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1 CAPACITANDO A JUVENTUDE PARA UMA LIDERANÇA EFECTIVA MANUAL DE TREINAMENTO DE LIDERANÇA DOS JOVENS PARA USO NA IGREJA AFRICANA Desenvolvido pela DIVISÃO DOS MINISTÉRIOS COM OS JOVENS JUNTA GERAL DO DISCIPULADO e O COMITÉ INTERNACIONAL DOS MINISTÉRIOS JUNTA GERAL DOS MINISTÉRIOS GLOBAIS IGREJA METODISTA UNIDA Num trabalho de parceria com líderes da Juventude de África Em apoio aos ministérios da Rede de Jovens de África e Ministérios de Jovens da Igreja Metodista Unida

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CAPACITANDO A JUVENTUDE PARA UMA LIDERANÇA EFECTIVA

MANUAL DE TREINAMENTO DE LIDERANÇA DOS JOVENS PARA USO NA IGREJA AFRICANA

Desenvolvido pela DIVISÃO DOS MINISTÉRIOS COM OS JOVENS

JUNTA GERAL DO DISCIPULADO e

O COMITÉ INTERNACIONAL DOS MINISTÉRIOS JUNTA GERAL DOS MINISTÉRIOS GLOBAIS

IGREJA METODISTA UNIDA

Num trabalho de parceria com líderes da Juventude de África

Em apoio aos ministérios da

Rede de Jovens de África e

Ministérios de Jovens da Igreja Metodista Unida

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TABELA DE CONTEÚDOS Prefácio • 4 Introdução • 6 Dedicação e Agradecimentos • 8 1 O Ministério com os Jovens • 9 2 Os Jovens Actuais • 16 3 Liderança para os Jovens • 25 4 Os Trabalhadores de Adultos e Cuidados Próprios • 33 5 Edificação de um Grupo de Jovens • 39 6 Retiros para Planificação de Programas • 44 7 A Formação da Fé • 48 8 Grupo Dinâmico, Resolução de Conflictos e Comunicação • 52 9 O Metodismo Unido: Nossa História e Crenças • 58 10 Religiões: Encontrando Pessoas de Outra Fé • 66 11 Líderes e a Liderança • 111 12 Qualidades e Expectativas dos Líderes Espirituais e Servos • 131 13 Planificação e Implementação do Programa • 141 14 Auto-Estima • 146 15 Jovens: Relações, Namoro e Sexualidade • 153 16 Violência Baseada no Gênero • 173 17 HIV e SIDA • 183

Introdução • 183 Módulo 1: Resposta da Fé ao HIV/SIDA • 185 Módulo 2: Historial do HIV/SIDA • 190 Módulo 3: Impacto do HIV e SIDA nos Jovens • 204 Módulo 4: Gênero e HIV/SIDA • 208 Módulo 5: Factores Sociais que Influenciam na Disseminação do HIV/SIDA • 215 Módulo 6: Reduzindo o Estigma do HIV/SIDA e Discriminação • 220

18 Abuso de Substâncias • 226

Introdução • 226 Módulo 1: Tipos Comuns de Drogas Usadas em África • 226 Módulo 2: Causas de Abuso de Drogas entre Jovens • 233

19 Direitos Humanos • 239

Módulo 1: O que são Direitos Humanos? • 239 Módulo 2: A Declaração Universal dos Direitos Humanos • 248 Módulo 3: Direitos Humanos em África • 253

Adenda A: Página do Discipulado • 256

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Adendo B: A Declaração Universal das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos • 259 Bibliografia • 265 Páginas da Internet (Websites) • 266

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PREFÁCIO Os vários anos de ministério intencional para e com a mocidade e jovens adultos na África revelaram uma variedade de desafios. Um dos desafios mais críticos é o da escassez aguda de recursos de ensino e aprendizagem. Em 2007, o Comitê de Ministérios Internacionais (IMC) da Divisão das Mulheres endossou e promoveu a consolidação da dívida inicial para a produção de um manual de treino sobre a liderança contextualizada de jovens para o uso na Igreja Africana. Em 2005, a Junta dos Ministérios para os Jovens da Junta Geral do Discipulado (GBOD) tinha iniciado o processo da produção do Manual de Treino de liderança para jovens adultos em África. Em outono de 2007, dois líderes do programa, verificaram a semelhança entre os dois projectos, e decidiram partilhar a criação deste recurso. Os dois coordenadores de projecto eram anfitriões dum Escritor do Seminário em Accra, Gana em Setembro de 2007. É a primeira vez em histórias recentes que estas duas agências gerais da nossa denominação têm intencionalmente formado parcerias para desenvolver um recurso contextualizado pertinente e profético do ministério para jovens, jovens adultos e trabalhadores adultos em África. A maioria dos desafios críticos para a Igreja africana é a necessidade de uma liderança visionária e estes não podem ser subestimados. A boa liderança não pode ser desenvolvida de noite para o dia; requere um pesado investimento em tempo, energia, e recursos financeiros. Também, a liderança tem a ver com a mudança, e a mudança involve pessoas. Na sua mensagem no livro, “Não à violência–O Único Caminho para a Liberdade”, Martin Luther King Jr disse: “Para se produzir uma mudança, as pessoas devem ser organizadas para

trabalharem juntos em unidades de poder... protegerem os próprios interesses e que o

producto mude a seu favor. Esta é uma tarefa cansativa que leva anos,

mas os resultados são permanentes e significativos.” Se a Egreja em África responder habilmente para o conjunto de desafios que enfrenta hoje, é imperativo que a igreja inteira una e crie oportunidades para os jovens, equipando-os com as ferramentas necessárias e reagir positivamente às demandas da Igreja. Um Manual de Treino desta natureza é um passo na direcção certa e cobre uma variedade ampla de assuntos e tópicos que são importantes na vida dos jovens e jovens adultos em Africa.

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Porquê Precisamos de um Recurso de Liderança para os Jovens? Nós decidimos produzir este Manual de treinamento porque:

1. Há uma escassez aguda de recursos de liderança para o treinamento de jovens no continente.

2. Os recursos disponíveis são limitados, caros e contextualmente irrelevantes.

3. A falta de profundeza na cobertura de assuntos com recursos disponíveis com

impacto direto na vida dos jovens.

4. Há falta de treinamento formal para muitos adultos que trabalham com os jovens.

Qual é o Propósito do Manual de Treinamento?

1. Equipar os jovens e os adultos que quem trabalham, em habilidades básicas, efectivas e mais profécticas de liderança, e transformar a liderança na Igreja e na sociedade.

2. Prover os jovens com recursos de altas qualidades de treinamento que não só é contextualmente pertinente e disponível mas também que procura responder a algumas das questões cruciais e desafios que estão diante dos jovens no continente.

3. Empoderar as Igrejas e organizações ecumênicas com escassos recursos financeiros, a organizar programas de treinamento custo-efectivos para jovens.

4. Empoderar os jovens e os jovens adultos que são líderes, assim como os

trabalhadores adultos a ensinar quaisquer tópicos incluídos neste manual, de forma a que eles não tenham que confiar em pessoas de recurso que freqüentemente exigem pagamento para os seus serviços.

Bispo John K. Yambasu

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INTRODUÇÃO Endende-se que este recurso é manual de treinamento compreensivo para os jovens trabalhadores que engloba tudo, a partir das idéias práticas para encontros de grupo de jovens para a análise aprofundada do desenvolvimento do adolescente. O recurso será inestimável para vocês quando trabalhares com jovens e jovens adultos. Para adquirir o exterior deste livro, recomendamos nós que possamos estudar com um grupo pequeno de adultos que trabalham com jovens e usam a discussão em grupo questionando para se obter um entendendo mais profundo do ministério de jovens e seu contexto. Porque o ministério de jovens é contextual, não importa onde estiver no mundo, o que você traz são assuntos de informação. Você ira beneficiar da utilização de informação desta página para a vida do seu ministério. Depois de cada capítulo, poderás questionar: Como eu aplicaria esta informação quando for colocado no meu ministério particular? Cada capítulo esta escrito como uma unidade pedagógica. Por causa disto, pode haver alguns que sobrepõem a informação entre os capítulos. Tira se proveito do material repetido para a revisão e se pergunta novamente: Como eu vejo esta informação no meu ministério? Como preparas as suas sessões de treinamento? Você precisará de determinar o cumprimento do estudo ode for afecto para o trabalho? Você pode escolher dois ou três dias bem cheios para treinar? Ou pode ensinar um capítulo por semana — ou algumas aulas de duas horas? Os capítulos mais longos são divididos em módulos para lhe dar a oportunidade para focalizar um tópico de cada vez. Antes de ir mais longe, algumas definições e explicação poderiam ser úteis.

• Jovens: a finalidade deste manual de treinamento em África, define jovens como pessoas entre as idades de 12 e 35 anos.

• Jovens Adultos: são dados vários nomes ao título de jovem adulto trabalhador ao pastor de jovens, director de jovens, ministro de jovens, etc. Os trabalhadores adultos com os jovens são os que, se oferecem e dedicam seu tempo na paixão de viajar com jovens no caminho do discipulado.

• Discipulado: A meta de trabalhar com jovens dum ministério fixo é o acompanhar a forma como eles descobrem o amor de Cristo e a Sua chamada nas suas vidas. Os meios do discipulado que usamos para lhes preparar no conhecimento de Bíblia, ensina as práticas de formação espiritual, cultivando o gosto pela oração e pelos trabalhos de clemência, facilitando a missão e oportunidades de serviço, que provêem das oportunidades para servir a comunidade. Estes são os elementos, entretanto não exaustivos, a ajuda que liga os jovens ao amor de Deus e procura perceber o significado do amor para as suas vidas.

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Bênçãos para você na sua aprendizagem, no treinamento e na união do ministério com os jovens. Jenny Youngman

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DEDICAÇÃO E RECONHECIMENTO Este Manual de Treino em Liderança é dedicado a muitos jovens comprometidos, jovens adultos, e adultos que são os líderes na Igreja Metodista Unida na África. Pelos esforços incansáveis destas classes, seu compromisso, e dedicação para o ministério, eles abriram nossos horizontes à necessidade duma liderança pertinente que usa recursos de treino para os ministérios de jovens na África. Este Manual de Treinamento é “um sonho que se torna uma realidade.” A sua produção inclui muitos anos e fontes de preparação, entre Academias de Jovens de Conferência Centrais, Treinamento de Seminários em matérias de Liderança, e consultas que envolveram líderes dos jovens e jovens adultos. Em todas estas actividades, a meta principal foi uma tentativa para identificar as necessidades mais urgentes e desafios que estão em frente dos jovens na África. Queremos expressar a nossa sincera gratidão pela avaliação aos jovens seguintes que voluntariamente deram o seu tempo e energias na elaboração do manual nomeadamente: Sr. Sammy Abbey, Director Executivo, Centro Internacional para Análise de direitos humanos, Gana; Rev. Dr. Sidney Cooper, docente da Faculdade de Teologia da Serra Leoa; Sra. Beatrice Fofanah, Coordenadora de Mulheres da Conferência, A Conferência Anual da Igreja Metodista Unida em Serra Leoa; a Sra. Muriel Nelson, Vice-Ministra do Governo para Mulheres e Crianças, da República de Libéria; a Sra. Elmira Sellu, Missionária Regional da Junta Geral dos Ministerios Globais, da Liderança que Treina Mulheres, a Conferência da África Oriental; a Sra. Joyce Larko Steiner, Directora de Programas, Iniciativa de HIV/SIDA do Conselho Cristão de Gana; e do Pessoal da Divisão dos M inistérios para com Jovens, GBOD, E.U.A. Adicionalmente nós gostaríamos de agradecer Sra. Doris Otinkorang, Secretário do Departamento de Evangelização na Sede da Igreja Metodista de Gana, pela impressão dos manuscritos e ajudando do manual inteiro. Também oferecemos graças à Divisão dos Ministérios dos Jovens, da Junta Geral do Discipulado e O Comité de Ministérios Internacional da Junta Geral de Ministérios Globais por providenciar os fundos necessários para realizar este sonho. Nós devemos uma grande gratidão a estas pessoas pela sua ingenuidade, perícia, e paixão pelo ministério com jovens e jovens adultos. Sem eles, este projecto não teria sido realizado. Bispo John K. Yambasu Rev. Michelle McCorkle Bispo da Conferência Anual da Serra Leoa Divisão do Ministério com os Jovens Junta Geral do Discipulado

Este recurso é empregue como uma fonte de treinamento para o ministério e deve ser distribuído gratuitamente.

Para o melhor de nossa habilidade, o editorial tempo verificou todas as citações e estatísticas. Os leitores podem sentir se livres de inspeccionar estas fontes a Internet e achar actualizações.

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CAPÍTULO 1

O Ministério com os Jovens

O Propósito dos Ministérios dos Jovens é:

Providenciar uma Fundação Cristã para a Vida oferecendo oportunidades para integrar a fé e a vida de modo a que os jovens não possam receber na escola, no trabalho e em casa, ou outras organizações. Criar um Espaço Seguro pela provisão de lugar de encontro com os seus educandos, que seja livre de drogas, álcool, violência, e abuso verbal e sexual. Este também deve ser um lugar onde os jovens podem questionar livremente e receber respostas verdadeiras, e discutir assuntos da fé. Trabalhar Intencionalmente na Formação Espiritual ajudando os jovens a explorar a sua fé, a teologia e a Bíblia (e a sua relevância para vida e a liderança) por debates, estudos, e interacções. Providenciar ensinamentos para a percepção de questões da Vida Diária ajudando os jovens a desenvolver as habilidades necessárias para dizerem não a drogas, violência, e abuso; e oferecer uma presença confiante para se sentirem empoderados a falar e aprender sobre assuntos importantes como a morte, o caminho da morte, o valor da vida, e a possibilidade de viver bem e fielmente. Providenciar o Desenvolvimento da Liderança encorajando os jovens a ensinar e facilitar discussões em grupo e do estudo Bíblico; fortalecendo-os a usar os seus talentos, habilidades, e dádivas espirituais para o reforço das próprias vidas, da comunidade e das congregações; inspirando-os a liderar cultos por meio de orações, da música, da leitura Bíblica, mensagens/ sermões (arte, escrita, oração, dança, mímica, peças satíricas, e teatro). Um modelo saudável de relacçionamentos ajuda os jovens a cultivar relações significantes nas quais os jovens podem discordar, mas ainda mantêm a amizade; trabalham juntos para superar as suas diferenças no lugar de caminhar de forma separada; oferecendo o perdão de Cristão, o amor, a paz, a reconciliação, cuidando-se um do outro e respeitando-se mutuamente.

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Qualidades de Ministérios de Sucesso para os Jovens 1. Salvaguardar os Jovens. O seu trabalho como trabalhador jovem é de

promover uma harmonia forte, criando ambiente para eles crescerem espiritualmente, emocionalmente e fisicamente. Como líder, você é responsável de fixar limites apropriados e assegurando que você mesmo nunca abuse ou maltrate qualquer um.

2. Ame os Jovens assim com são. Não esperar que os jovens sejam como tu, e

não tente os fazer ser como outra pessoa. 3. Aceitar os Jovens onde estão e como são. Alguns jovens querem se juntar e

conseguir ver os amigos próximos. Outros querem se ocupar seriamente no estudo da Bíblia. É importante que haja amor e respeito para o que eles são e trabalhar com eles em qualquer faixa etária da sua vida e de crescimento espiritual. (Veja Adenda A.)

4. Encoraje os Jovens nas suas Relações com Deus. Confira para ver como os jovens estão realizando visitas, tomando notas, respondendo e-mails, mensagens de texto, ou telefonemas. Assegure-os que você está orando para eles e pergunte se eles tem pedidos de oração específica (para família, amigos, etc.). Participe nos eventos da comunidade, na música e desportos nas quais os jovens estão inseridos. 5. Promova uma variedade de caminhos para o Crescimento Espiritual dos

jovens. Organize o estudo Bíblico, as orações em grupos, grupos de convênio, oportunidades de serviço de missões; encoraje-os a orar para um com outro, pela igreja, pelos líderes comunitarios, pelos professores, etc. durante a semana; convide-os a escrever orações para os cultos de adoração; sugira que um grupo escreva devoções dum Advento ou um folheto Quaresmal para a igreja ou para outro grupo de jovens.

6. Desafie os Jovens a Participar nos Cultos e Missões

Reserve para os jovens algumas oportunidades específicas para servirem e estarem juntos em missão (como seja visitas a uma prisão ou orfanato, organizar um ministério de prisão, ou ajudar os anciãos fazendo compras ou serviço doméstico). O seu serviço e missão deve focalizar ambas as comunidades e para além destas fronteiras. Jesus é um grande exemplo de um líder servo (um tópico que se ira discutir mais além neste recurso).

7. Aprenda o Idioma e Cultura dos Jovens na sua Área. Aprenda alguma gíria

que os jovens usam ao falar e a trocar mensagens uns para com outros. Os adultos que trabalham com os jovens podem não usar o idioma frequentemente, mas fazem um esforço para entender, pois isto ajudará na conversação, mostrando aos jovens que estás interessado na sua vida. Pergunte pelos seus artistas favoritos e música favorita, e escute com eles a música. Perceba o que eles fazem nos seus tempos livres e sobre os seus passatempos. Mais importante ainda, tente conhecer os jovens individualmente, aprenda a

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saber a quem eles respeitam, e que conheçam as suas famílias; perceber as tensões que eles enfrentam, que actividades desportivas tem e outras coisas que eles estão envolvidos, o que acontece com os seus amigos, e se eles estão ou não iniciando uma relação séria.

8. Dê aos Jovens um Tempo para Jogar. Os jovens são capazes de ter uma

aprendizagem espiritual profunda, mas eles também precisam de tempo de jogar, de criar redes e edificar relaçionamentos como parte do seu crescimento espiritual. Crie tempo e espaço para eles interagirem numa atmosfera de diversão e companheirismo e organizar jogos ou actividades.

9. Acompanhe os Jovens. Não os envie sózinhos ao ministério, ao estudo, ou

missão. Caminhe com eles como um guia e peregrino da mesma categoria. Elevam-se as vozes quando os adultos tomam o cuidado de partilhar as experiências de vida nas suas caminhadas.

10. Seja Pontual. Procures ser pontual nas reuniões e actividades dos jovens,

mostrando lhes honra e respeito. Também isto mostra um exemplo para os jovens seguirem o seu exemplo nas suas relações e compromissos individuais.

11. Encoraje os Jovens a Viverem Unidos e Com Respeito. Este princípio é

importante para ambos grupos e indivíduos que se relacionam com outros fora do grupo. A unidade não significa que os jovens têm sempre que concordar ou que nunca há qualquer conflito. Estar unidos, significa a união em Cristo e trabalhando respeitosamente juntos para crescer na fé e ao serviço para os outros.

12. Ensine os Jovens Como Lidar com as Diferenças e Conflictos. Um

ambiente de fé é um grande lugar para os jovens aprenderem a respeitar as diferenças de um e de outro enquanto vivem em comunidade e solucionar conflitos de maneira carinhosa e compassiva.

13. Caminhe com os Jovens Em Tempos Difíceis. É importante que os jovens

saibam que eles podem depender de você como uma parte envolvida e de apoio das suas vidas (por exemplo, durante a morte inesperada de uma pessoa jovem, o fim de uma relação amorosa, a perda de um parente, a recepção de notas baixas na escola).

14. Ensine os Valores dos Jovens e a Disciplina baseada no Ensino Bíblico.

É importante que você modele o bom comportamento e os valores: pondo Deus em primeiro na sua vida, seguindo o exemplo de Jesus, mostrando respeito igual para ambos os gêneros, honrando visões teológicas diversas, trabalhando para a justiça e paz, etc.

