ciclo vital da velhice
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Ftima Vigrio
Todo o Ser Vivo nasce cresce emorre
O Ciclo da Vida inicia-se naconcepo e termina com a morte!
O aumento da esperana mdia de vida, gerouum crescimento acentuado da populao
idosa.
importante perceber as diversas etapas dedesenvolvimento do Ser Humano
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So aquelas que a pessoa deve
realizar/satisfazer, para garantir o
seu desenvolvimento e ajustamento
psicolgico e social.
Segundo Netto, so lies que as pessoas
devem aprender ao longo da sua existncia
para se desenvolverem de forma satisfatria e
terem xito na vida.
As tarefas so bsicas em cada etapa do ciclode vida.
H uma expectativa social de que a pessoa emcada etapa cumpra com xito as suas tarefas.
O idoso tem tarefas de desenvolvimento acumprir, de modo a ser feliz e ter qualidadede vida.
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Infncia
Dominar a leitura e a escrita
So instrumentos para a suaindependncia, e uma comunicao maisampla e efectiva, que posteriormentefacilitaro as escolhas de formao eprofissionalizao.
Adolescncia
Formao pessoal e emancipao
Esta etapa relaciona-se com a etapaanterior e prolonga-se para as etapasseguintes, permitindo a autonomia eindependncia.
Vida Adulta
Ter responsabilidades cvicas e sociais.Estabelecer e manter um padro
econmico de vida.Educar os filhos, ajudando-os a serem
futuros adultos, responsveis e felizes.
Desenvolver actividades de lazer.
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Vida Adulta
Manter um relacionamento com oesposo(a) como pessoa
Aceitar e ajustar-se s mudanasfsicas da meia-idade
Ajustar-se aos pais idosos
Velhice
Ajustar-se ao decrscimo da fora esade.
Ajustar-se reforma.
Ajustar-se morte do cnjuge.
Estabelecer ligao com um grupode pessoas idosas.
Velhice
Manter as obrigaes sociais ecvicas
Investir no exerccio fsicosatisfatrio para viver bem avelhice.
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Velhice
Nesta etapa as tarefas so maisdefensivas e preventivas, mas isso no razo para se ter uma perspectivanegativa da velhice.
Cumprir todas as tarefas importante, assimcomo importante o idoso contar com o apoioda famlia, da sociedade e dos profissionaisque actuam na rea.
Poder ter uma velhice bem sucedida e
usufruir do prazer de ser e de viver.
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um processo dinmico e progressivo, com
modificaes morfolgicas, funcionais,
bioqumicas e psicolgicas que determinam
perda da capacidade de adaptao do
individuo ao meio ambiente ocasionando maior
vulnerabilidade e maior incidncia de
processos patolgicos que terminam por lev-
lo morte.
No existe uma idade especfica que
transforme uma pessoa em ancio,
embora esta se estabelea
frequentemente nos 65 anos, por sera idade habitual da reforma.
A idade pode ter vrias dimenses:
Tempo que decorre desde onascimento at morte.Cronolgica
Refere-se aos diversosnveis de maturidade fsica.
Biolgica
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A idade pode ter vrias dimenses:
Conjunto de indicadores quepermitem compreender como sepodem criar condies para umenvelhecimento satisfatrio
Funcional
Capacidade de adaptao docomportamento, associado evoluo dos processos cognitivos eemotivos.
Psicolgica
Nem todos os aspectos do organismo
esto em sincronia no processo de
envelhecimento, visto que, enquanto
as competncias fsicas esto emdeclnio, as competncias psicolgicas
esto a desenvolver-se.
Quando as pessoas envelhecem os
dfices de funcionamento fsico e
mental so frequentemente
compensados pela sua maior
sabedoria, decorrente da experincia
de vida.
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Existem vrias teorias que visam explicar
o processo de envelhecimento, embora
nenhuma tenha sido comprovado.
De cada teoria podem extrair-se algumas
causas pelas quais se envelhece e se
morre.
