centro social e paroquial de santa comba de rossas manual acolhimento novo funcionário
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Manual de Acolhimento do UtenteLar de Idosos
2009
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Ficha TcnicaObra: Manual de Acolhimentodo utente em Lar de Idosos
Autor: Ana Maria L. Gandarez (Gerontloga)
Edio: Centro Social Paroquial Santa Comba de Rossas
Tiragem: 50 exemplares
Ano:2009
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Manual de Acolhimento CSPSCR
ndice
Carta de Apresentao
Introduo 5
Breve historial 6
Misso Viso Valores Poltica de Qualidade 6
Servios de apoio prestados/horrios 8
Processo de candidatura e admisso do cliente 10
Recursos humanos 12
Organograma do Lar 13
Direitos e deveres dos utentes 14
Direitos e deveres dos funcionrios 15
Lar e seus espaos 17
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Manual de Acolhimento CSPSCR
Carta de Apresentao
Carssimo Utente:
com o maior prazer que lhe dou as boas vindas, o Lar doCentro Social Paroquial de Santa Comba de Rossas (CSPSCR)
quer ser a sua nova casa.
Neste dia do seu acolhimento quero, fornecer-lhe as
melhores condies de integrao para que se sinta, o mais rpido
possvel, parte desta nova Famlia.
Atendendo diversidade de questes que se colocam, neste
processo de admisso, fornecemos-lhe este manual onde vai
encontrar diferentes informaes relativas a esta casa,
nomeadamente os servios prestados, funcionamento e horrios,
para que possa participar activamente no quotidiano desta sua
nova casa.As dvidas que venham a surgir-lhe, aps a leitura deste
documento, deve coloc-las, Direco do CSPSCR ou
Direco Tcnica.
Deste modo espero que corresponda-mos s suas
expectativas. Em nome de toda a equipa que o vai servir dou-lheas boas vindas, esperando que encontre felicidade e conforto neste
lar que o recebe afavelmente.
Ao seu dispor:
Pe.Antnio Carlos Estevinho Pires
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Manual de Acolhimento CSPSCR
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Introduo
O presente manual constitui um instrumento facilitador no
processo de acolhimento e integrao dos idosos no CSPSCR.
O principal objectivo deste manual fornecer-lhe um
conjunto de informaes sobre a estrutura, organizao interna,
normas, regras e procedimentos em vigor nesta Instituio
Particular de Solidariedade Social (IPSS).
Este documento foi elaborado, com o intuito de facilitar uma
identificao mais rpida com a cultura institucional, promovendo
a insero activa de novos utentes.
Como ser possvel afirmar que os utentes vivem e usufruem de
espaos similares aos de suas casas? Ser o ambiente da
instituio acolhedor, afvel e confortvel, respeitando a
privacidade e dignidade dos Idosos? Estas e outras questes so
relevantes, a fim de tranquilizarem os novos utentes e suas
famlias, aquando do processo de transio do idoso de casa para
a Instituio. No CSPSCR, idosos e respectivas famlias,
encontraro um ambiente familiar que quer proporcionar oaumento da qualidade de vida e medidas que visem a promoo
da autonomia e independncia dos nossos idosos.
Atravs de um trabalho multidisciplinar e de qualidade, o
CSPSCR privilegia a personalidade do novo utente, o seu historial
de vida, a envolvncia familiar, o estado de sade e estado de
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Manual de Acolhimento CSPSCR
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esprito elaborando assim um Projecto Individual de
Desenvolvimento (PDI), para os seus utentes.
Breve historial
O Lar do CSPSCR localiza-se no concelho e distrito de
Bragana, na freguesia de Santa Comba de Rossas.
A 10 de Dezembro de 1995 foi inaugurada a 1 sede da
IPSS. Nestas instalaes comearam a funcionar as respostas
sociais de Centro de Dia (CD) e de Servio de Apoio
Domicilirio (SAD), com vista a ajudar a colmatar as
necessidades da freguesia. Com o passar do tempo, chegou-se
concluso de que o melhor seria ampliar o edifcio e aumentar as
respostas para Lar, pois s assim seriam garantidas as melhores
condies para o acompanhamento da populao idosa. Meteram-
se mos obra e ampliou-se o edifcio sede do CSPSCR. A 15 de
Julho de 2006, foi finalmente, inaugurado o mini lar de Rossas
Mais uma resposta social da iniciativa da parquia, ou por
outra da Igreja catlica, que acolheu os primeiros utentes a 3 deJaneiro de 2006.