15. Ajude os Jovens a Descobrir e Usar as suas Dádivas Espirituais. Deus

tem talentos exclusivos desiguais para cada um de nós e para construir uma

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comunidade. Faça tudo você puder para ajudar os jovens a descobrir algo e usar as suas dádivas espirituais, e ressuscitar a sua fé no mundo.

16. Familiarize-se com a Relação Entre a Igreja e a Sociedade. Como é que

a igreja é vista no seu país, na localidade /sua província ou na sua comunidade? Será que as pessoas abraçam isto, ou eles são suspeitos disto? Será que a igreja é uma participante visível e activa na comunidade?

17. Avalie a Saúde Espiritual da Congregação. Haverá uma fé fundamentada

entre os membros e os líderes? Haverá formação de grupos pequenos e estudos da Bíblia? É encorajado o aprofundamento na relação pessoal com Deus? O reforço do ministério de adolescentes na sua igreja tem um impacto directo no ministério dos jovens.

Código de Conduta para Adultos que se Lidam com os Jovens Na Igreja Metodista Unida Para que efectivamente lidere e guie os jovens, é preciso um envolvimento activo numa fé comunitaria aliando o estudo regular da Bíblia e a oração. Passe tempo regularmente na Palavra de Deus e aceite que Deus molde lhe cada vez mais na semelhança de Cristo. Você não pode conduzir a mocidade onde você não vai! Como líder de adultos voluntário para com os jovens, quando você estiver com o grupo ou qualquer dos jovens do grupo, a sua primeira prioridade é estar com estes jovens com quem está trabalhando e está servindo.

• Ajude a criar um ambiente de segurança, diversão e aprendizagem na presença de Deus.

• Ajude os jovens a aprenderem mais sobre o seguir a Cristo e viver como um discípulo.

• Promova os direitos dos jovens e tomar as suas próprias decisões, guiando-os a honrar e respeitar os direitos e decisões dos outros.

• Ajude e respeite os outros adultos que estão trabalhando e estão se lidando com os jovens.

• Reconheça os limites profissionais. Tu és um líder e modelo central com os jovens e és chamado a ser mais do que um amigo. Reconheça a tensão de como ser de suporte e carinhoso enquanto manténs os limites físicos e mentais apropriados.

• Seja criativo na planificação, inovando e produzindo lições excitantes para os jovens com a sua contribuição.

• Encorage os jovens a fazer e ser o seu melhor. • Seja confidencial na informação sobre a vida de pessoas. Se parecer que um

jovem é uma ameaça a ela ou ele, ou para outra pessoa, informe às próprias autoridades com ajuda do pastor ou outro líder de igreja.

• Reforce as regras e convênio do grupo.

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• Reforce as consequências do grupo de mocidade. Seja consistente, crando

obrigações para o reforço da administração de regras e políticas. • Não tragam seus problemas pessoais para o ministério. Compartilhe a sua vida

pessoal apropriadamente no grupo. Tu és um modelo de realce para os jovens com quem trabalhas como voluntário. Tu deves esforçar se para ser um modelo de bom comportamento, decente e Cristão. Quando estiveres na presença de jovens, seja na igreja, numa viagem, ou num evento, devem ser exibidos os comportamentos e regras seguintes:

• Não se fazerem a bebida, ao fumo, ou uso de drogas • Use uma lingua que diz respeito a todas as pessoas. Não use nenhum idioma

ofensivo. • Apareça na hora certa, com certo respeito durante o tempo reservado aos

outros. • Vestir-se apropriadamente. Não use roupas que são muito transparentes, ou a

que tenha palavras ofensivas ou slogans escritos neles. • Seja aproximativo

Previnindo do Abuso, Criando Segurança2,

“Os Metodista Unidos se preocupam por manter a segurança física e sexual, o bem-estar emocional, e saúde espiritual das crianças, da mocidade, e dos adultos. Muitas igrejas adoptaram procedimentos de ‘Santuarios sãos1’, como forma de ajudar a manter os jovens fora do perigo. A educação e o diálogo sobre a ética sexual, formas de abuso, e como informar sobre o abuso ou falta de conduta é muito importante.” Um Lugar de Hospitalidade3 “A Igreja Metodista Unida luta por ser um lugar de hospitalidade para todas as pessoas, homens e mulheres, e nós queremos encorajar mais respeito, igualdade, e parentesco em Cristo. Em nossas próprias declarações de crença dizemos: a atenção sexual não desejada está errada e discriminatoria. O molestamento sexual interfere com a missão moral da Igreja ‘ (Paragrafo. 161I “O Livro de Disciplina”). Nós também dizemos: ‘o molestamento sexual é uma barreira à hospitalidade. Neste contexto, o comportamento pecador causa fraquezas nas relações — o oposto da intenção de Deus para nós na comunidade humana....Por isso nós somos chamados para ser os mordomos da comunidade de hospitalidade de Deus onde não só há uma ausência de molestamento, mas também a presença de acolhimento, respeito, e igualdade '” (Livro Metodista Unido de Resoluções, #37). Abuso Sexual Dentro de Relações Ministeriais ”Para os que estão nos postos de autoridade na igreja, clérigos e leigos, foram atribuídos muita responsabilidade, investida com uma confiança sagrada; para manter um ambiente seguro para as pessoas para viverem e crescerem no amor de Deus. A falta de uma boa conduta de uma natureza sexual inibe a participação

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ampla e jovial de todos na comunidade de Deus. O desvio de conduta sexual na igreja e áreas do ministério impedem a missão de Jesus Cristo. Os líderes ministeriais não só têm a responsabilidade de evitar acções e palavras que ferem os outros, mas também protegem a vulnerabilidade contra acções ou palavras que causam danos.... A Igreja Metodista Unida renova seu lugar em oposição ao pecado de falta de boa conduta sexual e abuso dentro da igreja. Isto recomenda adicionalmente a todos os Metodista Unidos para a erradicação da ausência de boa conduta sexual em todas as relações ministeriais...” (Livro Metodista Unido de Resoluções, Excerto do #36). Tipos de Abuso4

“Abuso físico Este é abuso no qual uma pessoa causa deliberadamente e intencionalmente ou completamente um dano a uma mocidade ou criança jovem. Exemplos podem incluir uma descarga violenta com uma arma (com uma faca ou cinto), queimar, sufocar, fracturar os ossos, e outros danos não fatais.

“Abuso emocional Este é abuso no qual uma pessoa expõe uma mocidade ou a criança mais jovem a falar ou cometer violência não anunciada ou crueldade emocional. Abuso emocional envia uma mensagem à mocidade ou criança de que eles são inúteis, ruins, desamados, e indignos de amor e cuidado. A mocidade e as crianças expostas ao abuso emocional podem ter experimentado o ser negado de todo o afecto do parental, sendo preso em armários ou outros espaços limitados, sendo dito incessantemente que eles são ruins, ou sendo forçados a abusar o álcool ou drogas ilegais. Este tipo de abuso é difícil de provar e está devastando à vítima. “Negligência. Este é abuso no qual uma pessoa se arrisca a saúde duma mocidade ou da criança, o bem-estar, e a segurança por negligência. Pode incluir a retenção de alimentos, cuidado médico, afecto, e em mesmo educação plena, para destruir a mocidade ou o senso de criança de auto-estima e valor do ego. A negligência pode mesmo ser uma forma mais comum de abuso. Embora é frequentemente difícil provar, os relatorios da negligencia dos adolescentes ou criancas não deveriam ser ignorados. “Abuso sexual Este tipo de abuso acontece quando há um contacto sexual entre uma mocidade, criança e um adulto (ou mocidade mais velha, mais poderosa ou criança). A mocidade ou a vítima de uma criança não é capaz de consentir a tal contacto ou tais actos sexuais e assim resiste. Frequentemente, a mocidade ou a criança vítima é fisicamente dependente no perpetrador (por exemplo, um

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pai). Adicionalmente, a vítima de mocidade é frequentemente dependente do perpetrador do ponto de vista psicológico (por exemplo, de um professor ou de um ministro da mocidade). Os exemplos de abuso sexual incluem afagamento, relacção sexual, incesto, e a exploração de e exposição para prostituição de e pornografia.

“Abuso ritual Este é abuso no qual é infligida violência física, sexual, ou psicológica numa mocidade, intencionalmente e de um modo estilizado, por alguém (ou pessoas múltiplas) com responsabilidade do bem-estar da vítima. Tipicamente, o perpetrador aparece com um pouco de autoridade mais alta ou empodera-se para justificar os seus abusos. Os exemplos de abuso ritual podem incluir tratamento cruel de animais ou ameaças redundantes de violência sexual ou física à mocidade ou vítima de criança ou para pessoas relacionadas com a mocidade ou vítima de criança. Quando a informação de abuso ritual é feita, eles estão extremamente e frequentemente horrorizados. Tais relatórios podem parecer muito horríveis até mesmo para ser verdade. Porém, qualquer mocidade ou criança que faz tal relatório não devem ser ignoradas.”

Perguntas de discussão 1. Faça a revisão dos propósitos dos ministérios dos jovens e identifique como você

poderia cumprir cada propósito no seu ministério com a mocidade. 2. Leve cada uma das qualidades dos ministérios de sucesso dos jovens, prospere-

nas e forme-nas em declaração de missão para seu próprio ministério. Como é que essas qualidades podem sobreviver e criar um ministério saudável, efectivo com os jovens?

3. O que você deveria fazer se souber que o outro líder de mocidade está abusando

uma mocidade?

1 de “Santuários Seguros: Reduzindo o Risco de Abuso na Igreja.”

http://www.gbod.org/ministries/family/safe, 15-16,

2 de http://new.gbgm-umc.org/work/health/safety 3 de A Comissão no Estado e Papel de Mulheres, www.umsexualethics.org/content.asp?pn=welcome

4 de “Santuários Seguros: Reduzindo o Risco de Abuso na Igreja.” http://www.gbod.org/ministries/family/safe/faq/what_is.htm12

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CAPÍTULO DOIS

Os jovens Actuais O Contexto global dos Jovens Porque nós vivemos numa “aldeia global,” em todo mundo, nós partilhamos os seguintes elementos de vida no mundo actual, independentemente de onde estivermos a viver:

1. Assuntos ambientais: Nós não podemos escapar das realidades do ar, terra e poluição de água, ou da necessidade pela conservação e da própria gestão de recursos. O desmatamento e o efeito estufa afectam os habitantes ao redor do planeta.

2. Os Média e Tecnologia: Os Jovens actuais sabem mais acerca da “aldeia

global” que qualquer outra geração por causa dos avanços em média e tecnologia.

3. A Pobreza: ainda há divisões entre os ricos e os pobres no nosso mundo.

Este fato é verdade em cada país assim como também pela fronteiras nacionais.

4. O HIV/SIDA: Esta doença é uma pandemia global que deve ser tomada em

consideração.

5. A Mão-de-obra infantil: as crianças trabalham longas horas para pouco ou nenhum dinheiro em muitas partes do nosso mundo.

6. As Desigualdades de género: A volta do mundo há ainda desigualdades de

salário entre os homens e mulheres. E ainda há lugares que não permitem que as mulheres participem completamente na igreja, no local de trabalho, nas organizações sociais, e residencias.

“Os jovens são parte da Criação de Deus. Eles têm um lugar especial no

ministério de Jesus Cristo–ensinando, orando, evangelizando, e servindo– da mesma maneira que a metade dos adultos mais velhos o fazem.

Os jovens precisam de oportunidades para praticar as suas dádivas.”

Rev. Waterson Bommossee, 13 Conferência Anual da Libéria

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Características Possíveis dos Jovens na Sua Área

• Impressionantes (facilmente moldados por Deus e influenciados positivamente, mas também facilmente enganados e moldados através de influências negativas)

• Presentes e líderes futuros • Victimizados e explorados

• Vítimas e testemunhos de violência • Sabedores do crime e possivelmente participantes nisto • Órfãos por causa da guerra, HIV/SIDA, ou ambos

• Analfabetos • Refugiados

• Fisicamente brigam para adquirir o que eles querem • Familiarizam-se com gravidez adolescente • Porte de armas • Mudanças para alem das suas idades e do conhecimento do mundo • Procuram perceber o sentido do mundo em que vivem • Ambiciosos • Procura do perdão para injustiças que eles fizeram ou viram • Esperançosos pelo futuro da sua aldeia, país e mundo,

Os jovens dependem da chamada de atenção ou aconselhamento de trabalhadores adultos responsáveis, verdadeiros, até mesmo se eles agem como eles não tivessem feito. Os jovens querem que os trabalhadores de adultos estejam abertos às suas inquietações e preocupações sem os condenar.

Pergunta de discussão Quais são as outras características dos jovens na sua comunidade, na região ou no

país?

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Características Possíveis dos Jovens como Resultado de Crises

1. Pesadelos

2. Aflição pela perda dos pais, avós, de animais de estimação, dos seus haveres, das fotografias, de amigos devido a mudança ou morte, da escola, dos professores, dos tempos da pratica do desporto; da perda de conexão com as pessoas ou comunidades, das actividades pós-escolares, das horas de recreio na escola, das graduações perdidas, dos sonhos futuros e esperança depositadas,

3. Medo de que a crise possa acontecer novamente

4. Mais pressões para ajudar a família, não querendo acrescentar stress aos seus pais,

5. Falta de confiança no governo para proteger ou para ajudar

6. Pensamentos suicidas como por exemplo: “eu não quero estar mais vivo; minha família morreu, meus amigos estão em algum lugar ou estão perdidos”.

7. Recuparacão após estupro, mas levantado questões como: “Onde é que está Deus? Eu sou uma pessoa ruim? O que eu fiz para causar isto?

8. Falta de confiança na família para os proteger

9. Falta de confiança em Deus, incitando pensamentos e perguntas tais como: • Onde Deus estava quando coisas ruins aconteceram a minha família,

amigos e animais de estimação?

• Se há um Deus, por que isto aconteceu? Deus não é activo em minha vida.

• Deus, por que você permitiu isto a aconteçer? Por que Deus não evitou isto? Por que Deus está me atormentando? Por que Deus não protegeu minha família? Que mal fiz para merecer isto? Se Tu fosses um Deus real, não teria permitido isto acontecer. Não me amas ou não amas a minha família. Eu não sou importante ao Senhor ou o Senhor não teria permitido isto a acontecer.

• Eu fui um bom Cristão e tentei ser fiel para Deus e para a igreja–e então

isto acontece. Onde está o ponto de eu ir a igreja?

• Porque aquela pessoa é bem tratada? Ele nem sequer vai a Igreja. Mas olha para minha família–nós perdemos tudo.

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Desenvolvimento adolescente e Habilidades

“O processo de desenvolvimento em seres humanos é o mesmo a nível mundial. Os processos de socialização são diferentes de cultura em

cultura. Por exemplo há respostas instintivos em bebês humanos;

quando elas têm fome eles choram.” Dr. Oliver Duncan, Libéria,

Eric Erickson (nascido em 1902) identificou oito fases de desenvolvimento humano.

1. Infância: Nós começamos a interiorizar e sentir. Durante este tempo construímos ou nós confiamos e desconfiamos. Desta fase, nós desenvolvemos nosso senso do que é o mundo. Nós podemos ficar medrosos, amedrontados, e suspeitos se nós não estivermos em ambientes que constroem confiança por exemplo (a presença consistente dos pais, a ausência de guerra, a alimentação regular).

2. Infância Precoce: a Autonomia versus vergonha ou dúvida

desenvolve-se nesta fase numa criança. As Crianças começam a explorar o seu ambiente (subindo, passeiando, empurrando-se, fase estacionaria e deixa-andar). Nesta fase, a liberdade de movimento é controlada. Normalmente as restrições culturais são instruídas nesta fase, mas estas restrições não deveriam impedir o crescimento. (Se uma família ou sociedade está num motim da guerra, SIDA, deslocamento, ou carências, o desenvolvimento de uma criança pode ser afectado.)

3. Fase de brincadeiras: Iniciativa versus culpa. As Crianças estão

freqüentemente na escola nesta fase. Eles brigam com amigos, aprendem habilidades de idioma mais específicas e começam a sentir diferenças entre eles, diferenciando os seus sentimentos, dos sentimentos de amigos ou da família. As crianças prestam atenção íntima em como os seus pais respondem a eles e os comportamentos proprios iniciados nesta fase: “será que os meus pais me dizem não? Eles se preocupam? Eles estão presentes e prestando atenção? Eles querem saber o que está se passando na minha vida?

4. Idade escolar: Indústria versus inferioridade. As Crianças/ jovens

começam a achar o seu valor do ego fora da casa como também dentro da casa. Os prêmios como esses são apresentados na escola ou nos jogos desportivos e tornam-se importantes para eles. Eles começam a entender que a sua iniciativa pode afectar a sua participação e reconhecimento na escola, na igreja, nos clubes, e assim por diante.

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5. Adolescência: identidade de Ego (a parte que desenvolve e nos fala quem nós somos) versus confusão do seu papel. Esta é uma fase muito crítica para jovens. A mocidade (idades 13-18) começa a descobrirem-se quem eles são e identificam as suas habilidades e forças (como matemática, escrita, jogos desportivos, oração pública, etc.). Se uma mocidade sofrer a perda de um pai ou outro adulto importante, ele ou ela pode ser confundido pela própria identidade ou identidade dela e até mesmo reduz o desenvolvimento do seu ego.

6. Fase de jovem Adulto: Intimidade versus isolamento. Neste momento,

os jovens começam a desenvolver relações a níveis mais profundos. Este rumo para relação mais profunda empurra-os mais adiante para a criação da intimidade ou isolamento. O namoro e o companheirismo começam a se desenvolver de modos sérios. Há transições principais nesta fase (como matrimônio, universidade, carreira, crianças, morte de avós ou pais). Nesta fase os jovens adultos definem como compartilhar e cuidar dos outros a níveis profundos sem se desviar no processo. Os jovens adultos frequentemente começam a reconhecer que o sucesso e fracasso não mais se torna responsabilidade dos seus pais. Se ocupam das relações sexuais sem considerar as conseqüências que não são incomuns nesta fase.

7. Adolescência mediana: Geratividade versus estagnação ou auto-

absorção. O indivíduo busca a satisfação para produtividade na carreira, família, e interesses da comunidade.

8. Maturidade: identidade de Ego versus desespero. Quando os maiores

esforços principais de um indivíduo estão se aproximando ao fim (possivelmente os netos, a carreira), alguma reflexão nos acontecimentos acontece. Se a pessoa sente, se torna uma pessoa, ele ou ela planeam ou foi criado para ser, há identidade do ego, auto-conhecimento, profundo ou satisfação pessoal. Porém, se uma pessoa acredita que ele ou ela não realizaram nada, o resultado pode ser desespero ou depressão.

Desenvolvimento da mocidade A adolescência (idades 12-20) é um tempo de exploração e experimentação. Os jovens estão encontrando modos para deixar para alem da infância, enquanto aprendem e criam modos para passar para a idade imediatamente a seguir. Necessidades Precoces dos Adolescentes1 – (Idades 10-14)

• Os jovens estão se lidando com por “entender as mudanças físicas e emocionais”. Isto está acontecendo no seu intimo e pode estar lhes

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perturbando. Eles precisam de encorajamento e ajudados a compreender que as mudanças são normais e esperadas.

• Que Eles estão começando a olhar para quem eles são, quem eles querem ser

e quem eles dizem que são. A auto-aceitação é uma necessidade durante este período. As atividades e estudos de Bíblia que ensinam a auto-aceitação são grandes formas para melhorar directamente as suas vidas.

• Que Eles estão começando a auto-reflectir, entretanto principalmente em

concreto, em lugares e formas abstractas. Por exemplo, enquanto eles podem entender que practicando as técnicas de futebol, tornar-lhes-á melhores futebolistas (pensamento concrecto), eles podem não entender que esta estratégia também pode influenciar no seu sucesso noutras áreas como leitura, escrita, tocar um instrumento musical, cantar, etc., (pensamento abstracto).

