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mai/jun 2012 36 edição Quem é Jean Paul Jacob? O guru da tecnologia é brasileiro e tem 50 anos de IBM Tecnologia no fundo do poço Conheça as soluções da IBM no ciclo do petróleo TÃO LONGE, TÃO PERTO Conheça o dia a dia daqueles que vivem a cultura IBM à distância: trabalhando em casa ou no cliente Carla Marcucci IBMista home office Bruno Schroeder IBMista remoto

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Page 1: Carla Marcucci IBMista home office mai/jun 2012 TÃO LONGE, · IBMista remoto. atuação por muitas outras cidades. Eram 11 filiais em 2008, chegamos a 34 no ano passado e pretendemos

mai/jun 201236edição

Quem é Jean Paul Jacob?O guru da tecnologia é brasileiro e tem 50 anos de IBM

Tecnologia no fundo do poçoConheça as soluções da IBM no ciclo do petróleo

TÃO LONGE,TÃO PERTO

Conheça o dia a dia daqueles que vivem

a cultura IBM à distância: trabalhando em casa

ou no cliente

Carla MarcucciIBMista home office

Bruno SchroederIBMista remoto

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atuação por muitas outras cidades. Eram 11 filiais

em 2008, chegamos a 34 no ano passado e

pretendemos fechar este ano com 38. Esta é a

nossa estratégia de expansão geográfica, ou Geo

Expansion, como a chamamos, que está sob a

responsabilidade de Armando Toledo, nosso

executivo de General Business. Saiba mais

sobre o dia a dia e os desafios de Armando na

entrevista que está nas páginas 4 e 5.

Seguindo nas páginas 6 e 7, vamos mostrar

que existe tecnologia IBM em todas as fases

de um processo muito importante para o

planeta: a exploração de petróleo e gás.

Veja como a IBM tem ajudado as

empresas a extraírem o

combustível de maneira mais

sustentável e inteligente.

Desejo a todos uma

ótima leitura!

Ricardo Pelegrini

Para a IBM, as pessoas que integram a nossa

companhia são muito mais do que colaboradores,

muito mais do que recursos, são IBMistas. Isso quer

dizer que os nossos valores e a nossa cultura nos

acompanham aonde quer que a gente esteja. Fizemos

matérias especiais nesta edição para mostrar aqueles

que trabalham de casa ou até mesmo alocados em

clientes e, ainda assim, carregam o nosso “DNA”.

Confira nas páginas 10 a 13 como é o dia a dia desses

IBMistas que nos representam além de nossas

estruturas. Também aproveitamos para homenagear

um outro grupo de profissionais que contribuem muito

para o nosso sucesso: os gerentes de pessoas. Você

vai conhecer, nas páginas 8 e 9, alguns dos gestores

reconhecidos no começo desse ano por conseguirem

inspirar os seus times e mostrar a conexão do seu

trabalho com os resultados da empresa, isso em meio

a tantas tarefas rotineiras e urgentes.

A IBM Brasil está fazendo 95 anos e seguimos

crescendo e ajudando a transformar a sociedade

através da tecnologia. Crescemos nos grandes

centros, e também estamos expandindo a nossa

Caros IBMistas e familiares,

Carta do Presidente

Ele se define como um “Googumano” e ressalta que não

se trata de uma tribo neozelandesa, mas apenas de uma

alegoria a um “buscador humano”. Estuda três horas por

dia, sete dias por semana, mesmo quando está de férias.

O paulistano de humor afiado, fala solta e envolvente

é pesquisador emérito da IBM, além de professor,

conferencista, “futurólogo” e guru. Conheça o renomado

cientista que, só no Brasil, já concedeu mais de 500

entrevistas e palestras ao longo de seus 50 anos de carreira.

Agora, ele abre espaço para a IBMista e compartilha um

pouco de sua experiência. Com vocês, Jean Paul Jacob!

“Sou um curioso. Uso meus neurônios para buscar

conhecimento e humor em situações variadas”, afirma Jean

Paul, que iniciou sua carreira na IBM da Suécia, há 50 anos,

como programador científico de computadores analógicos.

Em 1963, foi à IBM dos Estados Unidos para participar de

um projeto da NASA e a partir daí passou a residir no país

do Tio Sam. Desde então, o cientista, que no Google é

um recorde de popularidade – seu nome tem quase 15 mil

resultados dentre blogs e matérias a seu respeito –, voltou

cerca de 60 vezes a seu país de origem.

Em um de seus regressos à terra natal, em 1980, Jean

Paul criou e gerenciou o primeiro Centro Científico da IBM

Brasil, para realizar pesquisas aplicadas aos negócios.

