caso clínico: tosse seca eula leisle braz lima e priscilla sampaio coordenação: elisa de carvalho...
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Caso Clínico: Tosse secaCaso Clínico: Tosse seca
Eula Leisle Braz Lima e Priscilla SampaioEula Leisle Braz Lima e Priscilla SampaioCoordenação: Elisa de CarvalhoCoordenação: Elisa de CarvalhoEscola Superior de Ciências da Escola Superior de Ciências da
Saúde/ESCS/SES/DFSaúde/ESCS/SES/DFwww.paulomargotto.com.brwww.paulomargotto.com.br
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Caso clínico Caso clínico • Identificação:Identificação: G.S.O, 1 mês de vida, sexo G.S.O, 1 mês de vida, sexo
masculino, natural de Brasilia-DF, masculino, natural de Brasilia-DF, residente e procedente de residente e procedente de Correntina-BA.Correntina-BA.
• Queixa principal:Queixa principal: Cansaço há 10 dias.Cansaço há 10 dias.
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Caso clínicoCaso clínico• História doença atual:História doença atual: PPaciente com história de tosse aciente com história de tosse
seca e dispnéia há 10 dias.seca e dispnéia há 10 dias. Evoluiu, no 2º dia após inicio do Evoluiu, no 2º dia após inicio do
quadro, apresentando episodio de quadro, apresentando episodio de apnéia e cianose peri-oral com apnéia e cianose peri-oral com duração menor que 1 minuto.duração menor que 1 minuto.
Mãe procurou assistência médica Mãe procurou assistência médica em hospital local , aonde lactente em hospital local , aonde lactente permaneceu internado por 6 dias. permaneceu internado por 6 dias.
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Caso clínicoCaso clínico Durante internação, lactente apresentou Durante internação, lactente apresentou
vários episódios de tosse, seguidos de apnéia vários episódios de tosse, seguidos de apnéia e cianose. Apresentava também alguns e cianose. Apresentava também alguns episódios de vômitos que se seguiam aos episódios de vômitos que se seguiam aos acessos de tosse. acessos de tosse.
Como lactente não melhorava do Como lactente não melhorava do desconforto respiratório, foi encaminhado ao desconforto respiratório, foi encaminhado ao HRAS para tratamento especializado.HRAS para tratamento especializado.
Mãe nega febre durante todo o período. Mãe nega febre durante todo o período. Refere ter feito curso de antibioticoterapia Refere ter feito curso de antibioticoterapia com amoxacilina durante internação anterior.com amoxacilina durante internação anterior.
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Caso clínicoCaso clínico• Antecedentes:Antecedentes: Nascido de parto normal a termo, Nascido de parto normal a termo,
após pre-natal com 5 consultas. P= após pre-natal com 5 consultas. P= 3980g / 52 cm/ 36 cm.3980g / 52 cm/ 36 cm.
Em aleitamento materno exclusivo. Em aleitamento materno exclusivo. DNPM adequado para idade.DNPM adequado para idade. Nega antecedentes patológicos.Nega antecedentes patológicos.
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Caso clínicoCaso clínico• Antecedentes: Antecedentes: Vacinação incompleta para idade, Vacinação incompleta para idade,
com 2ª dose da hepatite B atrasada.com 2ª dose da hepatite B atrasada. Mãe,19 anos, com relato de Mãe,19 anos, com relato de
toxoplasmose; toxoplasmose; Tia materna com anemia Tia materna com anemia
falciforme.falciforme.
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Caso clínico Caso clínico • Revisão de sistemas:Revisão de sistemas: Refere coriza hialina, espirros, Refere coriza hialina, espirros,
tosse seca, dispnéia e cianose.tosse seca, dispnéia e cianose. Refere redução do apetite.Refere redução do apetite. Diurese e evacuações sem Diurese e evacuações sem
alterações.alterações.
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Caso clínico Caso clínico • Exame físico:Exame físico:REG, hidratado, hipocorado (+/4+), afebril, REG, hidratado, hipocorado (+/4+), afebril,
taquidispnêico. F.C: 130 bpm; F.R: 60irpm.taquidispnêico. F.C: 130 bpm; F.R: 60irpm.Ap. resp: tiragem subcostal discreta. Ap. resp: tiragem subcostal discreta.
MVF presente em ambos hemitórax MVF presente em ambos hemitórax com creptos finos bilaterais.com creptos finos bilaterais.
