catÁlogo institucional das condiÇÕes de oferta dos … · karina maria borges da silveira...
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Julho 2015
FACULDADE PITÁGORAS DE LONDRINA
CATÁLOGO INSTITUCIONAL DAS CONDIÇÕES DE OFERTA
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
2
Apresentação
A divulgação do Catálogo Institucional das Condições de Oferta dos Cursos de
Graduação é uma forma de comunicar e tornar públicos, principalmente à comunidade
acadêmica, dados referentes a Faculdade Pitágoras de Londrina. É vital que alunos e professores
conheçam a realidade institucional e tenham informações que os possibilitem desenvolver suas
potencialidades.
A presente publicação retrata o conjunto de dados e informações dessa Instituição de
Educação Superior atualizadas em página eletrônica e demais espaços acadêmicos, conforme
determina a PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007, do Ministério da
Educação, republicada em 29/12/2010.
Tais informações, de acordo com a legislação, são relativas aos dirigentes e
coordenadores de cursos e programas, titulação, qualificação e regime de trabalho do corpo
docente, infraestrutura, valores de cursos etc.
Com esses dados e informações tornam-se mais visíveis e claras as relações contratuais
entre a instituição, seus serviços oferecidos e seus alunos, para que haja sempre um bom e
honesto relacionamento entre as partes, obrigando-se, ambas as partes, ao uso dos seus
direitos e cumprimento dos seus deveres.
Esteja certo de que a melhor estrutura está preparada para que as atividades
acadêmicas possam ocorrer com qualidade.
Seja bem-vindo!
A DIREÇÃO
3
FACULDADE PITÁGORAS DE LONDRINA
Sumário
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC. ....................................................................... 4
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS ............................ 6
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................... 10
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO ....... 17
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL ...... 19
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO. .............................. 23
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO. ................................................................ 28
IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC. ...................................................................................................................... 40
4
I – ATOS AUTORIZATIVOS EXPEDIDOS PELO MEC E RESULTADOS OBTIDOS NAS
ÚLTIMAS AVALIAÇÕES DO INEP/MEC.
A Lei 9.394/96, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define, em
seu Art. 46:
A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o
credenciamento de instituições de Educação Superior, terão prazos
limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de
avaliação.
Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das últimas
avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores de qualidade da
IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta pública no seguinte endereço
eletrônico:
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO DA IES PORTARIA CI IGC
Credenciada em 01/02/2001 Portaria 144 de 02/02/2001
Recredenciada em 12/06/2013 Portaria 536 de 12/06/2013 4 4
Faculdade Pitágoras De Londrina
CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/
RENOVAÇÃO DATA
CONCEITO
REFERENTE À
ÚLTIMA
VISITA
ENADE CPC
ADMINISTRAÇÃO 3797 DE
12/12/2003
Em análise processo
20077447 2015 4 3 4
ARQUITETURA E
URBANISMO
16 de
23/01/2013 2013 - - -
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
600 de
29/10/2014 2014 - - -
COMUNICAÇÃO
SOCIAL – PUP
3799 de
12/12/2003 695 de 17/11/2014 2014 4 4 3
DIREITO 916 de
17/05/2001 621 de 25/11/2013 2013 4 3 4
5
ENFERMAGEM 90 de
31/01/2007 821 de 30/12/2014 2014 4 4 4
ENGENHARIA
AMBIENTAL
1749 de
11/12/2009 2009 - - -
ENGENHARIA
CIVIL
98 de
28/01/2009 606 de 19/11/2013 2013 4 - 4
ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO
601 de
29/10/2014 2014 - - -
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
393 de
23/09/2011 2011 4 - -
ENGENHARIA
ELÉTRICA
690 de
05/04/2001 286 de 21/12/2012 2012 5 3 4
ENGENHARIA
MECÂNICA
112 de
13/06/2011 2011 4 - -
FISIOTERAPIA 600 de
29/10/2014 2014 - - -
PEDAGOGIA 279 de
30/03/2007 286 de 21/12/2012 2012 4 3 4
PSICOLOGIA 2566 de
21/07/2005 704 de 18/12/2013 2013 4 3 3
CST EM GESTÃO
DE RH
28 de
09/02/2010 704 de 18/12/2013 2013 4 5 4
CST EM GESTÃO
FINANCEIRA
28 de
09/02/2010 652 de 10/12/2013 2013 4 _ 4
CST EM LOGISTICA 113 de
07/03/2013 2013 - - -
CST EM
MARKETING
28 de
09/02/2010 704 de 18/12/2013 2013 4 4 4
CST EM REDES
COMPUTADORES
28 de
09/02/2010 650 de 10/12/2013 2013 4 - -
6
II – DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO E COORDENADORES DE CURSOS
DIREÇÃO
FUNÇÃO NOME
Diretor(a) Drda. MARIA ENGELICA MOTA DA SILVA ESSER
Coordenador(a) Acadêmico(a) Dr. MARCOS JERONIMO GOROSKI RAMBALDUCCI
COORDENAÇÃO
CURSO NOME TITULAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO JOSE ANGELO FERREIRA DOUTOR
ARQUITETURA E URBANISMO ROBSON NAOTO SHIMIZO ESPECIALISTA
CIENCIAS CONTÁBEIS VICTOR HUGO DE CARVALHO ESPECIALISTA
DIREITO FABIO FERNANDES NEVES
BENFATTI
MESTRE
ENFERMAGEM RENATA BALDO MESTRE
ENGENHARIA CIVIL MILTON BORGHI ESPECIALISTA
ENGENHARIA AMBIENTAL CRISTIANE SILVEIRA MESTRE
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CRISTIANE SILVEIRA MESTRE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO JOSE ANGELO FERREIRA DOUTOR
ENGENHARIA MECÂNICA JULIO CEZAR DA SILVA PEIXOTO ESPECIALISTA
ENGENHARIA ELÉTRICA HANZ JUNGER MULLER ESPECIALISTA
FISIOTERAPIA RENATA BALDO MESTRE
PEDAGOGIA MARIA DE LOURDES SPERANDIO DOUTOR
PSICOLOGIA MARIA DE LOURDES SPERANDIO DOUTOR
PUBLICIDADE E PROPAGANDA RENATA APARECIDA FRIGERI MESTRE
CST EM GESTÃO DE RH JOSE ANGELO FERREIRA DOUTOR
CST EM GESTÃO AGRONEGICO MARCOS RAMBALDUCCI DOUTOR
CST EM MARKETING RENATA APARECIDA FRIGERI MESTRE
CST EM LOGISTICA JOSE ANGELO FERREIRA DOUTOR
CST EM GESTÃO FINANCEIRA VICTOR HUGO DE CARVALHO ESPECIALISTA
CST EM REDES DE COMPUTADORES HANZ JUNGER MULLER ESPECIALISTA
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III – RELAÇÃO DOS DOCENTES DA INSTITUIÇÃO, COM A RESPECTIVA FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO
NOME FORMAÇÃO TITULAÇÃO ADALBERTO BRANDALIZE Administração Mestrado
ADALBERTO CARRARO Matemática Mestrado
ADEMIR PEREIRA Mecânica Pós Grad.
ADILSEIA SORIANI BATISTA Psicologia Mestrado
ADRIANA DE FATIMA CARNIELLI Matemática Pós Grad.
AIRTON JOSE SACHETIM GARCIA Processamento de Dados Pós Grad.
ALBERTO BACCARIM JUNIOR Engenharia Civil Pós Grad.
ALCIDES BELEZE FILHO Engenharia Civil Pós Grad.
ALCIDES VITOR DE CARVALHO Letras Pós Grad.
ALESSANDRA ARANDA NICOLAU Pedagogia Mestrado
ALEX SEVERO ALVES Engenharia Civil Mestrado
ALEXANDRE CAMILLO DA SILVA Engenharia Civil Mestrado
ALEXANDRE RODRIGUES GONCALVES Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
ALTHAIR FERREIRA DOS SANTOS JUNIOR Direito Pós Grad.
ALUIZIO PEREIRA DA SILVA Administração Pós Grad.
ANA CAROLINA CIRIACO PADILHA Engenharia Civil Mestrado
ANA CAROLINA FELIPE CONTATO Jornalismo Mestrado
ANA MAURICEIA CASTELLANI Química Doutorado
ANA OLYMPIA V. M. DORNELLAS Enfermagem Mestrado
ANANIAS DE ASSIS GODOY FILHO Arquitetura e Urbanismo Mestrado
ANDERSON LAMY PIMONT Engenharia Mecânica Pós Grad.
ANDRE EDUARDO PIROLLA SENA Engenharia Elétrica Pós Grad.
ANDRE ZAGO Fisoterapia Mestrado
ANDRESSA APARECIDA RIVIERA Enfermagem Pós Grad.
ANTONIO MARCOS NUNES OLIVEIRA Matemática Mestrado
ARNALDO MARTIN SZLACHTA JUNIOR História Mestrado
AROLDO SALVIATO Física Mestrado
CAMILA LIMA C. C. ARREBOLA Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
CAMILA LOPES MALER Química Pós Grad.
CARLOS EDUARDO SIRINO Matemática Mestrado
CAROLINE HELLEN RAMPAZZO ALVES Fisioterapia Pós Grad.
CINTIA HELENA DOS SANTOS Psicologia Doutorado
CLEITON JOSÉ SANTANA Enfermagem Pós Grad.
CRISTIANE SILVEIRA Gerenciamento Ambiental Mestrado
CRISTINA FUKUMORI WATARAI Psicologia Mestrado
DANIEL APARECIDO GERALDINI Matemática Mestrado
DANIEL CONSTANTINO CUNHA Psicologia Pós Grad.
DANIEL FARINHA VALEZI Física Mestrado
DANILO ANTONIO GIAROLA Química Mestrado
DEISE VIEIRA TOKANO Enfermagem Mestrado
DENILSON DE OLIVEIRA SILVA Direito Pós Grad.
DIEGO BARBOZA PRESTES Matemática Mestrado
DIEGO LIMA C. C. ARREBOLA Engenharia Civil Mestrado
DIONY JOSE DE ALMEIDA Engenharia de Produção Mestrado
EDVANIA FATIMA F. G. BARBETA Direito Mestrado
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EDYR PEDRO DA SILVA Comunicação Social Pós Grad.
ELCIO CORDEIRO DA SILVA Economia Mestrado
ELIAN MARCOS DA SILVA MOREIRA Engenharia Civil Mestrado
ELIAS DE MORAES MARINS Engenharia Civil Pós Grad.
EMERSON EDSON ROSA Processamento de Dados Pós Grad.
ERASMO PAULO DEMASI AFFONSO Engenharia Mecânica Pós Grad.
ERICO FRANCISCO BONFIM BELEM Desenho Industrial Pós Grad.
FABIANO LOBO VILA Ciências Contábeis Pós Grad.
FABIO APARECIDO VAZ DANTAS Geografia Mestrado
FÁBIO HENRIQUE RIBEIRO Administração Pós Grad.
FABIO LUIZ ZANARDI COLTRO Marketing Mestrado
FABIO VIANA PERFETTO Processamento de Dados Pós Grad.
FERNANDA CRISTINA TESSARO Direito Pós Grad.
FERNANDO BARROSO ZANLUCHI Psicologia Mestrado
FLAVIO ALBERTO MENOLI DOS SANTOS Administração Pós Grad.
FRANCISCO HEITOR DA ROSA Psicologia Doutorado
FREDERICO VIDOTTI DE REZENDE Direito Pós Grad.
GEISA MARCELA PERDIGAO Enfermagem Pós Grad.
GIULIANA CARMO TEMPLE Psicologia Mestrado
GUILHERME ALVES DE OLIVEIRA Geografia Mestrado
HANS JURGEN MULLER Engenharia Elétrica Pós Grad.
HELI XAVIER DE OLIVEIRA Administração Pós Grad.
HELIO SILVEIRA RIBAS Engenharia Civil Mestrado
HENRIENE CRISTINE BRANDÃO Direito Mestrado
HENRIQUE BRITO GUMERATO Economia Mestrado
HWIDGER LOURENCO FERREIRA Direito Pós Grad.
IARA APARECIDA DE OLIVEIRA SECCO Enfermagem Pós Grad.
ISABEL SOARES DA CONCEICAO Direito Pós Grad.
ISADORA SOUZA VIEIRA Química Mestrado
ISIS KELLY DE HERCULE GERALDINI Psicologia Pós Grad.
JACKSON ROMEU ARIUKUDO Direito Pós Grad.
JOÃO LUIZ GILBERTO DE CARVALHO Administração Mestrado
JOSE ANGELO FERREIRA Administração Doutorado
JOSE CAMILO DE SOUZA SANTOS Engenharia Civil Pós Grad.
JOSE DE LIMA JUNIOR Administração Mestrado
JOSE PAULO DA SILVA Desenho Industrial Pós Grad.
JUAN EDUARDO CASAVILCA SILVA Engenharia Mecânica Mestrado
JULIANA BELLO MUSSI ALENCAR Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
JULIANA DOS SANTOS BARBOSA Comunicação Social Pós Dout.
JULIANA MARCIOTTO JACOB Química Mestrado
JULIANE GOLDONI BORGES Psicologia Mestrado
JULIO CESAR DA SILVA PEIXOTO Engenharia Mecânica Pós Grad.
JULIO CESAR DELAROZA Engenharia Civil Pós Grad.
JULIO CESAR FERREIRA Administração Pós Grad.
JULIO CESAR LOPES DE OLIVEIRA Engenharia Elétrica Mestrado
JULIO KAZUHIRO TINO Engenharia Civil Mestrado
JULLIANA FAGGION Administração Pós Grad.
JURACI DE CASSIA ARAUJO Psicologia Pós Grad.
KARINA BATISTA SILVA Psicologia Pós Grad.
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KARINA MARIA BORGES DA SILVEIRA Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
KARINA RAMPAZZO M. MACHADO Desenho Industrial Mestrado
LIAO CHI TUNG Engenharia Elétrica Pós Grad.
LIVIA ROSSI DE ROSIS PEIXOTO Direito Mestrado
LIZIANE SOUZA LEITE Psicologia Pós Grad.
LUCAS CAPRIOLI NEGRAO Fisíca Pós Grad.
LUCAS YOSHIMI ENDO Fisíca Pós Grad.
LUCIANA ADARIO BRANDAO Pedagogia Mestrado
LUCIANA BASSO SCHUL Desenho Industrial Pós Grad.
LUCIANE MARIA STAHL Administração Mestrado
LUCIDIO DE JESUS JUNIOR Matemática Mestrado
LUIS HENRIQUE CARDOZO AMORIN Fisíca Mestrado
LUIS MARCELO MARTINS Administração Mestrado
LUIZ CANDIDO DE OLIVEIRA Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
LUIZ HENRIQUE VIEIRA Direito Mestrado
MADSON ALBERTINI BRUNO Fisíca Mestrado
MAGALI GODOY PEREIRA CARDOSO Enfermagem Mestrado
MARCELA BERLINCK PEREIRA Direito Mestrado
MARCELA PEDROZA SILVA PERRI Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
MARCELL ALYSSON BATISTI LOZOVOY Farmacia Doutorado
MARCELO AUGUSTO C. P. QUINTANILHA Engenharia Civil Pós Grad.
MARCELO DOS SANTOS MENEGAZZO Engenharia Elétrica Pós Grad.
MARCELO SILVA DE JESUS Matemática Pós Grad.
MARCIO JABOUR DE OLIVEIRA Engenharia Civil Mestrado
MARCO ANTONIO GONZALEZ MORAES Matemática Mestrado
MARCOS J. G. RAMBALDUCCI Economia Doutorado
MARCOS URSI CORREA DE CASTILHO História Mestrado
MARIA CLARICE DE O. RABELO MORENO Engenharia Civil Pós Grad.
MARIA DE LOURDES SPERANDIO Psicologia Mestrado
MARIA REGINA DA COSTA Ciências Biológicas Pós Grad.
MARIANNA NOGUEIRA Pedagogia Mestrado
MARIELE BERBEL MANAIA Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
MARILUCIA RICIERI Psicologia Mestrado
MARISTELA PINHEIRO DE G. BORTOLOTTO Matemática Pós Grad.
MARLI MACHADO DE LIMA Psicologia Mestrado
MAURICIO GRADE BALLAROTTI Engenharia Elétrica Mestrado
MAURICIO JOSE MORATO DE TOLEDO Direito Pós Grad.
MIGUEL ANGELO ARANEGA GARCIA Direito Pós Grad.
MILTON BORGHI Engenharia Civil Pós Grad.
MIRELLE NEME BUZALAF Direito Mestrado
NILCEIA REGINA FERREIRA DOMINONI Psicologia Mestrado
PALMIANE DE REZENDE RAMIM BORGES Enfermagem Mestrado
PAOLA MORI PIRES DE CAMARGO Letras Mestrado
PATRICIA GRAZIELA GONCALVES História Mestrado
PATRICIA MARIA JANUARIO Enfermagem Pós Grad.
PATRICIA MARIA RUFINO DORNELLAS Enfermagem Mestrado
PAULO HENRIQUE GUILMAN TANIZAWA Direito Mestrado
PAULO HENRIQUE M. BRAMBILLA Economia Mestrado
PAULO KIYOSHI NISHITANI Processamento de Dados Mestrado
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RAFAEL RODRIGUES DE MORAES Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
REGINALDO ROSSETTO Negócios Imobiliários Pós Grad.
