvada a indicação.Nesse momento, o Sr. Henrl-

quo Maggioli, "leader" da mino-ria o do prefeito, pediu a pala-vra.

Pela ordem !O presidente deu a, palavra ao

Sr. Henrique Maggioli, que disse:Sr. presidente, peço a V. Ex.

fazer constar da acta, que a indi-cação concedendo a Seabra o ti-tulo do filho desta terra onde eunasci, foi approvada por unani-midade !

O presidento foz constar da actaessa circumstancia requerida pe-lo referido legislador.

IRINEU ADIOU A VIAGEMA GUARATIBA

Devido ao temporal, o senadorIrineu Machado nfto foi ante-hon-tem a Guaratiba, devendo seguiramanhã, em excursão política, pa-ra aquello local.

O DINHEIRO DA TRAIÇÃOHontem, no Conselho, appare-

cou, com uma, physlonomia de es-panto, um "cabo". Procurou ummendísta e recebeu dinheiro porconta da eleição. Era um Clau-.lonor Teixeira da Cunha, que"trabalha" para o Dr. Phila-dolpho do Almeida, o pertence aobando quo se movimenta, por or*dem de Mendes Tavares, no 2odistricto, contra a candidatura doimpolluto Seabra.

Tambem se agita um syrlo, vul-go "Gato Felix", que sem chapéoe do lunetas, vivo espalhando gor-getas a rê.Os de polida, protegi-dos pelo agente Accaciò, que, ex-

O Conselho em resumoPresidência do Sr. Henrique

Lagden.O Sr. Vieira de Moura ataca

o prefeito.O Sr. Henrique Maggioli, "lea-

der" da minoria, dofende.O Sr. Pache do Faria combate

unia resolução da Mesa, promo-vendo um empregado do elevadora continuo.

Diz que 6 uma Irrimoralldade.O Sr. Fellsdúro Gaya, alagoa-

no, faz um discurso evocando afigura de Floriano Peixoto, ogrando vulto quo consolidou aRepublica no Brasil.

Na. ordem do dia foram ap-provados os seguintes projeçtos:

V discussão do projecto n. 4,de 1027, autorizando o presidentoa abrir o. credito especial de réis3:00.$000 (tres contos de réis)pára cumprimento do disposto nodecreto legislativo n. 2.823, do4. de junho de 1923. (Commemo-ração civica do passamento domarechal Floriano Peixoto);

1" discussão dp projecto n. G,de 1927, autorizando o prefeito aabrir os créditos que mencionan^ importância total de réis4.02S:91G$670, sendo dois supple-montares; de 422:000?000' o réis3.395:0-475380, respectivamente, eum extraordinário de 211:8005310(Mensagem n. G02, de 1927);

1" discussão do projecto n. 3,considerando de utilidade publicamunicipal o Club dos Bandel-r antes; ,

2* discussão do projecto n. 228,de 1926, autorizando o prefeito aconceder jubllação, com todos osproventos do cirgo que exercei âprofessora cathedratlca D. AdeliaSavart de Salnt Brlsson, directo-ra do Jardim de Infância Maro-chal Hermes;

3* discussão do projecto n. 103,de 1926, autorizando o prefeito aisjantar do imposto de transmis-são, relativo ao legado que men-ciona.a Associação Protectora doRecolhimento do Desvalidos dePetropolis.

NolelISiA sess&o da Academia foi com-

memorativa do anniversario domorto de Francisco Alves, uni-co dos nossos livreiros que tevea fortuna de ser festejado porhomens de letras ou cuja fortu-na festejou essa gente. Nao socommemorou, hontom, o appare-cimento de Francisco Alves, mas,justamente, o que mais interes-sou a Illustre companhia: a suamorte, tfto sentida no meio li-terario, quo passou a receber,desso melo, todas as honrarias.

Decorrente de Francisco A.1-ves, s&o os prêmios distribuídospela Academia: se não fosso o"benemérito" protector, onde oessencial, :para tornar roalida-de as condecorações literárias?

. Apesar da entrega dos louros,mio houve muita concorrência aoex-pavilhão da França.

A grande noito do S. Pedro,quo levou tanta gente a queimarfogos, e olhar balões, não foipropicia & commomoraçao dehontem. O apóstolo detentor daschaves do ceo descuidou-se dafesta do burguez Alves, despo-voando-lhe o salão nobre do Pe-tlt Trianon.

Pouca gente, ahi, accorreu. F,'do so lastimar, porquo se ouviua palavra, sempre elegante esempre curiosa do Rodrigo Octa-vio. Demais, inaugurou-so umbusto: retrato, embora do velholivreiro, era uma obra de arte.E ê tao raro ver Iniciativas des-sa ordem om cenaculo de tão res-peitavel intellectual idade...

Ao fim. retiraram-se os pro-miados com os seus canudos demenção honrosa ou b mals pra-tico cheque. Os A-mortacs las-timavam Jão aõ_o:i;tuada ausen-cia, principalmente as flcuras daelegância dc Olegario Manannoou Gustavo Barroso, que nãp ti-veram publico para lhe apreciaras casacas luzldlaa, irrompendodos azues e dourados das bellaspoltronas da Immortalidade.

Outra vez, homens do letras,mais consideração para o velholivreiro: ello foi um "pae" dasletras, ou, pelo menos, da Aca-dcmla...»,«.*»•.*«•«•.•^•.•.*.•"•"••*•-•••"•"*"•"•","fc•graphia de sua propriedade, & rua

dos Andradas.Brenno dos Santos, que açcel-

tou a candidatura repellida peloDr. Floriano de Gôe_, não cessa

a intriga o distribuição de mani-

festos offensivos ao impolluto re-

publlcano que no dia 3 vae ser

eleito pelo voto livre desta capl-

tal.OS AÇOUGUES DE EMERGEN-

CIARelativamente a umn referencia

que fizemos, hontem, aos açouguesd« cihcrgeucia, recebemos do Sr.Cassiano Caxias dos\ Santos, seuconcessionário, a seguinte carta:

"Sr. redactor — Venho es-clnrecer o seu brilhante jornal arespeito dos açougues de emer-gienciu, hontem taxados injusta-meute de — "bandalheira aindanão bem revelada á-, população".Sou concessiouario, lia variosjâau-nos já, dos açougues em queatão,porque venho cumprindo o quedeterminam a Prefeitura e a Sau-de Puhlicu. Tornei-mo concessio-nnrio claramente c o meu com-mercio é o mais licito possível.

Quanto aos açougues, «elles ain-

SACCO E VANZETTIBOSTON," 20 (U. P.) — A

suspensão da execução da senten-ça do morte a que foram condem-nados os necusodos Sacco e Vau-_etti, é por trinta dias. A ultimadata fixada para a execução era ade 15 do corrente.

Essa decisão foi adoptiida peloSr. Faller afim dc ter tempo paraexaminar detidamente as rc-cominciidaç-cs da commissao es-pccinl dc inquérito nomeada como fim dc fazer novas investiga-ções sobre o caso.

A ILLUSAO DO DESARMA-MENTO — O PLANO BRI-

. TANICOGENEBRA, 20 (Americana) —

Como já noticiámos, realizou-sehoje o exume preliminar das pro-postas das" tres potências, relati-vãmente aos,criraulòrcb; pela com-missão tççlinica da ConferênciaNaval.

O plano britiinuico divide nscrujsndurc. em dois typos: um de10.000 toneladas com canhões dooltó pollcgadas; o o outro do cru-zadores dc 7.500 toneladas coincanhões de seis pollcgadas.

. No pedido que apresentaram, so-licitando o adiamento da discussãoem torno da proposta da GrauBretanha, ns delcgiições dos Hstados Unidos e Japão accentua-ram que o faziam cm vista da ne-cessidndc de calcular o cffeilo queo plano britnrihicp teria sobre osseus respectivos navios outorisa-dos pelo Tratado de Washington.A RETIRADA DOS ESTADOS

UNIDOS DA CONFEREN-CIA

BERLIM, 20 (Americana) —O correspondente do "Lokal An-zelger" cm Nova York annunciaque os Estados Unidos so retira-rão da Conferência Naval de Ge-nebra, si até ú próxima semana areunião não tomar uma feição dc-

cisiva e favorável ao accordo en-tre as tres potências.

Washington se achava complc-tamente desorientada enr conse-quencia da súbita mudança da at-.it.de do Japão, cujos delcgadonse inclinavam, agora, para a aceci-tação das propostas b.itannicas.

O correspondente da "BoersenZeitung", do seu lado, confirmoas noticias da provável retiradados Estados Unidos, accrcscentan-do que, a se dar o abandono dnConferência pela Casa Branca,esse acontecimento., seria seguidoda execução, por parto do gover-no nuvpricano!, de .colossal pro-grnmmn dc construcijõcs navncs,especialmente cruzadores.

O CASO DIENDONNE' OONTI-NU'A A PREOCCUPAR

BELÉMBÉ.iEM, 29 (A. A.) — O caítp

Diondonué cuiitími'n a preoccupaiesta cidade, principalmente depoisque ficou apurado ser o Pará orefugio dos evndidos do Cayennit.

O membro da quadrilha Bonnot.outini.a preso na cadeia e guur-dudo ú vista, por uma sèntinclla.A policia, procedendo as biíiis in*vestigações, prendou Alfret, outroovadiito que confessou existirem,cm Belém, outros companheirosdc prisão, que se occuTtam sob no.mes falsos.A FUGA DE LE-ON DOUDET—

FOI PRESO-MAURJCEPUJO

PARIS, 20 (Havas) — O jorna-lista Maurice Pujo, redactor chefeda "Action Française". preso aquiesta manhã, foi conduzido para aprisão de Sauté, onde ficará de.ti*do para ser submettido a /».ocbsB0* . , _

Maurice Pujo é açcusado uo de-licto de usurpnçao de íuncç.espor cumplicidade no estrotageiiinempregado para a evasão dos jor-nalistas Léon Doudet e Dalost.

VIDA POLÍTICA«——

tripulantes âo "Arúos," o Brasil(oi muito acclamado

LISBOA, 29 (A. A.) — Consti-tulu um vorfladeiro aconteclmen-to a manifestação levado, a etfel-to, hontem, pelos estudantes, emhonra dos aviadores portu..uozçs,tripulantes do "Argos". .

Precedia o cortejo umá bandado musica militar. Em .rente üEmbaixada do. BraBil, fez-so ou-vir um estudante, agradecendo oEncarregado de Negócios.\dp Bra-sil, Dr. Lafayette de Carvalho eSilva.

Depois de terem passado emfrente ao Palácio da Aeronáutica,os estudantes dlriglram-se paraa residência do commandantéSarmento de Beires, que foi obri-gado a assomar íi janella veatln-do a tradicional capa.

i Durante a passeata, foram cr-guidos vivas-ao\BraslI, «Portu-gal, aos aviadores portuguezes oao mecânico brasileiro MachadoMendonça.OS AVIADORES PORTUGUE»

ZES VISITAM O EMBAI»XADOR DO BRASIL

LISBOA, 29 (A. A.) — O.com-mandante Sarinonto-do Beires . eos demais tripulantes do "Argos",acompanhados do general Domln-gues, director da Aeronáutica, es-tiveram na embaixada do Brasil,onde foram visita, o Sr. La-fayette do Carvalho e Silva, en-carregado de Negoolo» do Brasilo apresentar-lho os seus agrade-clmentps pelas demonstrações ex-còpclofthes de e_tinia' o oonsldo-ração de quo foram alvo nessepaiz.

TEIXEIRA MENDES

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1! RAGLAPÍ-GODET j

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(Il .*^V_^__í_v_ Meninos . • • • * • • *r™,T jj

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.11fiWÊÊÈÊÊÈÈn Oanataine lfi, IX.U- Qg^ jj

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(1 Vcnrtcm-sc os iilllmos Jo- IJjj tes, ÊsploiiillilaiHciite situa- |,jj{' iliis nns sei. ilníes ruas: lin- jií rfio «le Mesmiitii, . I*ontcM )j Correu, tlruisuiiy, Juvnrnnfy) )jjl c IndsiyasKií. I.ivrcs e deu- , ______„

\ II ciulmravatlos. A' vista <m n Jj *1 praso, em módica* pronta- jjçi.et» mciisaes. Plantas, pre- jj

jj ios e iiiformuvOc.s, A rua jj_n llosarlci n. t_2, sohrailo. ,H

» Plione Norte__-r>U.

0 seu enterro hontemSepultou-se hontem, pela ma»

nhã, o grande brasileiro Raymün-do Teixeira Mendes, «ue éra umdos esteios de maior evidencia dopositivismo no Braflil.

Antes de sahtr o enterro, esteveno Templo da Humanidade, paraonde íol transportado o corpo doIllustre morto, o vigário dá egre-Ja do Sagrado Coração do Jesus,que o ben.eu, ao.l8.indo a esseacto piedoso todos os membrosda família Teixeira Mendes.

Depois formou-so o grafiào cor-tejo fúnebre, que demandou párao-cemitério de São João Baptista.

Ao passar o enterro, em frenteab palácio episcopal, o cardealArcoyerdo, acompanhado dè altasautoridades eoclesiastlcas,' prestoucom a sua presença, homenagemao saudoso extineto.