“A IBM chegou ao país com a imagem de vendedora

de computadores, mas sempre ofereceu soluções

tecnológicas. O Centro queria mostrar as raízes científicas e

provar que tecnologia é uma ferramenta útil”, conta. Muitos

projetos da época foram usados no Brasil, como o sistema

para identificar pragas nas plantações de cana-de-açúcar.

Depois de viver tantos anos no exterior e lidar com

IBMistas do mundo inteiro, Jean Paul percebe que a

cultura brasileira às vezes interfere na conduta empresarial.

“Nos Estados Unidos as pessoas tentam não se atrasar

para os compromissos. No Brasil é comum as reuniões

começarem atrasadas e há mais calor humano. O lado

positivo é que o famoso ‘jeitinho’ é a própria criatividade

forçada pelas circunstâncias. As soluções acabam sendo

mais criativas e exigem menos recursos, pois a capacidade

criadora está no DNA do brasileiro”, analisa.

Em relação ao que há por vir, nosso “futurólogo”, que

já profetizou o surgimento de computadores portáteis,

câmeras e livros digitais, etc., prevê que uma palavra será

a base da IBM: colaboração. “As pessoas terão mais

mobilidade e vão migrar de um projeto para outro, que

serão interdisciplinares e colaborativos. Máquinas, robótica

e automação vão ajudar. Difícil vai ser mudar a mentalidade

de quem acha que não se mexe em time que está

ganhando. É nesse time que devemos mexer, pois eles

têm mais segurança para enfrentar desafios”.

50 anos a serviço da IBM

QUER SABERMAIS SOBRE

acesse nosso blog:

JEAN PAUL JACOB?

revistaibmista.wordpress.com

EDIÇÃO 36 0302

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Entrevista Em 25 anos na IBM, você alcançou importantes cargos de liderança.O que é fundamental para um executivo comandar suas equipes com sucesso?Existem dois conceitos que norteiam minha carreira, que são confiança e clareza. As pessoas precisam acreditar em seu líder e ter acesso a informações que as ajudem a executar bem suas tarefas. Procuro passar para minha equipe as estratégias de negócio de Corporação, da IBM Brasil, de nossa área, e o que preciso que todos façam. Ser honesto e claro com as pessoas é fundamental para o sucesso.

Desde setembro de 2011, você é o diretor de General Business (GB) Brasil. Como surgiu a oportunidade de ocupar este cargo? No ano passado, a IBM fez uma análise sobre como estávamos atendendo nossos clientes e decidiu reformular a estrutura de GB, para aumentar a quantidade de negócios pelo país, principalmente de pequenas e médias empresas. Eu estava trabalhando na área para a América Latina, quando fui convidado para assumir as operações no Brasil. Nestes vários anos de IBM, sempre estive trabalhando com ou para GB, e essa experiência pesou na escolha do meu nome.

O que faz o time de GB? Oferecemos todas as soluções da IBM com a missão de adaptar nossos produtos e serviços às necessidades de cada empresa pois temos uma gama de clientes muito diversa. Para você entender, foram definidos 100 clientes da IBM, principalmente no eixo Rio-São Paulo, que pela quantidade de negócios atual ou potencial são atendidos pelos IBMistas especializados naqueles setores de indústria. Todos os demais clientes, independente do tamanho, são atendidos pelo time de GB. Os negócios de maior porte são chamados internamente de Large Enterprise e são atendidos por gerentes de vendas da IBM . Os

outros clientes são empresas médias e pequenas que compõem o que chamamos de segmento de Mid Market e são atendidas principalmente por nossos parceiros de negócios locais.

Quais os desafios atuais de GB e a importância da área para a IBM? Precisamos vender em uma escala maior, para mais empresas e com mais rapidez. Isso é o que chamamos de vendas de “volume”, em que priorizamos pacotes e soluções já definidos. Os grandes negócios são valiosos, sem dúvida, mas temos de ampliar a renda com clientes médios e pequenos. Atrair novos clientes é um desafio constante. Muitos ainda acham que a IBM trabalha com computadores pessoais. Outros, que só vende Mainframes para grandes empresas. A variedade de soluções da IBM é o nosso maior diferencial, mas também o nosso maior desafio.

O que é a estratégia de Expansão Geográfica e como tem contribuído para os negócios de GB? O mercado de tecnologia no Brasil tem crescido expressivamente ano a ano e mais da metade das oportunidades está fora do eixo Rio-São Paulo. A estratégia de nos expandirmos geograficamente é fazer com que a IBM chegue nesses locais que estão crescendo ou aumente nossos negócios nessas regiões. Em 2008, quando a IBM tinha 11 filiais no Brasil, decidimos expandir nossa atuação, montando escritórios para novas regiões. Em 2011, chegamos a 34 locais no país e pretendemos fechar este ano em 38. Em algumas cidades, temos uma estrutura completa de atendimento, com IBMistas das áreas de produtos e serviços da IBM, em outras contamos com escritórios mais enxutos e ainda há locais em que trabalhamos com parceiros. Esta estratégia de expansão geográfica contribui para elevar a quantidade de negócios em GB e diminuir a dependência das grandes contas.

