chacabuco. drama histórico. (1907)

8/3/2019 Chacabuco. Drama histrico. (1907)

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C H A C A B U C O


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O B R A S D E L M I S M O A U T O R

DE SD E 1885 H A ST A 1906

Pg inas de mi diario de cam pa a. (Rec uerd os nt imo s de la guerra delPac f i c o ) . Un vo l um e n, 1 8 8 6 .

De Cast i ll a And al uc a . ( V i ag e por Es pa a) . Un vo l um e n, 1 88 6.Hui nc ahual . ( Le ye nd a ar au c an a) . Un vo l um e n, 1 88 8.Don M anue l Bor r e g o . ( En s ay o h i s t r i c o ) . Un vo l um e n, 18 83 .Cuest in f ilolgica. (Sue rte de la lengua castel lana en Am r ica ) . Fo l le to , .

1890.R a s t a q u o u r e. ( N o v e l a ) . U n v o l u m e n , 1 89 0.Contra la ma rea . ( No vela ) .Un v olu me n, 1894.VaLbuenismos y valbuer iadas . (Cr t ica l i terar ia) . Fo l leto , 1894 .El ma r en la leyend a y en el arte Un vo lum en, 1895 .La Doctrina d e Monroe y la Am ric a lat ina . (Confe rencia leda en el

At e ne o de Bue nos Ai r e s ) . Fo l l e t o , 1 89 8.El Far o . ( N ov e l a ) . Un vo l um e n, 1 90 2,

El Do ctor Morris . Com edia en tres actos y un pr log o, representada enel Oden de Buenos Aires , por la com pa a de Rosario Pin o delteatro de la Comedia de M adr i d . M ayo de 1 9 0 3 .El Fa ro. Dra ma en tres acto s, representado en el teatro de la Comediade Buenos Aires , en Junio de 1903 .La mu sa del ta ller . Co med ia en un acto, representada en el teatro Odende Buenos Aires , por Fernando Daz de Mendoza, del Teatro Espaolde Madrid, la noche de su heneficio, 18 de Julio de 1906.

En preparacin;Un dram a nt im o. En tres actos .

T E A T R O


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ALBERTO D EL SOLA R

H A C A B U C OD R A M A H I S T R I C O

C U A R T A E DI C I N

B U E N O S A I R E SEDITORES : G. MENDESKY HIJO

5 4 5 R l V A D A V I A 515

1907


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P R L O G O .C u a n d o l a a m pl ia s a l a de l t e a t r o Vi c t o r ia r e s o n a b a e nl a n o c he de l e x t r e n o de C H A C A B U C O c o n l o s a p l a u s o s det o do u n p bl ic o de "pr e m i r e " qu e , a l t e r m in a r s e l a r e pr e s e n t a c i n , pr o c l a m a ba e l x i t o a l c a n z a do po r d ic h a

o b r a c o m o u n h e r m o s s i m o t r i u n f o d e t e r m i n a m o s a c e rc a r n o s Al be r t o de l So l a r p id i n do l e s u ve n ia pa r a ha c e ri n m e d i a t a m e n t e u n a e d i c i n d e s u b e l l o d r a m a . C r e m o se n t o n c e s , c o m o l o c r e e m o s ho y , de a c u e r do c o n l a o pi n i n de u n dis t in g u id o e s c r i t o r c u y o ju ic i o c r t ic o s eha l l a r in c l u ido e n e l pr e s e n t e vo l u m e n , "qu e f a l ta bae n Am r ic a u n a o br a t e a t r a l v in c u l a da l a e po pe y a den u e s t r a e m a n c ipa c i n po l t i c a y s u s c e pt ib l e de l l e va r s e la escen a en todo e l Con t inen te, s in herir los sen t im ie n t o s de l a s d is t in t a s r e p bl ic a s a m e r ic a n a s y s in l a s t im a r e l a m o r pr o pio de n u e s t r o s ge n i t o r e s y he r m a n o sl o s e s p a o l e s " .

D ic ha o br a , he l a a qu .S u a u t o r , a l c o m po n e r l a , s e ha c e ido r igu r o s a m e n t e \a ve r da d h is t r ic a , s i b ie n c ie r t a s c o n s ide r a c io n e s deo r d e n p r i v a d o s e g n n o s p i d e l q u e l o m a n i f e s t e m o s a lp b l i c o l e h a n p u e s t o e n e l ca s o d e r e e m p l a z a r a l g u n o snom bre s reales po r o tros de f icc in y de adop tar ta l cuala n a c r o n is m o , de e s o s qu e e l de s a r r o l l o de l a a c c i n dr a -


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Y !

m t ic a , l a n e c e s ida d de r e c u r s o s e x po s i t ivo s y l a s e x ige n c ias de la tcnica hace n in evi tab les en tod a o bra tea tra ly qu e da n u m ve r s a l m e n t e a m pa r a do s p o r l a s t i r n ic a s l e y e s de l c o n ve n c io n a l i s m o de l a s t a bl a s . Rosales, p o rejemplo y su hija Rosario, t ie n e n f o r z o s a m e n t e qu e a pa r e c e r a c t u a n do e n e s t e dr a m a u n po c o de s p u s de l o sa c o n t e c im ie n t o s qu e l e s ha ba n a r r o ja do y a f u e r a de lpas; el Fraile Aldao q ue f i g u r a c o m o T e n i e n t e d eg r a n a d e r o s c a b a ll o e n e l c a m p a m e n t o d e l P l u m e r i l l o r e c ib i , e n r e a lida d, s u de s pa c ho s l o u n m e s de s p u s ,c o m o c o n s e c u e n c ia de s u a c c i n e n e l a s a l t o de l a Guardia Vieja, etc.

E l pr e s e n t e vo l u m e n , de s t in a do c i r c u l a r e n t o da l aRe p bl ic a , l l e va a l f r e n t e a l gu n o s ju ic io s s o br e l a o br a ,a pa r e c ido s e n l o s d ia r io s m s pr e s t ig io s o s de e st a C a p i t a ly va r ia s c a r t a s de e s c r i t o r e s d is t in gu ido s in s e r t a s po ro r de n de f e c ha y e n t r e s a c a da s de l a c o pio s a c o r r e s po n de n c ia qu e r e c ib ie r a el r e pu t a d o e s c r i t o r c h i l e n o c o nm o t i v o d e s u t r i u n f o .

S i, c o m o l o e s pe r a m o s , t ie n e e s t a e dic i n l a a c o gida qu es e m e r e c e , l a n z a r e m o s o t r a s , de dic a da s l o s de m s pa s e sde l a Am r ic a l a t in a , y e s pe c ia l m e n t e C hi l e , d o n d eC H A C A B U C O ser le do con part icular inters , as por e lm r i t o in t r n s ic o de l t r aba jo c o m o po r l a n a c io n a l id a dde l au t o r, c u y a a bu n da n t e y s e l e c t a pr o du c c i n l i t e r a r iae n dis t in t o s y va r ia do s g n e r o s ha s ido t a n a pr e c ia da e nlos pueblos de habla espaola , que la fecha se hal lanc o m pl e t a m e n t e a go t a do s e n l ibr e r a l o s e je m pl a r e s de l a so br a s qu e l a c o m po n e n .

E o s E D I T O R E S .


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C A R T A D E R A F A E L O B L I G A D O .

Sr. D. Alberto del Solar-

M i d i s t in g u i d o a m i g o :C o n fe c ha 23 de J u l io y de s pu s de l a l e c t u r a qu e h iz oust ed en m i casa de su drama, le dir ig la ca rta qu ec o p i o :" U n de be r n t im o , n o r e c o r da do o po r t u n a m e n t e , m epr iva r de c o n c u r r i r a l e n s a y o de s u Chacabuco- Yl o s ie n t o , po r qu e t e n go de l u n a a l t a o pin i n , c u a l qu ie r a

que sea su suerte en e l teatro . 1 , 0 creo una obra s l ida ,de r iqu s im o c o l o r ido , l le n a de m o vim ie n t o y a bu n da n t ee n c a r a c t e r e s b ie n d ibu ja do s . E l a s u n t o e s , a de m s , deu n a di f i c u l t a d l i t e r a r ia y a r t s t i c a e s pe c ia l , ve n c ida po ru s t e d c o n v igo r o s o t a l e n t o . E s o e s t pa t e n t e e n l a l e c t u r a . E l x i t o e n e l t e a t r o e s pa r a m s e c u n da r io , pe r oen cuan to es po sib le prede cir lo , yo se lo au gu ro fe l iz yb r i l la n t e . S e r u n a v i c t o r i a " .D i ' ig u s t e d e s a e s qu e l a d a s a n t e s de l e s t r e n o de s udrama, y a l copiar la en esta carta , dest inada tambin a lpbl ico , no es por echarla de profeta , s ino para que set e n ga e n c u e n t a qu e l a s pa l a br a s qu e vo y a a dir n o


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VI I I

s o n in s pir a da s po r e l t r iu n f o de s u o br a en l a e s c e n a t a nc o m p l e t o c o m o p o c o s e n t re n o s o t r o s s i n o p o r se r e n a c o n v ic c i n a n t er ior . E l x i t o s u e l e s e r u n a t e l a r a a l u m in o s a qu e e n c e g u e c e t u r ba l a v is i n de l a ve r da d; y y o ,fe l izmente, s iento en este caso l ibres los o jos de esa te lar a a , c o m o l o pr u e ba l a e s qu e l a qu e a c a bo de r e pr o du c iry m e p r o p o n g o a m p l i a r e n s e g u i d a .E l dr a m a h is t r ic o , c u a n do l o s t ie m po s n o ha n in t e r

pu esto una le jana ta l qu e deje en l ibertad a l poeta , c om os u c e de e n e l he r m o s o Un milagro en Egipto d e E c h e -garay, es de una dif icu l tad tan spe ra , se f i l t ra en l un areal idad tan cruda, qu e la obra art s t ica v ac i la en s u sc im ie n t o s y c a e a l m e n o r s o p l o de l a r e a l ida d. P o dr ac itar , en e l gnero, e l def init ivo fracaso de muchos dram a t u r g o s d e a y e r, c o n D u m a s y H u g o l a c a b ez a , n o o b s t a n t e s u s ge n ia l e s c u a l ida de s ; pe r o c o m o s o y e n e m igo dee r u dic io n e s e m pa l a go s a s , pr e f ie r o a f i r m a r l o s im pl e m e n t e .H a s a l v a d o u s t e d d e e s t e p e l i g r o s u i m a g i n a c i nde c o r a t iva . E l e s pe c t a do r ve l o s An de s , ve e l c a m p a m e n t o de l P l u m e r i l l o , ve l a s f r a gu a s de l P a d r e B e l t r n ,ve carpas , ve so ldad os, ve las costu rera s del e jrc ito ,ve a l f r ai le A l d a o c o n ve r t id o e n gu e r r i l l e r o a u d a z , ve a lm is m o Sa n M a r t n pa s a r e n d is c r e t o s i l e n c io po r e n t r elas grand ezas de su obra; s ien te las p alp itac io ne s delc o r a z n c h i l e n o , t r a da s po r e l he r o ic o Ro dr gu e z ; y o y er e do bl a r t a m bo r e s , c r u j i r ba n de r a s , y e s c u c h a m s i c a s yv t o r e s a n u n c ia do r e s de l t r iu n f o in m e dia t o .

