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CATEGORIA DESENHO I: 4 e 5 anos da Educação Infantil. 1° Lugar Código: 1 - 114 Estudante: THALYTA MILENE PEREIRA Escola: ESCOLA CLASSE APRODARMAS Regional: PLANALTINA Série/Turma: 2° PERIODO Professor (a): MIRIAM ROSANGELA DE OLIVEIRA 2° Lugar Código: 1 - 47 Estudante: MIGUEL OLIVEIRA CUNHA Escola: ESCOLA CLASSE 11 Regional: PLANALTINA Série/Turma: 2º PERÍODO Professor (a): LUDIMILA LUSTOSA DE BRITO RIBEIRO

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CATEGORIA DESENHO I: 4 e 5 anos da Educação Infantil.

1° Lugar

Código: 1 - 114

Estudante: THALYTA MILENE PEREIRA

Escola: ESCOLA CLASSE APRODARMAS

Regional: PLANALTINA

Série/Turma: 2° PERIODO

Professor (a): MIRIAM ROSANGELA DE OLIVEIRA

2° Lugar

Código: 1 - 47

Estudante: MIGUEL OLIVEIRA CUNHA

Escola: ESCOLA CLASSE 11

Regional: PLANALTINA

Série/Turma: 2º PERÍODO

Professor (a): LUDIMILA LUSTOSA DE BRITO RIBEIRO

3° Lugar

Código: 1 - 74

Estudante: NICOLE FRANÇA BRITO

Escola: ESCOLA CLASSE ENGENHO VELHO

Regional: SOBRADINHO

Série/ Turma: 2° PERÍODO

Professor (a): DANIELLE VANESSA NASCIMENTO

CATEGORIA DESENHO II: 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental.

1° Lugar

Código: 2 - 63

Estudante: THIAGO ALMEIDA BARROSO

Escola: ESCOLA CLASSE 07

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: 3º

Professor (a): MARIA DA CONCEIÇÃO SARMENTO RIBEIRO DOS SANTOS (Prof.ª de Altas Habilidades do CED 02 de Brazlândia)

2° Lugar

Código: 2 - 74

Estudante: FRANCIELLY ALVES DA SILVA

Escola: ESCOLA CLASSE 01 - INCRA 08

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: 3º ANO F

Professor: NELSON DE MOURA COSTA

3° Lugar

Código: 2 - 125

Estudante: GABRIELE ESPINOSA GUIMARAES

Escola: ESCOLA CLASSE 01 INCRA 08

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: 3º ANO "E"

Professor (a): MARIA DE FÁTIMA DA SILVA FREIRE

CATEGORIA DESENHO III: EJA–1º e 2º semestres.

1° Lugar

Código: 3 - 30

Estudante: ISAAC DA SILVA PEREIRA

Escola: CED 01 DE BRASÍLIA

Regional: PLANO PILOTO

Série/ Turma: 2 ETAPA 1SEG EJA

Professor (a): ROCHANE GONTIJO

2° Lugar

Código: 3 - 65

Estudante: ROBERTO CRUZ

Escola: CED 01 DE BRASILIA

Regional: Plano Piloto

Série/Turma: 1 SEG 2 ETAPA/EJA

Professor (a): LUÍS OLIVEIRA DA SILVA

3° Lugar

Código: 3 - 12

Estudante: FRANCISCO NASCIMENTO PORTELA

Escola: CENTRO DE ENSINO MÉDIO 304

Regional: SAMAMBAIA

Série/Turma: EJA 2

Professor (a): CLAUDIA ANDRIZA SILVA DE LIVEIRA

CATEGORIA DESENHO IV: Centros de Ensino Especial/ Classes Especiais nas

escolas regulares.

1° Lugar

Código: 4 - 25

Estudante: MATHEUS SANTOS MARINHO

Escola: CENTRO EDUCACIONAL SÃO BARTOLOMEU

Regional: SÃO SEBASTIÃO

Série/Turma: CLASSE ESPECIAL

Professor (a): GLÁUCIA APARECIDA GONÇALO

2° Lugar

Código: 4 - 16

Estudante: ELIAS DE SOUZA ALVES

Escola: CENTRO DE ENSINO ESPECIAL 01

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: OFICINA PEDAGÓGICA

Professor (a): ANDREA GUILENE ROCHA NASCIMENTO ROMAO

3° Lugar

Código: 4 - 12

Estudante: JENIFER PEREIRA EUROPEU

Escola: CENTRO DE ENSINO ESPECIAL 01

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: OFICINA PEDAGÓGICA

Professor (a): ANDREA GUILENE ROCHA NASCIMENTO ROMAO

CATEGORIA REDAÇÃO V: do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental/EJA–3° e 4° semestre