Ap.cardiovascular, abdome e Ap.cardiovascular, abdome e extremidades sem alterações.extremidades sem alterações.
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Caso clínicoCaso clínico03/03/0703/03/07 10/03/0710/03/07
Leu Leu 22,222,2 13,413,4Seg Seg 43%43% 37%37%Bas Bas 1%1% 0%0%Linf Linf 50%50% 53%53%Mono Mono 4%4% 8%8%Eos Eos 2%2% 2%2%Hm Hm 4,724,72 4,324,32Ht Ht 43,743,7 39,539,5Hg Hg 14,414,4 13,013,0Plaq Plaq 558000558000 505000505000
10/03/10/03/0707
glicglic 132132CaCa 1111Na Na 135135K K 6,36,3Cl Cl 102102Creat Creat 2121Ureia Ureia 0,40,4TGPTGP 2727TGOTGO 4141
RX tórax de 03/03, 05/03 e 16/03: normais.EAS de 10/03: normal.
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Caso clínico Caso clínico • Durante evolução lactente Durante evolução lactente
apresentou acesso de tosse seca, apresentou acesso de tosse seca, persistente, seguido de cianose com persistente, seguido de cianose com guinchos e 2 episódios de vômitos.guinchos e 2 episódios de vômitos.
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Resumo do caso Resumo do caso • Lactente,1 mês de vida;Lactente,1 mês de vida;• Coriza hialina, espirros e tosse;Coriza hialina, espirros e tosse;
Resfriado comumResfriado comum• Tosse seca, persistente, episódicaTosse seca, persistente, episódica
• Afebril Afebril
vômitos Apnéia
cianose Dispnéia
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Tosse Tosse
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• Definição:Definição:Movimento expiratório forçado e explosivo.Movimento expiratório forçado e explosivo.
Expulsão de elementos estranhos à árvore Expulsão de elementos estranhos à árvore respiratória.respiratória.
• Mecanismo:Mecanismo:1.1. Inspiração profunda até capacidade pulmonar total Inspiração profunda até capacidade pulmonar total
(CPT)(CPT)2.2. Fechamento da gloteFechamento da glote3.3. Abertura parcial da glote sincrônica à contração da Abertura parcial da glote sincrônica à contração da
musculatura respiratória.musculatura respiratória.
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• Classificação :Classificação :• Tempo:Tempo:Aguda (até 2 semanas)Aguda (até 2 semanas)CrônicaCrônica• Distribuição:Distribuição:DiurnaDiurnaNoturnaNoturnaMatinalMatinal• Qualidade:Qualidade:SecaSecaProdutivaProdutiva
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•Causas mais comuns de tosse:Exposição ao cigarro/irritantesInfecções (VSR/CMV/bacterianas)Asma – BronquioliteSinusitesRinite alérgicaFibrose císticaTuberculoseMalformações congênitas RGE
Lactente
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• Anormalidades congênitas:Anormalidades congênitas:Déficit neurológicoDéficit neurológico Fístula traqueo-esofágica.Fístula traqueo-esofágica.Cardiopatias acianóticasCardiopatias acianóticas• Fibrose cística:Fibrose cística: Doença autossômica recessiva, crônica e progressiva.Doença autossômica recessiva, crônica e progressiva.
Disfunção difusa das glândulas exócrinasDisfunção difusa das glândulas exócrinas
Secreção glandular espessa Secreção glandular espessa
Obstrução dos ductos órgãos de secreçãoObstrução dos ductos órgãos de secreção Doença pulmonar obstrutiva crônica, deficiência enzimática Doença pulmonar obstrutiva crônica, deficiência enzimática
pancreática e eletrólitos em teor alto no suor.pancreática e eletrólitos em teor alto no suor.
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• Infecciosas:Infecciosas:
Bronquiolite:Bronquiolite: doença inflamatória aguda VAI doença inflamatória aguda VAI
obstrução dos bronquíolos obstrução dos bronquíolos Vírus sincicial respiratórioVírus sincicial respiratórioQuadro gripal (coriza e tosse) chiado no peito, dispnéia Quadro gripal (coriza e tosse) chiado no peito, dispnéia progressiva, irritabilidade e queda do estado geralprogressiva, irritabilidade e queda do estado geral
Auto-limitada: 2 semanas.Auto-limitada: 2 semanas.RinosinusiteRinosinusite processo inflamatório seios paranasais: viral, bacteriana, processo inflamatório seios paranasais: viral, bacteriana,
micóticas, poluentesmicóticas, poluentes Rinorréia, febreRinorréia, febre Rx seios da faceRx seios da face
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TuberculoseTuberculose
Pneumonias: Pneumonias: M. PneumoniaeM. Pneumoniae C.trachomatisC.trachomatis Chlamydia pneumoniaeChlamydia pneumoniae C. PsitacciC. Psitacci Legionella.Legionella.