RENATA APARECIDA FRIGERI Comunicação Social Pós Grad.
RENATA CRISTINA SILVA BALDO Enfermagem Mestrado
RENATA DE PAULA DOS SANTOS Jornalismo Mestrado
RENATA MORAIS ALVES Enfermagem Pós Grad.
RENATO JOSE DA SILVA Economia Pós Grad.
RICARDO EIITI YAMAGUTI Engenharia Civil Pós Grad.
RICARDO MENDES DE OLIVEIRA Física Pós Grad.
RICARDO VIGNOTO FERNANDES Fisíca Mestrado
RINALDO CELIO BARIONI Direito Pós Grad.
ROBERTO LEONESSA Engenharia Mecânica Pós Grad.
ROBLEDO FERNANDES CARAZZAI Engenharia Elétrica Pós Grad.
ROBSON NAOTO SHIMIZU Arquitetura e Urbanismo Pós Grad.
RODOLFO ALEXANDRE HILDEBRANDT Técnologia em Mecânica Mestrado
RODRIGO MARCACINE RESENDE Engenharia Elétrica Pós Grad.
ROMULO RUIZ GASPARINI Engenharia Civil Mestrado
ROSANGELA BARROS TONON Engenharia Elétrica Pós Grad.
SANDRO MORAIS DE MEDEIROS Administração Mestrado
SARA GLADYS TONINATO Psicologia Mestrado
SERGIO MARI JUNIOR Relações Públicas Mestrado
SHEILA ESTEVES FARIAS Enfermagem Mestrado
SILAS JOSE VIANA DA COSTA Engenharia Civil Pós Grad.
SILVANA FARINHA Psicologia Mestrado
SILVANA R. QUINTILHANO TONDATO Letras Mestrado
SOLANGE APARECIDA DE OLIVEIRA NEVES Farmacia Mestrado
TATIANA MARIA SAFRA Fisoterapia Pós Grad.
TATIANE ALMEIDA DO CARMO Enfermagem Mestrado
THIAGO ELIAS MILANI Fisíca Mestrado
THIAGO SPIRI FERREIRA Administração Pós Grad.
VAGNER LUIS ZANIN Matemática Pós Grad.
VALDEMIR ANTUNES Fisíca Mestrado
VANESSA REGINA LASARO MANGIERI Engenharia Civil Doutorado
VICTOR HUGO BASSETTO Psicologia Mestrado
VICTOR HUGO DE CARVALHO Ciências Contábeis Pós Grad.
VICTOR PEREIRA ROMANO Engenharia Civil Mestrado
WAGNER LUIZ BERTO Processamentos de Dados Pós Grad.
WALTER LUCIO DA COSTA Engenharia Civil Pós Grad.
WILIAN ZENDRINI BUZINGNANI Direito Pós Grad.
WILLYAN HENRIQUE P. BERTOLINO Fisíca Mestrado
YURI MENDES MOSTAGI Engenharia Elétrica Mestrado
IV – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO E COMPONENTES CURRICULARES, SUA
DURAÇÃO, REQUISITOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
11
A Faculdade Pitágoras de Londrina entende que a elaboração do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que
formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico
do Curso foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que
estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e
competências projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos.
O PPC foi construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo
Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o
Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo
se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne
ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar
mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o
aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor
conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser
hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do
cérebro humano responsável pela aprendizagem.
Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais,
procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às
matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo
de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de
mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que
exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação
e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e
as políticas públicas que as influenciam.
Por fim, o PPC foi projetado para proporcionar aos alunos uma formação prática,
realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as
necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos,
competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados.
Os conteúdos curriculares definidos estão em consonância com o que preconizam as
Diretrizes Nacionais para Cursos de Graduação, os Referenciais Curriculares Nacionais para
Cursos de Graduação e Licenciaturas e o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia
e, busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso
12
considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das
cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura
curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram
cadastrados no Sistema de Conteúdos (SISCON).
Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa
fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo formar acadêmicos em
conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade,
por meio de uma aprendizagem significativa.
A Faculdade Pitágoras de Londrina possui um consenso que não há mais espaço para
concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas
interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o
caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com
caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na
ação de conhecer.
Todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a
perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno
interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos
de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.
O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os
conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio
de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de
provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa
da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e
estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo
Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se
pré-disponham a aprender significativamente”.
Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por
isso a IES tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da
prática. Neste sentido a IES vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando
metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,
problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação,
oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários,
aprendizagem baseada em problema, etc.
13
Dessa forma, adotou-se uma metodologia de trabalho que considera o perfil do
ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe
garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe
novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos
na atualidade.
O procedimento metodológico para execução das aulas considerará o que determina o
Kroton Learning System, modelo que considera a sala de aula como um espaço de
experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em SITUAÇÕES DA REALIDADE
PROFISSIONAL (SRs) e SITUAÇÕES PROBLEMA (SPs) que instiguem reflexão e ação, dentro do
conceito de ensino baseado no conceito just in time.
Para materializar a metodologia baseada em SR’s e SP’s, o KLS criou o conceito da aula
modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida, por meio da qual o
aluno começa a aprender novos conteúdos e conceitos teóricos ANTES da aula, reflete sobre
eles e começa a internalizá-los DURANTE aulas e os fixa ou se prepara para outras
aprendizagens APÓS as mesmas. Em outras palavras, a Sala de Aula Invertida (Flipped Class),
envolve três momentos:
A PRÉ-AULA tem por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a
aprendizagem, por meio de proposições via web aula- WA ou de livro digital- LD a serem
resolvidas em casa;
A AULA presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver
situações problemas;
A PÓS-AULA se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas
aprendizagens.
As aulas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução –Levantamento de ideias a
partir do assunto que foi proposto na Pré_aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema
e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nesta etapa o professor deve
fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os
alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.
Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da
aprendizagem ou para motivar os alunos para novas aprendizagens.
As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma presencial ou interativa, com exposição
dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, com projeção
multimídia, utilizando-se programas de computador, ou recursos didáticos e audiovisuais,
14
objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas
serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc.
Atividades Complementares
As Atividades Complementares ao Ensino (AC) atendem ao Parecer n° 776/97. São
cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo de integralização do curso, e devem
ser de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua progressiva
autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de
pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente
escolar.
As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se
efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o
período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer
a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho.
O Regulamento de Atividades Complementares, além de determinar as formas de
aproveitamento, também englobam atividades de ensino, extensão, iniciação científica e de
estudos Dirigidos/oficinas de aprendizagem. De modo geral, as Atividades Complementares
podem ser cumpridas por meio de:
Atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins
cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente;
cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s)
do curso;
Atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos,
jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de
extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações
de extensão promovidas pela instituição;
Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de
iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados
em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos.
ESTUDOS DIRIGIDOS/OFICINAS DE APRENDIZAGEM – Visando a desenvolver as
capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma. Aos alunos da Faculdade Pitágoras de
Londrina, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas,
diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as
15
competências e habilidades definidas pelo Enade - Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.
Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação
profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é aquele que consta na
matriz curricular e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o não
obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino, que
respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim
como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação.
É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação competente, a documentação
necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, de acordo com as disposições
legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e
aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham
cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se
familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais
das pesquisas de cunho acadêmico.
Em termos gerais, o aluno cursará os TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos,
conforme previsto matriz curricular do curso.
A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os
critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles
aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos
gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o
cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.
A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido,
considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências,
habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional.
Critérios de avaliação
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A avaliação, como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual. Deverá
ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida por meio de métodos e instrumentos
diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo,
resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação,
seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos
construídos/adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de
avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e
atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso é regido pelas disposições
gerais fixadas pelo Regimento da IES, tendo as seguintes premissas e orientações:
Premissas gerais
1. A avaliação escolar do curso será feita por disciplinas e incidirá sobre a frequência e o
rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos
resultados por ele obtidos nas avaliações.
2. O processo de avaliação se traduzirá em um conjunto de procedimentos aplicados de
forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico,
dos conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.
3. Competirá ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como
determinar trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria
Acadêmica da IES no prazo fixado no calendário escolar da unidade.
4. Será obrigatória a realização de uma avaliação oficial escrita. As avaliações oficiais
terão suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar da IES, sendo vedada sua
alteração.
5. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou parciais,
será de 0 (zero) a 10 (dez).
6. As médias dos 1o e 2o bimestres serão compostas por avaliações bimestrais
cumulativas e de avaliações parciais.
7. As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres comporão média
aritmética, sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou
superior a 6,0 (seis inteiros).
8. Frequência
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a. A frequência às atividades do curso será obrigatória na forma da lei, permitida
somente aos alunos nele matriculados.
b. A aprovação em disciplina do curso exigirá que o aluno obtenha, no mínimo,
75% (setenta e cinco por cento) de presença às atividades desenvolvidas,
cabendo o registro ao professor que a lecionará.
Dados Específicos dos cursos: Tempo de integralização
Curso Tempo mínimo
Integralização
Tempo máximo
Integralização
Modalidade do Curso
Carga horária Total
ADMINISTRAÇÃO 4 anos 6 anos presencial 3000
ARQUITETURA E URBANISMO 5 anos 7,5 anos presencial 3600
CIENCIAS CONTÁBEIS 4 anos 6 anos presencial 3000
DIREITO 4 anos 6 anos presencial 3700
ENFERMAGEM 5 anos 7,5 anos presencial 4000
ENGENHARIA CIVIL 5 anos 7,5 anos presencial 3900
ENGENHARIA AMBIENTAL 5 anos 7,5 anos presencial 3900
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 5 anos 7,5 anos presencial 3900
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 5 anos 7,5 anos presencial 3900
ENGENHARIA MECÂNICA 5 anos 7,5 anos presencial 3900
ENGENHARIA ELÉTRICA 5 anos 7,5 anos presencial 3900
FISIOTERAPIA 5 anos 7,5 anos presencial 4000
PEDAGOGIA 4 anos 6 anos presencial 3444
PSICOLOGIA 5 anos 7,5 anos presencial 4800
PUBLICIDADE E PROPAGANDA 4 anos 6 anos presencial 2760
CST EM GESTÃO DE RH 2 anos 3 anos presencial 1680
CST EM GESTÃO AGRONEGICO 3 anos 4,5 anos presencial 2520
CST EM MARKETING 2 anos 3 anos presencial 1680
CST EM LOGISTICA 2 anos 3 anos presencial 1680
CST EM GESTÃO FINANCEIRA 2 anos 3 anos presencial 1680
CST EM REDES DE COMPUTADORES 2,5 anos 4 anos presencial 2100
V - EDITAL DE ABERTURA DO VESTIBULAR OU PROCESSO SELETIVO DO CURSO
O ingresso à Faculdade Pitágoras de Londrina é disciplinado pela Constituição Federal, pelo Parecer
CNE/CP nº 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:
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Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas:
[...]
II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e
tenham sido classificados em processo seletivo.
Dessa forma, os alunos podem ingressar nos cursos por meio de quatro formas distintas:
1 . Concurso Vestibular
Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de Londrina oferece
Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das
competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional
de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos
tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão
até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o
candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma
produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá
ter acesso ao curso.
O aluno poderá acessar pelo link http://www.faculdadepitagoras.com.br
2. Transferência Externa
Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo
curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência
Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso
o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um
processo seletivo específico.
3. Reaproveitamento de Curso
Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,
devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da
Faculdade Pitágoras de Londrina. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso
pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um
processo seletivo específico.
4. Prouni
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Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o
ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da
Educação com bolsas integrais ou parciais.
5. Enem
Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades
inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando
suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.
VI – VALOR CORRENTE DOS ENCARGOS FINANCEIROS A SEREM ASSUMIDOS PELOS
ALUNOS, INCLUINDO MENSALIDADES, TAXAS DE MATRÍCULAS E RESPECTIVOS
REAJUSTES E TODOS OS ÔNUS INCIDENTES SOBRE A ATIVIDADE EDUCACIONAL
MATRÍCULA INICIAL JANEIRO/2015, PARA A FACULDADE PITÁGORAS DE LONDRINA.
CURSO TURNO INGRESSO VALOR
ADMINISTRAÇÃO matutino 2013.1 R$ 517,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2013.1 R$ 689,00
ADMINISTRAÇÃO matutino 2013.2 R$ 729,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2013.2 R$ 729,00
ADMINISTRAÇÃO matutino 2014.1 R$ 648,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2014.1 R$ 778,00
ADMINISTRAÇÃO matutino 2014.2 R$ 638,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2014.2 R$ 818,00
ADMINISTRAÇÃO matutino 2015.1 R$ 678,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2015.1 R$ 868,00
ADMINISTRAÇÃO matutino 2015.2 R$ 718,00
ADMINISTRAÇÃO noturno 2015.2 R$ 918,00
CIENCIAS CONTÁBEIS matutino 2015.1 R$ 578,00
CIENCIAS CONTÁBEIS noturno 2015.1 R$ 678,00
CIENCIAS CONTÁBEIS matutino 2015.2 R$ 608,00
CIENCIAS CONTÁBEIS noturno 2015.2 R$ 718,00
DIREITO matutino 2013.1 R$ 799,00
DIREITO noturno 2013.1 R$ 799,00
DIREITO matutino 2013.2 R$ 859,00
DIREITO noturno 2013.2 R$ 859,00
DIREITO matutino 2014.1 R$ 898,00
DIREITO noturno 2014.1 R$ 898,00
DIREITO matutino 2014.2 R$ 726,00
DIREITO noturno 2014.2 R$ 936,00
DIREITO matutino 2015.1 R$ 788,00
20
DIREITO noturno 2015.1 R$ 998,00
DIREITO matutino 2015.2 R$ 1.078,00
DIREITO noturno 2015.2 R$ 1.108,00
ENFERMAGEM matutino 2013.1 R$ 599,00
ENFERMAGEM noturno 2013.1 R$ 776,00
ENFERMAGEM matutino 2013.2 R$ 649,00
ENFERMAGEM noturno 2013.2 R$ 819,00
ENFERMAGEM matutino 2014.1 R$ 678,00
ENFERMAGEM noturno 2014.1 R$ 868,00
ENFERMAGEM matutino 2014.2 R$ 726,00
ENFERMAGEM noturno 2014.2 R$ 936,00
ENFERMAGEM matutino 2015.1 R$ 788,00
ENFERMAGEM noturno 2015.1 R$ 998,00
ENFERMAGEM matutino 2015.2 R$ 828,00
ENFERMAGEM noturno 2015.2 R$ 1.048,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2013.1 R$ 799,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2013.1 R$ 1.063,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2013.2 R$ 859,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2013.2 R$ 1.149,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2014.1 R$ 948,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2014.1 R$ 1.048,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2014.2 R$ 1.048,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2014.2 R$ 1.328,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2015.1 R$ 1.138,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2015.1 R$ 1.448,00
ENGENHARIA CIVIL matutino 2015.2 R$ 1.198,00
ENGENHARIA CIVIL noturno 2015.2 R$ 1.528,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2013.1 R$ 799,00
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2013.1 R$ 1.063,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2013.2 R$ 859,00
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2013.2 R$ 1.149,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2014.1 R$ 948,00
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2014.1 R$ 1.048,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2014.2 R$ 998,00
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2014.2 R$ 1.328,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2015.1 X
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2015.1 R$ 1.398,00
ENGENHARIA AMBIENTAL matutino 2015.2 R$ 1.098,00
ENGENHARIA AMBIENTAL noturno 2015.2 R$ 1.468,00
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO noturno 2015.1 R$ 1.378,00
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO noturno 2015.2 R$ 1.308,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2013.1 R$ 799,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2013.1 R$ 1.063,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2013.2 R$ 859,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2013.2 R$ 1.149,00
21
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2014.1 R$ 948,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2014.1 R$ 1.048,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2014.2 R$ 998,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2014.2 R$ 1.298,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2015.1 R$ 1.038,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2015.1 R$ 1.378,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO matutino 2015.2 R$ 1.098,00
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO noturno 2015.2 R$ 1.508,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2013.1 R$ 799,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2013.1 R$ 1.063,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2013.2 R$ 859,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2013.2 R$ 1.149,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2014.1 R$ 948,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2014.1 R$ 1.048,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2014.2 R$ 998,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2014.2 R$ 1.298,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2015.1 R$ 1.068,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2015.1 R$ 1.378,00
ENGENHARIA MECANICA matutino 2015.2 R$ 1.128,00
ENGENHARIA MECANICA noturno 2015.2 R$ 1.468,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2013.1 R$ 799,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2013.1 R$ 1.063,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2013.2 R$ 859,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2013.2 R$ 1.149,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2014.1 R$ 948,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2014.1 R$ 1.048,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2014.2 R$ 1.038,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2014.2 R$ 1.298,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2015.1 R$ 1.068,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2015.1 R$ 1.378,00
ENGENHARIA ELÉTRICA matutino 2015.2 R$ 1.128,00
ENGENHARIA ELÉTRICA noturno 2015.2 R$ 1.448,00
FISIOTERAPIA matutino 2015.1 R$ 958,00
FISIOTERAPIA noturno 2015.1 R$ 1.128,00
FISIOTERAPIA matutino 2015.2 R$ 1.008,00
FISIOTERAPIA noturno 2015.2 R$ 1.188,00
PEDAGOGIA matutino 2013.1 x
PEDAGOGIA noturno 2013.1 x
PEDAGOGIA matutino 2013.2 x
PEDAGOGIA noturno 2013.2 x
PEDAGOGIA matutino 2014.1 x
PEDAGOGIA noturno 2014.1 R$ 498,00
PEDAGOGIA matutino 2014.2 R$ 448,00
PEDAGOGIA noturno 2014.2 R$ 524,00
PEDAGOGIA matutino 2015.1 x
22
PEDAGOGIA noturno 2015.1 R$ 548,00
PEDAGOGIA matutino 2015.2 R$ 488,00
PEDAGOGIA noturno 2015.2 R$ 578,00
PSICOLOGIA matutino 2013.1 R$ 755,00
PSICOLOGIA noturno 2013.1 R$ 969,00
PSICOLOGIA matutino 2013.2 R$ 809,00
PSICOLOGIA noturno 2013.2 R$ 1.049,00
PSICOLOGIA matutino 2014.1 R$ 898,00
PSICOLOGIA noturno 2014.1 R$ 1.098,00
PSICOLOGIA matutino 2014.2 R$ 958,00
PSICOLOGIA noturno 2014.2 R$ 1.168,00
PSICOLOGIA matutino 2015.1 R$ 1.038,00
PSICOLOGIA noturno 2015.1 R$ 1.258,00
PSICOLOGIA matutino 2015.2 R$ 1.098,00
PSICOLOGIA noturno 2015.2 R$ 1.328,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2013.1 R$ 862,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2013.1 R$ 862,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2013.2 R$ 929,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2013.2 R$ 929,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2014.1 R$ 957,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2014.1 R$ 948,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2014.2 R$ 998,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2014.2 R$ 998,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2015.1 R$ 1.028,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2015.1 R$ 1.028,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE matutino 2015.2 R$ 958,00
PROPAGANDA E PUBLICIDADE noturno 2015.2 R$ 1.088,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2013.1 R$ 439,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2013.2 R$ 469,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2014.1 R$ 489,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2014.2 R$ 514,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2015.1 R$ 538,00
CST EM GESTÃO DE RH noturno 2015.2 R$ 568,00
CST EM MARKETING noturno 2013.1 R$ 439,00
CST EM MARKETING noturno 2013.2 R$ 469,00
CST EM MARKETING noturno 2014.1 R$ 489,00
CST EM MARKETING noturno 2014.2 R$ 514,00
CST EM MARKETING noturno 2015.1 R$ 538,00
CST EM MARKETING noturno 2015.2 R$ 568,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2013.1 R$ 439,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2013.2 R$ 469,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2014.1 R$ 489,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2014.2 R$ 514,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2015.1 R$ 538,00
CST EM GESTÃO FINANCEIRA noturno 2015.2 R$ 568,00
23
CST EM GESTÃO DO AGRONEGOCIO noturno 2015.2 R$ 568,00
CST EM LOGISTICA noturno 2014.1 R$ 489,00
CST EM LOGISTICA noturno 2014.2 R$ 514,00
CST EM LOGISTICA noturno 2015.1 R$ 538,00
CST EM LOGISTICA noturno 2015.2 R$ 568,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2013.1 R$ 439,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2013.2 R$ 469,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2014.1 R$ 489,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2014.2 R$ 514,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2015.1 R$ 578,00
CST EM REDES DE COMPUTADORES noturno 2015.2 R$ 608,00
VII – DESCRIÇÃO DA BIBLIOTECA QUANTO AO SEU ACERVO DE LIVROS E PERIÓDICOS
RELACIONADOS À ÁREA DO CURSO, POLÍTICA E ATUALIZAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO,
ÁREA FÍSICA DISPONÍVEL E FORMAS DE ACESSO E UTILIZAÇÃO.