E s t e c o n ju n t o qu e s e a r r e m o l in a e n e l pr im e r a c t o ,ofusca los sen t idos del espectad or, no le deja con side rarque todo e l lo pas en la pro saic a real idad de ayer , y lel l e va n e c e s a r ia m e n t e l a s po c a s l e ge n da r ia s , do n de t a n -


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IX

t as p e q u e n e c e s h u m a n a s m u r i e r o n d e l e g t i m a m u e r t e yt a n t a s gr a n de z a s s e a l z a r o n l a in m o r t a l ida d.Sa l va d o e s t e pe l igr o , c o m o he d ic ho , po r l a po t e n c iaim a gin a t iv a de l a u t o r, y a c u m u l a n d o de t a l l e s r igu r o s a m e n t e h is t r ic o s , c o n h bi l s e l e c c i n , l a o br a de ba t r iu n far, y triunf.P o r e l lo es usted, en nues tro inc ipie nte teatro , e l in ic ia do r de l g n e r o h is t r ic o , g n e r o qu e s i n o e l pr im e r o ,es , a r t s t i c a m e n t e , m u y e s t im a bl e ; y c o m o pu l ido r de l af a c e ta m s n o b l e de l a l m a po pu l a r , e l pa t r io t i s m o , de u n ae v ide n t e im p o r t a n c ia . Y pr o p s i t o de l s e n t im ie n t o pa trio, qu ie r o de t e n e m e r m e u n in s t a n t e pa r a a dve r t i r qu ede be m o s po n e r n o s e n gu a r dia c o n t r a l o s vo c e r o s de lc o s m o po l i t i s m o , i l u s o s t r a s pa s a do r e s de f r o n t e r a s , m e n dig o s de ge n o s b ie n e s , po r in c a pa c id a d de a r r a n c a r l o sde la pr op ia entraa. E so s dbi les ve n en tod o arranqu e de s e n t im ie n t o n a c io n a l hu e c o patrioterismo, d e s pe c t ivo n u e vo pe r o n e c e s a r io pa r a o po n e r l o a l chattvi-nismo de l o s ign o r a n t e s de n u e s t r a l e n g u a . J a m s ve nl o s t a le s qu e n in g u n a pa t r ia e s gr a n d e s in h i jo s a pa s io n a d o s de s u he r m o s u r a , c o m o n in g n ho ga r e s f e l i z s inla adoracin la madre la esposa.

N o slo es m alo , es to nto ment ir g lor ia s , pero es jr ts tor e m e m o r a r l a s e x c e l s a s qu e c a da pu e bl o c o n qu is t pa r aa br ir y a l u m br a r s u c a m in o .E a r e f l e x i n a n t e r io r r e s po n de u n a c e n s u r a s u p e r f i c ia l qu e h a m o t iva d o s u Chacabuco. N o f a l t a qu ie ndiga que la mayor parte de su xito se debe las decorac iones y a l con sab ido chauvinismo. Si a l gu n o c r e eesto con s inceridad, y no lo a f irma slo porque suele sers a b r o s o n e g a r e l m r i t o a g e n o c o m o s i d e e s t a n e g a c i n


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d e p e n d i e r a e l x i t o p r o p i o m e p e r m i t i r o b s e r v a r q u em u c h o s p e n s a m o s d e o p u e s t o m o d o , p o r c o n v i c c i nigu a l m e n t e s in c e r a . Chacabuco ha s ido u n a v ic t o r ia de lautor , y es r is ible pretend er neg arlo . M ejor es ex p l icarse las causas del t r iunfo .Chacabuco, c o m o l a m a y o r pa r t e de l o s dr a m a s h is t r icos , es una obra de espectculo , de te lones vastos , del u c ie n t e s p in c e l a da s de c o r a t iva s , e s c ie r t o ; pe r o de b e

un arte ms esencia l e l inters que ha despertado.C o m ie n z o po r a f i r m a r qu e e l s e gu n do a c t o e s de u ndram tico de prim era f ila . N i la am istad que s ien to po ru s t e d, n i s iqu ie r a e l pa t r io t i s m o l e g t im o , t ie n e n qu e ve re n e s te ju ic io : l o d ig o c o m o po e t a , ( s i c o n ve r d a d pu e d oe vo c a r e s t e t t u l o ) , c a pa z s l o de r e n dir m e l a he r m o sura y no deidades plebeyas , de esas que la moda l a c o n ve n ie n c ia e n s a l z a n m e n u do .E l s e g u n d o a c t o d e Chacabuco e s t c o n c e bido de u n as o l a p ie z a , c o m o l a e s t a t u a de n t r o de l b l o qu e . N a d a dede t a l l e s pe ga diz o s : t o do e n l e s v igo r o s o y n e c e s a r io .E a f a m i l ia pa t r ic ia , l a jo ve n r e vo l u c io n a r ia , l a c r ia da r e s po n do n a y ha s t a e l in t r u s o n e gr i l l o , qu e po n e u n a n o t ac m ic a e n e l c o n ju n t o a z a r o z o , r e s u l t a n de u n dibu joadm irable . Si esto se aade la faz he roic a del cuad ro,las zozobras de la famil ia , la prec iosa escena de la ver

s in de la carta s imb l ica , los ecos d e la c iu da d co nv ul s ionada, e l inconsciente canturrear del sereno, los pregones de la buho ner a - pro tot ip o del ardor pop ular , qu el u e go l a im p u l s a ha s t a e l c r im e n , l a a c c i n V - a u n ain t e n s ida d s l o s u pe r a da po r l a t r g ic a e m o c i n pr o du c ida po r l a pr e s e n c ia de l t e m ibl e y e n t r e v is t o Sa n Br u n o .Ac o n t e c e e n t o n c e s qu e e l c ho qu e v io l e n t o de l a l m a n u e va


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XI

y ardiente de Am ric a , con e l a lma esp a ola de la poca,t a n he r o ic a c o m o in qu is i t o r ia l , m a gn f ic a pe r o c r u e l , a l m aqu e h iz o de r r a m a r Q u in t a n a e s t a l g r im a n o bi l s im aqu e c a da u n o de n o s o t r o s ha s e n t id o c a e r e n s u c o r a z nd e a m e r ic a n o: " V i r g e n d e l m u n d o , A m r i c a i n o c e n t e ! " . . .El tercer acto no me sat is face en igual grado. Eos inc o n ve n ie n t e s de l g n e r o ha n t r a ba do n e c e s a r ia m e n t e l ain s pir a c i n de u s te d, t a n l ibr e e n e l s e g u n do a c t o . A t e n t o

l a e x a c t i t u d h is t r ic a , qu e s in du da c o n s igu e , l a be l l e z aart s tica pierd e en l tanto c om o ga na la ver da d de lo she c ho s . E o s pe r s o n a je s pr in c ipa l e s , M a r c y Sa n Br u n o ,s o n de l a m is m a a c e r a da f u n d ic i n . Q u r e m e dio , s i a s fueron? E a acc in es id nt ica del pr i nc ip io a l f in , s iem pre t irante, s iem pr e afanos a. Q u hac erle, s i esa era lar e a l ida d de l m o m e n t o ?N o basta m od if icar esta s i tua c in , m at izar la ef i

cazmente, ni la entrada del Padre Zapata , ni de la espo s a de l G e n e r a l M a r o t o , n o o bs t a n t e s u m a gn n im aa c t it u d y s u s p a l a b r a s c o n s e r s t a s de m s be l l a s de ldr a m a c u a n do e n s a l z a c o n t a n t o a r do r y ju s t ic ia l a h i da l gu a e s pa o l a .Ea sonora y br i l lante monotona del tercer acto , (perm t a m e l a pa r a do ja , po r qu e t r a d u c e e x a c t a m e n t e m i pe n samiento) , s lo es rota po r e l c lam oreo pop ular , y m sque nada, por la presencia del mismo pueblo en e l pal a c ie go e s c e n a r io . E s t a ir r u pc i n e s m a gn f ic a y v u e l v e erguirse en e l la e l autor del seg un do acto .C o m o po r c a u s a s c o n o c ida s de Vd. , . s o l o pu d e c o n c u rrir al extreno de Chacabuco, y com o escr ibo s in tenerla obra la v is ta , es posib le qu e en mejores con dic ion es ,m i ju ic io , e n l o s de t a ll e s , n o f u e r a e l m is m o . A de m s ,


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XI I

de bo a a dir qu e n o e s u n a pr im e r a r e p r e s e n t a c i n ,do n de n a t u r a l m e n t e l o s a c t o r e s va c i l a n y n o pu e de n m a r c a r b i e n l o s r e l i e v e s , e l m o m e n t o p r o p i c i o p a r a j u z g a rc o n a c ie r t o .D e l c u a r t o y l t im o a c t o p o c o t e n go qu e de c ir e n e s t ar e s e a s im p l e m e n t e li t e r a r ia . E s u n r pid o y v ib r a n t ede s e n l a c e .I/a narrac in de la bata l la de Chacabuco, puesta con

t in o d is c r e t s im o en l a bio s de u n s a r g e n t o e s pa o l , h e r i do y derrotado, es la pgina ms inspirada de la obra .Se ve e n e l la a l go de l C h a c a b u c o h is t r ic o , c o n e s a in deter m inacin natura l del qu e mira las pe ripe c ias t rav s de l po l vo de l a de r r o ta . E s t o m is m o l a a qu i l a t acom o obra de arte , sent ida del pu nt o de vis ta del n arrado r . Ad e m s , v ibr a n e n e l la y de m o do in t e n s o , e l do lor , la ang ust ia , la des esp erac i n del ca do en la l idtremenda.. . .T o m a d o e n c o n j u n t o , a d m i r o p r i n c i p a l m e n t e d os e x celencias en su Chacabuco- E s la pr ime ra, e l hab erve ncid o la di f icul tad l i terar ia y art s t ica del asun to, com ole dec a en la esquela pr ivada inserta a l pr inc ipio; y esla segunda. . . . permtame detenerme en e l la .T o d a obra de arte , cua nd o m erece este nom bre, irradias ie m pr e l u c e s qu e e l a u t o r n o s a be ha be r e n c e n did o .So n in c o n s c ie n c ia s in t e l e c t u a l e s , qu e de r r a m a n l a s d iv i nas mu sas , ma nera de l lam a frvida, sob re nu estr af r e n te hu m a n a , ta n m s e r a y o b s c u r a .

Esa inconsciencia , esa luz , esa l lama, es la poesaesencia l de Chacabuco. N o ha y mister io en e l lo , n ip r o f u n d i d a d p s i c o l g i c a , n i s o l u c i n d e n i n g u n o d ee s o s pr o bl e m a s qu e a t u r de n m s t a n t o s a t u r d ido s . E s


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X I I I

e s t e he c ho s im pl e : l a pr e s e n c ia de l o s An de s e n t o dala obra . P o r ms q ue la acc in se a leje de la m on taa, se encierre en la capita l chi lena, se reco nce ntre enhoga res pa lac io s a l l estn e l los , a l l se ye rg ue n ,de a l l r e l a m pa gu e a n , c o m o s i de l a s c u e s t a s de C ha c a -bu c o ba ja r a r o da n do s o br e l a e s c e n a u n a pe r e n n e t e m pestad de glor ia!

R A F A E L O B L I G A D O .