O BANQUETE AO SR.JÚLIO PRESTES

O almoço offerocido . hontom,nó Casino Beira-Mar, ao Sr. Ju-lio Preste», por motivo do suaeleição para a presidência de S.Paulo, teve a assistência do gran-tio mundo politico e officlal.

Líl estavam o representantedo presidento da Republica, osministros de Estado, as Mosasdas duas casas legislativas, qua-sl todos os deputados que seoncontrnm nesta capital, muitossenadores, jornalistas, homens deletras'o outras pessoas de repro-sentação.

O orador Incumbido de preçtara homenagem foi o deputado

gaúcho Sr. Lindolpho Collor quo.proferiu um longo discurso, üSr. Jullo Prestes respondpu-lhe,em seguidor com uma .oração em

que palpita um .ardente ..publi-canismo e fé calorosa nos desti-nos do paiz.,.

A sua palavra teve muito dooloquonto c impressionou pelasinceridade c -a originalidade do

conceitos, mostrando-nos um es-

pirlto pratico o senhor dos pro-blemas do governo, do mesmo

passo quo nos confirmava, no

futuro presidente paulista, a mes-

ma,força de vontade, energia

segura e serena, quo ja lhe co-

nhoceramos na Câmara, como

eonduetor hábil e .intelligente de

homens e de coisas..0 Sr. Rego Barros levantou o

brinde de honra ao Sr. preslden-to dá Republica.

Em summa, foi essa uma

festa de cordialidade politica o

de confiança na geração queeurgo.

O Sr. Jullo Prestes segutu

hontem mesmo, em trem espe-

ciai, para S. Paulo, tendo um

embarque concorrldisslmo.

com uma razão quo dosada d¦famoso Cíilino. A razão do ly»burgo aqui está: "O Sr. RegoBarros é que fora o escolhido."

' '.. ..

ASPECTOS DA HOME-¦NAGEM

Flanella pellucia italianaMI. l'UO 392ÓO

rinnelln pelluvin I.Kltliua itnlla-nn, vnrlnd» «ortlmelito dc bom— jcoHto, acnbn de recerbèr n —

CASA DAS UNHASAVENIDA PASSOS, 72__»_ _.—__

Estava tardando umaprovidencia

O Sr. ministro da Vincão vaemandar expedir, a exemplo doque ostá fiiücndo o seu colloga daFazenda/ uma circular determl-nnndo que" todos os- funecionariosafastados das suas repartiçõesonde devem servir cffcctivanieii-te, voltem aoB seus logares, dei-xando assim as iuvejaveie sine-curas...

Essa deliberação do Dr. VictorKonder, prende-se ao escandalosofacto do Dr. Carvalho Azevedo,giinrdU-llvro atldldo dc uma repur-tiçâo subordinada ao ministro daViaçíio estar na Europa desfru-ctando os polpudos vencimentosde um conto e quinhentos por nlcz,que nem siquer tem o trabalho dereceber pessoalmente...

Loteria lilás!

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Prêmio de sao JoãoMIL CONTOS

dc rcisípor 300$

piora o prédio condemnado da | da existem iporque está perfeita-rua do Carmo, que Bernardes' «Íl^-M^•¦'^."*ÍSft__"

O que desespera os explorado-

Dr. Castro AraujoCirurgião, Director do H. Evnn-

gelico. Telephone, Villa 2261

mm em tocoi, fetaet e och.ipor preço, motlicos e adomicílio. TcicphoDC» Sl**94. e B. M. 1338.

deu ao usurpador da cadeira de |Irineu.

OS MANIFESTOS E AS CE-DULAS

No 2o dLstricto, Alberto Silva-res, que não voltará ao Conselho,ondo entrou traindo a alta dou-trina espirita quo rcpelle a tra-

paça e o assassinato, não esmo-reco.

Distribue cédulas e manifestos

queres do povo e torna os açouguescombatidos 6 a differença dc preçoipor que vende o mesmo produetoque elles vendem.

•Consta-me que ainda ha poucosdias um vespertino publicou umanota demonstrando que taes ex-plb.iidb.es auferem porcentagemfabulosns. A minha é fixa, dimi-nuta o conhecida.

.Finalmente, o povo que diga selhes convém ou não os açouguesdc emergência, porque, se nãoconvém, estou prompto a desistiriinmediáthmènfe dn concessão.

Em Padua ha uma ponteem rumas

Urgem providencias do secretario das Obras

Publicas do Estado do RioBALTIIAZAR, 29. (Serviço es-

peclal d'A MANHÃ) — A pontodesta localiclado está em minas,Impossibilitando a passagem dasalumnas da escola , publica. Es-teve aqui o engenheiro Deodoro,da Directoria de Obras do Es-tado, quo examinou a ponte, fa-zendo logo o respectivo orça-mento, não chegando a setentacontos. Até hoje, não se inicioua sua reconstrucção, oau.lunloenormes .prcjui.os â populaçãolocal. í

Urgem providencias do Dr.Pio Borges,' antes que a pontofique totalmente destruída, dan-do maiores despesas ao Estado.Não se explica essa demora nomomento èlri que a .secretaria doObras abre concorrência paracoústrueções de edifícios que fi-cam no Estado por centenas decontos. A escola publica seráfechada por não poderem os alu-

Ha

0 assassino Moreira Ma-chado premiado

O Sr. Lourenço Megavae falar

O intendente Lourenço Mégasobraçava hontem um volume deleis munlcipaes.

A hora foi tomada pelo Sr. Pa-che do Faria, o por isso, hoje, sehouver sessão, o Sr. Mêga farãum requerimento perguntando aoprefeito porque saltou por cimada lei que manda suspender osfunecionarios "sub judico", dassuas funeções.

Contra esse boato, relativo ilattitude do Sr. Méga, corria ou-tro: o intendente Vieira de JIou-ra 6 que farã o requerimento,com o apoio do Sr. Costa Pinto

Como se vê, está muito hesi-tanto a opposição ao governadorda capital...

I lile-yp.. |

O Sr. Rego Barros,_ que 6 umdos bons oradores brasileiros, dl-zla-nos:

. — Acho que os brindes, cmhomenagens dessa ..natureza, de-vom ser como quo um estudoda psyché do agraciado. Nadade idéas geraes. O homenageadonão deve entrar no brinde, comouma bota num pé. O brinde ofluo dove sair daquello qué oprovoca. Um estudo ligeiro, masbrilhante, da Individualidade dobrindado. Nada de cartopaçosde légua e mela. Coisa curta;què não enfado a assistência;mos bem feita.

Ahi esta o que me parecedeva ser um brinde, gênero,alias, dlfficllimo.

Vinhado e espumando nos can-tos da bocea, o Sr., Lopes Con-calvos comeu como um porco.Quando as duas artistas, quoestavam encarregadas da partecoral do almoço, passavam porperto delle, o elophnnte constl-tuclonal mexla-se nos suppor-tes, jogava aos ventos um ga-lanteio o offorecia flores fia can-toras, provocando risos nos clr-cümstantes.

No final da festa;* o deputadoManuellto Moreira, trepado numcharuto perfumado, commentava,ao ver quo as "divas" preferi-ram.outros ao senador sergipano:

- — O Lopes C um í'bicho";

agrada as mulheres, mas as mu-lhere. não se agradam dcllo c odesprezam.

Pudera! Acontece o mesmocom todos os "coronéis".

Foi muito commentadp o fa*cto do não ter sido dada ao Sr.Azeredo a incumbência de fazero brinde de honra ao presidenteda" Republica;

Realmente, o caso ê de provo-car curiosidade. O Sr. Azeredo,além de ser amigo pessoal do Sr.Washington Luis, é um políticode tradições, que estaria á ma-ravilha no papel.

Por que teriam dado prefe-renda'a0 Sr. Rego Barros, pro*sidente da Câmara?

Üm deputado explicou o facto

Apezar do bem cuidado, o dis»curso dd' Sr. Lindolpho Collorfoi grande demais para a so-lemnidade. O Sr. 'Jullo Prestosteve mais espirito. Fez umaoraçSo curta, mos brilhante, quea todos agradou pela singeleza O

pela exaltação patriótica.

Foi notada a ausência do Sr.,Mello Vianna. Quo teria aeon»tecido? .. Dar-se-ft, quo S. Ex.,como bom mineiro, nao gosta da

gastar dinheiro com essas col-sas? Nao teria adherido ft homa».*nagem?

Do qualquer maneira, a vor»

dado é que o vice-presidente da

Republica lã não esteve.

O PRESIDENTE SODRB'VAE AO ESPIRITO

SANTONo próximo dia 5, ò presiden-

tu Fellclano Sodré partirá do NI-

ctheroy, fi noite, com destino a

Itaperuna, seguindo depois paraVictoria o regressando por mar

ã capital fluminense.

PALPITES.&

O governo do Sr. Manoel Duar-

te, no Estado do Rio, ainda vomlongo... S6 em Dezembro, S. Ex.

tomará, posso do sua cadeira pre-sldonclal, installando-so no pala,-cio do Ingã.

Mesmo assim, nas rodas da po-litica fluminense, já se fala nosnomes dos sous futuros auxilia-res. São meros palpites. Mas,

quem sabe so os paredros açor-tarão nos prognósticos?

Ainda hontem, á noite, na pontodas barcas de Nlctheroy, assove-ráva-se que do futuro governofarão parto:

Finanças — Joaquim Mello.Justiça — Álvaro Rocha.Obras o Agricultura — PI.

Borges.O chefo de policia sahirâ da

Assembléa Legislativa, a instai-lar-se em Io de Agosto. Na pre-sidencia da Assembléa, continua-ri o Dr. Eduardo Portella, quosé exercerá o mandato do depu-'tado

este anno, empossando-so,em Dezembro, na vice-presidênciado Estado.

O coronel José Coelho, directordo Archivo, loi. alto cargo nafutura administração do visinhoEstado

COLCHAS DE FUSTÃOPARA CASAI, _(..<UM>

PAÍIA . Ol.T.MI.O 15»00OColelitiN JJaUini./.o, ile .uperlor(limlidriilc, ilcsenlio. dc iço.to c

cores UiiiIhs, vciiilc n

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_>r*

Uma homenagem ao Sr.Lazary Guedes

Amigos o admiradores do Sr. •

Ângelo Lázary Guedes, funecio-nario da Gamara, vão ¦ offerecer-lhe um almoço do despedida, po-lo facto de ter sido áquelle sym-

pathico moço convidado para se-

cretãrib particular dp Sr. JulloPrestes, presidente eleito do SãoPaulo.

Tnata-se de uma homenagemopportuna o meiv.Ula.

Lazary Guedes 6 um encanta-dor. A sua fina educação e a sua

bondade fizer;im-n'o um dos func-clonarios mais queridos da Cama-ra. Todos que dello "se approxl-mam ficam presos á sua gentile-za.

Agora, quo se retira para SãoPaulo, ú justo que oa seus amigose admiradores lhe rendam as ho-menageris que elle merece.

AT0ALHAD0 HINDU'METRO fl?_0O

A.bnllimlõ; «uallilailc extra, lar-gura li_._0, desenhou orlontac. e— «-Ores de liom grosta, veiidç a —

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. imãs condições da ponte. .Pãogeraes os clamores contra as ai-tas autoridades fluminenses poressa falta imperdoável.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

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^''^Í^NHA - Uitiiita-feira, 30 dc Júülío tíc 1927M

¦osasaneeSan 911

lia sete mezes e meio —caminhamos para os nove — acidade espera os milagres doseu incomparavel prefeito. Aescolha do sympathico millio-nario para o governo muniei-pai foi annunciada pelos arau-fòs officiaes entre dythirambosestrepitosos e promessas fa-gucirissimas.

íamos ter no controle dosdestinos da metrópole um ex-cellenlc rapaz, excellentemen-te dotado, keeper de primei-ra ordem, viajadissimo, fa-miliar a todas as civilisações,iijtimo de todas as cidades. Ealém dc tudo, rico, muito ri-co, podendo desdenhar da"promptidão" clássica da Pre-feitura c tios míseros "paço-tes" que ella potles.se vir ametter %no mealheiro...

Esses, os epinicios do' opti-cinismo mercenário dos ca-melots do poder.

A população recebeu a in-vestidura do insigne "player"com as reservas de sempre, ávista de tanta blaguc de quetem sido victima. E' verdadeque, depois do Sr. Alaor Pra-ta, quem quer que viesse nãopoderia offuscal-o... Veiu,porém, "o Dr. Antonico, rc-commendado a bôa vontatle eà fé confiante dos cariocas.Aiinuneianim-sc grandes coi-sus, planos sensacionaes derenovação da cidade, toda aexperiência do globe-troltervcnlüroso florindo cm mara-vilhas urbanas. Babylonia,Constantinopla, Paris, Lon-dres, Nova York, todas essasvisões alluciiianlcs, bailavamna imaginativa febril do ca-rioca, excitada pelo feitiçoverbal do grande prefeito iné-dilo, edição futurista do velhoPassos...

