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CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

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Page 1: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

CENTRO DE MATERIAISDEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA

Salvador

2009

TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Page 2: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

ConceitosConceitos

Page 3: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Conceitos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Assepsia

Eliminação de microrganismos patogênicos na forma vegetativa, presentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes químicos e físicos.

Page 4: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Conceitos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Anti-sepsia

Método aplicado sobre tecidos vivos (pele/mucosa) cujo objetivo é reduzir o número de microrganismos presentes na superfície corporal

Page 5: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Cuidados com a equipe

Cuidados com o paciente

Cuidados com materiais

Princípios gerais

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 6: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Troca de roupas

Entrada no Centro Cirúrgico

Lavagem de mãos

Paramentação

Manutenção em cirurgia

Cuidados com a equipe Cirúrgica

Page 7: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Troca de roupas

Cuidados com a equipe

Vestiário Zona de transição Zona limpa

•Roupas casuais

•Calça

•Camisa

•Gorro

•Máscara

•Propé •Máscara

Page 8: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Troca de roupas

Entrada no Centro Cirúrgico

Lavagem de mãos

Paramentação

Manutenção em cirurgia

Cuidados com a equipe Cirúrgica

Page 9: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica lavagem de mãos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Escolha da solução

• Degermação

• Retirada de resíduos(enxague)

• Aplicação de solução PVPI ou clorexidina

• Seguir uma ordem de aplicação- jamais retornar !

Page 10: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- solução ideal

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

•Amplo espectro de ação antimicrobiana•Ação rápida•Efeito residual cumulativo•Ausência de ação irritativa sobre pele e mucosas•Baixo custo

Page 11: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia-

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Remoção da flora transitória

• Degermação

– PVPI, Gluconato de clorexidina e Irgasan– Redução da flora residente/transitória– Efeito residual e cumulativo local: retarda o

processo de recolonização (4 a 6 horas)

Page 12: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia-

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Agentes anti-sépticos

– Iodóforos: polivinilpirrolidona PVPI• Degermante

• Alcoólico: aplicação em pele íntegra

• Veículo aquoso: aplicação em curativos e mucosas

• Efeito residual maior que outros anti-sépticos

• Resistente ao contato com sangue

Page 13: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia-

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Clorexidina

• Aplicação sobre pele e mucosas

• Inatividade sobre formas esporuladas

• Ação bactericida imediata: 15 segundos

• Efeito residual prolongado: até 6 horas

• Inatividade em contato com sangue.

• Possível resistência

• Difícil visualização de campo

Page 14: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- lavagem de mãos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Ordem de lavagem:

- Iniciar distalmente

- Terminar ao nível do cotovelo

- Nunca retornar para área já degermada !

Page 15: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- Lavagem de mãos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Dispositivos de enxagüe:

-Automáticos

-Acionados pelo pé

-Acionado pelo cotovelo

Page 16: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- paramentação

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Disposições gerais:

- Manter as mãos sempre acima do nível do cotovelo

- Entrar na sala de cirurgia

- Técnica de enxugar mãos

Não tocar em nada!!!

Page 17: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Troca de roupas

Entrada no Centro Cirúrgico

Lavagem de mãos

Paramentação

Manutenção em cirurgia

Cuidados com a equipe Cirúrgica

Page 18: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- paramentação

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Disposições gerais:

• Complementar anti-sepsia• Vestir Avental• Calçar luvas

Page 19: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- paramentação

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Disposições gerais:

• Complementar anti-sepsia• Vestir Avental• Calçar luvas• Fechar avental

Page 20: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Cuidados com materiais

Cuidados com o paciente

Cuidados com a equipe

Princípios gerais

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 21: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- processos de desinfecção e esterilização

O papel do CME...

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 22: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- cuidados com material

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 23: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- processos de desinfecção e esterilização

Autoclave

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 24: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- processos de desinfecção e esterilização

Sterrad- Peroxido de hidrogênio

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 25: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- processos de desinfecção e esterilização

Marcadores químicos

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 26: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- solução germicida ideal

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Rápida ação• Amplo Espectro antimicrobiano• Não ser corrosivo para metais, borracha ou

plásticos e equipamentos ópticos• Baixa toxicidade• Não ser irritante para pele e mucosas• Ter ação residual• Fácil uso e baixo custo

Page 27: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- classificação por nível de ação bactericida

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Desinfecção de Nível Alto: Lâminas de Laringoscópios, equipamentos de terapia respiratória e anestesia e endoscópio de fibra óptica flexível

Eliminação de alguns esporos, o bacilo de Koch, todas as bactérias, fungos e todos os vírus: Glutaraldeído e Ácido Peracético

Page 28: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- classificação por nível de ação bactericida

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Desinfecção de Nível Médio: Utilizados em materiais que entrarão em contato somente com a pele íntegra ou para desinfecção de superfícies.

Ação média sobre vírus não-lipídicos, maioria dos fungos, Bacilo de Koch, todas as bactérias vegetativas mas sem nenhuma ação sobre esporos bacterianos: Cloro, Iodóforos, Compostos Fenólicos e Álcoóis.