• Eles estão começando a pensar em metas de vida e estão desenvolvendo um

plano para viver em metas. (Ajude os jovens a entender as metas da vida Cristã e como sobreviver dentro destas metas.)

• Eles desenvolvem relações de com meninos e meninas, e estão começando a

entender algumas diferenças de gênero.

• Eles precisam da aceitação de tutores e os adultos importantes.

• Eles aceitam ser tutores inovadores e os adultos importantes

• Eles estão se afastando longe do egocentrismo e estão começando a desenvolver autocontrole consistente. Eles começam a perceber que eles têm responsabilidades para com os outros.

• Eles estão começando a entender conseqüências para as suas acções; aprendendo como tomar decisões e aceitar responsabilidades; usando julgamento independente.

• Que Eles estão reconhecendo que outros têm sentimentos como os seus. Eles

estão aprendendo a lidar com os seus sentimentos pessoais e o que isso significa em relação aos sentimentos de outros.

• Que Eles estão começando a criar sistemas de crenças e valores pessoais.

Necessidades dos Adolescentes Mais Velhos2 – (Idades 15-19,

até mesmo as idades 25-27)

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• “Sexualidade:… a necessidade de entender que sentimentos sexuais são normais,… a necessidade de conhecer as capacidades reprodutivas, aprender como a expressão sexual se relacion com outros sentimentos, e entender os assuntos emocionais que cercam a intimidade sexual.”

• “Estado: a procura de oportunidades para ganhar competência em jogos

desportivos, acadêmicos, e actividades sociais, também tem que fazer mais das próprias decisões e depois aceitar a responsabilidade por essas escolhas.”

• “Sociedade: procura de oportunidades para experimentar papéis diferentes

(professor, ajudante, cozinheiro, escrivão, leitor, orador, etc.) como estes continuam formando as suas identidades.”

• “Valores e Moralidade: assim que eles criam o quadro de referência por qual

se vê o mundo, precisam discutir opiniões, experiências, pensamentos, e sentimentos numa atmosfera de confiança atenciosa e aceitação de ambos tutores e adultos.”

Características de Vida do Adolescente3

As características de vida do adolescente devem ser consideradas no desígnio das oportunidades de desenvolvimento da liderança de mocidade; se a mocidade estiver engajada e compreenderem que elas são pertinentes para as suas vidas. 1. O Idealismo (sobre famílias, escolas, carreiras, igrejas, países, etc.)

• Do momento precoce para meio da adolescência, os jovens podem estar bravas e podem recusar aceitar o que parece ser realidade para adultos. Os jovens verdadeiramente acreditam que em algum lugar há um mundo ideal, familia, escola, ou igreja.

• Este idealismo pode se manifestar como activismo social (liberal ou

conservador) em adolescência posterior.

• O Idealismo freqü\uentemente diminui para o fim da adolescência porque os jovens estão desenvolvendo mais habilidades para entender e dialogar com os outros. Eles estão começando a entender que pode haver mais de uma resposta correcta para uma situação. Eles também são vistos como capazes de pensamento abstrato.

• Em adolescência recente, os indivíduos começam a desenvolver valores

pessoais, convicções, e éticas. 2. Indagação para Independência (em relação aos pais, professores, outros

adultos importantes, instituições)

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• Que Eles também estão começando a compreender as conseqüências das suas escolhas e acções com nova profundidade de entender.

• Que Eles estão começando a se separar emocionalmente dos pais e outros

adultos e a se comparar com outros jovens.

• Que os conflitos Internos aparecem frequentemente a medida que eles buscam a sua independência, enquanto procuram simultaneamente perceber o quanto eles dependem dos pais.

• Que os adolescentes mais velhos tomam mais decisões para eles,

especialmente em situações como: com quem eles passam o tempo, o seu foco na escola, quanto tempo eles gastam cumprindo com lições de casa, quanto tempo eles gastam com os amigos, se eles mantêm o corpo e quartos deles asseados. Estas são decisões cruciais que ajudam os jovens nesta fase de vida a fazerem escolhas saudáveis de pais enquanto ainda construem e mantêm uma relação familiar. Também quando fazem estas escolhas ajudam os jovens a ganhar confiança nas suas habilidades para viverem suas vidas de acordo com que Deus quer que seja.

3. Formação de identidade É crucial saber quem são eles e como e onde eles se ajustaram no mundo e a sua

comunidade. Na sua maioria, este processo continua e entretanto acontece nos anos recentes nos adolescentes e no principio ate a metade dos anos 20.

• Os adolescentes mais Jovens aprendem o comportamento apropriado por

ligações sociais, e se identificam pelo que eles podem fazer e o que eles vêem como as suas habilidades; continuam trabalhando em auto-identidade em relação a escola, a família, a comunidade de fé (se há uma), a cidade, a comunidade, e a cultura.

• Para os adolescentes mais jovens, os trabalhadores de mocidade e professores

continuam importantes, e as adolescências mais jovens estarão frequentemente abertas sobre esta necessidade.

• Os adolescentes mais Velhos freqüentemente se identificam baseando em com

quem eles estiveram no passado, combinam com quem querem estar no futuro. As metas e aspirações futuras são fundamentais para a forma como eles se vêem. Eles formam suas opiniões sobre a religião, a educação, as políticas, o dinheiro, as carreiras, e o papel do gênero.

• Em adolescência mais velha, o pensamento abstracto desenvolve se e os

jovens podem reflectir mais profundamente no passado e como moldar o seu presente e futuro. Eles começam a entender que as suas decisões e escolhas diretamente lhes afectam.

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4. Relações Interconeccionais e Interpessoais

• Os adolescentes mais Jovens criam conexões por amizades. Estas amizades são freqüentemente formadas nos seus bairros, nas salas de aula e nos grupos da igreja. Estas amizades lhes ajudam a desenvolver os seus valores, interesses, e habilidades sociais. As amizades também acontecem com outros que estão no grupo de idade que se ajusta a deles.

• Em adolescência mais velha, os jovens desenvolvem relações, aprofundam

mais os interesses pessoais e definem as metas de vida. Nesta fase eles edificam alguns dos seus valores e reconhecem alguns dos seus interesses; então eles procuram frequentemente os amigos com quem compartilham interesses comuns e valores.

Perguntas de discussão 1. Pense em seu próprio desenvolvimento adolescente. O que estava acontecendo

no mundo naquele momento? Quais foram as tendências da sua geração? O que te fez tornar um adolescente? Quais foram as suas lutas pessoais? Como você encarou a vida? Como você encarou a fé? O que é que pareciam as suas relações?

5. Como você aplica este capítulo no seu ministério com os jovens, como você pode

lhes ajudar a celebrar e a afirmar o seu desenvolvimento? 6. Como é que as suas relações estão mudando e crescendo (com amigos, a família,

a igreja, a comunidade, o país, o mundo)? Que desafios eles estão travando? 1 de Liderança de Mocidade: UM Guia para Desenvolvimento de Liderança Compreensivo em Adolescentes, por Josephine UM. Van Linden e Carl eu. Fertman (o São Francisco:

Baixo de Jossey, 1998); página 12. 2 de Liderança de Mocidade: UM Guia para Desenvolvimento de Liderança Compreensivo em Adolescentes, por Josephine UM. Van Linden e Carl eu. Fertman (o São Francisco:

Baixo de Jossey, 1998, 3 de Liderança de Mocidade: UM Guia para Desenvolvimento de Liderança Compreensivo em Adolescentes, Nos. 1-3; não. 4 por Michelle McCorkle, Director,

Desenvolvimento de Liderança Com Trabalhadores de Adulto, GBOD, O metodista Unido,

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CAPÍTULO TRÊS Liderança Para os Jovens

A Mocidade e a Liderança Muitos jovens, especialmente os mais jovens, não pensam freqüentemente na liderança. E, se eles fizerem, eles pensam em adultos mais do que eles naquele papel. Eles também pensam em tarefas a ser completados no lugar do processo de realizar as tarefas. Eles acreditam frequentemente que uma pessoa nasce um líder ou não. As qualidades que eles associam com líderes são frequentemente tradicionais: rico, popular, inteligente, extrovertidos/liberais. Parte de nosso papel como trabalhadores de mocidade é ajudar mocidade:

• Dar visao a eles como líderes; • Identificar as áreas nas quais eles já são os líderes • Percepção de que a liderança envolve mais que realizar depressa as tarefas • Saber que desenvolvimento de liderança é um processo contínuo

“o desenvolvimento de liderança dá para os adolescentes uma voz nos processos de tomada de decisão que afetam as suas vidas.” 1

Van Linden e Fertman definem os líderes como: “os indivíduos (adultos e adolescentes) que:

• Pensam para eles • Comunicam os seus pensamentos e sentimentos para outros • Ajudam os outros a entenderem e agem nas suas próprias convicções • Influenciam os outros de um modo ético e socialmente responsável e • ... Confiança nos seus instintos….”

Criando Oportunidades de Desenvolvimento de Liderança para Mocidade -Idades 12-182 Primeiramente é importante se lembrar que as oportunidades de desenvolvimento de liderança mais prósperas para pessoas jovens os conhecerão aos seus quatro pontos de e/ou de necessidade de interesse: Idealismo, procura de Independência, Formação de Identidade e Interconecção. Estas Oportunidades de Liderança do Desenvolvimento Necessitam de:

1. Estar baseadas nas suas vidas pessoais e experiências

2. Inclusas numa variedade de métodos de aprendizagem (visuais, aulas, discussão de pequeno-grupo, experiências practicas, etc.)

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3. Dar seguimento e apoio continuo e mais profundo sobre o ego e o contexto

4. Inclua experiências de aprendizagem que alcançam além do contexto normal do indivíduo e o grupo (por exemplo, servindo outros em uma casa de lactância, escola pré-primária, hospital, orfanato, etc.)

5. Dar tempo para reflexão: O que fiz? O que aprendi? Como as minhas acções

afectaram o resultado? O que poderia ter feito diferentemente do resultado ou daria um resultado diferente? Os tenha refletir:

— Como um grupo em conversação — Só em caminhada de e/ou em silêncio — Em pares com um tutor ou mentor — Atraves de desenhos, pintura, escrevendo poesia, etc.

Van Linden e Fertman vêem três fases de desenvolvimento de liderança na mocidade: (Os quatro modos de adquirir a liderança listados abaixo acontecem em cada uma das três fases.3) A pessoa começa com consciência inicial de liderança, passando pela pratica e experimentação estilos de liderança e capacidades. Ultimamente a pessoa desenvolve algum domínio de habilidades de liderança. 1. Consciência das habilidades e capacidades de liderança de um individuo

Muitos iniciam a mocidade acreditando que eles não são líderes e frequentemente definem a liderança como “sendo o chefe.”

Para ajudar a mocidade a aplicar os conceitos de liderança às sua vidas individuais, fornecendo informação concreta que é directamente relacionada às vidas da mocidade (a dinâmica do grupo, a comunicação não verbal, a oração básica pública, ao próprio tratamento dos tutores, tratamento adequado das pessoas em locais formais, da autoconsciência, juntar dados para tomar decisões sábias).

2. Prática e experimentação com estilos de liderança que trazem

crescimento e profundidade às habilidades do individuo Nesta fase, os adolescentes não podem necessariamente trabalhar sós. Eles

ainda precisam do treino e encoramento. É relevante focalizar-se na liderança e apoio, dando oportunidades aos jovens para liderar, , suceder e aprender das falhas. Não os direccione ao fracasso, deixando coisas irem completamente só.

Ofereça apoio a mocidade e lhes ajude a achar equilíbrio que é importante

durante esta fase; caso contrário eles podem ser desencorajados e podem pensar que eles não são nenhum material de liderança.

Dê numerosas oportunidades para mocidade testar as suas habilidades e as informações aprendidas na fase 1 (consciência) e refletir nos resultados. As possíveis perguntas de reflexão são:

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• Com que freqüência se deveria falar e deveria ser afirmativo? • O que diz a linguagem corporal em grupos pequenos? • Quais são alguns modos efectivos para razoavelmente discordar ou

discutir?

Os outros tópicos para o pessoal ou grupo de reflexão poderiam ser: o futuro planificação, como priorizar os trabalhos de casa, as actividades voluntárias, o tempo com os amigos. A mocidade poderia organizar um dia de projecto de serviço e poderia planear uma visita a um orfanato ou a um programa de serviço de adoração.

A escuta activa é uma habilidade de longa vida que a mocidade precisa practicar, e então practique um pouco mais. Programe exercícios e agrupe a mocidade em pares onde um conta uma história para os outros. O ouvinte então tem que contar a história a um grupo maior. O que originalmente contou a história pode dizer se o ouvinte ouviu correctamente e repetir a história. Faça o seguimento de escuta activa, com oportunidades aos jovens para falar acerca e do processo e do que eles aprenderam e como estas idéias se relacionam às suas vidas.

3. Dominando as Habilidades de liderança e trabalhando em áreas específicas de desenvolvimento de liderança individual (viagem interior), criando uma visão pessoal e indo adiante naquela visão!

Neste estagio, a mocidade mais velha pode começar a treinar, a ensinar, e a modelar as habilidades de liderança para a mocidade mais jovem e crianças mais velhas. Ao nível do domínio, os jovens:

• Começam a sentir e possuir algum nível de competência; • Capazes de falar com os outros sobre os potenciais planos de vida e as

suas necessidade para tornar estes planos uma realidade; • Processam pensamentos e sentimentos mais profundamente; • Reconhecem e experimentam os adultos como parceiros de liderança,

como também recursos e modelos; • Podem trabalhar mais independentemente ou com outra mocidade,

desenvolvendo programas ou planos, e interagindo com os adultos como consultores no lugar de como directores.

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4. Fortalecendo a Liderança Adolescente Como os jovens progridem em fases de desenvolvimento de liderança, eles afinam as suas habilidades na direcção de cinco áreas.

• Informação – do conhecimento sobre os líderes e liderança

• Atitude - pensamentos, sentimentos e crença de liderança • Habilidades de comunicação – é um processo de compartilhar o

conhecimento, os pensamentos e os sentimentos sobre liderança com os outros (envio, recepção, e resposta as mensagens; a comunicação verbal e não verbal)

• Habilidades de tomada de decisões – caminhos de acção.

Tomando decisões éticas que afectam os outros como também o proprio. Decidir se devem se explorar ou não opiniões dos outros.

• Habilidades de gestão de stress – respostas ao stress

Cada uma das fases (a consciência, a practica e experimentação, e o domínio) deveriam incluir as oportunidades para a mocidade juntar informação/dados; perceber e possivelmente adaptar se as suas atitudes e sentimentos; a tomada de decisão para a comunicação da prática e habilidades; e a monitorar e mudar as suas habilidades para administrar o stress como necessário. A auto-reflexão e a revisão são muito importantes neste processo global. A mocidade pode reflectir no seu trabalho e pode verificar o que teve êxito, o que precisou de uma modificação, e o que eles aprenderam do processo total que os ajudará a melhorar em todas as cinco áreas. Esta reflexão ajuda-lhes a crescer e a construção da auto-estima. A resolução do método-problema abaixo pode ajudar os jovens com decisões pessoais como também processos de grupo.

Resolvendo Um Problema Modelo

1. Identifique a decisão que deve ser tomada ou o problema que precisa de possíveis resoluções

2. Pesquise todas alternativas 3. Identifique as conseqüências de cada alternativa 4. Escolha a alternativa que melhor tiver nos valores escolhidos 5. Avalie a decisão

Quando as pessoas estão comprometidas em resolver o problema, a avaliação (Passo 5) não pode ser omitido. É importante fazer a revisão do processo e

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como funcionou. A aprendizagem reflectiva é uma ferramenta que procura avançar atrás. Ajude os jovens a reflectir em:

• O conhecimento que eles tiveram antes e o conhecimento que eles ganharam.

• A atitude que eles tiveram primeiro e o que eles têm agora–como e porque houve mudança? A que ponto a sua atitude está mudando? Se não mudasse, quais as razoes?

• O seu comportamento durante, antes de, e depois do evento. O seu

comportamento permanecerá diferente depois deste ponto? Porque? E Porque não?

Caminhando, conversando, desenhando, esculpindo, dançando, lendo e meditando sobre os pensamentos e sentimentos que podem ajudar a expressão da mocidade e aprendizagem reflectiva.

A Hierarquia de Maslow das Necessidades “A próxima geração e o futuro de tudo dependem de como cada um de nós

se desenvolve e como cada um de nós chega lá.” Dr. Oliver Duncan, Universidade Metodista Unida, Libéria,

É importante notar que se as necessidades de sobrevivência básicas não são satisfeitas, os indivíduos emocionalmente e frequentemente não podem dar o próximo passo para a auto-actualização–para ser tudo aquilo eles/elas podem ser. Quando as necessidades básicas e fisiológicas não são satisfeitas, as pessoas são significativamente impedidas na sua habilidade para desenvolver e criar relações significantes e reciprocas de amor de uma maneira saudável.

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Diagrama da Hierarquia de Maslow Sobre as Necessidades

Auto-actualização

crescimento pessoal e satisfação Necessidades de estima

realização, estado, responsabilidade, reputação, Pertença e necessidades de amor

família, afecto, relacções, trabalho em grupo, etc Necessidades de segurança

protecção, segurança, ordem, lei, limites, estabilidade, etc Necessidades biológicas e fisiológicas

vida básica precisa - ar, comida, bebida, abrigo, calor, sexo, sono, etc.23,, Descrição da Hierarquia de Maslow das Necessidades4

Auto-Actualização

Auto-Actualização é o ápice da hierarquia de Maslow das necessidades. É a indagação para alcançar o potencial replecto de um individuo como uma pessoa. Ao contrário às mais baixas necessidades de nível, esta necessidade nunca é satisfeita completamente; como a pessoa cresce psicologicamente, sempre há novas oportunidades para continuar crescendo. As pessoas auto-actualizadas tende a ter necessidades como: a verdade, a justiça, a sabedoria, o significado.

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Necessidades de estima

As necessidades de estima podem ser classificadas como internas ou externas. As necessidades de estima internas são as que estão relacionadas a auto-estima no que diz ao auto-respeito e realização. As necessidades de estima externas são as que se relaccionam com o estado social e o reconhecimento. Um pouco de necessidades de estima são: o auto-respeito, a realização, a atenção, o reconhecimento, e a reputação.

Necessidades sociais

Uma vez que uma pessoa conheceu o mais baixo nível fisiológico e a segurança precisa, as necessidades niveladas mais altas despertam. As necessidades sociais são as que estão relacionadas a interação com os outros e pode incluir: a amizade, o pertencer a um grupo, e o dar e receber o amor.

Necessidades de segurança

Uma vez que são satisfeitas as necessidades fisiológicas, a atenção da pessoa vira à segurança para ser livre da ameaça de dano físico e emocional. A segurança e as necessidades de segurança incluem: a liberdade do crime, a violência, a injustiça; a segurança econômica; a saúde e o bem-estar. De acordo com a hierarquia de Maslow, se uns aspectos da pessoa ameaçam, é preciso mais adiante ir por cima da pirâmide pois não prestará atenção até aquela necessidade estever resolvida.

Necessidades fisiológicas As necessidades fisiológicas são as que exigem o sustento da vida, como: o Ar, a água, a comida, o sono. De acordo com a teoria de Maslow, se estas necessidades fundamentais não são satisfeitas, serás motivado para seguramente os satisfazer. Não são reconhecidas as necessidades mais altas como necessidades sociais e de estima até que a pessoa satisfaça as necessidades básicas para sua existência.

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Perguntas de discussão 1. Quais são as três fases do desenvolvimento da liderança? Como você poderia

incorporar o desenvolvimento da liderança no ministério da mocidade? 2. Por que é importante ajudar a mocidade e os adultos jovens com as suas

emoções? 3. Como pôdes usar a Hierarquia de Maslow de ajuda das Necessidades para criar

um ministério onde todas os jovens sentem-se seguros e inclusos? 4. Que impacto faz a HIV/SIDA, a guerra, a saúde, a falta de comida e da água

limpa, etc., para que possam ser usados nas habilidades dos jovens para reflectir na vida de igreja e nas atividades de igreja?