Mas, logo após as emoçõesda investidura, o immensoprefeito mergulhou nas suasconcepções prodigiosas. Cor-remiu os dias c os mezes, e ohomem pensava...

As esperanças da cidade,pendem, numa

'angustia, daprofunda meditação da Es-phinge. E ahi conliiiúafiageíla-da das mesmas calamidadesque lhe, herdou o boiadeiro deUberaba, entregue a si mesma,cheia de buracos c de vilipen-dios, feia e suja, esperando, ua

se, para começar... tapandoos buracos que o outro dei-xou por ahi... E' muito pro-saico — vamos convir — pa-ra uma creatuía inflanimadade ideaes tão soberbos e pen-samenlos tão luminosos. Masde Quixotes arrasadores esta-nios já fartamente experimen.tados; vajha-nos a sabedoriamediocre, estreita e infallivcldc Sancho...•».••••.'•••«*•«¦.* •••«««•.••.. •Mg..««.t««tH».,«.4"l->«>*«

im k NioLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, quo nasceu oom uniprogramma do absoluto,, radioal li-beralismo, afflrmou aos seus col*laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para se mani-testarem em suas columnas. As*sim, uniforme de orientioio .na suaparto editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões encontram àoo-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en*tendidos.

cas" nos processos ultra-moder-rios dos graduados da Escola dePolicia do Pernambuco.

13' possível, entretanto, quo oambiento o o meio sejam vofra-etários aos ob^jeotivos do novo p.s-tabeleclmento". E' possível que oSr. Eurico erro o pulo, o modifi-que o plano quo o governadortho tragou do transformar a ca-pitai do grando Estado nortistanum "Far-West".

Noticias de Recife falam doespirito rcaccionaiio quo empol-ga a população. Falam ainda, omcertos apuros por quo teria pas-sado o chefe de Policia, o escla-recém os motivos <la moléstia re-penttna que lovou o Inspector docorpo de capturas,. o temivolFreitas, ao leito... ,

Vendo tudo isso, o Sr. Estaciobatido agir prudentemente. ParaS. Ex. uma nova viagem no-etuma o attrlbulnda, ao longo doCaplbaribe histórico, pude aggrn.var sorlamento ns eólicas quenessas oceaslOos costumam per-seguir o governador pernambu-cano.

O melhor £ ainda acabar coma tal Escola...

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O sonho doa ratosOs ratos da imprensa mara-

fona, o os que andam farejandocomidas na 4* auxiliar, vivemsonhando com revoluções.

Os motins, ou melhor: os boa-tos do motins, são excellentes en-sejos para que os IncapazesV dapolicia se imponham, principal-mente agora quo ee fala cm re-forma policial.

A vinda de Cabanas a esta ei-dado aguçou a guéla dos -vira-latas.

Mas, na entrevista que tevecom um redactor d'A MANHA,o 4o delegado, depois dc driblar,quando o interrogávamos sobraa incommtinlcabllidado, disse queo tonento revolucionário vieraaqui com saudades da família odo paiz...

O Dr. Pedro de Oliveira Ri«beiro não sabe o mal quo fez fa-lando assim.

No dia seguinte, a imprensaquo nos aggrlde não poudo inven-tar quo Cabanas andava aqui ai-lidando gento para depor o Sr.Washington Luis.

Pessoa intima do chefe, que já.o ouviu a respeito, nos dissequo o Dr. Coriolano do Góes nãoacredita nesses boatos de revo-luyão, velho processo nmndova-nico dos que so empenham navotação de leis asphyxtiadorasdos legítimos órgãos da opinião.

cio esses negócios menos assela-dos oram freqüentes. No gover-no do Bcrnardos tudo continuouno mesmo, nggrayando-sè depoiscom a, necessidade do alllciar ade-pto.s para a ""defesa da leg.alida-do". O Sr. Washington Luis queassignou a mensagem felicitandoo credito, podia, so qulzosso, nar-rar a historia escabrosa do ber-riarfllsmó, melhor do que nós...

So Bernardes não procedeu des-se modo com relação no seu an-lecessor, foi porque queria dispu-

"tar a Epitacio o primado das ite-gociatas Inconfessavols.

Mas o Sr. Washington, que fiapontado como um homem ho-nesto e do altitudes, deve lançarmão da çreollná....

»t»««ta-«t«f'>«»t»««*««<*ai«»t>«t«<l><t»«M.1«««««»«*«<«*««««l

Leia D.QUIXOTE«|Mfl««i>««tiiti««.<fl<i|.««'>«a*««f.*l<itaa«M»Mt.i«ii«ii«ui,.«J

Kcnmlor ile "ealiaret".,.

O almoço político de hontemteve os seus aspectos Irresistível-mento divertidos^ Aquella lem-branca do intermediar os pitfioscom tangos o modinhas, o mais6 violão, confessemos, foi feliz.Vinhos, flores, musica, mulhèf^!

Nada do tom' mentiroso "dos

banquetes solemnes, em que ospoliticos o os ministros têm ca-ras do rfios encarcerados. Haviaalegria ruidosa, o até uma pon-tinha de peccado, do modo queausteros figurões, como o se-nhor Pinto da Luz e o se-nhor Arnolpho Azevedo, apparc-ciam transfigurados, as caranto-nhas sizudaa abertas em sorrisosdesgraciosos, mas, emfim, sor-

risos.O cíoit da fes Ia foi, porém, o

Sr. Lopes Gonçalves. O gordo ovasto senador sergipano oncarre-gou-sc da parte cômica do bro-dio o concordemos em quo seliouvo â, maravilha, proporclo-nando aos convivas do Casinoboas gargalhadas. Uni bobo dacorte não faria melhor!

A graciosa ãivctte Lia Binattiacabara do cantar qualquer coisado buliçoso, quando'o Sr. Lopes,ergueudo-so a custo, na cadeiraestreita, foi-se para ella, gentile cavalheiresco, com uma. - florna ponta dos dedos. A sala in-

governicho. ' j toira, os cem commensues do ban-As preferencias recahirão nos '

quote riram, o alguns, sentindo-se

quo mais so destacarem pela comparsas do senador, rebenta-subserviência, I ram-lhe em palmas cstrldulas.

E cm Goyaz', nenhuma voz I O Sr. Lopes gostou, gostou o! repetiu, repetiu uma, duas, tres,

LW>..i>»i**K-a»MBaa»w«Maaw«wgyb--»--»*^^

Apavorante í

A ig-noniinla do ciilnillsiu,.Segundo tolegrammas de Goyaz

o projecto augmentando o nu-moro do desembargadores daCÔrto de Justiça do Estado, jápassou a galope na Câmara Altado Legislativo local o figura naordem dor dia para a immediatnapprovação dà outra.

Falta, assim, multo pouco parase consuinmar o indecoroso atten-tado da. oiygarchia goyana contraa Independência da suprema en-tidade do Poder Judiciário esta-doai, Todos conhecemos os motivosda medida Cra em transito peloCongresso obediente aos cillos doSr. Ramos Calado.

E' a ineommoda independênciados magistrados desse tribunal,quo, no cumprimento do seudever, vem procurando aparaiulguns golpes do despotismocaiadista.

Vão, assim, augmentar o mi-mero do desembargadores oom osimples intuito dc alcançar maio-ria no seio da austera corte.Calculamos a espécie dos ftitu-ros escolhidos pelas ambições do

so erguera,da Justiça!

novamonto em nome

Oxalá, conservo o chefe de po-suii miséria de Job, os mila-1 licia os Ollvidoa fechados aosgres de Creso, que vão tar-dando.... •

Dê iodos esses mezes demeditação, o Sr. "Prado Ju-nior arrancou a sua primei-ra maravilha: uma série dcconferências sobre urbanismo.Expliea-so o silencio daEspbin-ge. Ella esperava um Mes-sias.

Industrlaes do mashorcas, os que,fingindo um zelo immenso polointeresso publico, querem, aspe-nas, um pretexto para roer denovo o dinheiro do Thesouro,as verbas secretas, e os haveresdo Banco do Brasil.

K" pavor, mesmo...Dissemos hontem que o senhor

Washington Luis anda vendofantasmas bolchovistas por toda

parte. Ao tempo do Bernardes,quo padecia e padece da nevrosodo medo, a noticia não causariaespanto. Mas o Sr. Washingtontem fama de ser uma creaturu"curada" desses males, tanto quojá abafou uma vez, sósinho, re-volver na mãe;, sobrecenho carre-

gado, a revolta dc um dos bata-;rò>s da Força Publica de SãoPaulo.

Todo inundo estranha, por issomesmo, a attitude de agora dopresidente da Republica. Ou scrA

que os empreiteiros de rovolu-

A convite dc S. Ex., uni te-chiiic-íi trancez veiu ensinarurbanismo aos nossos Passosbisonhos de hoje, recomporaos olhos dos cariocas o es-pectaculo precioso da exis-tencia das grandes capitães,explanar atheoria do cresci-mento das cidades.

O Dr. Antonico soffre dadoença amável generalisadaentre'os nossos governantesactuaes: a doença do optimis-mo Esse homem feliz, paraqner/i a vida foi sempre gen-til, vc as coisas deste fundode America através dos seus I ções, que serviram ao reprobo,óculos de augmento dc to uris •.estão apavorando o espirito do

a cidade, l S. Ex.?A verdade 6 que ha receio d

que a alma de Lenine esteja noRio, invisível o ameaçadora. Airda hontem, a pedido da policiacarioca, as autoridades ilumine-sés próiiiblraiti n exhlbição dofilm. o Burquciro do Volga, sob6 pretexto de conter o mesmopropaganda de idéas subversivas.

Não ha duvida nenhuma: — épavOr mesmo...

Mncnco velho...Algumas rodas políticas, toca-

das ainda dc certa doso dc Ingc-

nuidade, éxtranham a altitude de

silencio do Figado Podre, a respei-

to do decreto "sul generis" c so-

breposto á autoridade do ministro

da Justiça, cassando a naturali-sação concedida em 1921, ao ma-

jor Miguel Costa, da Força Pu-blioa de S. Paulo.

Bem so vê quo essa gente não fileitora do órgão hoje sob a di-recção do professor de saxofonedo Conservatório do S. Paulo,colléga, portanto, do senador deOuro Fino, que ú professor do rc-

quinta, nas horas vagas.Esse órgão, que foi vermelho,

não gosta muito de se metter com

quem tem a faca o o queijo namão. O decreto é dc Washimgton, pois não ?

Para isso o "Correio'' não estáem casa...

te. Imagina, pt&grandes coisas, obras babylo-nicas, prodígios de arcliitectu-ra. Estamos a vcl-o, neste mo-mento, sob a suggestão dosplanos do professor Agachc;pensando numa transfigura-ção da metrópole, o changezdc vlaçè dos morros que com-primem a iiybs, a Avenida am-pliada cm boulevavá mageslo-so, o Pão tle Assucar removi-do para os fundos da bahia...

Emquanto S. Ex. antegosaas sublimidades do sonho cy-clopico, o povo, curtido dedesillusões, sceptiçò e resabia-lio, magina... Yè em torno

i desalentado abandono dà',idade, os bairros da misériarefletindo o despresb prover-bi?.r dos governos, a vida lu-gubre de milhares dc párias,a tortura tíantcsca das habita-ções miseráveis onde o des-conforto dizima ou debilitagerações inteiras...

O fuiieeioiiiilismo da Pre-feitura, a quem no inicio doreinado de Pàngloíss aecemi-ram com a regularização dospagamentos, entra a alarmar-se, imaginando até onde leva-rão o supplicio do atraso seum novo Carlos Sampaio sepõe a deslocar montanhas eiU sorver orçamentos.

A escola «Io Sr. Nstnclo.. .Acaba, do ser inaugurada om

Pernambuco unia Escola de Po-licia, destinada ao preparo te-clinico o intelleetual dos mem-bros da Força Publica e policiacivil.

Não faltou á solemnidadp umdiscurso do Sr. Souza Leão, 0rapaz que so tomou corajoso de-pois que se apoiou nos milicianosdo Sr. Estacio Coimbra. Monta-lidade de salsichelro, o chefe depolicia da capital pernambucanaÇelebrisoú-se om pouco tempo,implantando om Recife, com o ap.plauso constrangido do governa-dor. um regimen do violências ecrimes. Pão recentes os episódiosvergonhosos qne á passagem dcBernardes se verificaram nus ruasda Matirlcóa, revoltando o espi-rit,o publico, levantando om pro-testo a mocidade acadêmica canormalisando a vida da cidade.13' esso çspadaelum cheiroso quetraça em discurso as directrizes

Heranças iln ilupln Enitnclo-BcrnnnleN

A mensagem do Executivo, solicitando á Câmara a abertura docredito de mais de quatro milliõoíde dollares para òccorrer ao pa-gamento dos concertos procedi-dos nos couraçados "São Paulo"e "Minas Geraes", suggere com-mentarios que não estão fora deopportunidade. Trata-se. de umadas muitas heranças do governocpitaclano, heranças que o con-sulado do calamitoso recolheu oaugmentou para transmitüi' aoSr. Washington Luis. Para «econstatar o desejo devorador dosdinheiros públicos que ompolgoua dupla sinistra Epltacio-Bcrnar-des, e mais o feio habito do ca-loto, que ambos possuíam, bastadizer que as obras executadas nasduas maiores unidades da nossaMarinha do guerra, nos estalei-ros dos Estados Unidos, começa-ram cm 191S e foram concluídasquatro annos depois. Ha cincoannos, portanto, quo a divida estápara ser liquidada.