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D E L U I S V . V R E L A

< Tribuna >

ITo do s l o s qu e a s is t e n a l e s t r e n o de u n a o b r a dr a m t ica , escr i ta en e l pas , generalmente concurren a l espect c u lo c o n u n pr e ju ic io , qu e e qu iva l e u n a de c is i nant ic ipada.L-os am antes s inc ero s de la l i teratur a na cion al va n aplaudir , s in ret ice ncia s , e l es fue rzo no ble del escr i torque la prod uce; los que con oce n .otros t rabajos del m ismo autor, y ya t ienen, su respe cto , op inion es h ech as ,ju z g a n l a o br a n u e v a po r l a s a n t e r io r e s; l o s a m igo s pe r s o n a le s s e c i t a n pa r a f e s te ja r le in c o n dic io n a l m e n t e ; l o sque forman fa la ng e y perten ecen a l gr up o de lo s que,r e c p ro c a y s u c e s i v a m e n t e s e a p o y a n , c o n c u r r e n s i e m

pr e e n gr u po e s t im u l a r a l c o m pa e r o ; y , f in a l m e n t e ,e l p bl ic o s in v i n c u l a c io n e s , a q u e l qu e a s is t e l o s t e a t ro s s o l o bu s c a n do dis t r a e r s e , va l o s e s t r e n o s de p ie z a s


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n a c io n a l e s c o n ve n c ido de qu e e l la s s e r n m a l a s , s in o t r arazn que la de que la obra es escr i ta en e l pas .E n l a li te r a t u ra , c o m o e n l a pr o du c c i n in du s t r ia l ,n u e s t r o s pr o du c t o s n e c e s i t a n de u n m e m br e t e e x t r a n je r opa r a ha c e r s e a c e pta r , be n vo l a m e n t e , po r e l c o n s u m ido ra r ge n t in o .E s t o e n c n a n t o a l p bl ic o y l a s c o n d ic io n e s e n q u eel autor se encuentra , cas i s iempre, a l escr ibir una piezapara el teatro.E u e go v ie n e n o t r a s d i f i c u l t a de s , c u a n do l a p ie z a e s t y a he c ha .N o m e o c u pa r de l a s r e s is t e n c ia s pa r a ha c e r l a a c e ptar por las em presas . N o es eso lo peor . H ab lo de losin t r pr e t e s . N o t e n e m o s , s in o e n u n a pr o po r c i n m n im aactores nacionales, y stos , hechos en las tablas , pors u pr o pio e s f u e r z o , n o b i l s im o y pa c ie n t e , pe r o s in e s o se s t u dio s n i e s a pr e p a r a c i n qu e s o l o s e a dqu ie r e n e nl o s c o n s e r v a t o r io s y v ie n do l a s in t e r pr e t a c io n e s he c ha spo r l o s gr a n d e s m a e s t r o s de l a r t e , d e m a n e r a qu e , l apr im e r a d i f i c u l ta d c o n q u e u n a u t o r dr a m t ic o nacionalt ropieza para la representac in de sus obras , es la fa l tade actores nacionales c o m p e t e n t e s .

Para ident i f icar c iertos papeles , creados con cario porl o s a u t o r e s, l o s a r t i s ta s n e c e s i t a n c o m pr e n de r l o s y s e n t i r lo s t a le s c u a l e s f u e r o n c o n c e b ido s . Y pa r a a l c a n z a resa ident i f icac in perfecta , no bastan la voluntad y e lesfuerzo de los actores: son m ene ster otras con dic ione s ,que las da , una s ve ce s so lo la de dic ac i n as idua, perootras son necesarias la idio s inc rac ia , la ed uca cin , e lambiente en que e l art is ta se ha desarrol lado y ha formado su escuela , su est i lo propio , s i se quiere , y del cual


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x v n no pue de sacrsele , s in l lev ar a l f racaso la obra y su sintrpretes .Y c u a u do s e a l c a n z a ve n c e r t o da s e s a s d i f i c u l t a de s ,q u e d a t o d a v i a e l critico; e s e j u e z q u e s e i m p r o v i s a yfa l la por su pro pia autorida d, s in m s e lem ento de com petencia que la de c is in de un directo r de diar io qu e lohace cron ista que acepta sus art culos; cu and o la cr t i c a n o o be de c e l a n e c e s ida d de s a t i s f a c e r a l gu n a s ve n ga n z a s de t r ibu t a r u n a pl a u s o a l c o m pa e r o .

L-a bu en a cr t ica teatra l es di f c i l y escas a . N o s fa l lane s t m u l o s y m vi l e s , y , s o br e t o do , n o s f a lt a n o c a s io n e sde e jerc itarnos en ese gn ero de la l i teratura . Ob ras na cio nales hay m u y po cas , y tod as las extranjeras , nos l lega ny a ju z ga da s po r l o s m a e s t r o s e n l a pa t r ia o r ig in a l de lautor.O t r a s ve c e s , s i a l gu n a bu e n a s e pr o d u c e , y s u a u t o rno forma parte de los consagrados, s e ha c e l a c o n s pir a c in del s i len cio a lreded or de la obra; y , no pocas , e l cr it i c o s e in s pir a e n a l g n v ie jo e n c o n o , de ja n do a t r s e n e lcamino de la v i d a d el escr i tor , y qu e esta l la eu la no ch ede l e s tr e n o , t r a du c ido e n u n s i l b ido a n n im o , qu e de s mo ral iza a l autor , los actores y a l m ism o p bl ico , ref le

j n do s e l u e go e n u n a c r n ic a m a l e vo l e n t e , qu e a c a s o a l e japa r a s ie m pr e de l t e a t r o a qu e l qu e pu do l l e ga r l e jo s ,s i hu bie r a c o n t in u a do e s c r ib ie n do pa r a l a e s c e n a .Y esta n o es la histo r ia a is lad a de un dra m atur go determinado. E s la via crucis de t o do s , bu e n o s y m a l o s .


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IISi c o n t a n t o s in c o n ve n ie n t e s y d i f i c u l t a de s in e l u dib l e st r o pie z a e n t r e n o s o t r o s e l a u t o r de u n a o br a dr a m t ic apu r a m e n t e de im a gin a c i n , s o c io l g ic a , pa s io n a l do c t r in a r ia , e s f c i l c o m pr e n de r c u n t o a u m e n t a n a qu e

l las, si se trata de un trabajo en el q ue, la tram a dra mt ica , se mezc la la histor ia .E n t o n c e s e l a u t o r t ie n e qu e s e r e r u di t o . E a ve r da dc o n v e n c io n a l de l e p is o dio qu e c o n m u e ve y a g i t a a l p bl ic o , t ie n e qu e c e de r s u pu e s t o l a ve r da d c o n s a gr a dapor la poster id ad de los p erson ajes qu ien es se evo caen la escena.E a im a gin a c i n n o t ie n e l m it e s , po r qu e e l t a l e n t o pu e de remo ntarse, sobre las a las inm orta le s del espr i tu , las m s a l tas reg ion es del ideal , para crear a l l cu an tol a f a n t a s a , l a l o c a de l a c a s a , pu e d e c o n c e bir de be l l o de ho r r o r o s o .

Per o la histor ia nec esita ser resp etad a. E s e l l ibro dela patr ia ; es la leyend a de la h um an ida d, bu ri lad a po rlos actores d e los aco nte c im ien tos que la t rac i n ha perpe tua do en el ho ga r, con las ^consejas de la abu ela; ese s a pa r t e de l a g l o r ia qu e , t r a v s de l a s ge n e r a c io n e s , va nlegando los padres sus hi jos con la espada y las madres sus hi jas con su leche.

E s t o o bl iga a l a u to r de u n dr a m a h is t r ic o do m in a rl o s im pu l s o s de l a pr o pia in s pir a c i n , pa r a a ju s t a r s e la prosa la poesa del e piso dio que re con stru ye, res--pe t a n do l a ve r d a d, l a ve r da d s in a t a v o s , d e s c a r n a d a


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y fra, com o el m rm ol e l br on ce en que e l la se perpe t a, y de s pe c h o de l a be l l e z a y de l c o n ve n c io n a l i s m oqu e e l a r t e e x ige e n e l e s c r i t o r m o de r n o .C u a n do l a pr e n s a a r ge n t in a d i jo qu e do n Al be r t o de lSo l a r ha ba e s c r i t o u n dr a m a h is t r ic o , y qu e s u a r gu m e n t o t e n a v in c u l a c io n e s c o n l a e po p e y a a m e r ic a n a ,s e n t qu e m i e s pr i t u s e c o n m o va c o n u n a r r a n qu e e x -po n t n e o de a pl a u s o . M e pa r e c i qu e ha ba m s l u z e nel c ie lo de las letras americanas; que habamos crec ido,slo por ese esfuerzo a jeno, por esa co ns ag rac in delta lento hacer obra p ropia , aband ona nd o e l m olde forzado en la servi l imitac in de lo extranjero .

A m o e l a r te c o m o u n a de l a s m s a l ta s m a n i f e s t a c io nes del ideal ism o; y est im o el dram a com o la forma m sperfecta de en cuad rar en palabra s y en acc in todo loqu e t ie n e de gr a n de l a e x t e r io r iz a c i n de l o s s e n t im ie n tos del alma.Miro en e l teatro moderno la ms e levada tr ibuna parala propaganda de todas las escuelas f i losf icas , pol t icas ,morales y soc ia les .

D is r a e l i ha c a s u s c a m pa a s c o n n o v e l a s . ~L,a d e m o cracia m oder na fus t ig a las rancias costu m bre s ar is tc ra ta s e x h ibie n do e n e l t e a tr o l o s n o bl e s e m po b r e c ido s ,bu s c a n do l a s a l ia n z a s c o n l o s bu r gu e s e s ; y ha s t a l a ssectas soc ia l is tas di funden sus doctr inas desde e l proscenio de los teatros .Qu mucho, pues , que, con estas ideas , fuese a l col iseo d ond e se repre sentab a Ch aca bu co , prep arado saborear sus escen as y dese and o su auto r un x ito tanc o m pl e to c o m o l o m e r e c e n s u s n o b l e s ide a l e s y s u s pe r severantes esfuerzos?