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é
formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e contam com recursos tecnológicos,
espaços físicos adequados, serviços e produtos.
Com base neste novo cenário educacional a Faculdade Pitágoras de Londrina vem
buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Nas bibliotecas, estamos buscando caminhos inovadores e criativos para apoiar a
aprendizagem à distância e presencial, e, principalmente oferecer aos estudantes de ambas as
modalidades, oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.
Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Faculdade Pitágoras de
Londrina tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na
Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão
prestados no futuro.
Acervo
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo online, que possui acesso pelo portal
da IES, possibilitando a recuperação da informação pelo computador ou celular conectado à
internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No
catálogo online também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.
24
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,
adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica: Classificação Decimal Dewey (CDD) ou Classificação Decimal Universal
(CDU). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de
tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro e as informações de
aquisição do produto. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da
carteira de identidade estudantil, ou documento válido em território nacional.
A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material
reservado. A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre os
bibliotecários regionais, bibliotecários de unidade, coordenadores e professores da unidade, em
função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de
cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de
doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as
principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é o Projeto Pedagógico.
Os títulos são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados
semestralmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante
necessidade e adequação.
Quando 1 – Acervo Geral das Bibliotecas
ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES
Todas as Áreas do Conhecimento 436.770 1.773.068
TOTAL 436.770 1.773.068
Automação de Acervo
O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum,
no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação de materiais, usuários,
unidades organizacionais (cursos), catalogação, aquisição, parâmetros, relatórios e consulta ao
catálogo online.
25
Biblioteca Virtual
A Biblioteca virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de
pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta
ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses,
monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive
orientações quanto a acesso as bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de
Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Atualmente, a Biblioteca Virtual da Faculdade Pitágoras de Londrina disponibiliza a seus
alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de
periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com
acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso
simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e
diária.
Destacamos, ainda, que boa parte da bibliografia complementar dos alunos da
modalidade à distância também se encontra disponível na Biblioteca Virtual Faculdade Pitágoras
de Londrina, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer
dispositivo móvel. A bibliografia complementar do EAD, disponível na Biblioteca Virtual, é
atualizada e inserida diariamente.
E-Book
Quadro 2 – E-Books
Cengage Quantidade
e-books 260
Minha Biblioteca Quantidade
Títulos de e-books 6.051
Pearson Quantidade
Títulos de e-books 3.277
Periódicos Científicos Eletrônicos
26
Quadro 3 – Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO
TABELA DAS ÁREAS DO
CONHECIMENTO CNPQ
QUANTIDADE
ESTRANGEIRA
QUANTIDADE
NACIONAL
Ciências Exatas e da Terra 6166 106
Ciências da Saúde 2880 29
Ciências Sociais Aplicadas 2600 79
Ciências Humanas 990 31
Engenharias 437 25
Lingüística, Letras e Artes 578 16
Ciências Biológicas 250 15
Ciências Agrárias 643 85
Multidisciplinares 149 2
TOTAL 14.693 388
Revista dos Tribunais Quantidade
Doutrinas 30.000
Jurisprudência 97.000
Súmulas 42.111
Legislação 50.000
Revistas 27
IOB - Informação Objetiva Quantidade
Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
27
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997
Jornais e Revistas Eletrônicas
Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao
mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos, os principais
jornais de circulação nacional e internacional, especialmente algumas direcionadas aos cursos
em funcionamento na Unidade. Como é disponível na Biblioteca Virtual a Base Press Reader que
passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional e regionais.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto dos bibliotecários em
articulação com os colegiados de curso, coordenadores e professores. Os Planos de Ensino das
disciplinas (bibliografias básica e complementar) são o ponto de referência fundamental para tal
atualização.
Modelo de Aquisição Sob Demanda
Este trabalho é feito no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras
sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são
adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de
atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre
materiais que são procurados pelos usuários, mas inexistentes em uma determinada unidade.
Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido,
sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização
das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a
disponibilidade de recursos financeiros.
No planejamento pré-estabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento
Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.
Instrumento de formação cultural
28
Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação
cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais
possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas
matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos
do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os
alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para
a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.
Serviços Disponíveis
Empréstimo domiciliar;
Consulta local;
Reserva local e online;
Renovação local e online;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
Apoio aos Alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
Horário de funcionamento
O horário funcionamento das bibliotecas da IES busca atender toda a necessidade da
comunidade acadêmica, adequando-se a realidade de cada Unidade da IES.
VIII – DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA FÍSICA DA IES E DESTINADA AOS CURSOS,
INCLUINDO EQUIPAMENTOS INSTALADOS, LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E
ESPECÍFICOS, E REDES DE INFORMAÇÃO.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
29
As instalações destinadas aos cursos atendem ao propósito de promover a formação em
nível superior, com eficiência e qualidade. As salas de aula disponíveis para os cursos e demais
instalações administrativas são equipadas adequadamente e atendem as finalidades e os
quesitos de limpeza, iluminação, ventilação, acústica, conservação, dentro dos padrões de
exigência para desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos. O mobiliário das salas de aula é
adequado, todas contam com tela de exibição de imagens. Todas as salas estão equipadas com
aparelhos retroprojetores e, mediante sistema de reservas, microfones, caixa de som e
aparelhos de Data Show podem ser facilmente instalados nas salas.
A IES conta com instalações para docentes da graduação e professores em regime de
tempo integral, bem como para os docentes integrantes do Núcleo Docente Estruturante.
Essas salas estão equipadas com computadores conectados à internet e ao serviço de
impressão. A instituição conta também com instalações adequadas para pleno desenvolvimento
das atividades administrativas - pedagógicas e também para atendimento ao público em geral.
Salas de aula
A IES possui salas de aula bem distribuídas, plenamente equipadas ao seu adequado
funcionamento, atende aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, climatização,
conservação e comodidade necessárias às atividades propostas.
Os equipamentos de áudio visual atendem as necessidades dos cursos. Sempre que
necessário as salas são equipadas com microfones e caixas auto-falante.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
As disciplinas que envolvem o uso de computadores utilizarão os laboratórios de
informática, além de mídias impressas (ex: Guias de estudos), e digitais/virtuais (ex:Internet e
derivações).
Laboratórios de informática e Laboratórios específicos
A princípio, todos os laboratórios da instituição poderão ser utilizados por todos os
cursos, desde que a prioridade para os cursos específicos aos quais eles são dedicados seja
mantida e a utilização seja justificada pelo Plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. As
disciplinas com atividades práticas possuem reserva automática de laboratório em todas as
aulas, exceto os laboratórios da área de saúde onde é elaborada grade de organização para todo
o semestre. Caso a utilização seja esporádica, o professor pode solicitar reservas através do
endereço eletrônico do setor de informática.
Atribuições da equipe técnica;
30
Fazer a manutenção geral dos equipamentos e recursos de informática;
Prestar apoio aos alunos e professores no uso dos recursos de informática;
A Sala de Apoio apresentada é utilizada pelos técnicos que trabalham na Faculdade, e
também onde se localizam os servidores locais. Estes técnicos são responsáveis por garantir o
bom uso e funcionamento da estrutura de Laboratórios da Instituição.
Os professores também têm apoio do setor de informática para instalações das
ferramentas de software necessárias ao desenvolvimento das disciplinas.
Os equipamentos de informática de uso acadêmico da Faculdade serão atualizados a
cada dois anos. No momento da atualização será verificado se a expansão de memória, disco
rígido e processador atendem às necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não
for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas
acadêmicas, novos computadores serão adquiridos e os computadores removidos dos
laboratórios serão distribuídos para atividades administrativas que requeiram baixa capacidade
de processamento.
Quando os computadores não atenderem mais às necessidades administrativas, os
mesmos serão vendidos para empresas especializadas na destinação deste tipo de
equipamento.
As aquisições de equipamentos e materiais de Laboratórios Gerais seguem os seguintes
procedimentos:
Os materiais de consumo são adquiridos sempre no sentido de atender as necessidades
de reposição, mantendo o estoque dos mesmos. Os equipamentos são adquiridos com
planejamento prévio, visando atender modernizações, modificações nos planos de aula ou
criação de novos laboratórios. Neste caso, a aquisição é realizada mediante parecer do
Supervisor de Laboratórios.
A Instituição, em acordo com a Norma Brasileira de Acessibilidade, NBR 5090,
disponibiliza instalações adequadas para pessoas portadoras de necessidades especiais. Essas
instalações são compostas por rampas de acesso, instalações sanitárias adaptadas e elevadores.
Os laboratórios são de uso livre ao aluno e podem ser reservados com antecedência
para um grupo de alunos em especial.
Laboratórios de Informática
Laboratórios da Área de Informática I
Laboratório Equipamentos Quantidade
31
Laboratório de Informática I Desktop Intel Core i7 8GB 50
Laboratório de Informática II Desktop Intel Core i7 8GB 50
Laboratório de Informática III Desktop Intel Ultratop Dual Core 42
Laboratório de Informática VI Desktop Intel Ultratop Dual Core 48
Laboratório de Informática V Desktop Intel Ultratop Dual Core 21
Laboratório de Informática VI Desktop Intel Ultratop Dual Core 48
Total: 259
Laboratórios Especializados:
Os laboratórios previstos estão adequados para atender à demanda dos cursos,
conforme descrição no quadro que segue.
Cursos Laboratório Quant Nome Máquinas/Equipamentos
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
(P
rop
agan
da
e
Pu
blic
idad
e)
LABORATÓRIO DE MATERIAL DE PRODUÇÃO 20 THIN CLIENT
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Fotômetro Polaris
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 7 Amplificadores Ampligraf
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 13 Objetivas de Ampliadores – Skinker mm / mm
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 7 Timers Ampligraf
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 7 Marginadores S&K
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 6 Lanternas de Segurança AP
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Termômetro AS º
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Rebobinador Hansa
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Relógio para revelação Henz
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 6 Tanques para revelação S&K
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Estrator de filmes S&K
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 4 Bacias de revelação CS
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Tripés Kadet
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Flash Eletrônico Plus Atek
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Sombrinhas Plus Média
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Sombrinhas Prata
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Soft Light Atek x
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Hazy Light Atek . mm
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 4 Câmeras Fotográficas Cânon EOS ;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 6 Câmeras Fotográficas Pentax MZ-;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 5 Câmeras Fotográficas Nikon N-;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 6 Câmeras Fotográficas Canon EOS D
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 10 Lentes Sigma - mm;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 5 lentes Nikon -mm;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 3 Câmeras Digitais Mavica FD-;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 3 Câmeras Digitais Nikon Coolpix ;
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 6 Câmeras Digitais Sony H.
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Flash SB Nikon
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 5 sapatas adaptadoras de flash Nikon AS
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 tripés Backligt
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Tripés Girafa
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Mesa Stil
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Gerador A tek
32
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 3 Tochas
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 fundo infinito de carretilha
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 3 fundos de cores diferente
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Snoot
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Hazy Light Atek
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 2 Hazy Light Atek
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA 1 Sombrinha prata
Estúdio de TV/ Rádio 2 Minigravador portátil
Estúdio de TV/ Rádio 1 Gravador Portátil RQ-L
Estúdio de TV/ Rádio 1 Gravador Portátil RQ-L
Estúdio de TV/ Rádio 1 Minigravador Portátil
Estúdio de TV/ Rádio 1 Gravador Portátil
Estúdio de TV/ Rádio 2 Tripé Móvel
Estúdio de TV/ Rádio 2 Tripé Móvel
Estúdio de TV/ Rádio 3 Iluminação para Filmagem Móvel
Estúdio de TV/ Rádio 2 Lapela
Estúdio de TV/ Rádio 1 Microfone com fio
Estúdio de TV/ Rádio 1 Microfone
Estúdio de TV/ Rádio 1 Microfone com fio
Estúdio de TV/ Rádio 1 Filmadora Digital
Estúdio de TV/ Rádio 1 Filmadora Digital
Estúdio de TV/ Rádio 1 Filmadora Digital
Estúdio de TV/ Rádio 1 TV
Estúdio de TV/ Rádio 2 Fone de Ouvido
Estúdio de TV/ Rádio 1 Caixa de Som
Estúdio de TV/ Rádio 2 Caixa de Som
Estúdio de TV/ Rádio 1 Estabilizador Eletrônico
Estúdio de TV/ Rádio 1 TV Color
Estúdio de TV/ Rádio 1 TV Color
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho telefônico
Estúdio de TV/ Rádio 1 Computador
Estúdio de TV/ Rádio 1 Computador
Estúdio de TV/ Rádio 2 Caixa de Som
Estúdio de TV/ Rádio 1 Super VHS ET Profissional
Estúdio de TV/ Rádio 1 Super VHS ET Profissional
Estúdio de TV/ Rádio 1 Super VHS ET Profissional
Estúdio de TV/ Rádio 1 Super VHS ET Profissional
Estúdio de TV/ Rádio 1 Estabilizador
Estúdio de TV/ Rádio 1 TV colorida
Estúdio de TV/ Rádio 1 TV colorida
Estúdio de TV/ Rádio 1 Computador
Estúdio de TV/ Rádio 2 Caixa de Som
Estúdio de TV/ Rádio 1 Mesa de Controle Digital
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho de reprod. Fita VHS
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho MD
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho de telefone
Estúdio de TV/ Rádio 1 Apare. de Amplificador
Estúdio de TV/ Rádio 1 Walk Talk
Estúdio de TV/ Rádio 1 Walk Talk
Estúdio de TV/ Rádio 1 Walk Talk
Estúdio de TV/ Rádio 1 Walk Talk
Estúdio de TV/ Rádio 1 Vídeo Monitor com tripé
Estúdio de TV/ Rádio 1 HOBBE
Estúdio de TV/ Rádio 4 Microf c/ pedestal de mesa
Estúdio de TV/ Rádio 3 Fone de Ouvido
Estúdio de TV/ Rádio 1 Mesa de som com cabos
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho telefônico
Estúdio de TV/ Rádio 2 Caixa de som
Estúdio de TV/ Rádio 1 Caixa de som
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho compact disc
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho Double Deck
33
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho de MD
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho de MD
Estúdio de TV/ Rádio 1 Toca disco
Estúdio de TV/ Rádio 1 Equalizador
Estúdio de TV/ Rádio 1 Computador
Estúdio de TV/ Rádio 1 Amplificador
Estúdio de TV/ Rádio 1 Aparelho de Hibrida
Estúdio de TV/ Rádio 2 Microfone Lapela sem fio
Estúdio de TV/ Rádio 2 Tripé para filmadora Hdv
Estúdio de TV/ Rádio 1 Comunicação Estúdio / Suíte
Estúdio de TV/ Rádio 2 Câmera HDV
Estúdio de TV/ Rádio 1 Mesa de áudio
Estúdio de TV/ Rádio 2 Computador
Estúdio de TV/ Rádio 1 VT HDV
Estúdio de TV/ Rádio 4 Tripé para iluminação Estúdio
Estúdio de TV/ Rádio 2 Teleprompter Lcd
Estúdio de TV/ Rádio 2 Refletores luz fria para lâmpadas
Estúdio de TV/ Rádio 2 Refletores luz fria para lâmpadas
Estúdio de TV/ Rádio 12 Lâmpadas frias
Estúdio de TV/ Rádio 12 Lâmpadas frias
Estúdio de TV/ Rádio 1 Sintonizador AM/FM
Estúdio de TV/ Rádio 5 Fones de ouvido
Estúdio de TV/ Rádio 1 Sound-Forge Software
Estúdio de TV/ Rádio 10 Gravadores portátil
Estúdio de TV/ Rádio 1 Pré-amplificador para toca-discos
Estúdio de TV/ Rádio 2 Microfone Direcional (Boom)
AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS 5 IBM, Pentium IV, . MHz, tecnologia HT, com MB e GB. AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS 2 equipamentos IBM, Pentium IV, . MHz, com MB e GB; AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS 2 equipamentos MAC G GHz, MB e GB.
AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS 2 equipamentos Pentium II, MHz, com MB e GB.
AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE NOTÍCIAS 1 TV de polegadas
Agência experimental de publicidade e multimídia 9 equipamentos MAC G GHz, MB e GB.
Agência experimental de publicidade e multimídia 1 equipamentos IBM, Pentium IV, . MHz, tecnologia HT, com MB e GB. Agência experimental de publicidade e multimídia 1 equipamento IMac Duo Pro - Apple
ENG
ENH
AR
IAS
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 12 Multimetro ET-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 10 Multimetro MG
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 12 Fonte Rizzi CC Ref.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 12 Fonte Minipa MPC-DI
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Micro Computador
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 12 Gerador de Sinal MFG-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 Gerador de Sinal MFG-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 11 Osilloscope Digital LCD-MO-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 3 Transformador Variador de V. ATV-T
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 4 Transformador Variador de V. ATV-M
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 4 Motor Indução Gaiola , (HP.CV)
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 3 Motor Indução Gaiola , (HP.CV)
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Dual Display LCR Meter MX-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Capacimetro Digital MC-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Decibelimetro Digital MSL-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Megometro Digital MI-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 02 Megometro Digital MI-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Alicate Wattimetro ET-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Terrometro MTR-D
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Termo Anemômetro Digital MDA-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Luximetro Digital MLM-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Luximetro Digital MLM-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Termômetro Infravermelho MT-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Tacômetro de Contato MDT-A
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Fasímetro MFA-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Paquímetro Calibre E -BR
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 02 Paquímetro Calibre E -BR
34
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Gravador de Pic Mc Flash
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 11 Frequencimetro MF-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Protoboard MP-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Protoboard MP-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Protoboard PL-
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Alicate de Corte
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Alicate de Bico
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Alicate de Pressão
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Alicate Universal isol. V
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Trena Fita metros
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Arco de Serra Thompsom
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Descascador de fio Pro's Kit
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Canivete
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Ferro de Solda W WTCPN - Weller
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Ferro de Solda W - Hexacon
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Jogo de pecas Chaves Alen
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Kit de Chaves Alen com peças cada
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Riscador cortador de Placas
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Perfurador de Placas
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 Kit pçs diversify
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 CJ - Kit Didatico Telecomunicação Modulos a . (marca BIT ) LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 CJ - Conjunto Didatico de Comunicação Digital. (marca BIT ) LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 01 CJ - Conjunto Didatico de Comunicação Óptica. (marca BIT ) LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 13 Micro-computador IBM, com gabinete e monitor
LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 01 Central telefonica para ramais da Intelbras
LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 01 Model WAP.
LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 01 Dual speed Hub
LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 01 Internet Switch
LABORATÓRIO DE REDES/TELECOMUNICAÇÕES 01 Access Point
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 14 Micro-computador IBM, com gabinete e monitor
LABORATÓRIO DE ANTENAS 12 Micro-computador positivo, com gabinete e monitor LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO 50 planchetas de desenho
LABORATÓRIO DE DESENHO TÉCNICO 1 Quadro Branco
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 sensor de temperatura
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 termemetro - a graus
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 12 fonte de alimentação
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 ebulidor
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 painel dias Blanco
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 42 cabo silicone para conecções com pinos de pressão para derivação , m. LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 multimetro
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 painel de resistores
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 corpode provas cilindrico
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 interface
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 paquimetro
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 calculadora científica
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 6 plano inclinado
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 balança semi analítica
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 trilho de ar completo
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 1 sensor de força
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 12 mola de tração até niwtons
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 cronometro
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 quandro de força
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 12 papelão em forma de l
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 regra cm
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 barra transversão com para suporte
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 garra para fixação
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 prancha de madeira
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 blocos de madeira
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 calha
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 6 bolas de sinuca
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 estufa elétrica g.
35
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 5 tambor com tampa
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 caixa metalica litros
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 10 capsula de kg.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 10 bandeja de aluminio kg
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 10 bandeja de aluminio kg
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 quarteador de amostras
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 betoneira elétrica
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 carrinho de mão
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 pá cabo longo
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 enxada
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 balança para kg.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 haste de socamento
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 3 soquete para forma x
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 3 colar para forma x
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 concha padrão ABNT
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 60 sacos de ráfia
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 argamassadeira elétrica planetária
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 equipamento para medição do teor de ar incorporado LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 flow table com colar
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 equipamento de slamp test
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 balança para kg.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 16 peneiras , a mm.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 3 aparelho de vicat com agulha e sonda de tetmajer
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 molde tronco conico
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 agulha de proctor
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 balança hidrost´tica de kg.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 cronometro digital
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 termometro de vidro a g.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 termometro de vidro - a g.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 termometro higrometro
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 densimetro de flutuação
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 esclerometro de schmidt
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 despertador de bancada
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 durometro shore A
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 durometro shore D
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 durometro portatil time
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 microscópio optico metalográfico
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 microscópio estereoscópio com zoom
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 prensa elétrica manometros
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 maquina prensa de teste universal
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 1 exaustor elétrico com coifa
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO 2 relógio comparador digital
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 6 Travesseiro revestido (plástico)
SAÚ
DE
CLINICA DE PSICOLOGIA 1 divã
CLINICA DE PSICOLOGIA 3 poltronas de atendimento
CLINICA DE PSICOLOGIA 1 conjunto de som ambiente
CLINICA DE ENFERMAGEM 1 Balança antropométrica ( kg)
CLINICA DE ENFERMAGEM 3 Macas
CLINICA DE ENFERMAGEM 3 mesas de atendimento
LABORATÓRIO DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL 1 sofá
LABORATÓRIO DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL 2 poltronas de atendimento
LABORATÓRIO DE ANÁLISE COMPORTAMENTAL 4 carteiras
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 4 Bancadas de madeira
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 3 Bancadas com armários e gavetas
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 30 Bancos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA --- Ar condicionado
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 6 Estantes de plásticos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Pias
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 4 Microscópios
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Estufa
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Banho Maria
36
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Centrifuga de bancada
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Agitador magnético
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Agitador de tubos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Homogênizador com aquecimento
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Espectrofotômetro
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Termômetro comum
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Potenciômetro’’’’’’’’’
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Eletromagnetismo
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Ondulatória
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 5 Pêndulo simples
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 5 Conjunto para lançamento horizontal
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Ph metro
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Balança analítica
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Deionizador de água
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Destillador de água
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Geladeira duplex
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Lavador de pipetas
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Conjunto para eletroforese vertical
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Micropipetadores automáticos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Dissecador
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Conjunto para eletroforese horizontal
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Balança para tubos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 3 Relógios
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 6 Pêra
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 6 Barras magnéticas
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Pinças de madeira para tubos
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 15 Pisseta
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Chapa de aquecimento
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Bico de bussen e gás
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Capela
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 1 Quadro branco
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 3 Espátula
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 6 Suporte universal
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 2 Tripé para tela de amianto
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 1 Microscópio triocular com objetivas planocromáticas de aumentos x, x, x, x. LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 15 Microscópio biocular com objetivas planocromáticas de aumentos x, x, x, x. LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 1 Sistema de vídeo e imagem
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 4 Tv ”
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 1 Microcâmera Sansung com alta resolução
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 1 Quadro branco
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 50 Preparações histológicas
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 10 Bancadas de madeira
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 30 Bancos de madeira
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 3 Armários de aço
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 300 Lâminas
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA 300 Lamínulas
BIOTÉRIO 4 Lupas esterioscópicas
BIOTÉRIO 1 Geladeira duplex
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 3 Bancadas fixas com armários e gavetas
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 2 Bancadas de madeira móvel
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Momômetro de mercúrio
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Polígrafo de canais com trandutor de pressão e contração isotônica e isométrica LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Balança analítica
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Polarímetro
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Banco para preparação fisiológica
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 2 Centrífuga
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Estimulador elétrico
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Registrador de fenômenos fisiológicos acoplado ao computador LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Bancos de órgãos isolados
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Capela com fluxo laminar
LABORATÓRIO ANATOMO-FISIOLOGIA 1 Ph metro
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LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Balança para pesar animais
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Geladeira duplex
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Osciloscópios
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Cintilador
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Eletrocardiógrafo
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Aparelho para eletroencefalografia
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Centrifuga
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Conjunto para eletroforese horizontal
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Osmômetro
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 3 Tenciômetros
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 3 Estetoscópio
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 20 Termômetros
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Banho Maria
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Microscópio
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Freezer
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Bicicleta ergométrica eletrônica
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Bicicleta para wingate
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Esteira ergométrica
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 10 Cronômetros digitais
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Impressora
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Microcomputador (Pentium IV com MB de memória e HD GB) LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO --- Softwares diversos (fisiologia e avaliação)
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Trena metros
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Ventilômetro
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 10 Bancadas
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 30 Bancos
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Pia
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Quadro Branco
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 TV com suporte
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Porta Papel Toalha
LABORATÓRIO ANÁLISE DE MOVIMENTO 1 Porta Sabonete
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 Armários para peças anatômicas
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 1 Armário de aço
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 Tesouras
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 Pinças
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 Bisturis
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL 5 Baldes para peças
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL --- Luvas descartáveis
LABORATÓRIO PSICOLOGIA EXPERIMENTAL --- Ar condicionado
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Microscópio biológico trinocular até x, antimofo, c/ platina móvel - xmm + Kit câmera (Câmera especial com e fonte).
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 25 Microscópio biológico binocular até x com platina móvel xmm. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Caixa de primeiros socorros com bandeja (equipada) - xxcm. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 2 Microscópio estereoscópio binoc. e x iluminação transmitida e refletida LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 20 Lâmina para microscopia ponta lisa não lapidada (caixa com unidades). LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 40 Lamínula para microscopia (caixa com unidades) - x mm. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Lanceta descartável (caixa com unidades).
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 20 Luva para procedimento ambidestra (caixa com unidades) - média. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Álcool etílico % P.A - ml.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Iodo ressublimado P.A / A.C.S - gr.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Éter etílico (g) P.A - .ml.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 2 Ácido acético glacial P.A / A.C.S - .ml.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Algodão hidrófilo - gr.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Papel de filtro qualitativo gr. (pacote com un.) - diâm. cm. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 32 Bancos em estrutura tubular para alunos
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 10 Material Permanente
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Termômetro clínico (BD-redondo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Fita métrica
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Diapasão (casa de música)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Estilete
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 1 Balança com haste milimetrada para medir altura
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Conjunto diagnóstico Heine (oftalmoscópio, otoscópio, rinoscópio, laringoscópio)
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LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Oftalmoscópio (WELCH Allyn)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA A 5 Otoscópio (TK)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Lupa
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 10 Esfignomanômetro tipo aneróide c/manguito ( cm/abotoadura de metal) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Esfignomanômetro tipo aneróide c/manguito (, cm/abotoadura de metal) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Esfignomanômetro tipo aneróide c/manguito (- cm/abotoadura de metal) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 10 Esfignomanômetro tipo aneróide c/manguito (- cm/abotoadura de metal) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Estetoscópio clínico BD (c/diafragma e campânula)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Ambú
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Aspirador (verificar modelo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Bacia para banho de ino
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Bandeja ino grande
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Bandeja ino média
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Bandeja ino pequena
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Biombo
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Caia retangular com tampa de ino para guardar o instrumental () LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cama hospitalar tipo Fowler c/colchão revestido de courvim LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cânula de traqueotomia metálica (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cânula endotraqueal (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Carrinho p/curativo de ino
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cilindro de oigênio de alumínio – litros (c/oigênio)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Colar cervical com abertura para cricotireoidectomia (adulto e infantil) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Comadre
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Cuba rim
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Espéculos de collin ( mm – mm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Estetoscópio de Pinard
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Jarra de ino grande para água
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Lanterna clínica
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Laringoscópio (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Maca c/proteção lateral e suporte para soro
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim de ressuscitação cardio-pulmonar (adulto) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim de ressuscitação cardio-pulmonar (infantil) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim eame de mama
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim ginecológico
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim obstétrico
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim recém-nascido
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manequim tamanho adulto (seo masculino e feminino) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Manômetro para O
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Máquina de tricotomia (com lâminas)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Marreco
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Máscara de O com bolsa reservatória
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Máscara para micronebulização
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Máscara para ressuscitação cardio-pulmonar
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Martelo de refleos (BABINSKI)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Micronebulizador
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Módulo para medicação endovenosa
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Módulo para medicação intra-muscular (deltóide e glúteo) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Módulo para medicação sub-cutânea e intra-dérmica LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Prancha de polietileno para RCP
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Prancha longa de polietileno
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Óculos de proteção
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Pinça anatômica com dente de rato ( cm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Pinça Pean ( cm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B Pinça Pean ( cm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Material Permanente
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Porta papel toalha
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 3 Porta sabão líquido
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Suporte para soro com rodízio
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Tesoura anatômica reta ( cm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Tesoura de ponta romba
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Umidificador de ar
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LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Abaiador de madeira para língua (pacote)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 100 Água bidestilada p/injeção (ampolas de ml e de ml) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Agulha descartável (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Agulha descartável (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Agulha descartável (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Agulha intradérmica , (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 3 Álcool % (litro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Algodão gr.
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 100 Amostras de medicamentos (solutos)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Atadura de crepon cm – cm – cm – cm (pacote)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 3 Caia de material perfuro cortante
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cânula de cricotireoidectomia (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cânula de traqueotomia descartável (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Cateter para O (tipo óculos e oro-nasal)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Cesto p/roupa suja ( litros)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Cobertor
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Colcha de Piquet
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Colchão para maca
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Conjunto de lençol, fronha e virol
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 50 Escovas com cerdas duplas para degermação da pele LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Esparadrapo (rolo de cm)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 100 Gases (pacote)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B Unidades Material de Consumo
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Gelco números: , , , , , (unidades)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Láte de mm (p/punção venosa) (metro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Láte de metros
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Lençol para maca
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 4 Lençol móvel
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Lieira com pedal e tampa
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 50 Luvas cirúrgicas nº , e (par)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Luvas de procedimento média e pequena (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Micropore
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 6 Pilhas para instrumentos (tamanhos diversos)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Plásticos (tamanho lençol móvel)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Saco plástico para lio (pacote)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Scalpe nº , , , , (unidade)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Seringa descartável de ml (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Seringa descartável de ml (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Seringa descartável de ml (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Seringa descartável de ml (caia)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 degermante (litro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 anti-séptico (litro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 esterilizante (litro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 1 Sabão líquido (litro)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Sonda naso-gástrica nº , , , , , (unidade)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Sonda vesical de alívio nº , (unidade)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 5 Sonda vesical de demora nº , , , , (unidade)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 3 Sonda vesical tree way
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 10 Soro fisiológico ml
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 30 Soro fisiológico ml
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 30 Soro glicosado ml
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Tala moldável (jogo)
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE QUIMICA B 2 Toalhas descartáveis (pacote)
DIR
EITO
SALA DE AUDIÊNCIA 1 Tribunal do juri
SALA DE AUDIÊNCIA 6 cadeiras estofadas
SALA DE AUDIÊNCIA 16 cadeiras de auditório
NUCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 7 posições de atendimento
NUCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 10 computadores
NUCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 10 armários
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IX – REGIMENTO QUE INSTRUÍRAM OS PEDIDOS DE ATO AUTORIZATIVO JUNTO AO
MEC.
