cenÁrios e perspectivas - como posicionar as carteiras no segundo semestre e o que esperar dos...
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CENÁRIOS E CENÁRIOS E PERSPECTIVAS - Como PERSPECTIVAS - Como posicionar as carteiras posicionar as carteiras no segundo semestre e no segundo semestre e o que esperar dos o que esperar dos portfóliosportfólios
Agenda
1 – CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS
DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE
INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
CENÁRIO
◦ Cenário Externo
◦ EUA Dados econômicos de março e abril mostraram que a
economia do país está em acomodação; Fraco desempenho do mercado de trabalho de abril,
com criação de apenas 115K postos, menos da metade do mês anterior.
Dados industrias fracos, influenciado pelos estoques ainda elevados;
No entanto, a confiança do consumidor ainda permanece em patamares elevados.
CENÁRIO
◦ Cenário Externo
◦ CHINA Voltou a preocupar com a redução da meta de
crescimento para 2012 (de 8,0% para 7,5%). No entanto, país tem histórico de superar as metas de crescimento;
Expansão do PIB de 8,1% no 1T12 confirmou cenário de ligeira desaceleração da atividade;
Crescimento menor, porém ainda suficiente para estimular mercado de commodities.
CENÁRIO
◦ Cenário Externo
◦ CHINA
CENÁRIO
◦ Cenário Externo
◦ EUROPA Indicadores continuam apontando recessão em grande
parte dos países; Na Grécia, a queda do PIB foi de 6,2% no 1T12; Exceção ficou por conta do PIB alemão, que apesar da
desaceleração, apresentou variação positiva de 0,5%; Eleições na Europa trouxeram incerteza para os mercados; Na França, chegada do Partido Socialista no poder, com a
eleição de François Hollande, deve aumentar questionamentos sobre ajuste fiscal, porém, não deve se refletir em irresponsabilidade perante aos atuais acordos;
Na Grécia, fracasso em formar governo de coalizão trouxe de volta receio sobre possível saída do país da zona do euro.
CENÁRIO
◦ Cenário Interno
◦ Brasil
Taxa de juros declinantes. Expectativa de que a Selic encerre o ano em 8,0% - menor patamar histórico;
Mudança na regra da remuneração da poupança, abrindo espaço para novas quedas do juros;
Inflação para 2012 voltou a subir (ajuste), mas está sob controle;
Crescimento lento, com recuperação esperada para o 2º semestre em resposta as medidas de estímulo;
Setor industrial fraco (impacto das importações) e mercado de consumo ainda aquecido.
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE
INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
DESAFIOS
◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes
◦ Evolução IPCA x Selic Acumulados 12 meses
DESAFIOS
• O Banco Central tem como um de seus objetivos estabelecer o nível de juros (através de reuniões do COPOM) para controlar a inflação (Regime de Metas de Inflação).
• Desde o início do plano Real as taxas tiveram expressiva redução
Redução nos ganhos reais com CDI
DESAFIOS
◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes
◦ Evolução Estrutura a Termo da Taxa de Juros Pré (ETTJ)
A expectativa de taxa de juros pré fixada teve uma grande redução em 2012
DESAFIOS
◦ Cenário de Taxas de Juros Declinantes
◦ Estrutura a Termo da Taxa de Juros – Prêmio NTN-B
Os títulos públicos de longo prazo indexados à inflação oferecem retorno de IPCA+3,9% (abaixo da meta atuarial das fundações).
DESAFIOS
◦ Revisão dos Paradigmas de Investimento em Cenário de Taxas de Juros Declinantes
◦ Meta Atuarial x Selic
Fonte: Banco do Brasil
DESAFIOS◦ Juros Reais potencialmente menores
o Cenário de inflação maior e/ou CDI menor, o que implicaria em juros reais menores.
Fonte: Focus - Distribuição de Frequência
O deslocamento desta curva para a direita reflete a percepção dos economistas de que a inflação será maior.
