centro universitÁrio capital -...

139
CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL IGA - INSTRUMENTO DE GESTÃO ACADÊMICA Nº 1 PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA COORDENADOR PROF. Ms. LUIZ VASCO PUGLIA

Upload: vancong

Post on 07-Feb-2019

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL

IGA - INSTRUMENTO DE GESTÃO ACADÊMICA Nº 1

PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA

COORDENADOR PROF. Ms. LUIZ VASCO PUGLIA

Page 2: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

2

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL UNICAPITAL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Page 3: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

3

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PPC - PROJETO PEDAGÓGICO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNICAPITAL

Mantenedora INSTITUIÇÃO LUSO-BRASILEIRA DE ENSINO E CULTURA S/S LTDA. Sede: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180

CNPJ: 62743026/0001-87 Telefones: 011-2065-1000

e-mail: [email protected] Site: www.uniesp.edu.br

Diretor Presidente: José Fernando Pinto da Costa

Principal Dirigente Nome: José Fernando Costa Pinto

End.: Rua Ibipetuba, 130

Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03175-010 UF: SP

Fone: (11) 2065-1000

E-mail: [email protected] Site: www.unicapital.edu.br

Espécie Societária

Principal Dirigente da Mantida Nome: Claudia Aparecida Pereira

End.: Rua Ibipetuba, 130

Bairro: Mooca Cidade: São Paulo CEP. 03175-010 UF: SP Fone: (11) 2065-1000

E-mail: [email protected] Site: www.unicapital.edu.br

Mantida CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL

Page 4: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

4

Endereço: Rua Ibipetuba, n. 130, São Paulo, SP CEP 03127-180 Telefones: 011-2065-1000 Fax 011 -2065-1000

e-mail: [email protected] Site: www.unicapital.edu.br

Reitora: Claudia Aparecida Pereira Pró-Reitora Acadêmica: Vera Lucia Maluly

1.1. Perfil e Missão da UNICAPITAL

O Centro Universitário Capital tem como missão precípua:

“Ser agente transformador da sociedade pelo desempenho de suas funções

básicas: o ensino, a iniciação científica e a extensão, com ênfase na prestação

de serviços à comunidade”.

A Missão que o Centro Universitário Capital se propõe a realizar se conjuga com a

reformulação de sua organização estabelecendo alguns objetivos institucionais:

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e

do pensamento reflexivo, proporcionando condições de educação ao

homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua

história, pelo cultivo do saber, em suas diversas vertentes, formas e

modalidades;

• Formar recursos humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos

para a inserção em setores profissionais e para a participação no

desenvolvimento da sociedade brasileira;

• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência, das artes, das letras, da filosofia, da

tecnologia e à criação e difusões culturais;

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos que constituam patrimônio da humanidade e comunicar o saber

Page 5: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

5

por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de

comunicação;

• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional

e possibilitar a correspondente concretização, integrando os

conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual

sistematizadora do conhecimento de cada geração;

• Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais;

• Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta

uma relação de reciprocidade;

• Promover a extensão, aberta à participação da comunidade social,

visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da

pesquisa cientifica e tecnológica geradas na instituição;

• Contribuir para o desenvolvimento harmônico e integrado da

comunidade local e regional, com vistas ao bem-estar social,

econômico, político e espiritual;

• Promover a assimilação dos valores culturais, desenvolver o espírito

crítico e difundir o conhecimento por todos os meios ao alcance do

Centro Universitário Capital;

• Promover eventos de caráter cultural e desportivo que objetivem a

integração com a comunidade;

• Ser uma instituição aberta à comunidade, livre e democrática, orientada

pela preservação do saber, da cultura e da história do Homem.

Page 6: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

6

1.2. Dados socioeconômicos da região de abrangência da UNICAPITAL

PERFIL DA REGIÃO: MOOCA “Eu arranjei o meu dinheiro

Trabalhando o ano inteiro

Numa cerâmica

Fabricando potes

e lá no alto da Moóca

Eu comprei um lindo lote dez de frente e dez de fundos

Construí minha maloca

Me disseram que sem planta

Não se pode construir

Mas quem trabalha tudo pode conseguir” – Adoniran Barbosa

O Centro Universitário Capital – Unicapital, está situada na Rua Ibipetuba,

130, Mooca, São Paulo. A unidade está inserida na Unidade de Informação

Territorializada1 da Mooca, particularmente na Unidade do Parque da Mooca.

Normalmente, a intensa urbanização em cidades como São Paulo, esconde

a base do solo em que as mesmas estão inseridas. A paisagem é um acúmulo de

informações e de ações do homem durante a história, assim, reconhecer a base, é

buscar entender, no passado, a origem de um assentamento.

No caso específico da Mooca, é importante ressaltar que a mesma está

assentada na extensão do planalto que se segue à escarpa da Serra do Mar.

Região entremeada por rios que hoje se escondem no fundo dos vales do bairro,

com exceção do Tamanduateí que corta toda a região.

As colinas, que se elevam de maneira modesta, servem como encosta de

escoamento para as águas pluviais e hoje são a base do assentamento territorial

urbano desse espaço.

1 Optamos pela designação da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – Emplasa por ser compatível com as divisões territoriais aplicadas em nível estadual e municipal, como zona, zoneamento municipal, abairramento, distritos e demais unidades de planejamento e informação.

Page 7: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

7

O nome do bairro deve ser buscado no passado histórico da cidade. Pelos

idos de 1556, o administrador de Santo André da Borda do Campo, convocava a

população para construir uma ponte sobre o rio Tamanduateí, ponte que ligaria a

região leste da cidade à Freguesia da Sé. Nesse momento, pela primeira vez

oficialmente, a região é chamada de Mooca. Provavelmente de origem tupi, o

nome tem dois possíveis significados, o primeiro Moo-ca, quer dizer “fazer casa”

ou Moo-ka, que significa “ares amenos,secos, sadios”. Uma terceira possibilidade

nos remete ao café e uma qualidade do mesmo que era encaminhada aos

armazéns: Moka. No entanto, se considerarmos que o café, só tardiamente fez

parte da economia paulista, tudo indica que devamos ficar com a origem tupi do

nome.

Com a retificação do rio Tamanduateí, foi possível o crescimento acelerado

da região que foi se incorporando rapidamente à cidade de São Paulo. Seu

desenvolvimento urbano está intimamente ligado ao passado operário e industrial

da cidade. O final do século XIX foi um momento histórico de grandes

transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole industrial. Muitos

operários, principalmente oriundos da Itália, trouxeram, além do sotaque

característico, o combate contra a opressão dos mais poderosos tornando um

local de memória operária das mais significativas, contando inclusive com um

museu de imigração.

Outro fator importante para a consolidação da região foi a instalação de

duas ferrovias, a Santos – Jundiaí e a Estrada de Ferro Norte (trecho Paulista da

Central do Brasil). Essas duas vias, impulsionaram o fluxo de fábricas que se

instalaram na Mooca e, consequentemente, as vilas operárias.

Hoje, a Mooca se consolida como um bairro em transformação. Começa um

processo de verticalização que tende a alterar o seu perfil. Os antigos moradores

e suas casas de origem operária vão cedendo espaço para empreendimentos

verticais, tanto comerciais quanto residenciais. As antigas fábricas

desapareceram, deixando seus galpões vazios que ganham múltiplos usos, até

mesmo o de igrejas neo pentecostais.

Page 8: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

8

Se no passado, a Mooca era considerada periferia, a ampliação dos

serviços públicos, como o metro, tornou próximo o que antes era distante. Cada

vez mais a Mooca atrai investidores e novos moradores. Aquelas características

típicas de cidade do interior, que garantiam o sentimento de lugar2 vão dando

espaço a novas paisagens empreendedoras que fazem da Mooca, por exemplo, o

bairro de mais de cem pizzarias, um recorde3.

A Unicapital está inserida nesse contexto urbano, com suas complexidades

e desafios. A Mooca descrita na letra de Adoniran Barbosa na abertura desta

apresentação se refere exatamente a essa transição. O tempo das ocupações

passou. Foi transferido para a periferia mais distante. O público da Unicapital,

seus alunos, fazem parte dessa rede caleidoscópica da cidade e são

extremamente dependentes da condições de mobilidade. A Mooca é hoje quase

um portal da Zona Leste. Sua situação geográfica privilegiada para atender um

público multifacetado, mas, preferencialmente carente de recursos, garante a

necessária inserção social e comprometimento com as causas públicas

necessárias ao desenvolvimento pleno da cidadania. Afinal, como afirma

Adoniran, “quem trabalha tudo pode conseguir”. Para isso, cada vez mais é

necessária a qualificação profissional. A Unicapital, nesse caso, também é um

portal para que os mais desfavorecidos possam entrar no mundo do trabalho e

terem o seu reconhecimento como indivíduos atuantes, conscientes de sua

cidadania.

A seguir, o mapa da Mooca.

2 Lugar deve ser entendido aqui como a garantia simbólica do pertencimento a um local. O lugar é caracterizado pelo reconhecimento dos diversos pontos que se destacam no espaço, como uma padaria, uma árvore, uma praça, velhos casarões. 3 De acordo com o blog especializado em histórias da Mooca: http://www.encontramooca.com.br/noticias/

Page 9: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

9

É possível perceber que a Mooca, apesar de estar nos limites do município

de São Paulo, guarda uma importante proximidade com o centro, e, pelo próprio

código de uso e ocupação do solo, dispõe de grande potencial de crescimento.

O mapa acima demonstra o uso e ocupação em seus detalhes.

Percebemos que, apesar de uma grande área ser ainda destinada às indústrias,

na prática, estas estão deixando a região, sendo substituídas por serviços

diversos como shoppings, empreendimentos comerciais de escritórios ou

residenciais, mudando aos poucos o perfil do morador que, de renda média para

baixa, passa a ser ocupada por moradores de maior poder aquisitivo. Vai

acontecendo aqui, o mesmo efeito perverso de outras regiões que, após

Page 10: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

10

ganharem infraestrutura de maior envergadura, tiveram suas populações carentes

sendo expulsas para bairros mais periféricos. Assim, a área azul mostra como

ainda é pequena a oferta de educação no bairro que possui grandes bolsões

vazios. A corrida pela ocupação dos espaços deixados pelas indústrias e a

consequente verticalização do bairro, certamente adensará a procura por escolas

e haverá que se planejar para que o público estudantil não tenha que se descolar

da própria região onde mora.

Acima, é possível perceber a atuação do governo federal por meio do

Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, no sentido de influenciar a

ocupação residencial, criando alternativas aos cortiços instalados na Mooca,

visando aumentar a oferta de moradias populares que sejam beneficiadas pelas

vias de acesso que possibilitam o fluxo e o deslocamento populacional.

O Mapa da exclusão social em São Paulo, produzido pelo Núcleo de

Estudos e Pesquisas em Seguridade e Assistência Social – NEPSAS, da Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo , PUC-SP, pela Divisão de Processamento de

Imagens do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e pelo Instituto de

Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais – Instituto Pólis, nos ajudam

a compreender a Mooca como o local de transição entre uma área bem servida de

infra estrutura e os locais mais abandonados historicamente pelo poder público. É

onde o papel de portal da educação que a Unicapital desempenha nessa

Geografia da cidadania, se torna mais visível. A seta indica a localização do bairro

Page 11: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

11

da Mooca e, aproximadamente, onde se localiza a Unicapital. As cores variam do

azul, onde há mais inclusão social, até o vermelho mais escuro, as áreas de maior

exclusão.

É importante salientar que o conceito de exclusão social só existe onde os

recursos disponíveis são negados a parcelas consideráveis da população. O mapa

acima mostra um centro detentor de recursos e uma periferia que, ao contrário,

luta para a manutenção de suas utopias.

Os mapas que se seguem nos permitem visualizar de maneira efetiva a

situação de desigualdade em nossa cidade. Assim, enquanto o grau de autonomia

dos bairros começa com uma mancha azul significativa, à medida que passamos

para os itens de qualidade de vida, desenvolvimento humano e equidade, essa

mancha diminui drasticamente em direção ao vermelho, demonstrando como é

precária a situação nos bairros mais periféricos e distantes do centro. A seta azul

Page 12: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

12

demonstra essa transição, já ressaltada, como um elemento significativo para as

políticas educacionais pensadas na Unicapital.

O quadro mostra a contradição na cidade. A riqueza aumenta na mesma

proporção de sua desigualdade levando a um quadro de eminente explosão

social. Milton Santos, referência nos estudos sobre cidadania, já se perguntava

nos anos 80, porque cidades como São Paulo nos explodiam em grandes

convulsões sociais4. Para o autor, morar na periferia, na maioria das cidades

brasileiras, acaba sendo o destino dos mais pobres onde vivenciam toda carência

e todo abandono. Ao olhar para o seu entorno a Unicapital encontra essa periferia

e não pode estar alheia a essa realidade. Os transportes, grande problema de

mobilidade urbana, colocam o estudante como um lutador que precisa enfrentar

dificuldades enormes para ter acesso ao estudo, hoje, vital não mais ao

crescimento, mas principalmente, à sobrevivência profissional. Dessa forma, a

Unicapital procura, dentro de suas possibilidades contribuir para a equidade social,

instrumento fundamental para que as cidades não explodam e para que

obtenhamos a almejada paz social, não de maneira artificial, mas de maneira

concreta e cidadã, daí a inserção de nossos alunos em atividades sociais.

4 Santos, Milton; O Espaço do Cidadão, São Paulo, Ed. Nobel, 1987.

Page 13: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

13

Nos mapas abaixo a contradição de uma cidade capitalista típica como São

Paulo aparece em toda sua magnitude. A pobreza procura a renda. A mancha azul

se concentra no centro da cidade e é acompanhada pela população em situação

de rua. É lá também que estão os empregos, porta de entrada do sonho da qual a

Unicapital tem o orgulho de contribuir buscando a excelência no ensino.

Os mapas seguintes demonstram como os serviços estão desigualmente

distribuídos em São Paulo. É sabido que a especulação imobiliária expulsa os

mais pobres quando a infraestrutura chega. Assim, os mais pobres não têm direito

ao entorno, a gozar dos serviços de abastecimento, saneamento, educação, etc.

Isolados na periferia, o tempo gasto em viagens diárias é uma questão

significativa. Atenta a essa realidade, o planejamento do horário de funcionamento

da Unicapital procura respeitar essa condição refletindo, em conjunto com os

alunos, as melhores condições possíveis para que possam exercer seu direito aos

estudos em condições mínimas de igualdade com os mais privilegiados

socialmente.

No mesmo quadro, é possível perceber, já em 2002, fenômeno que tem se

acelerado nos últimos anos, o crescimento do bairro da Mooca no sentido de

ofertas imobiliárias, tanto para moradias como para serviços. O que o mapa não

mostra é a desaceleração do parque industrial local, sendo rapidamente

Page 14: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

14

substituído pelo setor de serviços. A essa realidade do entorno a Unicapital

também está atenta e sobre ela procura, em conjunto com a comunidade, refletir,

discutir e encaminhar propostas e soluções. Dessa forma, o trabalho na Unicapital

é feito com seriedade e baseado em análises científicas, como cabe a uma

instituição acadêmica, mas também com o senso de humanidade, de respeito ao

cidadão.

A seguir, apresentamos como anexo aos mapas apresentados acima,

alguns dados que encorpam os mesmos e subsidiam nosso planejamento.

DADOS GERAIS

Page 15: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

15

Page 16: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

16

Page 17: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

17

Page 18: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

18

Page 19: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

19

A cidade de São Paulo, fundada em 1554, compõe com outros 39

municípios a Região Metropolitana de São Paulo, um aglomerado urbano de

19.681.716 milhões de habitantes, o quarto maior do mundo. Com área de

1.522,986 km2, dividida em 31 Subprefeituras e 96 Distritos Municipais, a cidade

conta atualmente com cerca de 20.309.647 milhões de habitantes (IBGE, 2010),

concentrando mais de 50% da população da Região Metropolitana de São Paulo e

pouco mais de 6% da população do Brasil.

O Centro Universitário Capital está inserido na Grande São Paulo, a mais

densa e importante região metropolitana brasileira, e vem desenvolvendo a

educação superior com a oferta de cursos voltados para esta realidade e

mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas e profissionais e

empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios curriculares

e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e

programas de extensão. Os convênios firmados e em execução comprovam e

consolidam a inserção regional do Centro Universitário Capital.

Na zona leste, mais especificamente nos bairros ao redor do Centro

Universitário Capital, a população é de aproximadamente 700.000 habitantes,

considerando estimativas do Censo demográfico de 2010 (IBGE, 2010) que

mostram uma população superior a 75.724 apenas na Mooca, bairro no qual o

Centro está inserido. A subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização

cultural e econômica dos bairros da região, por terem sido historicamente

habitados por imigrantes que deram início ao processo de industrialização da

cidade de São Paulo. Recentemente, o Centro Universitário Capital e os

comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para

participação em projetos neste sentido.

A UNICAPITAL está instalada em imóveis próprios de sua mantenedora,

situados na confluência da Avenida Paes de Barros com a Rua Ibipetuba, no Alto

da Mooca, região nobre da Zona Leste da Capital, pela sua povoação, comércio e

indústria tradicionais. Nas imediações, estão localizados o Clube Juventus, um

Distrito Policial, um Hospital Municipal e um Hospital Privado. O bairro se limita

Page 20: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

20

com as regiões do Tatuapé e da Vila Prudente, nos quais estão instalados dois

Fóruns Regionais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

A região conta com instalações urbanísticas excelentes e sistema viário

moderno, o que tem contribuído para o seu desenvolvimento, apesar do contraste

que representa uma favela entre a Rua Pacheco Chaves e a Av. Anhaia Mello.

Nos últimos anos, têm sido implantados vários empreendimentos imobiliários de

alto padrão ao lado das tradicionais e antigas casas térreas.

1.3. Histórico da UNICAPITAL

As origens do Centro Universitário Capital remontam ao ano de 1969, com

a criação da Instituição Educacional Pais de Barros. Em 1970, o então Conselho

Federal de Educação, pelo Parecer CFE 231/70 e Decreto 66479/70, autorizou o

funcionamento da Faculdade de Administração Pais de Barros com o primeiro

curso de graduação: o curso de Administração, com 100 vagas anuais.

Dois anos após, pelo Parecer 121/72 e Decreto 70317/72, foi autorizado o

funcionamento do curso de Estatística, instalado na então Faculdade de

Administração Pais de Barros e alterada a denominação para Faculdade de

Administração e Estatística Pais de Barros. Também em 1972 foram autorizados

pelo parecer 1240/72 e Decreto 71606/72 os cursos de Pedagogia, Turismo,

Estudos Sociais e Letras da então Faculdade Ideal de Letras e Ciências Humanas

mantida pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistencial Novo São

Paulo, mais tarde incorporados pela Instituição Luso-Brasileira de Educação e

Cultura (ILBEC).

Em 1973 pelo Parecer 385/73 e Decreto 72175/73 foi concedido o

reconhecimento do curso de Administração de Empresas da Faculdade de

Administração Pais de Barros, mantida pela Instituição Educacional Pais de

Barros.

Em 1981 pelo Parecer 730/81 de 08.01.88 aconteceu à mudança de

denominação da Faculdade de Administração e Estatística Pais de Barros para

Faculdades Capital de Administração e Estatística. Neste mesmo ano aconteceu

Page 21: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

21

a mudança de denominação da mantenedora de Instituição Educacional Pais de

Barros para Instituição Luso-Brasileira de Educação e Cultura (ILBEC).

Em 1982 alterada a denominação Instituto de Desenvolvimento

Educacional e Assistencial Novo São Paulo da Faculdade de Letras e Ciências

Humanas para a ILBEC. No ano de 1986, a habilitação de Supervisão Escolar no

curso de Pedagogia foi reconhecido pela Portaria nº 567, de 4/8/1986.

Em 1990 pelo Processo nº 23001.000465/90-95, a ILBEC protocolizou a

sua Carta-consulta para criação da Universidade Capital - UNICAPITAL. Pelo

Parecer CFE nº 198/91, de 3/4/91, obteve aprovação da referida Carta-consulta e,

pelo Parecer nº 146/92, de 9/3/92, foi aprovado o Projeto de Universidade Capital,

de acordo com as normas então vigentes.

A execução do Projeto da Universidade Capital foi iniciada com a

aprovação, em 31 de janeiro de 1992, pelo Parecer CFE nº 82/92, do Regimento

Unificado de Transição das Faculdades Capital. A partir de então a ILBEC iniciou

a implantação da estrutura organizacional que seria adotada na implantação da

Universidade Capital.

Com o fechamento do Conselho Federal de Educação, em 1994, foi

interrompido o processo de acompanhamento da Comissão do CFE, mas a

ILBEC continuou a execução do Projeto da Universidade Capital.