Como você se vê na IBM nos próximos anos? Espero seguir à frente de GB para consolidar as transformações de expansão geográfica e a estratégia de crescer em volume de negócios. A dinâmica de trabalho em GB é viciante. As possibilidades são infinitas. Em qualquer canto do Brasil, podemos encontrar um novo cliente, um novo parceiro.

Apesar das inúmeras responsabilidades, você consegue conciliar bem o trabalho com a vida pessoal? Na IBM é impossível dizer “acabei”. A rotina é intensa. Mas sempre reservo um tempo para lazer e descanso. Tiro férias todos os anos. Nos fins de semana, a prioridade é minha família. Adoro jogar golfe e andar de bicicleta com minha família pela ciclovia da Marginal Pinheiros.

À frente daexpansão da IBM pelo Brasil

FICHA TÉCNICA

Nome: Armando Toledo Nacionalidade: brasileiroIdade: 48 anosFormação: bacharelado em Engenharia Eletrônica (Escola de Engenharia Mauá), com MBA em Marketing (Fundação Getúlio Vargas)Família: casado com Carla e pai de Marcela, 17 anos, e Eduardo, 14Hobby: jogar golfe, correr e andar de bicicletaUma frase: “Não existe vento bom para quem não sabe para onde quer ir”

Marcela, Armando, Carla e Eduardo curtem a virada de 2011 para 2012 em família

Com uma paixão declarada por trabalhar com pequenas e médias empresas, Armando Toledo assumiu a liderança da área de General Business (GB) no Brasil em setembro de 2011 e tem como missão aumentar o volume de negócios da IBM em todo o país. O executivo, que está há 25 anos na empresa, acredita que confiança e clareza no relacionamento com sua equipe sejam fundamentais para vencer esse novo desafio.

Como começou sua história na IBM?

Estudava engenharia quando a IBM colocou um cartaz na minha faculdade em busca de novos profissionais. Fiz a inscrição e passei por nove entrevistas até entrar na empresa em 1987, já formado, para um período de um ano de treinamento e trabalho nas filiais. Depois disso, fui trabalhar com vendas, e construí toda a minha carreira em cima disso.

EDIÇÃO 36 0504

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Antes de dar início à extração do petróleo, o primeiro passo é achá-lo. A IBM já entra aí, oferecendo a chamada Computação de Alta Performace (HPC – High Performance Computing), pela qual um supercomputador analisa dados sísmicos – vibrações da subsuperfície da Terra resultantes de explosões controladas – que permitem o mapeamento da área em questão, a fim de visualizar locais propícios para alojar campos de petróleo. Outra maneira de encontrar um novo campo é por meio de softwares desenvolvidos pelos laboratórios de pesquisa da IBM, que simulam a evolução geológica das bacias sedimentares e fazem a modelagem computacional de como a matéria orgânica, sujeita ao tempo e exposta a determinadas pressões e temperaturas, se converte em óleo e gás.

TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA NA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO

NO FUNDO DO POÇO

DE OLHO NA PLATAFORMA

SOLUÇÃO REFINADA

DENTRO DOS GASODUTOS

CONSERTANDO ANTES DE QUEBRAR

DE POSTO EM POSTO

O petróleo é um recurso natural essencial para o nosso dia a dia e, infelizmente, não é renovável. Mas com a tecnologia, é possível otimizar a sua extração, e a IBM também fornece soluções e inteligência para isso. Segundo Ulisses Mello, Diretor Adjunto e Líder da área de Recursos Naturais do Laboratório de Pesquisas da IBM, oferecemos soluções para integrar as fases do ciclo do petróleo e torná-las mais eficientes. “O principal não é o fato de gerarmos soluções para exploração e produção de petróleo, mas também tecnologias que ajudam a minimizar o impacto nas pessoas e no meio ambiente, ou seja, o impacto na sociedade”, explica Ulisses. Acompanhe passo a passo onde a IBM atua para fazer essa fonte de energia chegar até você.

Encontrado o poço de petróleo, o próximo passo é extraí-lo. Nesse momento entram os sistemas de integração da IBM, que gerenciam os processos associados à produção do recurso. Você sabia que o óleo encontrado no poço nunca é retirado totalmente? Cerca de 30% ficam grudados nas rochas hospedeiras do campo de petróleo. Pensando nisso, a IBM fornece softwares que usam a análise avançada de dados (Business Analytics) para melhorar as estratégias de extração e recuperar o máximo de produto, otimizando a produção.