NOTAS

1 From Youth Leadership: A Guide to Understanding Leadership Development in Adolescents, by

Josephine A. Van Linden and Carl I. Fertman (San Francisco: Jossey-Bass, 1998); page 16. 2 From Youth Leadership: A Guide to Understanding Leadership Development in Adolescents, by

Josephine A. Van Linden and Carl I. Fertman (San Francisco: Jossey-Bass, 1998). 3 From Youth Leadership: A Guide to Understanding Leadership Development in Adolescents,

Nos. 1-3; No. 4 by Michelle McCorkle, Director, Leadership Development With Adult Workers, GBOD, The United Methodist Church

4 From Abraham Maslow: Father of Modern Management, www.abraham-maslow.com, unless otherwise specified.

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CAPÍTULO QUATRO Os trabalhadores de adultos e o cuidado próprio

Os trabalhadores de adultos e a aprendizagem vitalícia A excelência em ministério é uma viagem contínua, como seja a relação da pessoa com Deus. O desenvolvimento interno, pessoal (espiritual e mental) é o único, mais importante aspecto de liderança no ministério. Trabalhadores de adultos: Rebocando a carinha sem descarrilar Trabalhar com os jovens pode ser difícel. Às vezes não há bastante tempo, dinheiro, ou apoio pelo trabalho que deve ser feito e nós nos espalhamos tentando os possiveis para fazer que tudo aconteca. Como nós, os trabalhadores de adultos ficam em apuros quando todo o mundo parece estar exigindo cada vez mais de nosso tempo e energia? Como nós mantemos o fogo de nossa chama viva na presença de prioridades contraditórias e situações desafiadoras? Para que os vários aspectos das nossas vidas estejam ligados e equilibrados, há três “lugares” onde nós devemos fundamentar: em Deus, no ego, e em relações importantes. É fundamental manter nossa vida e ministério em decadências nestas áreas. 1. O Fundamento em Deus

Primeiro, estar firmemente lgado a Deus é essencial. Quando estiver no ministério, há muitas pessoas que querem nos contar o que fazer, como fazer, e quando fazer. O nosso ministério será cosiderado menos provável pelos ventos de demanda e distração quando nós somos fundamentados profundamente em Deus. Manter melhor uma conexão forte a Deus nos permite ordenar informações contraditórias, pedidos e prioridades.

Reflexões pessoais: Deus

Aqui são algumas formas para ficar ligado a Deus: • devoções diárias regulares, como a oração, a meditação, e o estudo Bíblico;

• oração semanal regular com um grupo que seriamente está comprometida a orar com e um para com outro;

• adoração regular experimental na qual você adora de facto e não é um facilitador de adoração ou líder

• um dia de retiro mensal ou trimestral para renovar e rejuvenescer a alma;

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• um grupo de estudo do livro (começa se um e um não existe), isso tem a ver com um ministério ou livro que junta e discute suas aplicações à vida e para uma gama de áreas do ministério.

Murmurios

Alguns de você podem querer dizer: “eu não tenho tempo para este tipo de materiais! Eu já estou colocando de modo a oferecer muitas horas como são!” Ou, “eu vivo muito longe de outros trabalhadores de adultos para mensalmente estar junto com eles, deixando o seminário só!” Ou, “Se eu for passar mais tempo do meu horário, estaria na hora para adquirir mais materiais feitos que já está no meu prato!”

Os seus choros– os nossos choros–guardam a verdade. Quando estamos ocupados, freqüentemente precisamos de mais tempo para fazer o trabalho. E, simultaneamente, se nós não criarmos tempo nos nossos horários para o crescimento pessoal e para o desenvolvimento, adquiriremos um modelo fora da linha. Os nossos níveis de fadiga e frustração nos obrigarão a trabalhar mais horas, e ainda realizar menos. Sem ser fundamentado em Deus por Cristo, as nossas vidas espirituais, as vidas pessoais, e os nossos ministérios correrão fora da linha.

2. Auto-Fundamento

Segundo, nós temos que verdadeiramente nos conhecer. Devemos estar atentos em relação as partes que nós descrevemos como boas (o gosto pelos nossos esforços, as metas, os sonhos, a paixão, a chamada, e a visão), como também as partes que nós negamos bastante e evitamos (o gosto pelas nossas limitações, fraquezas, e pelas necessidades pessoais). Por exemplo, se eu sei de antemão que sou uma pessoa que precisa de tempo extra para orar; e/ reflectir silenciosamente ou permitir que a minha alma alcançe meu corpo, eu não deveria planear eventos em grupo, estudos, ou reuniões sem intervalos depois de uma reunião em grupo. Ou, se eu não for bom a orçar, organizar viagens de missão, ou cursos de curta duração, onde eu deveria pedir ajuda dos outros para cuidar destes assuntos, que pensar que é todo meu trabalho. Eu tenho que fazer tudo. A qualquer hora nós temos uma necessidade para sermos “salvadores” de uma situação, ou repetidamente elimine as nossas prioridades para realizar algo novo, nós negamos os nossos valores mais profundos, a paixão, a chamada. Esta negação do eu move-nos no mais íntimo e resulta num possível descarrilamento.

Conhermos a nós mesmos significa não só reconhecer os nossos limites e forças mas também saber que nós não somos o nosso ministerio/trabalho. Cada um de

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nós precisa poder diferenciar entre trabalho e o eu. Nós cumprimos muitos papéis diferentes: o trabalhador de adulto, o colega de trabalho, o amigo, o pai, a criança, o cônjuge, o motorista, a mulher e o homem, um parceiro de uma nacionalidade particular ou grupo de idioma, etc. Alguns destes papéis acontecem simultaneamente, outros só em certas situações. É uma responsabilidade que cada um de nós conhece as extremidades e limites de cada um destes papéis e quando estes limites se fundem, obscurecem, ou até mesmo desaparecem.

A distinção entre o eu e o trabalho não significa que nós não podemos estar apaixonados no trabalho do ministério. Na realidade, conduzimos com uma paixão autêntica que vem do coração, que é crucial a um ministério vibrante. Porém, se nós conduzirmos com uma paixão que não é fundamentada firmemente, podemos nos encontrar num espaço perigoso. Vivendo e liderando com meios de paixão autênticos, nós vivemos da profundidade de quem nós somos enquanto estamos simultaneamente abertos a novas possibilidades. Esta combinação de identidade central e abertura, significa que nós convidamos um nível de vulnerabilidade em nossas vidas. E, quando nós somos vulneráveis, “como barro nas mãos do Oleiro,” nós podemos muito aprender, vemos situações do ponto de vista de Deus, e verdadeiramente ouvimos visões que são diferentes que nós próprios. Ao mesmo tempo, entretanto, quando nós formos orgãos vulneráveis, iguais a um monte de matope escorregadio, nós somos suscetíveis a perder o nosso fundamento. Para manter este equilíbrio delicado entre identidade e abertura,é imperativo ser fundamentado em quem nós somos em relação a Deus. Ao ficarmos em contato com nossos verdadeiros “eus”, nós somos menos prováveis de pensar que nosso ministério é o total de soma de quem nós somos. Nós temos que nos lembrar e sabemos profundamente que dentro de nós mesmos que cada um de nós tem mais que um papel–até mesmo se o papel é um que nós somos comprometidos porque acreditamos que Deus nos chamou para fazer isto.

Reflexões pessoais: O Eu

Aqui são algumas possíveis perguntas para lancar: • Porque acredito eu em Deus, em Jesus, e no Espírito Santo? Como

é a minha forma de convicção, a minha identidade de central, a minha vida, o ministério e o modo que eu articulo a minha fé?

• Quais são os meus valores pessoais centrais? Onde e como eles

são expressos na minha vida e no ministério? De que forma sou diferente quando eu perco a visão profunda do meu eu? Quais são algumas coisas que eu posso fazer para se voltar na linha.

• De que modos estou vivendo na minha chamada Divina?

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• Oque poderia fazer mais profundamente e intencionalmente para

abraçar o meu ser?

3. Fundamentado em Relações Chaves Terçeiro, nós precisamos gastar tempo e energia nas relações humanas que importam a maioria de nós. Os pensamentos seguintes podem ser perigosos no ministério: eu passarei tempo extra no próximo verão com meu familiar porque este aqui está tão ocupado. Eu farei um pouco disto e assim será feito mais rapidamente. Quando nós somos esfalfados e cansamos, nós podemos negligenciar facilmente as coisas mais importantes para nós, como a família e amigos fundamentais. Nós assumimos sempre que eles estarão lá. Nós pensamos que eles sabem, por osmose, o quanto nós amamos e nos preocupamos com eles.

A realidade é que as relações tomam um trabalho intencional –seja uma relação com Deus, o eu, e outros. A família e amigos íntimos onde o amor incondicional pode existir, não são nenhuma excepção. O amor incondicional está freqüentemente presente numa relação por causa do trabalho que se fez a edificação duma confiança e comunicação aberta em primeiro lugar. Esta confiança e comunicação deterioram depressa quando desacompanhados. Quando nós estivermos fora de equilíbrio, nós temos pouca energia para prestigiar as demandas emocionais que constroem a confiança e honram a comunicação que pode nos questionar. Junto com o trabalho arduo, todos requerem desenvolver relações significantes, e cada um de nós tem necessidades de intimidade e aceitação. Quando nós estamos fora usados e fora da linha, não só somos mais prováveis a ignorar as conversações complexas que as relações profundas precisam, mas nós também somos mais prováveis de buscar o “fácil” e a “diversão” que são rotas para ter estas necessidades pessoais reunidas. Quando um amigo querido, um parceiro, ou o cônjuge quer falar sobre seu localde trabalho, retem na mente as crianças, ou as políticas, o trabalhador adulto cansado pode considerar isto como simplesmente outro fardo no seu tempo ou energia. Em tais situações, é fácil ser atraído pela simplicidade, faísca e novidade de uma amizade que está brotando. Nós confundimos a excitação e frescura de uma amizade nova por renovação pessoal do coração, da mente, e da alma. Este engano acontece porque nós perdemos a visão do centro de quem é que nós somos. Nós já não estamos seguros no que acreditamos, dos nossos verdadeiros compromissos, e o que Deus está fazendo em nossas vidas. Nós nos tornamos cansados e queremos refrescar. E, como parte do ser renovado, nós queremos alguém para entender e nos aceitar incondicionalmente.

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Preservando as Novas Relações As amizades novas são importantes como nós conhecemos as pessoas ao longo da viagem e trabalhamos para manter as nossas idéias para um ministério rejuvenescido. Porém, as novas amizades ou mudanças em amizades existentes podem se tornar perigosas quando eles nos causarem danos ao nosso ambiente de trabalho/ministério, negam a condição tostada das nossas almas, ou se ocupam de intimidade que deveria ser reservada para um parceiro, cônjuge, ou família. O caos potencial criado por estas situações pode espalhar-se depressa em todas as partes das nossas vidas e no ministério. Na realidade, um descarrilamento de relações fundamentais é freqüentemente um sinal de que todas as três áreas da profundidade estão colocados fora da questão. Lidar com a integridade e a cura desta situação leva muito cuidado e tempo. Nós precisamos concertar e restabelecer os laços perdidos e quebrados da nossa relação com Deus, nós mesmos, e com essas pessoas que importam a maioria de nós.

Ficando em linha é vital à nossa habilidade para manter relações pessoais saudáveis. Sempre se lembre de que relações são muito preciosas e indispensáveis. Este conhecimento é uma valiosa sabedoria para manter em nossas almas. Nós também precisamos de um plano para atender cuidadosamente as relações importantes em nossas vidas. Reflexões Pessoais: Relações Fundamentais Perguntas para fazer pelas nossas relações fundamentais:

• Tenho eu tempo livre? Como e com quem passo eu meu tempo livre?

• Quais são as relações fundamentais que eu pretendo manter como

prioridades na minha vida pessoal? O que estou fazendo para alimentar estas relações numa base regular? O que significa cada relação fundamental precisa de mim? O que eu preciso em cada relação fundamental? O que estou fazendo para ter certeza se estas necessidades são sonoras e se encontraram de modos saudáveis?

• Quais são alguns sinais que as minhas relações fundamentais

mostram uma saida da linha? Quais são alguns modos que eu posso usar para retornar às minhas relações importantes na direccção intencional?

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• Como eu me lido com tentações de relacçionamento? Não é Sempre Fácil Ser fundamentado completamente não constitui um processo linear. Não há nenhuma mágica para o sucesso nos “Passo 1, Passo 2, Passo 3”. Assim como gostar da vida per si, a base constitui uma tecelagem de Deus, o ego, e outros num unico tecido e genuino. Assim, o caminho que cada de nós leva a uma base saudável em nossas vidas e ministérios é diferente. Porém, os elementos fulcrais de Deus, do eu, e as relações fundamentais estão no coração de quem nós somos e como nós temos o melhor acesso de quem nós estamos ao serviço de outros e de Deus. Qualidades de Trabalhadores de Adultos com os Jovens

1. Honestidade 2. Responsabilidade 3. Moral Elevada 4. Auto-controle 5. Integridade 6. Claridade sobre o papel de liderança com os jovens

De Rev. Waterson Bommossee, Conferência Anual da Libéria,

A Igreja Metodista Unida

Perguntas de Discussão 1. Como é que está a sua alma? Você está activamente buscando uma fé mais

profunda e a experiência de Deus? Como é que isto se relacciona de alguma forma com a sua liderança com os jovens? Será que eles te vêem como um investigador?

2. De que modos você tenderá ao seu crescimento espiritual pessoal até mesmo

quando você serve?

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CAPÍTULO CINCO

Edificação de um Grupo de Jovens Estrutura

Frequência: Procurando tempos que podem ser semanais, quinzenais, ou uma vez por mês. Os encontros em horário regular ajudarão os jovens a se lembrar de questões como a segunda Quarta-Feira do mês, os primeiros e terceiros Domingos do mês, ou todas as Segunda-Feira. Tempo: os grupos podem se encontrar de 1-3 horas, dependendo da frequência com que vocês os juntam, que distancia as pessoas viajam para assistir, e quanto você deseja abrangir em cada sessão.

Alguns grupos preferem reuniões de 2-3 horas que incluem refeições/ lanche junto com atividades de entretenimento (companheirismo) e um estudo da Bíblia. Outros grupos preferem alternar com reuniões mais curtas (aproximadamente 1 hora) uma semana que inclui um estudo Bíblico mais detalhado, uma devoção com comida e uma actividade divertida na semana seguinte. Os grupos podem decidir que formato funciona melhor para eles.

Os grupos da mocidade podem preparar projectos de serviço mensais, bi-mensais, ou na base trimestral. Alguns grupos também planeiam um projecto de serviço e missão anual que requere mais tempo e pode envolver viajens a uma outra cidade ou país.

Elementos de um Grupo de Mocidade: • Culto: pode ser um tempo de oração e canto, e/ou pode incluir uma devoção,

meditação, ou um sermão apresentados por uma mocidade ou um adulto. Um elemento fundamental de adoração para os jovens elogia e glorifica a Deus de vários modos.

• Oração: pode incluir orações para pedidos oferecidos pela mocidade e pela

congregação. Este tempo deveria incluir orações para paz mundial, para líderes mundiais, para os pastores e bispos, e para igrejas da parceria. A escuta durante a oração é uma habilidade importante para os jovens aprenderem. A oração silenciosa durante adoração é um exemplo.

• Formação Espiritual: é um tempo intencional para os jovens se criarem

espiritualmente. Esta prática é mais profunda que a escuta a uma devoção oferecida por outra pessoa. Deveria ser uma oportunidade para eles experimentarem Deus na prática de uma oração diferente e deveriam se ocupar todos os seus sensos na viagem espiritual, e deveriam aprender como a fé e a vida são entrelaçados.

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• Estudo Bíblico de Um Tópico: é um tempo para a mocidade se aprofundar mais em nas escrituras ou num tópico de interesse para eles. (Por exemplo: o alcoolismo; o HIV/SIDA; o namoro; o Livro da Revelação; o Jesus como um líder criado; da paz; da justiça; da vida depois da morte; das religiões mundiais, do Islão, do Judaísmo, do Hinduísmo, do Cristianismo; dos soldados criança; das drogas; das preocupações locais ou mundiais, etc.).

• Companheirismo: inclui tempo para os jovens conseguirem conhecer se um

ao outro e unirem-se como um grupo. Durante este tempo os jovens podem compartilhar informações sobre eles, jogos de grupo, jogo edificantes, ou tempo de desporto como futebol.

• Música: Pode ser incluída durante a adoração, em momento separado, ou

ambos.

• Serviços: inclui missões para a comunidade e para o mundo. Alguns exemplos são: trabalho num orfanato ou na casa de uma anciã, levando comida a pessoas doentes, visita ao hospital, e fazendo brinquedos ou mantas para bebês ou órfãos.

• Lanches: Podem ser servidos para todos ou só para ocasiões especiais. Alguns

lanches ou comidas são oferecidos e são apropriados para seu grupo e contexto.

Nota para o Facilitador: Não todos os elementos são necessários sempre que se encontram. Porém, é importante incluir um uma devoção/escritura que se lêa em toda reunião do grupo da mocidade, especialmente se você não está incluindo um momento de adoração.

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Estrutura Típica de uma Reunião Sugerida Semanalmente 1. Jogos de Partilha/ Actividade: Ofereça uma actividade ou jogo que irão

gerar um pouco de excitação. Você pode programar estes jogos no princípio ou fim do tempo de grupo, dependendo de quando você quer a energia positiva.

2. Devoção/Culto: Inclua a leitura Bíblica e grupos de discussão relacionada a

escritura Bíblica, ou alguns modos interativos para mocidade para experimentar a escritura Bíblica ou a oração. Algumas perguntas de amostra são: • Que interesse traz esta passagem Bíblica para você? • O que te excita sobre esta passagem? • Que perguntas tem sobre esta passagem? • O que é semelhante as nossas vidas hoje sobre esta passagem? • Como podemos aplicar esta passagem nas nossas vidas? • Poderemos nós que mudar qualquer coisa em nossas vidas como resultado

desta passagem Bíblica? • O que é muito difícil em aplicar esta passagem nas nossas vidas? • O que é complicado, desafiador, assustador nesta passagem? Depois de um tempo de discussão, o líder (mocidade ou adulto) pode fazer comentários finais sobre a Bíblia e pode oferecer uma oração.

3. Compartilhando Alegrias e Preocupações: De que modos esteve Deus presente e operando em vossas vidas este mês? Que preocupações de oração tu tens?

4. Oração (oferecida pela mocidade ou por um líder)

5. Canticos: Inclua uma canção se isto é algo que seu grupo está confortável.

6. Atcividade Principal, Serviço de Projecto, Adoração, ou Estudo da

Bíblia

7. Anúncios: Planifique e fale sobre reuniões e eventos futuros. 8. Oração final

Fazendo perguntas como Parte de Lições ou Tarefas do Grupo

• Faça perguntas que estão claras e concisas. • Faça perguntas seguras relacionadas à lição. • Faça perguntas pertinentes que são apropriadas à idade e maturidade de fé

do grupo com quem você está trabalhando.

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• Faça perguntas que desafiam e relaxam os jovens–mas não tanto que eles fiquem frustrados.

• Faça perguntas que motivam a sua curiosidade sobre o assunto. • Faça perguntas que. . .

motivam os jovens a pensar no assunto ou tópico; ajuda o facilitador a reconhecer se os participantes entenderem o

material. Se não, faça a revisão dos aspectos confundidos; evite que o facilitador fale todo momento; evite que o facilitador seja visto como a única autoridade no topico

ou passagem biblica

Fatores a Considerar Ao Trabalhar Com os Jovens

• Considere a idade, o nível de atenção e a maturidade intelectual ao determinar actividades e planos de lições. (Se a faixa etária for muito larga, poderia ser útil trabalhar em grupos pequenos em vez de um grupo maior. Também, mocidade mais jovem (idades 12-14) pode ter atenção mais curta e não pensa abstractivamente como a mocidade mais velha.