B. Pertussis.B. Pertussis.
Tosse com caráter repetitivo e não
paroxístico
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Coqueluche Coqueluche
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IntroduçãoIntrodução• Doença infecciosa aguda do trato Doença infecciosa aguda do trato
respiratório causada pela Bordetella respiratório causada pela Bordetella pertussis.pertussis.
• Caráter grave nas crianças pequenas e Caráter grave nas crianças pequenas e não- imunizadas.não- imunizadas.
• Uma das principais causas de tosse Uma das principais causas de tosse paroxísticas.paroxísticas.
• causa tosse violenta contínua e causa tosse violenta contínua e dolorosa.dolorosa.
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Etiologia Etiologia • Agentes: B. pertussis e B. Agentes: B. pertussis e B.
Parapertussis.Parapertussis.
• Descrita pela primeira vez Descrita pela primeira vez em em 15781578,isolada em ,isolada em 19071907 pelos franceses pelos franceses Jules BordetJules Bordet e e Octave GengouOctave Gengou. .
• bacilos aeróbios, bacilos aeróbios, pleomórficos e gram-pleomórficos e gram-negativos.negativos.
• espécies geneticamente espécies geneticamente semelhantes.semelhantes.
• pertussis pertussis parapertussis.parapertussis.
95%
Produção de toxinas
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Epidemiologia Epidemiologia • Outono e verão.Outono e verão.• sexo feminino até 15 anos.sexo feminino até 15 anos.• Uma das mais contagiosas moléstias infecciosas da Uma das mais contagiosas moléstias infecciosas da
infância infância taxa de transmissibilidade entre lactentestaxa de transmissibilidade entre lactentes.. Moradores do mesmo domicilio: 70-100%Moradores do mesmo domicilio: 70-100%• Transmissão maior nas fases iniciais da doença: Transmissão maior nas fases iniciais da doença:
catarral ecatarral eparoxística precoceparoxística precoce
• Transmissão aérea: Transmissão aérea: gotículas, expelidas por pacientes gotículas, expelidas por pacientes tossidorestossidores
trato respiratório superior de indivíduos susceptíveis.trato respiratório superior de indivíduos susceptíveis.
• 30 a 50 milhões de casos/ ano; 300 000 mortes/ano.30 a 50 milhões de casos/ ano; 300 000 mortes/ano.
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Patogenia Patogenia • Aderência e multiplicação no epitélio ciliar da via Aderência e multiplicação no epitélio ciliar da via
aérea:aérea: congestão e infiltração mucosa (linfócitos e PMN)congestão e infiltração mucosa (linfócitos e PMN) hiperplasia linfóide peribronquial.hiperplasia linfóide peribronquial.
• Processo necrosante camadas média e basal do Processo necrosante camadas média e basal do epitélio brônquico.epitélio brônquico.
• Desprendimento epitelial e acúmulo de tampões Desprendimento epitelial e acúmulo de tampões mucocelulares no lúmem dos brônquios, levando a mucocelulares no lúmem dos brônquios, levando a obstrução dos brônquios:obstrução dos brônquios: atelectasias, atelectasias, multiplicação bacteriana secundáriamultiplicação bacteriana secundária broncopneumonias.broncopneumonias.
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Manifestações clínicasManifestações clínicas• Período de incubação: Período de incubação: 6-20 dias6-20 dias 7- 10 dias do contato. 7- 10 dias do contato. • Duração :Duração : 6 a 8 semanas.6 a 8 semanas.• Três fases: Três fases: CatarralCatarralParoxísticaParoxísticaConvalescença.Convalescença.