1° Lugar

Código: 5 - 319

Estudante: JOSUÉ DE MENDONÇA ARAUJO

Escola: CEF SANTOS DUMONT

Regional: SANTA MARIA

Série/Turma: 4° A

Professor (a): RENATA MARIA DANTAS DE AZEVEDO

Quando a água jarra

A sede ela mata

A água é vida

Ela é nossa amiga

Se a água seca

Sua falta traz sede

O sol muito quente

Acaba com a gente

Como eu amo a vida

Eu fecho o registro

Sou bem consciente

E contra o desperdício

Quando escovo os dentes

Eu fecho a torneira

Eu faço o enxague

Sem muita aguaceira

Na hora do banho

Eu fecho o chuveiro

Passando sabão

Sem ser enrolão

E se todos juntos

Fizemos corretos

Cuidaremos da agua

E vai dar tudo certo

A mina atitude

É que vai dizer

Se eu tenho sede

De viver ou sobreviver.

2° Lugar

Código: 5 – 270

Estudante: FERNANDO LINO GOMES

Escola: CED 01 DE BRASÍLIA

Regional: PLANO PILOTO

Série/Turma: 4 ETAPA 1 SEG EJA

Professor (a): ROCHANE GONTIJO

Água sede de viver, sede de sobreviver

Água é uma questão de vida. Esse tema água deveria ser tratado com mais respeito e responsabilidade. Isso nem só pelo povo, mais também pela classe politica. É necessário que haja programas de conscientização.

Sobre a importância da água e sobre a escassez de água no mundo.

Falta esclarecimento ao povo, falta saúde, segurança, educação. Por isso falta água. As pessoas não sabem cuidar e necessário mais campanhas de conscientização, mais informação.

Enquanto uns gastam litros e litros de água em seus banhos de espuma, outros tem uma caneca para o banho.

Enquanto uns lavam os seus possantes carros com bastante água, outros andam léguas para buscar um balde d’água para o consumo diário. Enquanto a classe governante não cuidar da educação, não teremos um povo esclarecidos para preservar o meio ambiente.

3° Lugar

Código: 5 – 246

Estudante: PAULO RICARDO RODRIGUES DE SALES

Escola: CAIC ASSIS CHATEAUBRIAND

Regional: PLANALTINA

Série/Turma: 5° ANO B

Professor (a): ANA MARIA GOMES DOS SANTOS

O nosso planeta é composto por uma grande porcentagem de água, só que existe pouca água doce. Esse pouco esta sendo usado de maneira errada, levando ao desperdício.

Todos nós sabemos que a água doce vem de nascentes e vai se dirigindo para os rios, lagos, etc. Essa água é para nosso consumo e sobrevivência.

Para o ser humano água é o bem maior que existe na terra. Sem esses precioso líquido não haveria vida no planeta.

Como a água é a fonte de vida da humanidade e de todos os seres vivos do mundo, não podemos desperdiçar. Devemos cuidar muito bem dela e fazer a diferença.

A população, assim como eu devemos evitar o desperdício e a população e esse foi um dos assuntos discutidos no 8° Fórum Mundial da Água que aconteceu em Brasília.

O fórum contou com milhares de visitantes, também com a participação de vários países.

E muito interessante ver pessoas reunidas, pois as ideias se espalham tendo como foco principal a preservação da água. Espero que todos as ações e estratégias planejadas no fórum sirvam para abrir os olhos da população mundial, fazendo que as pessoas entendam que pequenos atos de economias se tornam grande atos de sobrevivência.

CATEGORIA REDAÇÃO VI: do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental/EJA–2º Segmento.

1° Lugar

Código: 6 – 185

Estudante: LUDIMILA REBECA MARTINS RIBEIRO

Esocla: CEF 410 NORTE

Regional: PLANO PILOTO

Série/Turma: 9° F

Professor (a): MARIA DELMA N BATISTA DE CARVALHO

Este é um bilhete às gerações futuras que têm sede de viver e sede de sobreviver.