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I I IE l e s t re n o de l dra m a C ha c a bu c o , o r ig in a l de l e s c r i t o r c h i l e n o do n Al b e r t o de l So l a r , s e ha pr o du c ido e nc o n dic io n e s t a n e s pe c ia l e s y c o m pl e ja s , qu e ha c e n m u ydif c i l la cr t ica , s in sent irse e l cr t ico inf luen ciad o po rl a s c i r c u n s t a n c ia s e n qu e ha a s is t ido a l e s pe c t c u l o .D e s de l u e go , l a s e l e c t a y d is t in g u ids im a c o n c u r r e n c iaqu e l le n a ba l a s a l a , f o r m a da po r e l p bl ic o de l a O p e r ay de las noc hes de m od a d el O de on , daba a l teatro esasevera auster idad, que enfr ia e l ambiente, por aquel lo deque la dist in c in y la cul t ura estn reid as co n las ru ido s a s m a n i f e s t a c io n e s de l e n t u s ia s m o .E o s s ign o s de a pr o ba c i n de e s a c l a s e de p b l ic o s s er e ve l a n s l o po r e l m u r m u l l o a pe n a s pe r c e pt ib l e , qu e s e

pr o d u c e de l a r e u n i n de l o s s u s pir o s y de l o s m o n o s labos que se escap an d e los lab ios de los espe ctado res .Y , s in e m ba r go , e s a n o c h e s e a p l a u d i m u c h o .E ue go , antes de entrar en la a pre c iac i n de la obra l i teraria, es forz oso dar se cu en ta de la mise en scne, dela que depende, vec es , la m itad del x ito . E a prop iedad en la indu m entaria , en un a pie za h istr ica , en la quef iguran personajes fam il iares las gen tes i lustrad as; la

ex act i t ud del conjunto y del deta l le en las escen as , ys o br e t o do de l m e d io a m bie n t e e n qu e l o s e p is o dio s s ede s e n v u e l ve n , e s t a n e s e n c ia l c o m o l a m is m a ve r da dhistrica .E l a u t o r dr a m t ic o qu e r e c o n s t r u y e u n a c o n t e c im ie n to del pasado, se asemeja a l t raductor de una obra c las ica .E o pr im e r o qu e e s t o bl ig a do e s e m a n c ipa r s e de l a


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actual idad presen te, para traspon erse, en esp r i tu , lapoca de los suc eso s q ue descr ibe.Ti e n e qu e pe r de r s u e s t i l o y s u l e n gu a je pr o pio s , ha s t apensar , dec ir y sent ir com o los person ajes qu ien es ev oc ay qu ie n e s pr e s e n t a e n e s c e n a .D e a hi u n a de l a s m a y o r e s d i f i c u l t a de s de l dr a m ahistrico .A n a die s e l e o c u r r i r n e g a r D e l i l l e e l po r t e n t o s ot al en t o qu e ha he c h o c o n s e r va r s u n o m br e c o n "el r e s peto qu e le t iene la po ster id ad a l adm irar sus obra s;pe ro t o do s c o n ve n dr n e n qu e n o ha c o n s e r v a do e l s e l l oc ls ico , ni e l sab or lat ino, su tra du cci n de la En eidade Vir g i l io , e n l a qu e ha c e qu e E n e a s e m pie c e s u f a m o s odiscurso Dido con esta frase, hi ja de la cortes a moderna:

Oh! Reine! par dones m a franchise... E s a ga l a n t e r a , c o m pl e t a m e n t e f ra n c e s a , n o pu do pr o n u n c ia rl a ja m s e l h r o e t r o y a n o .I y O m is m o s u c e de c u a n do s e t r a du c e , e n a c c i n , e n e lteatro un episodio histr ico .El seor del Solar se ha dado cuenta de ese deber ques u s i t u a c i n de a u t o r de u n dr a m a h is t r ic o l e im po n a ,y ha c o n s e gu ido da r l e s u e s c e n a r io y s u s f igu r a stodo el carcter y el sabor de la poca en que la pieza se

desarrolla.I


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in ve r o s m i l e s , pe r o , e n t o d o s l o s in s t a n t e s , l a p ie z a secon serv a en el am biente de la p oca en que e l la se des e n v u e l v e .H a s t a e l pa t r io t i s m o y l a s e x a l t a c io n e s qu e l c o n dujo nue stros pad res y nu estra s m adres , apar ecen en laobra del seor del So lar ta les co m o se m anifes taba n enaquel los dias en qu e e l cu l to de la patr ia h ac ia aceptab lee l s a c r i f i c io de t o do s l o s a m o r e s hu m a n o s .E l pb l ico se iden t i f ic con e l autor y bajo la pres i nde l m a gn e t is m o qu e c i r c u l a ba e n l a s a l a , l o s c o r a z o n e ssol lozaban, las manos bat an palmas, y la cabeza perdasu s facul tades de ju ic io y de cr i ter io se reno, para aplaudir s incera , lea lm ente, a l es fo rzad o pala dn de aquel lajusta l i terar ia .E l t r iu n f o f u c o m pl e t o ; t a n c o m pl e t o qu e , c u a n do e lt e l n , de s p u s de ha be r s e a l z a do y c a do m u c h a s ve c e s

para que e l p bl i co de los pa lcos y de la platea aclam a s e n a l a u t o r , c u a n d o e l t e l n s e l e va n t de n u e v o yel seor del S olar fu ob l iga do dir igir a lgu na s palabras a qu e l l a c o n c u r r e n c ia , pu do de c ir c o n ga l a n t e ve r da dqu e deba l o s a r ge n t in o s u n n u e v o C ha c a b u c o , hac ie n do de l t t u lo de s u dr a m a u n s in n im o de triunfo,adjet ivand o as e l no m bre pro pio de la ba ta l la ganadapo r Sa n M a r t n e n C h i l e y po r do n A l be r t o de l So la ren e l proscenio del teatro Victoria .Pero ahora, pasada la noche del estreno, emancipada e lalma del c rculo del encantador, y el cerebro en el dom in io c o m pl e t o de s u s f a c u lt a de s , l a ju s t ic i a r e c l a m a alju ic i o cr t ico toda la verd ad, y h ay e l deb er de produc ir la , hasta para hace r ho no r a l mis m o auto r de la piezaestrenada.


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Chacabu co es una ser ie de escen as bien p repa rada s ,e n s u f a z h is t r ic a , y e x hibida s c o n t o do e l c o l o r ido ye x a c t i t u d de u n p in t o r pr im o r o s o . E n l o s c u a d r o s m il it a re s y po l t i c o s f igu r a u n in c ide n t e in s ign i f i c a n t e , u n amujer amada por un con spirad or, que, m s patr iota qu eamante, ayu da los rev olu cio na rio s po r am or la patria, por herencia de ab ne gac in y sacr i f ic io rec ib ida deun padre m uer to en la pelea , s in pen sar en que s u amado tambin s iente y piensa como el la .

D e a h r e s u l t a qu e l a n o t a qu e v ibr a s in in t e r m it e n c ia sen toda la pieza , es la del patr iot ismo en aquel los dasde prueba y de gr an de za . . . .N o se t rata de un a pie za de teatro en la que la hist o ria y l a po l t i c a e n t r e n c o m o u n a c c id e n t e c o m o e nL a C o u r de N a po l e n y L / A ig l o n ; s in o qu e , po r e lcontrario , en Ch acab uco es la t rama dram tica i m ag inat iva la que form a lo inc ide nta l de la obra . L a his tor iay sus pers ona jes; la po ca en qu e el la se de sarr ol la y lave r da d de s u s s i t u a c io n e s , s o n l o qu e c o n s t i t u y e l a ba s edel trabajo del seor del Solar.F a l t a ba e n A m r ic a u n a o br a t e a tr a l qu e , v in c u l a daa la e po p e y a de l a e m a n c ipa c i n , pu die s e ho y l l e va r s ea la escena en tod o e l con t in en te, s in herir las susce pt ibi l idades de las dist in tas rep b l icas am ericana s , y s inl a s t im a r e l a m o r pr o pio de n u e s t r o s ge n i t o r e s y he r m a n o slos espaoles .La empresa era ardua, pero dig na . S u mism a d if icul-


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tad deb ia emp ear e l ce lo de un e scr itor de a l iento;po r qu e ve n c e r l o s o bs t c u l o s , e s s e n t i r s e f u e r t e .Ea s gu i las anidan en los m s a l tos pi co s d e la cord il le r a ; pe r o a u n n o l e s ba s t a ! Re m o n t a n s u vu e l o ba s t aperd erse en e l azu l del inf inito , f i ja s iem pre la im p vi damirad a en e l disco del so l , imp oten te para hu m il lar suo r g u l l o ! . . . .E l pr im e r c u a dr o de C ha c a bu c o pa s a a l p i de l o sAn de s , e n M e n do z a , e n m o m e n t o s en qu e S a n M a r t n s epr e pa r a s o r pr e n de r l o s e s pa o l e s , c a y e n do de im p r o v is o s o br e C hi l e , do n d e go b ie r n a e l m a r is c a l pr e s id e n t eM a r c de l P o n t .Es este acto del drama, puramente narrat ivo , y , s i bienn o t ie n e pr o p ia m e n t e u n a a c c i n dr a m t ic a m o v ida , qu ea gi t e l a s pa s io n e s y do m in e a l e s pe c t a do r , ha y t a n t ave r da d e n e l c o l o r id o , t a n t a pr o pie d a d e n la s e s c e n a s

que se suce den y tanto inters en los deta l les , que e lp t b l i c o , y s o b r e t o d o e l p b l i c o a r g e n t i n o , s e s i e n t ea t r a do y e m ba r ga do po r l a a n he l a n t e s i t u a c i n qu e s edesarrol la en la escena.E a c o pia s e a s e m e ja c o n e x a c t i t u d f o t o gr f ic a a l o r i g in a l qu e n o s ha n l e g a do l o s a c t o r e s de a qu e l l o s d ia s .A l f o n do de l pr o s c e n io s e ve n l o s A n d e s , s o br e l o s qu ese a lza la luna, en un a de esas no ch es azu les de scr ipt as

por los po etas . M s adelan te se enc uen tran las tiend asde c a m pa a qu e a l o ja n l o s f u t u r o s ve n c e do r e s , o y n do s e l o s t o qu e s de ta m bo r e s y c l a r in e s , v i n d o s e c r u z a rl o s pe l o t o n e s de r e c l u t a s qu e in s t r u y e n l o s ve t e r a n o s ,m ientras en e l pr ime r trmino, , la de rech a, bajo un acarpa, esta reun ido un consejo de gu err a , que con de na am uerte a un espia , y a la izquie rda se a lzan un a fra gu a


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y un galpn donde e l famoso padre Bel tran for ja lanzas ,mientras las mujeres patr iotas cosen lonas y uniformes.G r u po s de s o l da do s qu e l im pia n s u s a r m a s , c e n t in e l a squ e pa s e a n s u gu a r d ia , a y u d a n t e s qu e l l e ga n y qu e va n ,c o m ple t an la m o vid a a c t u a l ida d de u n c a m pa m e n t o ,do n de t o do r e ve l a l o s a pr o n t e s pa r a u n a f u t u r a m a r c ha .An im a e l c u a dr o y m u l t ip l ic a el in t e r s , po r pa r t e delos espectadores qu e co no cen la his tor ia , la p rese ncia enla escena la referencia qu e se ha ce de person ajes con o c id o s , c o n S a n M a r t i n , O ' H i g g i n s , S o l e r, E a s H e r a s ,C o n de , Al va r a do y t o do s l o s de m s c o m pa e r o s de l G r a nCapitn, que desf i lan delante del pbl ico , sus subalternos hablan de e l los ; no s iendo e l menos interesante del os e p is o dio s l a t r a n s f o r m a c i n de l P a dr e F l i x A l d a oen t e n ie n t e de G r a n a d e r o s c a ba l l o , pu n t o in ic ia l de s u scorreras de mas tarde.