R e g i m e n t o G e r a l d a F a c u l d a d e P i t á g o r a s d e
L o n d r i n a
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Este Regimento Geral disciplina os aspectos de organização e funcionamento comuns
dos órgãos, cursos e serviços da Faculdade Pitágoras de Londrina.
§ 1º- As normas deste Regimento Geral serão complementadas pelo Conselho Superior da
Faculdade Pitágoras de Londrina, sempre que necessário, por meio de resoluções.
TÍTULO I - Da Instituição
CAPÍTULO I - Da Entidade Mantenedora
Art. 2º. A Editora e Distribuidora Educacional S/A, mantenedora da Faculdade Pitágoras de
Londrina, é uma entidade de direito privado, registrada sob nº: 5058311 em 27/05/2013, na Junta
Comercial do Estado de Minas Gerais, com sede e foro na cidade de Belo Horizonte.
CAPÍTULO II - Da Faculdade
Art. 3º. A Faculdade Pitágoras de Londrina, doravante denominada apenas Faculdade ou IES, é
uma instituição de ensino superior privada, particular em sentido estrito, e poderá ofertar cursos
de graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias), cursos de pós-
graduação, cursos sequenciais, de extensão e cursos de formação técnica de nível médio,
obedecida a legislação aplicável, e terá como limite territorial de atuação a cidade de Londrina,
no estado do Paraná.
Art. 4º. Regem a Faculdade:
I. A legislação federal sobre a educação superior e ensino técnico;
II. Este Regimento;
III. O Estatuto da Entidade Mantenedora;
IV. Toda a legislação de ensino aplicável;
V. As resoluções, normas e regulamentos complementares de seus órgãos de deliberação.
CAPÍTULO III - Dos Fins
Art. 5º. São finalidades precípuas da Faculdade:
I. A geração, o desenvolvimento, a transmissão e a aplicação de conhecimentos por meio
do ensino e da extensão, integradas essas atividades com fins de obter a educação do
cidadão e sua formação técnico-profissional, a difusão da cultura e a criação filosófica,
artística e tecnológica.
Art. 6º. São objetivos gerais da Faculdade:
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I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento - ensino superior e ensino
técnico de nível médio - aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou
de outras formas de comunicação;
IV. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
V. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais
e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VI. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e tecnológica geradas na própria
Faculdade.
VII. Promover a acessibilidade e estimular as políticas de inclusão social, adotando medidas
que incitem o desenvolvimento igualitário de alunos, de professores, de funcionários e,
quando possível, da comunidade externa.
Art. 7º. São objetivos específicos da Faculdade:
I. Formar profissionais de nível superior e técnico de nível médio, obedecida a legislação
aplicável;
II. Oferecer ensino de qualidade com vistas ao preparo dos alunos que nela se
matricularem, respeitando as diferenças em suas variadas nuances.
Art. 8º. Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade pode firmar convênios com
instituições educacionais, científicas e culturais, nacionais, estrangeiras ou internacionais, ouvida
a Entidade Mantenedora e o órgão próprio do sistema, se necessário.
TÍTULO II - Das Relações com a Mantenedora
CAPÍTULO IV - Da Administração Geral
Art. 9º. A Editora e Distribuidora Educacional S/A é responsável, perante o público, comunidade
e autoridades públicas em geral, pela IES e é incumbida de tomar todas as medidas necessárias
ao bom funcionamento da Faculdade que mantém, respeitados os limites da lei e deste
Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria dos
órgãos deliberativos e executivos da Faculdade.
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Art. 10. Compete à Mantenedora promover os adequados meios de funcionamento das
atividades da Faculdade, colocando à disposição da IES os bens móveis e imóveis de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedidos e assegurar os suficientes recursos financeiros de
custeio.
§ 1º. À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária da Faculdade, podendo delegá-la
no todo ou em parte ao Diretor-Geral da Faculdade.
§ 2º. Dependem da aprovação da Mantenedora as decisões dos cursos e/ou órgãos colegiados
que importem aumento de despesas.
Art. 11. A Entidade Mantenedora rege-se pelo seu Estatuto ou Contrato Social.
Art. 12. A Faculdade relaciona-se com a Entidade Mantenedora por intermédio do Diretor-Geral.
CAPÍTULO V - Dos Órgãos Gerais da Administração da Faculdade
Art. 13. A administração da Faculdade é exercida pelos seguintes órgãos gerais:
I. Conselho Superior da Faculdade
II. Diretoria-Geral da Faculdade
III. Coordenação Acadêmica da Faculdade
IV. Colegiados de Curso de Graduação
V. Colegiados de Curso de Formação Técnica de Nível Médio
Seção I - Disposições Gerais
Art. 14. Os Órgãos Colegiados da Faculdade funcionam com a presença da maioria absoluta de
seus membros e decide por maioria dos votos dos presentes, salvo disposição expressa em
contrato prevista neste Regimento.
§ 1º. Atinge-se a maioria absoluta a partir do número inteiro imediatamente superior à metade do
total dos membros do Órgão Colegiado.
§ 2º. A ausência de determinada classe de representantes não impedirá o funcionamento dos
colegiados, nem tornará nulas suas deliberações, desde que tenha havido convocação prévia
nos termos deste regimento.
§ 3º. O Presidente de Órgão Colegiado tem direito ao voto comum e ao voto de qualidade.
§ 4º. Nenhum membro de Órgão Colegiado pode votar em assunto de seu interesse pessoal.
§ 5º. As reuniões de Órgãos Colegiados são convocadas por documento impresso ou eletrônico
pela autoridade competente, com antecedência mínima de 48 horas, constando da convocação a
pauta dos assuntos.
§ 6º. De cada reunião de Órgão Colegiado é lavrada ata, a qual será discutida e submetida a
voto na mesma reunião; após aprovação ela será assinada pelos presentes.
Seção II - Do Conselho Superior da Instituição
Art. 15. O Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza
didático-científica da Faculdade, é constituído:
I. Pelo Diretor-Geral da Faculdade;
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II. Pelo Coordenador Pedagógico da Faculdade;
III. Por dois Coordenadores de Curso de graduação, representantes de seus pares;
IV. Por um Coordenador de Curso técnico, representante de seus pares;
V. Por um professor dos cursos de graduação, representante de seus pares;
VI. Por um professor dos cursos técnicos, representante de seus pares;
VII. Por um representante da comunidade convidado pelo Diretor da Faculdade;
VIII. Por um representante estudantil, indicado por órgão representativo de discentes, que
esteja regularmente matriculado em cursos de graduação e que não tenha sido
reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.
Art. 16. Preside o Conselho Superior da Instituição o Diretor da Faculdade e, em sua ausência
ou impedimento, o Coordenador Pedagógico da Faculdade.
Art. 17. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, uma vez por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor-Geral da Faculdade ou a requerimento de
dois terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 18. Compete ao Conselho Superior, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora:
I. Aprovar propostas de alterações do Regimento e implementar as que forem aprovadas;
II. Elaborar propostas de criação de curso para serem encaminhadas pelo Diretor-Geral da
Faculdade à Entidade Mantenedora;
III. Acompanhar a execução da política educacional da Faculdade propondo medidas
necessárias ao seu aperfeiçoamento;
IV. Fomentar a implementação de políticas de inclusão social e de acessibilidade por meio
de ações que garantam ao estudante ingresso, permanência e conclusão dos estudos.
V. Elaborar critérios para a seleção de candidatos à matrícula por transferência, quando o
número desses for superior ao número de vagas;
VI. Acompanhar, juntamente com os Colegiados de Curso, os Coordenadores de Curso, a
execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VII. Criar comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixando-lhes as respectivas
atribuições, inclusive no que se refere à apuração de fatos denunciados por membro da
comunidade acadêmica;
VIII. Pronunciar-se sobre representação de aluno contra professor, nos termos deste
Regimento;
IX. Pronunciar-se sobre novas formas de processo seletivo, e submeter o pronunciamento à
Entidade Mantenedora;
X. Decidir sobre concessão de dignidades acadêmicas;
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XI. Dispor sobre atividades acadêmicas e escolares desenvolvidas entre períodos letivos
regulares;
XII. Fazer cumprir a legislação de ensino aplicável;
XIII. Solucionar, no limite de sua competência, os casos de dúvidas que surgirem da
aplicação deste Regimento;
XIV. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de
competência;
XV. Decidir, em grau de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou
disciplinar, encaminhando a matéria, conforme o caso, à Entidade Mantenedora ou ao
órgão próprio do Sistema;
XVI. Aprovar os regulamentos e demais normas referentes a clínicas, a laboratórios e a
demais órgãos suplementares;
XVII. Aprovar regulamentos de estágios, de trabalho de conclusão de curso, de monitorias, de
atividades complementares;
XVIII. Aprovar os currículos dos cursos, bem como as medidas destinadas a solucionar
questões de natureza pedagógica, técnica e didático-científica;
XIX. Fixar normas sobre processo seletivo, currículos e programas, matrículas, transferências
internas e externas, reopções de cursos, adaptações e aproveitamento de estudos, além
de outras que se incluam no âmbito de sua competência, ouvido o(s) Colegiado(s) do(s)
Curso(s) no que lhe(s) competir;
XX. Aprovar anualmente o calendário escolar.
Seção III - Da Diretoria-Geral
Art. 19. A Diretoria da Faculdade, exercida pelo Diretor-Geral da Faculdade, é órgão executivo
que dirige, coordena, fiscaliza e superintende as atividades da Faculdade.
Art. 20. O Diretor-Geral da Faculdade é designado pela Mantenedora, devendo recair a escolha
em profissional devidamente qualificado.
Art. 21. São atribuições do Diretor da Faculdade:
I. Representar a Faculdade junto a pessoas e a instituições públicas ou privadas, no que
couber;
II. Superintender todo o serviço administrativo, financeiro e pedagógico da Faculdade;
III. Autorizar previamente pronunciamento público e publicações que envolvam, de qualquer
forma, responsabilidade da Faculdade;
IV. Desenvolver relacionamento harmônico com a Entidade Mantenedora;
V. Dispensar e admitir empregados e designá-los para as funções respectivas, obedecido
os respectivos Planos de Cargos e Salários da Faculdade. Quando se tratar de pessoal
45
docente, a admissão e a dispensa dependerão de indicação ou solicitação do
Coordenador de Curso;
VI. Designar docentes e demais funcionários que integrarão comissões para estudar
problemas específicos e designar assessores para o desempenho de tarefas especiais;
VII. Disseminar ações e projetos com vistas à promoção da acessibilidade e garantir
recursos para sua implementação, estimulando a atitude comunitária de fomento e
respeito à inclusão social.
VIII. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por
abuso ou omissão;
IX. Garantir que a infraestrutura física da Faculdade esteja adequada para o acesso de
estudantes, professores, funcionários e visitantes.
X. Conferir grau e assinar os diplomas e certificados expedidos pela Faculdade;
XI. Assinar os certificados relativos à conclusão de cursos ou às disciplinas e determinar a
sua expedição;
XII. Determinar a expedição de convocação de reuniões do Conselho Superior e presidi-las;
XIII. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas;
XIV. Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Superior, na sua esfera de
competência;
XV. Verificar, na sua esfera de competência, o cumprimento pelos professores Coordenador
de Curso e Coordenador Pedagógico de suas funções específicas, tomando as devidas
providências quanto à não realização, se for o caso;
XVI. Aplicar sanções, na forma deste Regimento;
XVII. Autorizar férias e licenças regulamentares ao pessoal da Faculdade;
XVIII. Distribuir e remanejar internamente os empregados de acordo com as necessidades do
serviço;
XIX. Prestar informações pedidas pela Entidade Mantenedora e dar cumprimentos às suas
determinações;
XX. Apresentar, anualmente, ao Conselho Superior e à Entidade Mantenedora o relatório
geral das atividades da Faculdade no ano anterior, elaborado em conjunto com os
Coordenadores, expondo as providências tomadas para a maior eficiência da
administração e do ensino;
XXI. Encaminhar à Entidade Mantenedora propostas de criação de curso elaboradas pelo
Colegiado de Curso, com parecer do Conselho Superior;
XXII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da
Mantenedora que se apliquem à Faculdade;
46
XXIII. Receber representação de aluno contra professor e decidir a matéria, ouvidos o
Coordenador de Curso e o Coordenador Pedagógico, se aplicável, em assuntos de
natureza didático-pedagógica e disciplinar;
XXIV. Receber representação de aluno contra decisão de órgão administrativo, decidir a
matéria ou encaminhá-la, se necessário, com o devido parecer, à instância superior;
XXV. Elaborar, implementar e controlar a proposta orçamentária que deverá ser aprovada pela
Entidade Mantenedora;
XXVI. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior;
XXVII. Propor modificações ou adaptações neste Regimento;
XXVIII. Aprovar juntamente com os Coordenadores de Cursos o calendário escolar e fiscalizar
seu cumprimento;
XXIX. Exercer outras funções de acordo com este Regimento;
XXX. Aprovar os regulamentos da Secretaria Geral e da Biblioteca e suas alterações;
XXXI. Estabelecer o regime disciplinar e deliberar sobre providências destinadas a prevenir, ou
corrigir, atos de indisciplina ou quaisquer outras anormalidades, exercendo poder
disciplinar originariamente ou como instância recursal;
XXXII. Rever suas próprias decisões e exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela
legislação, ou que, por sua natureza, lhe sejam afeitas.
Art. 22. Em caso de manifesta urgência, o Diretor-Geral da Faculdade pode adotar as medidas
que se impuserem, mesmo quando não previstas neste Regimento, ad referendum do Conselho
Superior e da Entidade Mantenedora, se necessário.
Seção IV - Dos Colegiados de Cursos de Graduação e de Formação Técnica de Nível
Médio
Art. 23. O Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica
operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso;
II. Por três representantes dos professores;
III. Por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja
regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma
disciplina, dentre as já cursadas.
Art. 24. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou
impedimento, um dos professores, por ordem de antiguidade no Curso.
Art. 25. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, pelo menos uma vez por semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou a requerimento de dois
terços, no mínimo, de seus membros.
Art. 26. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios
gerais estabelecidos pela Mantenedora ou pela Instituição a que este se subordina:
47
I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso;
II. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua
execução;
III. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;
IV. Propor a regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de
matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para
decisão do Conselho Superior;
V. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
VI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento.
VII. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de
competência;
VIII. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular e estabelecer parâmetros para
a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com
deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação.
IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da
Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à
integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;
X. Para os cursos técnicos, a faculdade poderá optar por manter um único colegiado de
cursos, abrangendo todas as áreas, com configuração semelhante a descrita nos artigos
23 e 24
Seção V - Do Coordenador Pedagógico
Art. 27. O Coordenador Pedagógico, designado por ato do Diretor-Geral, é o responsável pela
organização e coordenação da execução das atividades de ensino da Faculdade, dando suporte
aos Coordenadores de Curso e aos professores na realização de seus planos e atividades como
forma de garantir a máxima qualidade acadêmica no âmbito da graduação.
Art. 28. Compete ao Coordenador Pedagógico
I. Elaborar o calendário letivo e o plano anual de atividades pedagógicas e de qualificação
do corpo docente e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
II. Elaborar a proposta orçamentária dos Cursos no que diz respeito aos custos com o
corpo docente, projetos e investimentos em bibliografia e laboratórios, para apreciação
do Diretor;
III. Promover ações que estimulem a inclusão social e garantam a acessibilidade.
IV. Fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
V. Superintender e acompanhar todas as ações de ensino da IES.
48
VI. Responsabilizar-se pela preparação de documentos institucionais solicitados pelos
órgãos reguladores, nos prazos estabelecidos.
VII. Conduzir, internamente, os processos relacionados às visitas in loco efetuadas pelos
órgãos oficiais de regulação, avaliação e supervisão.
VIII. Autorizar a contratação de pessoal docente.
Seção VI - Do Coordenador de Curso de Graduação
Art. 29. O Coordenador de Curso designado pelo Diretor-Geral da Faculdade é o responsável
pelo sucesso de seu curso - gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – e catalisa o
comprometimento com uma visão clara e forte, bem como se envolve na busca vigorosa desta,
estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente
de seu curso.
§ 1º. Ao Coordenador de Curso compete desempenhar as seguintes funções:
I. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do
curso sob sua gestão;
IV. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;
V. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,
pedagógicos e de registro do curso;
VI. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva.
VII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do
curso;
VIII. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições
de acesso e permanência a estudantes com deficiências.
IX. Gerenciar e manter padronizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com
os princípios institucionais;
X. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem
do curso;
XI. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em
seu curso;
XII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da
qualidade do trabalho dos docentes;
XIII. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos
do curso;
XIV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;
49
XV. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;
XVI. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;
XVII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;
XVIII. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de
extensão;
XIX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos
discentes, quando aplicável;
XX. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, sobretudo dos
estudos dirigidos, quando previstos;
XXI. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho
otimizado do curso nas demais avaliações;
XXII. Ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos;
XXIII. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse
processo por parte do MEC, quando aplicável;
XXIV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;
XXV. Promover ações de autoavaliação do curso;
XXVI. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas
metodologias e técnicas pedagógicas;
XXVII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações
Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;
XXVIII. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do
curso);
XXIX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo
de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de
estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;
XXX. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;
XXXI. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
XXXII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;
XXXIII. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos neste
Regimento.