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS
DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE
INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
DIVERSIFICAÇÃO
◦ Cenário de juros decrescente faz com que o investidor busque diversificação de investimento
Um dos principais desafios a ser enfrentado pelos gestores é a sofisticação dos investimentos em busca de rentabilidade;
Primeira mudança que se verifica neste cenário é a migração dos investimentos de títulos públicos de curto para longo prazo;
Outro movimento importante que e começa a perceber nas carteiras dos fundos de pensão é o aumento de participação dos títulos de crédito privado.
Pesquisa da consultoria Mercer com gestores de recursos dos fundos de pensão constatou o aumento da disposição para investimentos com um pouco mais de risco, tanto em bolsa quanto em renda fixa;
DIVERSIFICAÇÃO
o A alocação da carteira de investimentos das fundações deve obedecer os seguintes princípios:
Gerar Renda Proteger o Patrimônio da Inflação
Gerar Ganhos de Patrimônio
GarantirEstrutura Formalde Governança
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS
DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS
◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Carteira Consolidada por Tipo de Operação
DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE INVESTIMENTOS
◦ O Mercado de Previdência Complementar Fechada no Brasil Sugestão de Carteira
NTN-B (IPCA + 3,8%)
LIMITE LEGAL 3792Renda Fixa 100%Renda Variável 70%Investimentos Estruturados 20%Investimentos no Exterior 10%Imoveis 8%
Renda Fixa 50% 9% 5%Renda Variável 26% 13% 3,4%Fundos Estruturados 20% 16% 3%Investimento no Exterior 1% 3% 0,0%Imóveis 3% 11% 0% 11,5%
Meta Atuarial 11,3%
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS
DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE
INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
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Criado em 29/11/2001 pela resolução nº 2.097, do CMN e regulamentado pela ICVM nº 356 de 17/12/2001, o FIDC começou a ganhar fôlego no Brasil quase dois anos depois, em um ambiente de limitação do crédito bancário, como alternativa de captação de recursos para empresas, inclusive financeira, caso em que a securitização vem atuando como potencializadora do crédito.
Define-se como “uma comunhão de recursos que destina parcela preponderante do respectivo patrimônio líquido para a aplicação em direitos creditórios”.
FIDC – Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
• Operação de compra e venda de recebíveis
• Benchmarking: CDI e IPCA
• Lastro em cotas subordinadas
• Diversificação regional e setorial
Conceito • Administração: Socopa
• Originarão e Consultoria especializada: FIDC XPTO
• Custodia: Banco Paulista
• Banco Cobrador: Banco do Brasil
• Rating FIDC: Standard & Poors
• Auditoria: KPMG
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OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
Instrumento de Proteção ao Cotista Sênior Filtros
• Processo de concessão de credito
1. Cadastro
2. Score
3. Analise
4. Comite
Operacao de compra do direito
• Score Sigcred
• Mais de 30 diferentes variaveis , gerando notas ponderadas e indicadores de elegibilidade bem como orientacao de faixa de custo
Checagem
FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo
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OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
Instrumento de Proteção ao Cotista Sênior Excesso de spread
• Remuneração do cotista sênior – 9%- 15% Reserva de Liquidez
• 5% do PL mantido em outros ativos líquido (risco de fungibilidade) Gatilhos
• Evento de Garantia de Recebível
• Evento de Liquidação Antecipada
• Evento de Avaliação