Os genes pr-determinam a velocidade do
envelhecimento porque contm a informao
sobre quanto tempo vivero as clulas.
medida que estas morrem, os rgos comeam a
funcionar mal e com o tempo no podem manter
as funes biolgicas necessrias para que o
indivduo continue a viver.
A causa do envelhecimento das clulas o resultado
das alteraes acumuladas devido s contnuas
reaces qumicas que se produzem no seu interior.
Durante estas reaces formam-se os radicais livres,
substncias txicas que danificam as clulas e causam
envelhecimento. A gravidade do dano aumenta com a
idade, at que vrias clulas no funcionem
normalmente ou se destruam e, quando isso ocorre, o
organismo morre.
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As transformaes imunolgicas resultantes do
envelhecimento resultam na formao de
anticorpos que atacam as clulas ss do organismo.
O sistema imunitrio no conseguiria distinguir as
clulas ss existentes no organismo das substncias
estranhas.
Defende que o organismo funciona como uma
mquina, cujas partes se estragam com o uso. Esse
desgaste provocaria anomalias que parariam os
seus mecanismos.
Embora desactualizada, a teoria persiste, pelofacto de se reforar nas observaes quotidianas,
como por exemplo o exerccio da mente na
velhice.
O desenvolvimento uma sucesso de
tarefas bem sucedidas, que conduzem a um
envelhecimento com sucesso.
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Estdio de desenvolvimento, cada um com a
sua crise prpria, cada estdio tem um conflito
de necessidades pessoais e sociais.
Na 3 idade: a pessoa aceita naturalmente o
seu declinar ou se revolta interiormente,
vivendo amargurada e desesperada.
O desenvolvimento presente reproduz o passado,
sendo influenciado por ele. Na velhice selecciona-
se o que houve de melhor nas fases anteriores.
O envelhecimento o resultado da interacoentre muitas foras (genticas e ambientais) e a
acumulao de produtos de acontecimentos de
vida.
a primeira tentativa de explicar o processo de envelhecimento e
as mudanas nas relaes entre o indivduo e a sociedade.
Pressupe que o afastamento seja considerado natural e
espontneo, reforando a ideia de que o decrscimo nas interaces
scias inerente ao processo de envelhecimento e, por isso,
inevitvel. Resumindo, medida que envelhece, o adulto vai
perdendo o interesse ou afastando-se dos papis sociais que antes
representava.
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O declnio das actividades fsicas e mentais, associado
velhice um factor determinante das doenas psicolgicas e
da retraco social do idoso. O interesse em manter os
mesmos nveis de actividade, contribui de forma significativa
para um envelhecimento bem sucedido. Para a manuteno
do auto-conceito positivo, os idosos devem substituir os
papis sociais perdidos por novos papis, de modo que o
bem-estar na velhice seja o resultado do incremento de
actividades relacionadas a esses novos papis sociais.
Tenta explicar o relativo declnio cognitivo
associado ao envelhecimento, atravs da
reduo dos recursos, como a capacidade
de ateno, de memria e de velocidade de
processamento.
Na velhice h uma viso mais transcendente e
menos material da vida, levando a uma maior
satisfao com a vida.
Baseia-se na teoria dos sistemas dinmicos: o
envelhecimento um conjunto de transformaes.
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Considera que o desenvolvimento da personalidade
acompanha todo o ciclo de vida e que
determinado por interaces sociais.
O individuo age sobre o meio e modifica-o e vice-
versa.
Em cada estdio , o individuo confrontado com
uma crise, da qual resultar, no caso da resoluo
com sucesso, uma virtude.
1 Estdio Idade do beb (0-18 meses)
Crise:Confiana VS Desconfiana
Virtude:Esperana
Questo-chave: Ser o meu mundo social,
previsvel e protector?
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2 Estdio Primeira Infncia (18 meses 3
anos)
Crise:Autonomia VS Insegurana e vergonha
Virtude:Fora de vontade
Questo-chave: Ser que consigo fazer as
coisas sozinho?