Assim como o vento sorrateiro que bate todos os dias nas milhões de faces humanas, novecentas milhões de pessoas existem sem água. Existem, não vivem e não sobrevivem.

Para alguns a água é apenas uma substância sem gosto, sem cheiro, sem cor e sem valor. Para vários outros é vida. Para outros é motivo de dor. Para novecentos milhões é a única riqueza que eles poderiam possuir.

A ONU afirma: a água é direito humano. Direito esse que é roubado, poluído, gasto e esgotado até seu último pingo.

Imaginem que cada gota desperdiçada é uma lágrima de alguém sedento por vida. Idealizem que cada pingo perdido é a morte de um rio. Pressuponham que cada gota que se vai a toa, é o falecimento de uma criança com menos de quatro anos de idade, por falta d’água.

No mundo, morrem anualmente cerca de um milhão e meio de crianças que não chegaram aos seus cinco anos. São essas que não gozaram do maior bem natural. E a humanidade preocupada com seus banhos demorados e “relaxantes”.

Em quarenta anos a única coisa que restará do maior bem que a natureza deu de presente aos racionais, serão as lembranças.

Todas as vezes que uma gota de sangue for derramada em prol d’água, lembrem-se do rangido de dor dessa geração.

Guerras serão travadas e os grandes culpados serão os insolentes que mataram a vida. Água é vida, água é sobrevivência, água é existência.

Muitos perderam a vida e muitos ainda a perderão. Se a situação não for contida, a água não haverá mais. Nações, unam-se pela vida, unam-se pela sobrevivência! Aqui jaz uma criança com sede e sem paz.

2° Lugar

Código: 6 - 849

Estudante: GUSTAVO COSTA LEVINO

Escola: CED 01 DE BSB

Regional: PLANO PILOTO

Série/Turma: 5ª ETAPA

Professor(a): FLAVIO LEITE

Eu sou a água.

Quero viver, mas também quero dar vida.

Quero sobreviver, mas também quero garantir a sobrevivência.

Sou límpida, pronta para consumo, porém, me tornam suja.

Não conformados com tudo que fazem, ainda me culpam pela sede daqueles que não me querem a seu lado.

Matam minhas nascentes, me usam descontroladamente.

Depois, querem que eu volte por vontade própria. Não sou desse tipo. Tenho orgulho: sou aquela que mantem viva a vida entre os indivíduos.

Quero muito construir uma nova geração de seres humanos com mais consciência, transformar todos aqueles que não dão valor, ou não sabem o valor que eu tenho para o mundo: ajudar aqueles que sentem minha falta e precisam da minha presença para sua sobrevivência.

Não quero que haja mais mortes, brigas, ou guerras, por minha falta.

Eu venho do céu, mas também broto da terra.

Vocês podem me ver todos os dias. Quando abrem as torneiras de suas casa.

Não sei por quanto tempo vou durar nesse mundo; isso depende somente de vocês.

Quer me apresentar?

Prazer, eu sou quem dá a vida, sou a água viva.

3° Lugar

Código: 6 - 308

Estudante: KAYRON MAIKIEL SILVA SANTOS DIAS

Escola: CEF POLIVALENTE

Regional: PLANO PILOTO

Série/Turma: 8° F

Professor (a): LUCIENE PEREIRA

Água é vida

Em um ônibus de Brasília, lento e desgastado com banco velhos e aroma um pouco desagradável, haveria um garoto qualquer de 12 anos, pensativo e sonolento, que estava indo para sua casa. Durante uma parte do trajeto era possível ver um amontoado de água bem grande, vasto mas não profundo. Ao olhar para aquela concentração de água, onde era possível ver bordas longas e marrons, o garoto lembrou-se em que lugar vivia, o governo que tinha e a população que, com ele, convivia.

Lembrou-se do clima seco de Brasília que obrigava a cada segundo algum brasilense a beber uma garrafa de quinhentos mililitros e tornava proibitivo o menor desperdício de água. Acabou se lembrando de sua casa onde a mãe, de cabelos e pele morena, gritava para que seus banhos não fossem demorados. Seu pai, alto e com pele clara, fazia malabarismos com baldes e vasilhames para não perder a água da chuva que durava, aproximadamente, um dia e, em seguida, voltava com o sol secando e evaporando a água nos asfaltos e calçados. Percebeu o estresse que a falta de água causava na população e, consequentemente, sua família.