Retomada a tramitação dos processos, em 1996, a ILBEC foi conduzida a

reformular o seu projeto de universidade para o de centro universitário, nos termos

do Decreto nº 2.207/97 e, em seguida, 2.306/97.

Por despacho ministerial de 1º de julho de 1999, o Ministro da Educação

homologa o Parecer nº 404/99, da Câmara de Educação Superior, do Conselho

Nacional de Educação, favorável ao credenciamento, pelo prazo de três anos, do

Centro Universitário Capital, por transformação das Faculdades Capital, com sede

na cidade de São Paulo (SP), aprovando, no mesmo ato, seu Estatuto e seu Plano

de Desenvolvimento Institucional, conforme consta do Processo n.º

23000.005974/98-35. Finalmente, por Decreto de 8 de julho de 1999, o Centro

Universitário Capital (UNICAPITAL) foi credenciado, pelo prazo de três anos, e em

02 de setembro de 2004, obteve o recredenciamento pela Portaria nº 2683.

Page 22: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

22

Autorizado pela Deliberação Consepe Nº 26/07 do Curso de Engenharia

Eletrica e posteriormente os cursos de Engenharia Mecânica e de Engenharia Civil

pela Deliberação Consepe Nº 30/2008.

Após uma sequência de resultados negativos e inúmeros problemas

financeiros que fizeram com que houvesse a falta de investimentos necessários

para o cumprimento pleno do PDI então vigente, assim como a consequente

avaliação negativa nos processos regulatórios do Ministério da Educação, que

culminaram com a perda de autonomia, em dezembro de 2012, o Grupo

Educacional UNIESP assumiu o controle societário da entidade mantenedora,

passando a oferecer as reais condições para que o Centro Universitário Capital

pudesse ser fiel a sua missão e ao que deve ser característico de um centro

universitário, o ensino de excelência, indissociável da pesquisa e da extensão.

Considerando a situação em que se encontrava a Instituição tomou várias

medidas de saneamento, entre estas a reorganização dos cursos e o investimento

em infraestrutura.

2 – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO A) nome do curso: CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

B) endereço do curso: Rua ibipetuba, nº130 – Parque da Mooca / SP CEP:

03127-180

C) ato legal de reconhecimento: DELIBERAÇÃO CONCEPE Nº 26/07 de 14 de

Agosto de 2007 D) modalidade do curso: Presencial

E) número de vagas: 100 vagas

F) turnos de funcionamento: Matutino e Noturno

G) integralização: 10 semestres

H) Carga horária total do curso: 3.753,33 horas

I) formas de acesso:

Page 23: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

23

Segundo Artigos 37 a 39 do Regimento Geral da UNICAPITAL:

“Art. 37 O ingresso nos cursos de graduação é feito mediante seleção,

observado o limite de vagas fixado para o curso.

§ 1º O processo seletivo é disciplinado em ato do CONSEPE.

Art. 38 O processo de seleção para matrícula em curso de graduação é

aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou estudos

equivalentes, nos termos da legislação aplicável.

Art. 39 O planejamento, a organização e a execução do processo seletivo são

realizados por comissão, designada pelo Reitor.”

3 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), do Centro Universitário

Capital - Unicapital, orienta as diretrizes do Curso de Engenharia Elétrica e tem

por princípio desenvolver o ensino/aprendizagem dos ingressantes, por meio de

metodologias que privilegiem a aplicação prática das teorias, especialmente, a

iniciação científica e a extensão. Como previsto em nosso PDI, incentivar a

produção de artigos, trabalhos acadêmicos, ciências em geral com foco na

Engenharia Elétrica, permitindo o crescimento de alunos, professores e Instituição.

A UNICAPITAL prioriza o ensino de graduação, como atividade principal da

Instituição; promove permanente capacitação dos docentes, como condição da

melhoria do ensino, através de oferta de cursos, valorização do profissional como

agente fundamental no desenvolvimento das ações, que propiciem o alcance dos

objetivos da Instituição. Valoriza o corpo discente como polo convergente das

atividades Institucionais, reconhecendo no aluno o cliente participante que deve

receber serviços com qualidade percebida acima do comum, entre outras

Instituições de ensino superior.

Podemos citar também como exemplo prático de políticas institucionais, a

disponibilização do NAP – Núcleo de Atendimento Psicopedagógico aos alunos

que apresentem algum problema de aprendizado, as Oficinas de Estudos e os

Cursos de Nivelamento, objetivando a recuperação de conteúdos ministrados na

Page 24: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

24

educação fundamental e média, como por exemplo, matemática e língua

portuguesa, ajudando os discentes no desenvolvimento de outras disciplinas do

curso.

4 – MISSÃO E OS OBJETIVOS DO CURSO 4.1 MISSÃO DO CURSO

A missão do Curso é promover as potencialidades humanas para formação

de engenheiros com sólido conhecimento técnico, e profissional, compreendendo

uma forte base teórica e competência para a concepção, elaboração e

implantação de projetos, considerando seus aspectos sociais, econômicos,

políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo

tendo com base visão humanística e o respeito ao meio ambiente e aos valores

éticos e morais para a construção de uma sociedade mais justa e mais

democrática.

4.2 OBJETIVOS DO CURSO

Em consonância com o art. 4º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002, que explicita os objetivos gerais conforme as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, os objetivos do Curso de

Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital é proporcionar ao Mercado de

Trabalho um profissional como perfil do formando egresso/profissional o

engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e

criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Para alcançar este

objetivo procuramos alinhar a estrutura curricular, a definição do perfil do egresso

a que se quer alcançar, o contexto educacional e as necessidades do mercado de

forma a capacitar profissionais para atuarem na área. Formar um profissional com

Page 25: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

25

sólido conhecimento técnico e científico, capacitando-o para atuar na Indústria,

seja como projetista, consultor ou coordenador de obras, atendendo ao

crescimento regional e de todo o país, sempre pautado em conceitos que

busquem continuamente o desenvolvimento socioambiental.

4.3 Justificativa do Curso O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital atenta em

primeiro estágio às necessidades da comunidade local e regional, posteriormente

ao mercado de trabalho como um todo, tendo em vista a realidade nacional e as

perspectivas futuras do país, e buscando contribuir para a formação adequada às

realidades do mercado de trabalho, principalmente na macro região, onde se

localiza a faculdade, decidiu implantar o curso de Engenharia Elétrica, que

atenderá a demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no

mercado de trabalho cada vez mais exigente e qualificado. Ao nossa região,

industrias automobilísticas, de auto peças e serviços, maquinas e apoio são

presentes em grande quantidade, absorvendo os engenheiros disponíveis. O

projeto foi proposto, analisado e aprovado no âmbito do Conselho Superior da

Instituição.

O curso de Engenharia Elétrica a ser ministrado pelo Centro Universitário Capital

visa formar o Bacharel em Engenharia Elétrica, com perfil para contribuir

efetivamente com o esforço de modernização que vem sendo perseguido pelo

país, por meio da preparação de pessoal especializado, indispensável ao

desenvolvimento harmônico e eficiente das tecnologias ligadas às engenharias.

O objetivo da implantação do curso de Engenharia Elétrica pelo Centro

Universitário Capital é contribuir para a disseminação do conhecimento dentro das

áreas da engenharia, abrangendo, desse modo, um dos campos mais tradicionais

e fundamentais para o desenvolvimento tecnológico e científico da nação

brasileira. Como afirmam muitos autores, a Engenharia Elétrica é o grande

termômetro propulsor da economia nacional, servindo de base, tanto econômica

como cientificamente, para o dimensionamento das principais taxas evolutivas

nacionais. Em termos do contexto local, exatamente onde o campus do Centro

Page 26: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

26

Universitário Capital está inserido, é grande a necessidade e o interesse pela

implantação de um novo curso de Engenharia Elétrica. A justificativa latente,

inerente ao posicionamento físico desse campus e sua respectiva abrangência,

pode ser evidenciada pela maciça presença de indústrias de grande porte,

nacionais e multinacionais e distritos industriais e as demandas crescentes em

termos de infraestrutura.

A política de ensino implantada internamente no Centro Universitário Capital

estará presente dentro do curso de Engenharia Elétrica. Tal política, onde as

diretrizes pedagógicas de ensino e aprendizagem voltam-se para o

desenvolvimento e o aprimoramento do intelecto humano, virá a completar e ser

completada, nos seus mais íntimos e restritos pormenores, no tocante à sua

premissa básica que objetiva a evolução do conhecimento humano para a

melhoria da qualidade de vida, norteada pelas responsabilidades social e

ambiental.

O atual Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é o resultado de um trabalho coletivo

de discussões, elaboração e reelaboração que envolveu, além da coordenação,

na figura do Prof. Ms. Luiz Vasco Puglia, a comissão de professores pertencentes

ao Colegiado de Curso e ao NDE. Todos conscientes da responsabilidade de

propor, alterar, sugerir, garantir e aplicar a atualização e constante clareza dos

objetivos do curso, no sentido de entender a docência como: ação educativa de

processo pedagógico metódico e intencional, constituído nas/pelas relações

sociais, étnico-raciais e produtivas, que influenciam conceitos, princípios e

objetivos da Engenharia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos

científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes aos processos de

aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento. Tudo isso está

fundamentado, no âmbito do diálogo, entre diferentes visões de mundo, guiado

pelo princípio do cumprimento das novas Diretrizes Nacionais para os cursos de

Engenharia, orientadas pelo Ministério da Educação, pela RESOLUÇÃO

CNE/CES 11 DE 11 DE MARÇO DE 2002.

5 - PERFIL DE FORMAÇÃO DO EGRESSO

Page 27: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

27

Conforme o art. 3º da Resolução 11 do CNE/CES, o curso de Engenharia Elétrica

da Unicapital objetiva formar profissionais capazes de formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às

demandas da sociedade.

Reiterando que a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades gerais:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

Engenharia. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados. Conceber,

projetar e analisar sistemas, produtos e processos. Planejar, supervisionar,

elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia. Identificar, formular e

resolver problemas de engenharia. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e

técnicas. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas. Avaliar

criticamente a operação e a manutenção de sistemas. Comunicar-se

eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica. Atuar em equipes

multidisciplinares. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais.

Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. Assumir a postura de

permanente busca de atualização profissional.

6 – ESQUEMATIZAÇÃO DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO ALUNO INGRESSANTE

A ideologia que norteia os cursos implantados pela UNICAPITAL não perde

de vista a realidade contextual do mundo, do país, da região e da sociedade

brasileira que busca os profissionais por ela formados, de tal modo a oportunizar

apropriações ativas e críticas do conhecimento cientifico, historicamente produzido

Page 28: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

28

e dinamicamente evoluído e acumulado pela humanidade, inspirado nos princípios

de liberdade, responsabilidade social, e consciência ecológica, tendo por finalidade

o pleno desenvolvimento do educando, ativando didática e estrategicamente os

conteúdos formadores das estruturas mentais, vinculando-as às habilidades e

competências inerentes a todos os seus cursos oferecidos, visando à progressiva

autonomia profissional e intelectual de seus alunos.

Avaliando as características e as realidades regionais, o curso de Engenharia

Elétrica implantado pela UNICAPITAL terá como objetivo formar um Engenheiro

com sólida formação técnica nos mais variados setores abrangidos pela Engenharia

Elétrica, com atribuições para projetar, executar, administrar, fiscalizar e avaliar as

condições das obras e serviços envolvidos por edificações, saneamento, sistemas

viários e urbanos, transporte e logística. O grande número de empresas de grande

porte na região da UNICAPITAL exige que o Engenheiro Elétrico por ela formado

tenha sólidos conhecimentos técnicos, tanto a nível executivo como a nível do

projeto propriamente dito.

Estruturalmente, o Engenheiro Elétrico formado pela UNICAPITAL começará

a ter contato com a realidade técnica já nos primeiros semestres e,

progressivamente o aumento de conhecimento especifico nas diversas areas da

eletricidade. Para a obtenção destes objetivos e do perfil do egresso, serão

adotadas técnicas que estimulam o trabalho em equipe, elaborações de projetos

práticos; elaboração de Monografias que serão avaliadas por bancas examinadoras;

estudo de casos: orientação e supervisão de estágios; incentivo às visitas técnicas

às empresas e obras e à participação em cursos e palestras que coloquem o aluno

com a realidade de sua efetiva participação técnica e pessoal à sociedade.

Para que os objetivos do curso de graduação em Engenharia Elétrica da

UNICAPITAL possam ser atingidos, faz-se necessário o desenvolvimento, por parte

dos discentes, das seguintes competências e habilidades técnicas durante o curso:

a) aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à Engenharia Elétrica;

b) aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia

Elétrica ;

c) projetar e conduzir experimentos pertinentes à Engenharia Elétrica;

Page 29: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

29

d) interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;

e) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos dentro da

Engenharia Elétrica;

f) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia

Elétrica;

g) identificar, formular e resolver problemas inerentes à Engenharia Elétrica;

h) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na

Engenharia Elétrica;

i) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas voltados à Engenharia

Elétrica;

j) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas voltados à

Engenharia Elétrica;

k) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

l) atuar em equipes multidisciplinares;

m) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na Engenharia

Elétrica;

n) avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à Engenharia

Elétrica;

o) avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica;

p) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Em tal contexto, o Engenheiro Elétrico formado pela UNICAPITAL deverá mesclar

conhecimentos dos mais diversos campos da Engenharia Elétrica, com uma sólida

formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de

novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores, sem perder de vista

as responsabilidades social e ecológica.

O objetivo do curso de Engenharia Elétrica da UNICAPITAL é continuar a

disseminação do conhecimento tecnológico dentro das áreas da engenharia,

abrangendo, desse modo, um dos campos mais tradicionais e fundamentais para o

crescimento tecnológico e científico da nação brasileira: conforme o “Instituto de

Engenharia” de São Paulo ao longo de toda sua existência tem enfatizado, a

Engenharia Elétrica é o grande termômetro propulsor da economia nacional,

Page 30: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

30

servindo de base, tanto econômica como científica, para o dimensionamento das

principais taxas evolutivas nacionais. Em termos do contexto local, exatamente

onde o campus da UNICAPITAL está inserido, é grande a necessidade e o

interesse pela Engenharia Elétrica. A justificativa latente, inerente ao

posicionamento físico desse campus e sua respectiva abrangência, pode ser

evidenciada pela maciça presença de indústrias de grande porte, tanto a nível

nacional como multinacional.

A política de ensino implantada internamente na UNICAPITAL destaca-se

sobremaneira dentro do curso de Engenharia Elétrica, tal política, onde as diretrizes

pedagógicas de ensino e aprendizagem voltam-se estritamente para o

desenvolvimento e o aprimoramento do intelecto humano, virá a completar e ser

completada, nos seus mais íntimos e restritos pormenores, no tocante à sua

premissa básica que objetiva a evolução do conhecimento humano para a melhoria

da qualidade de vida, norteada pelas responsabilidades social e ecológica.

6.1 Atribuições no Mercado de Trabalho

As áreas de atuação permitidas ao profissional de engenharia elétrica são

aquelas contidas na resolução no. 218 do CONFEA. Nesta, são discriminadas as

atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e

Agronomia:

Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às

diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior

e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Page 31: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

31

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação

técnica; extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou

manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO

ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA:

O desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º, da resolução nº 218 do

CONFEA, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia

elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e

controle elétricos; seus serviços afins e correlatos.

Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO

ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE

COMUNICAÇÃO:

O desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º, da resolução nº 218 do

CONFEA, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos

em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e

controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos.

7- ESTRUTURA CURRICULAR

A Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Elétrica, com duração de 10

semestres, é constituída de 61 créditos (3753,33 horas). Além disso, o aluno deve

Page 32: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

32

realizar obrigatoriamente 120 horas de atividades complementares acadêmicas

extra-classe e um estágio de 200 horas de duração (ambos de acordo com a

legislação vigente), reforçando também por meio deste aspecto a necessária

articulação entre teoria e prática profissional. O curso funciona no turno da manhã

e noite. O turno preferencial no curso de Engenharia Elétrica é o da noite,

podendo iniciar suas atividades às 18h30min. Além do turno da noite, algumas

disciplinas e/ou turmas poderão ser ministradas aos sábados pela manhã. O

número médio de horas-aula por semana nos cursos de Engenharia é de 20

horas. DE forma não curricular trabalhos de Iniciação Cientifica, projetos e

pesquisas ocorrem sempre que possível em contra turnos, ou no período da tarde,

disponibilizando acervos, equipamentos e laboratórios para desenvolvimento.

Em relação às Atividades Complementares, que são componentes

curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, são integralizadas pelo aluno no quarto semestre.

Tendo em vista que a Missão Institucional do Centro Universitário Capital é:

“Ser agente transformador da sociedade pelo desempenho de suas funções

básicas: o ensino, a iniciação científica e a extensão, com ênfase na prestação de

serviços à comunidade”, os alunos do Curso de Engenharia Elétrica do Centro

Universitário Capital, estarão inseridos nas seguintes Atividades Acadêmicas:

Programas de Iniciação Científica como, por exemplo: a participação com a

elaboração e publicação de Artigos acadêmicos e práticos com a orientação de

professores, para publicação nas Revistas: Pesquisas em Administração,

Indexada com o ISSN nº 1809-1245 e indexada também pela base latindex, e

Cadernos de Introdução à Iniciação Científica indexada com o ISSN nº 1982-3479,

Carta de Conjuntura Empresarial indexada com o ISSN nº 1809-1334.

Participação no GETS – Grupo de Estudos do Terceiro Setor. Programas de capacitação profissional e extensão como, por exemplo: Jornadas de Estudos,

Palestras, Fórum Interdisciplinar, Cursos internos de capacitação e programas de

leituras profissionais obrigatórias; Atividades comunitárias, participação no

Projeto ASA – Unicapital – Ação Social dos Alunos da Unicapital.

Page 33: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

33

O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital tem a sua

disposição para executar plenamente seu Projeto Pedagógico, todas as

dependências necessárias do Centro Universitário Capital, destacando entre

outras instalações, as salas de aulas, salas de multimídia, laboratórios, biblioteca

e auditório.

Assim, o objetivo da implantação do Projeto Pedagógico, é capacitar

profissionais para atuarem na área de Processos Gerenciais de maneira

competente, pró-ativa e ética.

8- GRADES DE DISCIPLINAS Matriz Curricular do CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA em vigor, segue:

COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal

CH Semestral Total Hora

Relógio 1o SEMESTRE

Matemática Aplicada 4 80 80 66.66 Introdução a Engenharia 2 40 40 33,33 Química Geral 4 80 80 66.66 Desenho Técnico 4 80 80 66,66 Metodologia do Trabalho Acadêmico 2 40 40 33,33 Linguagem e Interpretação de Texto 2 40 40 33,33 Ciências Ambientais 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33

2o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 80 66,66 Geometria Analítica 4 80 80 66,66 Física Geral e Experimental I 4 80 80 66,66 Química Experimental 2 40 40 33,33 Informática para Engenharia 2 40 40 33,33 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 40 33,33 Administração para Engenharia 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33

3O SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 80 66,66 Álgebra Linear 2 40 40 33,33 Física Geral e Experimental II 4 80 80 66,66 Probabilidade e Estatística 4 80 80 66,66 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 2 40 40 33,33 Noções de Direito 2 40 40 33,33 Economia para Engenharia 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33

4o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 80 66,66 Computação para Engenharia 4 80 80 66,66

Page 34: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

34

Física Geral e Experimental III 4 80 80 66,66 Fundamentos de Metrologia 2 40 40 33,33 Circuitos Lógicos 4 80 80 66,66 Fundamentos de Medidas Elétricas 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33

5o SEMESTRE Algoritmos e Programação de Computadores 4 80 80 66,66 Fenômenos de Transporte 4 80 80 66,66 Cálculo Numérico 2 40 40 33,33 Equações Diferenciais 2 40 40 33,33 Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 80 80 66,66 Circuitos Elétricos 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

6o PERÍODO Eletromagnetismo 4 80 80 66,66 Mecânica Geral e dos Sólidos 4 80 80 66,66 Eletricidade Aplicada 2 40 40 33.33 Eletrônica I 4 80 80 66.66 Análise de Sinais e Sistemas 4 80 80 66,66 Materiais Elétricos 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

7o SEMESTRE Metodologia Científica 2 40 40 33.33 Instalações Elétricas 4 80 80 66,66 Conversão de Energia 4 80 80 66,66 Eletrônica II 4 80 80 66.66 Sistemas de Controle I 4 80 80 66.66 Fundamentos de Instrumentação 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

8o SEMESTRE Máquinas Elétricas 4 80 80 66,66 Produção, Transmissão e Distribuição de Energia 4 80 80 66,66 Microeletrônica I 4 80 80 66,66 Sistemas de Controle II 4 80 80 66,66 Projetos Computacionais em Engenharia Elétrica 2 40 40 33.33 Trabalho de Conclusão de Curso TCC I 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

9o SEMESTRE Engenharia da Sustentabilidade 4 80 80 66,66 Princípios de Comunicação 2 40 40 33.33 Automação Industrial 4 80 80 66,66 Microeletrônica II 4 80 80 66,66 Sistemas de Controle Avançado 2 40 40 33.33 Trabalho de Conclusão de Curso TCC II 2 40 40 33.33 Optativa I 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333,33

10o SEMESTRE Telecomunicações 4 80 80 66,66 Robótica Industrial 4 80 80 66,66 Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável 2 40 40 33.33 Eletrônica Industrial 4 80 80 66,66 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 40 33.33 Ética e Legislação Profissional 2 40 40 33.33 Optativa II 2 40 40 33.33

Page 35: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

35

SUBTOTAL 20 400 400 333,33 Carga Horária Hora aula Hora relógio

(1) CH de Disciplinas presenciais 4.000 3.333

(2) Projeto Interdisciplinar Integrado 100

(3) CH de Estágio Supervisionado 200

(4) CH de Atividades Complementares 120

Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.753

1. O conteúdo de Educação Ambiental será desenvolvido de forma transversal, com ênfase nas disciplinas de:

Ciências Ambientas (1º semestre) Saneamento Ambiental I (8º semestre) Saneamento Ambiental II (9º semestre) Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (10º semestre) Gestão Ambiental (10º semestre)

2. O conteúdo de Direitos Humanos será desenvolvido de forma transversal, com ênfase nas disciplinas de:

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º semestre) Noções de Direito (3º semestre)

3. O conteúdo de Relações étnico raciais será desenvolvido na disciplina de:

História e Cultura Afro-brasileira e indígena (3º semestre)

8.1- Conteúdos Curriculares

1º ETAPA MATEMÁTICA APLICADA EMENTA Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e

Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e

Trigonométricas. Limite de funções.

