checklist de operadores de checkout
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CHECKLIST DE OPERADORES DE CHECKOUT, DE ACORDO COM ANEXO I
DA NR-172.1. MOBILIÁRIO
2.1 a
Atende as características antropométricas de 90% dos trabalhadores, respeitando os alcances dos membros e da visão, ou seja, compatibilizando as áreas de visão com a manipulação.
Não Sim
2.1 b
Alternância de postura sentada e em pé, e as posições confortáveis dos membros superiores e inferiores nessas duas situações. Não Sim
2.1 c
Respeitar os ângulos, limites e trajetórias naturais dos movimentos, durante a execução das tarefas evitando a flexão e a torção do tronco. Não Sim
2.1 d
Garante um espaço adequado para livre movimentação do operador e colocação da cadeira, afim de permitir a alternância do trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada.
Não Sim
2.1 e
Mantém uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento, ajustáveis à estatura do trabalhador e a natureza da tarefa.
Não Sim
2.1 f Possui apoio para os pés independente da cadeira. Não Sim
2.1 g
Possui um sistema com esteira eletromecânica para facilitar a movimentação de mercadorias nos checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais.
Não Sim
2.1 h
Possui um sistema de comunicação com pessoal de apoio e supervisão. Não Sim
2.1 iMantém o mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, devendo os elementos de fixação ( pregos, rebites, parafusos) ser mantidos de forma a não causar acidente.
Não Sim
2.2. EM RELAÇÃO AO EQUIPAMENTO E AS FERRAMENTAS UTILIZADAS
2.2 a
As ferramentas e equipamentos oferecem o mínimo de exigência acentuada de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais.
Não Sim
2.2 b
As ferramentas e equipamentos são posicionados dentro do limite de alcance manual e visual do operador, permitindo a movimentação dos membros superiores e inferiores, e respeitando a natureza das tarefas.
Não Sim
2.2 c
As ferramentas e equipamentos garantem proteção contra acidente de natureza mecânica ou elétrica nos checkouts, com base com o que estão previstos nas NRs do MT ou em outras normas nacionais tecnicamente reconhecidas
Não Sim
2.2 d
As ferramentas e equipamentos estão em condições adequadas de funcionamento. Não Sim
2.3. EM RELAÇÃO AO AMBIENTE FISICO DE TRABALHO E AO CONJUNTO DO POSTO DE TRABALHO
2.3 a
As condições de iluminamento, ruído, conforto térmico, bem como a proteção contra outros fatores de risco químico e físico, estão de acordo com o previsto na NR-17 e outras NRs.
Não Sim
2.3 b
Os operadores de checkout estão protegidos contra correntes de ar, ventos ou grandes variações climáticas. Não Sim
2.3 c
Utilizam superfícies opacas, que evitem reflexos incômodos no campo visual do trabalhador. Não Sim
3. MANIPULAÇÃO DE MERCADORIAS
3.1. O EMPREGADOR DEVE ENVIDAR ESFORÇOS A FIM DE QUE A MANIPULAÇÃO DE MERCADORIAS NÃO ACARRETE O USO DE FORÇA MUSCULAR EXCESSIVA POR
PARTE DOS OPERADORES.
3.1 a
O tamanho e o volume das embalagens de mercadorias não acarretam problemas à saúde dos operadores. Não Sim
3.1 b
Uso de equipamentos e instrumentos de tecnologia adequada. Não Sim
3.1 c
Formas alternativas de apresentação do código de barra da mercadoria ao leitor ótico, quando existente. Não Sim
3.1 d
Disponibiliza de pessoal auxiliar quando necessário. Não Sim
3.1 e
Existem outras medidas que ajudem a reduzir a sobrecarga do operador na manipulação de mercadorias. ( O empregador deve adotar mecanismos auxiliares sempre que, em função do grande volume o excesso de peso das mercadorias, houver limitação para a execução manual das tarefas por parte dos operadores de checkout.
Não Sim
3.3. O EMPREGADOR DEVE ADOTAR MEDIDAS PARA EVITAR QUE A ATIVIDADE DE ENSACAMENTO DE MERCADORIAS SE ENCORPORE AO CICLO DE TRABALHO
ORDINÁRIO E HABITUAL DOS OPERADORES DE CHECKOUT
3.3 a
Mantém, no mínimo, um ensacador a cada checkout em funcionamento. Não Sim
3.3 b
Proporciona condições que facilita ensacamento pelo cliente. Não Sim
3.3 c
Outras medidas são adotadas para este fim. Não Sim
3.4. A PESAGEM DE MERCADORIAS PELO OPERADOR DE CHECKOUT ATENDEM OS SEGUINTES REQUISITOS
3.4 A
Balança localizada frontalmente e próximo ao operador Não Sim
3.4 b
Balança nivelada com a superfície do checkout Não Sim
3.4 c
Continuidade entre as superfícies do checkout e da balança, admitindo- se até 2 cm de descontinuidade em cada lado da balança. Não Sim
3.4 d
O teclado para digitação está localizado a uma distância máxima de 45cm da borda interna do checkout Não Sim
3.4 e
Numero Maximo de 8 dígitos para os códigos de mercadorias sejam pesadas Não Sim
4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
4.1. A DISPOSIÇÃO FISÍCA E O NUMERO DE CHECKOUTS EM ATIVIDADES ( ABERTOS) E DE OPERADORES DEVEM SER COMPATÍVEIS CM O FLUXO DE
CLIENTES, DE MODO A ADEQUAR O RITMO DE TRABALHO AS CARACTERISTICAS PSICOFISIOLOGICAS DE CADA OPERADOR, POR MEIO DA ADOÇÃO DE PELO
MENOS UM DOS SEGUINTES ITENS:
4.1 a
Possui pessoas para apoio ou substituição, quando necessário. Não Sim
4.1 b
Filas únicas por grupos de checkout Não Sim
4.1 c
Caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com pequenas quantidades de mercadorias) Não Sim
4.1 d
Pausas durante a jornada de trabalho Não Sim
4.1 e
Rodízio entre operadores de checkout com características diferentes Não Sim
4.1 fExistem outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado de atendimento sem a sobrecarga do operador de checkout Não Sim
5. ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO
5.1Todo trabalhador é envolvido com o trabalho em checkout, porta um dispositivo de identificação visível, com nome e /ou sobrenome, escolhido pelo próprio trabalhador.
Não Sim
* É vedado obrigar o trabalhador ao uso, permanente ou temporário, de vestimentas de propagandas, ou maquilagem temática, que causem constrangimento ou tirem sua
dignidade pessoal.
6. INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES
6.1Os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de checkout receberam treinamento, cujo objetivo é aumentar o conhecimento da relação entre seu trabalho e a promoção a saúde.
Não Sim
* O treinamento deve conter noções sobre prevenção e os fatores da saúde, decorrentes da modalidade. Cada trabalhador deve receber treinamento com duração mínima de 2
horas, cm reciclagem anual, ministrados durante a jornada de trabalho. A forma de treinamento pode ser (continua ou intermitente, presencial ou à distância, por palestras,
cursos ou audiovisual) fica a critério de cada empresa.
* A elaboração do conteúdo técnico e avaliação dos resultados do treinamento devem contar com a participação dos SESMT, CIPA, quando houver, do coordenador do programa
do PCMSO e dos responsáveis pela elaboração e implementação do PPRA.