Na refinaria, nossa tecnologia entra na gestão de ativos, segurança e saúde das pessoas. Temos sistemas que identificam e previnem a quebra de equipamentos, para uma manutenção proativa, e outros que monitoram a segurança dos funcionários – há locais em que o empregado não pode ficar sozinho, pois, em caso de acidente, a pessoa pode desmaiar, por exemplo. Esse monitoramento é importante também pelos riscos existentes em uma refinaria e pela rigidez das normas de segurança estipuladas pelas próprias empresas e pelo Governo.

Para o petróleo extraído das plataformas chegar até as refinarias, ele passa por grandes tubulações, os chamados oleodutos ou gasodutos, que às vezes são compartilhados entre as várias empresas petrolíferas numa área de produção. Aqui, nossa solução é voltada para o controle de qualidade desse transporte. Temos um software que registra a composição e qualidade do produto antes de entrar e ao sair dos dutos, pois o petróleo de uma companhia pode se misturar ao da outra e absorver impurezas. Também monitoramos a tubulação para detectar possíveis vazamentos.

A IBM também oferece sistemas que interpretam as informações captadas nos sensores instalados por toda a plataforma, que registram o comportamento dos equipamentos usados na produção e indicam problemas de manutenção, como uma máquina que está em vias de quebrar. A vantagem é que não se trata de manutenção predefinida ou corretiva, e sim de uma manutenção proativa no tempo certo, que é mais econômica e evita paradas não planejadas.

Da refinaria às distribuidoras, fornecemos sistemas de gestão de transporte. Monitorando por GPS a localização dos caminhões, é mais fácil identificar e controlar eventuais problemas. A gasolina, um dos derivados do petróleo produzidos na refinaria, vai direto para os postos. A IBM também oferece às distribuidoras tecnologia para definir o melhor preço do litro de combustível a cada dia, levando em conta a localização do posto, área de influência, flutuações de mercado, etc., além de um sistema de gestão da fidelização de clientes, por meio de cartões e chaveiros que dão pontos ou descontos a cada abastecimento no posto da rede.

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Onde está a IBM

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pessoasA arte de gerir

Na IBM, a gestão de pessoas sempre esteve entre as nossas prioridades.

Formar líderes é justamente uma das principais estratégias da empresa,

pois são eles os responsáveis pelo desenvolvimento de seus funcionários e

pelos rumos tomados por seus times. Com o intuito de homenagear aqueles

profissionais que fazem a diferença, a IBM criou o Prêmio Excelência na Gestão

de Pessoas, concedido por Ricardo Pelegrini anualmente durante uma de suas

reuniões trimestrais com a liderança. Pelo trabalho feito em 2011, 15 gerentes

foram reconhecidos. Conheça agora quatro desses vencedores e descubra

alguns segredos de uma boa gestão de pessoas.

GestoresUm vendedor nato com sangue de gestor correndo nas

veias. Seu nome? Eric Rossati. Atualmente líder de um

grupo de nove pessoas na área de vendas de hardware

para os clientes do Sul do país, ele começou na IBM como

estagiário no finalzinho dos anos 90. “Já trabalhava com o

público antes de virar IBMista. Sempre gostei de falar com

os clientes, entender seus problemas e tentar ajudá-los.

Isso me dá prazer e, dessa forma, fui caminhando para esse

segmento. Quando percebi, me tornei um profissional em

vendas”, conta Eric. Segundo ele, apesar de adorar o que faz,

sua profissão, como qualquer outra, também tem prós e

contras. “Eu e minha equipe viajamos muito, pois atendemos

toda a Região Sul. E como boa parte das viagens é feita

de carro, acabamos conhecendo lugares lindos, pessoas e

culturas diferentes. Em contrapartida, fico tempo demais

longe da minha família”, revela. Apesar disso, o IBMista

diz ter mais motivos para comemorar e cita outra razão

para gostar tanto da função que exerce. “Como gerente,

posso acompanhar o desenvolvimento da minha equipe.

Vejo profissionais mudando a maneira de ser, crescendo e

realizando conquistas pessoais, como comprar o primeiro

apartamento ou carro. Isso é fascinante”, orgulha-se.

Já pensou liderar cerca de 700 pessoas? Pois é exatamente

essa a missão de Jailson Queiroz, gerente de um time

de serviços de suporte técnico. A julgar pelo prêmio que

acabou de receber, pode-se dizer que está no caminho certo.