50
Seção VII - Do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação (NDE)
Art. 30. Competem ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação da
Faculdade, o órgão consultivo do curso que se constitui de um grupo de docentes, as atribuições
acadêmicas de acompanhamento atuante no processo acompanhamento, consolidação e
contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), das Matrizes Curriculares e do
Sistema de Banco de Conteúdos.
§ 1º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante dos cursos de graduação:
I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do
Projeto Pedagógico do Curso e atualização do Sistema de Conteúdo do Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-
aprendizagem do curso;
III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;
IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;
VI. Garantir que a estrutura do curso possibilite também aos alunos com necessidades
educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica.
VII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
§ 2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação será constituído de:
I. Coordenador do Curso, como seu presidente;
II. No mínimo quatro professores pertencentes ao corpo docente do curso.
§ 3º. Compete ao presidente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação:
I. Convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
II. Representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
III. Encaminhar as deliberações do Núcleo;
IV. Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um
representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
V. Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.
§ 4º. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas
vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela
maioria de seus membros titulares.
§5º. Os membros do NDE para cursos autorizados devem possuir regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, sendo pelo menos 20% em tempo integral; para processos de autorização de
curso, o regime será previsto em Termo de Compromisso e o contrato se dará após a publicação
do devido ato regulatório no Diário Oficial da União.
51
Seção VIII - Da Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Art. 31. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Instituição, atua em consonância com a Lei
nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da
IES, tendo como atribuição a condução dos processos de avaliação internos.
Art. 32. A CPA é composta por representantes de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docente, técnico-administrativo e discente) e da sociedade civil organizada.
Art. 33. A CPA é responsável pelas seguintes atribuições:
I. Coordenar e articular o processo de autoavaliação institucional;
II. Acompanhar o processo de Avaliação Interna dos Cursos;
III. Elaborar os relatórios dos processos de Avaliação;
IV. Divulgar os resultados consolidados da avaliação institucional, anualmente, por diversos
meios e obrigatoriamente na página eletrônica da IES;
V. Conhecer os relatórios da Comissão Externa de Avaliação dos Cursos;
VI. Examinar os resultados de desempenho dos alunos nas avaliações externas;
VII. Avaliar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
VIII. Avaliar os Projetos Pedagógicos dos cursos (PPC);
IX. Coordenar pesquisas sobre Perfil do Ingressante e Egresso;
X. Extrair indicativos para tomada de decisão nas diversas instâncias da Faculdade.
XI. Apresentar Plano de ação de melhoria, em decorrência dos resultados da avaliação
institucional, e acompanhar sua implementação pelos segmentos envolvidos.
XII. Divulgar as ações implantadas de melhorias institucionais decorrentes da avaliação, pelo
menos uma vez por ano, aos diversos públicos envolvidos,
Art. 34. São objetivos do processo de avaliação institucional coordenada pela CPA:
I. Produzir autoconhecimento que considere o conjunto de atividades e finalidades cumpridas
pela instituição;
III. Identificar as causas dos seus problemas e deficiências,
IV. Confirmar e promover a manutenção das forças e potencialidades da IES;
V. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e
técnico-administrativo;
VI. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos fatores institucionais;
VII. Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
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VIII. Promover melhorias sistematizadas em todos os processos e procedimentos da
faculdade.
Parágrafo único: A CPA, a fim de atingir os objetivos a ela vinculados, poderá se utilizar de
consultoria externa, para a aplicação dos procedimentos de criação e aplicação de questionários
de avaliação. Nesse caso, necessariamente, os resultados obtidos por meio dos instrumentos de
avaliação serão analisados pela CPA e caberá a ela a elaboração dos relatórios e todo o
trabalho interno de sensibilização, análise, divulgação dos resultados e acompanhamento dos
processos saneadores.
CAPÍTULO VI - Atendimento ao Aluno
Seção IX - Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA)
Art. 35. O Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA) é a estrutura de acolhimento aos discentes e
ingressantes na Faculdade e é o ponto único de atendimento ao aluno, seja qual for o serviço
solicitado.
Art. 36. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno (SAA):
I. Realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos;
II. Facilitar a comunicação com os alunos provendo informações e documentos;
III. Facilitar e solucionar as negociações financeiras;
IV. Efetuar ações para Minimizar índices de evasão;
V. Representar a Ouvidoria da Faculdade;
VI. Elaborar e implementar políticas de atendimento prioritário e especializado aos alunos
com deficiências.
VII. Divulgar novas leis, decretos, portarias e resoluções que estabelecem normas e
diretrizes para educação inclusiva e acessibilidade ampla;
VIII. Atender aos alunos e encaminhar aqueles com dificuldades de aprendizagem aos
serviços de apoio psicopedagógico;
IX. Atender à solicitação e à entrega de documentos acadêmicos, escolares e financeiros;
X. Coordenar e realizar o processo de matrícula;
XI. Gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de
boletos etc.;
XII. Promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até dois meses de atraso);
XIII. Efetuar atendimento de retenção;
XIV. Efetuar atendimento aos programas governamentais, como PROUNI, PROMUNI, FIES,
PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) e outros;
XV. Entregar os certificados e diplomas;
53
Seção X – Secretaria Geral (Sala Integrada de Coordenadores e Professores)
Art. 37. A Secretaria Geral é o órgão responsável pelo recebimento, gestão, arquivamento,
registro e envio de informações, certificações, diplomas e toda documentação referente à vida
escolar do estudante, na instituição, desde a sua inscrição no processo seletivo até a conclusão
de seus estudos, bem como por promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de
contato com professores e coordenadores.
Art. 38. São atribuições da Secretaria Geral:
I. Operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que
serão utilizadas e a convocação de fiscais, e garantir a segurança das provas;
II. Confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas,
transferências internas e externas;
III. Cadastrar os quadros de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre
com o vínculo de professores;
IV. Cadastrar, efetuar abertura e controlar salas especiais (solicitações de alunos);
V. Efetuar cadastro de aproveitamentos de estudos aprovados pelos Coordenadores de
Curso;
VI. Coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada
semestre;
VII. Efetuar cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade;
VIII. Preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD;
IX. Gerir o arquivo físico de documentos dos discentes;
X. Efetuar todas as ações relacionadas ao Processo Seletivo: promover as provas e suas
questões formatadas para operacionalização na unidade; confeccionar o manual do
candidato; confeccionar o edital de processos seletivos; providenciar salas e condições
especiais para alunos com deficiências; realizar a classificação dos candidatos; emitir
editais após o processo seletivo; controlar a abertura de novas turmas.
XI. Controlar todo Registro Acadêmico e Escolar dos estudantes: coordenar o controle de
inserção de informações sobre a vida acadêmica e/ou escolar do aluno, como notas e
frequências pelos docentes; realizar o procedimento de Virada de Semestre (geração
das disciplinas a serem ofertadas, reprovação, promoção, enturmação, controle das
junções das disciplinas integradas e outros);
XII. Gerir as Matrizes: responsabilizar-se pela manutenção das matrizes curriculares,
parâmetros de média e equivalências, dos cursos técnicos e superiores;
XIII. Confeccionar a proposta de calendário unificado.
54
Seção XI - Da Biblioteca
Art. 39. A Biblioteca é organizada de modo a atender aos objetivos da Faculdade e dos cursos
oferecidos por esta e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo Diretor-Geral da Faculdade.
Art. 40. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade designar o Bibliotecário, devendo recair a escolha
em profissional legalmente habilitado.
Art. 41. A Biblioteca funciona durante os períodos de trabalho escolar e, no decorrer das férias,
nos horários estabelecidos em seu regulamento.
TÍTULO III - Dos Cursos
CAPÍTULO VII - Das Disposições Gerais
Art. 42. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
§ 1º. Matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados
entre si, desenvolvida em um ou mais períodos letivos e com determinada carga horária.
§ 2º. A matéria pode ser subdividida em disciplinas à medida que o espectro de conhecimentos
que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.
§ 3º. Programa de matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos, em forma de unidades
de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
§ 4º. Efetiva atividade acadêmica: aulas expositivas e atividades em sala de aula acrescidas de
atividades práticas supervisionadas, compreendendo Ações Provocadoras de Aprendizagem –
realizadas apor meio das aulas estruturadas, trabalhos individuais, grupos de trabalhos,
elaboração de textos e artigos, atividades em laboratórios e bibliotecas, pesquisas bibliográficas
e consultas eletrônicas etc. A composição da carga horária dos cursos abrange todas as efetivas
atividades acadêmicas ou escolares, conforme estabelecido na LDB e na Resolução CNE/CES
nº 3/2007.
Art. 43. Os programas de ensino assumem a forma de cursos, entendidos como determinada
composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau
acadêmico, diploma profissional ou certificado.
Parágrafo Único. Para cada curso de graduação ou técnico de nível médio é especificada a
carga horária mínima legal, distribuída pelas disciplinas, efetivas atividades acadêmicas ou
escolares, estágios e atividades complementares, quando previstos.
CAPÍTULO VIII - Dos Cursos
Art. 44. A Faculdade oferece os seguintes cursos e programas:
I. De graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia),
abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham
sido regularmente aprovados em processo seletivo;
II. De pós-graduação, compreendendo cursos de especialização e aperfeiçoamento,
abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;
III. De extensão, atualização e assemelhados, abertos a candidatos que atendam aos
requisitos estabelecidos em regulamento próprio.
55
IV. De Formação Técnico de Nível Médio, na modalidade subsequente, abertos a
candidatos que tenham concluído o ensino médio e tenham sido aprovados em processo
seletivo.
Parágrafo Único. A Faculdade pode utilizar-se das vagas remanescentes em seus cursos,
oferecendo matrículas em suas disciplinas a alunos especiais que demonstrarem capacidade
para cursá-las com aproveitamento, mediante processo seletivo na forma disciplinada pelo
Conselho Superior da Faculdade.
Seção XII - Dos bacharelados e licenciaturas
Art. 45. Os cursos de bacharelado e licenciaturas são organizados de forma que todos os seus
requisitos possam ser cumpridos dentro de um número de períodos letivos, previamente
estabelecidos, em correspondência ao previsto na legislação.
Art. 46. O Curso obedece a um Projeto Pedagógico próprio.
§ 1º. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em
função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades
do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Seção XIII - Dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST)
Art. 47. Os Cursos Superiores de Tecnologia (CST) são configurados para formar profissionais
aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades em determinado eixo tecnológico
e com capacidade de utilizar, desenvolver ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das
implicações daí decorrentes e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o
ambiente e a sociedade.
Parágrafo Único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor
produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
Art. 48. Os Cursos Superiores de Tecnologia obedecem a um Projeto Pedagógico.
§ 1º. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do curso, em
função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das necessidades
do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Seção XIV - Da Pós-Graduação
Art. 49. Os cursos de pós-graduação lato sensu destinam-se a proporcionar formação
especializada, fortalecendo, no aluno, a capacidade para o desenvolvimento profissional e
pessoal.
Art. 50. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento, de caráter permanente ou transitório,
constituem categoria especial de formação pós-graduada, tendo por objetivo o domínio científico
ou técnico de uma área limitada do saber ou de uma profissão e habilitam o certificado.
Parágrafo Único. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento são organizados em forma de
projetos, contendo, no mínimo, os seguintes elementos:
I. A organização e a regulamentação de funcionamento do curso;
II. A composição curricular, a discriminação das disciplinas e atividades obrigatórias e
eletivas para cada área de concentração;
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III. A relação completa dos professores que lecionarão no curso, com a indicação dos títulos
que os habilitam, do regime de trabalho a que ficarão sujeitos e da carga horária que
dedicarão ao curso;
IV. A previsão orçamentária para o curso;
V. O número de vagas e os critérios para seleção e matrícula.
Seção XV - Da Extensão
Art. 51. Os cursos de extensão, atualização e assemelhados complementam a função social da
Faculdade em relação a setores mais amplos da comunidade e a categorias socioprofissionais
definidas, visando a instrumentalizá-los em seus campos específicos de ação.
§ 1º. Cada um dos cursos a que se refere este artigo obedece à programação própria em que
são estabelecidas as condições de matrícula e seleção, além do funcionamento e as exigências
para obtenção de certificados.
§ 2º. Os cursos e programas referidos nesta seção terão seus respectivos projetos pedagógicos,
currículos e programas referendados pelo Colegiado do Curso de onde se originaram e
aprovados pelo Conselho Superior da Faculdade.
Seção XVI - Dos Cursos de Formação Técnica de Nível Médio
Art. 52. Os cursos de Educação Técnica de Nível Médio são Cursos Técnicos ofertados pela
faculdade na modalidade subsequente, configurados de forma a proporcionar habilitação ou
qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão.
Parágrafo único. Os cursos serão concebidos de acordo com as normas estipuladas pelo
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
técnicos e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade
atual.
Art. 53. Os Cursos Técnicos de Nível Médio obedecem a um Projeto Pedagógico específico.
Parágrafo Único. O Projeto Pedagógico é dinâmico e pode ser revisto e alterado, ao longo do
curso, em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da Faculdade, das
necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua
qualidade.
CAPÍTULO IX - Do Calendário Escolar
Art. 54. O ano letivo regular tem duração mínima de 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico
ou escolar efetivo, excluído o tempo reservado para os exames finais e sua estruturação em
períodos regulares e períodos especiais.
CAPÍTULO X - Do Processo Seletivo
Art. 55. A admissão aos cursos superiores de graduação e dos cursos técnicos de nível médio é
feita mediante processo seletivo, com normas aprovadas pelo Conselho Superior da Faculdade.
Art. 56. O processo seletivo é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou
equivalente, e tem por objetivo verificar sua formação e aptidões e classificá-los para o ingresso
nos cursos superiores de graduação ou nos cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. O processo seletivo pode ser unificado, em seu conteúdo e execução, para todos os cursos
da Faculdade, podendo utilizar-se, também, critérios de seleção diferenciados, conforme a
natureza ou nível do curso ofertado.
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§ 2º- Os candidatos que informarem a existência de necessidades especiais, de acordo com o
respectivo edital, terão asseguradas condições adequadas à participação no processo seletivo.
Art. 57. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos
oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a
inscrição, a relação e as datas de aplicação dos instrumentos de avaliação, os critérios de
classificação e as demais informações necessárias ao conhecimento do processo tanto para os
cursos de graduação como para os cursos técnicos de nível médio.
§ 1o. Podem ser exigidas dos candidatos a aprovação em testes de aptidões ou provas de
habilidades específicas, para os cursos que os recomendem.
§ 2o. Existindo vagas remanescentes nos cursos superiores de graduação, pode a Faculdade
realizar novo(s) processo(s) seletivo(s) e/ou destiná-la, nos cursos de graduação, a candidatos
portadores de diploma de curso superior, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho
Superior da Faculdade.
§ 3º. A Faculdade poderá não iniciar a oferta do curso de graduação ou técnico, mesmo após a
efetivação da matrícula inicial pelo estudante, nos casos nos quais o número mínimo de aluno,
previsto previamente em edital, não for atingido, após comunicação ao interessados.
§ 4º. É atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor,
quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais, exames ou qualquer
outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições de notas, sem prejuízo
da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Art. 58. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade
do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, a serem avaliados na forma
disciplinada pelo Conselho Superior da Faculdade.
Parágrafo Único. A classificação obtida é válida para matrícula no período de validade
estabelecido no Edital, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação completa dentro dos prazos
fixados pelo Edital.
Art. 59. A supervisão dos processos seletivos dos cursos é de responsabilidade do Diretor da
Faculdade.
Parágrafo Único. A faculdade informará, por meio do catálogo institucional a ser disponibilizado
em sua página eletrônica, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais
componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos
disponíveis e critérios de avaliação.
Art. 60. Para os cursos técnicos, as vagas poderão ser direcionadas, integral ou parcialmente,
ao Programa de Bolsa-Formação, e obedecerão às normas de seleção estabelecidas pelo MEC.
CAPÍTULO XI - Da Matrícula
Art. 61. O ingresso na Faculdade se efetua mediante a formalização e pagamento da matrícula
ou da comprovação da participação do candidato em programa de financiamento do Governo
Federal.
§ 1º. A matrícula efetiva-se com o cumprimento de todas as formalidades previstas nas
regulamentações próprias e pela assinatura de contrato de prestação de serviços educacionais
entre a Faculdade e o matriculando e, sendo este incapaz (menor de idade), por seu
representante legal.
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§ 2º. A matrícula pressupõe, de um lado, ciência da parte do aluno sobre os programas dos
cursos, duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis, critérios de
avaliação, calendário e horário, valor da mensalidade, custos adicionais, informações registradas
no edital do processo seletivo e, de outro, o compromisso da Faculdade em cumprir as
obrigações decorrentes do ato de matrícula.
Art. 62. O ato da matrícula importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que
regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas aplicáveis da legislação do ensino, neste
Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos regulamentos das atividades de ensino e,
complementarmente, naquelas editadas pelos órgãos ou autoridades educacionais competentes.
Idêntico compromisso e comportamento são exigidos relativamente às determinações das
autoridades educacionais.
Art. 63. Cabe ao Conselho Superior da Faculdade regulamentar, para cursos de graduação, o
ingresso de portadores de diploma de curso e de transferências de cursos similares ou afins.