E n e s a s u c e s i n de c o s a s , qu e s e pr o du c e n r a pids im a -mente, y s in gu ard ar entre e l las m as re lac in que la dev in c u la r s e a u n a ide a c a p i t a l , l a gu e r r a , e l p b l ic ot ie n e o c a s i n de ve r , s e n t a do u n a m e s a c o n N e c o c he ay o t r o s , a l c o n s pir a do r c h i l e n o M a n u e l Ro dr gu e z , pa t r io ta y va lie n te , a ge n t e a c t iv s im o y a u da z de Sa n M a r t in ,por c u y o in t e r m e d io s e e n t ie n d e s t e c o n l a c l e br e L o g ia E a u t a r o .Si en e l pr im er c uad ro e l autor de Ch acabu co h aquerido mo strar su p bl i co la act iv ida d y las abn ega c iones de los q ue prep araba n la inv asi n Ch i le , ad iestrando, armando, u nifo rm an do y haciendo, dir as, elejrcito de los Andes; si en ese acto el seor del Solarha reunido todo s los persona jes y ha re latado tod os losepisodios capaces de hac er cono cer , los que ign ora n


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la histor ia de eso s das de prue ba, la s i tu ac i n en ques e e n c o n t r a ba l a Re p bl ic a Ar ge n t in a , c u a n do l o s e s pa o l e s in t e n t a ba n l a r e c o n qu is t a a l o t r o l a do de l o s An de s ,en los dems actos de la pieza se revela e l propsitode i r c o m pl e t a n do l a e vo c a c i n h is t r ic a c o n c u a dr o s s e mejantes .M a n u e l R o d r g u e z , e n s u m a g n f i c o p a r l a m e n t o d elpr im e r a c to , c u a n do ha b l a c o n E a s H e r a s , C o n d e y elpadre Bel tran, ref iere la horr ible s i tuac in en que se enc u e n t r a n l a s po b l a c io n e s c h i l e n a s , y s o br e t o do S a n t ia go , bajo e l espionaje , e l torm en to y la la sc i via de las fuerz a s qu e m a n da Sa n Br u n o , c o n ve r t id o po r M a r c delP o n t e n J e fe S u p r e m o d e l T r i b u n a l d e V i g i l a n c i a . E ls e gu n d o c u a dr o , pu e d e de c ir s e qu e e s la e n c a r n a c i n de

ese parlam ento; la pre sen tac i n, en la escena, de la real idad de lo que en ton ces pas aba en los ho ga res de lospa t r io t a s c h i l e n o s .Entonces se sabe que este personaje es e l promet idode E l v i r a R e c a l de , jo ve n h i ja de l c o r o n e l de l m is m on o m br e , m u e r t o y a , l e ga n d o s u v iu da y s u hu r fa n ael amor de la patr ia y su ab ne gac in para servir la .E l f in a l de l pr im e r c u a dr o f u s a l u da do , c o n ju s t s im o

m o t ivo , po r n u t r id s im o s a pl a u s o s , a c l a m n do s e a l a u t o rs in ret icencias . E l p bl i co estab a sat is fech o. Mirabaaquel acto com o la base sobre la cua l iba levantarseuna gran obra, y espe r con inte nsa ansie dad que sealzase de nuevo e l te ln.


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VC o m e n z e l s e g u n d o c u a d r o e n u n a m b i e n t e p r o p i c i o .E a e sc e n a y l o s pe r s o n a je s s o n dis t in t o s . E s t a m o s e nS a n t i a g o d e C h i l e e n c a s a d e l a s e o r a J u a n a M u o zde Re c a l de , m a dr e de l a jo ve n E l v i r a , y c e n t r o , d i r e m o s

as, de l a c o n s pir a c i n qu e f e r m e n t a e n e l pu e bl o pa r aa y u da r Sa n M a r t n , e l d a e n qu e t r a s po n ga l o s An de s .E s e l m s m o vido ; e l m e jo r h i l va n a do y e n e l qu e l a ss i tu a c io n e s s e pr o du c e n c o n m s n a t u r a l ida d y l g ic a .Es e cuadro es un ref le jo f ie l de lo qu e no s cue nta nlas mem orias de esa p oca y de lo q ue h em os apre nd idoe n h is t o ria do r e s c h i l e n o s y a r ge n t in o s , c o m o M it r e yB a r r o s A r a n a , E p e z y V i c u a M a c k e n n a , E s p e j o y A m u -

ntegui .H a y f ide lida d c o m pl e t a ha s t a e n l o s de t a l l e s m s n i m ios . E a e x a l t a c i n pa t r i t ic a de E l v i r a Re c a l de ; s uconsagrac in la causa de la l ibertad; su va lor para aceptar los pel ig ros que ac arreaba su casa la oc ul ta c i nen e lla de l n o bl e a n c ia n o pe r s e g u id o s e o r Ro s a l e s ; t o doese c o n ju n t o de c i r c u n s t a n c ia s qu e ha c e n de a qu e l l a jo ve n u n a he r o n a , d ig n a de l a c o n f ia n z a de l E ibe r t a do ry de s u s c m pl ic e s l o s r e vo l u c io n a r io s c h i l e n o s , t ie n epor objeto presen tar a l p bl ic o la s i tu ac i n inter na delas famil ias patr it ica s , en Sa nt iag o, en m om en tos enque San M art n se prep arab a correr en su pro tecc in .

H a y a ll de t a l le s de u n ve r is m o h is t r ic o t a l, q u e pr u e ban qu e e l s e o r de l So l a r ha pr o c e d ido c o n m u c h a c a l m ay m u c ho e s t u dio pa r a pr e pa r a r l o s .


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Aq u e l l a s i r v ie n t a m e dr o s a , po r e je m pl o , qu e v i ve encon stante terror , hasta l leg ar creer qu e e l diab lo pers igu e Sa n Br u n o po r a p s ta t a ; a qu e l n e g r i t o qu e a co m pa a Ro s a r i t o Ro s a l e s , l l e v a n do e n l a m a n o u n f a ro lc o n u n a ve l a e n c en dida ; a qu e l m o bi l ia r io de f o r m a especia l , as com o los t ra jes y los pe inad os de tod os lospersonajes , pue de n bien pa sar por una ev oca ci n de esc e n a s qu e pa s a r o n e f e c t iva m e n t e e n a qu e l l o s d a s .Y luego , e l sereno, con su canto m on to no y repet ido;las ruido sas r ias de la ca lle , que o bl ig ab an las famil ias encerrarse la hora de la queda; el desparpajo audazde Sa n Br u n o , e l m a y o r de l o s Ta l a v e r a s , f o r m a n d o c on traste con la respetuosa serenidad de sus so ldados; lasact i tudes de los patr iotas ante la bruta l idad ofensiva deaquel hombre, y , sobre todo, la inesperada y oportunapr e s e n c ia de do n J u a n P a bl o Ra m r e z , q u e s e e n t r e ga

s u s e n e m igo s s l o po r d e f e n de r E l v i r a R e c a l de de la sp r o f a n a c io n e s d e s u i n s o l e n t e p e r s e g u i d o r , t o d a s esasinc id encia s de ese se gu nd o cua dro del dram a del seordel Solar eran necesarias para que e l pbl ico comprendiese cu l era la s i tu ac i n qu e Sa n Mart n ven a cambiar con su vic tor ia .E n l la his tor ia y la po lt ic a dejan d e ser el motivopr in c ipa l de l d i l o go , t e n ie n do l o s pe r s o n a je s a c c i n y

s i t u a c io n e s c r e a da s po r o t r o s im pu l s o s .E l p bl ico as lo reco no ci , y fu pr d igo en aplausospara su autor .Si n em bargo, n oso tros ten em os que cr i t icar a l seordel Solar e l m edio em plead o para hacer qu e San Brunodescubra la carta de San Mart n.D e s d e l u e g o a qu e l br a s e r o e n c e n dido e n u n a n o c he de


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ve r a n o , pu e s t o qu e l a e s c e n a pa s a f in e s de e n e r o de1 8 1 7 , h a c e s o s pe c ha r a l e s pe c t a do r , de s de e l pr im e r m o mento, que debe tener un ob jeto im po rtan te en e l desar r o ll o de l dr a m a . C u a n do s e ve Sa n Br u n o r e c o ge rentre sus brasas los pedazos de papel quemado, se t ienequ e e n c o n t r a r po br e y r e bu s c a do e l m e dio qu e e l a u t o re m pl e a pa r a pr o du c ir u n e fe c t o t a n t r a s c e n de n t a l .M e pa r e c e qu e l a o br a ga n a r a m u c ho s i e l s e o r de lSo l a r m o di f ic a s e e s t a pa r t e de s u s e gu n do a c t o , a s c o m osi abreviase la escena en que se hace la t raduccin dela carta , dem asiad o larga , inve ros m il y cas i inn ece saria.

V ISi e l pr im e r c u a dr o p in t a c o n c o l o r e s v iv s im o s y e x a c t o s l o s pa t r io t a s m i l i t a r e s y c iv i l e s a r ge n t in o s , pr e pa r a ndo l a m a r c ha d e l e j r c it o de lo s A n d e s , y e l s e gu n d oref le ja la s i tu ac i n de los patr io tas chi len os en los m ism o s m o m e n t o s , e l t e r c e r o e r a in d is pe n s a bl e e n l a o br adel seor del Solar , pa ra m ostr arn os lo qu e pasa ba en e lgobierno real is ta , en la v spera de su estruendosa ca daen Chile .E l t r i u n f o d e R a n c a g u a h a b a e n v a l e n t o n a d o l o s e s pa o l e s , qu e do r m a n s o br e s u s l a u r e l e s , c u a n do s u pie r o n l o s a pr e s t o s de Sa n M a r t in .E l seor del Solar , en su tercer acto , no s pre sen ta e ls a l n de l m a r is c a l pr e s ide n t e de C h i l e do n F r a n c is c oC a s im ir o M a r c de l P o n t , y e n t o do e l c u a dr o ha c e de s f ilar ante el espe ctad or los pr in c ip ales perso najes


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que le rodeaban estaban sus rdenes en esos das .S i n o a pa r ec e e l br iga die r M a r o t o , a c a s o el m s im p o r t a n t e de t o do s a q u e l l o s , e n c a m bio s e ha bl a m u c h o del, se le retrata co n f idel id ad al apare cer en esc en a suesposa, y se le rec uer da al f inal , al ha bla r de la ba tal laen que fu v enc ido .E s por e l desarrol lo qu e l lev a este acto tercero , y po rla aparic in suc esiv a de sus intrpretes , que el p bl i cosabe que no es s lo Sa n M art in qu ien am enaza, en esosm o m e n t o s , M a r c de l P o n t ; s in o qu e , a de m s , e x is t e nc o m pl o t s e n Q u i l l o t a , e n S a n F e l ip e y e n e l m is m o Sa n t ia g o ; q u e l as p r o c l a m a s d e S a n M a r t in y d e O ' H i g g i n s l o s c h i l e n o s s e c i r c u l a n c o n pr o f u s i n , in c i t n d o l e s all e va n t a m ie n t o ; qu e l a E o g ia E a u t a r o e s t e n a c c i nc o n s t a n t e ; qu e e n l o s m is m o s c o n ve n t o s s e c o n s pir a , n oo bs t a n t e l a v ig i l a n c ia y l o s c a s t igo s de l P a t r e Z a pa t a ,aquel que l lamaba Martn Sa n M art in, y qu ien stel l a m Pata, qu i t n do l e t a m bi n l a pr im e r a s i l a ba de s a pe l l ido ; qu e u n a e s c u a dr a in s u r g e n t e ha do bl a do e lC a bo de H o r n o s ; qu e l o s de s t a c a m e n t o s e s pa o l e s de l aG u a r dia Vie ja ha n s ido s o r pr e n d ido s y de r r o t a do s po rf u e r z a s pa t r io t a s qu e y a v ie n e n s o br e C hi l e , pe r o n o po rel P lanchn, por e l sud, como Marc crea , s ino por e ln o r t e , s e s a be , f in a l m e n t e , qu e , in d e c is o y pu s i l n im eel m ariscal pres idente, man da prep arar su ca lesa parahuir , como efect ivamente lo hizo .P a r a pr e s e n ta r e n e s c e n a t a n t o s a c o n t e c im ie n t o s , e lseor del So lar hace que se suc ed an los person ajes , -m i l i t a r e s t o do s , qu e va n t r a y e n d o l a s n o t ic ia s ; y, c o m oes natura l , s i bien el cuadr o es nec esa rio la o bra, res u l t a m o n t o n o po r qu e e s s ie m pr e l a m is m a e s c e n a l a


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q ue s e r e p r o d u c e , u n p o r t a d o r d e m a l a s n o t i c i a s , q u e ,po r m s qu e c a m b ie de u n i f o r m e y de in div idu o , n o l o gra conm over a l p bl ico , que desea ver e l dese nlace dela t rama dram tica , repr esen tada po r E lv ir a pre sa y sua m a n t e f u g i t ivo .E l a u t o r de C ha c a b u c o ha po did o c o n s e r va r t o dala pa rt e h is t r ic a de e s t e a c t o , qu e t a n a dm ir a bl e m e n t erefle ja la s i tua c in a ng us t io sa de los rea l is ta s de Ch i leen los pr im eros dias d e febrero de 1 8 1 7 , en que pasa lae s c e n a , d n d o l e s t a m s m o v i m i e n t o d r a m t i c o , y af u e s e ha c ie n do qu e M a r c c o n o c ie s e l a m a y o r pa r t e deesas noticia s, y se refiries e el las al dar rd ene s y dis c u t i r m e dida s de gu e r r a , l o qu e l e pe r m it i r a da r m a y o rv ida y a n im a c i n e s e pe r s o n a je , y a f u e s e a do pt a n dootros med ios pa ra enterar a l p bl i co de lo q ue deb esaber.