Matemático por formação, ele iniciou sua carreira na IBM

dentro da área técnica, onde permaneceu por mais de 15

anos. A oportunidade de gerir uma equipe veio em 2006 e a

experiência não poderia ser melhor. “Durante boa parte da

minha vida profissional, alcancei meus objetivos dependendo

única e exclusivamente de mim. Quando passei a liderar um

time, mudei completamente a forma de pensar. Entendi

que o valor de conseguirmos resultados em grupo é

muito maior do que individualmente”, afirma Smith,

como também é conhecido. Ele e sua equipe – 13

gerentes diretos e aproximadamente 680 funcionários

indiretos – são responsáveis pelos atendimentos

técnicos de clientes por todo o Brasil e, mesmo

com uma demanda tão grande, o entusiasmo com

o trabalho é enorme. “Poder ajudar as pessoas com

suas realizações e fazer parte deste sonho é o meu

grande objetivo profissional e pessoal nesta função,

que defino como maravilhosa”, conclui Jailson.

Para Flávio Griguol, gerente de segunda linha de um time

de Fulfillment (área que opera o pós-venda da IBM) para

América Latina e Canadá, uma frase que define bem a sua

carreira é “gerar resultados efetivos através das pessoas”,

do consultor Max Gehringer. Formado em Engenharia

e responsável, atualmente, por 150 profissionais, ele

diz que o gestor precisa estar envolvido em tudo que

acontece no seu time. “Acredito que o gerente possui

papel fundamental na conexão da estratégia com a

execução. Por isso, exerço desde atividades operacionais

até pessoais, como discutir carreira e mentorização para os

meus funcionários. Às vezes, é frustrante quando não

conseguimos influenciar ou sensibilizar o suficiente para

alcançarmos o que queremos para o time. Mas temos

que aprender a lidar com isso também”, explica. Flávio

revela que seus líderes anteriores foram fundamentais

para ele chegar aonde está hoje. “As pessoas estão em

constante evolução e nós acabamos sendo reflexo de

todas aquelas com as quais já interagimos. Posso dizer

que me espelhei em cada gerente que tive”, afirma.

“Um bom gerente de pessoas deve saber ouvir,

ponderar, se comunicar bem e ter atitudes positivas.”

Para Danielle Zanetti, que comanda um time de 15

pessoas na área de criação de contratos de leasing

e empréstimos para o time de financiamento da

IGF da América do Norte, essas são as principais

características de um líder. Formada em Administração

e pós-graduada em Finanças, ela entrou na IBM em

2004, como assistente de gerente de produto, e após

seis anos de atuação em diferentes áreas, assumiu

com grande entusiasmo a sua primeira designação

gerencial. “Sou uma pessoa movida por desafios e foi

uma prova muito grande gerenciar um time de cujos

processos eu não estava completamente por dentro,

onde tive que aprender sobre o dia a dia da operação e,

ao mesmo tempo, do trabalho como gestor de pessoas”,

explica Danielle. Hoje, vencidas as dificuldades iniciais

e familiarizada com a função, ela cita algumas atitudes

que podem ter feito a diferença na sua gestão: “Sempre

busco estar atenta ao que acontece na rotina do meu

time, estimular o teamwork, a colaboração, e fazer com

que as pessoas se sintam parte dos processos”, finaliza.

MOTIVAR AS PESSOAS É O SEU LEMA

ESCOLHIDO PELA PROFISSÃO

MOVIDO POR DESAFIOS

SEMPRE EM BUSCA DO PRÓXIMO DESAFIO

EDIÇÃO 36 0908

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Capa

POSTURA É TUDOAtuando no primeiro projeto de e-Commerce no Brasil com a ferramenta

WebSphere Commerce, a especialista em TI Karen Busolin está alocada na

sede de uma livraria em São Paulo. Ela, que já trabalhou dois anos e meio no site,

tem a visão dos dois lados da moeda e percebe que o mais importante no cliente

é manter boa postura. “Devemos ficar atentos às políticas da empresa, em como

encara obstáculos e resolve conflitos, e então dominar o negócio e compreender

seus valores. Para não esquecer os nossos, lembro que faço parte de um projeto

inovador que trará novos clientes para a IBM no futuro”, comenta. Segundo Karen,

cerca de 20 IBMistas trabalham com ela neste projeto, desde desenvolvedores,

analistas de testes e arquitetos até gerentes de projeto e executivos. “Há também

IBMistas em países como Índia, Canadá e China”, explica. Para ela, “a desvantagem

do cliente é a infraestrutura, principalmente para calls do exterior. No site da IBM há

salas de reunião, telefones, rede rápida e silêncio. Aqui há indisponibilidade de rede,

não temos telefones e o barulho é intenso. Quando ficamos muito tempo ‘fora de

casa’, nos sentimos um pouco esquecidos, então vou ao site para conversar com o

gerente de pessoas ou com os líderes do projeto”, desabafa.