Misso
A Misso do Lar de Santa Comba de Rossas consiste em
acolher indivduos, cuja problemtica biopsicossocial no seja
passvel de outra resposta e no padeam de doenas infecto-
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contagiosas ou mentais incompatveis com o regular
funcionamento do estabelecimento, primando a qualidade atravs
da prestao dos cuidados bsicos, respeito pela individualidade
da pessoa, trabalho em equipa e proporcionando ao idoso
condies que fomentem a sua incluso social. Assim sendo a
instituio procura servir o idoso, apoiar a famlia e a
comunidade.
VisoEsta casa pretende ser um servio de referncia satisfazendo as
expectativas dos clientes e procurando abranger o maior nmero
de pessoas carenciadas possveis.
ValoresRespeito pela individualidade da pessoa, trabalho em equipa, tica
profissional, promoo da vida e sade e solidariedade social.
Poltica de Qualidade
Para melhorar os resultados, procura reduzir-se as
perdas/desperdcios, envolvendo e motivando todos na
Instituio. Assim, o CSPSCR est a implementar um Sistema de
Gesto de Qualidade (SGQ), garantido a persecuo dos
objectivos de qualidade numa perspectiva de melhoria continua.
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Servios prestados/horrios
O Mini Lar de Santa Comba de Rossas acolhe pessoas idosas em
situao de maior risco de perda de independncia e/ou
autonomia, em regime interno, proporcionando-lhes uma melhor
qualidade de vida.
Cuidados pessoais Apoio nas actividades de vida diria
(higiene pessoal, alimentao, tratamento de roupas, medicao,
posicionamentos)
Lavandaria Tratamento de roupa vesturio de uso pessoal.
Este servio prestado diariamente.
Refeies As ementas so elaboradas por uma Dietista, que
procura intervir de acordo com as necessidades que vo surgindo
e quadro clnico de cada utente.
O horrio das refeies o seguinte:- Pequeno-almoo: 9h00;
- Almoo: 12h00 s 13h00;
- Lanche: 16h00;
- Jantar: 19h00;
- Ceia: 21h00 s 21h30;
Servios Administrativos/Secretaria Este servio tem com
objectivo garantir o funcionamento correcto do atendimento e
informao, contabilidade, entrega de receitas pagamento de
despesas e tratamento de documentao.
Servio Psico-social Este servio ser prestado pela Directora
Tcnica quando solicitado pelos utentes.
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Acompanhamento Mdico Este servio prestado por um
mdico em horrio afixado no local de estilo.
Servios Enfermagem O servio de Enfermagem prestado
pela enfermeira em horrio afixado em local de estilo. Os servios
prestados so os seguintes: preparao da medicao, avaliao da
tenso arterial, glicemia e pensos entre outras.
Servio de Animao As actividades de animao scio
culturais junto dos idosos, so um meio para lhes permitir
experimentar uma srie de tcnicas e de actividades ldicasadequadas sua faixa etria, ocupando assim o seu tempo livre,
numa etapa da vida em que saborear o tempo se torna
imprescindvel. Para isso procura-se dinamizar estes tempos de
lazer de forma adequada e eficaz procurando ir ao encontro dos
gostos e preferncias do idoso. Este tipo de actividades desenvolvido no salo da instituio e no exterior sempre que a
actividade o justifique.
As actividades ldicas e recreativas organizadas so por exemplo
exibio de filmes, trabalhos manuais e ldicos, passeios,
convvios e decorao do salo para as pocas festivas, entreoutras.
O horrio semanal encontra-se afixado no local de estilo, na
presena da animadora sociocultural e nos domingos das 14h00 as
16h00 atravs da colaborao de voluntrios.
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Servio de Apoio Gerontolgico Este servio ser prestado
pela Gerontloga do CSPSCR, contemplando actividades como a
integrao de novos utentes, apoio ao idoso e respectivas famlias,
resoluo de conflitos, aplicao de escalas de avaliao
multidimensional do idoso e levantamento de necessidades, entre
outras. Este servio ser prestado sempre que requerido, ou
sempre que necessrio.
Servio de Animao da F O Capelo o responsvel pelo
servio de animao da f. Neste sector a animadora cultural,
voluntrios e outros participam activamente quer na promoo da
orao diria (orao da manh e da tarde) entre outras e o
Capelo celebra a eucaristia na ltima sexta-feira de cada ms,
atendendo espiritualmente colaboradoras e utentes e promovendo
aces de formao.
Servio de mobilidade e exerccio fsico O responsvel por este
servio dever promover actividades fsicas que ajudem a
promover um envelhecimento activo dos idosos. E o horrio
estabelecido para este servio est afixado no lugar de estilo.