1. Queda da razão de garantia 2. Índice de inadimplência igual ou maior que 10% 3. Índice de recompra igual ou maior que 25% 4. Rebaixamento da classificação de risco pela empresa de rating
FIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo
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OPÇÕES DE INVESTIMENTOSFIDC – Exemplo de Estrutura de Fundo
Limite de Concentração:
• Subordinação Mínima: 28%• Limite de concentração• Por sacado – 5%• Do sacado pro cedente 25%• Por cedente - 10% do PL do fundo, limitado a 35% para os 5 maiores cedentes
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VANTAGENS DA SECUTITIZAÇÃO PARA OS INVESTIDORES
Possibilidade de investimento na economia real
O dinheiro do originador assume as primeiras perdas (quota subordinada)
Possibilidade de diversificação de investimentos (geográfica e por industria)
Spread incremental: Devido a complexidade da análise o retorno do FIDC costuma ser atrativo para os Investidores
Solidez das parcerias
Industria bastante testada e pouquíssimos casos de stress
Carteiras segregadas e aquisição apenas de títulos performados
FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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Rentabilidade das últimas ofertas registradas
FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
FundoVolume
(R$ milhões)Rentabilidade Alvo
Data Registro
FIDC Empírica Sifra Premium 80,0 IPCA + 8,5% a.a. abr/12
FIDC Empírica Sifra Star 225,0 125% do CDI mar/12
FIDC da Indústria Exodus Master (1ª Série) 100,0 135% do CDI fev/12
FIDC da Indústria Exodus Master (2ª Série) 60,0 130% do CDI fev/12
FIDC Multisetorial Itália 195,0 100% do CDI + 3,5% a.a. fev/12
FIDC Aberto Caixa RPPS Consignado BMG 1.000,0 IPCA + taxa NTN-B + 1%a.a. jan/12
Sul Invest FIDC - Multisetorial (4ª Série) 17,5 130% do CDI jan/12
Sul Invest FIDC - Multisetorial (5ª Série) 17,5 IPCA + 8,0% a.a. jan/12(*) Dados referentes às cotas Seniors
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FIP- Fundo de Investimento em Participações
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
São fundos de investimento que destinam os seus recursos à aquisição de participações em empresas abertas ou fechadas – obrigatoriamente mais de 90%
Estrutura típica de um FIP
São normalmente estruturados através de “condomínios fechados Os quotistas só recebem o capital na ocasião do desinvestimento/venda
do fundo nas empresas da carteira, tipicamente de 5 a 10 anos após o início do fundo.
Investimento destinado exclusivamente à investidores qualificados As quotas podem ser transacionadas no mercado secundário
Venture capital está relacionado a empreendimentos em fase inicial, Private equity está ligado a empresas mais maduras, em fase de
reestruturação, consolidação e/ou expansão de seus negócios.
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FIP – Fundo de Investimento em Participações
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
A Instrução CVM nº 391/2003 exige que o FIP participe na definição da política estratégica e na gestão das companhias investidas, especialmente através da indicação de membros do conselho de administração.
Indicação do Conselho de Administração
Indicação do Comitê de Investimentos• Aprovação dos investimentos e desinvestimentos na SPEs e
deliberação acerca dos eventuais conflitos de interesse previstos no regulamento do Fundo
Adesão ao código de governança ABVCAP• A ABVCAP elaborou um código de autorregulação para o setor de
private equity. O código propõe melhores práticas, em consonância com regras internacionalmente reconhecidas
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FIP – Fundo de Investimento em Participações
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
Cláusulas de governança Transparência.