EU SOU A IBM Cara a cara com o cliente desde seu primeiro dia, o Arquiteto de TI e Embaixador da marca

Bruno Schroeder já participou de projetos em sete empresas distintas desde janeiro

de 2011. Hoje numa empresa petrolífera, adora estar no olho do furacão. “Faz parte do ar

que respiro. Pratico nossos valores diariamente e me sinto mais IBMista por estar fora do

site. Prefiro acompanhar tudo de perto e sintonizar melhor os desejos dos clientes. Afinal,

para eles, eu sou a IBM”, orgulha-se. Cada empresa possui uma particularidade, mas Bruno

acredita que diferenças agregam valor ao seu trabalho. “Em companhias de óleo e gás há

mais tempo para planejamento. Em bancos, os fechamentos são semanais, já em telefonia

as mudanças são diárias. O foco é sempre a entrega do projeto”, explica. O IBMista diz que,

como não há rotina para o remoto, pode passar meses em um cliente, depois mudar para

o site ou até trabalhar de casa em função de um projeto. Mas nem tudo são flores e, às

vezes, pinta uma saia justa. No passado, já pediram a Bruno que fizesse uma seleção de

fornecedores com uma condição: tinha que esconder seu crachá IBM e fingir ser o próprio

cliente. Por isso, tato e jogo de cintura são diferenciais. “Isso aconteceu porque ele tinha a

segurança de que o IBMista entende suas necessidades e sabe o que é melhor para sua

empresa. Mas em casos delicados, nosso gerente entra para ajudar”, revela.

VISÃO PANORÂMICAAté 2013, sua vida será 100% num projeto do governo em Brasília. E depois? Volta

para a “base” em São Paulo e embarca no projeto seguinte. Qual? Nem ele sabe.

Adriano Farias, líder de um time de suporte, é um remoto que já foi estagiário,

fornecedor e funcionário com mesa e telefone no prédio da IBM. Com visão panorâmica

do negócio, diz que a vantagem de estar no cliente é acompanhar a execução de tudo

in loco. “Transmitimos segurança e o trabalho é mais efetivo”, relata. Apesar de não ir

com regularidade ao site, busca marcar reuniões no escritório para integrar os colegas

de outros projetos. Fã do Sametime, o sistema de mensagens instantâneas da IBM,

considera essa a melhor ferramenta para se conectar à empresa, mas sente falta de

contato humano com IBMistas e de ir a eventos como palestras no site. A relação com

funcionários do cliente é ótima e IBMistas sempre são chamados para happy hours e

eventos de integração. A única diferença que existe é o grau de responsabilidade do trabalho.

“Os desafios internos deles refletem no que faço. Mesmo com um bom relacionamento,

cliente é cliente. Ele não me deixa esquecer que sou da IBM, e diz que inspiramos confiança.

Sou cobrado por isso e me esforço para representar a marca à altura”, conclui.

CRACHÁVocê já pensou em trabalhar em várias empresas diferentes, mesmo pertencendo a uma única? E na possibilidade de experimentar uma nova cultura a cada projeto? Que tal seria mudar de cenário de tempos em tempos e tirar a palavra rotina de seu vocabulário? Para muitos essas perguntas são apenas reflexivas, mas é assim que nossos IBMistas remotos vivem. Em meio a realidades diversas, eles encaram grandes desafios: representar a IBM dentro de empresas clientes e ainda disseminar os valores que nos norteiam – mesmo que os vivam à distância. A cada empreitada, conquistam a confiança e a satisfação daqueles que contratam nossos serviços. Conheça alguns IBMistas que não passam muito pelas portas da IBM, mas que são ponta firme na casa do cliente.

Karen: culturas diferentes

agregam valor à sua carreira

Adriano: ser IBMista

é inspirar confiança ao cliente

Bruno: sente-se mais IBMista

por estar 100% no cliente

DUPLO

10 11EDIÇÃO 36

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UM ESCRITÓRIO PARA CHAMAR DE SEUUm verdadeiro IBMista. Mesmo atuando 100% como home office, é assim que

Eduardo Rocha se sente. Segundo ele, além do contato com outros IBMistas, isso

se deve principalmente à maneira igualitária como a IBM trata todos os funcionários.

Responsável pela integração de dados de um sistema de GBS, Eduardo explica que,

com o modelo home office, não só ficou melhor o seu desempenho como também

o relacionamento com a família. “Sou mais focado quando estou em casa. Posso

realizar minhas atividades e reuniões com IBMistas de todos os lugares do mundo,

independentemente do horário. Minha mulher reparou que estou mais calmo, feliz e

que tenho mais tempo para atividades pessoais, antes e após o expediente”.