• Considere as necessidades psicológicas, espirituais, sociais, e físicas

dos indivíduos e do grupo (por exemplo: será que eles adquirem bastante para comer em casa? Eles não tem casas de habitação? Eles foram afectados pela guerra, pelo HIV/SIDA, pelo abuso? Alguém experimentou uma morte recente na família?).

• Faça a revisão dos recursos disponíveis e instalações. Podem se

encontrar na igreja? Há um quarto específico onde os jovens podem usar consistentemente? Se o único espaço de reunião disponível estiver ao ar livre, o que fará se chover? Há currículo disponível ou você tem que escrever seu próprio? A igreja local tem fundos destinados para este ministério? Há adultos fiáveis, respeitados na igreja que podem ajudar a ensinar ou escrever lições pedagógicas?

• Communique aos jovens sobre o propósito de cada encontro ou da

reunião. Sabendo disto, ajudará os jovens a ficar mais focalizados e farão isto mais fácil para os manter em cada tarefa e tópico.

• Guarde na mente o nível espiritual da turma. Eles são novos na fé? Eles

ficaram muito tempo envolvidos na igreja e na fé? Eles estão se reunindo juntos primariamente porque eles querem estar com outros jovens ou eles querem aprofundar mais verdadeiramente na Palavra de Deus e aprender a viver uma vida dedicando a Deus e em Cristo?

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• A contextualização é importante. Trabalhe arduamente para que o evangelho e a fé sejam pertinentes para o grupo com quem está trabalhando.

• Respeite o prazo estabelecido. Fazendo assim, você estabelece a

confiança e demonstra que você respeita o seu tempo e outros compromissos.

Perguntas de discussão 1. Crie um esboço para uma reunião com a mocidade ou jovens adultos. O que

esperará para realizar? Que elementos incorporará? Que informação espera para comunicar?

2. O que é único sobre seu grupo de jovens? Como você comunicará o evangelho de

certo modo a que eles achem isto pertinente para as situações particulares individuais?

NOTAS

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CAPÍTULO SEIS Retiros para Planificação de Programas

A planificação de retiros é importante para o crescimento e desenvolvimento do ministério dos jovens. Planificar a programação e preparar um orçamento, programar e planificar um retiro para todos seis meses, uma vez por ano ou todos dois anos é relevante. Se você está trabalhando com a mocidade mais velha (12-18 anos) ou mais jovem, por razões de segurança, é importante ter pelo menos dois adultos presentes, toda vez que se encontram. A planificação de um evento várias semanas ou até mesmo meses de antecedência é recomendado e permite a comunicação com participantes, como também providencia tempo suficiente para juntar os materiais. Quando os encontros são feitos longe do local normal das reuniões do grupo, ajudará o grupo a focalizar. Confira se é possível o grupo se encontrar perto da Igreja Metodista Unida. É muito útil tentar programar seis horas cheias de tempo de planificação actualizado. Também, passando a noite a planificar aumentará tempo de interação entre os parceiros do grupo. Planificação do programa Comece pelos tópicos possíveis, juntando idéias para programas a tratar. Aqui são algumas sugestões:

• Tópicos de Estudo Biblico (a graça, o reino de Deus, a amizade, o Moisés, o David, as Beatitudes, o Terceiro Salmo, os Dez Mandamentos, as parábolas, e a identidade de Jesus)

• Assuntos para estudar (o abuso de álcool, o HIV/SIDA, o sexo pré-marital, o

namoro, a gravidez, o matrimônio, o amor, a fome, a pobreza, o baptismo, a comunhão, a oração, a identidade, a gestão de um conflito, a tomada de decisão, as escolhas de carreira, as convicções vivas dos metodistas, os Cristãos Unidos, a doutrina Metodista Unida, a identidade de Deus, os símbolos Cristãos, a violência, e a mordomia). Sugira um estudo Bíblico apropriado para cada tema.

• Os projectos de serviço e missão

Se a mocidade não estiver envolvida regularmente na liderança de adoração, é importante implementar a sua participação. Fale com o pastor e escolha uma data em que os jovens da igreja pudem dirigir uma adoração, inclusive o sermão. É vital o encorajamento da congregação para envolver os jovens em adoração e outras oportunidades de liderança da igreja ao longo do ano para uma congregação saudável do ministério com os jovens. Como uma parte do processo de planificação, aliste todas as datas de reuniões futuras durante o próximo ano ou dois anos (dependendo de como distante é o

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futuro em relação ao seu plano) em folhas grandes de papel e exibir onde todos pode ver. É útil para todos participarem para ver como elaboras o horário, porque o processo visual produz energia. Logo, como um grupo, decida quais lições, estudos, projectos de serviço e eventos de companheirismo incluirão os jovens cada momento em que eles se encontram. Quando o horário estiver completo, sugira que os jovens juntem em pares para ajudar a planificar as diferentes lições. Aproximadamente duas a quatro semanas antes da data marcada os pares de jovens deverão se consultar e um líder ou pastor deve ajudar a desenvolver o estudo Bíblico. Os jovens que estão liderando também podem querer perguntar o grupo se houver idéias específicas que eles gostariam de discutir relacionadas com um certo tópico Bíblico. Este envolvimento de ajuda dos jovens cria o sentido de pertença na sua parte como também dá oportunidades para exercer responsabilidades de liderança. Nota para os Líderes dos Adulto e Ajudantes: é sua responsabilidade recordar a mocidade da semana nomeada para liderar, como também oferecer ajuda e aconselhar no topico. Plano do orçamento Para fixar o orçamento, o grupo deveria considerar cada artigo no horário e discutir o seguinte:

• Que recursos e materiais são necessários para produzir este artigo? • Precisaremos de líderes, convidados especiais ou oradores (inclusive o

honorário, a viagem, o alojamento, a comida, e assim por diante)? • O que valerá comprar estes recursos ou recrutar oradore(s especiais)? • De antemão quanto tempo precisamos para planificar este evento? • Oque precisamos comprar com antecedência?

Uma vez estas perguntas forem respondidas, aponte uma quantia de orçamento a cada artigo. Uma vez todos os artigos tiverem uma quantia monetária identificada, calcule o total geral. Este total é a quantia de dinheiro necessário durante o ano para o ministério dos jovens. O passo final é determinar as fontes de financeamento. Quanto dinheiro precisarão os jovens para angariar e como poderão fazer para a Igreja contribuir no seu orçamento. Se a igreja já designou uma quantia de dinheiro para os ministérios dos jovens, inclue issso no orçamento. NOTA: Os Jovens também precisam aprender o valor e disciplina espiritual do dízimo. Quando o grupo angariar dinheiro, é importante que eles decidam a quem (único ministério de pai, família sem habitação, etc.) eles darão 1/10 (um dízimo) do dinheiro que eles levam. Oque Trazer ao Retiro Colecione e traga o seguinte: Bíblias, hinários, folhas grandes de papel, esferrográficas, lápis, marcadores, papel para anotações para os participantes,

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lanches, bebidas, outra comida necessária. Também planeie o tempo de devoções e de adoração para o grupo (no começo do retiro, antes de dormir, pelas manhãs, e ao término do retiro). Se estiver passando a noite, leve comida para o café da manhã e jogos para jogarem pela noite. Apoio ao Ministério dos Jovens no Orçamento da Igreja É importante que a congregação mostre apoio dos ministérios dos jovens no orçamento anual da igreja. É igualmente importante que os jovens angariem fundos proprios atraves do dízimo como se mencionou previamente. Encoraje os jovens a iniciarem com o processo da planificação e orçamento com uma oração, pedindo a Deus que guie os seus pensamentos, a conversação, e a tomada de decisão. Lembre lhes que pratiquem uma atitude de gratidão a Deus por tudo o que Deus lhes deu. Também é importante que os participantes tomem uma posição mental e espiritual de franqueza ao falar do Espírito Santo. Possíveis Categorias do Orçamento:

• Administração de (correspondências, impressão, e assim por diante) • Escola dominical • Reuniões de Grupos (lanches, materiais como marcadores, papel, recursos

pedagógicos) • Actividades de compartilha • Educação Continuia para Trabalhadores de Adulto • Missões • Pequeno grupo de Estudos Biblicos a acontecer fora do grupo de mocidade e

da escola dominical Finanças • O trabalhador adulto e/ou o pastor não deve ter controle exclusivo do dinheiro.

O dinheiro deve ser contabilizado por mais que uma pessoa, e mais que o uma pessoa deveria tomar conta da conta bancaria e ser capaz de proceder aos levantamentos.

• Controle o movimento das despesas. Recrute um tesoureiro do grupo para

manter uma conta escrita de todo o movimento financeiro e aprensentar um informe em cada reunião regular.

• Sugira outra igreja para efectuar uma auditoria anual das finanças dos jovens.

A angariação de fundos é um modos criativos para os jovens angariar o dinheiro para os projectos e atividades planificados. Os angariadores se diferem de uma cultura para outra. Algumas possibilidades incluem: ser pago por limpar numa casa ou fazer trabalho no jardim para um parceiro da igreja ou vizinho; vender bens assados ou outras comidas caseiras na igreja ou no mercado; lavar as bicicletas de pessoas, motocicletas, carros, ou brinquedos; ser anfitrião de um jantar que a mocidade prepara e serve (qualquer um que vende ingressos com antecedência, ou

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colecciona doações à porta); convidar a igreja e comunidade para estar presente num jogo ou espetáculo de talentos e (vendendo ingressos ou colecionando doações); ser babá de crianças enquanto os pais trabalham ou estão fazendo compras.

Perguntas de discussão

1. Descreva a importância de uma planificação para um retiro? 2. Discuta por que o trabalhador de mocidade ou o pastor não deve possuir

responsabilidade exclusiva pelo orçamento? 3. Quais são os elementos de uma boa planificação de um retiro? Quem podes levar

a um retiro?

NOTAS

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CAPITULO SETE

Formação da Fé Métodos de Estudo Bíblico Com os Jovens Os jovens frequentemente aprendem melhor quando eles puderem relaccionar uma história às suas vidas individuais ou podem formar algumas palavras chaves ou frases que tem sentido neles num contexto pessoal. Abaixo encontras alguns modos não tradicionais para o estudo Bíblico com jovens que aumentam a compreensão e retenção da Bíblia. Teatro: Permita os jovens façam um jogo de papel com uma passagem de Bíblia. Ou, lhes peça que escrevam um jogo de teatro curto, simples ou peça satírica para apresentar aos pais ou durante a adoração, se possível. Escreva Parábolas Modernas: Peça para os jovens que escrevam um jogo de parábolas na cultura actual e no contexto que têm uma mensagem semelhante como as parábolas Jesus. Palavras Cruzadas:– Usando uma concordância (ou dicionário em on-line, se você tem acesso a um), peça para que os jovens achem e leiam as passagens que tem a ver com a palavra focal que está estudando (como por exemplo: amor, paz, alegria, paciência, coração, medo, Deus, Espírito, e assim por diante). Em grupos de 2–3, discuta uma das passagens da Bíblia. Então chame cada grupo para informar o que eles pensam que estas passagens significam em relação a palavra de tema. Escrevendo a Poesia: Peça para os jovens escolherem uma palavra chave ou palavras da Bíblia e escrever uma palavra descritiva ou frase que relacionam ào significando da palavra focal (veja exemplo abaixo).

L– Aprendendo O – Franqueza para com os outros V – Cuidadoso E – Perpéctuo

Chame os jovens a ler de cada vez em voz alta o que eles escreveram e explicando brevemente por que eles escolheram essas palavras ou frases particulares. Ênfase da palavra: Enfatize as palavras diferentes na passagem Bíblica e aproximadamente fale de como a mudança na ênfase pode afetar o foco da passagem. Use, por exemplo o verso, “'Vá então e faça discípulos em todas as nações. '” Se eu enfatizar os palavra discípulos, o significado é diferente que se eu enfatizar a palavra vá ou todas ou nações?

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Avaliação sumária: Peça para que os jovens criem uma avaliação da passagem Bíblica. Sugira os elementos seguintes: caráter fundamental, verso fundamental, um resumo de uma oração ou respostas para as perguntas seguintes:

Onde Deus está nesta passagem? Que versos são difíceis entender? Quais são alguns possíveis significados para os versos? O que tem nesta passagem que enriquece a minha vida? O que tem nesta passagem que poderia ajudar os meus amigos nas suas vidas? Como eu sobreviverei atraves desta passagem no futuro?

Caráter da Bíblia: Pocure fazer com que os jovens procurem uma pessoa na Bíblia (como a Maria Madalena, o Paulo, o João, a Rute, a Sara, a Rabeca, etc.) consultando um dicionário Bíblico, a concordância, ou o pastor ou um ancião na igreja. Sugira que os jovens criem uma linha secular da vida da pessoas e actividades, se houver bastante informação. Fale sobre as qualidades da fé desta pessoa onde ele ou ela viveram, e tambem como as suas famílias poderiam ter descrito o Deus. Peça para aos jovens que criem uma peça satírica curta (desempenho teatral) aos quais se apresente o caráter que é entrevistado por um repórter actual, ou ao qual o carácter tem uma conversação com os jovens da actualidade e aproximadamente algumas perguntas e respostas sobre as suas vidas.

Estudo Pessoal da Bíblia Este método é efectivo para os jovens e líderes de jovens adultos. Meditação Bíblica

Passo 1: Ore pela presença de Deus e pela perspicácia durante seu tempo de estudo.

Passo 2: Medite nos versos que você está estudando. Ore e pondere em cada

palavra e pense sobre o seu significado. Questione, “Se eu fosse enfatizar um formula mais que a outra, mudará o significado da passagem?

Passo 3: Alista os modos possíveis que você pode aplicar nesta passagem na

sua vida.

Passo 4: Escolha uma acção ou pratique você implementando para sobrevivência desta mensagem na sua vida.

Passo 5: Memorize um verso fundamental desta passagem Bíblica.

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Formato para Elaborar um Estudo Bíblico para os Jovens 1. Escolha a sua Bíblia focal ou tópico. 2. Leia várias vezes a passagem Bíblica e ore para o discernimento de Deus do

que o grupo pode aprender desta passagem. Leve alguns minutos silenciosamente para se sentir a presença de Deus.

3. Em relação à passagem, pergunte:

• Que caráteres estão neste escritura/história? • Quais são as palavras chaves nesta passagem? • O que significam estas palavras? • Há outros lugares na Bíblia onde estas palavras são usadas; nesse caso,

onde e como? • Como proceder a ligação das palavras chaves desta passagem com outras? • Qual é o tema global ou mensagem desta passagem? • Quais são os temas secundários? • Que tema, ou temas, seriam efetivos para uso pelos jovens? • Por que este tema seria útil para as os jovens (fazendo esta pergunta lhe

ajuda a ter certeza que você não está escolhendo um tópico para você)?

4. Desenvolva um plano de estudo por adoptar sobre o tema para com os jovens.

5. Questione: Quais são alguns modos que esta Bíblia e que tópico é pertinente

aos jovens aqui hoje? aliste os modos.

6. Quais são algumas actividades que ajudarão os jovens a relacionar a Bíblia às suas vidas? (Por exemplo: Peça lhes que discutam as palavras chaves, crie um drama, escreva orações, fale sobre carácter fundamentais, fale em pares sobre o que as palavras chaves significam a eles, etc.)

7. Uma vez que você respondeu a estas perguntas, crie um esboço de estudo

que usa as diretrizes seguintes. a. Determine o propósito da lição como se relacciona ao tema. b. Desenvolva uma introdução que explica a informação que você pensa que

lhes ajudará a apreciar o estudo, como fundo da Bíblia ou uma história pertinente à passagem (3-5 minutos).

c. Desenvolva 1-3 perguntas para iniciar a discussão. d. Pense numa conclusão ao estudo, inclusive um resumo de pontos

fundamentais na passagem Bíblica, ou um resumo das conversações dos jovens sobre a passagem e do topico da Biblia.

e. Inclua um tempo por compartilhar a oração antes de encerrar em oração final.

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O Envolvimento dos Jovens na Igreja Local Os trabalhadores adulto deveriam preparar o caminho para os jovens estarem envolvidos na congregação como também no serviço em outros locais. A idéia é incluir o presidente do grupo de mocidade e o grupo de jovens adulto como parceiros de um conselho de igreja ou do conselho administrativo. Os jovens deveriam ser encorajadas pelo laicado e pelo clericado para participar nestes tarefas de liderança.

Perguntas de Discussão 1. Pense na sua passagem Bíblica favorita. Que técnicas você poderia usar para

ensinar uma lição nesta passagem? Qual é o coração da passagem que você quer comunicar? O que significa à vida de um adolescente?

2. Quais são as aproximações mencionadas para estudo da Bíblia neste capítulo?

Como pôdes encorajar os jovens a buscar a informação espiritual?

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CAPÍTULO OITO Grupo Dinâmico, Resolução de Conflitos e

Comunicação

Desenvolvimento do Grupo Em 1965, Bruce Tuckman criou um modelo descrevendo como os grupos/equipes estão desenvolvidos. Originalmente haviam quatro fases. Em 1975 ele somou uma quinta.

1. Formação–Quando um grupo estiver formando primeiro, há uma dependência alta no “o líder.” A maioria das regras não é seguida a menos que elas venham diretamente do líder. Também, não é comum para colaboradores do grupo testarem os limites do grupo, do líder, e de um ao outro.

2. Fazendo Questionamentos–Há mais claridade ao redor de um propósito,

mas os colaboradores do grupo ainda estão ficando familiarizados com o processo da tomada de decisões. Grupos exclusivos podem ser formados. Lutas de poder podem acontecer.

3. Normalização–O grupo está começando a achar maneiras para tomar

decisões juntos e concordar em regras pelas quais todos podem viver e podem operar juntos. A equipa/grupo podem falar de facto juntos sobre a sua liderança. As pessoas diferentes do líder oficial estão prontos a assumir um pouco de responsabilidades.

4. Execução–O grupo pode positivamente começar a articular o seu propósito. É

unificado que avança mais, mas pode operar independentemente do líder oficial. As discordâncias ainda acontecem, mas a equipa ou grupo podem os solucionar com honestidade, respeito, e integridade. Emparelhe os colaboradores a se ajudarem um ao outro com os projetos.

5. Finalizando–Quando um grupo terminar sua tarefa, dissolve se para passar

por outras tarefas (como formar uma equipe para planeiar um retiro de mocidade ou acampamento). Quando uma equipe se separar, vários sentimentos podem existir: tristeza, lamentação acima da separação, ou orgulho pela realização da tarefa. Ou, se a experiência de equipe foi difícil, alguns parceiros da equipe podem sentir o alívio. É importante que o grupo tenha uma conclusão para ter um senso de finalidade.

Até mesmo se só uma pessoa estiver deixando um grupo, o grupo será diferente.

Assim, é importante orar para aquele indivíduo que está saindo para um novo lugar. Tal um ritual que se dá ao grupo e a pessoa parte com o senso de conclusão.

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Quando nós experimentarmos um bom término, podemos passar mais prontamente para a próxima fase do que estarmos no mesmo grupo ou em um grupo novo. Se um grupo perder um membro, o processo de grupo começa formar-se novamente, e assim por diante.

Grupo de Facilitação Como um líder escolhe facilitar um grupo pode afectar o modo os membros de

um grupo relacionam a um outro, o espaço que o grupo faz tomada de decisões, e a de forma a implementar uma variedade de figura de estilos durante reuniões de forma que todos podem participar ou passar do tempo (como as mãos-à-obra aos que aprendem fazendo; elementos audíveis para os que aprendem escutando; componentes visuais para os que aprendem assistindo, e actividades refletivas para os que aprendem a ler e a escrever, ou precisando de tempo para processar o que eles ouviram ou viram).