Page 29: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- cuidados com material

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 30: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- classificação por nível de ação bactericida

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Desinfecção de Nível Baixo: Utilizados em materiais que entrarão em contato somente com a pele íntegra ou para desinfecção de superfícies.

Não há ação sobre esporos ou sobre o Bacilo de Koch. Pode ou não haver ação sobre vírus não-lipídicos. Há atividade relativa sobre fungos e eliminação da maioria das bactérias vegetativas: Compostos Quaternários de Amônia.

Page 31: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- soluções

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

ClorexidinaPromove a desorganização estrutural e funcional da membrana citoplasmática.

Óxido de etilenoAgente alquilante que inactiva enzimas e proteínas; Usado em mistura não explosiva com CO2 ou com hidrocarbonetos halogenados.

Aldeídos (formaldeído (muito tóxico) e glutaraldeído: Inativação de proteínas e ácidos nucleicos.

Beta-propriolactona: Possui características cancerígenas, mas os seus vapores são usados na esterilização.

Page 32: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- soluções

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Fenol e compostos fenólicos: (ex. hexaclorofeno) Eficaz contra Gram-positivos; Pouco activo contra Gram-negativos; Ineficaz na presença de sangue.

Halogéneos: Derivados do cloro (hipoclorito de sódio) – actuam inibindo a actividade das proteínas celulares e a síntese de DNA

Derivados do Iodo (iodopovidona, iodofor) Interagem com enzimas e proteínas inibindo-as por reação de oxidação de grupos –SH e por ligação do iodo ao grupo –NH dos aminoácidos.

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Assepsia- soluções

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Sais metálicos Compostos mercuriais (mertiolato): combinam-se com –SH de enzimas e inibem a sua atividadeSais de prata (nitrato de prata); Compostos de zinco (matam fungos); Compostos de cobre (matam algas).

Oxidantes (peróxido de hidrogénio, permanganato de potássio): Oxidam lípidos de membrana e DNA.

Álcoois (etanol) Coagulam proteínas e lípidos de membrana.

Compostos de amônia quaternária (Cetrimina a 1%, Benzalcónio)

Inativados pela presença de material orgânico.

Page 34: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Assepsia- soluções

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

ClorexidinaPromove a desorganização estrutural e funcional da membrana citoplasmática.

Óxido de etilenoAgente alquilante que inactiva enzimas e proteínas; Usado em mistura não explosiva com CO2 ou com hidrocarbonetos halogenados.

Aldeídos (formaldeído (muito tóxico) e glutaraldeído: Inativação de proteínas e ácidos nucleicos.

Beta-propriolactona: Possui características cancerígenas, mas os seus vapores são usados na esterilização.

Page 35: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Cuidados com materiais

Cuidados com o paciente

Cuidados com a equipe

Princípios gerais

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 36: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Banho com degermante,

• Restrição à tricotomia

• Escolha da solução

• Identificação de campo operatório: amplo.

• Degermação

• Retirada de resíduos

• Aplicação de solução PVPI ou clorexidina

• Seguir uma ordem de aplicação- jamais retornar !

• Colocação de campos cirúrgicos

• Uso de campos cirúrgicos aderentes impregnados por anti-sépticos

Page 37: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Degermação

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 38: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Retirada da solução degermante

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 39: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Solução alcoólica- determinação do campo

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 40: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Colocação de campos Primários

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 41: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Colocação de campos Primários

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 42: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Colocação de campos Primários

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

Page 43: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Identificação de campo operatório: amplo.

Toracotomia postero-lateral esquerda

Page 44: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

Anti-sepsia- técnica no paciente

Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

• Identificação de campo operatório: amplo.

Campo para acesso VideolaparoscopiaURL: www.cirurgiaonline.med.br/bases.htm

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Assepsia e Anti-sepsiaAssepsia e Anti-sepsia

“A infecção é uma complicação inerente ao ato cirúrgico e se faz necessário um grande esforço

para mantê-la sob controle e em níveis aceitáveis, dentro dos padrões de uma determinada

instituição hospitalar, de tal modo que a análise de seus índices constitui, hoje, um parâmetro de

controle de qualidade do serviço prestado por um hospital.”

Page 46: CENTRO DE MATERIAIS DEVERES DA EQUIPE CIRÚRGICA Salvador 2009 TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

MONITORIA DE TÉCNICA CIRÚRGICA E CIRURGIA EXPERIMENTALMONITORIA DE TÉCNICA CIRÚRGICA E CIRURGIA EXPERIMENTAL

SELEÇÃO 17/7/2009 às 14hINSCRIÇÃO IMPRETERIVELMENTE ATÉ 15/7/2009!!!

INÍCIO DAS ATIVIDADES CE EM 20/7/2009

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Concurso Monitoria TOCE- Seleção:

-Em ordem de classificação

-Os primeiros colocados podem optar por MCE (4 vagas)/ CURSO DE EXTENSÃO ou TO

-O primeiro colocado irá receber certificado

-Resultado sairá em 48 horas

-Primeira reunião de boas vindas uma semana antes do início das atividades curriculares do segundo semestre