Processo de candidatura e admisso do utente
O pedido de admisso ser subscrito, sob forma de
requerimento, pela pessoa candidata ou pelo seu representante
legal e dever ser apresentado nos servios administrativos do
CSPSCR, para efeitos de registo cronolgico.
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Dever acompanhar este pedido uma fotocpia do Bilhete de
Identidade (BI), do carto de pensionista, do carto do Servio
Nacional de Sade (SNS) e do contribuinte; certificado mdico de
que o candidato no portador de doena infecto-contagiosa ou
mental, impeditiva da normal vivencia do Lar; relatrio mdico
relativo a quaisquer situaes de dependncia do utente e
informao clnica detalhada.
No processo de admisso dos utentes levado em linha de conta:
Abandono por parte da famlia;
Isolamento pessoal;
Conflito familiar/marginalizao/excluso;
Situao de isolamento geogrfico;
Situao econmico-financeira precria;Sendo o candidato admitido, desencadeia-se o processo de
admisso utilizando uma ficha de registo e organizando um
processo individual do utente. A ficha de registo ir conter a
identificao do utente, a data de admisso, o contacto do familiar
responsvel e do mdico assistente e tambm a data de sada e
respectivo motivo.
Regras Especificas de convivncia e de segurana
Cada utente dever tomar em devida nota que lhe , interdito:
- O consumo de medicamentos sem prescrio mdica;
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Direitos e deveres dos utentes
O utente tem direito a:
Usar as instalaes do CSPSCR;
Usufruir do plano de cuidados estabelecido;
Exigir respeito pela sua maneira de ser e estar;
Exigir qualidade nos servios prestados;
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Exigir limpeza da sua habitao e tratamento de roupa;
Tomar parte nas festas, passeios e visitas que se
realizem;
Ser respeitado na sua ideologia e crena religiosa;
O utente tem o dever de:
Colaborar com a equipa do CSPSCR na medida dos
seus interesses e possibilidades, no exigindo a
prestao de servios para alm do plano estabelecido;
Satisfazer os custos da prestao, de acordo com o
contrato previamente estabelecido.
Manter um bom relacionamento com os funcionrios,
outros utentes e a Instituio em geral, zelando sempre
pelo mutuo respeito;
Direitos e Deveres dos Colaboradores
Direitos do (a) Colaborador(a)
Ser respeitado (a) e tratado com urbanidade e probidade;
Receber pontualmente a retribuio, que deve ser justa e
adequada ao trabalho;
Ter boas condies de trabalho, tanto do ponto de vista
fsico como moral;
Receber formao profissional adequada categoria
profissional que desempenha;
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Ter autonomia tcnica para o exerccio da actividade que
exerce;
Poder representar os colegas de trabalho em cargos
associativos ou sindicais;
Ter proteco adequada quanto segurana e sade no
trabalho;
Ser informado sobre aspectos relevantes do contrato de
trabalho;
Ser informado por escrito das suas funes eresponsabilidades no trabalho;
Ser autorizado para conduzir as viaturas da Instituio;
Estar abrangido pelo Regulamento e o Contrato Colectivo
de Trabalho para as IPSS;
Deveres da Colaboradora
Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o
empregador, os superiores hierrquicos, os companheiros
de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem
em relao com a Instituio;
Comparecer ao servio com assiduidade e pontualidade;
Realizar o trabalho com zelo e diligncia;
Cumprir as ordens e instrues do empregador em tudo o
que respeite execuo e disciplina do trabalho, salvo na
medida em que se mostrem contrrias aos seus direitos e
garantias;
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Guardar lealdade ao empregador, nomeadamente no
negociando por conta prpria ou alheia em concorrncia
com ele, nem divulgando informaes referentes sua
organizao, mtodos de produo ou negcios;
Zelar pela conservao e boa utilizao dos bens
relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados
pelo empregador;
Promover ou executar todos os actos tendentes
melhoria da produtividade da Instituio;
Cooperar na Instituio, para a melhoria do sistema de
segurana, higiene e sade no trabalho, nomeadamente
por intermdio dos representantes dos trabalhadores
eleitos para esse fim;
Cumprir as prescries de segurana, higiene e sade notrabalho estabelecidas nas disposies legais ou
convencionais aplicveis, bem como as ordens dadas pelo
empregador;
Cumprir e fazer cumprir o regulamento interno.
O Lar e os seus Espaos
Hall de Entrada Sala de Convvio Cozinha
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Lavandaria Hidromassagem Salo de Beleza
Quartos W.C Quartos Capela
Secretaria Enfermaria Economato
Gab.Animadora Sala de Reunies / Sala de Produtos
Gab. Gerontologia
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Dispensa de Frios
Seja bem-vindo!