Outro ponto que mereço raparro fi este: apezar dos gastos vul-tosos, o "Minas" e o "S. Paulo",na opinião dos technicos, não pos-sue o poder dc efficieneia queera. do esperar. Isto poderia cn-volver uma. nçcüsação aos chefesdos estak ,-s do Brooklin, se nãosoubéssemos" que a causa residetoda na chusma de intermediáriosque tratou da questão, o na com-missão que acompanhou ns obrasexecutadas. Ao tempo do Bpjtta-

muitas vezes. Minutos depois, LiaBinatti voltava ao salão e ilidopara o embaixador gordo, o se-nador jamanta, atirava-lhe nasbochechas, cheia de malícia;

Ora vejam sóo homem i/itc eu arranjei!Foi um suecesso... As gargn-

lliadas estrugirnm, de todos ospontos, o Lia Binatti agora ani-mada pelo exito o pelo improvis-to, proseguln, os gestos e os olha-rt>8 sempre, postos no Sr. Lopes:

Elle me faz carinhoaté de mais,chorando, elle me pede,meu, bemsinho,deixa a malandragem,se és capaz...O senador palhaço ria também,

a, bom rir, gostosamente, á Iabonne franqueie, como se estives-so em casa. E todos riam: opopular queixo do Sr. Arnolphollá ao fundo, ora um charlcslonvivo...

Agradou, pois. a festa do hon:tem. Números excellentes, bulaappetilosa, bons vinhos, mtilho-res... e o Sr. Lopes!

Viva a Republica! ...

Quem nos dá noticia da reforma financeira do

Sr. Washington Luis? E do empréstimo W*JM

rantiria? E dos resultados opiparos que se annun-

ciavam? Se o commercio pudesse depor, abrindoi ao

sol as angustias que o atormentam desde quando

surgiram as primeiras noticias da innovaçao, veria-

mos um quadro de tragédia, a principio, accentuado

pelo terrível agourorque a repentina queda do cam-

bio determinara, e depois, enoitado pelo abandono

em que o deixou o autor da peça macabra, a abstrair-

se dos horrores da crise. O governo actua recebeu

no espolio do bernardismo uma divida fluctuantede mais de um milhão e quinhentos mil contos. INao

a liquidou, porque lhe faltaram recursos; mas, longe

de minorar, através de providencias opportunas e

cautelosas, a situação dos credores ameaçado» de

ruina com a impontualidade do Thesouro, fez, aggra-

varem-se as circumstancias do mal. As taxas cambiaes

trazidas da casa dos 7 para a dos 5 tornaria msoffnvel

a vida dás classes consumidoras. Dentro do seu pia-no, o Sr. Washington fechou os redescontos do Ban-

co do Brasil. Sem credito, que a desconfiança geralafastara; sem receber o que lhe deve a União,

atirada á louca aventura de um regimen, que apa-

nhava a nação desprevenida -- o commercio encon-tra-se face a face de um enigma, entre duvidas acer-

bas. Culminou a carestia, á força de unjptivos fa-

taes, e escasseiaram os freguezes, a gfahde massasujeita á contingência. Apanhado de surpresa, ocommercio perdeu o domínio de_si mesmo. Sobre-veio-lhe a estagnação, a paralysia, ò terror do movi-mento; o risco das transacções mercantis ficou sendoa certeza do irremediável, no curso dos seus nego-cios. Hoje, factores hostis o assediam: elle resiste;mas não sabe o que virá amanhã: cruza os braços.O peior aspecto do programma do governo é a inde-cisão a que os hiatos de sua pratica obrigam. Pareceque o chefe do Estado se entregou ás azas de umsonho maravilhoso; fogueteou nas alturas e foi, emseguida, dormir de verdade, á sombra dos lourosque a fantasia creára. Assim, a obra não ata, nemdesata. Nenhum esforço nó sentido de leval-a a ter-mo, nenhum gesto no sentido de alongar os precal-ços que a impossibilitam ou desprimoram. Fixou-seo indice da miséria. Os phenomenos econômicos que,antes affligiam o proletariado não tomavam logará esperança. Nas maiores vicissitudes, a idéa demelhorar não a perdiam os mais desgraçados. Poisaté isso desappareceu e sob esse ambiente Iethal éque vegeta o commercio, a sondar a Esphynge decavagnac, a indecifrável Esphynge do pezadello na-cional. Não importa que a praça se dessangre pelaretracção absoluta de credito: o reformador nãocorre a amparal-a, offerecendo-lhe um auxilio, porexemplo, cem mil contos, bastantes a reanimar oorganismo combalido. E' apavorante!

contíguo a repartição dc ensino

publico fluminense...Afinal, o Dr. Arnaldo Tava-

res, secretario da Justiça, fi um

homem quo não podo ser solida-

rio com essa. gento inepta o des-

mazolada, tão conhecida fi a sua

operosidade. Por isso, fi urgente

quo S. Ex. tomo as providenciasque o gravo caso requer, tantos

süo os commentarios foltos oir.torno da inorcla do pessoal dacommissão do compras, quo hamuito devia estar domlttldo, porincapacidade para taes funeções...

/.iiiiilinnilo «It* tmlo...No Casino Beira-Mar, o Sr.

Júlio Prestes almoçava cm com-

panhia de uma porção de depu-

tados o senadores. Era a homo-

nagem ao futuro ' presidente do

Estado, chamado "leader" dá Fo-

doração, homonagem reservada

para. o dia em quo São Pedro

tem de repartir as festas com seu

Incomparavel companheiro do glo.rins celestinos, o grande, o tladl-

vobo, o querido e adorado São

Paulo.No Mònroéi vlsiriho da casa de

diversões o coinedorias, palácioquo também podo ser comparadoa um Caslno, appareceram seissenndores, apenas.

Eram os hcrôes! Seus nomesdevem ser lembrados, não tanto

porque tiveram • a coragem dezombar da chuva o expor, iinpru-dentemente, a sua golta, o seurheumutismo a mais agudos ata-

ques.^Mas, seus nomes dovein ser

guardados porque, com o fogo tão

perto, elles, com soberano despre-zo, não procuram aquecer-se, nes-se dia frio c humido, approximan-do-se dos raios tepidos e consola-dores, que devia espargir aquellesol, quo era festejado, ali, a doispassos de distancio, á beira-mar,também.

E aqui vão elles: Olcgario Pin-to, que presidiu o Senado hon-tom, durante um minuto o meio,Isto O, sentou-se na cadeira pro-sidehcial o disse, conforme o "sô-

pro" quo lho fizeram, quo nãohavia sessão por falta do nume-ro. Os outros são1 os Srs.: For-nandes Lima, secretario, duranteigual espaço de tempo, sem dl-zer nada; Antônio Moniz, Tho-maz Kodrigues, Pereira de Olivei-ra e Teixeira do Mesquita.

Eis os homens, os displicentes,os apathicos, quo vivem comoquerem e não como os outrosquereriam quo vivessem. Eis osphonomenos em politica, os com-modlstas, os indiffcrentes, paraos quaos o mundo jã não tomsensações e que, se estivessem emRoma, eram capazes de não soabalarem para vôr o Papa...

tima segunda-feira, partindo á

tardo do Nictheroy o chegando ^

noite cm Friburgo. Só nossa hora .

se soubo do grande abuso do for*

mldavel polvo ingiez: -• ns pas-sagens não eram as mesmas dos

trens do passeio — eram do

mesmo exorbltanto preço dos

trens expressos.Ali mesmo, na "gare" ,da cida-

do serrana, o povo não áo conte,-

vo o la.v.rou o seu vohemente pro- ¦

tosto pela palavra urdbrosa . do

professor Alberto Meyer, illustrefilho daquelle formoso rincão, an-

tigo propugnador do seu progros-so e, como todos os seus conter-ranoos, crente do que ,o maiorflagello frlburguonse é justamen-to a poderosa Leopoldina, quesempre votou implacável odlo â,

terra povoada pelos nobres des-condentes da Sut-ssa...

•"?

Do quo valem os trens, mias

ou tres vezes por semana, se'

elles têm a mesma oneroslsslmn

passagom dos comboios expres-sos? So a Leopoldina. quer at- ,tender á supplica das classes pro-dtictoras de Friburgo, interessa-das no engrandecimento do ftitu-

roso município, devo manter osnovos trens, mas com o preçodas passagens dos trens do pas-.seio, satisfazendo, assim, . aoa'

justos anseios da população, dacidade quo so transforma numamovimentada "urbs" industrial,

engrandecendo o Kio do Janeiro

o multiplicando os enormes lu-cros da gananciosa empresa, cujastarifas foram agora considerável-monto augiuentadas.

¦' ¦ K'w

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MARIO RODRIGUES.

-•.••••«........a.......,...,....„ ¦ "¦••«-.«...•..a..«..»,

a...,,..,..,......, i,.,,.,., •.,.,,. •.,.,,.,*.., »....¦ .,,.„•„¦„.,....¦ t

Leiam a es 995 DE JULHO -«-«• -i-^^f «JLÜJTW^a. !| jornal dc combate, com amp"o serviço dc in,rormaçfe3, Ss e que circulará desde 1 hora da rarde, sob a direcção í

rli« Dí*Hrn MflTTS I 1MA íifii

'¦>--'--"mi¦ " mii' hu

de Pedro MOTTA LIMA.

por corto, ás fabricas do armas.O povo reousa-lho as suas s.vinpa-tilias o stibò quo um movimentonesse sentido lho custaria, fatal-mente, os "tubos", pois o tíinhei-ro para a compra havia' do sor-

si apenas no sou presidente fifornecida conducção offiçial ?' Osseus demais membrns ou não aií-dam senão dc bonde, ou então usamcarros particulares, eomo o Sr.Plínio Marques; primeiro vice-

A 1° DE JULHO

a Casa Bradíom

lhe oxtorquldo através do novos o I presidente

CmnpaffTúi inf«-!lzO Sr; Souza Filho tomou gos-

- ./*rfô$---^' Tb pele, questão armanientlsta e

já tem ongiitilliado, para dia.pro-ximo, um novo discurso no gene-ro daquelle que proferiu no seioda commissão do Diplomacia, nãoha uma semana.

O deputado pernambucano quer,á viva força, que nos armemosaté os dentes, com metralhado-ras, "tanks", "berthas", gazesasphyxiante.s, submarinos, "drea-

dnoughts'', aviões !O "desideratum'' quo prfiga cs-

taria reallsádo no instante em

que cada cidadão trouxesse, em si,uma verdadeira panóplia, e ca-da casa, por muito modesta, umarsenal de guerra !

O Sr. Souza vê phantasmasameaçadores onde apenas exis-tem "marionettes". O que o Brn-sil deseja O a tranqulllldade, pa-ra á sònibra delia, trabalhar oprogredir. O problema, do mo-mento, de resto, d a amnistia e orepresentante do Pernambuco ga,-hilária no conceito da opinião pu-blica, collocando-so francamenteao lado dos quo á propugn§m.

A attitude armaméhtista quevem ensaiando, aliás som foliei-dade, não tem, sequer, o méritode sor original. 13' a mesma quen Sr. Felix Pacheco aventurou¦inundo ministro do Exterior, eque teve no estrangeiro repércus-são desastrada.

Ella só pôde convir, e convém,

pesados Impostos. L

A idfia C: daqitéllasgnain...

quo repu-

São muito bonitos, são fei-1 da Escola dc Policia. Se os alu-mnos entendessem do seguir osexemplos favelescos do orador,em breve teríamos om Rocife umacaparigada muito mais adextradaquo os actuaes esblrros fardadosdo apóstolo sèçtarista do safa-dismò de Sérgio Loreto; Nosso

{icéiròs os sonhos de liellezii |,e de fausto que febricitam a iimaginação dánnunziana de!S. lix. Mas a população, mais jprosaica e pratica, preferiria |que, atiles dò improvisar!aihãmbras c jardins suspen- Isos sobre a Guanabara, o es-gregio sonhador tle portentosUrbanos se huinanisasse e fos-

O maior suecesso de LivrariaMiriíi il iweiitos

« 19

O pnriilzo ilo generalHoiiiliin...

Lá da longínqua Ciovelandlá ogeneral Rondou enviou ao mi-r.istro ria Agricultura um des-paebo mahlfcstandò-lhe ns suasimpressões sobre o theatro domartyrlo de centenas do brasi-leiros. Acha bom o local. Tãcagradável lhe pareceu tudo aquil-Io, tão synipathica a perspectivadc um rotirto forçado naquellaterra da promissão quo, pro-vavelmente, o general so ar-rependeu dc nâo haver entra-do, como prometterí, no movi-monto revolucionário, o que lhefacultaria a graça que merece-ram as innumbras victimas dadescoberta do Sr. Miguel Cal-mon.

