casos de controle biológico
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Casos de controle biológicoTRANSCRIPT
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Pragas nuntia introduzida na AustráliaOpuntia inermis e O. stricta introduzidos a AustráliaNenhum inimigo nativoVirou uma praga
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Opuntia introduzida na AustráliaOpuntia inermis e O. stricta introduzidos a AustráliaNenhum inimigo nativoVirou uma praga
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Cacto exótico e uma mariposa herbívora– Em 1800, o cacto Opuntia stricta foi
acidentalmente introduzido na Austrália.Populações estabelecidas no campo.
– Governo procurou ajuda para seu controle.
– Mariposa Cactoblastis cactorum foi um predador efetivo.
Reduziu a cobertura do cacto por 3 ordens de magnitude em 2 anos.
Cactoblastis na Austrália
Cactoblastis cactorum
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larva
Cactoblastis na Austrália
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Cactoblastis na AustráliaF
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Salvinia molestaSamambaia flutuante nativa a BrasilPlanta invasora em muitos cursos de água tropicais e sub-tropicais
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Salvinia molestaControlada em alguns locais por Cyrtobagoussingularis
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Salvinia molestaControlada em alguns locais pela introdução de Cyrtobagous singularis
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A predação e a herbivoria as vezes ignoradas como fatores principais de regular populações de acima para abaixo’
Cacto (Opuntia) introduzidoà Austrália. Dispersou rapidamente
Cactoblastis cactorumNativa a amplitude geográfica de origem de Opuntia
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A introdução de Oryctolagus cuniculusa Austrália.
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Oryctolagus cuniculus
Introduçãoo do vírus MyxomaAs populações do coelho diminuíramvírus se tornou menos virulentoOs coelhos se tornaram resistentes
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Oryctolagus cuniculus• Coelho europeu introduzido a Austrália como
espécie de caça• O coelho virou praga e degradou as pastagens
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Parasitas e doenças deOryctolagus cuniculus
Mixomatosis (Myers et al. 1954) Mixomatosis (Fenner and Myers 1978)
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Desde que as paquinhas chegaram da América do Sul há 100 anos, as paquinhas viraram pragas de pastagens em Porto Rico e nos Estados Unidos e precisavam ser combatidas com pesticidas
O que aconteceu?
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Scapteriscus didactylus, a “paquinha da india oeste” ou “changa,” provavelmente chegou nas Ilhas do Oeste ao voar da America do Sul há centenários de anos
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Scapteriscus abbreviatus, a “paquinha de asas curtas,” ocorre no Porto Rico e outras ilhas, e provavelmente chegou na balaústre dos navios ~ essa espécie não pode voar
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Danos a pimenta na Republica Dominicana
causada pela “paquinha da índia
oeste”
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Em Grenada, plântulas de verduras atacadas pela mesma
paquinha
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Danos ao campo de golfe na Florida pela paquinha,
Scapteriscus vicinus
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Os danos por paquinhas e os pesticidas químicas usadas para seu controle custam pelo menos 100 milhões de dólares anualmente nos Estados UnidosOs químicos são caros demais para usar em pastosAs paquinhas recuperam na maioria das áreas tratadasExistem preocupações sobre os efeitos dos químicos em organismos não alvos
Controle Químico
www.pesticidereform.org
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Os inimigos naturais especialistas não estavam presentes mas ficaram na América do Sul.
A resposta obvia foi trazer esses inimigos naturais e incorporar eles nas areas onde as paquinhas estavam
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1. a vespa: Larra bicolor
3. O besouro: Pheropsophusaequinoctialis
2. a mosca: Ormia depleta
4. o nematóide: Steinernema scapterisci
Quatro agentes de controle biológico, descobertos na América do Sul, foram importados a Florida
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Vespa Parasítica- Larra bicolor
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Dispersou amplamente
Solta no Condado de Alachua
Introduzida da Bolívia em 1988
Vespa Parasítica- Larrabicolor
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Presente e em fase dispersão
Larra bicolor
de Bolivia
1988
de Porto
Rico1981
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Larra bicolor em Spermacoce verticillata
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Controle biológico de paquinhas na Florida e Porto Rico por Larra bicolor
Parasitismo de Scapteriscus vicinus 24% ao redor de Gainesville, Florida
Vespa ocorre em 22 condados pela dispersão natural e solturas
Larra bicolor se alimenta nos nectários de 4 plantas além de Spermacoce verticillataSpermacoce verticillata plantado em áreas de infestação de paquinhas
Vespa pode função em adicião ao nematóide
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Vespa Parasítica- Larra bicolor
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Ormia depleta
UF/Castner
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Introduzida do Brasil
Solta em vários locais
Agora ocorre em 38 condados mas não dispersa ao norte
Ormia depleta
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larva de Pheropsophus aequinoctialis
Com ovos de paquinhas
UF/Castner
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Levada a quarentena de Uruguai, Bolivia e Brasil
Ainda não solto devido dúvidas sobre sua dieta natural
Pheropsophus aequinoctialis
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Introduzida do Uruguai e Brasil em 1985
Foi solta na condado de Aluchua em 1985, e dispersou rapidamente
Steinernema scapterisci
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Nematóide parasítico Steinernema scapterisci
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Saem do cadáver e temporariamente são de vida livre