O garoto observou atentamente as bordas grandes e marrons da barragem do Descoberto. O amontoado de água veio a sua mente e refletiu sobre a crise hídrica presente em seu distrito que acabava afetando toda a população. O clima extremamente seco, a população inconsciente e o governo irresponsável contribuíram para que a água deixasse de ser infinita na imaginação de muitos e se tornasse finita na realidade de todos. O menino se sentiu triste, só

não chorou para não desperdiçar a água de seu próprio corpo mas, mesmo assim, sua consciência pesou. Era o que mais desperdiçava água em sua casa, principalmente, com seus shows imaginários e vergonhosos durante seu banho.

Lembrou-se dos dias que seu pai e sua mãe assistiam ao DF TV atentos às notícias relacionadas as barragens do Descoberto e Santa Maria. Ficavam vidrados na tela da TV preparados para ouvir qual, seria o dia do racionamento em sua cidade e ele, preparado, para ir a escola muitas vezes atrasado, ainda ficava em casa um pouco para se atualizar sobre a situação da água no Distrito Federal, queria saber se o volume da água iria aumentar ou diminuir. Isso, para ele, era como esperar ansiosamente pelo resultado da Mega Sena. O garoto dentro do ônibus, pensativo e calmo como se fosse um bebê prestes a dormir, percebeu que além de importante o racionamento de água era necessário pois a inconsciência já havia consumido água demais.

Refletiu a situação da população diante daquele momento onde todos, inclusive seus queridos pais, adotaram medidas para que esse recurso mais que finito não acabasse. A população, atordoada como se tivesse levado um golpe pela responsabilidade do governo, ficou desorientado pois mesmo sendo um dia de racionamento muitos acabam sendo prejudicados como o setor comercial. O contraste de ideias gerado na cabeça do garoto foi interrompido quando os ônibus lentamente deixou o local e com um piscar de olhos o garoto já estava pensando no futuro, no passado, no presente, em seus sentimentos, em seus pais, em Brasília, nas famílias de todo o DF, no racionamento e, claramente, estava pensando na água.

CATEGORIA REDAÇÃO VII: Ensino Médio/EJA–3º Segmento.

1° Lugar

Código: 7 – 441

Estudante: ANA RAKELL DA S. DOS SANTOS

Escola: CED 01 DE BRASÍLIA

Regional: PLANO PILOTO

Série/Turma: 1º ANO

Professor (a): RENATA

Água: Sede de viver, sede de sobreviver

Água que lava pés de apóstolos, que batiza.

Água que nutre solo árido, fazendo nascer vida.

Água que renova, que transforma, que cria, água benta, água de rezar, água que alimenta, água de beber.

Água que escorre sem consciência, sem cuidado sem medida.

Água que poderia lavar as impurezas do poder.

Água que destrói; que carrega, que inunda.

Temos sede de políticas básicas, de tratamento de esgoto, de segurança.

Temos sede de cura de doenças causadas pelas aguas imundas.

Temos sede de transformação, de melhorias, de educação, de vida.

Temos sede de justiça, de igualdade de amo.

Temos sede de fraternidade, de solidariedade, de esperança.

Temos sede de água limpa, água de beber.

Não queremos crianças com sede.

Não queremos rios e lagos secando.

Não queremos fontes perecendo.

Não queremos poluição da Samarco, da Exxon, da Hidro Alumínio.

Não queremos as lágrimas do planeta e a falta delas nos seres humanos.

Queremos abundância, prosperidade, trabalho.

Queremos água para navegar.

Queremos acesso a informação e participação nas diretrizes básicas do país.

Queremos maior cuidado com o desperdício e consumo irracional.

Queremos viver, sobreviver.

Queremos vida e vida com abundância.

Queremos água, não só para agora, mas para toda a vida.

2° Lugar

Código: 7 – 327

Estudante: MAYSA MATIAS SOUSA

Escola: CEM 10

Regional: CEILÂNDIA

Série/Turma: 2° G

Professor (a): MARCIA ROCHA

Águas que deságuam no mar

Água em vapor, é ar.

Água de nascente

Que banha a gente.

Água de chuva

Que molha o mato

Corra os pastos,

E molha as palmeiras do alto.

Os humanos destroem tudo o que têm

Poluíram seu maior bem

Água se tem em abundância

Porem a água potável esta em decadência.

Esse descuido de hoje é a preocupação de amanhã.