Mas, infelizmente, agora já étardo. E o antigo sertanista con-lentou-so, mesmo, com o papeldo defensor do uma das maioresinfâmias do bernardismo. Da Eu-ropa, onde exerce o mandato dcsenador pela fraude partidáriade Minas, o chefe do quadrien-nio transacto ha do estar agra-decendo o inestimável serviço doex-osteio da legalidade quo soabalançou a tão longa, jornada.

O radiogríimma da lavra dolegalista itinerante tom desejosdo reivindicar para. a colôniado extremo norte os foros do es-tancia saudável. O estado go-raí C optimo, affirma. E corro-bora informando quo nenhumdoente íoi encontrado na enfor-márja.

Esqueceu-se, porém, de açorescontar: "Todos seguem rápida-mento para o cemitério"...

O mais interessante é quo sosabo, não so limita a. mesa aficar com ossos quatro .automo-veis, sendo corto quo o Sr. OitoPrazeres, secretario da presiden-cia, sob a allegaçâo do que í so-cretario de uma. conferência qual-quer a se reunir aqui, dentro debreve tempo, pretendo, também,tor, por conta do Thesouro, umcarrinho desses para so locomo-ver com mais facilidade o con-forto.

Positivamente isto 6 um paizextraordinário, excepcional, umaRepublica de águias, não obstan-te multas dellas, ou delles, seremdo crlna curta o do cauda lon-ga... Mas com toda essa crlnae com toda essa cauda...queáguias ! /

m:.v no itos.vmo, íoiPor motivo de mudançapara o centro, liquidará

o seu grande stock.Caeemiras inglezas, ga*

bardines, sarjas, etc.Artigos para alfaiates

TECIDOS, PARASENHORAS:

, Lãs, algodões,tricolines, sedas.

Grande iilihtliiieiito nnrn risvi-iiilns cni ntiiciulo aos ncKo-<-Í.-|ll(l'K.

Veiiile-Nc iiriiini.-flo, cofre,linlcilo, iiiiieliiiui ilo cn cr o ver,prensa, etc.

dia Estacio o Eurico tento sup-

plantado a fama de Santa. Cruz.- Fontoura, emquanto Chagas eMandovani serão simples "ph J- i

e üKfiiNa redacção da A MANHÃ e em

todas as livrariasPreço 5$000

EasBgsgmmsaaBsesss?

Aguins ile. crinn e enmliiA Mesa da Câmara dos Depu- ^

tados solicitou o obteve isenção |Ido direitos para importar dois au- jI loinovois para o sou uso, dois ma-

gnificos Paçltard, que deverão fa-jzt-r "pendãut" com os dois car-ros quo olla jú possuo.

Quo necessidade tem á mesa do.;Câmara Uo possuir quatro carros, ¦

O ensino fluminense

Com a nova direcção do en-sino publico fluminense, os in-spectores escolares esforçam-sopor apresentar mais,serviços, per-correndo e fiscalisando detida-mento as suas zonas...

De quo servo, porém, esse es-forço? O inspector manda á dl-rectoria dè Instrucção um officio,dizendo quo a escola de tal dis-tricto exigo material indispensa-vel. ao sou funecionamento. Oofficio corre os tramites burocra-ticos o o zeloso direetor o envia,depois; á famosa commissão docompras do listado. Para essasprovidencias do interesso publi-co, a tal commissão ó um casoserio: —- o papol nunca maissae dali...

Em so tratando de compras aocommercio do Rio e da capitalvlsínha, o papel não anda: —vôal Mas, para so fornecer aosestabelecimentos do Estado, nãoha a menor pressa. Para que de-sejam, por exemplo, as escolas doItaocára. o material podido hatanto tempo'.' Os seus álumrióRnão têm bancos'.' Sentem-se nochão...

]'.. ómquãnto as creanças dasescolas do interior reclamam assuas carteiras, os magnatas ..!-i

conuniissfiio do compras soltam

gostosas gargalhadas nu .sil;":-!

-* •"•- ••••••••¦•••a..a..» .....^..^.,-,.„.,,„,.,

Aenlie omn .1 ]iregiilçu, ..Segundo tudo leva a crer, o

Sr. Washington Luis deve estarseriamente preoecupado com a so-lução dos nossos problemas or-çamentarlos. Tão gravo 6 a si-tunção quo os financistas do Mon-roo inauguraram um regimen

'pe-

rigoso de segnedinhos, provável-mente receiando confessar ao po-vo o descalabro cm que nos en-conlramos após as hecatombesepltncianas o bernardescas.

Mas, se o presidente da Repu-blica está, assim, tão atrapalha-do, por que não pãe a trabalhara Commissão de Tarifas do Se-nado ? E' dispensável necentuar-mos as vantagens quo nos tra-lia a remodelação do nosso defei-tucslsslmo systema tarifário. Nln.guem as ignora.

Apesar disso, entretanto, a com-missão vao deixando passar otempo, os seus membros vão mor-rendo, como aconteceu a LauroMuller, outros afastam-se a cui-dar do assumptos differentes, cnada de solucionar a questão. Es-te annó ainda não se reuniu umasó voz. Nio procedeu, sequer, ãeleição do presidente, o não fo-ram. até agora, preenchidas ai-gumas vagas abortas por muitosmotivos.

O Sr. Washington Luis não po-delia dar um goito em tamanhapreguiça ?

Quem «Mim ferro fere...,

Não ha quem so não recordo

do que foi o Sr. Alaôr Pratacomo prefeito do Districto Fe-•doral: tinha o joven turco da pó-litica mineira o rei na barriga;""

para alguém lho falar, era limadlfflculdudo c se conseguisse ono- .

gnr atfi sua majestade, podia con- .tar com a inexorável má vontadodo chefe do executivo municipal

para a. pyils innócun, 011 a mais'

justa das pretensões. Era o maior

prazer do dono desta buraçolan-dia deixar dc assonllr a um pe- idido. S. Ex. fazia timbro em semostrar imprestável,

Comu não ha nada, na vida,mais interessante do quo um diadepois do utitro, o Sr. AlaOr Pra-ta verificou, logo depois que dei-xou a Prefeitura, (pio não eraum cidadão como qualquer outro,' i

por ser um cidadão muito abai-xo do qualquer homem fino c edu-cado. Dos seus próprios correll-

gionarios recebeu llçõos de civill- '¦

dado e de bOa educação. Um dos

primeiros a lho desmanchar a

proa foi o Sr. Camillo Soares,

quando lhe agradeceu ter desi- I

gnado um sou parente, nomea-1do para um logar da inunieipalí-Jdado, por determinação do presUMdento, da Republica, liara o peior /logar dc quo dispunha, jfi;, què^íov.-.1lho não fora possível contrariar "ir1

a rionioaçáo... 'S^'^.

Pouco depois, o Sr. Alaôr r.eçij'- 1beu publica, reprimenda tio pr«-sldentc do Estado do Jlinasjporsua deploiavdl conducla, cm Ube- ;raba, por oceasião do pleito paraa renovação da Câmara federai;fechando as urnas afim de nãoser derrotado no seu rodueto ciei-toral.

Agora, vivo o Sr. Aln.Gr a

queixar do que, tendo ido pro-curar o Sr. Antônio Carlos;'- emsua residência, nom siuucu*

'*>*'*

qulzoram receber o carta»...

E o joven turco, quo não ro-cobia a pessoa alguma, quandoera prefeito, quaiulo so acredita-va majestade, talvez polo talen-to que lhe ó tão abundante, diz,noslo instante, a meia voz.^atHí'"amigos, que nao comyireheiidecomo um homom publico, como opresidente de ílinas./iodo se oa-quivar a falar aoí| correligiona-rios, aos amigos, ao publico... :

Podo-se rfnlar r/tmi isso ÁlaOr;mas, os quo o /Iram ferir, coma sua importância, os' misercismortaes que precisavam de falarao ex-prefoito do Districto, go-zam a situação do joven turco,que não so lembrou, cm tempo,quo quem com ferro leue-.por .rileserá ferido... $*f •

E O por isso que todo o mundogosa a desdita actual do AlàGr.

>,

¦ '^V'^>

:¦¦¦

'-•:

;

I.eopolillmiIlllIlSOK

e os seus

O governo flumlnenso, por so-licitação da Associação Commer-oial do Friburgo, conseguiu maisdois trens semanaes para a fas-cinadora cidade das lindas fio-ros. Essa noticia, foi ali recebi-(l.i entro as mais justas expan-soes do regostjo popular,..

Ü primeiro trem correu na ul-

A vez ile Santa Cnth.nrinaAinda na lua do mel' Jo gover-

no, o Sr. Adolpho Konder já co-,glta do reformar a Constituiçãodo Estado. Apprehende-se semesforço o alcance da medida, que,.,fi afastar em tempo possíveis-obstáculos !i suecessão dc S.Ex.

No regimen do filhotismo quó|'vao prevalecendo entro nós, 6essa a melhor therapeutica paraconservar as dynastias domesti-cas. Não vamos ao ponto de im-pugnar a reforma dc uma letquundo esta, so apresenta eivadado anomalias, e quando a refor-ma se. inspira num critério su-pe.rior. , -#-

Mas não (• bem este o caso déSanta Catharina.

Temos motivos do sobra paranão acreditar na sinceridade doSr. Adolpho Konder. Ha os exem-pios do outros governadores. Re-formando a Constituição estadoal, •'os próprios amigos do S. Ex. lhoattribuem o propósito do favoro-cer amigos de confiança c, den-tre estes, escolher o herdeiropresumptivo do throno catharl-nense.

Desse modo qualquer tentativados pretendentes extrá-sfficiàlis-mo será conjurada com' exito.Adoplando a. politica, dos govór-nadorès, o Sr. Washington nãodeve ser intenso aos desejos oly-garchieos do Sr. Adolpho Konder.

Esperemos pela reforma que 03tolegrammas a municia m...

a

*%''¦Bi¦¦¦ 'M

m. **a«sÍ5Í.m ilegível

mm»> *mm^^ ¦•¦¦ :"J.,..^.,,...& J*-,

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Page 4: Clevelandia—tamalo de 9% 9 O bravo tenente rebelde mantémmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00472.pdf · "record" fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. (Ú P.) _ o piloto Hnnz Zlmrner-man,

Wfâfâpii. .íj^^i^cW^Êk y*SmmStto * " -t-rtfíí

A.AIA^i^-ftuinla-fcira, 30 dc. Junho. cie 1Ü27

ti&ajCP BlaHaWJâfltiàaBaaaCyBli

'¦JCsatí

i-idèsf

1 .,(-,;-¦!

' >

As seducções e a astuda de~^ ami9a mais sincera da

esposa, mas procura roubar-lhe o marido. - Descoberta a perfídia a esposa reage.-O modo

por que o faz. é um espectaculo imponente e sensacional que deve ser visto por todos

aquelles que desejam sentir fortes emoções |f! pP;S':|:lJ

R i V ESÉ UMA ESTUPENDA UNIVERSAL JEWELy;

iendo por interpretes principaes:

ii 0'Maiíey — Mae Buschè June Wíntonsob a direcção de KING BAGGOTT xx[;x\

MmWsÈtes® Este füm será

acompanhado dc umapartitura especial

mtZáÊSS&W^1*0*^'y^At^aUSaGPuRfcflal^V- VÍí-^ * -^*«**^<^^-V'^?figjf^V1^-'^^^%-BSB

' tmijtmwèsS^mWií&^X.Mn^m^^x^ ^^WHa^j^Kg]^ -'' •jB^Bf MBwWa^BBM^aB^^2alff'''l^^^^_ immW*mf^' ^^**4^*-.

^*

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niinirira 1 a rjj (,-ia' a 11 ga.»-lllllll '',11 II 1*1

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rtSf§fg$&i ~$ÊSÈSí1 ^O -^^^ '6

C1NE MÀfÒGRAPHICASHotel Imporial — Uma te-

clinica novaaerft nnia co»nwlia deliciosa cm quevoltará a apparecer para nos Bi-cliard Dix, o ii-Üilata admirável

" Apreciando o trabalho de Tola que se impo* <l,'1f,i.»ilivl,meI1,^!t,'!nllf:Negri- cm "Hotel Imperial", lioje mirarão do publico, sagianüo-hOem cxhibicão no .Capitólio, ain- com sua arte luliiuriivel "'»''«

suem deixa detrecoiiliecòií que v Ídolos- do todos uquellçs que real-

objectiva cinematographica, é hoje mente apreciam o cinema comoa grande anlysta da alma humana, arteNa producçãó mngistral da Paramount. o que effeetivnmente seobserva 6 que, graças aos maisextraordinários processos de re-preanntação dramática de que hamemória nos nnnaes do cincuui,todas ns culminaneias. todas asprofundidades do emoção são pos-tas em íceo, com unia flagrnnciaque toma' ns criaturas- na tela

entidade^ humanas em vez demeros fantoches dc luz ic sombrae nada mais.,

Essa nova concepção da repre-sentação animada na tola, os Es-tados Unidos a ficarão devendo tiMemauhu, pois quem transpor-tou essa technica vevolmcionáriano grande paiz do filai foi EriehPommer, o antigo chefe da UFA,de Berlim. A Paramomit propor-cionou-lho os meios .de àpresen-tar a concepção immorredoura, fa-zendo-'o director do "Hotel Im-perial", o lindo -film de paixãj^emque Pola Nriigr.i epuseguiu excederas' mais memoráveis de suas crea-ções."Hotel Imperial" C um draaiade amor, um drama de intriga,um drama dos bastidores da gran-4e guerra, na frente da batalha doOriente. A acção e calcada sobre

,a novclln, sobre o _drama sensa-cional com que em

'sua pátria se

immortalizou ò dnunaturgo Intriga-ro'Lnjos Biro — "Hotel £tudt-Leiuberg".