• Politica de Investimento (indicacao dos ativos que podem ser comprados e riscos)
• Estudos e análises que fundamentam as decisões tomadas em assembleia geral
Prestação de contas.• Os membros dos conselhos e comitês do fundo deverão informar
ao administrador, e este, por sua vez, deverá informar aos cotistas qualquer situação de conflito de interesses
Equidade• os recursos do fundo não podem ser aplicados em empresas das
quais participem o administrador, o gestor, os membros do comitê ou conselho, e os cotistas detentores de cotas representativas de 5% do patrimônio do fundo, seus sócios e cônjuges, individualmente ou em conjunto com mais de 10% do capital total ou votante
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
FIP
Empreendimento
Fundo
SPESPE SPE
Empreendimento Empreendimento
1 2 3
Investidores
Retorno do CapitalInvestido
Desin
ve
stim
ento
Desinvestimento
Desinve
stim
ento
FIP - Fundo de Investimento em Participações
Gestora
Comitê de investimento
s
Consultoria de
investimentos
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Processo de Investimento do FIP
FIP
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
Seleção Análise Aprovação Closing
• Contato com a originadora
•Apresentação de oportunidade de investimento
•Business Plan
•Avaliação da adequação à política de investimentos
• Análise econômico-financeira do projeto
• Análise da viabilidade técnica e aspectos mercadológicos
•Análise Risco /Retorno (TIR)
•Elaboração do relatório para apresentação no comitê de investimentos
•Aprovação no comitê de investimentos
•Diligencia jurídica, imobiliária, fiscal e econômica
•Auditoria
•Laudos e avaliações
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VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FIP Oferece grandes oportunidades de ganho em relação aos fundos
tradicionais de ações, pois buscam investimentos com alto potencial de retorno.
O FIP é também vantajoso em relação ao investimento direto pela sua transparência e sua governança corporativa, pois tem custodiante e auditoria obrigatórios.
FIP
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) • América Latina Logística (ALL)
• Anhanguera Educacional
• Bematech
• Companhia Providência
• CSU CardSystem
• Diagnósticos da América S.A
• Droga Raia
• Casa do Pão de Queijo
• Viena
FIPOPÇÕES DE INVESTIMENTOS
• Gafisa
• Gol Linhas Aéreas
• Localiza
• Lupatech
• Marcopolo
• Natura
• TOTVS
• UOL
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ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) América Latina Logística (ALL)
• Maior operadora logística com base ferroviária da América Latina• Recebeu investimentos de fundos de Privete Equity para expandir• 2004 abriu capital na Bolsa de Valores e arrecadou R$ 588 milhões• Administra uma malha férrea de 20.495 quilômetros de extensão
Anhanguera Educacional• Entre 2003 e 2006 a empresa recebeu uma sequência de aportes de
um fundo de Privete Equity, totalizando cerca US$ 50 milhões• o aporte possibilitou melhorar a performance da empresa, desenvolver
o negócio e trazer uma estrutura clara de estratégia corporativa• Em 2004, a Anhanguera contava com 10 mil alunos e o faturamento
era de R$ 50 milhões. Hoje a empresa possui mais de 450 mil alunos e há uma expectativa de faturar mais de R$2 bilhões
FIP
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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ALGUNS CASOS DE SUCESSO (ABVCAP) Droga Raia
• Tradicional rede de farmácias criada em São Paulo • Em 2008 apresentou faturamento de R$ 1.150 bilhões e vem
crescendo ao ritmo de 38% ao ano. • A capitalização via fundo de private equity permitiu acelerar o plano de
crescimento da empresa e, em 2010, a empresa abriu capital na Bovespa.
Localiza• Maior rede de aluguel de carros do Brasil. • Em 1997, Donaldson, Lufkin & Jenrette comprou um terço da empresa
por US$50 milhões• O fundo de private equity teve uma saída de sucesso em 2005, quando
vendeu a sua parte na empresa através do IPO, na Bovespa, por cerca de US$130 millhões.
FIP
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
FIP GR Properties - Timeline
• Status: Entregue (Agosto/10)
• Área do Terreno: 65.000 m²
• Área Construída: 40.000 m²
• Investimento Inicial: R$
60.000.000,00
• Valor de Mercado¹: R$ 88.000.000,00
¹ Conforme última transação realizada em fevereiro/2012
¹ Conforme última transação realizada em fevereiro/2012² Na TIR foi considerado aporte a vista e retorno depois de 24 meses. Foi considerado que o empreendimento foi 100% locado em 7 meses após o término da obra.
