ciclo v no santuario da alma cap 8 mediunicade cap 9 medida salvadora 14 2012-9-19 rosana de rosa
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CICLO V
No Santuario da Alma Cap 8Mediunicade Cap 9
Medida Salvadora 142012-9-19
Rosana De Rosa
8 No Santuário da Alma
• André e Calderaro visitam Marcelo que apresentava convulsões epiléticas.
• Por desajustes do passado Marcelo criou muitos inimigos que o mantiveram longo tempo em zonas inferiores, transformados de vitimas a algozes, causando desequilibrios psíquicos no seu perispirito.
• Atualmente Marcelo é portador de sentimentos generosos, é espírita, trabalha ativamente em pro do próximo e está consciência da sua necessidade de equilibrio.
8 No Santuário da Alma• À proporção que ele se esforço no
conhecimento das verdades divinas, os ataques epileticos noturnos diminuem, cooperando com a sua própria vontade no terreno da aplicação prática das lições recebidas, ele sinte que passa cada vez melhor, a medida que se reforça intimamente, recuperando a saúde perdida.
• Podemos perceber a importância da consciência de reajustarmos o que foi desajustado e perseverarmos como um tratamento.
• Observemos também que não conseguimos fugir das consequencias escolhidas sem vivência-las e trata-las.
• Precisamos acolher e entender que estamos ainda tratando de dores velhas.
Epilepsia
• Mui raramente ocorre por meras alterações no encéfalo, como sejam as que procedem de golpes na cabeça.
• – Geralmente, é enfermidade da alma, independente do corpo físico, que apenas registra, nesse caso, as ações reflexas.
8 No Santuário da Alma
• Calderaro pergunta a André :
• Lembra-te dos reflexos condicionados de Pavlov?
• Sim - da famosa experiência com cães.
• O caso de Marcelo verifica-se em consonância com os mesmos princípios.
8 No Santuário da Alma
• Pavlov – Estudou sobre as secreções gastricas e descobriu que sempre que era apresentado um estímulo eram produzidas secreções.
• Descobre então que pode ser desenvolvido reflexos aprendidos ou condicionados através da associação de um estimulo novo.
• Os seres vivos já nascem com certos reflexos, são programados para terem determinadas reações diante de situações específicas.
• O que Pavlov descobriu é que esses reflexos também podem ser criados do nada, sem um motivo concreto para eles entrarem em ação.
• O trabalho do Ser é acabar com certos reflexos condicionados que paralisa sua evolução.
Experiência de PavlovIlustração: Renato M. E. Sabbatini
A experiência clássica de Pavlov é aquela do cão, a campainha e a salivação à vista de um pedaço de carne. Sempre que apresentamos ao cão um pedaço de carne, a visão da carne e sua olfação provocam salivação no animal. Se tocarmos uma campainha, qual o efeito sobre o animal? uma reação de orientação. Ele simplesmente olha, vira a cabeça para ver de onde vem aquele estímulo sonoro. Se tocarmos a campainha e em seguida mostrarmos a carne, dando-a ao cão, e fizermos isso repetidamente, depois de certo número de vezes o simples tocar da campainha provoca salivação no animal, preparando o seu aparelho digestivo para receber a carne. A campainha torna-se um sinal da carne que virá depois. Todo o organismo do animal reage como se a carne já estivesse presente, com salivação, secreção digestiva, motricidade digestiva etc. Um estímulo que nada tem a ver com a alimentação, meramente sonoro, passa a ser capaz de provocar modificações digestivas.
8 No Santuário da alma
• O reflexo precede o instinto, e as mudanças de reagir a determinados estímulos: "pensamentos", "crenças", "sentimentos/emoções" e "tendências para reagir” dependem de um trabalho consciente nos velhos estímulos.
• Posso fazer mais sei que não devo.
8 No Santuário da Alma
• Em existências passadas, errou e o remorso, imperiosa força a serviço da Divina Lei, guardou-lhe a consciência.
• Em consequência de tais desvios, perambulou desequilibrado, exposto à dominação das antigas vítimas nos planos inferiores, conduzindo-o à colheita do que semeara.