BÁSICA

Page 36: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

36

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração,

economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003. xii, 468 p. ISBN 8502028022..

MAIO, Waldemar de. Álgebra: estruturas algébricas e matemática discreta. Rio de

Janeiro: LTC, 2009. xv, 348 p., il. (Fundamentos de Matemática). ISBN

8521617051.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed.

15. Reimp. São Paulo: Athlas, 2015.

COMPLEMENTAR IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar:

conjuntos, funções. v. 01. 9. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013:

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 4.

ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 348 p. (Livros Didáticos informática UFRGS).

ISBN 8582600245

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros

da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2012. 227 p., il.

SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. v., il.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA EMENTA O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas

Modalidades e suas Áreas de Atuação. O Sistema Profissional CONFEA / CREA.

Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do

Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em Engenharia.

BÁSICA BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à

Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Editora da UFSC,

2012.

Page 37: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

37

BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de

problemas. Rio de Janeiro: LTC. 2013.

MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Veronica Feder.

Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro:

LTC, 2011. 197 p. ISBN 8521617730.

COMPLEMENTAR Fundamentos de Engenharia e Ciências Dos Materiais - 5ª Ed. 2015 -

mith,William F. – 9788580551143

FABRICIO, Heitor. Manual do Engenheiro Civil. Hemus, 2005.

MOTT, Souders. Formulário do Engenheiro – um manual prático dos fundamentos

da engenharia. Hemus, 2008.

PAHL, G.; BEITZ, W. O.; FELDHUSEN, J. Projeto na Engenharia. 6. ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 2014.

Como Preparar Orçamentos de Obras - 2ª Ed. 2014 - Mattos,Aldo Dorea –

9788572664165

QUÍMICA GERAL EMENTA Modelo cinético-molecular, estados de agregação da matéria, partículas

constituintes – átomos, moléculas e íons, natureza dos elementos químicos,

ligações e interações químicas, propriedades físicas e natureza química dos

materiais, materiais modernos, aspectos físico-químicos das reações, metais e

metalurgia.

BÁSICA BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia.

São Paulo: Cengage Learning, 2012. xxiv, 653 p., il.

MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N. Química: princípios e reações. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xxv, 663 p., il. ISBN 8521617433.

FELTRE, Ricardo. Química.6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

COMPLEMENTAR CHANG, Raymond. Química Geral. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Page 38: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

38

MAIA, Daltamir; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos.

São Paulo: Pearson, 2012. x, 436 p. ISBN 8576050513.

MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

VOET, Donald. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

RUSSELL, John B. Química geral. v. 1.São Paulo Pearson Makron Books, 1994.

DESENHO TÉCNICO EMENTA Introdução ao desenho como linguagem técnica. Noções básicas para elaboração

de desenho técnico, com aplicação de projetos de engenharia. Normas técnicas.

Caligrafia técnica, linhas e escalas. Noções de vistas ortográficas e isometria

BÁSICA BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLU, Rosarita Stell. Desenho técnico para

engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. 8 ex.2012

RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita

Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, 2012. 196 p. 8 ex

LEAKE, James; BORGERSON, BORGERSON, Jacob. Manual de desenho

técnico para engenharia – Desenho, modelagem e visualização. São Paulo: LTC,

2010 8 ex 2012

COMPLEMENTAR CURTIS, Brian. Desenho de observação. 2. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2015.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio

de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143 p., il.

KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. Porto Alegre: Bookman,

2014.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2011. 1093 p.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 18. ed. São Paulo: GG Brasil,

2013

DESENHO técnico moderno. Arlindo Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. xviii,

475 p., il.

Page 39: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

39

METODOLOGIA DO TRABALHO ACADÊMICO EMENTA

Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e

Método científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos,

Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências

Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos

Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

COMPLEMENTAR APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B. B.

Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

216 p. ISBN 8522426473.

PINHEIRO, José Mauricio dos Santos. Da Iniciação cientifica ao TCC: uma

abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

xv, 161 p. ISBN 8573938906.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Page 40: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

40

EMENTA

Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e coerência

textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de

Leitura e Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de

Comunicação Oral.

BÁSICA MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012. xii, 321 p. 1ex; 2008 1ex; 2006 3 ex;

2005

FIGUEIREDO, Adriana; FIGUEIREDO, Fernando. Gramática comentada com

interpretação de textos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (Provas e Concursos).

ISBN 85352562921.

FRANCO, Jeferson Cardoso. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões

da ABNT: aplicando recursos de informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2011. xxxviii, 166 p

COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl. Rio de

Janeiro: Lucerna, 2001.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2006.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português

contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2013. xxxvii, 762. (Obras de

Referência. Lexikon). ISBN 8586368912.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.

CIÊNCIAS AMBIENTAIS EMENTA A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.

Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos

Page 41: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

41

Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento.

Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais

Renováveis. Política e educação ambiental. A Educação ambiental e a formação

em engenharia. Legislação ambiental. Geração e disposição de resíduos sólidos.

BÁSICA BARBAULT, Robert. Ecologia Geral – estrutura e funcionamento da biosfera.

Vozes, 2011.

BOTKIN, Daniel D. Ciência Ambiental - Terra, um planeta vivo. 7. ed. LTC, 2011.

MILLER JR, G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage. 2014.

COMPLEMENTAR CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. São Paulo: Cortez, 2014.

CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São

Paulo: Moderna, 2003.

LOUREIRO, Frederico Carlos. Sociedade e Meio ambiente: a educação ambiental

em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manoele, 2005.

SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação do Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de

Textos. 2008.

2ª ETAPA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I EMENTA Derivada de funções. Derivadas e regras básicas de derivação. Regras avançadas

de derivação. Derivadas superiores. Taxa média de variação. Otimização de

funções de uma variável. Incrementos e diferenciais.

BÁSICA BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. v. 1. São Paulo: Pearson, 1999.

Page 42: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

42

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

ÁVILA, Geraldo; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de. Cálculo: ilustrado, prático e

descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xviii, 341 p., il. ISBN 8521620723.

COMPLEMENTAR Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável - barboni,Ayrton /

Paulette,Walter – 9788521615460

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo Pearson, 2001.

STEWART, James. Cálculo. Tradução de Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos

Gilli Martins; Revisão de Helena Castro. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 2 v. ISBN 8522106606.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. Saraiva, 2005.

GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Dependência linear. Independência

linear. Bases coordenadas. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto.

Cônicas e superfícies.

BÁSICA SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman. 2010.

LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica. 4. ed. São Paulo:

Lcte. 2014.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma Iniciação a

Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

COMPLEMENTAR JULIANELLI, José Roberto. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna. 2008.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2010. x, 292 p. ISBN 074504096.

LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra Linear. São Paulo: Bookman. 2011.

Page 43: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

43

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Tradução de Sérgio Gilberto

Taboada. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xi, 451 p. ISBN 8521617693.

CONDE, Antonio. Geometria analítica: São Paulo: Grupo Gen, 2004.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I EMENTA Cinemática: introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento,

representação gráfica, movimento uniforme e variado, queda livre. Dinâmica:

vetores, forças. Leis de Newton. Trabalho, potência. Lei de Hooke. Lei da

Conservação de Energia, Energia Mecânica. Momento linear. Colisões. Estudo de

sistemas de partículas. Estática e dinâmica de sistemas de partículas, centro de

massa. Rotação de um corpo sólido e momento de inércia.

BÁSICA BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v 1. Rio de Janeiro:

LTC. 2009.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC,

2015

COMPLEMENTAR CUTNEL, John D. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Dinâmica. São Paulo: Thomson, 2003.

xx, 765 p

QUÍMICA EXPERIMENTAL EMENTA

Page 44: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

44

Aspectos físico-químicos das reações. Metais e metalurgia. Química tecnológica.

Análise química da água, padrão de potabilidade. Corrosão. Química tecnológica

na eletricidade.

BÁSICA BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia.

São Paulo: Cengage Learning, 2012. xxiv, 653 p., il.

MASTERTON, William L.; HURLEY, Cecile N. Química: princípios e reações. 6.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xxv, 663 p., il. ISBN 8521617433.

FELTRE, Ricardo. Química.6. ed. São Paulo: Moderna, 2004

COMPLEMENTAR CHANG, Raymond. Química Geral. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MAIA, Daltamir; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos.

São Paulo: Pearson, 2012. x, 436 p. ISBN 8576050513.

MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

8

VOET, Donald. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

RUSSELL, John B. Química geral. v. 1.São Paulo Pearson Makron Books, 1994.

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA EMENTA Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos

Básicos de Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de

Fluxogramas, Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e

Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas

Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.

BÁSICA ALVES, Willian P. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de

dados. São Paulo: Érica, 2010.

VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus,

2014.

Page 45: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

45

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações.

São Paulo: Érica, 2013.

COMPLEMENTAR SOUZA, Marco A. Furlam de. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:

Cengage, 2015.

BLOCH, S. C. Excel para Engenheiros. Rio de Janeiro: LCT, 2015.

KATORI, Rosa. Autocad 2013 – Projetos em 2D. Senac, 2013.

OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos – Lógica para o desenvolvimento de programação

de computadores. São Paulo: Érica, 2014.

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2005.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS, E CIDADANIA EMENTA Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a

compreensão dos processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e

grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social.

Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de

conhecimento e poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas.

Cultura organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura

Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e

Educação ambiental. Políticas de Direitos Humanos.

BÁSICA COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo:

Moderna, 2010

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012

GIL, Antônio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7. ed.

Petrópolis: Vozes, 2011.

Page 46: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

46

LARAIA, Roque de B. Cultura - um conceito antropológico. 22. ed. São Paulo:

Zahar, 2013.

LOUREIRO, C. F. B. (org.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental

em debate. 7. ed. São Paulo: Cortez. 2002

MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Ed.

Contexto, 2015.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto,

2009.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA EMENTA Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O

Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle.

Estrutura organizacional. Cultura organizacional. Relação entre empresas:

competição, cooperação, redes e terceirização. Planejamento e gestão de

serviços. Recursos humanos, finanças, orçamento e logística de

empreendimentos organizacionais.

BÁSICA MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. Atlas, 2000

SILVA, Adelphino T. Administração Básica. Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Introdução a Administração. Teoria e Prática. Atlas, 2009

COMPLEMENTAR HALPIN, Daniel. Administração da Construção Civil. LTC. 2005

SCHERMERHORN, John R. Administração – Conceitos Fundamentais. LTC,

2006.

PEREIRA, Jose M. Curso de Gestão Estratégica na Administração Pública. Atlas,

2012.

CLEGG, Stewart. Administração e Organizações. Bookman. 2011

RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão

das Organizações. Atlas, 2009.

Page 47: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

47

3ª ETAPA

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA Revisão de derivadas. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de integração,

áreas, volumes. Introdução as equações diferenciais.

BÁSICA ÁVILA, Geraldo; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de. Cálculo: ilustrado, prático e

descomplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xviii, 341 p., il. ISBN 8521620723.

Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável - barboni,Ayrton /

Paulette,Walter – 9788521615460

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

COMPLEMENTAR CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de engenharia: uma abordagem

computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

STEWART, James. Cálculo. Tradução de Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos

Gilli Martins; Revisão de Helena Castro. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 1 v. ISBN 8522106606

HUGHES-HALLET. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:

Saraiva, 2003.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994. 2 v., il.

ALGEBRA LINEAR EMENTA Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Determinante e Matriz Inversa. Espaço

Vetorial. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de

Operadores.

Page 48: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

48

BÁSICA SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman. 2010.

LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica. 4. ed. São Paulo:

Lcte. 2014.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma Iniciação a

Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

COMPLEMENTAR JULIANELLI, José Roberto. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna. 2008. .

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2010. x, 292 p. ISBN 074504096..

LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra Linear. São Paulo: Bookman. 2011.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Tradução de Sérgio Gilberto

Taboada. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xi, 451 p. ISBN 8521617693.

CONDE, Antonio. Geometria analítica: São Paulo: Grupo Gen, 2004.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II EMENTA Temperatura. Termologia. Calor e Princípios de Termodinâmica. Oscilações.

Ondas em Meios Elásticos. Óptica. Natureza e Propagação da Luz. Reflexão e

refração.

BÁSICA BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2012

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. V. 2. Rio de

Janeiro: LTC. 2012

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. V. 2. Rio de Janeiro: LTC.

2012

COMPLEMENTAR DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009

Page 49: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

49

CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. xi, 242 p., il. ISBN 8521615514.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Dinâmica. São Paulo: Thomson, 2003.

xx, 765 p.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA EMENTA Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências.

Distribuição a uma Variável. Distribuição a duas variáveis. Correlação. Regressão

Linear. Probabilidade. Teoria da Amostragem. Inferência estatística.

BÁSICA LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. Tradução de Luciane

Paulete Viana; Revisão de Fernanda Cesar Bonafini. 4. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2010. xiv, 637 p. ISBN 8576053729.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de Janeiro:

LTC, 2012

TRIOLA, Mário. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013

COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19 ed. Atual. São Paulo: Saraiva, 2013

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1993

MURTEIRA, Bento José Ferreira. Estatística descritiva. Lisboa: McGraw-Hill de

Portugal, c1983. v, 285 p.

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática.

São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 220 p. ISBN 8522466597.

LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e

aplicações usando microsoft excel em português. Tradução de Teresa Cristina

Padilha de Souza; Revisão de Sérgio da Costa Cortes. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

xxvi, 811 p. ISBN 8521612117.

Page 50: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

50

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA EMENTA Sistema de colonização da África. A formação de quilombos no Brasil. Identidade

negra. O negro na cultura afrodescendentes. Intelectualidade negra e indígena.

Movimento negro e indígena no Brasil. Desconstrução de conceitos e termos

referente a cultura afrodescendente e indígena.

BÁSICA Faces da Tradição Afro - Brasileira - 2ª Ed. 2006 - Caroso,Carlos –

978853470225

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história

contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.

MUNANGA, kabengele; GOMES, Nilma Lino. O Negro no Brasil de Hoje. - São

Paulo: Global, 2006.

COMPLEMENTAR GOMES, Flávio. Negros e política, (1888-1937). Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

Wittmann, Luisa Tombini. Ensino (d)e História Indígena. São Paulo: Autêntica,

2015.

Furlani, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero,

orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às

diferenças. São Paulo: Autêntica, 2011.

MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. São Paulo:

Zahar, 2009.

PÁDUA, José Augusto. Um Sopro de Destruição, Pensamento político e crítica

ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro, 2002.

NOÇÕES DE DIREITO EMENTA Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito

administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito tributário. Licitações

e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e

legislação ambiental. O Direito de Construir. Direitos Humanos.

Page 51: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

51

BÁSICA GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. São Paulo: LEUD, 2009.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2007

BRASIL. LEIS, ETC. . CLT, legislação previdênciária e constituição federal. São

Paulo: Saraiva, 2006. xxxiv, 991 p. (Coleção 3 em 1 Saraiva). ISBN 8502055976

COMPLEMENTAR FARIA, Claude Parteur. Comentários a Lei 5194/66: Regula o Exercício de

Profissões de Engenheiro. Florianópolis: Insular. 2013.

Disponivel em: <

http://www.crea.org.br/portal/arquivosSGC/Livro%205_194%201%20edicao%20di

gital%202014.pdf

BONATTO, Hamilton. Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia.

2. ed. Belo Horizonte: Fórum. 2012.

Como Preparar Orçamentos de Obras - 2ª Ed. 2014 - Mattos,Aldo Dorea –

9788572664165

COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo:

Moderna, 2010

O Estatuto da Cidade - Anotações À Lei N. 10.257, de 10-7-2001 - 3ª Ed. 2013 -

Mukai, Toshio - 9788502182639

ECONOMIA PARA ENGENHARIA EMENTA Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos

de Produção. Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia.

Produção e Crescimento Econômico. Poupança e investimento. Sistema

financeiro. Sistema monetário e inflação. Oferta e demanda agregada.

Financiamentos e empréstimos. Técnicas de análise de investimentos.

BÁSICA CASTRO, Antonio B. Introdução a Economia. Forense, 2011.

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Cengage, 2009.

Page 52: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

52

NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Cengage, 2011.

COMPLEMENTAR SINGER, Paul. Curso de Introdução a Economia Política. Forense, 2000 DOBB,

Maurice H. A Evolução do capitalismo. LTC, 2007.

HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. LTC, 2010.

SOUZA, Nali de J. Desenvolvimento Econômico. Atlas, 2012.

SHERMAN, Howard J. Historia do Pensamento Econômico. Vozes, 2010.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas,

2013. 922 p. ISBN 8522434671.

PROJETO INTERDISCIPLINAR I EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e

atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido

por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final

do semestre em evento – jornada científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

Page 53: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

53

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.

B. Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Grupo Gen, 2007.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.

São Paulo: Grupo Gen, 2012.

4ª ETAPA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III EMENTA

Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra

da Cadeia. Integrais múltiplas e aplicações. Sequencias e séries. Equações

diferenciais.

BÁSICA Cálculo e Análise - Cálculo Diferencial e Integral a uma Variável - barboni,Ayrton /

Paulette,Walter – 9788521615460

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.1. São Paulo: Pearson, 2013

STEWART, James. Cálculo. V. 1 e 2. São Paulo: Cengage, 2010

COMPLEMENTAR CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de engenharia: uma abordagem

computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

STEWART, James. Cálculo. Tradução de Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos

Gilli Martins; Revisão de Helena Castro. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 1 v. ISBN 8522106606

HUGHES-HALLET. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,

2011

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo:

Saraiva, 2003.

Page 54: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

54

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,

1994. 2 v., il.

COMPUTAÇÃO PARA ENGENHARIA EMENTA Ferramentas computacionais de apoio a engenharia. Aplicativos de cálculos e

simuladores de apoio a desenvolvimento. Cad, MatLab, Simulink, Octave, Scilab,

entre diversos outro simuladores e processadores matemáticos.

BÁSICA BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica,

2013.

CARVALHO, R.C.; FIGUEIREDO FILHO, J.R. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado segundo a NBR 6118:2003. 3a. ed.

EDUFSCar. São Carlos. 2004

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e

projetos. 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2005

COMPLEMENTAR MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010

RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita

Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, 2012. 196 p. ISBN

8536216799.

FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. São Paulo: Globo, 2011.

SILVA, A.; KOURY. R.N.N; PERTENCE, A E. M. Desenho Técnico Moderno. 4.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Estruturas de Aço Para Edifícios - Aspectos Tecnológicos e de Concepção -

Pignatta e Silva, Valdir / Domingos Pannoni, Fabio - 9788521205388

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III EMENTA

Page 55: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

55

Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico.

Capacitores. Condutores. Corrente Elétrica. Resistores. Geradores. Receptores.

Circuitos elétricos. Campo e Força Magnética e Fontes de Campos Magnéticos.

Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.