Também o grupo de facilitação depende do estilo de liderança pessoal da pessoa. Alguns exemplos de estilos de liderança são: 1. Autoritário: Uma pessoa toma todas as decisões. 2. Directivo: os membros do Grupo se ocupam de alguma discussão sobre o que

deveria acontecer ou o testamento do grupo. Entretanto, o facilitador, líder, ou figura de autoridade toma as decisões concludentes e define trabalho para todos.

3. Democratico/Participativo: os membros de Grupo são permitidos discutir e

tomar decisões em conjunto. A opinião de maioria rege por um processo de votação.

4. Compartilhado: O facilitador permite aos membros do grupo ajudar conduzir

reuniões, processar trabalho administrativo, e ajuda na tomada de decisões. 5. Laissez-faire: O facilitador permite ao grupo a fazer tudo que quer fazer. Às

vezes o grupo faz coisas diferentes que dependem de quem está presente. Esta aproximação pode trabalhar para alguns actividades, mas pode resultar no final das contas em caos.

6. Consensos: O grupo discute assuntos até que eles alcançam consensos, mas

não significa que todos concordam. Significa que todos concordam em avançar com a decisão e que todos apoiarão a decisão, até mesmo se não são todos. A votação não acontece. São tomadas decisões por conversação. É possível gastar uns dedos polegares, dedos polegares abaixo, folheia o modelo de lado. (Dedos polegares para cima significa “eu concordo.” Dedos polegares abaixo significa “eu não concordo.” Dedos polegares de lado significa “eu preciso de mais informação antes de eu puder decidir.”)

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Resolução de Conflictos Há vários modos para se aproximar ao conflito de preferencia em grupos. Encoraje o uso de “eu” nas declarações. Este método ajuda para as pessoas a declarar as suas opiniões como opinião, e em lugar de facto. As declarações do “Eu” também ajudam a oradora a aceitar separa da culpa, se há qualquer, em lugar de troca, isto é, em outra pessoa. As declarações do “Eu” também ajudam os participantes a entender que ninguém deveria julgar outras opiniões, pensamentos, ou idéias. Todas palavras são avaliadas e são respeitadas. 1. Win-Win (Ganhe-ganhe): Discuta as opções que ajudam a todos a ganharem.

Esta aproximação frequentemente envolve mudanças em atitudes por todas partes envolvidas. Ajude as pessoas a focalizar no problema/situação e não nas pessoas envolvidas. Ajude os que discordam a tentar encontrar a realidade da perspectiva da outra pessoa. E ajuda a cada parte a respeitar os outros, tudo totalmente concorda com um e outro. Trabalhe para achar uma solução que é justa para todos os envolvidos.

2. Soluções criativas: Trabalhe para desenvolver um plano para mudar a situação,

no lugar de simplesmente ser aborrecido ou estar numa situação difícil ou os assuntos tratados são frustrantes. Procure o melhor em cada pessoa e em cada situação, então avance. Olhe além dos obstáculos.

3. Negociação: Com uma pessoa fora do grupo, trabalhe para solucionar conflictos

intencionais. Considere cinco princípios básicos (de A Rede de Resolução de Conflito na Austrália) • Seja duro no problema e macio na pessoa • Focalize nas necessidades, não em posições políticas • Enfatize a área de concordância entre as partes envolvidas • Seja inventivo e criativo sobre opções

• Faça acordos claros com o grupo e ajude o grupo a chegar a acordos claros como bem entre eles 4. Trace Soluções: Peça para cada pessoa escrever ou puxar símbolos das

frustrações de e/ou suas preocupações. Então em pares, sugira para que as pessoas comparem o que é semelhante e diferente nas suas respostas. Repita este exercício em grupos de 4, ou 8, e assim por diante. Em cada periodo, os membros do grupo deveriam compartilhar resumos do que eles aprenderam do seu par prévio ou grupo. Então como um grupo grande, fale sobre as preocupações comuns e qualquer assunto maior que o grupo pode se dirigir e como juntos avançam.

5. Mediação: Como uma terceira festa (fora do grupo), é possível ajudar a criação

de um ambiente no qual duas partes podem produzir algumas dificuldades. Ajude em: • o que é objectivo • o que é encorajador de ambas as partes por seu idioma e tom

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• o que retém julgamento de qualquer lado Ajude a mediação por:

guiar o processo mas não o conteúdo os participantes encorajadores para falar e oferecer sugestões não ofereçer sugestões como opções de soluções trabalhar para uma situação de ganho para ambos os lados,

membros do grupo encorajador que trabalha para achar uma solução satisfatória para todos juntos.

Comunicação Comunicação Não-verbal

Linguagem corporal: qual é a minha postura quando estou escutando e falando? Eu estou apoiando o orador a mostrar interesse? Como estou apoiando o orador ou o ouvinte, e nesse caso, se esta posição está lhe ameaçando ou está lhe encorajando? Como estou usando as minhas mãos? Que tipos de gestos estou usando? Os meus gestos são correspondentes com as palavras que estou dizendo? (Por exemplo: Quando falo sobre o mundo inteiro, eu gesticulo num movimento circular, ou estou apontando a mim?) Quais são as minhas expressões faciais? Eu estou sorrindo quando falo sobre um assunto triste ou vice-versa? Estou estabelecendo contato visual com as pessoas, ou estou reparando o chão, ou as minhas anotações?

Comunicação verbal Voz: estou articulando as minhas palavras claramente? Estou falando muito suavemente? Estou falando muito ruidosamente? Sou expressivo de modos apropriados, usando tons felizes, tons tristes, etc.?

Escuta

Escuta profunda: Colocando de lado minha agenda pessoal e necessidades e totalmente concentrando em ouvir com profundidade do que outra pessoa está comunicando se se estão escutando profundamente. Algumas formas de escuta profunda são: • Centralizar a si mesmo como um ouvinte na presença de Deus e peça para

Deus que lhe ajude a ouvir esta pessoa como Deus te ouve • Coloque à parte as agendas pessoais, as preocupações e necessidades para

estar completamente atento • Evite julgar as palavras, as pessoas, ou suas atitudes • Tente entender os sentimentos da pessoa e emoções como também suas

palavras

Escuta activa: mostre interesse visível no orador, no tópico, e no conteúdo. Algumas formas para alcançar a escuta activa são: • Focalizar a atenção no orador

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• Fazer contacto visual, acenar de acordo com a cabeça, e encoraje o orador com um sorriso

• Faça perguntas para clarificação sem interromper o fio de pensamento do orador

• Reflicta no que a pessoa disse e não interrompe a pessoa que está falando Aprofundamento da Escuta Activa: • Reinforce a sua relação com a oração de pessoa • Ajude as pessoas a clarificarem seus pensamentos ou ideias • Ajude as pessoas a identificar emoções e seus sentimentos • Aprofunde a confiança do relacionamento Barreiras da Escuta 1. Julgamento–Se eu passar no julgamento, por outras palavras, eu não estou

verdadeiramente escutando.

2. Ensaio–Se eu estiver ensaiando na minha cabeça o que vou dizer logo, a pessoa que estiver falando comigo, não o poderei estar a escutar genuinamente.

3. Conselho–Se eu estou dando conselho, ou pensando no conselho que eu

quero dar, eu verdadeiramente não estou escutando. 4. Histórias pessoais–Se eu estou pensando nas minhas histórias de vida

pessoal que são semelhantes às histórias que eu estou ouvindo, eu realmente não estou escutando.

5. Sonhos–Se eu estou fingindo que estou a escutar, mas estando sonhando de

facto ou pensando no trabalho que eu preciso fazer, eu realmente não estou escutando.

6. Mudança de Assunto–Se eu mudar do assunto, eu realmente não estou

escutando. Mudando o assunto é dizer que estou triste ou inconformado com o tópico até o ponto de eu querer discutir um tópico diferente ou a mudança do assunto, poderiam significar que eu sou auto-focalizado.

7. Respostas de direito–Se a minha opinião tem que ser a opinião correta, ou

se as minhas respostas tiverem que ser as escolhidas pelo grupo, eu verdadeiramente não estou escutando os outros.

8. Argumento–Se eu estiver discutindo com alguém, eu provavelmente não

estou ouvindo. Eu preciso dar ao outro, uma oportunidade de terminar a articulação dos seus pensamentos antes de eu falar.

9. Quedas–Se eu estou me auto-proclamando e estou fazendo observações

maliciosas, julgando e discutindo, não estou escutando.

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Perguntas de discussão 1. Que tipo de líder é você? Como descreveria seu processo no grupo? 2. Pense em alguns possíveis conflitos que poderiam destruir a mocidade e o

ministérios dos jovens adulto. Empregue algumas técnicas de resolução de conflito e imagine como poderia superar o conflicto.

3. Como pôde evitar o conflicto de envenenar o seu ministério?

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CAPÍTULO NOVE O Metodismo Unido: A Nossa História e Crenças

O Fundador do Metodismo John Wesley nasceu em Epworth, na Inglaterra em 1703. O pai dele, Samuel, era um pastor na Igreja da Inglaterra e a mãe dele, Suzanna, teve uma vida disciplinada como dona de casa amorosa onde ela educou muitas crianças. À idade de cinco anos, John sobreviveu de um incêndio na sua casa e apartir daquele dia, a mãe dele declarou que ele era um “marca retirada da queimadura,” e que ele faria grandes coisas. John recebeu a educação formal em Charterhouse School em Londres e na Faculdade da Igreja de Cristo em Oxford. Ele foi ordenado como Pastor na Igreja de Inglaterra em 1728. Como estudante na Faculdade da Igreja de Cristo, John e o irmão Charles que também freqüentou a mesma escola, fundou um Clube Santo, um grupo pequeno de estudantes compromotido ao desenvolvimento espiritual, ao estudo Bíblica, ao jejum, e ao ministérios das missões e caridade. No Clube Santo ele celebrou a Última Ceia com outros; ensinou os prisioneiros a ler; deu medicamento a pessoas doentes, ajudou a arrumar os processos legais dos acusados; e, se preocupou para com o pobre e o doente. O John entendeu que uma vida de santidade significou criar uma relação de qualidade com Deus (trabalho de devoção), encarnando simultaneamente a fé na vida cotidiana (trabalho de clemência). Por causa dos seus métodos prescritos de estudar a Bíblia e para o seu compromisso rígido para autodisciplina e justiça social, o Clube Santo seria eventualmente chamado “Metodista.” Em 1735, o John e Charles partiram pelo Oceano Atlântico na uma viagem missionária para a colônia de Geórgia na America do Norte. Eles tiveram sonhos grandes de auxiliar aos americanos Nativos e os colonos americanos. Porém, as suas experiências eram um fracasso desapontandor. Reconhecendo que a vida profissional e espiritual dele esteja em decadência, o John disse, “eu vim economizar [esses que não conhecem o Cristo]; mas quem me salvará?” O John e Charles que ambos voltaram para a Inglaterra em dois anos, procuravam uma conexão mais funda a Deus e fé. Então, no dia 24 de Maio de 1738, durante uma oração realizada na Rua de Aldersgate em Londres, o John experimentou um acontecimento de uma vida-variável. Wesley disse que lia o prefácio de Luther, ao Livro de Romanos, “eu sentia meu coração esquentado estranhamente. Eu sentia que confiei em Cristo só para salvação; e uma garantia foi determinada que Ele tinha tomado meus pecados, até mesmo tinha minado, e tinha me salvo da lei de pecado e morte.” Três dias antes de

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John “experiência agradável”, o irmão dele, Charles, também tinha sentido um senso profundo da garantia da paz de Deus. Recentemente energizados pelos seus encontros, John e Charles, junto com os seu amigo George Whitefield começaram a orar sério pelo amor e pela graça de Deus. Desde a sua mensagem, a sua audiência não foi aceite dentro da Igreja da Inglaterra, provocando marchas nas ruas. Eles oraram ao ar livre aos mineiros, aos trabalhadores, aos pobres, e nas franjas da sociedade. Começaram juntos a organizar clínicas e escolas, alimentaram crianças famintas do poder da escrita, e ensinando a falar contra o comércio de escravos. Cada vez mais convertendo pessoas da renovação pessoal do Cristianismo ele experimentou a sua fé, e Wesley os organizou em sociedades de oração, apoiou-os e encorajou-os. Também estavam organizadas em faixas, por idade, gênero, e estado matrimonial que focalizaram mais profundamente nos assuntos de fé e responsabilidade intensiva. Se você dissesse que ia trabalhar em algo da sua vida, para o encontro seguinte, voce poderia estar seguro que o grupo perguntaria por isto a você! As Classes eram grupos pequenos de doze–comunidades intencionais de crentes que trabalharam no crescimento espiritual e na formação de fé. Eles ajudaram um ao outro “o caminho para a perfeição.” Wesley pregou a pessoas que trabalharam nas fábricas e lutaram para os direitos de trabalhadores. O alcoolismo e jogos correram excessivamente entre as pessoas rurais que labutaram horas longas em condições de fábrica deploráveis. Wesley trabalhou e era difícil de lhes ajudar a deixar álcool e jogar. Acima dos Metodistas, os anos seguintes foram do cometimento a educação para todas as pessoas, reforma de prisão, abolição de escravidão, direitos de trabalho, resoluções para acalmar os conflictos, e a ajuda médica para todas pessoas. John Wesley permaneceu um padre na Igreja de Inglaterra até sua morte em 1791 e nunca pretendeu fundar a própria igreja. Porém, como as Sociedades, Faixas, e Classes continuaram crescendo, ficou evidente que uma igreja nova estava começando a se formar.

Factos Interessantes! • John Wesley viajou quase 250,000 milhas a cavalo. • John Wesley pregou em mais de 40,000 sermões na sua vida. • Charles Wesley escreveu mais de 6,000 hinos.

Como Viemos a ser Metodistas UNIDOS Embora nossa história seja longa, e complicada por muitas divisões e fusões, a Igreja metodista Unida foi formada quando a Igreja dos Irmãos Unida Evangélica e a Igreja Metodista se fundiram numa reunião em Dallas, Texas nos Estados Unidos no dia 23 de Abril de 1968. Durante muitos anos estas duas denominações tinham compartilhado uma história e teologia semelhantes e agora eles compartilhariam o nome “Metodista Unido.”

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Hoje, Metodismo Unido é uma denominação mundial incluída das pessoas de muitas culturas diferentes, raças, e grupos étnicos. Como congregações, nós recolhemos igrejas grandes, em edifícios pequenos, e em campos abertos, em cidades e aldeias a volta do mundo. Nós somos uma assembléia diversa e bonita da humanidade ligados por uma missão comum e ministério. Há outras denominações Metodistas: O Conselho Mundial Metodista (começou em 1881) como uma associação de 68 Metodistas ou igrejas unidas (como a Igreja Unida de Canadá que é uma denominação metodista que se fundiu com outra denominação protestante) consistindo em mais de 29 milhões de membros. Eles se expandiram pelo mund fora por mais de 60 milhões de pessoas em 108 países. O Wesleyano Quadrilateral O conceito do “Wesleyano Quadrilateral” foi desenvolvido em 1964 por Albert Outler, um estudante e perito na vida e escritas de John Wesley. Em matemática, um quadrilátero é uma forma com quatro lados. O Wesleyano Quadrilateral é usado para descrever os quatro “fatores principais que John Wesley acreditou que iluminam o centro da fé Cristã para o crente”

1. Bíblia: A fundação de tudo. Nós acreditamos na primazia de Bíblia que é primeiro seguida por Tradição, Experiência, e Razão.

2. Tradição: Relacione as tradições de Cristianismo e Metodismo Unido.

3. Experimente: Experimente a vida e a fé Pessoal e da igreja.

4. Razão: Nosso Deus-determinadas habilidades para reflectir situações difíceis

e para achar possíveis soluções que beneficiam todos. Os quatro elementos do quadrilátero nos guiam para sobrevivermos a nossa fé. Grace “A Graça penetra a nossa compreensão da fé Cristã e da vida. Por graça nós queremos dizer a acção merecida, e amorosa de Deus na existência humana pelo Espírito Santo do sempre presente” (¶101, O Livro da Disciplina da Igreja Metodista Unida, 2004). John Wesley ensinou a graça está alagando e enche nossas vidas. Wesley não acreditou nos diferentes “níveis” de graça, mas ele falou bastante de três “categorias”, ajudando a explicar a maneira que a graça de Deus opera num indivíduo e em nossas vidas da comunidade. Essas categorias são:

1. Graça Preveniente - meios que nunca dão tempo quando Deus não nos ama. A palavra previniente vem da palavra com significado latino “vir antes.” Antes de nós dissérmos ou fazermos qualquer coisa, Deus nos ama. A graça preveniencia nos conduz nos longamente a Deus, e ficamos inquietos sobre

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nossas vidas sem Deus. É o poder que nos permite amar e nos motiva a buscar uma relação com Deus.

2. Justificando a Graça- é a graça que nos leva ao não arrependimento–

reconhecer os modos pelos quais nós vagueamos em Deus e nos curvamos ao nosso Deus-custódia de vidas. A palavra justificação é um termo legal que pretende provar direito ou para nos livrar da culpa. Por justificar a graça nós somos completamente perdoados por termos feito certo com Deus.

3. Santificando a Graça- é a graça de Deus para o qual sustenta os crentes

na viagem “perfeição de amor.” É o processo longo de vida- aspirar ser santo; de vida interior com, e para Deus; de refletir em nossas vidas a santidade do nosso Criador; e, de formação crescente e verdadeiro a nós mesmos sendo conduzido para além de nós mesmos. Santificando a graça nos permite responder a Deus conduzindo nos a um Espírito cheio com vida apontada para amor.de Cristo.