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Manifestações clínicasManifestações clínicas• Fase catarral: 2 semanasFase catarral: 2 semanasrinorréia, lacrimejamento, espirros e rinorréia, lacrimejamento, espirros e
tosse leve resfriado comum.tosse leve resfriado comum. Febre não é comum.Febre não é comum.Inflamação brônquica,com áreas de Inflamação brônquica,com áreas de
necrose.necrose. Piora da tosse: 1-2 semanas.Piora da tosse: 1-2 semanas.
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Manifestações clínicasManifestações clínicas• Fase paroxística:Fase paroxística: tosse grave ,intensa e freqüente: 5 a 10 x / tosse grave ,intensa e freqüente: 5 a 10 x /
expiração.expiração.
esforço inspiratório importante ruído( guincho). esforço inspiratório importante ruído( guincho).
cianose, profusão da língua, salivação intensa e cianose, profusão da língua, salivação intensa e dilatação das veias do pescoço. dilatação das veias do pescoço.
Vomito pós-tosse comumVomito pós-tosse comum
perda de peso perda de peso
Período intercrítico: criança normal.Período intercrítico: criança normal.
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Manifestações clínicasManifestações clínicas• Fase paroxística:Fase paroxística:
Estímulos:Estímulos: variações climáticas variações climáticas ingestão de alimentosingestão de alimentos exercícios exercícios emoções.emoções.
Complicações predominam em lactentes( < 6 Complicações predominam em lactentes( < 6 meses).meses).
Apnéia e cianoses súbitas.Apnéia e cianoses súbitas. PneumoniaPneumonia Convulsões e encefalopatiaConvulsões e encefalopatia Alcalose metabólica grave.Alcalose metabólica grave.
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Manifestações clínicasManifestações clínicas• Fase de convalescença:Fase de convalescença: Últimas 2 semanasÚltimas 2 semanas
Freqüência e gravidade das Freqüência e gravidade das crises.crises.
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Diagnóstico Diagnóstico • Basicamente clínico.Basicamente clínico.• Sempre suspeitar:lactentes com Sempre suspeitar:lactentes com
apnéia, que sugerem infecção.apnéia, que sugerem infecção.• Leucocitose com predomínio Leucocitose com predomínio
linfocitário, é sugestivo.linfocitário, é sugestivo.• Cultura de secreção de orofaringe Cultura de secreção de orofaringe
padrão-ouropadrão-ouro
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Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencial• Pneumonias Pneumonias • BronquioliteBronquiolite• Fibrose cística Fibrose cística • TuberculoseTuberculose• Compressão extrínseca da traquéia e dos Compressão extrínseca da traquéia e dos
brônquiosbrônquios• SinusiteSinusite• Aspiração de corpos estranhoAspiração de corpos estranho
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Tratamento Tratamento • Eritromicina 50mg/kg/dia de 6/6 horas por Eritromicina 50mg/kg/dia de 6/6 horas por
14 dias.14 dias.• Repouso domiciliar, hidratação, Repouso domiciliar, hidratação,
alimentação fracionada. alimentação fracionada. • Hospitalização:crianças < 1 ano, Hospitalização:crianças < 1 ano,
principalmente recém-nascidos principalmente recém-nascidos insuficiência respiratória por tosse insuficiência respiratória por tosse incoercível, e complicações. incoercível, e complicações.
• Tratamento com Tratamento com antibióticosantibióticos só é eficaz se só é eficaz se administrado durante fase de catarral.administrado durante fase de catarral.
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Prevenção Prevenção • Vacinação:Vacinação:
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Bibliografia Bibliografia • MARCONDES, E. Et al. Pediatria básica: pediatria MARCONDES, E. Et al. Pediatria básica: pediatria
clínica geral, tomo II. 9ª ed.Sao Paulo : sarvier, 2003. clínica geral, tomo II. 9ª ed.Sao Paulo : sarvier, 2003. pag:182-184.pag:182-184.
• MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico+ MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico+ tratamento.5ª ed. Atual. Sao Paulo: sarvier, 1994. tratamento.5ª ed. Atual. Sao Paulo: sarvier, 1994. pag:296-302.pag:296-302.
• KASPER,D.L; Et AL., KASPER,D.L; Et AL., Harrison: Medicina Interna. Harrison: Medicina Interna. • Ministério da saúde. Doenças infecciosas e Ministério da saúde. Doenças infecciosas e
parasitárias: guia de bolso. 3ª ed. Brasília: ministério parasitárias: guia de bolso. 3ª ed. Brasília: ministério da saúde, 2004.da saúde, 2004.
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