BÁSICA BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2012

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de

Janeiro: LTC, 2012

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2011

COMPLEMENTAR CHAVES, Alaor. Física Básica - eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2012

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002

HAYT Jr., William H. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2010

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

FUNDAMENTOS DE METROLOGIA EMENTA Definições e conceitos metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de

medição e monitoramento. Tipos de erros de medição. Propagação de erros de

medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de metrologia dimensional,

metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força,

metrologia de tempo e frequência, metrologia elétrica.

BÁSICA ALBERTAZZI, ARMANDO SOUSA, ANDRE R. DE; Fundamento de Metrologia

Cientifica e Industrial. MANOLE, 2013

LIRA, FRANCISCO ADVAL DE. Metrologia na Industria, Editora ERICA, 2004.

SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e controle dimensional. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012. xvi, 239 p., il. ISBN 8535255799.

Page 56: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

56

COMPLEMENTAR

Balbinot,Alexandre / Brusamarello,Valner João. Instrumentação e Fundamentos de

Medidas. 2. ed. São Paulo: LTC, 2011. v.2

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e

Análises. São Paulo: Érica, 2010.

BHUYAN, Manabendra.Instrumentação Inteligente - Princípios e Aplicações. Rio

de Janeiro: LTC, 2013.

ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia

científica e industrial. São Paulo: Manole,

2013. xi, 408 p., il. ISBN 8520421161

LIRA, Francisco Adval de. Metrologia Dimensional - Técnicas de Medição e

Instrumentos para Controle e Fabricação Industrial. São Paulo: Saraiva, 2015.

CIRCUITOS LÓGICOS EMENTA Introdução à Álgebra de Booleana. Implementação de Funções Lógicas. Sistemas

de Numeração. Circuitos Combinacionais. Minimização de Equações. Circuitos

Sequenciais.

BÁSICA IRWIN, J. David. Analise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro:

LTC, 2003

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010

THOMAS, Floyd. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Bookman. 2007

COMPLEMENTAR

COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FGPA. São Paulo: Erica,

2012

IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica

Digital. São Paulo: Editora Érica, 2006

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. xiii, 292 p. ISBN 8521650549.

Page 57: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

57

ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da.

Introdução à lógica para a ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Arte &

Ciencia, 2002. 247 p. ISBN 8574730459.

MENDELSON, Elliott. Álgebra booleana e circuitos de chaveamento. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1977. 283 p., il. (Coleção Schaum).

FUNDAMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS EMENTA Introdução: A indústria eletrônica, sistemas de medidas, arredondamento de

números; Corrente e Tensão: Os átomos e a sua estrutura, definição de tensão e

corrente, fontes de tensão e corrente CC; Resistências: tipos, tabela de cores,

efeitos da temperatura, condutância, ohmímetro; Lei de Ohm, Potência e Energia:

lei de ohm, gráfico da lei de ohm, potência, wattímetro, eficiência, energia;

Circuitos em Série e Circuitos em Paralelo: 1ª e 2ª Lei de Kirchhoff, divisores de

tensão e corrente, fontes de tensão em série e em paralelo, conversão entre

fontes; Método de análise das malhas e dos nós, conversões Y-∆

BÁSICA CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. São Paulo: Érica,

2006. 262 p., il. ISBN 8536500840.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson,

2010

TIPLER, Paul A.. Física para Cientistas e Engenheiros. LTC. 2013

COMPLEMENTAR

O´Malley, John. Análise de Circuitos. São Paulo: Ed. Makron Books. 1994

IRWIN, J. David. Análise básica de circuitos para engenharia. Tradução de

Fernando Ribeiro da Silva. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 558 p.

IRWIN, J. David. Analise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron

Books, 2000. 848 p.

Niskier, Julio. Instalações Elétricas. LTC. 2010

Page 58: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

58

GUSSOW, Milton; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Superv.). Eletricidade básica.

Tradução de José Lucimar do Nascimento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

571 p. ISBN 8577802364

PROJETO INTERDISCIPLINAR II EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e

atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido

por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final

do semestre em evento – jornada científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.

B. Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Grupo Gen, 2007.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.

São Paulo: Grupo Gen, 2012.

Page 59: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

59

5ª ETAPA ALGORITIMOS E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES EMENTA Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua

representação. Noções sobre linguagem de programação e programas.

Implementação prática de algoritmos em uma linguagem de programação.

Descrição de algumas aplicações típicas. Métodos computacionais na área

científica e tecnológica. BÁSICA ALGORITMOS: teoria e prática. Thomas H. Cormen, Charles E. Leiserson, Clifford

Stein. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. xvi, 926 p. ISBN 8535236996.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.

Fundamentos da programação de computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++

(Padrão ANSI) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 569

p. ISBN 8564574168.

BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A B. Introdução a Programação – Algoritmos. Visual

Books Florianópolis -1999

COMPLEMENTAR FARRER, H. et ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro Guanabara Dois. 1986

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de

programação. 2. ed. rev,. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000.

xiv, 197 p. ISBN 8534611246.

ALBANO, Ricardo Sonaglio; ALBANO,Silvie Guedes. Programação em linguagem

C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. xvi, 410 p. ISBN 8573939491

BACKES, André. Linguagem C: completa e descomplicada. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013. 371 p.

PINHEIRO, Francisco A. C. Elementos de programação em C. Porto Alegre:

Bookman, 2012. 528 p. ISBN 8540702028

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Page 60: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

60

EMENTA Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise

Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de

Carga em Sistemas

BÁSICA FOX, Robert W; PRITCHARD, Philip J; MCDONALD, Alan T. Introdução à

mecânica dos fluidos. Tradução de Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado.

8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xvii, 871 p. ISBN 85216123021.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education

do Brasil, 2010. xiv, 431 p. ISBN 8576051824.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv - 342, il. ISBN 8521620280.

COMPLEMENTAR INCROPERA, Frank. P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de

calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Transferência de Calor e Mecânica Dos Fluidos Computacional - 2ª Ed. 2012 -

Maliska,Clovis R.

BISTAFA, Sylvio. Mecânica dos Fluidos. Edgard Blucher. 2010

BISTAFA, Sylvio Reynaldo. Mecânica dos fluídos: noções e aplicações. São

Paulo: Blücher, 2010. 278 p., il. ISBN 8521204978

ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. 3. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2015. xxiii, 990

CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais.

Métodos de solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes.

Interpolação polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e

diferenciação numéricas.

BÁSICA

Page 61: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

61

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo

numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xii, 153 p. (Fundamentos de Informática).

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e.

Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos

numéricos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. ix, 354 p., il.

FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2015.

COMPLEMENTAR GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012.

CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem

computacional. V.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

RUGGIERO, Marcia A. G. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Pearson, 1996.

SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico – características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. Pearson, 2003

SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EMENTA Introdução às equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem.

Separação de variáveis. Substituições em Equações de 1a Ordem. Equações

Lineares. Aplicações Equações diferenciais lineares de ordem superior: Equações

lineares homogêneas. Aplicação de equações diferenciais de segunda ordem:

modelos mecânicos e elétricos. Resolução de sistemas de duas equações pela

conversão a uma EDO de ordem superior. Teorema de Laplace

BÁSICA BURDEN, Richard L; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. Tradução de All

Tasks, Helena Maria Ávila de Castro. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

xiii, 721 p

ZILL, Dennis G.. Equações diferenciais. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

Page 62: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

62

AYRES, Frank. Equações diferenciais. 2.ed. São Paulo: Makron-Books, 1994.

BRONSON

COMPLEMENTAR Richard; COSTA, Gabriel B.. Equações diferenciais. 3.ed. Porto Alegre: Bookman,

2008.

DANTAS, Edmundo Menezes. Elementos de equacoes diferenciais. 1. ed. Rio de

Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. 244 p.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C.. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e

integral a duas variáveis com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

xv, 377 p., il. (Fundamentos de Matemática)

ÇENGEL, Yunus A.; PALM III, William J.Equações Diferenciais. Porto Alegre:

AMGH, 2014.

CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS EMENTA Dar condições para que o aluno tenha a habilidade de manusear os diferentes

tipos de materiais e suas propriedades, com principal foco em eletricidade.

BÁSICA SCHMIDT, Walfredo, 1932-. Materiais elétricos. 3. ed. São Paulo: Blücher, 2014. 2

v., il. ISBN 8521205203.

CALLISTER, William D., 1940-. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xxi - 817 p., il. ISBN 8521621249.

TIPLER, Paul Allen. Física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. xiii, 515 p.

ISBN 8521612745. 10 ex

COMPLEMENTAR NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. xxiv - 288, il. ISBN 8521617594.

Page 63: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

63

GUSSOW, Milton; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Superv.). Eletricidade básica.

Trad. de José Lucimar do Nascimento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 571

p.

SHACKELFORD, James. F. Ciência dos Materiais. Prentice Hall. 2007

HIBBELLER, R. C. Resistência dos Matérias. Prentice Hall. 2010.

PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EMENTA Circuitos Trifásicos. Potência em circuitos trifásicos. Circuitos Magnéticos. Redes

Magneticamente Acopladas. Quadripolos – Determinação dos parâmetros de

impedância, admitância e híbridos. Transformadas de Laplace. Séries de Fourier.

BÁSICA ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos

elétricos. 5. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013. xxii, 874 p., il. ISBN 8580551723.

ROBBINS, ALLAN H. A. Analise De Circuitos: Teoria E Pratica, CENGAGE, 2010.

v.2.

Boylestad, Robert L. Introdução a Análise de Circuitos. 10. ed. São Paulo: Editora

Prentice Hall, 2010

COMPLEMENTAR

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991.

JOHNSON, David E.; HILBURN, John L; JOHNSON, Johnny Ray. Fundamentos

de análise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 539 p., il. ISBN

8521612384.

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2004

NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009. xiii, 574 p. ISBN 8576051596.

O´Malley, John. Análise de Circuitos. São Paulo: Ed. Makron Books. 1994

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

Page 64: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

64

EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e

atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido

por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final

do semestre em evento – jornada científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.

B. Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Grupo Gen, 2007.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.

São Paulo: Grupo Gen, 2012.

6ª ETAPA

ELETROMAGNETISMO EMENTA

Page 65: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

65

Dar aos Alunos conhecimentos gerais sobre Eletromagnetismo e sua necessidade

dentro da Engenharia Elétrica, desde análise das referencias no plano cartesiano

(i, j, k) à análise do comportamento da energia elétrica.

BÁSICA TIPLER, Paul Allen. Fisica: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2000. 4 v., il. v.1

HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. Tradução de Amilton

Soares Júnior; Revisão de Antonio Pertence Júnior. 7. ed. Porto Alegre: AMGH

Ed., 2010. xviii, 574 p., il. ISBN 8586804656.

RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, Eletromagnetismo. LTC. 2009. v.3.

COMPLEMENTAR CHIQUETTO, Marcos Jose. Fisica: volume unico: ensino medio. 1. ed. São Paulo:

Scipione, 2000. 432 p. 2 ex; 1994 2 ex;

CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xi,

269 p., il. ISBN 8521615507

ULABY, Fawwaz T. Eletromagnetismo para Engenheiros. São Paulo: Bookman,

2011.

NUSSENZVEIG, H. Moyses, 1933-. Curso de física básica: eletromagnetismo. 1.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. vi - 323 p., il. ISBN 8521201346. 6 ex; 2001

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica,

2001. 298 p.

MECÂNICA GERAL E DOS SÓLIDOS EMENTA Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no

plano cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo

rígido. Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido.

Geometria das Massas. Somatório de forças e momentos. Análise das Estruturas

de Sistemas e de Máquinas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações.

Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações

Tangenciais. Flexão de Barras.

Page 66: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

66

BÁSICA BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. MECÂNICA vetorial para

engenheiros: estática. Ferdinand P. Beer. 9. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2012.

xxi, 662 p., il.

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell.. Mecânica vetorial para

engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron, 2006

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo:

Pearson, 2012. xiv, 512 p. ISBN 85706058151.

COMPLEMENTAR BAUER, Wolfgang, Física para universitários. Porto Alegre: AMGH, 2012. Não

tem

OLIVEIRA, José H. C. L. Introdução aos Princípios da Mecânica Clássica. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

TAVARES, Armando Dias; OLIVEIRA, J. Umberto Cinelli L. de. Mecânica física:

abordagem experimental e teórica. Rio de Janeiro: LTC, 2014. xiv, 441 p. ISBN

8521621584.

MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2012. 2 v. ISBN 8521617181.

SHAMES, Irving H. Dinâmica: Mecânica para engenharia. Tradução de Marco

Túlio Corrêa de Faria. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. v. 2. 632 p. ISBN

8587918214.

SHEPPARD, Sheri; TONGUE, Benson H. Estática: análise e projeto de sistemas

em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xviii, 455 p. ISBN 8521615415

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Estática. São Paulo: Thomson, 2003. xx,

673 p. ISBN 8522102872.

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J. Dinâmica. São Paulo: Thomson, 2003.

xx, 765 p. ISBN 8522102945.

ELETRICIDADE APLICADA EMENTA

Page 67: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

67

Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos

magnéticos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos.

Introdução às Máquinas Elétricas. Motores Elétricos. Transformadores. Sistemas

Trifásicos.

BÁSICA GUSSOW, Milton; PERTENCE JÚNIOR, Antonio (Superv.). Eletricidade básica.

Tradução de José Lucimar do Nascimento. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

571 p. ISBN 8577802364.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. xxiii -

470 p., il. ISBN 8521625940.

CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua. São Paulo: Érica,

2006. 262 p., il. ISBN 8536500840

COMPLEMENTAR CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xi,

269 p., il. ISBN 8521615507.

SCHULER, Charles A. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013. 2 v., il.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009

HAYT JR., William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. Tradução de Amilton

Soares Júnior; Revisão de Antonio Pertence Júnior. 7. ed. Porto Alegre: AMGH

Ed., 2010. xviii, 574 p., il. ISBN 8586804656.

AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente continua. 14.

ed. São Paulo: Érica, 2006. 190 p. ISBN 8571948100

ELETRÔNICA I EMENTA Promover o conhecimento dos materiais semicondutores: tipos, características

elétricas e aplicações e os componentes eletrônicos básicos existentes a partir

desses elementos, além de propiciar aos mesmos a familiarização com os

princípios de funcionamento, bem como, analisar, medir os parâmetros elétricos e

projetar os principais circuitos eletrônicos que utilizam esses componentes.

Page 68: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

68

BÁSICA BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2007.

SCHULER, Charles A. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013. 2 v., il.

COMPLEMENTAR MARKUS, Otavio; CIPELLI, Antonio Marco. V.; SANDRINI, Waldir João. Teoria e

Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. 20.ed. São Paulo: Érica,

2004.

MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI

JUNIOR, Salomão. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. Série

Estude e Use. 8.ed. São Paulo: Érica, 2004.

MARKUS, Otavio, 1960-. Ensino modular: sistemas analógicos: circuitos em

diodos e transistores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 374 p.

AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente continua. 14.

ed. São Paulo: Érica, 2006. 190 p. ISBN 8571948100.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica 1. Editora McGRAW-HILL Ltda, 2008

ANALISE DE SINAIS E SISTEMAS EMENTA Tipos de sinais: contínuos e discretos, pares e ímpares, periódicos e não

periódicos. Energia e potência de um sinal, sinais aleatórios e determinísticos.

Noções de sistemas e suas aplicações, operações elementares, sinais

elementares, propriedades de sistemas. Convolução, conexão de sistemas,

sistemas com memória, estáveis e invertíveis, equações de diferenças, análise de

Fourier contínua e discreta séries e transformadas, transformada de Laplace,

transformada z. BÁSICA HSU, Hwei P; Sinais e Sistemas – Editora Bookman, 2012

LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares - Editora Bookman, 2014

Page 69: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

69

HAYKIN S., Veen B.V., Sinais e Sistemas - Editora Bookman, 2002

COMPLEMENTAR ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: McGraw-

Hill, 2009. xix, 764 p. ISBN 8577260386

FOROUZAN, Behrouz A et al. Redes de computadores: uma abordagem TOP-

DOWN. Porto Alegre: Bookman, 2013. xxxii, 896 p., il. 7 ex

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 7. ed.

São Paulo: Érica, 2013. 256 p. ISBN 8536502021.

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Engenharia de redes de computadores. São

Paulo: Érica, 2012. 286 p. ISBN 8536504117.

GIROD, B. Sinais e Sistemas. LTC. 2003 2

MATERIAIS ELÉTRICOS EMENTA Dar aos Alunos conhecimentos específicos quanto aos Materiais Elétricos

utilizados em Projetos de Engenharia Elétrica e instalações Industriais e Prediais,

Linhas de Transmissão. BÁSICA SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 2014

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2.ed. Hemus. 2007.

NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. xxiv - 288, il. ISBN 8521617594.

COMPLEMENTAR HIBBELER, R. C. Resistência dos Matérias. Prentice Hall. 2010.

SWART, Jaconus. Semicondutores. Unicamp. 2008]

Marcos Crivelaro / Pinheiro, Antônio Carlos Da Fonseca Bragança. Fundamentos

de Resistência Dos Materiais. São Paulo: LTC, 2016.

MAMEDE FILHO, João. Instalações eléricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2015. xiv, 666 p. ISBN 8521617426.

GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003.

Page 70: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

70

PROJETO INTERDISCIPLINAR IV EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e

atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido

por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final

do semestre em evento – jornada científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.

B. Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Grupo Gen, 2007.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.

São Paulo: Grupo Gen, 2012.

7ª ETAPA METODOLOGIA CIÊNTIFICA E TÉCNOLÓGICA

Page 71: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

71

EMENTA

Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e

Método Científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos,

Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências

Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos

Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007..

COMPLEMENTAR CARVALHO et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002. 125 p. ISBN

8586872113.

GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a

educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 142 p.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B. B.

Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.

216 p. ISBN 8522426473.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade

Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

PINHEIRO, José Mauricio dos Santos. Da Iniciação cientifica ao TCC: uma

abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

xv, 161 p. ISBN 8573938906.

Page 72: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

72

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMENTA Levar ao aluno os conhecimentos dos conceitos, métodos e normas em

instalações elétricas prediais e residenciais, para o recebimento e utilização de

energia elétrica objetivando a sua eficácia e segurança.

BÁSICA CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. xxiii -

470 p., il. ISBN 8521625940.

MAMEDE FILHO, João. Instalações eléricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2015. xiv, 666 p. ISBN 8521617426

SAY, M. G. (Maurice George), 1902-. Eletricidade geral: Dispositivos e aplicações.

São Paulo: Hemus, 2004. il. ISBN 8528905195.

COMPLEMENTARES GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Érica, 2003.

COTRIM, Ademaro A. M. B., 1939-2000. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo:

Pearson, 2015. viii - 496 p., il. ISBN 8576052081.

NISKIER, Julio, 1979-. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xii -

455, il. ISBN 8521615897.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1991.

MULLIN, Ray C.; SMITH, Robert L. Electrical wiring: commercial. 10th. Albany,

NY: Delmar Publishers, 1999. xvi, 368 p., il. + 5 plants. ISBN 0766801799.

CONVERSÃO DE ENERGIA EMENTA Propiciar ao aluno uma visão teórica e prática dos princípios de conversão

eletromecânica de energia e suas aplicabilidades práticas.

BÁSICA

Page 73: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

73

CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH Ed., 2013. xix, 684 p. ISBN 8580552065. 4 ex.

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher,

2004. v.1.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e

ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 260 p. ISBN 8536501260.

COMPLEMENTARES: MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo,

[1987]. 162 p. ISBN 8525004324

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e

ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 260 p. ISBN 8536501260.

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2014. xv, 708 p. ISBN 8580553734.

SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de

energia. São Paulo: Editora Érica, 1999. 2 ex

ELLISON, Arthur James. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo:

EDUSP, 1972. xiii, 237 p., il. 3 ex

ELETRONICA II EMENTA Proporcionar ao aluno o conhecimento de circuitos importantes dentro da área de

Eletrônica Analógica e também fornecer as ferramentas necessárias para que ele

seja capaz de projetar os circuitos estudados.

BÁSICA BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de

Circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2007.

SCHULER, Charles A. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013. 2 v., il.

COMPLEMENTARES:

Page 74: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

74

MARKUS, Otavio; CIPELLI, Antonio Marco. V.; SANDRINI, Waldir João. Teoria e

Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos. 20.ed. São Paulo: Érica,

2004.

MARQUES, Ângelo Eduardo B.; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI

JUNIOR, Salomão. Dispositivos Semicondutores: diodos e transistores. Série

Estude e Use. 8.ed. São Paulo: Érica, 2004

Sugestão: MARKUS, Otavio, 1960-. Ensino modular: sistemas analógicos:

circuitos em diodos e transistores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 374 p.

AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente continua. 14.

ed. São Paulo: Érica, 2006. 190 p. ISBN 8571948100.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica 1. Editora McGRAW-HILL Ltda, 2008

SISTEMA DE CONTROLE I EMENTA Apresentar sistemas físicos (elétricos, mecânicos, etc.) que representados por

equações diferenciais, possam ser modelados matematicamente, processados e

controlados.

BÁSICA FRANKLIN, Gene F., 1927-2012; POWELL, J. David, 1938-; EMAMI-NAEINI,

Abbas. Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. xviii - 702 p., il. ISBN 8582600672.

NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora

Prentice Hall, 2005.

COMPLEMENTARES: CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.

DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001

PHILLIPS, Charles L., Harbor, Royce D. Sistemas de controle e realimentacao. 1.

ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 558 p.

Page 75: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

75

DISTEFANO, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de

retroação e controle: (realimentação) com aplicações para engenharia, física e

biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. 480 p. (Coleção Schaum).

PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de Controle - Matemática Aplicada a

Projetos. São Paulo: Érica, 2014.

FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO EMENTA Dispositivos Sensores e Atuadores: tipos, características e aplicações práticas;

Arquitetura e funcionamento dos Controladores Lógico Programáveis (CLP’s);

Linguagens de programação de CLP’s (Blocos, Contatos, Maquina/Estado, etc.)

BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: programação e instalação.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. xvi, 347 p., il. 2 ex; 2015

MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação

Industrial. Editora LTC.2015

SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto.

9. ed. Editora Érica

COMPLEMENTARES: NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004.

Sugestão: GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura.

3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. vii - 581 p., il.

PETRUZELLA, Frank D., 1936-. Controladores lógicos programáveis. 4. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2014. xvii - 398 p., il. ISBN 8580552829.

NIKU, Saeed B. Saeed Benjamin. Introdução à robótica: análise, controle,

aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ix - 382 p., il. ISBN 8521622376.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de

sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. 236 p. ISBN

8571947245

PROJETO INTERDISCIPLINAR V

Page 76: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

76

EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e

atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido

por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final

do semestre em evento – jornada científica.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2007.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010.

APRENDENDO metodologia científica: uma orientação para os alunos de

graduação. Alex Moreira Carvalho et al. 3. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

125 p. ISBN 8586872113.

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B.

B. Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia

pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Grupo Gen, 2007.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.

São Paulo: Grupo Gen, 2012.

8ª ETAPA MAQUINAS ELÉTRICAS EMENTA

Page 77: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

77

Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia;

princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica),

noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente

contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais). Princípios de

funcionamento dos conversores estáticos (retificadores e inversores), métodos de

comando e noções de especificação, Princípios gerais de variadores de

velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores comportamento estático e

dinâmico, desempenho. Laboratório: Experiências sobre máquinas elétricas,

conversores estáticos e variadores de velocidade e posição. BÁSICA CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH Ed., 2013. xix, 684 p. ISBN 8580552065

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e

ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 260 p. ISBN 8536501260.

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e

aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. xvii - 853 p., il.

ISBN 8543005942

COMPLEMENTARES P. C. Krause, O. Wasynczuk and S. D. Sudhoff, Analysis of Electric Machinery,

IEEE Press, 1995. Disponivel

<http://s1.downloadmienphi.net/file/downloadfile5/192/1388763.pdf>

SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de

energia. São Paulo: Editora Érica, 1999.

MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo,

[1987]. 162 p. ISBN 8525004324.

ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Conversores de

Energia Elétrica CC/CC para Aplicações em Eletrônica de Potência - Conceitos,

Metodologia de Análise e Simulação. São Paulo: Érica, 2013.

CARVALHO, Geraldo. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. São Paulo: Érica,

2011.

Page 78: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

78

PRODUÇÃO, TRANSMSSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EMENTA Análise e previsão do mercado e do consumidor energia; Análise de hábitos de

consumo e característica da carga; Estudos da entrada para fornecimento de

energia a consumidores; Arquitetura das redes primárias e secundárias de

distribuição de energia; Análise da qualidade das redes. Manutenção de redes.

Critérios e técnicas utilizadas para a expansão das redes de distribuição de

Energia; Tipos de configurações usados nas redes de distribuição de energia;

Tipos de sistemas usados nas redes de distribuição de energia; Aterramento das

redes de distribuição; Análise de curto de circuito nas redes de distribuição de

energia; Confiabilidade dos sistemas de distribuição; Análise da inserção da

Geração Distribuída nos sistemas de distribuição; Qualidade da energia nos

sistemas de distribuição. BÁSICA CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:

AMGH Ed., 2013. xix, 684 p. ISBN 8580552065.

FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgar Blucher,

2004. v.1.

SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de

energia. São Paulo: Editora Érica, 1999

COMPLEMENTARES MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo,

[1987]. 162 p. ISBN 8525004324.

NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e

ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011. 260 p. ISBN 8536501260. 2016

UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2014. xv, 708 p. ISBN 8580553734.

SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de

energia. São Paulo: Editora Érica, 1999.

ELLISON, Arthur James. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo:

EDUSP, 1972. xiii, 237 p., il.

Page 79: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

79

MICROELETRÔNICA I EMENTA Funcionamento de dispositivos semicondutores: diodo, transistores bipolar e de

efeito de campo, tecnologia MOS. Projeto e simulação de em computador de

dispositivos MOS. Estudo dos fenômenos responsáveis pelo desempenho de

sistemas digitais implementados em circuitos de altíssima integração. Famílias

lógicas MOS. Projeto e simulação em computador de circuitos digitais básicos:

portas lógicas em metodologia FULL CUSTOM. BÁSICA SEDRA, Adel S.; Smith, K. C. Microeletrônica. 5a edição. São Paulo: Pearson,

2014

ZUFFO, João Antônio. Circuitos integrados em média e larga escala. São Paulo:

Edgard Blücher, 1977

COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FGPA. São Paulo: Erica,

2009.

COMPLEMENTAR

THOMAS, Floyd. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Bookman. 2008.

RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. xiii, 292 p. ISBN 8521650549.

MENDELSON, Elliott. Álgebra booleana e circuitos de chaveamento. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1977. 283 p., il. (Coleção Schaum)

SISTEMA DE CONROLE II EMENTA Projeto de Controladores Dinâmicos, Sistema Single Input Single Output (SISO);

Analise pelo Lugar Geométrico das Raízes (LGR); Projeto de compensadores pelo

Lugar Geométrico das Raízes (LGR) Avanço, Atraso, Avanço Atraso e PID;

Page 80: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

80

Analise por Resposta em Frequência; Projeto de compensadores por Resposta

em Frequência Avanço, Atraso, Avanço Atraso e PID

Sintonia de compensadores por Ziegler e Nichols. BÁSICA FRANKLIN, Gene F., 1927-2012; POWELL, J. David, 1938-; EMAMI-NAEINI,

Abbas. Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. xviii - 702 p., il. ISBN 8582600672.

NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora

Prentice Hall, 2005.

COMPLEMENTAR

CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.

DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

PHILLIPS, Charles L., Harbor, Royce D. Sistemas de controle e realimentacao. 1.

ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 558 p.

DISTEFANO, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de

retroação e controle: (realimentação) com aplicações para engenharia, física e

biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. 480 p. (Coleção Schaum).

PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de Controle - Matemática Aplicada a

Projetos. São Paulo: Érica, 2014.

PROJETO COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTA Desenho Técnico para Engenharia Elétrica. Simbologia e Convenções da ABNT.

Escalas. Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos e de apresentação

conforme norma. Comparativo ABNT, DIN e ASA. Aplicações com uso do

AUTOCAD.

BÁSICA LAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC. 2010.

FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Ao Livro Técnico. 2008.

Page 81: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

81

GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman,

2002.

COMPLEMENTAR SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. LTC. 2006.

FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. São Paulo: Globo, 2011.

RIBEIRO, Claudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil.

Desenho técnico para engenharias. Curitiba, PR: Juruá, 2012. 196 p.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 143 p., il. ISBN 8599868393.

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2014: utilizando

totalmente. São Paulo: Érica, 2014. 558 p., il. ISBN 8536504940.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I EMENTA Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de

conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca

avaliadora.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047. 35 ex.

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2013

COMPLEMENTAR GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a

educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 142 p.

Page 82: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

82

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B. B.

Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade

Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas

PINHEIRO, José Mauricio dos Santos. Da Iniciação cientifica ao TCC: uma

abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

xv, 161 p. ISBN 8573938906.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

9ª ETAPA

ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE EMENTA Conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o

setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas.

São apresentadas diversos indicadores, que oferecem diferentes vantagens

aplicáveis para análise de território, de ecossistemas, ao estudo da produção

industrial e do ciclo de resíduos.

BÁSICA CALIJURI, Maria do Carmo; CUNHA, Davi Gasparini Fernandes (Coord.).

Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013. xxxiii,788 p.

REIS, Luis Filipe Sanches de Sousa Dias; QUEIROZ, Sandra Mara Pereira de.

Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2002. 140 p.

ZILBERMAN, Isaac. Introdução à engenharia ambiental. Canoas: Ulbra, 2004. 101

p., il.

COMPLEMENTAR

Page 83: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

83

HINRICHS, Roger. A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio Ambiente. São Paulo,

Cengage Learning, 2010.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental, responsabilidade social e sustentabilidade.

São Paulo: Atlas, 2007.

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. São Paulo: Cortez, 2014.

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos.

São Paulo: Oficina de Textos, 2006

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 1 a ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÃO EMENTA Dar aos alunos visão abrangente sobre os modos de transmissão de informação

em Modulação em amplitude (AM), Modulação Angular (FM).

BÁSICA PIMENTEL, Cecílio José Lins. Comunicação Digital. Rio de Janeiro: Prentice Hall.

2007.

RIBEIRO, José Antônio Justino. Propagação das ondas eletromagnéticas. São

Paulo: Érica. 2005. 2015

Pinto,Milton de Oliveira. Energia Elétrica - Geração, Transmissão e Sistemas

Interligados. São Paulo: LTC, 2013.

COMPLEMENTAR

ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica,

2001

Pinho,Pedro Renato Tavares / Rocha,Armando Carlos Domingues / Pereira,José

Fernando Da Rocha. Propagação Guiada de Ondas Eletromagneticas. São Paulo:

LTC, 2014.

ROBERTS, Michael J. Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: McGraw-

Hill, 2009. xix, 764 p.

Lathi,B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2007.

Page 84: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

84

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EMENTA Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico

em plena expansão, observando o foco de redução de custo, substituição de

operação de risco em equipamentos, robustez de processos, etc.

BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: programação e instalação.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. xvi, 347 p., il.

MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação

Industrial. Editora LTC.2015

GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. vii - 581 p., il.

COMPLEMENTAR NIKU, Saeed B. Saeed Benjamin. Introdução à robótica: análise, controle,

aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ix - 382 p., il. ISBN 8521622376.

SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC 24:

conheça os microcontroladores de 16 bits. São Paulo: Érica, 2008. 350 p.

PETRUZELLA, Frank D., 1936-. Controladores lógicos programáveis. 4. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2014. xvii - 398 p., il. ISBN 8580552829

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004

SANTOS, Winderson Eugenio dos; GORGULHO JR., José Hamilton

Chaves.Robótica Industrial - Fundamentos, Tecnologias, Programação e

Simulação.São Paulo: Érica, 2015.

MICROELETRÔNICA II EMENTA Histórico e evolução da Microeletrônica, sistemas VLSI, fabricação e layout dos

componentes, transistores e portas lógicas MOS, capacitâncias e características

de chaveamento, síntese e planejamento de alto nível, Hardware Description

Languages, projeto de sistemas VLSI, softwares para projeto e simulação de

circuitos integrados, tecnologias de fabricação de circuitos integrados.

Page 85: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

85

BÁSICA SEDRA, Adel S.; Smith, K. C. Microeletrônica. 5a edição. São Paulo: Pearson,

2014

ZUFFO, João Antônio. Circuitos integrados em média e larga escala. São Paulo:

Edgard Blücher, 1977.

COSTA, Cesar da. Projetos de Circuitos Digitais com FGPA. São Paulo: Erica,

2009.

COMPLEMENTAR THOMAS, Floyd. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Bookman. 2008

RAZAVI, BEHZAD. Fundamentos de Microeletrônica. LTC. 1ª Ed.2010

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

D'AMORE, Roberto. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012. xiii, 292 p. ISBN 8521650549.

MENDELSON, Elliott. Álgebra booleana e circuitos de chaveamento. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1977. 283 p., il. (Coleção Schaum).

SISTEMA DE CONTROLE AVANÇADO EMENTA Controladores Analógicos e Digitais com Sistema Multiple Input Multiple Output

(MIMO), Modelagem no Domínio do Tempo em Espaço de Estados. Projeto de

Controladores no Espaço de Estado. Observabilidade e Controlabilidade de

sistemas no espaço de estado. Sistemas de Controle Digital. Transformada Z.

Implementação de Controladores Digitais. Tipos de Estratégias de Controle e

compensadores, Controle ótimo e Controle Robusto

BÁSICA FRANKLIN, Gene F., 1927-2012; POWELL, J. David, 1938-; EMAMI-NAEINI,

Abbas. Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,

2013. xviii - 702 p., il. ISBN 8582600672.

NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3.ed. Editora LTC, 2009.

Page 86: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

86

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4.ed. São Paulo: Editora

Prentice Hall, 2005

COMPLEMENTAR

CHARLES, L. Phillips; Royce D. Harbor. Sistemas de controle e realimentação.

DORF, Richard. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001

PHILLIPS, Charles L., Harbor, Royce D. Sistemas de controle e realimentacao. 1.

ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 558 p.

DISTEFANO, Joseph J.; STUBBERUD, Allen R.; WILLIAMS, Ivan J. Sistemas de

retroação e controle: (realimentação) com aplicações para engenharia, física e

biologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1972. 480 p. (Coleção Schaum)

PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de Controle - Matemática Aplicada a

Projetos. São Paulo: Érica, 2014.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC II EMENTA Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de

conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca

avaliadora.

BÁSICA KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. ISBN

8532618047. 35 ex.

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

2010

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,

2013

COMPLEMENTAR GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a

educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 142 p.

Page 87: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

87

CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B. B.

Fundamentos da pesquisa científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Vozes,

2011. 166 p. ISBN 8532640703.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade

Martins. 10. ed. São Paulo: Atlas

PINHEIRO, José Mauricio dos Santos. Da Iniciação cientifica ao TCC: uma

abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

xv, 161 p. ISBN 8573938906.

PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2012. xx, 196 p., il. ISBN 8522469758.

OPTATIVA I EMENTA Em acordo com a opção.

BÁSICA Em acordo com a opção.

COMPLEMENTAR Em acordo com a opção.

10ª ETAPA TELECOMUNICAÇÕES EMENTA Colocar o aluno em condições de acompanhar os avanços da Engenharia de

Áudio & Vídeo, tornando-se esta disciplina essencial para entendimento de

projetos onde são empregadas técnicas de Projeto e Análise de Áudio, Acústica

de Isolação e Distribuição de vídeo.

BÁSICA

Page 88: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

88

BRENNAND, Edna Gusmão de Góes. Televisão digital interativa: reflexões,

sistemas e padrões. São Paulo; Vinhedo, SP: Mackenzie: Horizonte Ed., 2007.

175, [1]p., il., 23 cm. Bibliografia: p. 173-[176]. ISBN 9788599279076 (broch.).

COSTA, Ennio Cruz da. Acústica Técnica. Edgard Blucher. 2004.

Medeiros,Júlio Cesar de Oliveira. Príncipios de Telecomunicações: Teoria e

Prática. 5 ed. São Paulo: Érica, 2015.

COMPLEMENTAR MEGRICH, Arnaldo. Televisão Digital: Princípios e Técnicas. Érica, 2009.

Soares Neto,Vicente. Telecomunicações - Sistemas de Modulação: Uma Visão

Sistêmica. São Paulo: Érica, 2012.

SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. Tradução pôr Antônio Carlos Seabra

et al. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2014. 1270p.

De Carvalho,Luiz Pinto. Introdução A Sistemas de Telecomunicações -

Abordagem Histórica. São Paulo: LTC, 2014.

CAMPOS, Antonio Luiz Pereira de Siqueira.Laboratório de Princípios de

Telecomunicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

ROBÓTICA INDUSTRIAL EMENTA Formar alunos com conhecimentos reais aplicados para um mercado tecnológico

em plena expansão.

BÁSICA PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: programação e instalação.

Rio de Janeiro: LTC, 2016. xvi, 347 p., il. 2 ex; 2015

MORAES, Cícero C. de; CASTRUCCI, Plínio L. Engenharia de Automação

Industrial. Editora LTC.2007.

SILVEIRA, Paulo R. da; SANTOS, Winderson E. Automação e Controle Discreto.

9. ed. Editora Érica

COMPLEMENTAR NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 5.ed. São Paulo: Ed. Érica, 2004.

Page 89: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

89

SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o PIC 24:

conheça os microcontroladores de 16 bits. São Paulo: Érica, 2008. 350 p.

PETRUZELLA, Frank D., 1936-. Controladores lógicos programáveis. 4. ed. Porto

Alegre: AMGH Ed., 2014. xvii - 398 p., il. ISBN 8580552829.

NIKU, Saeed B. Saeed Benjamin. Introdução à robótica: análise, controle,

aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ix - 382 p., il. ISBN 8521622376

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de

sistemas sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. 236 p. ISBN

8571947245

RECURSOS ENERGÉTICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EMENTA Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto

de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de

conversão. Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e

Brasileira. Geração Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a

Energia Nuclear. Termelétricas. Cogeração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas.

Geração Fotovoltaica, Termos solar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos

Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Impactos

ambientais associados.

BÁSICA Alan S. Foust Et Al. Leonard A. Wenzel Curtis W. Clump; Princípios das

Operações Unitárias – Editora LTC, 2ª edição, 1982; São Paulo

Macintyr, A . J.; Equipamentos industriais de processo - Editora LTC, 1ª edição

Shreve, R. Norris; Indústrias de Processos Químicos- Editora Guanabara, 1°

edição, 1997; São Paulo.

COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo:

Gaia, 2013. 551 p. ISBN 8585351090.

QUÍMICA orgânica: estrutura e função. Neil Eric Schore. 4. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2004. xii - 1112, il. ISBN 8536304138.

Page 90: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

90

Energias Renováveis - Série Energia e Sustentabilidade - Goldemberg,Jose /

Paletta,Francisco Carlos – 9788521206088

TOLENTINO, Nathalia Motta de Carvalho. Processos Químicos Industriais -

Matérias-Primas, Técnicas de Produção e Métodos de Controle de Corrosão. São

Paulo: Érica, 2015.

BARBOSA, Rildo Pereira; IBRAHIN, Francini Imene Dias. Resíduos Sólidos -

Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. São Paulo: Érica, 2014.

ELETRÔNICA INDUSTRIAL EMENTA Fornecer ao aluno subsídios necessários à plena compreensão dos sistemas de

acionamento de potência de uso industrial. Cargas Indutivas, capacitivas e

resistivas, na forma de motores, banhos galvânicos, fornos elétricos, etc.

alimentados com corrente continua ou alternada, capacitando-o a analisá-los em

profundidade, reconhecendo eventuais falhas e apresentando soluções para os

problemas mais comuns.

BÁSICA ROBBINS, Alan. Analise de Circuitos. Cengage. 2010

AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua.

São Paulo: Érica, 2009

RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e

aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. xvii - 853 p., il.

ISBN 8543005942.

COMPLEMENTAR HAND, Augie.Motores Elétricos: Manutenção e Solução de Problemas - Série

Tekne. Porto Alegre: Bookman, 2015.

PETRUZELLA, Frank.Motores Elétricos e Acionamentos. Porto Alegre: BooKman,

2013.

CRUZ, Eduardo C.A. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. Erica..

2008

Page 91: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

91

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica Industrial - Conceitos e Aplicações

Com SCRS e TRIACS. Érica, 2014.

Albuquerque, Romulo Oliveira. Utilizando Eletrônica com Ao, Scr, Triac, Ujt, Put,

Ci 555, Ldr, Led, Fet, Igbt. São Paulo: Érica, 2009.

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO EMENTA Noções de Ergonomia. Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do

trabalho. Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem

qualitativa e quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios,

regras e equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho: agentes

químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais:

padrões, medição, avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação

geral, diluidora, ventilação local exaustora. A segurança do trabalho nas atividades

de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança no

projeto. Legislação e normas.

BÁSICA IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2005. 614 p., il. ISBN 8521203543

CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:

conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011. 422 p.

ISBN 8575222324

CORRÊA, Vanderlei Moraes; BOLETTI, Rosane Rosner. Ergonomia:

Fundamentos e Aplicações - Série Tekne. São Paulo: Bookman, 2015.