• Desarranjou os centros perispirituais, enfermando-os para muito tempo.
8 No Santuário da Alma• O instrutor que intercedeu por ele, não poderia
transformar-lhe de modo visceral a situação íntima. • Conservava-se agora desafogado dos impiedosos
adversários, aos quais deveria ajudar doravante; contudo, o organismo perispirítico arquivava a lembrança fiel dos atritos experimentados quando desencarnado.
• As zonas motoras de Marcelo, constituem uma região perispiritual em convalescença, quais as sensíveis cicatrizes do corpo físico.
• Ao se reaproximar de velhos desafetos, o rapaz, que ainda não consolidou o equilíbrio integral, sujeita-se aos violentos choques psíquicos, com o que as emoções se lhe desvairam, afastando-se da necessária harmonia.
• Observamos aqui que podemos intensificar o desequilibrio no mundo espiritual.
8 No Santuário da Alma• A mente desorientada abandona o leme da
organização perispirítica e dos elementos fisiológicos, dispersa as energias que lhe são peculiares, em movimentos desordenados; passam, então, essas energias a atritarem-se e a emitir radiações de baixa frequência, aproximadamente igual à da que lhe incidia do pensamento alucinado de suas vítimas.
• Essas emissões destruidoras invadem a matéria delicada do córtex encefálico, assenhoreiam-se dos centros corticais, perturbam as sedes da memória, da fala, da audição, da sensibilidade, da visão e inúmeras outras sedes do governo de vários estímulos, podendo desencadear as convulsões, nas quais o corpo físico esta prostrado e vencido.
8 No Santuário da Alma• André compreendia agora a
impossibilidade de uma psiquiatria sem as noções do espírito.
• A confirmação da teoria dos reflexos condicionados não se aplica exclusivamente a Marcelo. Temos milhões de pessoas que, pelo hábito de se encolerizarem facilmente, viciam os centros nervosos fundamentais pelos excessos da mente sem disciplina, convertendo-se em dementes precoces, em neurastênicos de tipos diversos ou em doentes epilépticos.
8 No Santuário da Alma• Calderaro diz que devido Marcelo estar consciente
ele não precisa tomar remédio, porém sofre com as convulsões devido aos resíduos do passado.
• Os hipnóticos são úteis só na áspera fase de absoluta ignorância mental, quando é preciso neutralizar as células nervosas ante os prováveis atritos da organização perispirítica.
• Para a consciência que já acordou, o remédio mais eficaz consiste na fé positiva, na autoconfiança, no trabalho digno, em pensamentos enobrecedores.
• Permanecendo na zona mais alta da personalidade, vencerás os desequilíbrios, competindo-te, por isto mesmo, atacar a missão renovadora no setor da própria iluminação e no bem do próximo.
9 Mediunidade
• Os reflexos condicionados não se aplicariam, igualmente, a diversos fenômenos medianímicos?
• Pensando no medium e não somente no reflexo condicionado dele, mas a emissões de outra mente em sintonia com a dele.
9 Mediunidade
• No mediunismo, portanto, o colaborador servirá com a matéria mental que lhe é própria, sofrendo-lhe as imprecisões naturais.
O médium como intercambio de dimensões refletirá sua
condição mental como filtro na qualidade do seu
trabalho.
9 Mediunidade• Por isso a importância da elevação de
nossas qualidades receptivas para alcançarem a necessária sintonia com a vida superior?
• – Não é serviço que possamos organizar da periferia para o centro, e sim do interior para o exterior.
• A questão da reformulação de nossas atitudes é uma questão de profundidade. O que seria a reforma íntima no contexto dos reflexos condicionados? Seria mudar as nossas respostas aos velhos estímulos.
9 Mediunidade• Calderaro e André acompanham um desencarnado
que fora medico e que esta com dificuldade de se comunicar. Alega que os integrantes acreditam ser uma comunicação animica.