Y o s b ie n , y m e jo r l o de be s a be r e l s e o r de l So l a r ,que hay an acro nism os en hac er aparece r en febrero de1 S 1 7 personajes qu e vie ne n enterar a l m arisca l pre s idente de aco nte c im ien tos que, a lg un os de e l los , se haba n pr o du c ido a l g u n o s m e s e s a n t e s . S in e m ba r go , n ocreo que el autor de C haca buco h a inc urr ido en fa l tapor a c ept ar e s e c o n ve n c io n a l i s m o qu e , s e g n l a de f e n s aco n q u e V c t o r H u g o p r e c e d e s u d ra m a h i s t r i c o C r o m -well, es un derecho del poeta.

E l c r e ado r de l dr a m a h i s t r ic o , y a c a s o de l dramamoderno e n t o da s s u s f o r m a s , c o m o in t e r m e dio e n t r e l atragedia, en que so lo hab lan los dio ses y los hro es , yla c o m e dia , e n qu e s l o f igu r a n l o s bu r g u e s e s ; e lcreador del drama h istr ico , dec a , es , seg ura m en te, Sh a-


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kespeare , s iendo Cald ern de la B arca e l g en io que les igu e e n e s e c a m in o .V i c t o r H u g o , A l e j a n d r o D u m a s , A l f r e d o d e V i g n y ,Pr spe ro M rime, en Fra nc ia , en Le roi s -'amuse,L u c r e c ia Bo r g ia , R u y Bl a s , C a l igu l a , M a r e c halD'A ncr e, Jacquerie y otros dram as his tr ico s , no hanrespetado la histo r ia en su s deta l les , a l ex tre m o qu e hana c e pt a do e s t o s c o n ve n c io n a l i s m o s , n e c e s a r io s pa r a c o n servar e l inters de la piez a dram tica .S c h i l l e r y S c r i b e l o h a n h e c h o t a m b i n , y , p a r a n o p r e sentar m s que un e jem plo, ba sta c i tar la entrevistae n t re M a r a E s t u a r do Is a be l de In g l a t e r r a , qu e fo rm auna de las m as be l las e scen as d e la t rag ed ia MarieStuard, s ien do as i q ue, hist r icam en te, esas do s re inasja m s s e v ie r o n .

E n e l teatro es indis pe nsa ble dejar a l po eta y a l autoren prosa c ierta l ibertad de pensamiento y de acc in, paraim a g in a r s i t u a c io n e s y t r a s po n e r e pis o d io s , s ie m p r e queperten ezcan la m ism a po ca en que pa sa la escena yen e l los ha yan actua do los persona jes qu e se hacenf igu r a r .

E l qite da e l e jemplo es el gra n m aestro: es Sh ake spe a r e m is m o , qu e e n K in g R ic ha r d I V , l e a t r ibu y e alrey la clebre frase:A horse! a horse! My Kingdom for a horse!pa l a br as qu e n u n c a pr o n u n c i e l m o n a r c a ; y e n H a n i le t ,ha c e f igu r a r Sa n P a t r ic io y a l c m ic o Y o r i k , q u e n ohaban s iquier a nac ido en la poc a en qu e aparece e lpr n c ipe de D in a m a r c a .El seor del Solar no puede, pues , ser cr i t icado poresos pequeos anacronismos del tercer acto que, como lo


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he dic ho , e s n e c e s a r io , y l ige r a m e n t e c o r r e g id o , pu e del l e ga r pr o d u c ir e n e l p bl ic o t a n t o e n t u s ia s m o c o m oe l s e g u n d o .

V I IE l l t im o c u a dr o s e de s a r r o l l a e n e l m o m e n t o e n q u e

e l e j r c i t o de l o s An de s ha ve n c ido e n C ha c a bu c o .E o s d is pe r s o s l l e ga n y e n t r e e l l o s u n s a r ge n t o ha c euna des cr ipc in del en cue ntro y la derrota , qu e es un ap i e za b r e v e p e r o m a g i s t r a l . L i t e r a r i a m e n t e j u z g a d o e s eparlam ento, es acaso e l t roz o m s be l lo y perfec to deldrama.Sin que tenga nada de semejante con e l la , su estructura , su vir i l id ad y su fueg o, m e tra jeron la m em oriala fam osa carg a de cabal ler a descr ipta por Zo la en laDbetele -..Re s p e t a n d o l a ve r d a d h is t r ic a , e l a u t o r ha t e n id o e lta lento de pres entar en la escena, perfec tam ente caracte r iza do s , e l va l o r y l a h id a l g u a de l o s r e a l i s t a s , q u e c o m bat an por su patr ia y por su rey; y , en e l m om en to mism o e n qu e n e c e s i t a de s c r ib ir l a ba t a l l a qu e da n o m br e l a p i e z a , C h a c a b u c o , e n v e z d e p o n e r e s a d e s c r i p c i n e n l o s l a b i o s d e u n p a t r i o t a , d e M a n u e l R o d r g u e z ,po r e je m pl o , ha t e n ido l a fe l i z in s pir a c i n de ha c e r ha bla r u n o de l o s h r o e s ve n c ido s , a l s a r ge n t o V i l l a l o bo s ,u n o de l o s T a l a v e r a s , qu e de s c r ibe e l c o m b a t e e n t r e s o l l o z o s im pr e c a c io n e s .

Y a qu e l tr o z o m a gis t r a l de l i te r a t u r a ; a qu e l l a c o n d e n s a c i n , e n u n a p g in a , de t o do s l o s e p is o dio s de u n a de


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las bata l las m s tresce nden tales , por su s efectos , du rantel a gu e r r a de l a in de pe n de n c ia ; a qu e l l a de s c r ipc i n dic h aas, en e l momento mismo de la derrota , no ofende lose s pa o l e s qu e e s c u c ha n e l r e l a t o , po r qu e de l So l a r hatenid o la hid algu a de repart ir la g lo r ia de la pelea po rigu a l e n t r e a m b o s c o m ba t ie n t e s . . .C o n e l t r iu n f o de Sa n M a r t n , v ie n e M a n u e l Ro dr gu e z ,e l a m a n te , y l a c o n s igu ie n t e l ibe r t a d de E l v i r a y t o do slos presos , y e l drama concluye entre v tores y v ivas la patria.

E n c u a n t o e s t e c u a r t o c u adr o - s l o n e c e s i t o a gr e ga rqu e e s u n f in a l he r m o s o , qu e c o m p l e t a e l pe n s a m ie n t odel autor y su pro p sito a l escr ibir e l dram a.Ea pieza com ienza con lo s apro ntes del e jrc ito de losA n d e s y t e r m in a c o n s u v ic t o r ia e n C h a c a b u c o . E r al g ic o qu e s u c e die r a !So b r e e l ju ic io im pa r c ia l de l o s c r t i c o s ho n e s t o s ; s o br e la c r i t i c a a pa s io n a d a de l o s qu e ju z g a n u n a o br a s inestudiar la y profun dizar la , y , f inalm ente, sobre la ind iferencia de aqu el los qu ien es no inte resa ni e l teatro ,ni la l i teratura , ni acaso la patr ia m ism a; so br e todoesto, de c a , ha y u n c r i t e r io a n n im o , in di t o , in a r t ic u l a do ,s i se quiere , pero aprec iable s iempre: e l cr i ter io del pb l i c o .E l teatro V ictori a , desd e la no ch e del estreno de Chac a b u c o , no ha quitado del carte l la pieza , dando veces dos funcio nes , de tarde y de noc he, y , pesa r dee s t a r e pe t ic i n , l a s a l a ha e s t a do s ie m pr e c o m pl e t a m e n t el lena; s iend o un deta l le ha lag e o para e l autor , y sat i s f a c t o r io pa r a l o s qu e a m a m o s l o s r e c u e r do s gr a n de s ,


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que , e n t re l a c o n c u r r e n c ia , s e ve n m u c ho s , m u c h s im o sn i o s de n u e s t r a s f a m i l ia s m s d is t in gu ida s , qu e va n a pre n der la h is t o r ia pa t r ia e n l o s c u a d r o s de C h a c a bu c o ,y qu e , e n t u s ia s m a do s y c o n m o vido s , a p l a u de n y a c l a m a n a l a u t o r, m ie n t r a s l a s m a t r o n a s s ie n t e n hu m e de c e r s e l o s p r pa do s po r l a l gr im a pr x im a de r r a m a r s e .Ese es e l mejor ju ic io de la obra .

Euis V . V R E L A .


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DE N I CO L S A V E L L A N E D A( Catedrtico de Historia Na cio na l )

Buen os A ires , A gos to 12 de 1906 .

M i d i s t i n g u i d o d e l S o l a r :L,e debo una grata emocin y me apresuro pagrsela ,hacindole l legar mis s inceros aplausos .Su Chacabuco, a l e v o c a r d i g n a y h e r m o s a m e n t e l o sms grandes das de nuestra epopeya, levanta e l espr i tuy abre e l corazn las m s inten sas sat is fac c ion es delpatriotismo.H a y en s u dr a m a f ide lida d h is t r ic a e n e l de s pl ie gu ede la acc in y caracteres de sus person ajes; jus t ic ia dis tr ibut iva , a l acentuar con razgos s impt icos la bravuraE s pa o l a y e n vo l v ie n do f r a t e r n a l m e n t e e n l a m is m aa pot eo sis C h i l e n o s y A r g e n t in o s , c o m o f r a t e r n iz a r o nen los camp os de bata l la ; y s in du da se adv ierte tambin dom inio com pleto de los m s ef icaces rec urs ose s c n ic o s , qu e Vd. s a be a pr o ve c ha r pa r a m a n t e n e r v ivala atencin y d ar v i go r y lu c im ien to sus cua tro actos .Chacabuco hace, pues , ho no r su ta lento , su v oca c in de intelectual y de e stud ioso , y desp ierta en e l p -


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bl ic o r e c u e r do s qu e e n s e a n y e s t im u l a n , ge n e r a do r e sde hero sm o y ab ne gac in patr i t ica , tanto m s reclam ada y sa ludab les en pases c om o los nu est ros de crec im ie n t o in m igr a t o r io y de f e br i l e s a c t iv ida de s .Re s p o n d ie n do e s t a c o n vic c i n , he r e c o m e n da do laa s is te n c ia s u dr a m a l o s j v e n e s a l u m n o s de l C o l e g ioN acio na l Centra l , qu iene s dir i jo y aco m pa o en susestud ios h istr ico s , en la se gu rid ad de q ue ha n de agradecerm e la hora bien em pleada, qu iz s ustra da divers iones fr ivolas la lectu ra enferm iza , qu e tanto seduce las inte l ig en cias ad olesce ntes , de esos su rt ido res defol let ines en el scalo de l o s gr a n de s d ia r io s .