EXEMPLO DE FIPFIP GR PROPERTIES
• Cronograma• Terraplenagem: (2 meses): 09/2009 – 10/2009• Construção (10 meses): 11/2009 – 08/2010• Locação: 100% em 7 meses
Estudo de casoEstudo de caso
EXEMPLO DE FIPFIP RIO NAVE
EXEMPLO DE FIPFIP RIO NAVE
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O Fundo de Investimentos Imobiliário tem por finalidade investir em um portfólio diversificado de ativos com lastro imobiliário, por meio da aquisição de participação direta em Sociedades de Propósito Específico (SPE) ou de financiamento via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), desde que atenda a política de investimento definida no regulamento do Fundo.
Instrumento na forma de condomínio fechado, não sendo admitido, desta forma, resgate
A saída do investidor se dá em mercado secundário (bolsa / balcão / negociações privadas)
Fundo normalmente aufere ganho a partir de locação, arrendamento ou alienação de ativos
FII – Fundo de Investimento Imobiliário
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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ESTRUTURA DA OPERAÇÃO
FII - Fundo de Investimento Imobiliário
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
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Gestão profissional – equipe atenta às dinâmicas do mercado
Transparência / Isenção (instrumento regulado) – relatórios, fatos relevantes, demonstrativos etc
Simplificação jurídica - documentação, laudos, análises técnicas, processos jurídicos, legais ou regulatórios
Compra / venda com baixo custo: Corretagem, ITBI, Escrituração etc
Liquidez crescente e facilitada (ambientes de negociação como bolsa e balcão)
Ganho de escala - Maior poder de negociação e diluição dos custos de administração dos investimentos.
Possibilidade de venda (ou compra) parcial do investimento Baixa correlação com outras opções de investimento
FII - Fundo de Investimento Imobiliário
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
VANTAGENS DE INVESTIMENTO EM FII
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FII - Fundo de Investimento Imobiliário
OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
O mercado de FII supera R$ 12 bilhões
1 - CENÁRIO
2 - DESAFIOS DOS INVESTIDORES EM
CENÁRIO DE TAXAS DE JUROS
DECLINANTES
3 - DIVERSIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS
4 - DISTRIBUIÇÃO ATUAL DE
INVESTIMENTOS
5 - OPÇÕES DE INVESTIMENTOS
6 - RIVIERA INVESTIMENTOS
Consolidação de Estruturas
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Experiência e independência
da Asset
Sólida estrutura do Banco
Riviera Investimento
s
Objetivo da RIVIERA
Maior demanda por produtos estruturados
Queda de taxas de juros
Necessidade dos clientes institucionais
de Previdência e Seguro
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Ser gestora de produtos estruturados para o mercado de investidores institucionais
Focos de Atuação da Gestora
BANCO PAULISTA/ SOCOPA
Imobiliário
Crédito privado Agronegócio
Infraestrutura
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Consultor Técnico:
GR Properties
Consultor Técnico:
GR PropertiesConsultor Técnico Consultor Técnico
Consultor Técnico
Consultor Técnico
Consultor Técnico:
Meinberg & Meinberg
Consultor Técnico:
Meinberg & Meinberg
Riviera
Ativos sob Gestão Fundo de Investimentos Participações
– FIP Imobiliário GR Properties – R$ 250 milhões
Fundo de Investimentos Participações– RN Naval– R$ 500 milhões
Fundo de Investimentos Multimercado– FIM Seed Crédito Agrícola – R$ 200 milhões
Fundo de Investimentos em Cotas de FIDCs (em estruturação)– FIC FIDC – R$ 100 milhões
Fundo de Investimentos Imobiliário para alocação em títulos de crédito imobiliário estruturado (em estruturação)
– FII Riviera REIT– R$ 750 milhões
Fundo de Investimetos em Ações– FIA TEJO– R$ 100 milhões
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Fundo de Investimentos Participações - FIP Imobiliário GR Properties – R$ 250
milhões Consultor Técnico
– GR Properties– Competência comprovada na tese de investimento– Galpões logísticos no raio de 120km de São Paulo.