COMPLEMENTAR Segurança do Trabalho - Guia Prático e Didático - Barsano,Paulo Roberto /

Barbosa,Rildo Pereira - 9788536503936

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard

Blucher, 2004.

GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5.ed. São Paulo:

Bookman, 2005.

Page 92: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

92

Sugestão: COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual

técnico da máquina humana. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. v. 1. 353 p.

COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5.ed. Rio de Janeiro:

Difel, 2009.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA Fornecer ao aluno subsídios e informações gerais dos processos Legais, a

aplicação de conhecimentos a alternativas provindas de fatores técnicos,

financeiros e sociais aplicados a pessoas e seus agrupamentos, constituídas ou

não, em forma de sociedade juridicamente reconhecida, relacionando-se com as

outras ciências, possibilitando ao aluno a capacidade de apreciar e analisar essas

relações e a otimização dos recursos disponíveis.

BÁSICA MONTORO, André Franco. Introdução a Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo:

Editora Revista dos Tribunais, 2005.

NUNES, Luís Antônio. Manual de Introdução ao Estado do Direito. 3 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 26 ed. São Paulo:

Saraiva. 2010

COMPLEMENTAR BARACHO, I. A. O. Teoria da Cidadania. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002.

BASTOS, C. R. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Saraiva. 2002

Tosta, Sandra de Fátima Pereira; Cury, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e

cidadania - Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Autêntica, 2007.

PAGAN, Marcos. Ética Profissional - Coleção Concursos Jurídicos - Volume 21.

São Paulo: Altas, 2010.

Barsano,Paulo Roberto. tica e Cidadania Organizacional - Guia Prático e Didático.

São Paulo: Érica, 2012.

OPTATIVA II

Page 93: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

93

EMENTA Em acordo com a opção.

BÁSICA Em acordo com a opção.

COMPLEMENTAR Em acordo com a opção.

OPTATIVA

LIBRAS - LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS EMENTA Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e linguística; parâmetros em

libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases

em libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de

tradução de português/libras

BÁSICA GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola. 2009.

QUADROS, R. M. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Penso. 2011.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. (Org.) Língua de Sinais Brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COMPLEMENTAR FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de

Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.

GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras.

Parábola,

PEREIRA, Maria Cristina. Libras – conhecimento alem dos sinais. Pearson. 2011.

EMPREENDEDORISMO EMENTA

Page 94: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

94

Empreendedorismo: principais conceitos e características. A gestão

empreendedora e suas implicações para as organizações. O papel e a importância

do comportamento empreendedor nas organizações. O perfil dos profissionais

empreendedores nas organizações. Processos grupais e coletivos, processos de

autoconhecimento, autodesenvolvimento, criatividade, comunicação e liderança.

Ética e Responsabilidade Social nas organizações. A busca de oportunidades

dentro e fora do negócio. A iniciativa e tomada de decisão. A tomada de risco. A

gestão empreendedora de pessoas nas organizações. BÁSICA BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. xxi, 245 p. (Coleção Empreendedorismo). ISBN 8535234664.

PRÁTICAS de empreendedorismo: casos e planos de negócios. Marcos

Hashimoto et al. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. x, 209 p. ISBN 8535256994. COMPLEMENTAR DORNELAS, José. Plano de negócios: exemplos práticos. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013. 106 p., il. ISBN 8535269598.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. Manole. 2012.

DORNELAS,José Carlos Assis. Empreendedorismo para Visionários -

Desenvolvendo Negócios Inovadores para um Mundo em Transformação. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

INGLES INSTRUMENTAL PARA ENGENHARIA EMENTA Estudo da língua inglesa em sua estrutura básica, através de textos gerais.

Glossário de termos gerais e técnicos.

BÁSICA GRANT, David, Mclarty, Robert. Business basics: workbook. 1. ed. Oxford: Oxford

University Press, 2001. 88 p.

Page 95: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

95

MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Modulo I. Texto Novo. 2005.

MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo:

Textonovo, 2004. v., il. ISBN 8585734367.

COMPLEMENTAR BAKER, Ann. Tree or three? an elementary pronunciation course. Cambridge:

LIMA, Denilso de. Gramática de Uso da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Grupo

Gen, 2015.

DIXSON, Robert J. Graded exercises in english. 2 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2007. 215p.

MARTINEZ, Ron. Como Dizer Tudo em Inglês - Livro de Atividades. Rio de

Janeiro: Grupo Gen, 2015.

GESTÃO DE PROJETOS EMENTA O projeto como forma de organização de ação administrativa. O posicionamento

do projeto na estrutura administrativa da empresa. Venda do projeto. Seleção e

avaliação. Planejamento e controle com o uso de programas de computadores

específicos. Gerência de equipes. Planejamento dos recursos. Administração da

qualidade. Gestão da comunicação. Análise de risco. Gestão das aquisições e

contratos. Acompanhamento . Avaliação dos resultados. Capacitação e carreira

em Gerenciamento. Programas de certificação em Gerenciamento.

BÁSICA CLEMENTE, A. (org.) Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1997.

GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos: o processo

gerencial. Tradução de Dulce Cattunda, Frederico Fernandes; Revisão de Roque

Rabechini Jr., Gregório Bouer. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. xvi, 589 p.

ISBN 8577260645.

UM Guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 5. ed.

São Paulo: Saraiva, 2013. xxi, 589. COMPLEMENTAR KERZNER, H. Gestão de projetos. São Paulo: Bookman, 2000.

Page 96: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

96

MAXIMINIANO, A. C. A. Administração de projetos. São Paulo: Atlas, 1997. 5.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Fundamentos em gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xv, 422 p.

GESTÃO DA QUALIDADE EMENTA Planejamento e Controle da Qualidade; Dimensões da Qualidade; Normalização e

certificação para a qualidade. Gestão da qualidade total. Metodologias e técnicas

associadas à qualidade. Custos da Qualidade.

BÁSICA BERSSANETI, Fernando Tobal; BOUER, Gregório. Qualidade: conceitos e

aplicações em produtos, projetos e processos. São Paulo: Blücher, 2013. 189 p.,

il. ISBN 8521207375..

GESTÃO da qualidade e processos. Isnard Marshall Júnior et al. Rio de Janeiro:

FGV Ed., 2013. 204 p. (Gestão Empresarial). ISBN 8522509683.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. xx, 430 p.

(ABEPRO). ISBN 8535248876.

COMPLEMENTAR LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2013. 190 p.

ISBN 8536503172.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone

Aparecida. Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a

gestão moderna. São Paulo: Blücher, 2012. xix, 356 p. ISBN 8521205197.

WERKEMA, Cristina. Métodos PDCA e DMAIC e suas Ferramentas Analíticas.

Campus. 2012.

GESTÃO DE SERVIÇOS EMENTA Natureza e tipos de serviços. Gestão de serviços. Terceirização, quarteirização e

gestão do nível de serviço. O cliente como consumidor e como participante do

Page 97: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

97

processo de prestação do serviço. Estratégias de crescimento: reprodução das

operações, diversificação, expansão, internacionalização, franquias.

Administrando a operação de serviços. Diferenciando a administração de

operações em serviços de operações industriais. Fluxos, gargalos, layouts, filas e

equilíbrio. Obtendo qualidade na operação. Planejamento e controle da operação

de serviços.

BÁSICA CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de Serviços - Lucratividade Por Meio de

Operações e de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2010. CLARK, G

GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços -

Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2010.. HEIZER, Jay;

RENDER, Barry. Administração de operações: bens e serviços. Tradução de

Dalton Conde de Alencar; Revisão de Marly Monteiro de Carvalho. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2001. 647 p.

COMPLEMENTAR FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços:

operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman.

FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do gerenciamento de serviços de T.I. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. 401 p. ISBN 8574525877.

GRONROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus.

9- METODOLOGIA

O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital foi

estruturado seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais e baseado nas

demandas do mercado de trabalho que exigem determinados conteúdos

específicos para estes profissionais.

Assim acreditamos estar oferecendo um Curso Superior que possibilite ao

aluno agregar não só conhecimentos teóricos e científicos, mas também a

experiência prática de metodologias e rotinas que servirão ao seu exercício

profissional. A busca por este objetivo ocorre através do desenvolvimento da

Page 98: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

98

Metodologia de ensino e organização do curso. Durante os 10 (dez) semestres de

estudos e formação o aluno estará submetido a disciplinas presenciais onde o

aprendizado teórico e prático estarão necessariamente em conjunto através das

aulas expositivas, aulas práticas no laboratório de informática, aulas na sala de

multimídia, atividades na biblioteca realizando pesquisas e o desenvolvimento de

Projetos profissionais.

A prática da iniciação científica é exercida através da orientação ao aluno

no desenvolvimento de um artigo acadêmico para ser publicado em revista

especializada e indexada. São oferecidos cursos de extensão com carga horária

reduzida abordando temas específicos da área de Processos Gerenciais. As

atividades desenvolvidas em outros cursos com aderência a formação do aluno de

um Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital tem a sua

participação, por exemplo, palestras com temas específicos e de interesse. Nosso

aluno participa integralmente da semana da engenharia em razão dos temas

serem importantes e totalmente convergentes para a sua formação profissional. O

aluno também se submete a um programa de leituras obrigatórias e especificas da

área, objetivando o estímulo e o aprendizado de leituras profissionais.

E também o que acreditamos ser muito importante, pois conduz o aluno a

uma maturidade profissional, é o desenvolvimento a cada ano de um Projeto

Profissional, seguindo a metodologia do PMI - Project Management Institute , ou

seja, dentro das áreas estabelecidas em cada ano, Por fim, os alunos do curso

participam de um projeto de responsabilidade social denominado Projeto ASA,

onde após a organização e o levantamento de necessidades de instituições da

comunidade, é arrecadado alimentos, roupas, produtos de limpeza e higiene entre

outros, para visita e entrega.

10- ESTÁGIO CURRICULAR

Com a pretensão de orientar ainda mais seus alunos na institucionalização

e regulamentação dos seus estágios, a Coordenação do Curso de Engenharia

Page 99: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

99

Elétrica construiu um roteiro de orientações, tendo como referência as

informações contidas no Projeto Político Pedagógico do Curso.

O Estágio Curricular é regulamentado por Lei Federal (Lei nº 11.788, de

25/09/2008), pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação

em Engenharia e pelo Regulamento Acadêmico de Graduação da UFJF aprovado

pelo Conselho de Graduação – CONGRAD.

O Estágio Curricular na UNICAPITAL É O Estágio Curricular

Supervisionado (obrigatório). O estágio obrigatório é registrado no histórico

escolar do aluno e corresponde 200 (Duzentas horas) para a integralização do

curso de Engenharia Elétrica.

Mesmo tendo informações de que o SIGA/ESTÁGIO está sendo

aprimorado para em breve registrar os estágios não obrigatórios no histórico

escolar dos alunos, a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica informa que

no momento atual o registro é realizado mediante solicitação.

A fim de institucionalizar a atividade de estágio, a Unicapital conta com

uma Coordenação de Estágio através da qual são celebrados convênios com

organizações públicas e privadas, buscando possibilitar aos alunos acesso ao

mercado de trabalho.

A Coordenação de Estágio “tem como objetivo central atuar junto aos

professores, alunos e concedentes de estágio no cumprimento da legislação

vigente e das rotinas e padrões documentais relativos aos estágios na

UNICAPITAL”.

Com o objetivo de regulamentar o estágio supervisionado, o Curso de

Engenharia Elétrica possui uma Comissão Orientadora de

Estágios (COE/ELÉTRICO), sob supervisão de um professor orientador,

amparada pelas disposições do Regulamento Acadêmico da Graduação da

Unicapital.

A Comissão de Orientação de Estágio do Curso de Engenharia Elétrica é

responsável pela aprovação e acompanhamento das atividades de Estágio

Curricular dos estudantes.

Page 100: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

100

11 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital possui em

sua Matriz Curricular a necessidade do cumprimento de 120 horas de Atividades

Complementares.

As Atividades Complementares são componentes curriculares que

possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar e são

integralizadas pelo aluno do Centro Universitário Capital.

12 - TCC - TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um importante articulador e

integrador dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sendo atividade

adequada para que o aluno exercite todas as competências e habilidades

construídas na forma de um trabalho aplicado.

A avaliação final de TCC I será uma apresentação pública da PROPOSTA

DE TCC, por parte do aluno, contendo: Título, Contextualização do Trabalho,

Revisão Bibliográfica e Cronograma de Atividade para os próximos 6 meses

(cronograma que será desenvolvido dentro de TCC II). Esta apresentação pública

será precedida de um convite, feito pelo orientador, para todo o curso. Este

convite deve ser feito via e-mail a todos os alunos e professores (utilizar o Quadro

Virtual de Avisos do Curso) pelo próprio orientador. Esta apresentação deve

ocorrer até 30 dias antes do último dia de aula.

13 - ATENDIMENTOS AO DISCENTE

Os alunos do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital

contam com dois níveis de atendimento extraclasse:

1º) ACADÊMICO/PEDAGÓGICO.

Page 101: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

101

Coordenação de Curso: Através da Coordenação de curso, presente todos os dias na Instituição, o

aluno pode tirar dúvidas ou resolver algum problema dentro das atribuições da

Coordenação de Curso.

NAP – Núcleo de atendimento Psicopedagógico: Os alunos identificados com problemas de aprendizado passam pelo

atendimento de profissionais objetivando a solução destes problemas. A

responsabilidade deste trabalho psicopedagógico é do CEAP – Centro de Estudos

e Atendimento Psicológico da Instituição.

CEAP – Centro de Estudos e Atendimento Psicológico: É oferecido ao aluno programas de terapias individuais e em grupos quando

necessários e após avaliação de profissionais.

Oficinas de Estudos e Cursos de Nivelamento As Oficinas de estudos e os cursos de nivelamento priorizam a recuperação

de conteúdos ministrados na educação fundamental e média como por exemplo:

Matemática e Língua Portuguesa, para que os alunos tenham mais condições de

acompanharem as disciplinas.

Monitorias: Identificada alguma necessidade de reforço específico em determinada

disciplina, é oferecido ao aluno aulas com monitores orientados e acompanhados

por professores.

2º) SECRETARIA GERAL.

Page 102: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

102

A Secretaria Geral da Instituição está preparada para um imediato

atendimento ao aluno e quando o assunto não for de sua competência encaminha

requerimento para as devidas providências.

14 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E AUTOAVALIAÇÃO 14-1 -PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIO DE COMPOSIÇÃO DA MÉDIA SEMESTRAL

O processo de avaliação do ensino e aprendizagem das disciplinas do

Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital é composto por

Provas Regimentais e Avaliações Complementares.

São Avaliações Complementares: provas intermediárias, seminários,

trabalhos práticos e de pesquisa, argüições, visitas técnicas, atividades em sala de

aula, exercícios práticos, estudos de casos, resenhas, resumos e interpretação de

textos, artigos acadêmicos ou outras atividades definidas junto à Coordenação.

Para composição e cálculo da média semestral final considerar apenas o critério

abaixo:

1- Os professores deverão escolher no mínimo uma entre as alternativas

definidas como Avaliações Complementares, a que se adequar melhor para a sua

disciplina.

2- As Avaliações Complementares poderão ser desenvolvidas de forma

Individual ou em grupos com no máximo QUATRO ALUNOS.

3- A composição da nota das Avaliações Complementares fica a critério do

Professor, gerando ao final das avaliações aplicadas uma única nota com valor

entre zero e dez.

4- A composição da média semestral final será calculada da seguinte forma:

A nota final das Avaliações Complementares com valor entre 0 (zero) e 10,0 (dez)

(+) a nota da Prova Regimental com valor entre 0 (zero) e 10,0 (dez), este

resultado deve ser dividido por 2,0 (dois).

Page 103: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

103

CRITÉRIO GERAL DE APROVAÇÃO:

A cada disciplina é atribuída uma média semestral, que varia de 0 (zero) a

10 (dez), composta pela nota da Prova Regimental e pela nota das Avaliações

Complementares. É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver a

média semestral igual ou superior a 7,0 (sete), e com frequência igual ou superior

a 75%, dispensando o aluno do exame final. O aluno só terá direito a exame final

se a média semestral for inferior a 7,0 (sete) e não menos que 3,0 (três), desde

que a frequência seja igual ou superior a 75%.

O aluno tem direito a requerer prova(s) substitutiva(s) com intuito de

substituir prova(s) não realizada(s). O aluno que não atingir média 3,0 (três), ou

cuja frequência for inferior a 75% ficará reprovado sem direito a exame final. A

média necessária para aprovação após a realização do exame final será de no

mínimo 5,0 (cinco).

15- 1 - AUTOAVALIAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica do Centro

Universitário Capital foi desenvolvido pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante e

apresentado para análise e aprovação ao Conselho de Curso, já observando as

recomendações da Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que Institui o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, principalmente o que se

refere ao artigo 3°, inciso VIII, “planejamento e avaliação, especialmente os

processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional”.

Através das autoavaliações institucionais realizadas pela CPA –

Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário, são feitas as análises dos

resultados obtidos que servirão de base para a implementação de medidas

visando a manutenção e/ou correção das fragilidades e potencialidades

identificadas no contexto geral da Escola e também no curso.

Page 104: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

104

Em reuniões semestrais com Representantes de sala, Professores e

Conselho de Curso, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, responsável pela

execução e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, tem a oportunidade de

acompanhar a evolução das ações desenvolvidas e implementadas, objetivando a

qualidade e a excelência acadêmica e pedagógica do curso.

16 – NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica do

Centro Universitário Capital foi constituído em 18/10/2011 já com a finalidade de

elaborar a proposta do Projeto Pedagógico do Curso com base na Resolução nº 1

do CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior de

17/Junho/2010.

1- OBJETIVOS

A constituição do Núcleo Docente Estruturante tem por objetivo subsidiar o

Conselho de Curso na formulação, implantação acompanhamento e avaliação do

Projeto Pedagógico, visando o aprimoramento qualitativo das ações acadêmicas

desenvolvidas no curso.

2- VINCULAÇÃO ACADÊMICA

O Núcleo Docente Estruturante constitui órgão subsidiário do Conselho de

Curso, visando a consecução dos objetivos elencados no item 1.

3- ATRIBUIÇÕES

As atribuições do Núcleo Docente Estruturante em relação ao Projeto

Pedagógico são as seguintes:

Page 105: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

105

1. Acompanhar sua execução e consolidação;

2. Propor as modificações necessárias;

3. Conduzir os trabalhos de reestruturação da matriz curricular e propor

alterações;

4. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

5. Analisar e propor modificações nos Planos de Ensino;

6. Acompanhar as atividades acadêmicas do curso;

7. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

8. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

9. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área

de conhecimento do curso;

10. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.

A estrutura de funcionamento contendo a regulamentação, composição e as

atas de reuniões estão agrupadas em documento próprio.

Docente

Anderson da Silva Jucá

Gilberto de Paiva

Luiz Vasco Puglia

Marcos António Justi

Suely Midori Aoki

Titulação do NDE A titulação do Núcleo Docente Estruturante – NDE é composta pelos

docentes abaixo relacionados, a saber:

Docente Titulação

Page 106: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

106

Anderson da Silva Jucá DOUTOR

Gilberto de Paiva MESTRE

Luiz Vasco Puglia MESTRE

Marcos António Justi MESTRE

Suely Midori Aoki MESTRE

Experiência Professional do NDE A Experiência Profissional do Núcleo Docente Estruturante – NDE,

composta pelos docentes abaixo relacionados, é a seguinte:

Docente Experiência Docente

Experiência Profissional

Marcos Antônio Justi 12 anos 28 anos

Anderson da Silva Jucá 7 anos 20 anos

Gilberto de Paiva 10 anos 3 anos

Luiz Vasco Puglia 20 anos 25 anos

Suely Midori Aoki 10 anos 10 anos

Regime de Trabalho do NDE Docente Regime de Trabalho

Anderson da Silva Jucá Parcial

Gilberto de Paiva Parcial

Luiz Vasco Puglia Integral

Marcos António Justi Integral

Suely Midori Aoki Parcial

17 – COORDENAÇÃO DO CURSO

Page 107: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

107

A Coordenação do Curso é exercida pelo professor Ms. LUIS VASCO

PUGLIA, com regime de trabalho em tempo integral, cuja qualificação profissional

e acadêmica resumida seguem abaixo:

FICHA DE CADASTRO

Nome: LUIZ VASCO PUGLIA

Regime de Trabalho: Integral CPF: 004.572.248-00 RG: 5.880.098-0

Data de admissão na IES: 01 / MAI /

2011

Data de Rescisão na IES:

Disciplinas que ministra no Curso: Disciplinas que ministra na IES:

• Introdução à Eletricidade

• Controle e servomecanismo

• Eletronica de Potencia

• Introdução à Eletricidade

• Controle e servomecanismo

• Eletronica de Potencia

TITULAÇÃO

I – Graduação

Curso: Engenharia Elétrica

Habilitação: Eletrônica

Instituição: FEI – Faculdade de Engenharia Industrial

Ano Conclusão: 1984

II - Pós-Graduação

MESTRADO

Curso: Engenharia de Produção Mecânica

Área Concentração: Controle e Automação

Instituição: FEI – Faculdade de Engenharia Industrial

Título da Dissertação: Uso da Programação Linear no Controle Ótimo de

um Sistema Carro-Pêndulo

Início: 2009

Defesa: 2010

Page 108: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

108

III – EXPERIÊNCIA DOCENTE (FORA DESTA INSTITUIÇÃO)

Instituição Curso Disciplina Período

UNIP

Engenharias

Controle Automático e

Servomecanismo

TCC

10 anos

Faculdades

Integradas Torricelli

Engenharias

Controle Automático e

Servomecanismo

TCC

10 anos

FATEC Tecnologia Eletronica Digital

Controle Automático e

Servomecanismo

2 anos

IV – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Organização Cargo atual Período

EPP Eletronica Projeto e Produção Técnico / Engenheiro de Projetos 10 anos

Mangels São Bernardo S/A Engenheiro 8 anos

Fundação de Ciencias Aplicadas

FEI

Professor 10 anos

V – TRABALHOS PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 05 ANOS

5.1. Artigos científicos

Linear Programming for the optimal control of a one-degree-of-freedom

overhead crane system. In: 21st International Congress of Mechanical

Engineering, 2011, Natal. Proceedings of COBEM 2011: 21st International

Congress of Mechanical Engineering, 2011.