Pola Negri. mal lhe foi apre-sentada a continuidade seenlçàidiiiidn pnrn o fil-n, logo reconhe-ecu que havia na nova obra umnisto campo para .ápplieaçiio deseus recursos privilegiados deactriz: Ao mesmo tempo, de possedo mnnuscripto. Krich Pommerencontrou iielle o- pretexto hatanto procurado -para o «lascnvol-viménto dá sua technica pessoal,para a criarão de .procedentes nes.ses processos novos de "exposiçãodc alma">— soul exporuse —comolhe chamam oa.críticos am-urica-nos.- A acção dramática, graças cngrande parte a essa techuica, gra-ças tambom ao muito que cariaartista se aprimorou na represen-tação do seu papel, resultou unicrescendo vehcmente de emoções,através d,e scenas qne bem pintamas rcacções dynainicas dos enteshnmaiios .ottingidos pela catastro-phe da guerra.

A cargo o principal,- papel daactriz <le maior poder emotivo quejamais appareceu no écran, á voltada qual gira u-n grupo interpre-tes, dada um dos ciiifcsà foi caco-Jhido pela sua habilidade de Jí-vi-ver" o personagem da acção quelhe foi distiibuido;

'feito o filmsob a direcção de um mestre nacreação de ambientes, do um juizsem par dos vnlrocs- drama tico.sdá acção; confiada a parto orga-nica ao mnrnviihoso pltotnirrn^lin

"Paraíso para Dois", que é ofilm aununeiado, apresentará Bi- ,ehard cm unia série de' aconteça-nicntos de relevante importância,no lado de artistas como bettyItronson, a ingênua encnntadora.que crea üín typo de mulher i»e-\gualavel e surpvehendeute.

A First no Parisiense — DorlsKonyon o Lloyd Huoho», ho]e,

"Elias divortem-so..."Seis milhões de dollares é quan-

tia suffieiente para transtornar océrebro de um mortal que jamaissonhou possuil-os. Seis milhões.Bellri phrasc, não ha duvida.

Em ÜletérmiriaíJàa cireumstan-cias, porém, a cifra ¦ respeitávelpude servir iparn atrapalhar * ,existência de quem venha a pos-suil-n. Está nesse caso, Dons

Kenyon, a deliciosa interprete d*."Elias divertem-se...", que i>Parisiense hoje apresenta ao seupublico. . , .,'.,.'

Dorls Kenyon havia sido inclui-da na herança vultosa tle umi pa-rente afastado. Essa inelusão im-portava nn bellissinm somma deseis milhões dc dollares, em cujousufruto entraria dentro dc se1-tenta e duas horas, .sob a condiçãocxpiwssn... dc casar, nesse curtoespaço de tempo! Accrcsce que talcasamento teria de ser controladopor duas tias solleironas, já muitofora de moda. que certamente tudofariam para lòvitnr esse matrimo-nio. e poderem ellas, por sua vez,eompartilhard daquellu cifra • ten-tadora!

Si Doris Kenyon não fosso —de accorill) com a protagonista dofilm •— uma criatura ultra-mndcr-na, dotada de um senso praticoéòpha de despertar inveja ao pro-prio Ford ou nò magnífico ingtezSlang de Monteiro Lobiito, ficariainerte,-vendo esconrem-so 'os trwdias <la praxe, num silencio con-templativo que sé resultaria preju-dicul-n na "bagatella" de meia du-zin <lc milhões! A pequena, entretanto, era o reflexo da uossr.geração, eminentemente pratica,di» üm senso e de .urna actividadedignas dc exemplo; motivo porquonão se deu por vencida. E apezarde não haver ainda eleito rapazalgum paru marido, deliberou agur.rar-se, de tinhas e «lentes, no prrmch'0 que lhe appareecsse... Opi-edestinado (!1, foi Lloyd Hughes.que no film interpreta a partede chefe dos porteiros, no hotel,onde a joven herdeira'reside.

Lloyd Húglíos, entretanto, nãoestava perfeitamente resolvido acasar' mesmo com uma herdeirn «leseis milhões, dnlii a necessidadeem que se encontra Doris Kenyonde lançar mão dc recursos immç-diatos. cfficientes o... violentos,paru que o rapaz a aceite como es-posa! <X

As iieripceias qne "Ellas <l?-mm^smmM sSMíe#-s:s ^Glennon) um rios grandes azes dnobjectiva, capaz de assimilar umatechnica nova e dar-lhe 41 repre-sentação piiotographicn adequada

Erícli Ponvner poude sem dif-ficuldade av^nturar-se por novosenmpos, onde foi victpripso seu en-genho. ...

Dessa audaciosa tentativa datestemunha a obra-prima que a Pa-vamount hoje apresenta no C-npi-tolio, uma producçãó <le 'arte quejá chega ao Itiõ de Jiinciro sa-grada pelo ápplauso das multidões,

pelo ápplauso dos críticos, emtodas sa grandes cidades que ,mtiveram oceasião de admirar esseprimoroso trabalho.

Mr. touis Brock — Regressaamanhit ao Rio, a bordo do"American Lcnion", o presi-dento das "E. R. Metro-Gold-wyn Mayer Ltda

A bordo do "American Legion",que devo entrar em nosso portoamanhã, regressa ao Rio o Sr.ríoüis Brock, representante geraldas "Metro-Goldwyn Mayer e'•First National Pietüres", para a

,A"iierica do .Sul, e presidente, dns"Empresas Iteunidas Metro-Gold-wvn JMayer Ltda".''O

Sr. Louis Brock, 'personnli-dade de grande evidencia no sce-•mrio ciriematogriiplíicò, actual. en-çontravn-sé ausente do Brasil hadois mezes, tendo ido aos Esta-ilos Unidos, afim de _ assistir áconvenção annuul da First Nutio-nnl Pietüres. realizada em mniolip., o para delifiarar com os prin-cipaes directores da importantenrgnriiBação da tfi.nl é representan-te directo em no:-iso continente,iiobre assumptos de pnrtiiilar in-tçnesse da rfeevida organização,-iue «» prendem eo plano de nnçãotraçado para o Brasil. Com o re-içfèsso de S. S., é de esperar umnnova e brilhante 'phase de inicia-livas e lexeeuções que venham ras-Itrir horizontes novos para a in-liustria çinoinatographica, ora emfranca evolução.

O desembarque do Sr. Loui.sBrock. amanhã, dado o vasto cir-culo de relações que conta emnosso mundo social e cinemato-¦rnvphico. promctte nssuinir pro-»ov"ios de um auspicioso aconte-cimento.

"As Rivabs", no Impcrio

phase em diante, assumem pro-põrpções de grande hilaridaite. Opublico não deve perder essa cn-gracada comedia da First Nntio-nal/ porque nada menos de horae meia de constante bom humorlhe será proporcionada.

"Elias

divertem-se...". 6 interpretada,além de Doris Kenyon c LloydHughes, por Loriiso Fnzcmln, quese paresentn nuiim caracterisnçaoesplendida, .Tolui Patricl:. u:n ar-..tistn svmpnthico e engraçado; Vir- ..ginia Lée Corbln, Philo McCollougli-c Ethcl AV-ales. _• .,

O Parisiense, com as exhimçoesde "Elias divert.em-s.c...", Obede-cc, não resta duvida, ao program-nin que- se traçou de só cxhibirfilms exeellentes, e porque o pu-blico assim, o compreende é quenão deixa de corresponder esseesforço com a sna assiduidadeininterrupta, no velho e sympatluco

cinema da Avenida.Os artistas desconhecidos

"A César o que é de César",nssim wando o preceito divino oem todas as coisas deste mundodevemos dar credito a quem me-rece.

No cinema, essa exftóllentc m*vencão, que, não só diverte comolambem instruo, os artistas deseo-hliccidos eque tem parte impor-tante ria confecção <Í3 uma pelliculae no entanto os seus nomes con-timiiim oceultos sem mesmo rece-berem uma pequena pnreella doselogios que chegam até á estrella,ao director e aos artistas doelenco.

São elles os pintores, os ele-ctiicistn.s, os decoradores dos setsos desenhistas dos modelos, osfceehnicos dos films históricos, euma legião enorme de figuras quetrabalham c pensam para o melhorêxito do'íilm o que nada recebemem troca do serviço a não ser oordenado que lhes 6 pago.

Em "O pirata negro . porém.Douglas Fairbanks. uni grandenmigo dos seus nuxiliares de tra-balho, fez questão de publicar *render preito a todos os, qiw» con-tribniram para o estupendo xuo-cesso que essa pellicula alcanço»quando foi exhibida em todos Mòirièriias du America do Norte, naTntfnterra c nos demais paiz.es daEuropa..

Entre os que mais merecem n

O écran -do Império apresenta ' admiração do publico estuo: Oscaru 11.1.111 uii 1 a,.h,,,- -Rui n freorso Cave.

hoje no publico umn obra notave1':X Tlnivcrsaí Pietüres: "As RI-

voes".Argumento (le poderoso mteres-

«o dramático, d,e scenas ben mo-vimenlntlns e luxuosas, põe ellecm foco. nos papeis principa.es.''lois artistas quo o publico não s»eSnçtt de ver e que são de factorivaes, pelos seus primorosos at-tributos nrtfsticos: Pattt 0'Mnlleyr ^rne Busch. ~

E' entre elles. principalmente,que se joga o drama empolgante,•le crescente interesse, até o des--iilnee muito bem achado c impre-visto. ,

A Paramount merece elogios peiodesprendimento com que frnnqiv,'inos seus cinemas ás grandes emm-e-?as produetoras para n exhibição-ins suas gVniides oròdiiccõçs. E'decerto, iporqué ella entende omuito bem. que os soun primeiroscompromissos são pnrn eom o pu-¦blico a quem não deseja privar deapreciar obras conio "As Rivaes",min geralmente mereçam ser vis-tas. i' Completa o programma do Pu-•lerio o "Jfnnrlo em f^ico" n. 148,contendo vasta cópia fie informa--•ôes de valor sobre os grandes"•ontecimeiitos mundiaes recen-tes.

O Império, na próxima somanaO próximo film do Império,

segundo arintiriciá a Parhmòúnt,

Borg, Arthur Bali o George Cave.O -primeiro, perito em assumptoshistóricos c estudiosos de quadroso trabalhos sobre os «iratas, tevea seu cargo o enorme trabalho deconsultar, desenhar e esboçar mo-dclos «le vestuário», caravellae,nrmas à demais pertences dessaépoca remota, quando os bandosde corsários infestavam os mareseuropeus cn busca dc ricas pre-

Arthur Bali e George Cave ti-verntri á sua conta o trabalho docolorido e, diga-sò são responsáveispela grande aceitação que teve ofilm. visto que o seu colorido can-sou espanto e agrado entre o pu-blico. tal a realidade a a extre-ma semelhança com o natural.

Estes dois artistas da "caniera ,peritos no processo technicolor,pesquisaram durante muitos me-zes a maneira melhor flfl photo-gruphar a cores c o resultado ob-tido foi estupendo. :

"O pirata negro", que a UnitedArtists produziu com Doug»irsFairbanks no principal papel co-nieçará ns suas exhibições, no Ci-nema Glorio, 110 dia 4 de julho,Mguudíi-f eira. ''

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í

Um film com Bon Lyon eViola Dana, segunda-feira no

Odeon

O Odeon vae apresentar na pro-ximn segunda-feira mais um filmda Firüt National, do programmaSerradór.

• K' lindo e. emocionante c se in-titula "A Voz do Sunga-'.".

Nelle veremos Ben Lyon e VioluDuna, ao lado do Frunlc Mayoc Gladys Brockwcll. A linda ViÓ-linha, em companhia do bello BenLyon são o motivo principal dosuecesso deste film que possuo,aliás, um .enredo interessante, cmque vemos como o espirito dospac-.s muitas vezes domina nos fi-lhos, tendo-lhes formado o cara-cter.

• "Segrodos..." de um casal —¦E quo casal não os tom?

Ha segredos, na vida de umcasal, como os ha em toda a par-te, mas estes merecem um registoespecial.

lia os segredos que se trans-formam -em mentiras eouvouoio-neius. Quantos o quantos cusaéssuo infelizes, dentro do lar, onde

r

, m.

"m

Norma Talhifldge no /íl)»- "Sc-

grcãòs", do ProgrammaSenador

a rasga 6 constiinlc, a falta derespeito 6 mutua e... entretanto;ci fora; apparuiítnm marido omulher o mnis doce convívio, amnis forte união, a maior foliei-dàdc?