C o m pl e t a r m i pr o p s i t o , r e c o gie n do m is im pr e s io n e sy me pro m eto el placer de ha cerle cono cer V d . conla misma franq uez a y am istos a sa t is fac c in que le reit e r o m i pe r s o n a l a p l a u s o .N I C O L S A . A V E L L A N E D A .


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D E B E L I S A R I O R O L D A NM i d i s t in g u i d o a m i g o : N o p u e d e V d . i m a g i n a r e l j

b il o c on q ue a d h i e ro s u g r a n v i c t o r i a . H e g o z a d ouna a l ta em ocin, de esas qu e sug ier en la nec esid ad dea gra dec er . G r a c ia s , p u e s . . . E l C ha c a b u c o de l a e s c e n a im po r t a u n t r iu n f o c o m o e l C ha c a bu c o de l a h is toria . V d. ha he ch o obra de arte, en e l bu en con cep to,casi inaccesible. A s se t r i u n f a ! D r a m a e l s u y o e n e lque c a m pe a u n a s o r pr e n de n t e ho n e s t ida d de r e c u r s o s ,tanto ms enco m iable c uan to que e l tem a ind uce a l us oa bu sivo a l m e n o s a bu n do s o . A c a s o s u n o b l e t r a ba jome inspire una p g in a p bl ica: entre tanto m is dos m anos, rojas de aplaus o, estrecha n las su ya s de la m an erams efusiva , y l lvenle estas l neas la expresin deto do m i p l c e m e c o n l a s s e g u r id a d e s de m i a m is t a d ysimpata,

B E U S A R I O R O L D A N (hijo).


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DE L U CA S A Y A R R A G A R A Y

M i d i s t i n g u i d o a m i g o :E l lunes tu ve e l place r de as is t ir la represen tac in

de C ha c a bu c o . E a im pr e s i n qu e r e c ib l a pr im e r a ve zc u a n d o t u ve e l p la c e r de a c o m pa a r l e , s e ha r o bu s t e c idoe n u n a o pin i n de f in i t iva .S u dr a m a h is t r ic o e s s e n c i l l a m e n t e m a gn f ic o ; t ie n ec u a dr o s de in t e n s a e m o c i n y de gr a n in t e r s dr a m t ic o .H ay vid a y luz y ca lor en l , y c on fe l iz ing en io restituye usted la f isonoma de una generac in, a l penetraren e l corazn mismo de la poca.C ha c a bu c o t ie n e e s c e n a s de m u c ho r e l ie ve y e x pre s in a l pon er en evid en cia e l rea l ism o dra m tico de nuestra histor ia .In ic ia u s t e d c o n x i t o e l dr a m a h is t r ic o , g n e r o queen nuestro pas no se haba cul t ivado s ino imperfectamente, con ens ayo s tan em brio nario s q ue apen as s i hayde e l los recuerdos.E o fe l ic i ta pu es s inc eram ente y lo sa lu da con toda

c o n s ide r a c i n S- S .E C A S A Y A R R A G A R A Y .


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D E L O S J E F E S Y O F I C I A L E SD E L A

E S C U E L A D E C A B A L L E R A

E o s Jefes y Oficiales de la Escuela de Caballeraf e l i c i t a n c a l u r o s a m e n t e a l d is t in gu ido e s c r i t o r dr a m t ic os e o r D . Al be r t o de l So l a r po r s u he r m o s a y pa t r i t ic acomposic in mil i tar Chacabuco-

Buenos Aires, 6 de Agosto de 1906.


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LA NACIN Teatro Vic toria Chaca buco

E l autor de esta obra , repre senta da an och e en e l teat ro Vic t o r ia , de be s e r ju z g a d o c o n s e ve r a im pa r c ia l ida dD o n Al b e r t o de l So l a r n o es u n m e r i t o r io . S u l a bo rde t e r m in a u n a t e n de n c ia y de f in e u n a pe r s o n a l ida d. H aescr ito a lrededor de ve int e tom os, reco rr ien do las mater ias ms opuestas: ensayos histr icos , cr t ica l i terar ia ,f i lo loga , pol t ica intern acion al , nov ela , teatro , y en e lteatro m ism o ha en saya do gn ero s dist in tos: e l dramade in t r iga e n E l F a r o y e l dr a m a ps ic o l g ic o e n E ldo c t o r M o r r is .

C ha c a bu c o m a r c a u n a n u e v a e t apa . P e r o n o e s pr opia m e n t e u n dr a m a h is t r ic o . A dv i r t a s e qu e a l pr e ci sar la c las i f icac in no ha cem os dep end er de e l la laexc elen cia del drama en s . C haca buc o ag ru pa episodios d e am biente histr ic o: funda to do s u desar rol lo enuna acc in de histor ia mil i tar , s in hacer de e l la mismael personaje directo del dram a. E st a ob ser va cin puedesimp l i f icarse recurr ien do un e jemp lo gr f ico . E l nos


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XLI I I

dar l a e qu iva l e n c ia e x a c t a . F ig u r a o s u n o de e s o s l ie n z os qu e r e pr o du c e n e pis o d io s de gr a n de s ba t a l l a s . E ne l f o n do , a pe n a s pe r c e pt ib l e s m e r c e d l a in de t e r m in a davagued ad de los co lore s , m asas con fusas arrol ladas en larefr iega . De ve z en cua nd o, de scub rs aqu y a l l un aque otra f igura caracter s t ica; pero su conjunto so los i r ve de c o m pl e m e n t o a l e p is o dio de t a l l a do de l pr im e rpl a n o , de bido e x c l u s iva m e n t e l a in s pir a c i n de l a r t i s t a .D a d a l c u a dr o pr o y e c c io n e s pa n o r m ic a s , m u l t ip l ic a d l o sepisodios y tendris un a idea bas tante ex act a de Chacabuco, en cua nto pro ced im ien to. E l dram a se desarrolla en e l fond o, fuera del pan oram a. Dijrase qu eAl be rt o de l So l a r c u e n t a c o n l a im a gin a c i n de l e s pectador para com pleta r la un ida d del conju nto. E o sr e c u r s o s e m pl e a do s r e s u l t a n s u ge r e n t e s , n o c a be du da .A m e n u do e vo c a c o n br i l l a n t e z l a s s i t u a c io n e s de s u s e s c en as . P a r e c e c o m o qu e va m o s ve r r e s u r g ir t o da u n apoca. Pe ro e l autor no s distrae lueg o con nu ev os e lem e n to s, s o br e pu ja do s po r e p is o dio s qu e v ie n e n in c o r porarse la acc i n de u na m anera fragm entaria . E st oim pide qu e a l gu n o s pe r s o n a je s t e n ga n m a y o r r e l ie v e ,m a y or v ida . C o n e l l u g a r de l a e s c e n a , do n A l be r t o de lSo l a r s u bs t i t u y e t a m bi n l o s e l e m e n t o s de c a da a c t o .Chacabuco inic ia su acc in en dic iembre de 1 8 1 6 . N o shallamos en e l cam pam ento de M en do za, a l pi de lacordi llera. A si st im os los t rabajos pre l imin ares par ae m pr en de r e l pa s o de l o s A n d e s , u n o de l o s he c ho sm s s o r pr e n de n t e s de l a h is t o r ia m i l i t a r de l m u n d o , s e g n P a b l o M o n t e g a z z a .

( A q u la e xpos i c i n de l ac t o ) .


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X L I V

H a y en t o d o e s t e c u a d r o u n a p r o b i d a d h i s t r i c a d i g n ade l m a y o r a pl a u s o . D i j r a s e qu e e l e s p r i t u m is m o deSa n M a r t n pa l p i t a e n l. E l dr a m a t u r g o c o n s igu e s uobjeto en abso luto . E l en tusi asm o pa tr it ico , e l fervorambiente, resa l tan ha sta en los deta l les sec un da rio s . Eaa c c i n e s c n ic a e s s im u l t n e a ; ha y m o vim ie n t o , r e s u l t a n do de t o do e l lo u n a c t o e x po s i t iv o l l e n o d e v i vo in ters dramtico .E n el a c t o s e gu n d o , s e t r a s l a da Sa n t i a g o de C hi leel lug ar de la escena. N o s ha l lam os en ca sa de doaJ u a n a M u o z de Re c a l de , pa t r io t a c h i l e n a .

( Aq u l a e xpos i c i n de l ac t o ) .

E l t e r c e r a c t o e s e m in e n t e m e n t e e pis dic o .E s t a m o s e n e l pa l a c io de go bie r n o de l m a r is c a l pr e si de n t e de C hi l e , do n C a s im ir o M a r c de l P o n t . Tr a sbreves escenas preparatorias , vemos ref lu ir a l l i toda laa c c i n in t e r io r de l o s a c o n t e c im ie n t o s . E a s n o t icia sa l a rm a n t e s s e s u c e de n . E a pr o p a ga n d a r e vo l u c io n a r ial l e g e x t e n d e r s e ha s t a l o s m o n a s t e r io s . E l pu e blo ,s o br e c o gido , se a m o t in a . Se a s e g u r a qu e e l e j rc i to deSan Mart n ha bat ido las t ropas real is tas .

( Contin a la exp osici n del acto ) .


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X L V

E l m a r is c a l de C h i l e , s in e m ba r go , c o n s ig u e a pl a c a rlos temores de la po bl ac i n. . . y se prep ara la fuga .E l c u a r t o a c t o s e de s a r r o l l a e n l a n o c he de C ha c a bu c o ,en e l tajamar de S an t ia go . L a acc in dra m tica es aqu concitada, intensa. Cu sto di ad as en su prop ia casa , co nve rt ida e n c r c e l , ve n s e do a J u a n a y E l v i r a Re c a l d e .La horca est junto e l las , para ser e jecutadas a l amanecer.