PUGLIA,

Luiz Vasco ;

Leonardi, F.

;

Ackermann,

M.

Using Linear Programming for the Optimal Control of a Cart-pendulum

System. In: The 5th International Conference on Integrated Modeling and

Analysis in Applied Control and Automation IMAACA 2011, 2011, Rome.

Proceedings of IMAACA: The International Conference on Integrated

Modeling and Analysis in Applied Control and Automation 2011, 2011.

PUGLIA,

Luiz Vasco ;

Leonardi, F.

;

Ackermann,

Page 109: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

109

M.

VI – ENDEREÇO COMPLETO

Rua Industrial, 300 Casa 25, Vila Bela - São Paulo S.P.

Tel. (DDD):

(011) 3294-7610

Cel. (DDD):

(011) 99811-

5672

E-mail:

[email protected]

De acordo com o Regimento Geral do Centro Universitário Capital –

Unicapital, as atribuições do Coordenador do Curso são as seguintes:

SEÇÃO II DA COORDENADORIA DO CURSO Art. 10 São atribuições do Coordenador de Curso:

I superintender todas as atividades do Curso, representando-o junto às

autoridades e órgãos do Centro;

II convocar e presidir às reuniões do Conselho de Curso;

III acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a

assiduidade dos professores e alunos;

IV apresentar, semestralmente, ao Conselho de Curso e à Reitoria, relatório

das atividades de sua competência;

V sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente e monitores;

VI encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos

fixados, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;

VII decidir sobre os pedidos de transferência, aproveitamento de estudos,

matrículas e trancamento de matrículas;

VIII promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do

Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente nele lotado;

IX definir competência e atribuir tarefas;

X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento Geral.

Page 110: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

110

18 - CORPO DOCENTE

O Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital, conta com

professores titulados em programas de pós graduação stricto sensu e lato sensu,

com uma significativa experiência profissional e também na docência, o que

possibilita uma formação de qualidade do egresso.

CORPO DOCENTE: Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital 19 - FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO

O Conselho de Curso foi oficialmente constituído no dia 17/10/2011

conforme Ata de Reunião, de acordo com as normas estabelecidas no Regimento

Geral do Centro Universitário Capital. O funcionamento do Conselho de Curso

esta descrito no Regimento Geral do Centro Universitário da seguinte forma:

O Colegiado de Curso é representado por cinco professores, dos quais um

é Coordenador do Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é

órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino,

pesquisa e extensão, no âmbito do curso.

O colegiado se reúne no mínimo uma vez por semestre para discutir

assuntos relevantes ao andamento do curso, sendo que podem ocorrer reuniões

de urgência para decidir determinados assuntos envolvendo alunos e professores.

Page 111: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

111

Art. 13. O Colegiado de Curso, representado por cinco professores, dos quais um

é Coordenador do Curso respectivo e que o preside, um representante discente, é

órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em matéria de ensino,

pesquisa e extensão, no âmbito do curso.

Art. 14. Ao Colegiado de Curso compete:

I – deliberar sobre o projeto pedagógico do curso de graduação, sujeito

submetendo-o à apreciação do Colegiado de Área e à aprovação final do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II – dar parecer sobre os projetos pedagógicos de cursos de extensão ou

sequenciais, de sua área, bem como sobre eventos e ações aprimoradoras das

atividades de ensino, pesquisa e extensão, para deliberação do Colegiado de Área

e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, respectivamente;

Docente Titulação ANDREA BIAGGIONI Mestre

CARLOS ALBERTO BONATTO Espec.

CHRISTINA VRETOS Doutor

JOSÉ DOS SANTOS GARCIA Espec.

GUSTAVO ALEXANDRE MIRANDA Doutor

ANDERSON DA SILVA JUCÁ Doutor

MARCOS ANTONIO JUSTI Mestre

LEONARDO SALVADOR PASSAFARO JR Mestre

SUELY MIDORI AOKI Mestre

LUIZ VASCO PUGLIA Mestre

WILLIAN DOS ANJOS Espec.

MILTON ROBSON VEIGA Espec.

FLAVIO AUGUSTO BARRELLA Doutor

GILBERTO PAIVA Mestre

ARLENE LINKE Mestre

CLAUDIA LUCIA DE MOURA Doutor

DORA DE CASTRO RUBIO POLI Doutor

ELIAS FELIPE DE CARVALHO Mestre

JOSÉ LUIS ALVES DE LIMA Doutor

JULIANO VAN MELIS Doutor

KOKI FERNANDO OIKAWA Mestre

Page 112: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

112

III – dar parecer sobre os planos de ensino das disciplinas e atividades do

curso de graduação, extensão, sequenciais ou afins de sua área;

IV – promover a avaliação do curso e atividades nucleares do mesmo, bem

como de seus professores e condições de infraestrutura, inserindo-se no processo

de avaliação institucional das Faculdades Integradas Paulista;

V – responder as consultas formuladas pelo Coordenador de Curso;

VI - orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso, subsidiando as

decisões do Coordenador do Curso ou propondo a sua substituição;

VII – deliberar sobre recursos ou representações de sua comunidade

acadêmica, em matéria de sua competência;

VIII – colaborar com os demais órgãos das Faculdades Integradas Paulista,

para o bom desempenho das atividades de ensino, pesquisa e extensão e de

apoio administrativo;

IX – propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa,

da extensão e das atividades de apoio administrativo;

X – decidir pela retenção de aluno com incapacidade intelectual para

prosseguimento de estudos, esgotados todos os procedimentos destinados a

promover a sua recuperação;

XI – delegar competências; e

XII – praticar outros atos, por delegação dos órgãos superiores das

Faculdades Integradas Paulista ou que se incluam no âmbito de suas

competências, atribuídos por força deste Regimento e legislação em vigor.

19.1 – Perfil do Docente

Page 113: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

113

Professor Titulação Regime CH IES CH curso Outras Atividades

ANDREA BIAGGIONI Mestre Horista 14 4 Prof.+ Colegiado CARLOS ALBERTO

BONATTO Espec. Parcial 12 16 Prof.+ Colegiado

CHRISTINA VRETOS Doutor Horista 4 4 Prof.+ Colegiado JOSÉ DOS SANTOS

GARCIA Espec. Horista 4 4 Prof.+ Colegiado

GUSTAVO ALEXANDRE

MIRANDA Doutor Parcial 8 4 NDE + Colegiado

ANDERSON DA SILVA

JUCÁ Doutor Parcial 8 4 NDE + Iniciação Cientifica

MARCOS ANTONIO JUSTI Mestre Integral 32 8 NDE + Laboratórios+ TCC

LEONARDO SALVADOR

PASSAFARO JR Mestre Horista 4 4 Prof.+ Colegiado

SUELY MIDORI AOKI Mestre Integral 8 4 NDE + TCC

LUIZ VASCO PUGLIA Mestre Integral 20 4 Coordenador de Curso + NDE

WILLIAN DOS ANJOS Espec. Horista 8 8 Prof.+ Colegiado

MILTON ROBSON VEIGA Espec. Integral 12 8 Prof.+ Colegiado + Nivelamento

FLAVIO AUGUSTO

BARRELLA Doutor Horista 8 8 Prof.+ Colegiado

GILBERTO PAIVA Mestre Parcial 12 8 Prof.+ Colegiado + Iniciação Cientifica

ARLENE LINKE Mestre Horista 12 12 Prof.+ Colegiado CLAUDIA LUCIA DE

MOURA Doutor Parcial 12 8 Prof.+ Colegiado

DORA DE CASTRO

RUBIO POLI Doutor Parcial 8 8 Prof.+ Colegiado

ELIAS FELIPE DE

CARVALHO Mestre Horista 8 4 Prof.+ Colegiado

JOSÉ LUIS ALVES DE

LIMA Doutor Parcial 4 4 Prof.+ Colegiado

JULIANO VAN MELIS Doutor Parcial 16 12 Prof.+ Colegiado+ Iniciação Cientifica

KOKI FERNANDO

OIKAWA Mestre Parcial 8 8 Prof.+ Colegiado

Page 114: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

114

19.2 – Experiência na Área Acadêmica e Profissional do Corpo Docente

Docente Experiência Docente Experiência

Profissional

ANDREA BIAGGIONI 2 anos 10 anos

CARLOS A. BONATTO 6 anos 18 anos

CRISTINA VETRUS 5 anos 10 anos

JOSÉ DOS SANTOS GARCIA 7 anos 17 anos

GUSTAVO ALEXANDRE DE MIRANDA 10 anos 15 anos

ANDERSON DA SILVA JUCÁ 10 anos 30 anos

MARCOS ANTÔNIO JUSTI 9 anos 9 anos

LEONARDO S. P. JUNIOR 8 anos 8 anos

MILTON ROBSON VEIGA 2 anos 7 anos

SUELY MIDORI AOKI 10 anos 5 anos

LUIZ VASCO PUGLIA 20 anos 25 anos

WILLIAN DOS ANJOS 20 anos 20 anos

FLAVIO AUGUSTO BARRELLA 20 anos 20 anos

GILBERTO PAIVA 15 anos 10 anos

ARLENE LINKE 10 anos 10 anos

CLAUDIA LUCIA DE MOURA 15 anos 10 anos

DORA DE CASTRO RUBIO POLI 19 anos 30 anos

ELIAS FELIPE DE CARVALHO 20 anos 25 anos

JOSÉ LUIS ALVES DE LIMA 25 anos 30 anos

JULIANO VAN MELIS 3 anos 10 anos

KOKI FERNANDO OIKAWA 3 anos 15 anos

REGIMENTO GERAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL – UNICAPITAL TÍTULO III

Page 115: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

115

DA ADMINISTRAÇÃO BÁSICA SEÇÃO I DO CONSELHO DE CURSO Art. 7 A coordenação didática de cada curso de graduação é da competência do

Conselho de Curso, integrado pelos seguintes membros:

I o Coordenador de Curso, que o preside, é designado pelo Reitor entre os

membros do corpo docente, que na ausência ou impedimento, será substituído

pelo membro mais antigo do Conselho de Curso;

II cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,

com mandato de dois anos;

III um representante do corpo discente, eleito por voto direto de seus pares e

não podendo estar matriculado no 1º ou 2º semestre, com mandato de um ano,

sem direito à recondução.

§ 1º É obrigatório o comparecimento dos membros à reunião do colegiado,

prevalecendo sobre qualquer outra atividade acadêmica, no âmbito do Colegiado.

Art. 8 São atribuições e competências do Conselho de Curso:

I definir o projeto pedagógico do curso, supervisionando sua execução;

II aprovar a lista de oferta de disciplinas de cada período letivo, observado o

plano curricular do curso;

III definir as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao

aproveitamento do curso, e prover situações para o seu desenvolvimento;

IV promover estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e

regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos

programáticos;

V decidir sobre pedidos de reconsideração de resultados de avaliação de

trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

VI deliberar, em grau de recurso, sobre casos de adaptações, aproveitamento

de estudos ou dispensa de disciplinas e transferência de qualquer natureza,

trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado,

instruído das informações dos setores competentes;

VII supervisionar a execução curricular, o calendário e o horário de aulas;

Page 116: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

116

VIII avaliar e documentar, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores,

o desempenho do curso.

Art. 9 O Conselho de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez em cada

semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo

Coordenador do Curso, por um terço de seus membros ou pelo Reitor.

§ 1º De cada reunião de Conselho de Curso lavra-se ata que, discutida e

votada, é subscrita, após a aprovação, pelos membros presentes na sessão de

aprovação.

Parágrafo único Às reuniões do Conselho de Curso, no que couber, aplicam-se

as normas do Título II deste Regimento Geral.

20 - GABINETES DE TRABALHO

Na Unidade IV, no 1º andar possui sala específica para o uso de

Professores que trabalham em regime de tempo integral e/ou parcial. Esta sala

esta dotada de mesas, cadeiras, armários e computadores conectados a internet.

21 - ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DE CURSO

Na Unidade IV, o andar Térreo está reservado para a parte administrativa,

com salas específicas para o uso do Coordenador de curso nas suas atribuições.

Esta sala esta dotada de mesas, cadeiras, armários e computadores conectados a

internet.

22 - SALA DE PROFESSORES

O Centro Universitário Capital utiliza, para suas atividades educacionais,

um parque de instalações. Na Unidade IV, o andar Térreo está reservado para a

parte administrativa, com sala para os professores com computador conectado a

internet, armários, mesas, sanitários e outras acomodações.

Page 117: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

117

23 - SALAS DE AULAS

As salas de aula disponibilizadas aos alunos do Curso possuem estrutura

adequada e estão mobiliadas com carteiras novas e modernas que possibilitam as

condições necessárias para um bom aprendizado.

24 - ACESSO DOS ALUNOS AOS LABORATÓRIOS

O Centro Universitário Capital – UNICAPITAL, disponibiliza para os alunos

do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Capital, Laboratórios de

Informática, cuja descrição detalhada segue abaixo:

Laboratório I

Laboratório: Informática

Capacidade: 30 alunos

Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz

Laboratório II

Laboratório: Informática

Capacidade: 30 alunos

Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz

Laboratório III

Laboratório: Informática

Capacidade: 30 alunos

Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz

25 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA BIBLIOTECA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL

Page 118: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

118

ORGANIZAÇÃO

A Biblioteca do Centro Universitário Capital, está localizada na rua

Ibipetuba, n. 130 – 2ª andar, no Parque da Mooca, São Paulo. Dispõe de um

complexo cultural de 1500 m², com áreas destinadas ao acervo, sala de leitura,

sala de videoteca, guarda-volumes e sala de recepção.

A Biblioteca está sempre em expansão, proporcionando aos seus usuários,

ambiente agradável à pesquisa e leitura, visando excelente qualidade na pesquisa

acadêmica. Foi registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia 8ª Região –

CRB/8 sob o nº 2920.

O acervo atual da Biblioteca proporciona títulos clássicos e

contemporâneos. Seu rico acervo bibliográfico, especializado em diversas áreas

do conhecimento, é constituído por obras de referência (dicionários, enciclopédias,

obras raras, etc.), livros, periódicos, teses, dissertações, monografias, trabalhos de

alunos e outros materiais como mapas, fitas de vídeos, fitas cassetes, slides, CDs,

folhetos, etc.

O acervo está catalogado de acordo com as normas do AACR2 (Código de

Catalogação Anglo-Americano), classificado segundo a CDU (Classificação

Decimal Universal) e a tabela PHA.

Na indexação de assuntos se utilizam vocabulários controlados de acordo

com as áreas específicas, por exemplo, a terminologia DeCS/MeSH da Biblioteca

Virtual de Saúde.

A Biblioteca está informatizada para consulta ao acervo (em revisão, pois,

devido à migração do antigo sistema, alguns campos estão sofrendo alterações,

por exemplo, na correção ortográfica) e em processo de informatização do

empréstimo.

O sistema disponibiliza a consulta aos alunos, professores, funcionários e a

comunidade, permitindo maior rapidez e eficiência, na busca de informações, com

11 terminais destinados à consulta on-line.

Page 119: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

119

SERVIÇOS Os serviços prestados pela Biblioteca são:

Orientação bibliográfica: feita de acordo com as normas da ABNT

(Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Elaboração da Ficha Catalográfica para os alunos.

Mapoteca: os mapas estão dispostos segundo a classificação por assunto,

em móveis apropriados.

Sala de Vídeo: utilizada por alunos e professores.

Sala de recepção, onde estão disponíveis para consulta os jornais O

Estado de São Paulo, a Gazeta Mercantil, e o Jornal A Capital (publicação da

Instituição).

Empréstimo domiciliar: o aluno pode emprestar até 2 livros por retirada,

podendo renová-lo(s), desde que não haja reserva para o(s) mesmo(s).

Empréstimo entre bibliotecas com instituições filiadas.

Visitas orientadas.

Aula com a Bibliotecária Responsável, aos alunos de 1º ano, para a

orientação do uso da biblioteca.

Pesquisas do acervo da biblioteca por terminais de consulta local e via

Internet.

Levantamento bibliográfico, através de novas tecnologias, tais como:

acesso às bases de dados nacionais e internacionais (em CD-Rom).

Comutação Bibliográfica: este serviço tem por objetivo fornecer aos

usuários cópias de publicações não disponíveis no acervo local sejam artigos

publicados em periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, boletins, etc.) teses

e anais de congressos, através da referência bibliográfica completa fornecida pelo

usuário.

Treinamentos de usuário quanto a elaboração de pesquisa bibliográfica e

redação de trabalho científico.

Exposições.

Serviço a visitantes com consulta dos materiais no local.

Page 120: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

120

Horário de Funcionamento:

Segunda a sexta das 7:30 hs às 22:00 hs.

Sábados das 9:00 hs às 13:00 hs.

ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

A Biblioteca, dentro do seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa e à

extensão, busca o aprimoramento permanente dos seus serviços, através de uma

política de melhoria da sua infra-estrutura física, do seu acervo, de seus recursos

humanos e de acesso a redes de informação. Para tanto, são definidas as

seguintes políticas:

fixação de um Plano Orçamentário de verba específica a esta finalidade;

aquisição permanente de novos títulos, atendendo a indicação de docentes

e discentes e a bibliografia das disciplinas dos cursos;

ampliação de assinaturas de periódicos especializados, atendendo a

solicitação dos docentes;

atualização da videoteca;

implementação do sistema de permulta de periódicos com outras

Instituições de Ensino Superior;

ampliação das redes de informação existentes.

O planejamento econômico financeiro da Instituição contempla os recursos

necessários oriundos da receita total do Centro para ampliação do acervo

bibliográfico, o aumento da capacitação dos recursos humanos e a informatização,

qualificando-a como uma Biblioteca Universitária compatível com as dimensões do

Centro e com o seu projeto institucional.

26 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E DE APOIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL

Page 121: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

121

1.1. Instalações Gerais UNIDADE I - IBIPETUBA Representada pelo prédio construído para alocação da Administração do Centro

Universitário e da Administração da Mantenedora e Biblioteca Central, localizada à

Rua Ibipetuba No. 130.

Este prédio possui as seguintes instalações:

• Gabinete da Reitoria e Mantenedora da ILBEC S/C LTDA;

• Gabinete da Pró-reitora Acadêmica;

• Gabinete do Consultor Acadêmico;

• Sala de Pesquisa e Extensão;

• Atendimento aos alunos do FIES e CPSA;

• Departamento de Tecnologia da Informação;

• Secretaria Acadêmica;

• Sanitários para o corpo Técnico Administrativo;

• Atendimento do Projeto Social;

• Salas de Coordenação dos Cursos de Graduação totalizando 05 (cinco)

salas de coordenação;

• Salas de Professores equipadas com sofá, mesas e cadeiras, banheiros,

telefone, espaço para água, café e computadores com internet;

• Sala de Reuniões equipada com mesa, cadeiras e telefone;

• Biblioteca, com sala para a bibliotecária, guarda-volumes, área para acervo

de livros, terminais de computador para uso das bibliotecárias e terminais de

computador para consultas de acadêmicos, sala de estudos com espaço

para estudos individual ou em grupo, com terminais de computador

integrados na rede acadêmica, CD Room e Internet. O acervo de livros é de

aproximadamente 31.166 títulos e 53.857 volumes. O acervo bibliográfico é

atualizado constantemente, por indicação de professores ou solicitação de

dirigentes ou alunos, em razão das novas edições ou atualização dos temas

Page 122: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

122

objeto de estudos, além das publicações destinadas a subsidiar projetos de

pesquisa e extensão.