• No entanto, o nosso amigo médico não encontra em sua organização psicofísica elementos afins perfeitos: nossa colaboradora não se liga a ele através de todos os seus centros perispirituais; não é capaz de elevar-se à mesma frequência de vibração em que se acha o comunicante; não possui suficiente “espaço interior” para comungar-lhe as idéias e conhecimentos; não lhe absorve o entusiasmo total pela Ciência, por ainda não trazer de outras existências, nem haver construído, na experiência atual, as necessárias teclas evolucionárias, que só o trabalho sentido e vivido lhe pode conferir.
9 Mediunidade• Este, a seu turno, vê-se compelido, em face das
circunstâncias, a pôr de lado a nomenclatura oficial, a técnica científica, o patrimônio de palavras que lhe é peculiar.
• Poderá identificar-se Eulália para a mensagem precisa, usando também, a seu turno, a boa vontade; e, adotando esta forma de comunicação, valer-se-á, acima de tudo, da comunhão mental, reduzindo ao mínimo a influência sobre os centros neuropsíquicos; é que, em matéria de mediunismo, há tipos idênticos de faculdades, mas enormes desigualdade nos graus de capacidade receptiva, os quais variam infinitamente, como as pessoas.
9 Mediunidade
• André reconhece que o tema central do desejo formulado do médico, no tocante ao projeto de assistência aos enfermos, alcançava o cérebro dos que se conservavam em atitude passiva(8); na tela animada de concentração de energias mentais, cada irmão recebia o influxo sugestivo.
9 Mediunidade
• Um cavalheiro recordou comovente paisagem de hospital; outro rememorou o exemplo de uma enfermeira bondosa que com ele travara relações; outro abrigou pensamentos de simpatia para com os doentes desamparados; duas senhoras se lembraram da caridosa missão de Vicente de Paulo; a uma velhinha acudiu a idéia de visitar algumas pessoas acamadas que lhe eram queridas; um jovem reportou-se, em silêncio, a notáveis páginas que lera sobre piedade fraternal para com todos os semelhantes afastados do equilíbrio físico.
9 Mediunidade
• Examinaram também as três pessoas que se mantinham impermeáveis ao serviço benemérito daquela hora.
• Duas delas contristavam-se por haver perdido uma sessão cinematográfica, e a outra, uma senhora na idade, retinha a mente na lembrança das ocupações domésticas, que supunha imperiosas e inadiáveis, mesmo ali, num círculo de oração, onde devera beneficiar-se com a paz.
9 Mediunidade
• Somente Eulália recebia o apelo do comunicante com mais nitidez e de boa disposição para servi-lo.
14 Medida Salvadora
• Antídio viciado na bebida atraia varias entidades desequilibradas como ele.
• Seu corpo já estava comprometido, e seu psiquismo em sintonia magnética com o psiquismo desequilibrado dos vampiros.
• Os amigos espirituais tentaram vários tratamentos, mais ele voltava ao vício e as más companhias.
14 Medida Salvadora
• Antídio ligado ao desequilibrio dos vampiros, ainda ligados ao seus sepulcros, via morcegos, cobras e ficava apavorado.
• Para evitar o vampirismo e que ele acabasse sendo internado pelo seu desequilibrio, os amigos espirituais aceleraram a emfermidade como amparo.
• Ele ficaria acamado por alguns meses evitando beber e amparado sua condição.
14 Medida Salvadora
• Calderaro aplicou passes em Antídio na espinha dorsal e no órgão central que causou uma parada súbita, prestes a desencarnas o orientador restituiu suas energias.
• Com o tamanho choque e dor começou a pedir ajuda e foi levado para o hospital.
• Calderaro informou que por três meses ele será portador de uma nevrose cardíaca. Tomará remédio, será desintoxicado do álcool.
14 Medida Salvadora• Nas próximas semanas terá muito mal-
estar, experimentará medicação, regimes que diminuirão a tendência de esquecer as obrigações com a família, de modo a restabelecer a harmonia psíquica e a nobreza de viver.
• Notando-me a estranheza, o Assistente concluiu:
• – Que fazer, meu amigo? As mesmas Forças Divinas que concedem ao homem a brisa cariciosa, infligem-lhe a tempestade devastadora... Uma e outra, porém, são elementos indispensáveis à glória da vida.
MARAVILHOSA SEMANA