Para ele, que adora tomar café da manhã com a esposa e o filho antes de iniciar o trabalho,

eleger um local da casa para transformar em escritório é essencial para quem trabalha como

home office. “É o principal ponto para não misturar funções domésticas com profissionais.

No meu caso, escolhi o quarto com a melhor vista e coloquei tudo que tinha direito, de

armários a telefone. Enfim, foi um investimento grande e, hoje, vejo que fiz a coisa certa,

pois me sinto muito animado em trabalhar no meu escritório”, diz o IBMista.

UM PÉ NO BRASIL E OUTRO NOS ESTADOS UNIDOS IBMista há sete anos, a team leader da área global de reembolsos Ana Nehemy nunca tinha

trabalhado como home office. A oportunidade veio através de uma proposta, digamos, irrecusável

feita a seu marido, também da IBM, para trabalhar na cidade de Raleigh, nos Estados Unidos. “Na

ocasião, conversei com meus gerentes e eles aprovaram a minha vinda para que eu continuasse

exercendo minha função de casa. Fiquei meio receosa com o fato de liderar uma equipe a distância.

No início, pela falta de experiência, não foi fácil. Entretanto, após um mês, consegui traçar um

sistema de gerenciamento com meu time de maneira que pudesse estar perto em todos os

acontecimentos, assim como dar suporte operacional ao departamento”, explica.

Segundo ela, que costuma vestir uma roupa mais formal antes de dar início às suas atividades, do

ponto de vista do desempenho, esse modelo de trabalho é extremamente positivo, principalmente

para funções que exigem concentração. A distância, porém, continua sendo um desafio. “Não posso

simplesmente pegar o carro e ir para Hortolândia. Entretanto, a IBM disponibiliza uma série de

recursos para amenizar esse problema. Quando há necessidade de uma interação maior com

o time, uso a sala de telepresença na sede da empresa, em Raleigh. É uma ferramenta valiosa

que tenho a meu favor para ficar por dentro de tudo que está acontecendo”, conclui.

UMA MÃE SUPERPROFISSIONAL Apesar da falta de experiência como home office, desde que entrou na

IBM, em 2007, a Analista de Requisitos Carla Marcucci demonstrou

interesse por esse regime de trabalho. A função que exercia na época

– Analista de Sistemas – tornava viável a adoção do modelo, mas a

oportunidade só se tornou real algum tempo depois. “Quando meu

filho de sete meses ficou doente, tive que me ausentar algumas vezes

para acompanhar sua recuperação. Isso me deixava mal, pois sabia

que era capaz de desenvolver minhas funções mesmo estando em

casa. Após conversar com meu gerente, combinamos de fazer um

teste. Hoje, posso dizer com muito orgulho que consegui autorização

para realizar o home office e gerencio minhas próprias atividades e a

necessidade de presença no site”, comemora Carla.

Para Carla, IBMistas que trabalham fora do escritório precisam focar

em três pontos: autodisciplina, comprometimento e responsabilidade.

Segundo ela, é assim que equilibra sua rotina de mãe e profissional. Os

benefícios não poderiam ser maiores. “Em média, ganho quase quatro

horas livres por dia! Em vez de desperdiçar no trânsito, aproveito para

realizar outras atividades da IBM, como cursos e atualizações, e para

cuidar do meu filho e de mim. Sou muito mais feliz!”

Home Office

A IBMdentrode casa

Eles dormem, se alimentam, cuidam dos filhos e trabalham em um mesmo lugar, ou seja, em casa. Os profissionais que optam pelo regime de home office são cada vez mais numerosos no país, e a IBM é um dos principais responsáveis por esse comportamento. Pioneira em oferecer essa possibilidade aos seus funcionários, a empresa tem reunido cada vez mais experiências de sucesso. Conheça agora um pouco da história de três IBMistas que levaram o escritório para dentro de casa e descubra o que mudou na rotina deles.

12 13EDIÇÃO 36

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Saúde IBM

Máquinas sempre precisam de manutenção, seja preventiva ou corretiva. E quando essa “máquina”

é o corpo humano, com toda a sua complexidade, aí mesmo é que devemos ter um cuidado especial. É por

isso que os exames periódicos são tão importantes. Na IBM, essa preocupação vai além de cumprir uma

obrigatoriedade. O nosso foco é o seu bem-estar.

O primeiro exame periódico é realizado

depois de dois anos de contratação e deve

ser refeito bienalmente. “Primeiramente,

um médico do trabalho avalia o estado

de saúde do IBMista e o encaminha para

exames de rotina”, explica o Dr. Fabio Dana

Vieira Pinto, da IBM de Hortolândia. Durante

a consulta, o IBMista deve contar ao médico

sobre possíveis alterações no seu corpo e

qual o histórico familiar, pois a partir desses

dados alguns exames específicos podem ser

solicitados. Além de auxiliarem no diagnóstico

de disfunções importantes, esses exames não

são realizados dentro da IBM, mas são isentos

de coparticipação quando realizados em rede

credenciada (plano médico da IBM).