3 Estdio Idade do Jogo (3-6 anos)
Crise:Iniciativa VS Culpa
Virtude:Tenacidade
Questo-chave: Serei bom ou mau?
4 Estdio Idade Escolar (6-12 anos)
Crise:Diligncia VS Inferioridade
Virtude:Competncia
Questo-chave: Serei competente ou
incompetente?
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5 Estdio Idade da Adolescncia (12-20
anos)
Crise:Identidade VS Confuso
Virtude:Fidelidade
Questo-chave: Quem sou eu? O que vou
fazer da minha vida?
6 Estdio Jovem Adulto (20-35 anos)
Crise:Intimidade VS Isolamento
Virtude:Amor
Questo-chave: Deverei partilhar a minha vidacom algum ou deverei viver sozinho?
7 Estdio Idade Adulta/Meia-idade (35-65
anos)
Crise:Criatividade VS Estagnao
Virtude:Considerao
Questo-chave: Produzirei algo com valor, til
para mim e tambm para os outros?
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8 Estdio Terceira Idade/Idoso (>65 anos)
Crise:Integridade VS Desespero
Virtude:Sabedoria
Questo-chave: Valeu a pena viver?
( o balano do percurso de vida.)
Acrescentou trs ajustes psicolgicos teoria
de Erickson.
Estes ajustes so importantes para a fase finalda vida.
Definio mais ampla do ego VS Preocupao
com papeis de trabalho
So aqueles indivduos que definiram as suas
vidas pelo trabalho, direccionando o seu
tempo conquista de mritos profissionais
pessoais.
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Superioridade do Corpo VS Preocupao com o
Corpo
Os indivduos para quem o bem estar fsico
essencial para serem felizes. Podero ficar
mergulhados no desespero, com a chegada da 3
Idade e o surgimento de dores e limitaes fsicas.
Ao longo da vida, as pessoas precisam de cultivar
faculdades mentais e sociais que cresam com a
idade.
Superioridade do Ego VS Preocupao com o Ego
Provavelmente, o mais duro e importante ajuste
para o idoso seja a preocupao com a morte que
se aproxima. O reconhecimento do significado
duradouro de tudo o que fizeram ajudar a
superar a preocupao com o ego e a continuarem
a contribuir para o bem estar prprio e dos
outros.
A vida deve encaminhar-se de tal forma que as
preocupaes com trabalho, bem-estar fsico e mera
existncia no ofusquem a mais importante reflexo
que todos devem ter antes de chegar velhice:
entender-se a si mesmo e dar um propsito vida. S
assim, a velhice chegar sem traumas e ser um
perodo de orgulho das realizaes e livre de
frustraes, medos e desespero.
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Charlotte Buhler, com base em estudos de biografias
procurou determinar as vrias fases do
desenvolvimento humano desde o nascimento at
morte. A primeira concluso a que rapidamente
chegou que a vida no pra de se modificar devido a
factores biolgicos, psicolgicos e sociais. H
momentos, em que uma funo, uma categoria de
realizao ou uma forma de vida se quebram e so
substitudas por outras novas.
A autora considera que todo o desenvolvimento
orientado em funo de fins, sendo constitudo por
uma sucesso de fases irreversveis que se desenrolam
numa dada direco.
Estabeleceu cinco fases, partindo do pressuposto
que a vida humana podia ser analisada a partir de
duas ideias bsicas: a autodeterminao e a escolha
de uma finalidade na qual o indivduo exprime a
identidade.
Infncia e Puberdade (0-15 anos)
O indivduo totalmente dependente, e no possui
identidade prpria. a poca pr-escolar e da primeira
fase de socializao escolar.
Juventude (15 e os 25 anos)
A autodeterminao tem ainda um carcter provisrio e de
tentativa. a poca da preparao para a profisso, dos
incios profissionais, e das relaes pr-conjugais.
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Idade Adulta (25 aos 45 anos)
O indivduo fixa-se normalmente na vida com
autodeterminao, revelando os resultados das suas
finalidades. a poca da plena actividade profissional,
do casamento e da fundao da famlia. Estamos no
cume da vida, entre o crescimento e a decadncia.