E l s o l ir r a dia de pr o n t o . S u s r a y o s i l u m in a n u n anueva era . A lo le jos , entre su s resp land ores di vs asedesf ilar e l e jrc ito de los A n d e s .C ha ca bu co f u a pl a u d ido c o n e n t u s ia s m o p o r e l p bl ic o qu e l l e n a ba c o m pl e t a m e n t e l a s a l a , l l a m n do s e escena a l autor cada f inal de acto . E st a obra de do nAl be rt o de l So l a r ha s ido pr e s e n t a da c o m o n in gu n a den u es tr os t e a t r o s n a c io n a l e s , s u n t u o s a y pr o f u s a m e n t e .D e c or ado , m o bl a je , in du m e n t a r ia , t o do s e ha d is pu e s t ocon propiedad pasmosa.D e l a in t e r pr e t a c i n , e n ge n e r a l m u y a ju s t a da , n o so c u pa r e m o s , o po r t u n a m e n t e


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XLVI

EL DIARIOV E L A D A T E A T R A L


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X L V I I

la cruzada l ibertado ra del ge ue ral Sa n M art n, en D ic iembre del ao 1 6 , ba sta la entrada v ic to r io sa d el e jrc it o a r ge n t in o e n S a n t ia g o de C hi l e e n F e b r e r o de ls igu ie n t e a o . E a e po pe y a de l o s A n d e s qu e c o m o l a sd e A n b a l y N a p o l e n e n l o s A l p e s c o n s t i t u y e p a r a n u e s tra historia , com o para la his tor ia del m un do , un a de lasm a s e l o c u e n t e s y a dm ir a bl e s pa g in a s de l ge n io m i l i t a r ,capaz de rev olv er la tierra cua nd o un a gra n ide a de l i bertad lo ins pir a , vib ra en los e piso dio s y escen as e lectr izantes del dram a repr esen tado ano che, y po r cu yo sc u a t r o a c t o s , de s de e l c a m pa m e n t o m e n do c in o e n qu e s es ie n t e n l a s pr im e r a s pa l p i t a c io n e s de l m e m o r a bl e he c ho real izar ha sta las d ianas tr iunfa les qu e estrem ecen loscorazones y condensan, en sus ecos de bronce, e l himnoc o l o s a l de C ha c a bu c o , c o r r e e l e s pe l u z n a n t e e s c a l o f r i dela inmorta l ha za a acom et id a por e l g ran capit n am ericano

D e l So l a r ha he c h o o br a c o n C h a c a bu c o . N o a n a l i z ar em o s l a c a l ida d ps ic o l g ic a de l a s f r e n t ic a s o va c io n e squ e s a l u da ba n a l a u t o r in t e r r u m pa n in c e s a n t e m e n t ela s c u l m in a n t e s a c c io n e s de l dr a m a . C o n s t a t a m o s e lhe cho y r e iv in dic a m o s pa r a de l So l a r e l x i t o in n e g a b l ede su pieza histr ica .

Pued en hacer se a lg un as cr t icas a l se or del Solar , peroesas sern pocas y dependientes s iempre del mrito general.E n e l s e g u n do a c to , po r e je m pl o , l a e s c e n a de l a v e n -


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X L V I I I

t a n a e n t r e M a n u e l Ro dr gu e z , e l pa t r io t a c h i l e n o , y s ua m a da E l v i r a Re c a l de . F a l t a a l l u n s o p l o de t e r n u r a ,s iqu ie r a u n be s o qu e a c e r qu e , m s qu e l a c o m u n ida d de lpe l igr o qu e c o m pa r t e n , e s a s do s a l m a s e n a m o r a da s .E l m ismo f inal del cu arto acto , en las esce nas qu e ant e c e de n l a a po t e o s is , r e qu ie r e m s v i go r de s c r ip t ivo .P r e do m in a a l l c o n de m a s ia da in s is t e n c ia e l e p is o dio del a bu ho n e r a do a C he pa .P e r o e s t o n o s ign i f i c a n a da . So n de t a l l e s .E n r e s u m e n : u n e s t r e n o r u ido s o , u n dr a m a qu e n oc a e r de l c a r te l po r m u c h o t ie m po y u n g r a n pa s o a de l a n t e de l a u t o r do n Al be r t o de l So l a r .

EL TIEMPO C o n u n a s a l a br i l l a n t e m e n t e c o n c u r r ida , s in qu e s e e n

c o n t r a r a u n a s o l a l o c a l ida d de s o c u pa da , s e e s t r e n a n o c h e e n e l V i c t o r i a l a n u e v a p r o d u c c i n d e D . A l b e r t ode l So l a r , C h a c a b u c o , a l c a n z a n d o e l t r iu n f o a m pl io in d is c u t ib l e qu e pr e d e c a m o s a y e r a l o c u pa r n o s de laobra.E a c o m p a a M u o z l a i n t e r p r e t i n t e l i g e n t e m e n t e ,ha c ie n do r e s a l ta r s u s m r i t o s l i t e r a r io s . E n c o n ju n t o f u


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xLrx

u n x i t o gr a n dio s o , de s c o l l a n t e e n l a v id a e m br io n a r iade nuestro teatro nacional .E l e s tr e n o de C h a c a bu c o m e r e c e e s pe c ia l a t e n c i ny pa ra ha bl a r de l ha y qu e de s t in a r l e u n bu e n l u ga ra par te . A s l o ha r e m o s e n o t r o n m e r o .H o y s e r e pi te C h a c a bu c o .

E L D I A R I O E S P A O L

V I C T O R I AE L E S TR E N O D E A N O C H E C H A C A BUC O >, D R A M A H I S T R I C O E N 3 A C T O S ,

O R I GI N A L D E D O N A L B E R T O D E L S O L A R

Con la sa la rebosante, s in que en piso a lguno del teatro, de l a p l a t e a a l pa r a s o , hu bie s e u n a l o c a l ida d de s o c u pada , s e e s t r e n a n o c he e l dr a m a h is t r ic o C h a c a b u c o ,o r igin a l de l d is t in g u id o e s c r i t o r D . A l be r t o de l So l a r ,qu e a c a ba de r e n dir s u pr u e ba de c is iva c o m o a u t o r dr a mtico.

E l xito de an och e tan franco y legt im o; tan s in res e rva s, s a n c io n a do po r t o d o e l p bl ic o , l o m is m o e l q u etamiza la obra co m o cr t ico i lu stra do qu e e l qu e la ca l i fic a po r e f e c to s im pr e s io n e s de l m o m e n t o , da n de f in -


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t ivarnen te del So lar e l t tu lo de autor dra m tico depr im e r a f il a, t a n e m p e o s a y n o bl e m e n t e c o n qu is t a do e npers istente labor, de cuyas a l ternat ivas lo arranca tr iun-f a l ente.O t r a n o bl e c u a l ida d ha pu e s t o e l s e o r de l So l a r derel iev e en su ob ra: e l f ins im o tacto y la hi da lg a del icade z a qu e pe r m it e qu e n o s o t r o s , e s pa o l e s in t r a n s ige n t e se n c u a n t o c o n n u e s t r o de c o r o n a c io n a l s e r e l a c io n a , po da m o s a pl a u dir l e a l m e n t e u n a o b r a e n qu e s e r e m e m o r al o s l t im o s m o m e n t o s de n u e s t r a do m in a c i n po l t i c a enC hi l e .

O t r o a u t o r m e n o s ju s t o y de m e n o s t a l e n t o hu bie r abuscado los fc i les efectos de denigrar no so lo a l enem igo , s in o t a m bi n s u pa t r ia y s u ba n de r a , pr o c u r a n do exc ita r , no e l pa tr iot ism o san o s in o e l per judic ia lpa t r io t e r is m o , po r m e dio de o dio s c o l e c t ivo s , de c ho qu e sde pu e bl o s . D e l So l a r , po r e l c o n t r a r io , de s l in da a dm ir a bl e m e n t e e l c o n c e pt o n a c io n a l de l a m bie n t e po l t i c o ypr e s e n t a e l he c h o h is t r ic o , c o n l a s e r e n id a d de ju ic ioqu e da las ob ras no la ef mera vid a de un a agitac inpa s io n a l , s in o l a pe r du r a bl e c o n s a gr a c i n e n e l t e r r e n od e l A r t e .

L a de s c r ipc i n d e l a m is m a ba t a l la , pu e s t a ge n ia l m e n t een labio s de un soldad o de Ta lav era , no con los ardim ie n t o s de l ve n c e do r s in o c o n l a de s e s pe r a da s u m is i nante e l dest ino de un hroe vencido, acaba de dar ideade c u n t o , e n e s t e pu n t o t a n e s e n c ia l pa r a n o s o t r o s , hapu e s t o e l s e o r de l So l a r , de h i da l gu a y de t a l e n t o .D e s pu s de e s t a im pr e s i n ge n e r a l qu e n o s pr o d u c e e le s t r e n o qu e de pr e s e n c ia r a c a ba m o s , ju z g a n d o l a o br al i t e r a r ia y t e a t r a l m e n t e , d i r e m o s f r a n c a m e n t e qu e e n c o n -


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LI

t r a m o s s e r e l pr im e r a c t o u n he r m o s o c u a dr o m i l i t a r a dm ir able m e n te pr e s e n t a d o , c o r r e s p o n d ie n do e n l t a n t o saplausos com o a l autor a l esce n gra fo y a l direc tor d ee s c e n a , pu e s r e s u l t pe r f e c t o e n s u c o m pl ic a ds im o m a nejo de f igur as y escena s . E l se gu nd o acto es dra m ticamente e l mejor de la obra y ser a su digna cont inuac in e l tercero s i a lgunos parlamentos y escenas fueranaligerados.El cuarto acto nos resul ta e l ms f lo jo so lamente animado por e l re lato de la bata l la qu e antes ha ce m osreferencia , y que fu muy bien dicho por e l actor quetiene este papel su cargo.E s t e a c to po dr a a n im a r s e m u c ho e s c n ic a m e n t e , , po niendo m s gen te a l f inal en la inva sin , de los v en cedores .N o de s t a c a r e m o s e s pe c ia l m e n t e n in gu n o de l o s in t r pr e t e s po r qu e t o do s e s t u v ie r o n m u y b ie n da n do l aobra e l m s ex ce len te con jun to, h asta e l pu nt o de atreve r n o s a s e gu r a r qu e ja m s e n Bu e n o s Air e s , ha n c o n tribuido tanto los actore s c on su dese m pe o a l x ito deuna obra nueva.E s t o u n ido a l po s i t i vo m r i t o de C h a c a bu c o hahecho in du d a bl e m e n t e qu e e l x i t o s e a t a n c o m pl e t ocomo lo sealamos.E l se o r de l So l a r f u l l a m a do e s c e n a m s de ve in t eveces.


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LII

S A R M I E N T O

Q u e d a u n n i m e m e n t e p r o c l a m a d o c o m o a c o n t e c i m i e n t oteatra l y soc ia l , e l estreno del drama histr ico Chacabucode qu e e s a u t o r e l t a n c o n o c id o c o m o dis t in g u id o e s c r i t o r D o n Al b e r t o de l So l a r , e f e c t u a do a n o c he po r lac o m p a a M u o z .

D a s v in c u l a c io n e s s o c ia l e s de l a u t o r , s u b ie n a dqu ir ida f a m a de ho m br e de l e t r a s , s u de l ic a do gu s t o a r t s t i c o ,e l he c ho c u l m in a n t e de l a h is t o r ia de l a e m a n c ipa c i nam ericana e leg ido para l leva r lo la esce na, e l va l iosodeco rad o co n q ue hab a de repre sen tarse y la dedicac inespe cia l de la com pa a M u oz a l estu dio de la obra,f u e r o n m o t iv o s m s qu e s u f ic ie n t e s pa r a qu e e l t ea tr os e l l e n a r a d e c o n c u r r e n c i a d i s t i n g u i d s i m a .

P o r ho y n o s c o n c r e t a m o s s e a l a r e l gr a n x i t o o bten ido en e l estreno, res erv n do no s para des pu s la cr ticas e r e n a qu e n o s pr o po n e m o s ha c e r de l a o br a , o po r t u n a m e n t e .E l seor del S ola r fu l lama do la esce na m s deve in te vec es , y com par t iero n con l los ap laus os , los art i s t a s s e o r a O l o n a , s e o r M u o z y de m s de l a c om pa a c u y o c o n ju n t o ha s ido n o t a bl e .


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Lili

E L M E R C A N T I L ( Rosario)

chacabuco. drama histórico. (1907)

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