Art. 64. A dispensa de disciplina, segundo as normas baixadas pelo Conselho Superior da
Faculdade, pode ser concedida mediante aproveitamento de disciplinas equivalentes cursadas
no mesmo nível de ensino, podendo, ainda, ser submetida à comprovação de proficiência.
Art. 65. Findo o semestre letivo, o aluno deverá realizar nova matrícula para o semestre
subsequente dentro do prazo fixado no calendário geral anual, sob pena da perda da vaga.
§ 1º. Para os cursos técnicos, poderá haver matrícula única para todo o período do curso por
meio de expressa determinação constante no ato da matrícula.
§ 2º. O aluno que não realizar nova matrícula é considerado desistente do curso, perdendo sua
vinculação com a Faculdade.
Art. 66. O aluno pode requerer o trancamento de sua matrícula para o efeito de, interrompendo
temporariamente os estudos, manter sua vinculação à Faculdade, admitidas duas formas de
trancamento:
I. Com ônus, quando o aluno, fazendo o pagamento da semestralidade ou anuidade,
reserva sua vaga;
II. Sem ônus, quando o aluno, não pagando a semestralidade ou anuidade, disponibiliza
sua vaga em favor da Faculdade, podendo esta utilizá-la para transferências internas ou
externas. A utilização desta alternativa sujeita o aluno à existência de vaga quando de
seu retorno aos estudos.
§ 1º. No requerimento de trancamento, o aluno explicitará o prazo de afastamento, não podendo
ser superior a dois anos ou a quatro semestres letivos, sob pena de caducidade de sua vaga na
Faculdade.
§ 2º. O prazo fixado no parágrafo anterior poderá ser ampliado por período adicional de um ano
e por ato do Diretor-Geral da Faculdade por meio de requerimento do interessado, devidamente
justificado.
§ 3º. Não é permitido o trancamento de matrícula a aluno que não a tenha renovado em data
própria.
§ 4º. Cabe ao Conselho Superior da Faculdade baixar normas específicas quanto às diversas
modalidades de interrupção de estudos e às possibilidades de retorno e os encargos daí
decorrentes.
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Art. 67. A matrícula do aluno, além dos casos previstos na legislação, pode ser cancelada por
ato do Diretor-Geral da Faculdade, pelos seguintes motivos:
I. A requerimento do aluno;
II. Pela não apresentação, em tempo hábil, de documentos exigidos pela Secretaria Geral
III. Pelo abandono do curso, assim entendida a não renovação da matrícula no momento
próprio;
IV. Em decorrência do cumprimento de dispositivos legais, ou quando ocorrer
descumprimento contratual por parte do discente;
V. Pela utilização, pelo discente, de documentação falsa ou não fidedigna;
VI. Por ato de indisciplina do aluno, na forma prevista neste Regimento.
VII. Pelo não atendimento dos requisitos estabelecidos para a manutenção da bolsa-
formação, no caso dos cursos técnicos, para alunos que utilizem o benefício concedido
pelo Governo Federal.
CAPÍTULO XII - Das Transferências, das Equivalências e do Aproveitamento de Estudos
Art. 68. Havendo vagas e independentemente da época, a requerimento do interessado, a
Faculdade poderá, nos termos da lei, aceitar transferência de alunos procedentes de cursos
idênticos ou afins aos seus.
§ 1º. A afinidade de cursos e os critérios a serem adotados serão fixados pelo Conselho Superior
da Faculdade.
§ 2o. A transferência é aceita em qualquer época, independente de vaga, quando se tratar de
aluno que comprove a necessidade de mudar seu domicílio para a cidade onde está locada a
Faculdade ou região circunvizinha, a fim de exercer cargo ou função de natureza pública, civil ou
militar.
§ 3o. Em idêntico caso e pelos mesmos motivos, a exceção de que trata o parágrafo anterior
atinge, também, o dependente e o cônjuge do funcionário público, civil ou militar;
§ 4o. O aluno transferido para a Faculdade deverá apresentar documentação acompanhada de
histórico escolar e de um exemplar, devidamente autenticado, de cada um dos programas das
disciplinas vencidas ou em estudo com indicação de conteúdo e duração;
§ 5o. A matrícula do aluno transferido faz-se mediante adaptação e aproveitamento de estudos
na forma das normas estabelecidas pelo Conselho Superior da Faculdade.
Art. 69. O aluno da Faculdade regularmente matriculado pode efetuar transferência para outra
instituição de ensino superior a qualquer época.
CAPÍTULO XIII - Da Avaliação Acadêmica e Escolar
Seção XVII - Considerações Gerais
Art. 70. O processo avaliativo do rendimento acadêmico e escolar da Faculdade é regido pelas
disposições gerais fixadas neste Regimento Geral, nos Regulamentos dos Cursos, nos Projetos
Pedagógicos de Curso e pelas normas que lhes forem posteriores, a juízo do Conselho Superior
da Faculdade.
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Art. 71 A avaliação escolar nos cursos é feita por disciplina e incide sobre a frequência e a nota,
mediante acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações.
§ 1º. O processo de avaliação traduz-se em um conjunto de procedimentos aplicados de forma
progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo estudante, de conhecimentos
e habilidades previstos no plano de ensino de cada disciplina.
§ 2º. Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou parciais, será
de zero a dez;
§ 3º. Compete ao professor elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar
trabalhos e julgar-lhes os resultados, entregando-os à Secretaria Acadêmica da Faculdade no
prazo fixado no calendário escolar.
§ 4º. Para a aferição das notas, pode o professor, além de provas escritas, aplicar formas
diversas e continuadas de verificação do rendimento escolar, tais como projetos, relatórios,
painéis, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, fichamento de leituras, estudos de
casos, monografias e outras formas de avaliação, cujo resultado deve culminar com a atribuição
de uma nota.
§ 5º. A nota obtida pela aplicação das verificações previstas no § anterior poderá compor a(s)
nota(s) bimestral(ais), podendo o Colegiado de curso, com aprovação do Conselho Superior da
Faculdade, fixar um percentual dessa forma de avaliação para fins de composição das notas
bimestrais.
§ 6.º Todas as médias serão apuradas até a decimal. Arredondam-se à casa decimal
imediatamente inferior às médias com centesimal inferior a cinco e, à imediatamente superior, as
com centesimal igual ou superior a cinco.
Art. 72 - É atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo
professor, quando da elaboração dos trabalhos, de avaliações oficiais e/ou parciais, exames ou
qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento por atribuições de notas, sem
prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Parágrafo Único. Caracterizando-se fraude ou havendo suspeição da ocorrência de meio ilícitos
por um conjunto de alunos a prova poderá ser cancelada e reeditada a critério do coordenador
do curso.
Art. 73. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos ou que evidenciem
altas habilidades ou superdotação, demonstrados por meio de provas e outros instrumentos de
avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
Art. 74 Quando houver motivo justificado, o aluno terá o direito de realizar a segunda chamada,
que será gerada automaticamente pelo sistema, ficando ela assim disciplinada:
I. Em cada disciplina, será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por
semestre letivo de caráter cumulativo.
II. Tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda
chamada, terá sua nota atribuída ao 2º bimestre, ficando com zero na avaliação oficial
do 1º bimestre, respeitando-se a proporcionalidade prevista em regulamento do Curso.
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III. As questões da avaliação de segunda chamada deverão ser elaboradas pelo docente ou
equipe de docentes responsáveis pela disciplina, abrangendo todos os conteúdos
programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina e do Curso.
Art. 75. Fica facultado ao aluno o acesso à sua prova em dia e hora determinados pela
Faculdade.
Art. 76. O aluno poderá requerer a revisão de sua prova no prazo de 48 horas, a contar da data
da divulgação do resultado, fazendo-o através de requerimento fundamentado, o qual aponte
a(s) questão(ões) a ser(em) revista(s) e demonstre as razões que o fazem discordar do processo
avaliativo.
Art. 77. Não havendo aceitação da decisão do professor, o aluno poderá requerer banca
revisora, fazendo-o através de requerimento dirigido ao Diretor-Geral da Faculdade.
Parágrafo Único. O prazo para a apresentação deste requerimento é de 48 horas, contado da
data da revisão da prova. Cabe ao Diretor da Faculdade nomear a comissão revisora, não
podendo ela ser integrada pelo professor que outorgou a nota revisada.
Art. 78. Serão indeferidos os requerimentos de revisão que não estiverem fundamentados e os
que forem manifestamente intempestivos.
Art. 79. Da decisão a que se refere o artigo 77, somente cabe recurso ao Diretor-Geral da
Faculdade se baseado em descumprimento de lei ou de norma regulamentar relativa ao
processo avaliativo.
Art. 80. A forma de avaliação dos alunos nos estágios supervisionados é disciplinada no
respectivo Regulamento de Estágio, aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade.
Seção XVIII - Das Provas e da Promoção para cursos de graduação
Art. 81. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo, com
exceção dos alunos com deficiência, cuja avaliação poderá ser realizada de formas variadas,
com a flexibilização adequada a sua limitação.
§ 1º. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático.
§ 2º. As provas de que trata esta seção terão suas datas de realização fixadas no calendário
escolar, vedada sua alteração.
§ 3º. Para as disciplinas ministradas na modalidade semipresencial poderão ser adotadas formas
diferenciadas de avaliação, desde que haja, pelo menos, uma prova escrita presencial no
semestre letivo. Todas as regras aplicáveis para disciplinas semipresenciais estarão descritas
em regulamento específico, aprovado pelo Conselho Superior.
Art. 82. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média aritmética,
sendo considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a seis inteiros.
Art. 83. Não logrando aprovação na forma do artigo 82, o acadêmico deve submeter-se a exame
final, necessitando para tanto ter obtido, minimamente, média quatro inteiros.
§ 1º. A nota do exame final formará média aritmética com a média das notas obtidas, de acordo
com o artigo 82, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final seis inteiros.
§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores,
facultada sua aplicação institucional.
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Seção XIX - Da Reprovação e das Dependências nos cursos de graduação
Art. 84. Será considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a quatro inteiros nas
avaliações previstas no artigo 71; também assim será considerado aquele que, submetendo-se a
exame final, não obtiver média aritmética seis inteiros entre a média final (média das avaliações
bimestrais) e do exame final, conforme § 1º do artigo 83.
Art. 85. Será considerado reprovado o acadêmico que, independentemente das notas que lhe
forem atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais
atividades de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são regulados por regulamentos
próprios.
Art. 86. O aluno reprovado em mais de um terço das disciplinas da série em que está
matriculado ficará nela retido e deverá repetir aquelas em que ficou reprovado.
§ 1º. Para os efeitos da proporção fixada neste artigo, será computado o número de disciplinas
da série em que o estudante está matriculado, sendo arredondado para maior o número
encontrado para a quantificação das reprovações.
§ 2º. O aluno que, no decorrer do curso, totalizar dependências em número maior que um terço
das disciplinas - tomando-se como referência o número de disciplinas da série em que está
matriculado - ficará nesta retido e deverá cursar aquelas nas quais se reprovou.
Art. 87. O aluno reprovado em até um terço das disciplinas será promovido para a série
seguinte, ficando em dependência daquela(s) na qual ocorreu(am) a(s) reprovação(ões).
§ 1º. O aluno que se encontre na situação prevista no caput deste artigo será matriculado,
primeiramente, na(s) disciplina(s) em dependência, no semestre ou ano letivo imediatamente
posterior à(s) reprovação(ões).
§ 2º. Para o atendimento de situações específicas, pode a Faculdade organizar turmas especiais
em períodos extraordinários de programas de dependências, observada a compatibilidade de
horários. Tais turmas especiais submeter-se-ão aos mesmos critérios e procedimentos
pedagógicos destinados às turmas regulares, inclusive no que diz respeito a faltas e avaliações.
Art. 88. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às
modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais alterações
demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.
Seção XX - Das Provas e da Promoção dos cursos Técnicos
Art. 89. É obrigatória a realização de uma prova escrita, individual, por bimestre letivo.
Parágrafo Único. As provas terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo
programático e terão suas datas de realização fixadas no calendário escolar, vedada sua
alteração.
Art. 90. As notas obtidas na prova de primeiro e segundo bimestres comporão média aritmética,
sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a seis inteiros.
Art. 91. Não logrando aprovação na forma do artigo 90, o aluno deve submeter-se a Prova Final.
§ 1º. A nota da Prova Final formará média aritmética com a média das notas obtidas de acordo
com o artigo 82 sendo considerado aprovado o aluno que lograr média final cinco inteiros.
§ 2º. A prova final poderá ter caráter objetivo e subjetivo, sendo elaborada pelos professores,
facultada sua aplicação institucional.
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Seção XXI - Da Reprovação e da Dependência dos cursos Técnicos
Art. 92. Será considerado reprovado o aluno que obtiver média inferior a três inteiros nas
avaliações previstas no artigo 71; também assim será considerado aquele que, submetendo-se a
exame final, não obtiver média aritmética cinco inteiros entre a média final (média das avaliações
bimestrais) e do exame final, conforme § 1º do artigo 91.
Art. 93. Será considerado reprovado o aluno que, independentemente das notas que lhe forem
atribuídas, não obtenha, em cada disciplina, 75% de frequência às aulas e às demais atividades
de ensino, exceto no que concerne a estágios, que são geridos por regulamentos próprios.
Art. 94: O aluno reprovado poderá cursar as disciplinas em regime de dependência, em
processo a ser regulamentado pelo colegiado do Curso e aprovado pelo Conselho Superior da
faculdade, podendo considerar a possibilidade de realização obrigatória em salas virtuais para
alunos que reprovaram por nota mas tiveram 75% ou mais de frequência às aulas.
Art. 95. O aluno reprovado ou que retorne de trancamento de matrícula submete-se às
modificações eventualmente promovidas no currículo de seu curso, à medida que tais alterações
demandem adaptação curricular necessária à integralização do curso.
Seção XXII - Da Frequência
Art. 96. A avaliação e o registro da frequência é responsabilidade do professor e seu controle é
de responsabilidade da Secretária-geral da Faculdade.
Parágrafo Único. A ausência coletiva às aulas, por parte de turma, implica na atribuição de
faltas a todos os alunos, devendo o professor considerar lecionado o conteúdo programático
planejado para o período em que a ausência se verificou.
Art. 97. As justificações de faltas somente ocorrerão nas formas autorizadas em lei.
§ 1º. O prazo para requerimento de justificação de faltas é de 72 horas, a contar da data do início
do evento, cabendo ao Diretor-Geral da Faculdade a apreciação do pedido.
§ 2º. O requerimento poderá ser apresentado pelo próprio aluno, ou por pessoa que o
represente, independentemente da apresentação de mandato.
Art. 98. Concluído o processo de avaliação de que tratam as Seções XVI, XVII, XVIII e XIX deste
Capítulo e uma vez lançadas nos respectivos históricos escolares as totalizações mensais
relativas às frequências, bem como às notas do processo avaliativo, tornam-se estes dados
definitivos e imutáveis, vedada sua alteração.
§ 1º. Ocorrendo erro material que justifique a alteração dos lançamentos a que se refere este
artigo, o responsável pela erronia poderá requerer ao Diretor-Geral da Faculdade a abertura de
Processo Administrativo, no qual justificará as razões que o fizeram equivocar-se e pleiteará as
alterações necessárias. É obrigatória a juntada de toda a documentação necessária à
comprovação do pedido.
Para os alunos dos cursos técnicos, beneficiados pela Bolsa-formação, as regras de frequência
estabelecidas pelo Governo Federal, para usufruto do benefício, deverão ser, adicionalmente,
cumpridas pelo estudante.
Seção XXIII - Do aproveitamento acadêmico para os cursos superiores
Art. 99 O aproveitamento acadêmico para os cursos superiores, cujo conceito é diferenciado de
aprovação, será considerado para o aluno que possua frequência satisfatória (presente a pelo
menos 75% das atividades presenciais do curso) e com assimilação de pelo menos 50% do total
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de pontos atribuídos na disciplina cursada, sendo recomendado a este aluno a participação em
programas de recuperação de alunos com baixo rendimento acadêmico.
§ 1º: O aproveitamento acadêmico a que se refere o caput não será utilizado, em nenhuma
hipótese, para efeito de aprovação em disciplina, mas apenas e tão somente para regulamentar
a situação do estudante quando se tratar de (i) matrícula em disciplina com atribuição de
prerrequisito; (ii) aditamento de adesão a financiamento público estudantil com contraprestação
do aluno (FIES) ou sem contraprestação do aluno (PROUNI) e qualquer outro programa
assemelhado.
§ 2º. O aluno terá direito a se beneficiar de financiamento público estudantil (FIES e PROUNI)
pelo prazo correspondente a duas vezes o prazo de integralização normal do curso, deduzido o
prazo já cursado antes do financiamento.
CAPÍTULO XIV - Do Estágio Supervisionado
Art. 100. O estágio supervisionado consiste em atividades de prática pré-profissional, exercidas
em situações simuladas ou reais de trabalho.
§ 1º. Nos cursos em que as Diretrizes Nacionais de Curso, seja de Graduação ou Técnicos de
Nível Médio, regulamentam o Estágio Supervisionado como obrigatório, deverá se prever a
integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo
incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
§ 2º. O Regulamento de estágio fixará a duração desta atividade, quantificando-a em horas e
semestres ou anos letivos, ficando vedada qualquer prática que vise à diminuição do tempo de
integralização dele, em ambos os aspectos.