Idade dos balanos (45 aos 65 anos)
determinada pelo pressuposto que nesta fase os indivduos
examinam os resultados da sua vida, em funo de
corresponderem ou no s expectativas, e se a vida pode
ainda ser remediada e continuada a formar-se ou no. a
poca em que tomam importncia os xitos e feitos da
profisso, em que por vezes se d um retrocessoprofissional, e em que os filhos saem de casa, se tornam
independentes e talvez enriqueam a primitiva famlia
mediante a fundao de uma famlia prpria, ou ento a
empobrecem separando-se da mesma.
ltima fase
Comea por volta dos 70, e marcada,
conforme os indivduos, por um perodo de calma
aps a vida activa, e a que corresponde tambm
uma ntida decadncia fsica e de elasticidade
mental. a poca em que as profisses primitivas
so substitudas por profisses parciais ou
"hobbies" e em que muitas vezes se verifica a
perda de um dos cnjuges.
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O ciclo de vida comea na concepo e
termina com a morte.
O ciclo de vida desenvolve-se atravs de
vrias etapas de vida, cada etapa caracteriza-se por tarefas biopsicossociais ou tarefas de
desenvolvimento.
As tarefas de desenvolvimento so aquelas que a
pessoa deve realizar para garantir o seu
desenvolvimento e consequente ajustamento
psicolgico e social.
So lies que as pessoas devem aprender ao
longo da vida para se desenvolverem de forma
satisfatria e terem xito.
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Envelhecimento um processo dinmico e
progressivo, com modificaes morfolgicas,
funcionais, bioqumicas e psicolgicas que
determinam a perda da capacidade de adaptao
do individuo ao meio ambiente, ocasionando maior
vulnerabilidade e maior incidncia de processos
patolgicos que terminam por leva-lo morte.
Existem vrias teorias que tentam explicar o processo
de envelhecimento. Teorias biolgicas e teorias
psicossociais.
A teoria da reproduo defende que o
desenvolvimento presente reproduz o passado, sendoinfluenciado por ele. O envelhecimento o resultado
da interaco entre foras genticas e ambientais e a
acumulao de experincias de vida.
A teoria da actividade defende que o envelhecimento
satisfatrio depende da capacidade que a pessoa tem para
manter um maior nvel de actividade.
O processo de envelhecimento ser o mais bem sucedido
quanto maior for a capacidade funcional da pessoa idosa em
manter algumas actividades que j desenvolvia.
De modo a manter o auto-conceito positivo, o idoso deve
tentar substituir actividades que desenvolvia por novas
actividades (substituio de papeis).
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A teoria da Gerotranscendncia defende que
na velhice h uma viso mais transcendente e
menos material da vida, levando a uma maior
satisfao com a vida.
Teoria do Desenvolvimento de Erickson
Erickson desenvolveu uma teoria em que divide o
desenvolvimento humano em 8 estdios/idades. Em
cada um destes estdios, o individuo confrontado
com uma crise, da qual resultar, no caso da resoluocom sucesso, uma virtude.
Ex. no 8 estdio a crise Integridade VS desespero,
no caso de resoluo positiva a virtude a sabedoria.
Teoria Psicossocial de Peck
Acrescenta novas tarefas, relativamente teoria de Erickson,
para a fase final da vida.
A vida deve encaminhar-se de tal forma que as preocupaes com
trabalho, bem-estar fsico e mera existncia no ofusquem a mais
importante reflexo que todos devem ter antes de chegar
velhice: entender-se a si mesmo e dar um sentido vida. S assim
a velhice chegar sem traumas e ser um perodo de orgulho das
realizaes e livre de frustraes, medos e desespero.
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Teoria Psicossocial de Buhler
A vida no pra de se modificar devido a factores
biolgicos, psicolgicos e sociais. Considera que todo o
desenvolvimento orientado em funo de fins, sendo
constitudo por uma sucesso de fases irreversveis que se
desenrolam numa dada direco.