Mas ha segredos de outra espe-cie, mesmo de felicidades, mas que« casal prefere guardar uvnnimonte¦pura si, porque seriam ridículosVitr.i òs outros o qne 6 doce pnrai-lles. 13 assim hn "Segredos., oiségròdo»; Esses são os segredoslíommuus. Mns quantas vezes hasegredos de um pnra 6 outro —c estes são ps mnis ooiiimuns. Omarido lèiigaua n mulher, ou vice-viM-híi — c forçosamente ha o se-grerto a guardar,

Qm- direis «é uma esposa para'" 'quem o marido tivesse dessa es-

-peeic dc '-Segredos" c os soubesse,guardando tam>om i>nra si o sof-frei' desse segredo, e não o reverlniiiio no esposo, tornando seus es-sos •• Segredos" 7 Ha de havermuitas que guardam para si •''descoberta feita —umas pnrn nãosbffrérciri n ilcsilHisão completa,com receio (lo abandono definitivodo caso o marido descubra queclliis shibttin ó seu segredo — ou-trás pára çouseryaYem unia pe-queria illusão, não querendo apro-fundar o quo sabem.

Haverá, ppriSiri; ns que gjinrdqrasegredo; pela certeaa de que osmaridos ns enganara som maldn-do, por um '.nero capricho, e não iquerem revelarmos sous "sogro-

|dos" para que não liaja a (lesliar;monia <lo casal? Ha. o uniu dol-Ias é' Norma fnlmurtge.

Não nn sua vida particular, mnscomo heroina (lo film '• Segredos..."esse trabalho mimoso da ÍPirsrtNnlioniil, quo vae sor exhibido poloprpgramma Serradór. dentro ompouco, uo Odeon.

"Segrodos..." — o romancelindo a quo nos referimos, contarnos a historia (ic uma mulher quese dedicam em extremo pelo liiti-rido, pnra qirmlo já no outorimóda wida (Icsc.iibrir peqticaps dosli-so.s ninlriiiii-ii.aos delle. B -ellaguardou para si ossos "segredos"— porcino, disse elln. mais tardeii.iriiin a certeza <le quo 6 marido,npezar do lor uma amanto, não(liMxnvn de ainar .n sua esposa.íiãn passando do Capricho o quesentia pólii intrusa.

O ilieiiiii (', como se vê. inte-ressanio o dedicado — n romancei: lindo — n iuterpirçtnção ile Nor-ma Talmndgc o Eiigene 0'Brion;ti esplendida.

Sorn 'preciso dizer mais alguma-•oisa para augurar o esplêndidosuecesso desso novo film "cam-

peão" do programmn Serradór?"A mulher do meti marido",

hojo, no PMhé"A mulher (lo mou marido'' ó

im luxuosb "vaudcvillc';, cheio doíitunçõcs impagáveis, dest.acandb-séò meio òicgnntic o chie eni que têmlofar ,ls scenas mnis cômicas-

B."rt l.yioll fn:; uiarayilhosárnierite o papel de um jòven médico;-,-u;io coçsujtório cst,ayn scnipre rc-pi-.-io <& ÍViidaí jovens rieiiiuenti;ycsitdaV. e. Ifnnhdí o Ksouliipio•íppíifèéin sorrklemí,. todas vinli-imüo sou encontro o exclamnvhm nomesaii) tempo: Oh. doutor! K ella... •, ;•- i-in sório- lipnros para ai-i-isder tantos "dooiuos", nuo o

reclamavam nervosamente. Mas/oDr. Bert era noivo,'e, para com-plicar a situação, a sua noivinhatinha um apaixonado renitente, oqual cheio de ciúmes, imaginou um"true" paru atrapalhar o noi-vudo. >•.,..

Knvergou uma luxuoso toilette,poz uma linda cabell-oira, e Çom

oauxilio do "rouge" e do ¦ lutou,transformOu-sc numa elegante cfascinante joven. ' .

Feito isso, ntirou-sc ao ehno doluxuoso apartamento que occupuvanum hotel, e começou com t-tncliiüqu-o tremendo. Um detectiveapparece o quer logo tirar parti-do da situação. A doente pede paratele-phonaf com urgência no Dr.Bert, seu marido. O medico ficosurpreendido, porque não e cana-

,do, ic não attende ao chamado.Dahi a pouco entra pelo cônsul-

torio ii dentro; uma formosa mu-'ihor que insiste cm dizer ser cs-posa do medico, assim 6 que lhofaz as maiores demonstraçõesamorosas, com escândalo d-e to-do». '

Nisso entra a nolvinhn, o medicoconsegue traneufinr n intrujona

nunivqunrto. Pura sC ver livre, da-iiuella embrulhada, vae a passeio

om a noiva, e-cusa-se logo. Fo-"am -passar a lua ile 'mel, mimlotei. A sua supposta mullior vaei-r iip mesmo hotel, (vcciisionandois maiores complicações niiquellnnoite do nupcinsj c fazendo aplatéa rir a mnis não poder.

SR. EDGARD TRUCCOChegou nnte-hontem do S.' Paulo,

onde -exercia o cargo de gerenteria filial da Universal Piçturcs do.Brasil. S. A., nnquelln capital, oSr. Edgard Trtíecp, que vem oc-ciipnr o cargo dé gerente da filialda mesma empresa nesta cidade.

Conhecedor profundo da ciii-éma-togniphia c ilo merendo ciiiemn-fôgrapíiicO; imprimiu scnipre o Sr:'rruooo nos negócios dn companhiaria 1'nulicén, iimn acção intelligen-to o fecunda om resultados, o quenada fi de -estranhar, uttentos assuas qualidades de homem de.ne-gocip "doublc" de um fino intel-lectiial que acompanha com enri-nho e zelo todos os progressos danrté a que vem dedicando o melhordos seus esforços i

Privn-se nssini n filial de SãoPaulo de um optimo cloinent.o, poiR6 do jus-tiça attribuir u sua prós-periodo -c o sou suecesso á obraesfOiçiida -o intòlligéiitè de EdgarTrucoo. Mas, pola lei fatal daslomponsnçõos, ganha a filial daUniversal no Bio de Janeiro umprecioso auxiliar, activo c clari-vidente, quo muito virá contribuirpnrn a continuação do sou cngrnn-decimentò ,-.> ganham os Srs. exhi-l-idoros. quo terão ópportunidadcdo entrar em iehiçõçs cam um ca-vfillioiro de finíssimo trato o degrande córrécção d-n maneiras.

Pi-on ¦¦» ««'¦¦ (nrneveilor

(Mimmde todos o melhor

S. JOÃO E S. PEl^tG .E' hojo finalmente que sc re-

lixa o extraordinário sorteio dcMil Contos de Uefis (1.000:000$),júgoiiclo apenas 10 mil bilhetes oquo sondo adquiridos os sous bi-lbotes no Ao Mundo í.bferico, ruaOuvidor, Í8l)j tom elles; mnis avnnlagoiu do so prominri-iii os fi-mies dó 1", 2", :>", 4" o 5o prêmioscom o mesmo dinheiro, isio é.;i;l0$C0O ou fnicções a 1.VJÓ00,ulõm dos .1.4110 prêmios todos.sorteados nb total do 1.8-10:000?(S0 °j" em prêmios'. Correm lio.iomais 20:00!i?'00t) por 2$; 50:Í100?por .ir,? o 10(1:000? por WS om(racções (Io l!'j"i00. Denois- do ama»nlià grando loteria tia Capita! Fo-iiorai; plano popular 20(1:000? por20$; meios 10? e fracçõos 1?, comdireito a soroin pn-miíidos os fi-mios iitê o 10" prêmio, todos ncoin-pnnhados de çoupoiis bvindesUin loto de íorrono grátis.

Não sc ria do cauteloso!Ha imlivicluiií que ridícula-

risnm ris pessoas jireyidcntèsrj éuul.òlosás, que tftrii o ha-bito fin trazer eoaisigo o.s ele-fíiciittíS pára aninilar os im-previstos dcsagVadciveis, comouma uiomenlanea dor dc. cn-boca ou de dente; uma ne-vrnleia ou résfrindo, Os,cau-teldsos é que devem riv-sedo» tiéscúidndòs o nég'ligè*iítésjOiuinliis vezes não damos gra-ç:a'3 á feliz idéa de trazer, nobolso, um erivnloppe com doi.scomprimidos Baya?pirína ouum tubo original de 20 comprjiviidps, nn nossa bolsa deviiijehi'!

À cautela, para ser comple-In. depende de mais o soguin-(n; qVípntln comprai' Aspiçina.peça Havaspirina. e verifiqu:se é legitima, reparando Viem-:¦ Irá/ a Cruz Bayer. Só as-sim icrá ii certeza de recebero produelc- original e inoffen-siyò

......•;•-'•¦.-.•;,'..,.. A"%A^!JÍ.-ftüihtã-Wa';rOT do"'H>2T>'V' V .'"'.'' ' ,

¦¦„. ¦ , -, •,,.,; • -~^-. -'- -'.¦.-—.«-^

.'•''" '- n ..in ii,.n»-.«n,t'"|.J,(.. ¦»¦¦,'.-.¦ 1--W.I»iVVI.lM.->l''?V!'...'r'.l"l,WM;WM»«

sL ^^p^^^p^ £1* ^ÊM j& $%Ê HlL ^^" /.:j "^^ 'jl Bj, ^»»---- A|| '-|

Ubmmmw^BÊSÊfÈGÈÊmÈlmmmmm^ '

i k - ;' ¦ '¦¦¦ -'-••.' "... ' ¦ ¦ " -' v .. .'•¦ <1'"/.'-c,i'-';'v'l'?I - '''-^ • - - ¦' "'¦: ' ' ••'¦¦" ':tí2 1H ¦ ... dss:t.*miJ9A

I vfâzsmfimmw -^_ ¦ '....^^^^wwmi^.r-rTtTT-T.—T--r-^---^~rrrr™*'VTVw-'u'T[~'^j^^^^

) ILEGÍVEL^

mm9mmmmmmmwmmmmimmwm^n^m^S.^

MUTILADO

Page 6: Clevelandia—tamalo de 9% 9 O bravo tenente rebelde mantémmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00472.pdf · "record" fíESSAU, ÁlitiBMANHA, 29. (Ú P.) _ o piloto Hnnz Zlmrner-man,

,-.' ¦ '¦£íj&;% '- f ;¦ '11

''/;;.,:':. [.•;*¦: ..V'].yil' ' ' .-v'^ ''l:*^ll/. ,2'M,-0 ,) A AIASfp-—(liiliitairóirà, 30 rio^uiiKÓ^c 11)27

*•' ymtèÊÊ wÊÊ "' 4P'T'

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i.._iAJI 11JLÜJB, «'«fl

I 'NOS THEATROSfe'

BSTRRIXAjS..< "'meira voz. Poi ali que Chaby e.losú Loureiro puderam observarns -suas possibilidades ãrtUtleawli foi dali, daÓlípUo ninbo do ar-tlstas, que a trouxeram liara en-caliexiar d naipe feminino dnnova companhia; prestes a cs-troar-se.

Ella vao assim apparaçor ver-daddirainoritè ílòv públleo do niodo Janeiro hó, próximo dia o,"aus,, cotoá" 'le Prflcs o Oliaby,desempenhando o papel de Col-lele, na peca do eslròahdvoàado Bolboc c seuCerto, G uma responsabilidadeimmensii. Tlrar-se-á a Sra. Ju-diee' isiitisfactorlamcnto da pe-nada incumbência que pesa so-bro os seus hombros frágeis'?Não 6 pbsslvàl fazer uma pre-visão. Ou melhor: no caso deuma pijpvisao, essa sô pode seroptimista, dadas as Ibrllbantesprovas a quo a formosa artistavem de submetter-se em Lisboa.A criticarem para ella OS olhosattontaníento voltados. O papequo cabo no "Advogado Bolbocã um mimo, um presente, o foic.reado emTaris, com mareadosuecesso, pela Sra.Soria, no theatro doEsperemos pelo trabalhooreádòíà no Brasil?

"Omarido

rJ0

MadoleinoAtheneu.

da suaJl. J.