Dois Sacramentos na IMU: Batismo e Comunhão Um sacramento é um sinal externo e visível de uma graça interior e espiritual. A Igreja Metodista Unida reconhece dois sacramentos: batismo e comunhão. Batismo é um sacramento que o próprio Jesus recebeu de João Batista no Rio Jordão. Jesus instituiu a Comunhão Santa com os discípulos à Última Ceia. O Batismo: os Metodista Unidos batizam pessoas de todas as idades, inclusive crianças, porque nós acreditamos que batismo é um sinal da graça de Deus nas nossas vidas que iguala antes de nós pudérmos articular ou podermos entender aquela presença. O Batismo é um sinal em que nós aceitamos o amor de Deus e permitimos que o espírito santo nos conduza e nos guie. Ao batizar as crianças, pais (ou outros adultos), a congregação jura criar a criança dentro um ambiente encorajador, de amor Cristão e acção. Então, em Confirmação, a criança leva seus próprios votos de afirmação Cristã. Os Metodista unidos acreditam que a pessoa não tem que ser batizado para obter a salvação. Por exemplo, se um bebê morre antes de ser batizado, a criança ainda recebe a graça de Deus, amor, e aceitação completa. Também, se uma pessoa foi batizada noutra tradição da fé Cristã, ele/ela não têm que ser re-batizados para se tornarem membros duma Igreja Metodista Unida. Os Metodista unidos acreditam que a graça de Deus sempre nos cerca. Se nós vagueamos e então voltamos a Deus, a relação está intima por causa de graça. O Batismo na Igreja Metodista Unida é freqüentemente realizado borrificando água na cabeça. Algumas igrejas praticam o batismo por imersão (a pessoa é completamente imergida na água), como também vertendo (a água é vertida diretamente na cabeça). O método de batismo não é crítico para os Metodista Unidos. A presença da graça de Deus, o amor, a orientação do espírito santo, e a

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comunidade encorajadora de fé é o que é muito significante no sacramento de batismo. A Santa Comunhão: “Deus nos leva à mesa de comunhão por intermedio de Jesus Cristo e pelo poder do espírito santo. Deus dá os sacramentos para a igreja pelos actos e pela Comunhão Santa. Cristo está presente na comunidade representada pelo Jesus Cristo (Mateus18:20), pela Palavra proclamada, e pelos elementos compartilhados de pão e de vinho (1 Coríntios 11:23-26). A presença divina é uma realidade viva e pode ser experimentada pelos participantes; só não é uma recordação da Última Ceia e a Crucificação. “A presença de Cristo no sacramento é uma promessa para que a igreja não seja dependente em reconhecimento desta presença peloa membros individuais da congregação. A santa comunhão sempre oferece graça. Nos fazem lembrar do que Deus fez para nós no passado, experimentando o que Deus está fazendo agora como nós participamos, e se se antecipa o que Deus fará no trabalho futuro da salvação.” 2

Todos os cristãos são bem-vindos a participar da Santa Comunhão na tradição Metodista Unida, se eles são membros da Igreja Metodista Unida ou não. Qualquer um que aceita o Jesus Cristo ou que está buscando para conhecer o Cristo mais perfeitamente é bem-vindo à mesa da comunhão. Os Metodista unidos não acreditam que o pão e vinho se tornam no corpo físico e no sangue de Jesus. Basta nós entendermos os elementos para ser simbólo do corpo e sangue de Cristo, a presença dele à mesa. Os Metodista unidos usam suco de uva para comunhão porque mostra sua proveniencia e interessa por recuperar os alcoólatras e encoraja o apoio existente há muito da IMU a abstinência ao alcool. Os Credos, a Doutrina, as Convicções Cristãs Fundamentais

A Igreja Metodista Unida não é uma igreja de credos. Isto significa que não há um credo particular ou doutrina que uma pessoa tem que assinar ou tem que subscrever para antes se tornado um Metodista Unido. Porém, nós afirmamos que os credos são pertinentes à história da igreja, como os Credo dos Apóstolos. As raízes da Igreja Metodista Unida são profundas, mantidas nas disciplinas espirituais e tradições de Cristianismo. A Igreja Metodista Unida define: • A Trindade–Deus (o Criador), Jesus (nosso Deus e Salvador) e o Espírito Santo

que sempre está conosco e nos sustenta no nosso passeio da fé. • A Salvação é pela graça, pela fé em Jesus Cristo como Salvador.

• A igreja Universal–onde todos os cristãos são parte da igreja de Cristo, não há

poucos Metodista Unidos, não há só protestantes.

• O reino de Deus está aqui agora e ainda está para vir (presente e futuro).

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• A Bíblia é a autoridade nos assuntos de fé.

• A igreja é a pessoa em Jesus Cristo.

Estas são convicções que nós compartilhamos com outras denominações Cristãs, entretanto nós entendemos, que não todas as denominações e, na realidade, não todos os Metodista Unidos concordam sempre nas questões particulares da doutrina e da práctica. Uma das bênçãos do Metodismo Unido é nosso compromisso à diversidade teológica, política, e social. John Wesley disse uma vez, “Embora não podemos pensar da mesma maneira, nós todos podemos não temos semelhante amor” Ele também acredita dizendo que “em todas as coisas, o essencial é a unidade; a liberdade e a caridade.” O que Faz o Metodista Unido ser Igual ou Distincto? Embora especificamente não haja doutrinas para Metodista Unidos, há certas verdades que os Metodista Unidos enfatizam:

• A graça de Deus está disponível para tudo e para todos. O amor de Deus é maior que os nossos fracassos e pecados. Se nós verdadeiramente nos arrependermos, não há nada, não importa como notório fôr, que nós não seremos perdoados.

• Trabalhos de Devoção e de Clemência. Um equilíbrio de fé e trabalhos é

essencial em nossas vidas. Precisamos nos comprometer e igualmente a nossa relação pessoal com Deus e nosso serviço para os outros.

• A nossa salvação é pessoal e social. Nós tomamos uma decisão pessoal para

Cristo e trabalhamos para a redenção de sociedade e do mundo.

• A igreja é uma comunidade dos discípulos de Cristo que buscam a sobrevivência da Grande Comissão.

• O nosso intelecto (conhecimento) não pode ser separado da nossa devoção a

fé e suas práticas (“devoção vital” é o termo de John Wesley para esta combinação).

• Nós nos esforçamos para ter nossos corações e vidas para se corresponder

entre si (“santidade de coração e da vida”)–na relação mútua entre si, de forma que as nossas ações, palavras, e partida de pensamentos.

• O “Coneccionalismo” é uma missão colaboradora e um ministério no mundo

com outros Metodista Unidos e com outras pessoas da fé.

• Nós reconhecemos e tentamos demonstrar uma verdadeira conexão entre o que nós acreditamos e como nós vivemos.

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Governação

Às vezes os Metodista unidos são questionados onde é a sede da sua igreja e quem lidera. Deliberadamente, a Igreja Metodista Unida não tem um único escritório central, não tem nenhum Arcebispo, nenhum Papa. Isto reflete a natureza representativa da organização da igreja - que também provê dum sistema de verificação e equilíbrios. A igreja criou um sistema que de algum modo compara se com o governo norte-americano quando veio para a América. A igreja tem uma Conferência Geral, sua filial legislativa; um Conselho dos Bispos, um pouco servindo como uma filial executiva; e um novo organismo: Os membros do Conselho Judicial, com a filial judicial. É útil reconhecer a estrutura da igreja, mas é a missão, ministério e amor de Deus por Jesus Cristo é de importância primária.

A Conferência Geral O único corpo que pode fixar a política oficial e pode falar para a denominação é a Conferência Geral. A Conferência Geral é um organismo internacional de quase 1,000 delegados que se encontram todos quatro anos. Os delegados são eleitos através de conferências anuais (em sessões de conferência anuais) encaminhados a Conferência Geral. Eles representam todas as conferências anuais a volta do mundo. A metade dos delegados é leiga (os membros não clerigos), metade é de clerigos.

Os Bispos comparecem à Conferência Geral mas não podem votar. Bispos diferentes servem como presidentes oficiais durante a conferência. Outros bispos não podem falar a menos que permissão especificamente seja concedida pelas delegadas. Durante Conferência Geral, os delegados discutem e votam em abaixo-assinados as resoluções propostas por indivíduos, agências, conferências anuais, e outros grupos dentro da denominação. Estas ações resultam numa revisão do Livro de Disciplina, o livro da denominação de lei, e Livro de Resoluções, políticas da denominação em assuntos sociais actuais.

Está a Conferência Geral os delegados lutam pelos assuntos actualizos, levando em conta ensinos bíblicos e a igreja está entendendo o tipo de ensino. Aqui é onde são feitos os postos de funcionário da igreja e políticas de igreja. São seguradas as Conferências gerais por anos divisível antes em 4, como por exempo: de 2004, de 2008, de 2012, de 2016, etc.

O Conselho dos Bispos A Igreja Metodista Unida usa um sistema episcopal de governação que significa que os Bispos provem da liderança do topo. Todos os Bispos (activos e

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aposentados) são membros do Conselho dos Bispos que são obrigados a se encontrar pelo menos uma vez por ano. Os Bispos são dirigentes da igreja no geral e tem responsabilidades específicas de liderança numa área geográfica, chamada área episcopal. Há 50 áreas episcopais nos E.U.A. e 18 áreas episcopais nas conferências centrais. Podem ser eleitos homens e mulheres a serem Bispos. A única exigência a ser fundamentada é que a pessoa deve ser uma anciã ordenada pela Igreja Metodista Unida.

O Conselho Judicial O Conselho Judicial é o corpo judicial mais alto ou “tribunal” da Igreja Metodista Unida. Os seus nove membros, incluíndo clérigos são eleitos pela Conferência Geral por um mandato de oito anos e não recebem nenhuma remuneração pelo seu trabalho. A relacção de substituição de quatro a cinco no periodo de oito anos com a maioria dos membros clérigos e uma maioria de membros leigos.

O Conselho Judicial determina a constitucionaldade dos actos ou propôem actos do órgão Geral, Jurisdicional, Conferências Centrais, e Anuais. Ou hage nestes orgaos no sentido das mais baixas decisões ou por pedidos para decisões declaradas. Também reage em actos de outros corpos oficiais da denominação conforme a O Livro da Disciplina. Isto é terminado conforme os procedimentos estabelecidos no Livro da Disciplina. O Conselho Judicial toma sua decisão final. Mais Informação Se você tiver acesso à Internet, dirija se para www.umc.org para mais informação sobre a nossa herança Wesleana, a história Metodista Unida, as convicções, a estrutura, e a organização.

1 ALAN K. Valse, UM Dicionário para Metodista Unidos, Abingdon Press, 1991. 2 de www.gbod.org/worship/thisholymystery 3 de http://unitedmethodist.org/mquest4.html e http://www.umc.org/site/c.lwL4KnN1LtH/b.1707359/k.BE59/Beliefs.htm 4 a seção inteira em Governance foi levada de http://www.umc.org/site/c.lwL4KnN1LtH/b.1720699/k.528D/Structure__Organization_Governance.htm. Recobrado em

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CAPÍTULO 10 Religiões: Encontrando Pessoas de Outras Fés

O mundo é mais extenso (se realmente sempre fosse) uma coleção de nações distintas, cada com seu próprio idioma particular, cultura, e religião. Com o aumento da imigração por toda parte o globo, as nações estão enfrentando mudanças principais em idioma, cultura, etnicidade, raça, e religião. As adolescências actuais num ambiente mais multicultural que o mundo no qual os seus pais e avós cresceram. Este capítulo é projectado para ajudar a mocidade a apreciar o que outras pessoas acreditam e lutam como forma de responder, de uma perspectiva Cristã, para outras religiões. Como o nosso mundo cresce mais complexo e diverso, as necessidade da mocidade procuram saber quem são eles e como eles podem se dar bem no mundo. Como um adulto que trabalha com a mocidade, você quererá ajudar os adolescentes a entender; apreciará, e integrará as suas convicções e acções Cristãs sem ter que temer, criticar, mudar, ou evitar pessoas que acreditam diferentemente. O Budismo O Budismo é encontrado a volta do mundo. No século XX, o Budismo sofreu um avanço do Comunismo, especialmente na China, Tibet, Coréia do Norte, Vietnãme, Laos, e Camboja. Ao mesmo tempo o Budismo está crescendo pelo mundo por causa da expansão de missionários. As Três Divisões de Budismo O Budismo é dividido em três grupos principais: Theravada, Mahayana, e Vajrayana.

Theravada quer dizer a forma dos anciões ou monges, e oferece salvação só a monges. As pessoas neste grupo se parecem preservando os verdadeiros ensinos do Buda e os transmitem fielmente ao tempo do Buda de hoje, 2,500 anos depois. Theravada fica principalmente situado na Birmânia (Myanmar), Camboja (Kampuchea), Laos, Sri Lanka (Ceylon), e Tailândia. Embora Theravada seja a forma mais velha de Budismo, é conhecido como o Pequeno Veículo.

Mahayana, o Grande Veículo, desenvolvido a volta do começo da era Cristã. Incorporou convicções e práticas novas, acrescentou mais escritas às esculturas, e ampliou a comunidade para incluir o laicado como também os monges. Mahayana elevou a figura de Buda a um ser transcendente e divino e afirmou a presença de muitos Budas além do Buda precoce, o Gautama. O Mahayana desenvolveu como o humano ideal, o Bodhisattva, um ser cuja vida é caracterizada por sabedoria e compaixão e que permanece no mundo, enquanto renuncia a Nirvana para salvar uma humanidade de sofrimento. O Mahayana é encontrado principalmente na China, no Japão, na Coréia, e no Vietnãme. O Zen é uma escola popular de Budismo de Mahayana.

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Vajrayana é a forma mais recente desenvolvida de Budismo, e enfatiza rituais elaborados e meditação rigorosa. É principalmente encontrado em Tibet, embora seu líder, a Lama de Dalai, agora vive no exílio na Índia. Embora as três formas de Budismo sejam bastante diferentes, todos eles acreditam no Buda, nos ensinos do Buda, e na comunidade de monges e freiras.

O Começo do Budismo Quem foi o Buda? O nome dele era Siddhartha Gautama, e ele viveu aproximadamente 563 a 483 B.C.E. na parte do norte da Índia. Ele cresceu como um príncipe índio e internamente privilegiado e sobreviveu circunstâncias. Mas como um homem jovem, ele aventurou por fora e viu os aspectos negativos de vida, como doença, idade velha, e morte. Ele também aprendeu sobre pessoas que renunciaram o mundo para procurar uma resposta ao problema de sofrimento humano. Gautama se familiarizou bem com os preceitos de Hinduísmo e eventualmente reformou isto num movimento novo abaixo da sua liderança. À idade de vinte e nove anos, Gautama decidiu seguir o curso hindu de renúncia. Deixou sua esposa e filho, passou seis anos vagando, e implorando, jejuando, estudando, pensando, e meditando. Finalmente, depois de grandes lutas e tentações e depois de rejeitar como insatisfatório algumas das convicções hindu, ele foi iluminado; e ressuscitou. (Buda quer dizer esclarecimento ou alguem que despertou.) Depois do seu esclarecimento, ele juntou os seguidores e os ensinou até a sua morte aos oitenta anos de idade. Os Budistas acreditam que por causa do seu esclarecimento, ele não foi renascido mas entrou num estado novo de paz chamado Nirvana. Buda era um descobridor, um exemplo, um professor, e uma inspiração; mas ele não era um Deus ou um salvador. Os locais de peregrinação mais santos para budistas são os lugares na Índia do norte onde o Buda nasceu, onde ele estava iluminado, onde ele pregou o seu primeiro sermão, e onde ele morreu.

Os Ensinos de Budismo Os ensinos do Buda são contidos na escritura chamada Tipitaka (Três Cestas). O Budismo é conhecido como a Forma Mediana, ao espaço do asceticismo extremo e abnegação por um lado e de luxo e auto-indulgência por outro. O centro do ensino está nas Quatro Verdades Nobres que descrevem a visão de Budismo no mundo. Primeiro é aquela vida no mundo precário, independente, que muda, se deteriora, e é temporário; não tem nenhuma essência eterna. Em resumo, a vida está cheia de sofrimento. Os Budistas acreditam vendo a vida realisticamente.

Segundo é que as pessoas sofrem porque eles desejam algo que aquela vida não pode dar. Eles são presos às coisas do mundo que não são certas; assim as pessoas são sempre desapontadas. O problema humano é que nós sempre queremos o que nós não podemos ter; e se nós pudéssemos ter o que nós queremos, não nos satisfaria.

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As primeiras duas verdades são as notícias ruins, mas o terçeiro são notícias boas. Deixando o desejo e ligações às coisas mundanas podem terminar sofrimento e podem provocar a alegria. Nirvana é o estado de felicidade provocado ao final do sofrimento. Nirvana não é um lugar como o céu. É a ausência dop desejo, anexo, sofrimento, ganância, raiva, e ilusão. A quarta Verdade Nobre explica isso usando o Caminho Nobre de Eightfold onde uma pessoa pode solucionar sofrendo e pode atingir Nirvana. O Caminho Nobre de Eightfold é dividido em convicções certas ou resoluções, a vida moral, e a vida mística ou meditativa. O Caminho de Eightfold

Convicções certas 1. Compreensão do direito que está sabendo a verdade que vê o mundo como

é na realidade. 2. Pensamento certo que é pureza da mente sem pensamento de ódio,

luxúria, ciúme, ou ilusão; mas com pensamentos positivos de amor e verdade que fraturam a roda de se tornar

Moralidade certa 3. Fala com certeza da pureza das palavras e evitando mentiras, fofocas, e

sem sentido tagarelado. (Se você não tiver algo bom que dizer, não diga nada.)

4. Acção certa que é pureza de comportamento e envolve o partidário dos cinco preceitos morais e éticos: não mate (respeito toda a vida). Não minta (fale só a verdade). Não roube ou leve o que não pertence a você. Não abuse sexo. Não use intoxicantes.

5. Sustento certo que é pureza de vocação e envolve fabricação segura onde o seu trabalho ou carreira não prejudica qualquer um.

Meditação certa

6. Esforço certo que está estabelecendo metas e está se esforçando neles com energia.

7. Meditação certa 8. Concentração certa que significa que através de meditação certa,

purifica-se a mente, controla-se e disciplina-se a mente, focalizando a mente, e ficando completamente atento a tudo o que você faz.

Seguindo o Caminho de Eightfold, uma pessoa pode aumentar em sabedoria, moralidade, e meditação e assim pode trazer mais íntimamente à experiência de Nirvana. Caso contrário, ele ou ela continuará no ciclo infinito de morte e renascimento. Talvez a declaração

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mais simples do Caminho de Eightfold é a seguinte: Evite o mal; faça o bem; purifique a sua mente.

Como as pessoas amadurecem o seu progresso no caminho para Nirvana, o Budismo os chama a quatro tipos de amor: 1) a bondade para todas as criaturas (humano, animal, e caso contrário) e desejando o bem-estar para todas as criaturas e todas as coisas; 2) a compaixão para os que são menos afortunados para que sejam; 3) a alegria e o respeito para os que são mais afortunados do que eles são; e 4) perdão em face de situações de transtorno e aborrecimento. O Budismo como um Modo de Vida O Budismo não é tanto uma religião formal como um modo de vida que está aberto a qualquer um que experimenta sofrimento e desejos para achar paz de mente. Um partidário do Budismo não une uma organização; ele ou ela escolhem usar o caminho nobre e conformar à disciplina das verdades nobres. O Budismo não acredita em um Deus, criador todo-poderoso a quem a pessoa reza para benefícios. As pessoas experimentam problemas próprios que julgam que só o Budismo pode. O Budismo acredita que coisas acontecem como resultado da pessoa estar ligada a acções passadas (karma), não por causa do castigo de Deus e não por causa de destino. Além disso, o futuro de uma pessoa é determinado, pelo menos em parte, pela sua acção presente, não pela graça ou a ira de Deus. O Budismo é um modo radical de autoajuda no qual uma pessoa depende completamente nos esforços próprios para parar o sofrimento pessoal. O Budismo na Comunidade Também há em Budismo a comunidade de monges e freiras (principalmente os monges actuais), que deixaram as suas vidas de envolvimento mundano (do matrimônio, da família, da carreira, da posição, e da riqueza) e levou neles a vida monástica. Eles juraram viver uma vida disciplinada, dedicada ao seu próprio crescimento espiritual como também para ensinar e servir o laicado. Por causa da sua separação de atividades mundanas, eles são dependentes no laicado para comida, abrigo, roupa, e cuidado médico. Apesar de ou por causa da dedicação e sacrifício de se tornar um monge, um dos eventos mais significantes na vida de um menino e a família é entrando no seu monastério. Ele pode se tornar um monge para um período curto de tempo da sua vida. O evento está como uma iniciação no processo, e traz grande mérito à família. A maioria dos festivais budistas celebra eventos na vida do Buda. Por exemplo, em Sudeste a Ásia, a celebração do nascimento, esclarecimento, e morte do Buda está no dia da lua cheia em Maio.