nematóides de vida livre
penetração
juvenis desenvolvem no corpo da paquinha
maturação sexual
produz ovos
Ciclo de Vida da Steinernematide
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Vidro com nematóides sobre esponja com dieta
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Produzida em massa pela industria numa dieta artificial e vendida como uma pesticida biológica
Solturas experimentais e vendas comerciais
disseminaram o nematóide
Steinernema scapterisci
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Aplicação de nematóides ao pasto
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Aplicações de nematóides
Nematac S
80 bilhões de nematóides
32 condados
Educação e treinamento
Diagnostico de nematóides
Levantamento de nematóides
Métodos avançados
Estabelecimento e
Disseminação
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O nematóide da paquinha na Florida6 meses- 80% paquinhas infectadas 1 ano- paquinhas infectadas disseminam os nematóides nos pastos 3 anos-
• 85% declínio de paquinhas• 40-95% recuperação de pasto• 20-35% paquinhas infectadas
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FebM
arApr
May
Jun Jul AugSep O
ctNov
0
10
20
30
40
50
60
70
80
2002
2001
2000
1999
O Controle Biológico das Paquinhas na Florida pelo nematóide
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O Controle Biológico de Paquinhas no Porto Rico por nematóides
Scapteriscus didactylus e Scapteriscusabbreviatus ocorrem em densidades elevadasAs paquinhas capturadas tinham Steinernema scapterisciSteinernema scapterisci esse estabeleceu e atacou S. didactylusAs paquinhas na cultura orgânica não foram infectadas
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Cadáver de paquinha com nematóides Steinernema scapterisci
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(1) Precisa somente de paquinhas para sobreviver (os adultos da vespa e mosca precisam de energia de néctar ou honeydew)
Isso não significa que o nematóide é um agente de controle biológico melhor, mas que pode ser manipulado como uma pesticida
o nematóide difere da vespa e mosca em duas formas:
(2) Pode ser produzida em massa e vendida como uma pesticida biológica
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O controle biológico de Paquinhas
Nematóide e vespa estabelecidos
São inimigos naturais efetivos
Resultou num controle econômico
O controle biológico oferece um manejo barato de largo prazo da paquinha
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0
50
100
150
20079-80
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83-84
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86-87
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89-90
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92-93
93-94
94-95
95-96
96-97
97-98
98-99
99-00
baseline=
100
southern mole cricket
Gainesville
biocontrol
period
baseline
period
Scapteriscus vicinus em Gainesville
Controle Biológico
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A formiga lava-pé
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A formiga lava-péSolenopsis invicta
• Nativa do Pantanal, • Introduzida acidentalmente na Alabama a partir de 1900• Praga exótica sem qualquer inimigo natural crescimento populacional explosivo• Expansão a várias regiões quentes• Existem espécies nativas do gênero Solenopsis
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Origem Geográfica
Brasil, Paraguai, Uruguai, e Argentina
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Introdução nos Estados Unidos
Introdução em Mobile, Alabama, nos anos de 1930 a 1940
Provavelmente chegou no balaústre dos navios
Desde então uma expansão progressiva
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RIFA range in USA (slightly outdated)
Original
introduction,
1920’s
~2008
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Quarentena de lava-pé
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Ferrada e Formação de Postulas
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Danos Elétricos
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Expansão potencial da formiga lava-pé
Originalmente linha isotermal de 2° C. e agora de -20° C.
Umidade é o fator limitante
Adaptação aos ambientes antropicos
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Expansão de moscas forideas na Florida
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Manejo de populações da formiga lava-pé
• A formiga lava-pé é impossível erradicar e difícil de manejar.
• As pesticidas inicialmente foram aplicadas de forma geral em áreas grandes sem produzir impacto sobre a formiga mas muitos problemas ambientais.
• o uso atual de pesticidas se limita a “inundações de túmulos” locais.
• Os murundus podem ser tratados mas retornam rapidamente.
• O controle biológico pode oferecer alternativas no manejo futuro.
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Agentes de Controle Biológicoda formiga lava-pé
– Moscas forideas
– Parasitas protozoárias: Thelohania– Outras espécies de formigas
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Moscas forideas
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Moscas forideas
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Estratégia possível de controle para a formiga lava-pés
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Moscas forideas
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Liberação de Moscas forideas
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Liberação de Moscas forideas
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Liberação de Moscas forideas
Entre 1996 e 2002 a mosca foridea, Pseudacteon tricuspis, foi liberada em 56 locais dos Estados Unidos
A maioria das liberações foram feitas pela USDA-ARS, CMAVE, Gainesville, FL ( 32 locais) e a Universidade de Texas em Austin (15 locais).
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Liberações de Moscas Forideas
Populações invernais de moscas foram liberadas com sucesso em 19 locais em 6 estados (AL-3, FL- 5, LA-3, MS-1, SC-2, TX-5).
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Thelohania solenopsae, uma parasita intra-celular microsporidia
Causa a doença mais comum da lava-pé no Brasil
Foi detectada nos Estados Unidos em 1998.
Diminua a longevidade da formiga e reduz o tamanho da colônia
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Inoculação de ninhos com Thelohania