Estabelece cinco fases do desenvolvimento humano a partir
de duas ideias: a autodeterminao e a escolha de uma
finalidade, na qual o indivduo exprime a sua identidade.
Conceitos de morte
Morrer o cessar irreversvel:
1- da funo de todos rgos, tecidos e clulas;
2- do fluxo de todos os fludos do corpo incluindo o
sangue e o ar;
3- do funcionamento do corao e do p ulmo;
4- do funcionamento espontneo do corao e do
pulmo;
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Morrer o cessar irreversvel:
5- do funcionamento de todo o crebro, incluindo o
tronco cerebral;
6- do funcionamento completo do neocrtex;
7-do funcionamento de todo o crebro, mas com
8- da capacidade corporal de ser consciente.
funcionamento parcial do neocrtex
Conceitos de morte
1- Preveno da doena e do dano; promoo e
manuteno da sade.
2- Alvio da dor e do sofrimento causado pelas doenas.
3- Cura e cuidado dos doentes e cuidados para aquelesque no podem ser curados.
4- Evitar a morte prematura e procurar a morte
tranqila.
no momento errado
Evitar a morte pelos motivos errados
na maneira errada
Morte Prematura
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Morte tranqi la aquela em que a dor e
o sofrimento so min imizados por
pal iao adequados , na qual os
pacientes no so abandonados ou
negligenciados, e na qual os cuidadoscom aqueles que no vo sobreviver so
avaliados to importantes como aqueles
que so d ispensados a quem i r
sobreviver.
Morte Tranqila
Hastings Ctr Repo rt,26:6,1996
Questes para discutir:
O processo de morte, desde o
ponto de vista de cuidados, de umvelho diferente do de umacriana, adolescente ou adulto ?
Quais os deveres associados aocuidador do paciente que est amorrer?
Como lidar com um paciente que
solicita que a sua vida no sejamantida ?
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Adquirir Competncias
Envolve o desenvolvimento das capacidades
intelectuais e sociais. E das habilidades fsicas e
manuais.
Gerir Sentimentos
Tornar consciente os seus sentimentos pessoais.
Tornar-se Autnomo
Deve conseguir realizar actividades e
resolver problemas, sem a ajuda de terceiros.
Estabelecer uma Identidade
Conhecer-se, saber quem , e ter confiana
em si prprio.
Clarificar Objectivos
Estabelecer planos e prioridades.
Desenvolver a Integridade
Estabelecer valores pessoais e agir de acordo
com eles.
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Desenvolver Amizades Adultas
So mais difceis de serem mantidas, diferentes
daquelas que foram vividas na adolescncia.
Desenvolver a capacidade para a intimidade
emocional e sexual.
Tarefa da parentalidade biolgica e psicolgica
Casar, ter filhos e criar os filhos pequenos.
Formao de uma Identidade Profissional Adulta
Encontrar um lugar gratificante no mundo dotrabalho.
Tomada de conscincia da limitao do tempo e damorte
Os avanos ocorridos nas cincias, so responsveis
pelo aumento na expectativa da vida da populao que
caminha para o envelhecimento. H a preocupao em
manter hbitos que garantam uma velhice saudvel.
Nesta etapa de vida, verifica-se um regresso
afectivo famlia, o individuo deixa de estar to
centrado em si prprio para se dedicar a construir e a
manter a sua famlia.
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O estabelecimento de uma relao de
compromisso uma tarefa esperada
socialmente.
Esta tarefa comea com a escolha de um
companheiro casamento gesto do
casamento (papeis conjugais).
A ocupao profissional abrange uma grande parte do ciclo de
vida e influncia todas as restantes reas (vida familiar, conjugal).
O inicio da vida adulta marcado pela entrada no mercado do
trabalho e incio da carreira profissional.A forma como o indivduo se v, depende, em grande parte, da
ocupao profissional. Esta pode ser fonte de satisfao ou pelo
contrario de stress e insatisfao.