Um dia de racionamento,

Um pequeno evento

Mas e se todas as manhãs você acordar,

E não tiver água para o seu rosto lavar?

Talvez por ser novo, isso não chegue a te afetar

Mas as futuras gerações muito o que reclamar.

O aumento da população irá aumentar a poluição

Sem água para se hidratar e as plantas regar

A morte mais rápido vai chegar.

E se assim continuar

Grandes guerras irão começar

Se tomarmos uma providência

Tudo isso pode mudar.

Se a torneira fechar,

O vazamento consertar

E a água poupar

As nascentes voltarão a minar.

Precisamos tomar uma medida astuta

E conscientizar as indústrias,

Pois a água que é poluída

Não pode ser consumida.

3° Lugar

Código: 7 – 272

Estudante: JEOVANNA SILVA RODRIGUES

Escola: CENTRO DE ENSINO MÉDIO 304

Regional: SAMAMBAIA

Série/ Turma: 1º O

Professor (a): VALDINÉIA GONÇALVES DE OLIVEIRA

A água significa mais que uma composição química de dois átomos de hidrogênio e um oxigênio, ela é aquilo que nos une como um todo. Seja um ser humano, animal ou vegetal, todos precisam dela. Sem a água é impossível sobreviver e a facilidade de acesso de vida em nossa sociedade.

A parcela da população a quem o acesso a água é mais escasso ou precário também é aquela que tem sede de muitas outras coisas essências: as pessoas tem sede de justiça, de segurança, de respeito, de educação e saúde de qualidade e de vários outros direitos que muitas vezes não são garantidos. A água é um direito básico de todos, porem, muitos ainda não possuem acesso a ela de forma plena; atualmente algumas regiões do Brasil não possuem água potável acessível a todos e não é coincidência que esses sejam justamente os locais mais pobres e com populações mais vulneráveis socioeconomicamente.

Não é de hoje que se ouve falar sobre o risco de escassez de água no país, ainda que o Brasil tenha cerca de doze por cento de toda a quantidade de água doce do mundo e possua o maior rio em termos de extensão e volume do planeta. E em muitos outros locais do território nacional essas escassez já é realidade e não apenas como consequência geoclimáticas, mas também de questões politicas e econômicas.

A água sempre esteve presente na vida dos seres humanos, desde antes do seu nascimento. A gestação da espécie humana acontece em meio líquido, seu corpo é composto em mais da metade de água, assim como a maior parte da superfície do planeta que habitam. E, ainda que a água seja fonte de vida de tantas formas, ainda que ela seja um elo entre todas as formas de vida no planeta, atualmente ela tem se tornado cada vez mais um privilégio.

O acesso a água não é apenas questão de sobrevivência, ela também sinaliza as condições de vida das pessoas dentro da sociedade, o ser humano não quer apensas sobreviver, ele quer qualidade de vida, quer a garantia de seus direitos estão sendo resguardados. A preservação da água, seu tratamento adequado, sua distribuição equitativa, a justiça nos preços de consumo e a necessidade de campanhas de educação e conscientização da população, visando combater o desperdício e ter um melhor aproveitamento desse recurso tão importante, devem ser uma parceria entre governo, sociedade civil e órgãos de proteção ambiental, de forma que esse recurso seja acessível a todos de forma justa e preservado com responsabilidade ambiental e social.

CATEGORIA DESENHO VIII: do 6º ao Ensino Médio/EJA– 2º e 3º Segmento.

1° Lugar

Código: 8 - 3

Estudante: WESLEY SANTIAGO DE SOUZA

Escola: CENTRO DE ENSINO MÉDIO 304

Regional: SAMAMBAIA

Série/ Turma: 2° E

Professor (a): SANDRA MARIA MEDEIROS MARTINS (Profª ALTAS HABILIDADES do CEF 120 de Samambaia)

2° Lugar

Código: 8 - 232

Estudante: BRENDA DE SOUSA AMARAL

Escola: CED SÃO BARTOLOMEU

Regional: SÃO SEBASTIÃO

Série/Turma: 1º ANO

Professor (a): MARCIA ALVARES CORRÊA

3° Lugar

Código: 8 - 447

Estudante: PEDRO HENRIQUE S. L. R. DOS SANTOS

Escola: CENTRO EDUCACIONAL 02

Regional: BRAZLÂNDIA

Série/ Turma: 6 ANO

Professor (a): LUCIANY OLIVEIRA OSÓRIO BORGES