Após a consulta, o médico do Departamento de

Saúde Ocupacional da IBM emite o Atestado

de Saúde Ocupacional (ASO), que informa se

o funcionário está apto a exercer sua função.

“Já diagnosticamos pessoas com alteração de

colesterol, hipertensão, câncer de próstata e de

mama e até leucemia, e elas foram encaminhadas

para especialistas. Esses casos são monitorados

por uma equipe de Gerenciamento de Casos”,

conta Dr. Fabio. O agendamento de consultas para

o exame periódico pode ser feito através da Central

de Saúde IBM: 0800-941-1555 ou 4005-1555 (nas

capitais e cidades metropolitanas). A ligação é local.

Mas você não precisa esperar o periódico da IBM

para realizar o seu check-up. Inclusive, ele ressalta

a importância de visitar anualmente seu médico

particular, seja clínico geral, oftalmologista,

ginecologista, cardiologista, etc. “Vale a pena

cuidar da saúde independentemente dos

exames periódicos, cultivando hábitos

saudáveis, como evitar tabagismo, praticar atividades

físicas e manter uma alimentação saudável.

Prevenir é sempre a melhor opção”, conclui.

DÚVIDAS?

As consultas periódicas e os exames complementares solicitados são obrigatórios?A consulta sim, já os exames são opcionais.

Vale lembrar que eles são importantes para

checar se a saúde está em dia.

Se eu tiver passado pelos exames solicitados anteriormente, preciso refazê-los?Caso eles tenham sido realizados com até

três meses de antecedência, não. Mas

lembre-se de levá-los ao médico do trabalho.

Se após dois anos eu não for convocado(a) a realizar os exames periódicos da IBM, como devo proceder?Nesse caso, você deve entrar em contato

com a Central de Saúde para que ela

agende a sua consulta. Acesse:

centralsaude24h.com.br

_CHECK LIST

_Sangue: Hemograma completo, glicose, ácido úrico, ureia, creatinina, colesterol total, frações e triglicerídeos _Fezes: Parasitológicos _Urina: EAS

_Sangue: PSA

_Preventivo ginecológico: Colpocitologia oncótica e hormonal (na consulta)

_Reflexos pupilares, refratometria, biomicroscopia, fundoscopia motilidade, senso cromático (na consulta) | _Tonometria

_Teste Ergométrico

_ECG

_Exame clínico das mamas + Papanicolau (na consulta).

_Mamografia de alta resolução (não digital)

_Ultrassonografia transvaginal ou pélvica

_Exame retossigmoidoscópico

_Exame clínico de próstata (na consulta)

_ HOMENS E MULHERES

_ HOMENS APARTIR

DOS 45 ANOS

_MULHERES

_ HOMENS E MULHERES

HOMENS E MULHERES

A PARTIR DOS 30 ANOS

HOMENS E MULHERES

A PARTIR DOS 29 ANOS

_MULHERES

MULHERES A PARTIR

DOS 40 ANOS

MULHERES A PARTIR

DOS 30 ANOS

HOMENS A PARTIR

DOS 50 ANOS

HOMENS A PARTIR

DOS 50 ANOS

“Não há idade mínima para começar a realizar exames periódicos”, afirma o Dr. Fábio, mas eles são indicados de acordo com sexo e idade. Verifique na tabela a seguir se você está em dia:

_LABORATORIAL

_OFTALMOLÓGICO

_CARDIOLÓGICO

_GINECOLÓGICO

_PROCTOLÓGICO

_UROLÓGICO

Em dia com a

Saúde

EXAME QUEM DEVE FAZER?

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Page 9: Carla Marcucci IBMista home office mai/jun 2012 TÃO LONGE, · IBMista remoto. atuação por muitas outras cidades. Eram 11 filiais em 2008, chegamos a 34 no ano passado e pretendemos

Fale com a revista IBMista: [email protected] - Blog: http://revistaibmista.wordpress.comExpediente: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Conselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de Comunicação Redação: Anderson Couto, Cristiane Nobili e Renata Reis Jornalista responsável: Ana Cristina Bandeira MTB:30930/RJ Direção de Arte: Pablo Carvalho Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: Leograf Gráfica e Editora Ltda Fotos: Daniela Toviansky e divulgação, foto de arquivo Jean Paul Jacob cortesia de Fernando Coelho e acervos pessoais dos IBMistas. A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 18.100 exemplares.