O

9ruàildc Judicc, a brühanio estr cila daFrôcs—Chaby Pinheiro

Companhia coóòlãò

&¦'-.-II

A Companhia do ComédiasLeopoldo Fróes-Chahy Pinheiro,cuja estréa, no LyricO desta Ca-

..pitai, está aimunoiada liara o•; próximo dia í>, trouxo-nos du

Portugal uma aetri:'. da qutil sepoderia dizer que é quasi novapara o Brasil: — a Sra. Brunll-do Judice. Cjucm fi essa senhora?Quo ;valor possue? Quaes são assuaí qualidades ou aptidões ar-tisticas? A chronlcá tlioatral ca-rioca ó somitica a respeito. Sa-be-se, todavia, da Sra. Judice,que apparcceu pela primeira vezaò publico carioca, ao lado deLucllla Simões-, ha alguns an-nos atraz, uo Palácio Theatro,representando papeis do. segun-da categoria. O facto se expll-cn, entretanto, pela circumstan-cia de ter'--n. falado cm Lisboa,

Kjà ultima hora, no embarque, ai-ügúmas 'bis figura

contratadas rpie, uma vez aqui-il"R"ra. .liúllctí teve que snbvti-tulr. Diga-se, porem, em abono-da* verdade, que mesmo no pia-no secundário a que a-< clrcum-

- stanclas a relegaram, conseguiufazer-r.e notada pela plaléa e, so-bretudo, da critica que, então,

-'rocurou chamar a attenção dopublico para a severa o illserc-

¦ttsi: elegância dessa mulher quo' fingut-m conhecia, cujo nomestituia um soit. . «eõnhèicldo

o nosso ou- uio indígena',. qúo- se impunha ixacta-

e pela ma bnileza altiva,frjm (iuó <m i.uuço :rlste; (.-

dÍstÍhcçO.6 que, sem osfoí-emanava de sua esbella íl-

gura.Mas foi curta a temporada; no

Palácio Theatro, da Sra. T.uci-lia Simões! A Sra. Brunllde .lu-dlco surgira como um meteoro,

\e, com,, uni meteoro, deixandono espaço o traço rutilante dasua rápida passagem, desappare-cora... ]tocolhchd.!>-se á vidaprivada, nao deixara, no culan-to, o Brasil, cujo céo azul, tão

.semelhante ao dò seu adoradoPoruijjal,. pnra logo a fascinou.

1 Foi morar em S. Paulo, numpoético "luingalow" da AvenidaLuis Antônio, que enfeitava, e

pãrria eom o perfume da suapresença.' Nà sua confortável re-sidehcia dó S. Paulo, comquan-to so impondo a si mesma umavida. de quasi monastico retrai-mento, ella reunia, com fino la-cto, uma roda escolhida ¦ de iii'-tistas dc que se fazia o centroanimado e encantador. .

O theatro continuava, assim, aser a .sua paixão, a finalidadedo sua vida, a exigência de umalepdencia quo evoluía, constan-temente para a sçtfiã, Ji porser assim 6 que a sua sugges-Uva "silhouete" nunca deixou desor vista, .se liem que no fundodiscreto de uma frlza, em todasas noites de "premicre:;", dascompanhias do primeira ordem,nacionaes pu estrangeiras. Oíínírtüo artístico e theatral deSão Paulo, por essa época, so

femininas | preõcçupavn grandemente comessa, figura um pouco mysteriil-sa quo um niniliu de lenda au-reolava.

Os dias- passam, porem, comos dias, passam os mezes, os an-iVos... A melançliolln. das horasvividas som prazer desce impla-cavelmeute sobre as nossas ca-bocas. Os factos, os aconteci-mentes inesperados, traçam no-'vos rumos aos nossos destinos.A ci-eaíura humana é uma fra-gll tahoa que Vüg)i ao sab,ordas- ondas caprichosas do marda existência... Essa, senhoratão bèila, que a vida pareciaquerer systematlcaineiite sogro-gar ,ás seducc.õos da arte paraque

'havia' nascido, desn.ppareooum dia do sua casa da AvenidaLuiz Antônio, e vae. apparecercm Lisboa, outra vez ao lado doLucllia SlmOes, nó theatro da'X-rl.iiuadói (.'umprlnin-so assim asdéterinhiagOes do isou destino;nascida para a Arte, a Arto acliamavà novamente, de braçoslibertos; com um sorriso nos- ia-bins, para a afagar.

Foi ali, naquelle theatro, ondeLeopoldo Fróes rèapparoçou rui-dosamente, depois do largos an-nos de ausência, ao publico por-luguoz, que. o nosso eminenteactor a viu trabalhar pela pri-

.TCÍÀO MAKTUXS 13 MANOKfcFERA TM O NOVO «IVAPUO

— "A VOLTA DB HADA-aifis»

Não se poderia comprehenderquo eni o novo quadro com quovae ser enriquecida a ultra-co-lossnl revista "Paulista de Ma-cahé", a partir do próximo dia5 de julho, data cm quo seráfestejado o primeiro centenárioda peça, deixassem de Intorfo-rir os notáveis actores cômicosJoão Martins o Manoel POra, cujoexito de interpretação na revis-ta referida foi o .continua a Serdos mais memoráveis e culmi-nantesH Assim, a actuacjao des-sos dolStartistiis no novo quadrotornnvawe absolutamente Indls-pensava», visto como será ellaum manancial inoxgotavel doalegria/'.1 Prepare-se, do tal for-ma, ovgrande publico do Recreiopara rir franca o gostosamente.

CONCERTO ÍÒH KRSPKiHIESTA K01TK, NO MUNI-

CIPALÉ', finalmente, hoje, quo te-

rç-mos a apresentação da Soeie-dade dc Concertos Symphonlcosde São Paulo, quo pela primeiravez vem uo Rio, ao publico ca-rioca; que vao travar esta noit:icontado com um conjunto artis-tico digno do alto prestigio doquo goza.

A apresentação dessa illustreaggromiação musical tem aindac sobretudo um motivo de maiormonta para despertar por partedò nosso publico „ mais vivo In-(cresse, pois regerá os 'JO pro-fossm-cs da Symphonica pattlis-la, o afamado compositor Ha-liar.o Ottórilio Respighi, figuradc elevada, reputação mundial,como um dos mais acatados pio-jielros das tendências íuudornas.Mas ainda não é tudo.

••AtiUI R ALI"O novo semanário ,lll.ustrauõ"Aqui e Ali", que breve appare-

cerú, terá a secção "Criticando",qne ultimamente era a nota desensação do certo matutino.

Será seu encarregado, como Mo era. o nosso companheiro doredacção César Brito.

ÁSIw^aWê^íw ÜPi^ 0Am$m&l

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'•FI.OKKIMIA". ÈM FESTA Alt-TIST1CA UE MAitGAltlDA

MAX

A Sra. Y.Vdto Ribeiro, poetisao escrlptorn do incontestavol va-ler, escreveu, cspecialmento para.a. festa artistica de MargaridaMax, uma encantadora operotaeir. II actos, a quo deu o titulode "Florzinha".

Trata-se de uma linda obraque mereceu da direcção daCompanhia do Theatro CarlosComes, os mais altos louvorespela sua singela belleza, pondocm alto relevo as figuras maisrepresentativas do U0S!.|p povo,tanto do quo vive o trabalha no»campos, como do que vive, es-cravo da moda, nos grandes con-tros civilizados.

Na! peça da Sra. Tveta Ribei-ro não existem situações dúbias,pórqúo a. acção fi. profundamentehumana o criteriosamente ho-nesta. Como tudo quanto nostem dado a autora, "Florzinha"é um trabalho do observação ocom fim altamente moral. Ã mu-,,slca da operota é toda originaido maestro Bento Mossurungfio a Empresa M. Pinto empenha-se, por stía vez, em montar apeça eom o maior esplendor, aomesmo tempo quo serão domons-Irados os altos méritos artistl-cos dos elementos da Companhia.Margarida Max.

Pela peça, quà vem asslgnatda por uma senhora de valor li-tòrario reconhecido, pela musicae aiada por so tratar .da festaartística de Margarida Max,será um verdadeiro aconteci-mento theatral. Não havendopassagem de bilhetes para o fes-tival a realizar-se no próximodia 1- do julho, podem as en-coinmóndas ser feitas dosdo já,.sendo as localidades entreguesem data, a sei- marcada opportu-namente.

Slahteaúx do ca-somira dc lã, a

Gabardltvds do lã,'impermeáveis, ri

Manteaux dó tia-bai-dlno dc lá in-glezu, com pellodu lã largo, a .

Manteau do. as-trakan do seda,forro do fanta-sia,

Mantotiux de pellodo onçu, forrodc. fantasia, a .

Manteaux do sòtlni1'ulgurafit, pcllcálargas, a . . . .

Manteaux do ott.o-ni an dc seda.f rariceüj p o 11 c slargas, íorro dofantasia, a, . . .

Manteaux dc viel-ludo, pollcs lar-

gas, forro dofantasia, a

Manteaux dcsba, pollcsgâs, íorroiantaslii, a .

Ka-lar-

do

45S00075S000

100S000

110^000

120§000

120S000

180S600

180SG09

220$000E>:ccntainos, sob iiiedidii, em

13 liorns, nunldiier «lestes «mini-

ténnx" sem nlierasiló de preços.

Chulos dc seda,fantasia, franjalargas, a . . . .

Chalés * dc seda,cor lisa,, franjaslargas, A .

Chalés dobordados,jaa lorgits,

Chalés do

60S000

120$000

150^000seda,íran-

a . .soda,

estampados, mui-to grandes, fran- 200S000jas largas, a . . «wyuvw

Chulos • do seda,bordados em altoreleve, a r 11 g oitaliano, franjas ??íKílflfimuito largas, a . ^^«"""

Ciiaics do Hcda,broche, artigoíranecis, nov.ula-do. 'franjas mui-to largas, a . . ¦„-,

§omM1 \{ ^***i

^ÍS**^k

A HISTORIA AMOROSADO MAIOR CORSÁRIO DAANTIGÜIDADE... OSRASOOSHERÓICOS PARA LIBERTAR A SUA AMADA,A LDCTA TERRÍVEL CONTRA A1HIPD- fiLAÇÂO BM REVOLTA EPINALMENEB A ^

VICTORIAEOAMORUALINDAPRINCEZA...

& i)

4. o» 4( MimcbOAAÉ

¦\^j

>*,.

lAsFlanella ayclluda-

da, fantasia, mo-tro -.

5EDRS

gmÉBSaSa^BBBaÉÉBEk^

I 'éth "A mm m 8ssí°Mfl|^ II ^^mmiW M ew Wí RE|S m'

t- Êmvfi^ EXPEWEItiaS IHOIEIS^Ai^^ rm /^H%\

r*\ *''s dini'1 uma '5-arase l'iue ouvimos con- |3^'^ ^Sí\J [^^^mrgl üriuamentc de um sem numero de ;ies- j

S \*4t >''-íSsl3 IwrTOPM soas ^ue' l)í)r desconhecer que existe a

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U> ¦"^S^^t^'"1^.-1 P^^Wn ' moléstias que proporcionam |

Ciazo chiffon, larg.100 <:.. metro . .

Soda lavavel, japo-neza, larg., 100c, metro ....

Palha do seCu,japoneza, larg.ÓO c, metro . .

Crepe da Chinafrancez. larg. 10U

c., metroChiintuiig dc seda,

japoneza. larg.90 c, metro . .

Crepe da China.Kaditim, larg.1ÕÕ c, metro . .

Foulard francez,metro .......

Croppon dc seda,larg. 100 c, mo-

tro E-aüiura pellica,

francez, larg.1_00 c, metro . .

Pollucla do sedado fantasia, larg.1111,30, metro . •:

Astrakim do sedasuperior qualidado, largmetro ...

Flanellada, côrtro . .. .

Bçngòlirièlarg.metro .

Molroso

avelluda-lisa, me-

lã,-

4§500

5^500

6S500

7$000

8S500

10S500121000

12Ç000

16S500

27S009

do lã.c, mo-larg. 10

troCasomii-a dc Uí,

larg. lm,40, me-tro

Gabardino do lã,ingleüa, larg.lm,'10, metro . .

Kasha do lã. fran-ccz, novidade,larg. lm.õU, mo-tro ...... i.i

2§000

4^500

6S500

12$000

18S000

22S000

Esíc film não scra exhibido nos cinemas deCopacabana, Botafogo, Rua da Carioca, Had-

dock-Lobo e Tijuca.QUALQUER, INFORMAÇÃO PELO TELEPHONE C. 468

CRMR E MESfl

£

para ros-

para ba-

lm,30, 28$000

TECIDOS FINOSS900

1$200

1?400

mô-

im.* -

Voil fantasiatro . . .

Chitão Rcps,tro

Filo iiiR-lez, paravestidos. larg.90 c, metro . .

Crópeilne iriglezajlarg. 100 c, me-tro

Moussoline brancade fantasia, me-tro

Etamína rendadapara f.ortina:-;,larg. im.20, me-tro

Foulard francez,metro

Cambraia de li-nho. larg. 100 c.metro

Crepo Oeorgettai1-,11-JI. ljPÓ C, 1IK'-tro

bordado;1 ii),20, nió-

2S200

Organdjlargitro .

Tiissorlarg.tro .

3S500

3S50Ô

3$000

3S000

8S000

EPONGES1S800

Toalhasto a .

Lençõesnho.

Cretone para len-Coes, solteiro,metro

Cretone para lon-cões casal, me-tro

Colchas para ca-ma,

Cortinados de lilúbordado.'!, a . . .

Morim lavado, ue-qíi. . . <. . . . .

Morim- inglez. eu-festado, pe-.-yi. . .

Atoalhado branco¦a de çôi", lar ir.Im.iiO, metro . .

Guardanapos oaracha, dúzia . . .

Cluardanapos gran-des, dúzia . . .

P a ii n o foipudò,larg. lm,50, me-tro

Tapetes franca-zcs,

Cobertoressnltoirp, a

Õóbértòrós

W

para

paracasal, à

3S00O

555004S500

2530007S000

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