Construir uma famlia outra das tarefas que se espera que
o jovem adulto cumpra. Depois do casamento h uma
expectativa social de o casal tenha filhos.
A experiencia da maternidade/paternidade, inicia-se na
gravidez e dependendo da forma como esta vivida, pode
gerar sentimentos positivos (orgulho, sentir-se especial) ou
sentimentos negativos (medo, cansao, temer as
responsabilidades).
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O nascimento de um filho trs grandes mudanas, novos
desafios e aprendizagens, a passagem do casal a famlia.
Assumir novas responsabilidades, cuidar, proteger e educar
um novo ser conduz a modificaes no jovem adulto quer a
nvel dos valores, interesses e participao na sociedade,
assim como na sua personalidade.
O adulto na meia-idade tem como principais tarefas:
A orientaoda geraofutura (relacionamentocom os filhos),
Apoio ultima gerao (inverso dos papeis relativamente aos
pais)
Reavaliaodos relacionamentos
Aceitao do corpo que envelhece (ex. menopausa / andropausa)
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A vida familiar dos adultos caracterizam-se pela:
Sada dos filhos de casa (jovem adultos), para formar novas
famlias.
Necessidade de cuidar dos pais idosos.
Entrada de novos elementos para a famlia (genros/noras).
A vida familiar dos adultos caracterizam-se pela:
Assumir novos papis, tornar-se avs.
Este novo papel social d um novo significado vida do
indivduo, implica um novo envolvimento com o passado,transmite um sentimento de imortalidade pessoal, passando pelo
estragar os netos.
Os avs podem assumir diferentes tipos de interaces com os
netos: companheiros, distantes ou mais presentes.
Reavaliaodos relacionamento
O casal que se manteve junto ao longo das diferentes etapas do
ciclo de vida familiar, vai encontrar grandes diferenas na sua
relaoconjugal.
Consoante o casal tenha ou no aprofundado a sua relao
conjugal (como casal) ou longo dos anos, e tenha ou no
enriquecido a relao conjugal ao longo dos anos e tenha ou no
acompanhado de perto a evoluo pessoal que cada um dos
cnjuges far desde que se conheceram, namoram, casaram,
tiveram filhos e os criaram, at ao momento presente de casal de
meia-idade.
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Os casais cuja fora organizadora se centrava na educao
dos filhos, ter de fazer um reajustamento conjugal mais
acentuado nesta fase.
Uma tarefa com que os casais de deparam consiste em
reencontrar um equilbrio na sua relao. necessrio fazer
um balano da relao a dois, analisando o projecto de vida
conjunta que tinham e o que pretendem alcanar no futuro.
Exige uma reflexo sobre o sentido de famlia e de
conjugalidade.
Tal como em todas as fases da vida, tambm a velhice
implica perdas e ganhos.
Um equilbrio entre as perdas e os ganhos fundamental
para um envelhecimento ptimo, o que implica um
ajustamento ao declnio das capacidades fsicas e da sade
e ao mesmo tempo desenvolver sentimentos de auto-
valorizao e satisfao em reas sem ser o trabalho.
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Aspectos Fsicos Exteriores
Reduo da agilidade e da fora fsica
Falta de firmeza nas mos e nas pernas
Rugas e cabelos brancos
Aparecimento de manchas escuras na pele
Cabelos mais finos
Queda de cabelo
Aspectos Fsicos Internos
Entrada na menopausa / andropausa
Viso ao perto piora
Fadiga durante o dia / insnia durante a noite
Perde de sensibilidade ao tacto
Diminuio da capacidade auditiva
Alterao do olfacto e do paladar
Aspectos Fsicos Internos
Perda de memria
Reduo da eficincia respiratria
Mudanas no sistema nervoso
Tempo de reaco torna-se mais lento
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Aspectos Psicolgicos
As mudanas biolgicas tm influencia a nvel
psicolgico modificando a auto-imagem / auto-
conceito, assim como o ajustamento ao meio
envolvente.