Art. 101. Os estágios são supervisionados por docentes indicados pelo Coordenador do
respectivo Curso seja no formato presencial ou através de tutor eletrônico.
Art. 102. Observadas as normas deste Regimento Geral, os estágios obedecerão ao
regulamento próprio de cada Curso, aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade.
CAPÍTULO XV - Das Atividades Complementares
Art. 103. As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar.
Art. 104. As atividades complementares orientam-se a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais.
Parágrafo Único. As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de
regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam
previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados
porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais
conteúdos realizados.
Art. 105. Observadas as normas deste Regimento Geral, as atividades complementares
obedecerão ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade.
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Art. 106. A Faculdade ofertará, em seus cursos de graduação, atividades complementares
dirigidas, comuns a todos os cursos, com a flexibilização garantida pela oferta não presencial, de
forma a permitir ao estudante a realização assíncrona das atividades, em horários condizentes
com sua disponibilidade.
§ 1º. Na Graduação, as atividades complementares dirigidas serão implementadas por meio de
“Estudos Dirigidos (ED), obrigatórios para a conclusão dos cursos, desenvolvidos de forma
semipresencial, e versará sobre conteúdos gerais, comuns à todas as áreas, com o objetivo de
desenvolver habilidades e induzir no aluno a cultura autônoma da autoaprendizagem.
§ 2º. Cada Colegiado de Curso Superior deverá decidir sobre o total da carga horária que será
utilizada para o desenvolvimento das Atividades Complementares, incluindo, necessariamente,
os Estudos Dirigidos.
§ 3º. Os Estudos Dirigidos não integram a estrutura curricular na forma de disciplina, mas são
inseridos nas matrizes dos cursos superiores da IES como Atividades Complementares
obrigatórias para cada curso.
Art. 107. As Atividades Complementares Dirigidas para cursos superiores privilegiarão o
desenvolvimento de habilidades, utilizando-se da sequência imagem, som e texto e das
seguintes estratégias:
I. Estudo de textos teóricos, gráficos, vídeos, desenhos e imagens;
II. Sistematização e esquematização de informações;
III. Resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-
problema, estudos de casos, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e
tabelas;
IV. Discussão em fóruns.
Art. 108. Para comprovar a absorção de conhecimento e o rendimento acadêmico nas
Atividades Complementares, exclusivamente aquelas sob forma de estudos dirigidos, como
requisito obrigatório, no final do semestre, será aplicada aos alunos uma avaliação estruturada
baseada nas atividades trabalhadas. Para essa avaliação, por não se tratar de disciplina, não há
exame final.
Parágrafo Único. Em caso de reprovação, o aluno acumulará o respectivo ED para o próximo
semestre, devendo refazê-lo com rendimento.
Art. 109. Observadas as normas deste Regimento Geral, os Estudos Dirigidos (EDs) obedecerão
ao regulamento próprio aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade.
TÍTULO IV - Da Comunidade Acadêmica
CAPÍTULO XVI - Das Disposições Gerais
Art. 110. Da comunidade acadêmica fazem parte os Diretores, Coordenadores, os corpos
docente, discente, e técnico-administrativo.
Art. 111. Aos membros da comunidade acadêmica cabe manter adequado clima de trabalho,
respeito e cooperação solidários, buscando, por sua conduta e trabalho, dignificar a Faculdade e
a vida acadêmica, promover a realização dos objetivos comuns e observar as normas
condizentes com a dignidade pessoal e profissional.
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Seção XXIV - Do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Art. 112. O pessoal docente e técnico-administrativo é regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho e é admitido mediante seleção de acordo com o Plano de Carreira Docente, do Plano
de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo e das normas próprias da Faculdade.
Parágrafo Único. Além dos dispositivos descritos neste artigo, o pessoal docente e técnico-
administrativo é regido por normas internas específicas, baixadas em regulamentos próprios.
CAPÍTULO XVII - Do Corpo Discente
Seção XXV - Da Caracterização do Corpo Discente
Art. 113. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos especiais,
matriculados em seus cursos.
§ 1o. Aluno regular é o matriculado em curso de graduação ou de formação técnica de nível
médio que, após o cumprimento de todas as exigências legais, terá direito ao respectivo diploma.
§ 2o. Aluno especial é o inscrito em curso de pós-graduação lato sensu, especialização,
aperfeiçoamento, atualização, extensão ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos
oferecidos regularmente.
Seção XXVI - Dos Direitos e Deveres do Corpo Discente
Art. 114. Cabem aos membros do corpo discente, individual ou coletivamente, os seguintes
deveres fundamentais:
I. Diligenciar no aproveitamento máximo do ensino;
II. Atender aos dispositivos regulamentares, no que diz respeito à orientação didática, à
frequência às aulas, à execução dos trabalhos escolares e ao pagamento da
contraprestação dos serviços educacionais e das taxas escolares;
III. Observar o regime disciplinar instituído neste Regimento Geral e nas demais normas
vigentes na Faculdade;
IV. Abster-se de fatos que possam importar em perturbação da ordem, ofensa aos bons
costumes, desrespeito às autoridades públicas e às da Faculdade, aos professores, aos
integrantes do corpo técnico-administrativo e aos alunos;
V. Abster-se de, na Faculdade, fazer proselitismo em favor de ideias contrárias aos
princípios que a orientam;
VI. Abster-se da utilização e exposição de aparelhos celulares, bem como de aparelhos
eletrônicos capazes de armazenar e reproduzir arquivos de áudio do tipo MP3, CDs e
jogos, exceto quando por orientação do professor para fins didático-pedagógicos ou por
autorização expressa deste;
VII. Cooperar com a administração para realização dos objetivos da Faculdade.
Art. 115. São direitos dos alunos:
I. Participar, como representante estudantil, dos órgãos Colegiados da Faculdade, na
forma prevista na legislação em vigor, neste Regimento Geral e nos Regulamentos dos
Cursos;
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II. Recorrer das decisões dos órgãos administrativos para os de hierarquia superior;
III. Promover atividades lícitas e não perturbadoras ligadas aos interesses da vida
acadêmica;
IV. Participar das atividades discentes oferecidas pela Faculdade.
V. Receber tratamento especial, nos termos legais da educação inclusiva, em situações
que, comprovadamente, requeiram atendimento diferenciado e recursos de
acessibilidade.
Parágrafo Único. Para que se candidate a quaisquer das representações junto aos órgãos
colegiados da Faculdade, o aluno deverá estar regularmente matriculado em qualquer dos
cursos da Faculdade e não ter sofrido reprovações em nenhuma das disciplinas cursadas.
Art. 116. A organização e o funcionamento dos órgãos de representação estudantis far-se-ão
consoante à legislação pertinente em vigor.
Seção XXVII - Do Regime Disciplinar Discente
Subseção I - Das Disposições Gerais
Art. 117. É da competência do Diretor da Faculdade fazer cumprir o regime disciplinar, ouvindo,
quando for o caso, o Coordenador de Curso.
Art. 118. As penalidades serão aplicadas de acordo com a gravidade das faltas e a extensão do
dano, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção da conduta.
Art. 119. A sanção disciplinar aplicada ao aluno será anotada nos registros da Faculdade.
Art. 120. Considera-se reincidente o aluno que praticar nova infração, independentemente da
penalidade que tenha sido aplicada para a conduta anterior.
Parágrafo Único. Para efeitos de reincidência, não prevalece a penalidade aplicada
anteriormente, se entre a data do seu cumprimento e a infração posterior tiver decorrido período
de tempo superior a um ano.
Art. 121. A punição de natureza penal ou contravencional recebida pelo aluno na forma da
legislação própria não o exime do regime disciplinar, podendo o Diretor-Geral da Faculdade
aplicar a sanção cabível, observadas as prescrições desta Seção.
Art. 122. Os casos omissos relacionados à conduta e à aplicação da respectiva penalidade
serão resolvidos pelo Diretor-Geral da Faculdade, ouvindo, quando entender necessário, o
Coordenador de Curso.
Subseção II - Das penalidades:
Art. 123. O regime disciplinar a que está sujeito o corpo discente prevê as seguintes sanções:
I. Advertência;
II. Repreensão;
III. Suspensão; e
IV. Desligamento.
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Art. 124. A pena de advertência é aplicável para os casos de:
I. Perturbação da ordem em sala de aula ou no recinto da Faculdade;
II. Deixar de observar os preceitos regimentais, ou as normas emitidas pelos órgãos da
administração da Faculdade em suas respectivas áreas de competência;
III. Utilização ou exposição de aparelhos celulares, bem como de aparelhos eletrônicos
capazes de armazenar e reproduzir arquivos de áudio do tipo MP3, CDs e jogos, sem a
expressa autorização do professor;
IV. Comercialização de quaisquer produtos ou serviços sem a expressa autorização da
direção da instituição;
V. Deixar de acatar, no campus da Faculdade, determinação oriunda de quaisquer dos
colaboradores da IES, no tocante a respeitar regras explícitas ou implícitas de
convivência, visando a manutenção da ordem;
VI. Deixar de acatar, desdenhar ou, de qualquer forma, manifestar insubmissão ou
desapreço a solicitação lícita de professor, no transcorrer das aulas, ou de atividades
acadêmicas ou escolares por ocasião ou em consequência delas.
Parágrafo Único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de repreensão, suspensão ou
desligamento.
Art. 125. A pena de repreensão é aplicável no caso reincidência em infração em que é aplicada
pena de advertência, podendo, a depender da gravidade da conduta ou da extensão do dano,
ser aplicada, substitutivamente, a pena de suspensão ou desligamento.
Art. 126. A pena de suspensão será aplicada ao aluno que:
I. Incitar ou participar, no âmbito da Faculdade ou fora dele, de atos que atentem contra a
imagem ou nome da Instituição, pessoal e/ou profissional de membro da comunidade
acadêmica;
II. Praticar qualquer forma de agressão, física ou moral, ou submeter a ultraje, afronta ou
vergonha, membros da Comunidade Acadêmica ou escolar ou alunos da Faculdade,
ainda que em decorrência ou por ocasião da recepção de novos estudantes;
III. Promover ou incitar a perturbação da ordem no recinto e nas dependências da
Faculdade;
IV. Causar danos materiais a bens de membros da comunidade acadêmica ou à Faculdade,
sem prejuízo da obrigação de ressarcimento;
V. Utilizar ou permitir a utilização de meios ilícitos ou fraudulentos de aproveitamento da
vida escolar, em trabalhos escolares ou na prestação de provas ou exames;
VI. Tratar de forma descortês, arrogante, despolida ou sem urbanidade, autoridades
educacionais, professores, colegas ou funcionários da Faculdade;
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VII. Inutilizar editais e avisos afixados pela administração;
Parágrafo Único. Para os casos acima previstos, poderá, a depender da gravidade da conduta
ou da extensão do dano, ser aplicada, substitutivamente, a pena de desligamento.
Art. 127. A pena de desligamento será aplicada ao aluno que:
I. Reincidir em qualquer das condutas previstas para os casos de suspensão;
II. Praticar qualquer das condutas previstas para os casos de advertência, repreensão ou
suspensão, desde que a gravidade da conduta ou a extensão do dano assim o
recomendem;
III. Praticar atos ilícitos de natureza criminal ou contravencional no recinto da Faculdade,
ainda que nessa esfera não venha a ser processado;
IV. De forma premeditada colocar em risco a segurança ou a vida de qualquer membro do
corpo discente, docente ou técnico administrativo;
V. Praticar qualquer outro ato incompatível com o ambiente de ensino, e que, diante da
gravidade da conduta ou extensão do dano, seja recomendável o desligamento.
Subseção III – Os procedimentos:
Art. 128. A pena aplicada será comunicada ao aluno por escrito, mediante recibo que indique a
data da infração e a ciência do aluno.
Art. 129. As penas de advertência, repreensão e suspensão serão aplicadas por escrito pelo
Coordenador do Curso ou, na sua ausência, pelo Diretor-Geral da Faculdade,
independentemente da abertura de sindicância ou procedimento administrativo.
Art. 130. A pena de suspensão será aplicada pelo prazo de até 10 dias.
Art. 131. Durante o período da suspensão, o aluno não terá acesso às dependências da
Faculdade e aos serviços educacionais, incluindo-se a não realização de provas, trabalhos e
testes avaliativos, sem abono de faltas e/ou repetição desses, sem prejuízo do pagamento
integral da mensalidade escolar durante o período da suspensão.
Art. 132. A aplicação da pena de desligamento é de competência do Diretor-Geral da Faculdade
e somente poderá ser aplicada mediante a instauração de procedimento administrativo
disciplinar.
Art. 133. Cabe ao Diretor-Geral da Faculdade, ou, em sua ausência, ao Coordenador do Curso,
determinar a abertura de procedimento administrativo disciplinar e constituir Comissão para
apuração do caso, a qual deverá ser formada por, no mínimo três profissionais do Corpo
Docente e/ou Técnico-Administrativo indicados pelo Coordenador, o qual integrará a Comissão.
Art. 134. Instaurado o Procedimento, deverá ser dada ciência ao aluno por escrito sobre os fatos
que lhe são imputados para, querendo, apresentar defesa escrita em cinco dias. A Faculdade e o
aluno poderão indicar até duas testemunhas.
Art. 135. Após instrução do procedimento, os atos serão registrados em ata com a manifestação
dos profissionais acerca do caso, recomendando ou não ao Diretor a aplicação da pena de
desligamento.
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Art. 136. Encerrada a instrução, caberá ao Diretor-Geral da Faculdade resolver ou não pela
aplicação da pena de desligamento, mediante decisão irrecorrível.
Art. 137. Antes ou após o início do procedimento administrativo, o Diretor-Geral da Faculdade,
em decisão motivada, poderá suspender o aluno, em caráter cautelar, até sua conclusão.
TÍTULO V - Da Colação de Grau, dos Diplomas e dos Certificados
Seção XXVIII - Nos cursos de Graduação
Art. 138. A Faculdade confere diploma aos alunos regulares que concluírem os cursos
superiores de graduação ou cursos técnicos de nível médio e certificados aos alunos especiais
que concluírem os demais cursos e programas por ela oferecidos.
§ 1o. Os diplomas são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade e pelo diplomado e são
registrados nos órgãos ou Universidades aptas ao registro, conforme estabelece a legislação.
§ 2o. Os certificados são assinados pelo Diretor-Geral da Faculdade, ou a quem este delegar
poderes, e pelo Coordenador responsável pelo curso ou programa.
Art. 139. O ato coletivo de colação de grau para cursos superiores será realizado em sessão
solene pública do Conselho Superior da Faculdade em dia previamente determinado em
calendário.
Parágrafo Único. A colação de grau e suas formalidades será regida por regulamento próprio,
baixado pelo Conselho Superior da Faculdade.
§ 1º Para cada curso de graduação e técnico de nível médio é especificada a carga horária legal,
contabilizada em horas de 60 minutos, distribuída pelas matérias, disciplinas, efetivas atividades
acadêmicas ou escolares, atividades complementares, estágios (quando previsto) e demais
atividades do respectivo currículo, de acordo com a respectiva Diretriz Curricular Nacional.
TÍTULO VI - Das Disposições Gerais e Transitórias
Art. 140. São considerados regularmente matriculados os alunos que atenderem aos requisitos
legais dos respectivos cursos ou programas e que estiverem em dia com suas contraprestações
de serviços educacionais e demais taxas de contribuições, de acordo com o disposto neste
Regimento Geral.
Art. 141. O aluno que, submetido a determinado regime curricular, tenha-se retardado nos
estudos por trancamento de matrícula ou qualquer outro motivo, inclusive por reprovação,
somente pode matricular-se cumprindo a estrutura curricular vigente na data do retorno.
Parágrafo Único. Enquadrando-se no caput deste artigo, deverá o aluno promover as
adaptações necessárias à adequação da matriz curricular que cursava com aquela que estiver
implantada na data do retorno.
Art. 142. Não há direito adquirido sobre o currículo de ingresso do aluno.
Art. 143. Os Colegiados e demais órgãos, dos vários níveis da administração da Faculdade
podem criar comissões especiais ou grupos de trabalho transitórios ou permanentes para estudo
de problemas específicos ou para a coordenação de determinados programas ou setores de
atividades.
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Art. 144. O prazo para apresentação de recurso ou revisão de decisões, de qualquer membro da
comunidade acadêmica, em assuntos regimentais, é de cinco dias, a partir da tomada de
conhecimento do ato do qual recorre, ressalvados outros prazos expressamente fixados.
Art. 145. O presente Regimento Geral poderá ser modificado por proposta do Diretor-Geral da
Faculdade ou de dois terços, pelo menos, dos membros do Conselho Superior da Faculdade. A
sessão especialmente convocada para este fim deve ter quórum mínimo de dois terços da
totalidade dos membros do mesmo Conselho.
Art. 146. Os casos omissos neste Regimento Geral serão dirimidos pelo Conselho Superior da
Faculdade no que lhe competir, ou pelo Diretor-Geral da Faculdade, ad referendum daquele
órgão, e homologados pela entidade mantenedora, se for o caso.
Art. 147. O presente Regimento Geral será aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade e
entrará em vigor, revogadas todas as disposições que lhe sejam contrárias, na data de sua
protocolização no Ministério da Educação.