Desde 2009 já incorporou R$ 70 milhões e está em processo de incorporação de mais R$ 250 milhões;
Grande experiência no segmento;
Muito profissionalismo no controle e transparência na gestão;
Grande visão de mercado, propiciando identificar ótimas oportunidades;
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Fundo de Investimentos Participações – FIP
RN Naval– R$ 500 milhões Consultor Técnico
– Rio Nave– Gerido por profissionais com larga experiência e profunda inserção no
setor naval
Estaleiro de 150m², a 10min. do centro do Rio de Janeiro
ESTAI já executou mais de 200 projetos de embarcações.
Mercado em acelerado crescimento;
Empresa sólida, promissora e com a segurança de utilização plena da capacidade instalada;
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Fundo de Investimento Multimercado Agrícola - FIM Seed Crédito Agrícola – R$
200 milhões
Consultor Técnico: Meinberg & Meinberg
– Originação, estruturação e colocação de títulos agrícolas
– Plataforma integrada de prestadores de serviços ao agribusiness
– Primeira empresa a estruturar operações de soja em grãos, tendo iniciado sua atuação nas regiões centro-oeste do país
– Mais de R$ 100 milhões no ano de 2009 – 2010 colocado no mercado financeiro institucional
Objetivo: financiar o produtor rural através da aquisição de títulos de crédito vinculados ao agronegócio – CPR, CDCAs
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Fundo Investimento Cotas - FIDC – R$ 100 milhões
Consultor técnico: BANCO PAULISTA
ANFIDC – Associação Nacional dos FIDCs
Objetivo: Fundo de Fundos, com a meta de criar um portfólio de FIDCs pulverizada e diversificada, com participação equilibrada no mercado de crédito privado
Data de lançamento: 2012
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Fundo Investimento Imobiliário Riviera REIT – R$ 750 milhões
Consultor técnico: GR Properties
– Competência comprovada– Voltado par explorar as ineficiências do Sistema Financeiro Imobiliário– Investimento exclusivamente em empreendimentos comerciais– Operação de 48 meses com saída previamente programada no
mercado secundário– Facilidade para investimento e/ou desinvestimento, via ambiente de
bolsa de valores– Distribuição imediata de dividendos (95% dos resultados auferidos a
cada trimestre)– Foco nas necessidades dos investidores institucionais e conformidades
com a Resolução 3.792 do BACEN
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Participação no mercado de FIDCs
SOCOPA
•Líder em originação no ranking de administradores de FIDC da Uqbar em 2010
•R$ 1,5 bi em ativos sob custódia e administração de fundos de investimentos e carteiras administradas
BANCO PAULISTA
•Líder em originação no ranking de custodiantes de FIDCs da Uqbar em 2010
•Presta serviços de custódia e controladoria para 80 Fundos, sendo 64 FIDCs, que totalizam R$ 1,1 bi em ativos
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Segregação de Funções
A Riviera foi constituída com autonomia operacional frente às atividades da SOCOPA e está fisicamente segregada
Sua atuação será limitada à gestão de recursos, sendo as atividades de administração dos fundos condominiais realizadas por empresa terceirizada
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Mecanismo de Segregação das Equipes
Foco somente em gestão de Fundos Estruturados
Utilização de consultores técnicos especializados e distintos, todos segregados fisicamente da Gestora:
– GR Properties – consultor imobiliário – Itaim Bibi – São Paulo
– Meinberg & Meinberg – consultor técnico agrícola - Itaim Bibi - São Paulo
– REIT Soluções Financeiras Imobiliárias – Rio de Janeiro
– Estaleiro Rio Nave – Rio de Janeiro
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Daniel Doll Lemos André [email protected] [email protected](11) 3299-2001 (11) 3299-2001
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OBRIGADO!