carta de suscetibilidade a movimentos gravitacionais...
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27/03/2018
PS Ã O CAETANO DO S U L
-46°32'-46°33'-46°34'-46°35'
-23°36'
-23°37'
-23°38'
-23°39'Fonte:Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação provenientedo P rojeto TO P O DATA (INP E, 2011)
0 0,5 1km
CidadeP
Inclina ção d a sve rte nte s (°)
0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 2020 - 2525 - 3030 - 45> 45
DECLIVIDADE
PS Ã O CAETANO DO S U L
-46°32'-46°33'-46°34'-46°35'
-23°36'
-23°37'
-23°38'
-23°39'
P a d rão d e Re le vo
Colinas
P lanícies de Inundação(várz eas)R ampa de Alúvio-Colúvio
Fonte:Interpretação dos padrões de relevo com base no produtoresultante da fusão das ortofotos com o modelo digital de elevação(MDE), e trabalhos de campo. Adaptado de IP T (2013).
0 0,5 1km
CidadeP
RELEVO
PS Ã O CAETANO DO S U L
-46°32'-46°33'-46°34'-46°35'
-23°36'
-23°37'
-23°38'
-23°39'
HIP SOMETRIA
Altitu d e s (m)730 - 740740 - 750750 - 770770 - 780780 - 790790 - 800
Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevaçãoproveniente do P rojeto TO P O DATA (INP E, 2011)
0 0,5 1km
CidadeP
ES TR ADADEFER R O S ANTO S AJ U NDIAÍ
Rio dos Meninos
S Ã O CAETANO DO S U L
S ÃO P AU LO
S ANTO ANDR É
S ÃO BER NADO DO CAMP O
-46°33'
-46°33'
-46°34'
-46°34'
-46°35'
-46°35'
-23°36'
-23°36'
-23°37'
-23°37'
-23°38'
-23°38'
-23°39'
-23°39'
338
338
339
339
340
340
341
341
342
342
343
343
7383 7383
7384 7384
7385 7385
7386 7386
7387 7387
7388 7388
7389 7389
QUADRO-LEGENDA A - SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS GRAVITACIONAIS DE MASSA
Cla sse Foto ilu stra tiva Ca ra cte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a /e d ifica d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: colinas e rampas de alúvio/colúvio; Forma das encostas: convexas a retilíneas e côncavas, com anfiteatros de cabeceira de drenagem;
Amplitudes: 20 a 50 m; Declividades: 10 a 30°; Litologia: sedimentos terciários da Formação R esende; Densidade de lineamentos/estruturas: baixa S olos: moderadamente evoluídos e moderadamente profundos; P rocessos: desliz amento, rastejo, ravinamento.
0,56 3,65 0,56 3,65
R elevo: colinas, planícies fluviais e rampas de alúvio colúvio; Forma das encostas: convexas suaviz adas e topos amplos; Amplitudes: < 1000 m e em topo plano de morros; Declividades: < 15°; Litologia: xistos, sedimentos terciários da Formação R esende e depósitos quaternários aluvionares;
Densidade de lineamentos/estruturas: baixa; S olos: aluviais, evoluídos e profundos nas colinas; P rocessos: ravinamento e erosão laminar.
14,77 96,35 14,77 96,35
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Ba ixa
Mé d ia
QUADRO-LEGENDA B - SUSCETIBILIDADE A INUNDAÇÕES
Cla sse Foto ilu stra tiva Ca ra cte rística s pre d ominante s Áre a Áre a u rb a niza d a /e d ifica d a
km2 % (*) km2 % (**)
R elevo: planícies aluviais atuais e planícies fluvio lacustres com amplitudes e declividades muito baixas (< 2°);
S olos: hidromórficos, em terrenos situados ao longo de curso d’água, mal drenados e com nível d’água subterrâneo aflorante a raso;
Altura de inundação: entre 5 e 7 metros em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.
3,62 23,61 3,62 23,61
R elevo: planícies aluviais atuais, terraços fluviais baixos e/ou flancos de encostas, com amplitudes e declividades baixas (< 5°);
S olos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo raso a pouco profundo;
Altura de inundação: entre 2 e 5 metros em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água;
P rocessos: inundação, enchente, solapamento de margem e assoreamento.
0,63 4,11 0,63 4,11
R elevo: terraços fluviais altos e/ou flancos de encostas, rampas de alúvio-colúvio, com amplitudes e declividades baixas (< 5°);
S olos: hidromórficos e não hidromórficos, em terrenos argilo-arenosos e com nível d’água subterrâneo pouco profundo;
Altura de inundação: até 2 metros em relação à borda da calha do leito regular do curso d’água; P rocessos: inundação, enchente e assoreamento.
0,27 1,76 0,27 1,76
(*) P orcentagem em relação à área do município. (**) P orcentagem em relação à área urbaniz ada/edificada do município.