Espaço Físico; -20 cabines de estudo individual;

-salão de estudos com 38 (trinta e oito) mesas redondas;

-total de assentos 169 (cento e sessenta e nove);

-4 (quatro) cabines com computadores com acesso a internet;

• Salas de Aula totalizando 11 (onze) salas de aula, todas com ar

condicionado;

• Sala para orientação aos Alunos como Estágio Supervisionado / TCC;

• Sala de Recursos Humanos;

• Elevador 01 (um);

• Almoxarifado;

• Banheiros para Portadores de Necessidades especiais;

• Os laboratórios de informática utilizados pelo curso nas aulas práticas são

escolhidos de acordo com a configuração mais adequada aos softwares

necessários à disciplina trabalhada. Atualmente são três laboratórios

utilizados nas aulas práticas dos cursos.

Seguem as características dos três laboratórios utilizados nas aulas.

Laboratório I Laboratório: Informática

Capacidade: 54 alunos

Equipamentos: 27 computadores LENOVO

Modelo: Lenovo ThinkCentre Edge 72

Processador: Intel Core i5-3470S 2.9 GHz Ivy Bridge

Memória: 8 GB RAM DDR3

SO: Windows 7 PRO - 64 bits

Page 123: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

123

Laboratório II Laboratório: Informática

Capacidade: 60 alunos

Equipamentos: 10 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz

20 computadores Dell – Intel Core i5 3.2 GHz

Modelo: Dell Optiplex 3010

Processador: Intel Core i5-3470 3.2GHz - Ivy Bridge

Memória: 8GB RAM DDR3

SO: Windows 7 PRO - 64 bits

Laboratório III Laboratório: Informática

Capacidade: 60 alunos

Equipamentos: 30 computadores LENOVO

Modelo: Servidor Dell PowerEdge T110 II

Processador: Intel Xeon E3-1240V2 - 3.4GHz - QuadCore

Memória: 32 GB RAM DDR3

SO: Windows Server 2012 R2 Standard 64 bits

• Os laboratórios de Engenharia são utilizados pelos cursos nas aulas

práticas de acordo com à disciplina trabalhada. Atualmente temos quatro

laboratórios utilizados nas aulas práticas dos cursos.

Seguem as características dos quatro laboratórios utilizados nas aulas.

Laboratório I Possui 08 (oito) mesas, 34(trinta e quatro) cadeira e 01(uma) estante de

ferro.

Laboratório II

Page 124: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

124

Possui 10 (dez) bancadas com 30 (trinta) bancos, oito estantes de ferro e

todos os equipamentos abaixo relacionados:

EQUIPAMENTO MODELO QUANTIDADE

Fonte de Alimentação MPL-3003D 4

MPC-303D 8

Gerador de Função MFG-4201 8

MFG-4202 6

Frequencímetro MF-7110 8

Gerador de Barras GB-51M 3

Osciloscópio

MO-1222 8

MO-2061 4

LBO-301 3

Multímetro Digital ET-1002 20

ET-2042D 14

Multímetro Analógico ET-2022B 9

Alicate Amperímetro Digital ET-3200 6

Variador de Tensão Monofásico TR-9255 -----

Teodolito DT-2A 3

TODGT 10 2

Tripé CPE 3

Mira Topográfica de 4m CST/berger 2

Baliza CST/berger 2

Chave de Fenda

4” 2

6” 2

8” 2

Chave Philips

4” 1

6” 1

8” 1

Alicate corte diagonal 6” 2

Page 125: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

125

corte diagonal 7” 2

bico meia cana

reto

2

bico meia cana 6” 4

universal 4

Micrômetro Digimess 12

Paquímetro Digimess 12

Ferro de Solda Hikari 8

Suporte para Ferro de Solda Hikari 6

Placa Aquecedora Nalgon 2

Balança Analítica AL-200 1

Painel Universal Tesitec 6

Transistores – Fonte de Tensão

DC

TR-9255 3

Transformador TTD-70 2

Amperímetro - Voltímetro ----- 6

Reostato

FCA 2250 3

FCA 03346 3

FCA 03363 3

Conjunto de Resistores ----- 6

Gerador de Áudio

LAG-26 5

MG-201 1

A17B 1

Variac Tesitec 3

Regulador de Voltagem

Automático

Kron 1

Voltímetro ----- 1

Milivoltímetro ----- 1

Bipolo Gerador Tesitec 5

Caixa de Resistência Decade TR-9403 3

Page 126: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

126

Laboratório de Metrologia Possui 08 (oito) bancadas com 32 bancos e um armário.

Sala de Desenho Possui 25 (vinte e cinco) mesas de desenho com 25(vinte e cinco) bancos.

UNIDADE II - JOVINIANO BRANDÃO Representada pelo prédio construído para alocação de salas de aula, atendimento

Psicopedagógico e Laboratórios, localizada à Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418.

Este Prédio possui as seguintes instalações:

• Centro de Estudos e Atendimento Psicológico, Compreende Sala de

Coordenação, Sala de Espera, Guichê Recepção, 02 Salas de Atendimento e

Psicoterapia, Sala de atendimento e Ludoterapia, Sala de Psicodiagnóstico;

• Brinquedoteca 01 (uma) sala;

• Sanitários para alunos

• Dois Laboratórios Científicos Multidisciplinares, de Física e Química seguem

as características de cada laboratório usado em aula;

Laboratório de Física: Possui 08 bancadas, 47 bancos e 6 pias.

EQUIPAMENTO MODELO QUANTIDADE

Plano Inclinado EQ001 2

EQ001M 2

Aparelho Rotacional Cardoso EQ002C 1

Conjunto de Mecânica Arete EQ005 2

Cronômetro Wackerritt EQ018 1

EQ018B 1

Page 127: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

127

Dilatômetro EQ019 3

Painel de Forças EQ032A 1

Colchão de Ar Linear EQ020 1

Meios de Propagação de Calor EQ051 1

Calorímetro EQ083 3

EQ084 2

Aparelho para Determinação da Força

Centrípeda EQ062 1

Conjunto Vaz III com Transformador

Desmontável EQ052 1

Disparador Aspach EQ145 2

Pêndulo com Eletrodo ----- 3

Conjunto de Molas para Lei de Hooke ----- 4cj com

5molas

Laboratório de Química:

Possui 08 bancadas com pia, 65 bancos.

Material Unidade

Autoclave Vertical (Modelo A18) 1

Balança de precisão (Modelo 10895) 1

Balança de precisão (modelo Mark S303) 1

Barrilete (10 litros) 2

Termômetro digital 7

Dessecador de vidro, 250mm 1

Dessecador de vidro, 250mm 1

Dessecador de vidro, 300mm 1

Destilador de Água (Modelo Q34122) 1

Esfigmomanômetro Aneróide 6

Page 128: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

128

Estetoscópio 6

Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5) 1

Televisor (Modelo 29CC2RL) 1

Inalador e nebulizador (Modelo NEBDESK4) 2

Laser Point 5

Lanterna 6

Cronometro (Modelo TA396) 4

Cronometro (Modelo SW2018) 1

Cronometro (Modelo 25638) (Descarregados) 14

PH Metro (Modelo PHS-3B) 1

PH Metro (Modelo PHW10 ) 1

Liquidificador (Modelo 222) 1

Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1

Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1) 1

Glicosimetro 1

Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1

Otoscópio 1

PH Metro (Modelo PHS-3B) 1

Placa aquecedora (Modelo 78HW1) 2

Termômetro Digital (1.0) 7

• Centro de Estudos e Atendimento Psicológico que Compreende 02 (duas)

Salas de Supervisão, 12 Salas de Atendimento;

• Almoxarifado;

• Salas de Aula Totalizando 12 (doze) salas.

• Elevador 01 (um);

• Sanitários para Portadores de Necessidades Especiais 04 (quatro);

• Escritório Experimental de Advocacia 02 (duas) salas;

Page 129: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

129

INSTALAÇÕES FÍSICAS E DE APOIO O Centro Universitário Capital, daqui para a frente denominado

UNICAPITAL, utiliza para as suas atividades educacionais, um parque de

instalações constituído dos imóveis abaixo relacionados, todos situados no Parque

da Mooca, em São Paulo, Capital.

As instalações físicas, distribuídas em UNIDADES, são inteiramente

adequadas às funções a que se destinam e, que estão descritas da seguinte

forma:

UNIDADE I

( prédio com frente para a Rua Ibipetuba No. 130).

UNIDADE II

( prédio com frente para a Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418)

ALDITÓRIO

(prédio com frente para a Rua Cel. Joviniano Brandão No. 450).

UNIDADE I - IBIPETUBA

Representada pelo prédio construído para alocação da Administração do Centro

Universitário e da Administração da Mantenedora e Biblioteca Central, localizada à

Rua Ibipetuba No. 130.

Este prédio possui as seguintes instalações:

• Gabinete da Reitoria e Mantenedora da ILBEC S/C LTDA;

• Gabinete da Pró-reitora Acadêmica;

• Gabinete do Consultor Acadêmico;

• Sala de Pesquisa e Extensão;

Page 130: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

130

• Atendimento aos alunos do FIES e CPSA;

• Departamento de Tecnologia da Informação;

• Secretaria Acadêmica;

• Sanitários para o corpo Técnico Administrativo;

• Atendimento do Projeto Social;

• Salas de Coordenação dos Cursos de Graduação totalizando 05 (cinco)

salas de coordenação;

• Salas de Professores equipadas com sofá, mesas e cadeiras, banheiros,

telefone, espaço para água, café e computadores com internet;

• Sala de Reuniões equipada com mesa, cadeiras e telefone;

• Biblioteca, com sala para a bibliotecária, guarda-volumes, área para acervo

de livros, terminais de computador para uso das bibliotecárias e terminais de

computador para consultas de acadêmicos, sala de estudos com espaço

para estudos individual ou em grupo, com terminais de computador

integrados na rede acadêmica, CD Room e Internet. O acervo de livros é de

aproximadamente 31.166 títulos e 53.857 volumes. O acervo bibliográfico é

atualizado constantemente, por indicação de professores ou solicitação de

dirigentes ou alunos, em razão das novas edições ou atualização dos temas

objeto de estudos, além das publicações destinadas a subsidiar projetos de

pesquisa e extensão.

Espaço Físico; 20 cabines de estudo individual;

salão de estudos com 38 (trinta e oito) mesas redondas;

total de assentos 169 (cento e sessenta e nove);

4 (quatro) cabines com computadores com acesso a internet;

Page 131: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

131

• Salas de Aula totalizando 11 (onze) salas de aula, todas com ar

condicionado;

• Sala para orientação aos Alunos como Estágio Supervisionado / TCC;

• Sala de Recursos Humanos;

• Elevador 01 (um);

• Almoxarifado;

• Banheiros para Portadores de Necessidades especiais;

• Os laboratórios de informática utilizados pelo curso nas aulas práticas são

escolhidos de acordo com a configuração mais adequada aos softwares

necessários à disciplina trabalhada. Atualmente são três laboratórios

utilizados nas aulas práticas dos cursos.

Seguem as características dos três laboratórios utilizados nas aulas.

Laboratório I Laboratório: Informática

Capacidade: 54 alunos

Equipamentos: 27 computadores LENOVO

Modelo: Lenovo ThinkCentre Edge 72

Processador: Intel Core i5-3470S 2.9 GHz Ivy Bridge

Memória: 8 GB RAM DDR3

SO: Windows 7 PRO - 64 bits

Laboratório II Laboratório: Informática

Capacidade: 60 alunos

Equipamentos: 10 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz

20 computadores Dell – Intel Core i5 3.2 GHz

Modelo: Dell Optiplex 3010

Processador: Intel Core i5-3470 3.2GHz - Ivy Bridge

Page 132: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

132

Memória: 8GB RAM DDR3

SO: Windows 7 PRO - 64 bits

Laboratório III Laboratório: Informática

Capacidade: 60 alunos

Equipamentos: 30 computadores LENOVO

Modelo: Servidor Dell PowerEdge T110 II

Processador: Intel Xeon E3-1240V2 - 3.4GHz - QuadCore

Memória: 32 GB RAM DDR3

SO: Windows Server 2012 R2 Standard 64 bits

• Os laboratórios de Engenharia são utilizados pelos cursos nas aulas

práticas de acordo com à disciplina trabalhada. Atualmente temos quatro

laboratórios utilizados nas aulas práticas dos cursos.

Seguem as características dos quatro laboratórios utilizados nas aulas.

Laboratório I Possui 08 (oito) mesas, 34(trinta e quatro) cadeira e 01(uma) estante de

ferro.

Laboratório II Possui 10 (dez) bancadas com 30 (trinta) bancos, oito estantes de ferro e

todos os equipamentos abaixo relacionados:

EQUIPAMENTO MODELO QUANTIDADE

Fonte de Alimentação MPL-3003D 4

MPC-303D 8

Gerador de Função MFG-4201 8

MFG-4202 6

Page 133: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

133

Frequencímetro MF-7110 8

Gerador de Barras GB-51M 3

Osciloscópio

MO-1222 8

MO-2061 4

LBO-301 3

Multímetro Digital ET-1002 20

ET-2042D 14

Multímetro Analógico ET-2022B 9

Alicate Amperímetro Digital ET-3200 6

Variador de Tensão Monofásico TR-9255 -----

Teodolito DT-2A 3

TODGT 10 2

Tripé CPE 3

Mira Topográfica de 4m CST/berger 2

Baliza CST/berger 2

Chave de Fenda

4” 2

6” 2

8” 2

Chave Philips

4” 1

6” 1

8” 1

Alicate

corte diagonal 6” 2

corte diagonal 7” 2

bico meia cana 2

bico meia cana 6” 4

universal 4

Micrômetro Digimess 12

Paquímetro Digimess 12

Page 134: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

134

Ferro de Solda Hikari 8

Suporte para Ferro de Solda Hikari 6

Placa Aquecedora Nalgon 2

Balança Analítica AL-200 1

Painel Universal Tesitec 6

Fonte de Tensão DC TR-9255 3

Transformador TTD-70 2

Amperímetro - Voltímetro ----- 6

Reostato

FCA 2250 3

FCA 03346 3

FCA 03363 3

Conjunto de Resistores ----- 6

Gerador de Áudio

LAG-26 5

MG-201 1

A17B 1

Variac Tesitec 3

Regulador de Voltagem Autom. Kron 1

Voltímetro ----- 1

Milivoltímetro ----- 1

Bipolo Gerador Tesitec 5

Caixa de Resistência Decada TR-9403 3

Motor Eletrico de C. C. Hidroeletro 3

Motor Eletrico de C. A. trifásico WEG 6

Inversor de Frequencia ½ CV WEG 6

Soft Starter 1 CV WEG 2

CLP CLICK 02 WEG 6

Modulo de Expansão CLP ClICK

02 Analógico

WEG 2

Page 135: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

135

Mala de Ensaios de

Telecomunicações

BIT 9 1

Painel de Sensores e Atuadores

para Automação

BIT9 1

Laboratório de Metrologia Possui 08 (oito) bancadas com 25 bancos e um armário.

Sala de Desenho Possui 25 (vinte e cinco) mesas de desenho com 25(vinte e cinco) bancos.

UNIDADE II - JOVINIANO BRANDÃO

Representada pelo prédio construído para alocação de salas de aula, atendimento

Psicopedagógico e Laboratórios, localizada à Rua Cel. Joviniano Brandão No. 418.

Este Prédio possui as seguintes instalações:

• Centro de Estudos e Atendimento Psicológico, Compreende Sala de

Coordenação, Sala de Espera, Guichê Recepção, 02 Salas de Atendimento e

Psicoterapia, Sala de atendimento e Ludoterapia, Sala de Psicodiagnóstico;

• Brinquedoteca 01 (uma) sala;

• Sanitários para alunos

• Dois Laboratórios Científicos Multidisciplinares, de Física e Química seguem

as características de cada laboratório usado em aula;

Laboratório de Física: Possui 08 bancadas, 47 bancos e 6 pias.

Page 136: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

136

EQUIPAMENTO MODELO QUANTIDADE

Plano Inclinado EQ001 2

EQ001M 2

Aparelho Rotacional Cardoso EQ002C 1

Conjunto de Mecânica Arete EQ005 2

Cronômetro Wackerritt EQ018 1

EQ018B 1

Dilatômetro EQ019 3

Painel de Forças EQ032A 1

Colchão de Ar Linear EQ020 1

Meios de Propagação de Calor EQ051 1

Calorímetro EQ083 3

EQ084 2

Aparelho para Determinação da Força

Centrípeda EQ062 1

Conjunto Vaz III com Transformador

Desmontável EQ052 1

Disparador Aspach EQ145 2

Pêndulo com Eletrodo ----- 3

Conjunto de Molas para Lei de Hooke ----- 4cj com

5molas

Page 137: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

137

Laboratório de Química:

Possui 08 bancadas com pia, 65 bancos.

Material Unidade

Autoclave Vertical (Modelo A18) 1

Balança de precisão (Modelo 10895) 1

Balança de precisão (modelo Mark S303) 1

Barrilete (10 litros) 2

Termômetro digital 7

Dessecador de vidro, 250mm 1

Dessecador de vidro, 250mm 1

Dessecador de vidro, 300mm 1

Destilador de Água (Modelo Q34122) 1

Esfigmomanômetro Aneróide 6

Estetoscópio 6

Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5) 1

Televisor (Modelo 29CC2RL) 1

Inalador e nebulizador (Modelo NEBDESK4) 2

Laser Point 5

Lanterna 6

Cronometro (Modelo TA396) 4

Cronometro (Modelo SW2018) 1

Cronometro (Modelo 25638) (Descarregados) 14

PH Metro (Modelo PHS-3B) 1

PH Metro (Modelo PHW10 ) 1

Liquidificador (Modelo 222) 1

Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1

Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1) 1

Glicosimetro 1

Page 138: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

138

Microondas (Modelo BMS25ABHNA) 1

Otoscópio 1

PH Metro (Modelo PHS-3B) 1

Placa aquecedora (Modelo 78HW1) 2

Termômetro Digital (1.0) 7

• Centro de Estudos e Atendimento Psicológico que Compreende 02 (duas)

Salas de Supervisão, 12 Salas de Atendimento;

• Almoxarifado;

• Salas de Aula Totalizando 12 (doze) salas.

• Elevador 01 (um);

• Sanitários para Portadores de Necessidades Especiais 04 (quatro);

• Escritório Experimental de Advocacia 02 (duas) salas;

ANFITEATRO

O Anfiteatro foi construído para servir aos objetivos do ensino e extensão e

está dotado de modernos recursos de comunicação audiovisual, para proporcionar

aos seus usuários perfeitas condições de participação nos eventos apresentados.

Tem capacidade para 285 pessoas, confortavelmente instaladas em poltronas

dotadas de prancheta escamote Avel, própria para uso em atividades de ensino,

estofadas com espuma de densidade controlada, revestidas em vinil, dispostas em

piso em declive para permitir perfeita visão aos espectadores em qualquer posição

da sala. O Anfiteatro conta com completo sistema de comunicação audiovisual,

conforme descrição a seguir:

• Sistema de comunicação visual com Quadro Superscript, magnético, em

aço esmaltado, para escrita com marcadores Superscript Marker e apagar a

seco, medindo 3,00 x 1,20 m.

Page 139: CENTRO UNIVERSITÁRIO CAPITAL - uniesp.edu.bruniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20170413165737.pdf · transformações que fizeram da cidade uma grande metrópole

139

• Tela de projeção automática, em plástico branco texturizado, com sistema

automático que mantém aberta em qualquer altura sem fixação de pinos,

medindo 1,75 x 1,75 m.

• Tela de projeção elétrica, em plástico branco texturizado, acionada por

sistema eletromecânico, medindo 4,00 x 3,00 m.

• Equipamentos audiovisuais, com 2 amplificadores, pré-amplificador, 4

microfones, 20 caixas acústicas, púlpito, mesa com rodízios para

retroprojetor, mesa inclinável para projetores dotadas de rodízios para fácil

deslocamento, 85 spots de iluminação de palco, dimmer eletrônico para

controle de intensidade de luz, etc..

• Camarim com decoração completa e adequada para preparação e toalete

dos usuários.

ESTACIONAMENTO

Localizado à Rua Cel Joviniano Brandão No. 390.

Cabine de manutenção de botijões de gás liquefeito de petróleo - GLP – e de

aparelho de geração de Ar Comprimido 8.