Alta
Mé d ia
Ba ixa
MUNICÍP IO DE SÃO CAETANO DO SUL - SP
P ROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATORO rigem da quilometragem U TM: Equador e Meridiano Central 45° W . Gr.,
acrescidas as constantes 10000 km e 500 km, respectivamente.Datum horiz ontal: S IR GAS 2000
ESCALA 1:10.000
MARÇO 2018
CARTA DE SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOSGRAVITACIONAIS DE MASSA E INUNDAÇÃO
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1km
-45°
-45°
-48°
-48°
-51°
-51°
-54°
-54°
-21° -21°
-24° -24°
S ão Caetano do S ul
S P
LOCALIZ AÇÃO DO MUNICÍP IO
Base cartográfica digital adequada à escala 1:25.000 onde foram realiz adas generaliz ações nahidrografia e sistema viário com base em ortocartas escala 1:25.000 (P rojeto de Atualiz açãoCartográfica do Estado de S ão P aulo, 2012). O limite disponibiliz ado é compatível com a escalaoriginal de 1:250.000, sem supressão de pontos, de acordo com critérios técnicos pré-estabelecidospelo IBGE/DGC/CETE (IBGE, 2015). Esta base foi editada e atualiz ada pela Divisão de Cartografiada CP R M (DICAR T) para atender ao presente projeto.R elevo sombreado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojeto Mapeia S ãoP aulo, resolução de 5 m (2012). Iluminação artificial: az imute 315° e inclinação 45°.A CP R M agradece a gentilez a da comunicação de falhas ou omissões verificadas nesta Carta.
Nota :Documento cartográfico complementar ao O bjeto 0602 doP rograma de Gestão de R iscos e R esposta a Desastres Naturais,incluído no P lano P lurianual 2016-2019 do Ministério do P lanejamento,O rçamento e Gestão. S ua elaboração considera, entre outras referências,as diretriz es contidas no manual para z oneamento de suscetibilidade,perigo e risco a desliz amento, publicado em 2008 pelo Comitê Técnico deDesliz amentos e Taludes Construídos, das associações técnico-científicas internacionais de geologia de engenharia e engenhariageotécnica (IS S MGE, IAEG e IS R M - JTC-1) e traduz ido em 2013 pelaABGE e ABMS . A carta tem caráter informativo e é elaborada para usoexclusivo em atividades de planejamento e gestão do território,apontando-se áreas quanto ao desenvolvimento de processos do meiofísico que podem ocasionar desastres naturais. As informações geradaspara a elaboração da carta estão em conformidade com a escala1:25.000, podendo eventualmente ser apresentada em escalas menores.A utiliz ação da carta pressupõe a consulta prévia ao documento técnicoque a acompanha, denominado "Cartas de S uscetibilidade a MovimentosGravitacionais de Massa e Inundações, 1:25.000 - Nota TécnicaExplicativa". O z oneamento apresentado é de nível básico e estáfundamentado em fatores naturais predisponentes espacializ áveis,obtidos por meio de compilação e tratamento de dados secundáriosdisponíveis e validação em campo. As zonas apontadas na carta indicam
áreas de predominância quanto ao processo analisado. Não indica atrajetória e o raio de alcance dos materiais mobiliz áveis e tampouco ainteração entre os processos. A classificação relativa (alta, média, baixa)aponta áreas onde a propensão ao processo é maior ou menor emcomparação a outras. Dentro das z onas pode haver áreas com classesdistintas, mas sua identificação não é possível devido à escala da carta.Nos terrenos, a transição entre as classes tende a se apresentar de modomais gradual. S uscetibilidade baixa não significa que os processos nãopoderão ser gerados em seu domínio, pois atividades humanas podemmodificar sua dinâmica. A presença de feições associadas a processospode alterar localmente a classe indicada. O z oneamento não pode serutiliz ado para avaliar a estabilidade dos terrenos, bem como não sedestina a emprego em escala que não seja a de origem, sendo que taisusos inapropriados podem resultar em conclusões incorretas. Estudosmais detalhados em nível local são necessários, particularmente emáreas de suscetibilidade alta e média, podendo produz ir limites distintosante os apontados na carta. Nas áreas urbaniz adas/edificadas, ressalva-se o fato de que as classes indicadas podem estar alteradas, para maisou para menos, a depender do grau de influência da ocupação existente.A incidência de suscetibilidade alta em áreas urbaniz adas pressupõecondições com potencial de risco maior e requer estudos específicos.
Fonte:P INTO , E. J. de A.; AZ AMBU JA, A. M. S . de; FAR IAS , J. A. M.; P ICKBR ENNER , K.; S ALGU EIR O , J. P.de B.; S O U S A, H . R .(Coords.).Atlas pluviométrico do Brasil: isoietas mensais, isoietas trimestrais, isoietas anuais, meses mais secos, meses mais chuvosos,trimestres mais secos, trimestres mais chuvosos . Brasília: CP R M; P rograma Geologia do Brasil; Levantamento da Geodiversidade;S istema de Informação Geográfica-S IG - versão 2.0; 1 DV D, Escala 1:5.000.000, atualiz ado em novembro/2011.Equipe Executora: Adriana Burin W eschenfelder; André Luis M. R eal dos S antos; Andressa Macêdo S ilva de Az ambuja; CarlosEduardo de O liveira Dantas; Denise Christina de R ez ende Melo; Érica Cristina Machado ; Francisco F. N. Marcuz zo; Ivete S ouz a deAlmeida; Jean R icardo da S ilva do Nascimento; José Alexandre Moreira Farias; Margarida R egueira da Costa; O svalcélio MercêsFurtunato; P aulo de Tarso R . R odrigues;V anesca S artorelli Medeiros; nov., 2011.* Médias mensais estimadas a partir das isoietas de médias mensais.
P
'
'S Ã O CAETANO DO S U L\N2346053
V ILA P R O S P ER IDADE (GM)\N2346051
S ÃO CAETANO DO S U L\N354880705
-46°32'-46°33'-46°34'-46°35'
-23°36'
-23°37'
-23°38'
-23°39'Isoie ta s Anu a is Mé d ia s 1977 a 2006
Isoietas Anuais Médias 1977 a 2006 (mm)
Estação P luviométrica'
1.485 - 1.495 mm0 0,5 1km
CidadeP
P RECIP ITAÇÕES MÉDIAS ANUAIS E MENSAIS
HIETOGRAMAS
P recipitação (mm)
P recipitação (mm)
P recipitação (mm)
354880705
DEP ARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL - DEGETJorge P imentel
Divisão d e Geolog ia Aplica d aS andra Fernandes da S ilva
Coord e na ção Naciona l Ma pe a me nto d e Áre a s Su sce tíve isTiago Antonelli
Coord e na ção Té cnicaDiogo R odrigues da S ilvaMaria Adelaide Mansini MaiaMarcelo Eduardo Dantas
Tiago Antonelli
Conce pção Me tod ológ icaIP T - Instituto de P esquisas TecnológicasCP R M - S erviço Geológico do Brasil
Sensoria mento Remoto e Geoproce ssamentoFlávia R enata Ferreira
Ela bora ção d os P a d rõe s d e Re levoS ueli Ak emi Toita
Marcelo Eduardo DantasExecu ção d a Ca rta d e Su sce tib ilid a d e
Luiz Fernando dos S antosDouglas da S ilva Cabral
Siste ma d e Informa ção Geog ráficaLuiz Fernando dos S antosDouglas da S ilva Cabral
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E
TRANSFORMAÇÃO MINERALMINISTRO DE ESTADOFernando Coelho Filho
SECRETÁRIO EXECUTIVOP aulo P edrosa
SECRETÁRIO DE GEOLOGIA,MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
V icente H umberto Lôbo CruzCP RM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃOP re sid e nte
O tto Bittencourt NettoVice-P re sid e nte
Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADire tor-P re sid e nteEsteves P edro Colnago
Dire tor d e Hid rolog ia e Ge stão Te rritoria lAntônio Carlos Bacelar Nunes
Dire tor d e Geolog ia e Recu rsos Mine ra isJosé Leonardo S ilva Andriotti (interino)Dire tor d e Re la çõe s Institu ciona is e
De senvolvimentoEsteves P edro Colnago (interino)
Dire tor d e Ad ministra ção e Finança sJuliano de S ouz a O liveira
CRÉDITOS TÉCNICOS
DEP ARTAMENTO DE HIDROLOGIA - DEHIDFrederico Cláudio P eixinho
Ca rtog ra ma Hid rológ ico – Da d os d e P recipita çõe s Mé d ia sAnu a is e Mensa is
Adriana Dantas MedeirosEber José de Andrade P intoIvete S ouz a do Nascimento
Mod e la g e m d a Ca rta P re limina r d e Su sce tib ilid a d eDouglas da S ilva CabralJosé Luiz Kepel Filho
P atrícia Mara Lage S imõesR aimundo Almir Costa da Conceição
S heila Gatinho TeixeiraV ivian Athaydes Canello Fernandes
Denílson de JesusDEP ARTAMENTO DE AP OIO TÉCNICO - DEP AT
(Divisão de Cartografia – DICAR T)Ed itora ção Ca rtog ráfica Fina l
Maria Luiz a P oucinhoFlávia R enata Ferreira
Ela bora ção d e Su b prod u tos d o Mod e lo Dig ita l d e Ele va çãoFlávia R enata Ferreira
Fonte:Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidas peloP rojeto de Atualiz ação Cartográfica do Estado de S ão P aulo (2012). Curvas de nível geradas a partir do MDE doP rojeto Mapeia S ão P aulo (2012).Ob s:As áreas urbaniz adas/edificadas incluem: áreas urbaniz adas propriamente ditas, equipamentos urbanos,assentamentos precários, chácaras e indústrias.
Convençõe s Ca rtog ráfica s
Limite municipal
Curva de nível (espaçamento de 20 m)
Área urbaniz ada/edificada
Curso de água perene
Estrada de ferro