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O Hinduísmo O Hinduísmo é a religião de cerca de oitenta e cinco por cento das pessoas da Índia. O Hindu é de facto um nome dado à religião por pessoas que não são os índios. As pessoas de Índia normalmente recorrem a isto como Sanantana Dharma ou Verdade Eterna. Como Verdade Eterna, a religião é universal. Qualquer um que busca a Verdade Eterna é hindu, não importa a sua afiliação religiosa ou nacional. Porém, a maioria dois critérios comuns por identificar no Hindu é: Ele ou ela aceitam a autoridade do scriptures sagrado conhecida como o Vedas, e ele ou ela pertencem a um das castas de Índia. Ser um Hindu O Hinduísmo é uma religião, e de facto um modo de vida que não tem nenhum fundador histórico e floresceu na Índia por milhares de anos. São entrelaçadas assim infalivelmente em Hinduísmo e cultura de índio que é quase impossível diferenciar entre eles. O Hinduísmo não é uma religião missionária, e é difícil para uma pessoa que não é um Índio para se tornar um Hindu. O Hinduísmo sofreu muitas mudanças na história, mas ainda é uma religião forte e crescente entre as pessoas de Índia. O Hinduísmo não tem nenhuma igreja central ou autoridade ou credo. Os Hindus têm muitas convicções diferentes, e eles adoram deuses diferentes e leitura das escrituras Biblicas diferentes; mas todos eles afirmam que a chamada mais alta de todos os hindus é cumprir o seu papel social para o melhor das suas habilidade, esforçar se para liberação do modo apropriado para a sua disposição e necessidades, e sempre crescer mais íntimo à Verdade Eterna. O Conceito de Deus A maioria dos hindus acredita em Deus, menos na palavra que significa coisas diferentes a pessoas diferentes. Para alguns místicos filosóficos, Deus é a realidade mais alta e a verdade mais profunda. Deus é impessoal e além de nome e da forma. Os filósofos chamam Deus Brâmane. Para outros, Deus tem um nome, forma, e personalidade. Alguns dos Deuses mais populares são a Brahma (o criador), Shiva (destruidor), Vishnu (sustainer), e Shakti (a deusa de mãe), todos que aparecem em muitas formas. Shiva é um deus poderoso, mas amoroso. Vishnu aparece no mundo em muitas formas com a finalidade de preservar o bem e destruir mal. O melhor humano conhecido em forma de Vishnu é Rama e Krishna. Rama é o ser humano ideal; Krishna é retratado como uma criança, um menino, uma jovem bonito, um marido, e um príncipe. Os Hindus adoram deus em forma feminina como a deusa, porque eles acreditam que deus é maior que as idéias humanas do gênero. Algumas formas de Deus são os animais. A adoração de deus é chamada puja. Em adoração, um padre canta escrituras; os presentes dão ofertas adornadas de comida e flores, e eles vestem e decoram uma imagem de deus. Embora eles expressem a devoção a uma variedade de deuses, os hindus percebem que todos os nomes e formas de deus que eles adoram realmente

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são expressões de uma verdadeira realidade (brâmane) que está além de nome e forma. A Última Realidade, Karma, e a Salvação Os Hindus não acreditam numa criação e destruição do mundo; eles acreditam num ciclo infinito da criação e destruição. Cada ciclo começa com a criação pelo deus Brahma. O universo é mantido pelo deus Vishnu, embora condiciona gradualmente e finalmente até o declínio, quando está além de se consertar, o Deus de Shiva destrói. Então outra criação acontece e o processo começa novamente por toda parte. Os ciclos não têm nenhum começo absoluto e não terão nenhum fim. Os hindus acreditam que a Última Realidade é eterna e invariável. No universo, a Última Realidade é chamada brâmane (alma mundial). É chamada a mesma realidade em todo ser vivo Atman (alma individual). Os Hindus afirmam que o brâmane e Atman não são diferentes. Quer dizer, a essência de cada ser vivo é igual à essência do universo. O Hindu acredita que o Atman vive num corpo e que o Atman de uma pessoa é novamente renascido de acordo com o seu passado karma. O ciclo de renascimento é conhecido como a transmigração de almas (não como reencarnação, desde que a encarnação geralmente recorre às várias formas levadas por deuses e deusas). Os hindus acreditam que no ciclo de renascimento a sua condição presente é causada pelas suas acções prévias e que o testamento estatual do seu futuro é determinado pelas acções que eles levam no presente. O efeito total das acções de uma pessoa é conhecido como karma e determina o seu destino. A última meta do Hinduísmo é atingir o moksha (liberdade), quando o karma de uma pessoa está perfeito (todos os trabalhos bons e nenhum mau) e ele ou ela deixam a roda da vida. O Atman é fixo, livre de todas as limitações e novamente a pessoa com brâmane em salvação. Moksha pode ser encontrado em várias formas ou margas. Frequentemente as formas são enredadas. As pessoas escolhem a forma ou modos que melhor eternizam no seu temperamento e nas suas necessidades. A Forma de Actividade: Karma Marga A actividade, ou realização de trabalhos, é praticada diáriamente por milhões de hindus. A forma de centros de actividade principalmente oferecem presentes e sacrifícios aos deuses, deusas, ou espíritos, por adoração (puja) no templo ou em santuários de casa. No templo está armazenado o poder dos deuses. O padre, Brahmin, toma conta das cerimônias no templo que consta de alimentar, tomar banho, decorar, e comungar com a deidade. O Brâmane pode estar livre do poder da deidade. Os hindus ricos podem construir os próprios templos com suas ornamentações como sinais de devoção, agregando maiores e bons trabalhos e de merito. A Forma de Conhecimento: Jnana Marga A forma de conhecimento é um caminho mais difícil que a forma de actividade, por isto requerer uma devoção única

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e grande sacrifício para atingir o passo final de se tornar um homem Santo. A vida de um homem hindu foi dividida tradicionalmente em quatro fases: o estudante; o dono da casa; o morador da floresta; e, para alguns indivíduos, o homem Santo. Virtualmente todos hindus dão os primeiros dois passos, mas o homem que procura a forma de conhecimento é exigido dar o terço e quarto passos como um bem. As fases a caminho do conhecimento são um pouco deturpados hoje, embora ainda há um senso no qual cada fase de vida define a atitude de uma pessoa. O dever de um estudante é estudar e aprender a literatura sagrada, enquanto o dever de um dono da casa casado é ser um marido responsável, pai, e cidadão. A terceira fase, morador da floresta, não é um dever, como as primeiras duas fases, mas uma escolha. Se um homem continuar na forma do conhecimento, ele deixa a casa dele, o negócio, e a família no bem ao cuidado dos seus filhos e se torna num morador da floresta. Ele se torna num discípulo de um guru e aprende a vida meditativa e ascética. A quarta fase é de se tornar um homem santo, usando as técnicas meditativas (ioga) instruído do guru. Uma das técnicas da vida ascética é auto-mortificação, como mentalizar numa cama de espinhos. A auto-mortificação ajuda o homem hindu a alcançar a concentração necessária para ioga. Pela sua intensa concentração, ele afia as virtudes e precisa atingir o nível final da santidade que lhe conduz a salvação ou moksha. Como a forma do conhecimento é tão intenso, não muitos escolhem seguir. A Forma de Devoção: Bhakti Marga A terceira forma é por devoção e é a perseguição mais popular de moksha. Aqui não precisam construir um santuário ou procurar a ajuda de um padre para oferecer a devoção. O hindu escolhe um dos seus deuses ou deusas como sua deidade pessoal e o objecto de amor e de devoção. Em retorno, os deuses oferecem a graça provida dum bom karma que então quebra os ciclos de transmigração da alma. Vishnu, Shiva, Shakti, e Krishna (ou um das suas encarnações) representam freqüentemente os deuses escolhidos. O Sistema de Casta Durante séculos em sociedade hindu, a casta foi a base de relações sociais. O contacto entre membros de castas diferentes, ou classes sociais, é estritamente controlado. Na atualidade, a discriminação na base de casta é ilegal na Índia; e nas áreas urbanas entre índios mais progressivos, a casta é de pouca importância. Porém, nas aldeias rurais da Índia e entre as pessoas mais tradicionais, define o sistema de casta as pessoas de modo a se relacionarem um ao outro, especialmente em relações íntimas, quando as pessoas comerem junto ou se casam. A Casta também joga um papel significante na perseguição hindu de moksha. Os hindus acreditam que a transmigração da alma, determina o karma da casta de uma pessoa. Há cinco castas ou classes na sociedade hindu. O mais privilegiado é o Brahmin ou padre. O segundo é Kshatriya, o guerreiro ou classe administrativa, seguidas por Vaisya, a classe média de comerciantes e pessoas negociantes. A

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quarta casta é Sudra, dos camponeses, fazendeiros, e os trabalhadores manuais. A mais baixa casta é dos desterrados ou intocável que tomam os lugares mais humildes e não têm nenhum acesso aos rituais das outras castas. Estando numa casta ou noutra não é considerado injusto; o karma de uma pessoa determina a sua posição social. E se não houver nenhuma mistura, um hindu fiel, pela perseguição de moksha e pelo conseguimento de karma bom, pode alcançar uma casta mais alta na transmigração seguinte da sua alma.

O Islão Com quase bilhões de membros, o Islão é uma das maiores religiões no mundo. O Islão normalmente é identificado com o Médio Oriente, o lugar de sua origem; e a maioria das pessoas no Oriente Médio são muçulmanos. Mas a maioria dos muçulmanos mora na África e Ásia. A Indonésia tem a maior população muçulmana, e o Afeganistão, Bangladesh e Paquistão tem quase cem pocento de muçulmanos. Os Muçulmanos também constituem uma grande minoria da população na Europa Oriental, Índia, China, a Filipinas, Rússia, e as repúblicas anteriores da União soviética. Cada vez mais por imigração e conversão, as pessoas são Muculmanas. O Começo do Islão O Islão é velho e novo. Foi fundado durante o séc VII E.C.; mas seus apreciadores acreditam que o Islão começou com a criação do primeiro ser humano, Adão que também foi o primeiro profeta de Deus. (Deus é chamado Alá em árabe). O Islão quer dizer submissão, e um muçulmano é aquele que submete. O nome da religião Islã, recorre a uma acção ou atitude que resultam na submissão total de uma pessoa, em toda sua área da vida, para um verdadeiro Deus, o Alá. O Islão é o primo mais jovem de Judaísmo e Cristianismo. Todas as três religiões acreditam num Deus, na Criação, em muitos profetas que Deus enviou no mundo, e num fim para história humana. Adão, Noé, Abraão, Moises, e David são alguns dos profetas venerados em todas as três religiões. Jesus é honrado pelo Islão como um grande profeta, mas não como o Filho de Deus..) O Islão concorda com os profetas Adão, Noé, Moises, e muitos outros, e firmemente acredita que Muhammad era o profeta final de Alá, o Selo dos Profetas, e que o Qur'an é o livro final de Alá. Muhammad é um profeta; ele não é Alá ou o filho de Alá. A Vida de Muhammad O Profeta Muhammad, o fundador terrestre do Islão, viveu de 570 a 632 E.C. em Mecca e Medina o que é agora a Arábia Saudita. Ele se tornou órfão muito cedo e foi elevado pelo seu tio. Ele se casou e se tornou dono da sua esposa e estáva fazendo negócio. Ele passou muito tempo em meditação e oração; à idade de quarenta, Muhammad sentia uma chamada para ser o profeta de Alá. Naquele momento, Muhammad recebeu a primeira revelação do Qur'an. As revelações continuaram ao longo da sua vida, transmitida ao profeta pelo anjo Gabriel. Em Mecca, Muhammad começou a orar sobre a unidade absoluta dum verdadeiro Deus. Ele também orou

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por uma mensagem de destruição e julgamento nos idólatras que continuaram adorando deuses e deusas. Muhammad enfureceu os líderes de Mecca em 622, e ele foi forçado a fugir de Mecca a Medina. (622 C.E. é o primeiro ano do calendário islâmico). Em Medina, ele estabeleceu a primeira comunidade islâmica (Ummah); e durante os dez anos seguintes, ele consolidou o seu poder. Logo antes da sua morte, ele tomou o controle de Mecca e estabeleceu a peregrinação para Mecca que continua hoje como um dos Cinco Pilares do Islão. O Profeta Muhammad é lembrado como: 1) O profeta final de Alá ou o Selo dos Profetas. Os muçulmanos acreditam que Muhammad não mais buscará nenhum profeta. 2) O canal pelo qual o Alcorão foi revelado para o mundo. Todos os profetas executam milagres; o Alcorão foi o milagre de Muhammad. Os muçulmanos também acreditam que o Alcorão é o livro final de Alá. 3) O fundador do primeiro estado islâmico em Medina e sua regra durante dez anos. Permanece o modelo de um estado islâmico. 4) O exemplo para o comportamento e estilo de vida de muçulmanos. As escritas sobre Muhammad são conhecidas como Hadith (Tradições do Profeta), e eles são memorizadas e imitadas por muçulmanos devotos. As Convicções Muçulmanas O que os muçulmanos acreditam? Tradicionalmente, o Islão tem seis convicções principais: (1) a unidade absoluta e o facto de Alá ser único, (2) a aceitação dos Profetas de Alá, (3) a afirmação dos anjos como os mensageiros de Alá, (4) a aceitação de todos os livros que Alá revelou, (5) a ressurreição e julgamento ao último dia e (6) a predestinação (tudo acontece de acordo com o decreto divino de Alá). O ponto principal da identidade de um muçulmano não é tanto o que ele acredita como o que ele faz ou como ele vive. A lei é mais importante a um muçulmano que a teologia. Como um muçulmano deverá agir e viver? Há cinco pilares do Islão que definem como um muçulmano deveria viver. O primeiro é confessar e afirmar que “não há nenhum Deus mas o Alá, e Muhammad é o profeta de Alá.” Isto é chamado o Shahada, e dizer isto com sinceridade o torna um muçulmano. O segundo pilar é rezar a tempos designados, cinco vezes por dia para enfrentar a Mecca. Os muçulmanos usam posições particulares (dobrando à cintura, ajoelhando, tocando a testa ao chão) e recitar versos do Qur'an. Os Muçulmanos rezam só com as suas famílias em casa, ou com um grupo maior em público. A meio-dia na sexta-feira, a comunidade inteira (Ummah) junta se na Mesquita para orações da comunidade e para um sermão. O terceiro pilar é uma dádiva da alma ou paga dois-e-um-meio por cento da riqueza da pessoa para ajudar os necessitados. Jejuar é o quarto pilar. Os Muçulmanos jejuam durante o mês lunar de Ramadan.

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de sol a sol, durante o mês inteiro e nada deve atravessar a garganta. Os Muçulmanos que têm meios (saúde, riqueza, e oportunidade) devem fazer pelo menos uma peregrinação uma vez para a cidade santa de Mecca na sua vida. Fazendo assim, cumpre com o quinto pilar de Islão. O Jihad ou Guerra Santa Um sexto pilar é conhecido como Jihad ou Guerra Santa. Recentemente foi uma fonte de percepção do mal e da inimizade entre o Oeste e o mundo muçulmano. O Jihad na verdade quer dizer luta, e seu significado básico recorre à luta de uma pessoa com tendências más no seu interior. Também recorre à luta entre um estado islâmico e uma força maligna que é definida pela destruição da comunidade de Alá e da palavra de Alá. Quando se confronta com tal situação, um muçulmano deve fazer tudo dentro do que pôde para alcançar a vitória do mal acima do Islão. A guerra é requerida seguindo se todos os passos. O Jihad só pode ser empreendido por um verdadeiro estado islâmico e só depois que sejam conhecidas certas condições. Deve se lutar duma forma humana possível. O problema em muitos muçulmanos é que pretendem usar o Jihad como uma desculpa para terrorismo e guerra. Não todo o mundo que grita Jihad tem o apoio da comunidade islâmica, nem faz todo acto de terrorismo ou guerra que conheça o sabor de um verdadeiro Jihad. A maioria dos muçulmanos é pela paz; mas eles não permitem que ninguém os insulte, os ameaçe, ou destroa sua religião. O Islão como um Modo de Vida O Islão é um modo de vida no lugar de uma religião. Quer dizer, os muçulmanos são submetidos ao Alá e a palavra Alá (Alcorão) e a lei de Alá (Sharia) em todo aspecto da sua vida familiar e social, os seus negócios políticos e econômicos, e até mesmo nos detalhes das suasvidas pessoais. Todo aspecto de vida deveria ser vivido em obediência a Alá. O Islão não tem os padres e nem ordena clerigos, e não tem nenhum sacramento como tal. Mas são realizados festivais ao final do mês de jejum. E durante a peregrinação um sacrifício animal é feito para comemorar o sacrifício de Abraao de um animal em vez do seu filho. O Islão Actual: As Seitas O Islão existe em muitos diferentes países e culturas no mundo. Os custumes religiosos e as tradições refletem a variedade de culturas. Porém, o Islão acredita que Alá, o Profeta, e o Alcorão ligam todos os muçulmanos juntos para serem maiores que as diferenças culturais locais que os divide. Os Muçulmanos enfatizam a unidade da sua comunidade. Da mesma maneira que Cristianismo é dividido em denominações diferentes, o Islão esta dividido por muitas seitas. O próprio Muhammad advertiu contra a divisão entre os seus seguidores. A localização destas seitas pode ajudar a explicar o recente conflito no Oriente Médio.

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• aproximadamente 85% dos muçulmanos são Sunitas (ou Sunnites); eles seguem o Sunna e os seis livros de tradições. Os muçulmanos crentes de Sunni são ortodoxos (tradicionais).

• O movimento de Sufismo segue os ensinos místicos e devotos do Islão. São chamados os monges muçulmanos Sufis; eles acreditam que conhecimento de Deus vem diretamente à alma que o ama acima de tudo e espera pacientemente antes dele. Eles são encontrados a volta do mundo.

• O Wahhabi ou o Ikhwan é um movimento normalmente descrito como sendo “Puritano”–que não está ligado a nenhum ornamento, música, ou diversões. Eles também têm movimento de Sufi fortemente oposto. Eles são principalmente encontrados na Arábia Saudita.

• O Shi'a (ou mais comumente conhecido como Shi'ite) é uma seita da minoria.

Eles acreditam que os líderes muçulmanos devem ser os descendentes de Muhammad. O Shi'a se tatuam com ferro de Islão é a religião estatal do Irão. A maioria das pessoas no Irão e Iraque pertencem à seita de Shi'a. O Ayatollah é o título dado aos maiores estudantes na seita de Shi'a.

• O Ismailis, um fora da lei da seita de Shi'a é considerado um extremista.

Espalham os membros desta seita pela Ásia e a África do norte.

• Um dos fora da lei mais próspero de Shi'a é agora uma religião mundial em seu próprio direito–Baha'i. Os da origen desta fé datam atrás só ao meio do séc XIX. Hoje os seguidores Baha no Irão ainda são perseguidos.

O Judaísmo Hoje o Judaísmo é numericamente reduzido; mas é um das religiões mais velhas do mundo, e deu à luz a duas das maiores religiões: o Cristianismo e o Islão. Há aproximadamente 13 milhões de judeus no mundo: aproximadamente 5 milhões na América do Norte, aproximadamente 5 milhões em Israel, e o resto principalmente na Europa Oriental e na Rússia. O que os Judeus Acreditam? Primeiramente, os judeus acreditam em Deus. O Shema que eles freqüentemente recitam, “Ouça O Israel: o SENHOR é nosso Deus, só o SENHOR” (Deuteronomio 4:4). Na realidade, o monoteismo, a convicção num Deus, é uma das grandes contribuições que os judeus fizeram na cultura humana. Para muitos judeus, o nome de Deus (soletrada YHWH ou Yahweh) é santa na escrita ou na pronuncia, assim eles recorrem a Deus como Adonai ou Deus. Eles acreditam que Deus criou o mundo e que o mundo é um bem de todos. Os judeus acreditam que Deus faz convenções–quer dizer, Deus relaciona com pessoas prometendo ser o seu Deus e lhes pede que façam certas coisas como a sua parte da relação. Deus fez uma convenção com a raça humana inteira, como também com todas coisas vivas em Noé (Gênese 6-9). Na convenção com Abraão e

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os descendentes de Abraao, ao povo judeu, Deus prometeu a bênção da terra, da progênese e da presença de Deus (Gênese 15 e 17). Deus renovou a convenção com os judeus dando o Torah a eles por Moses (Êxodo 19 e 20). Os Judeus acreditam que eles são o povo escolhido de Deus e as dádivas especiais são lhes colocadas responsabilidades especiais, e o seu sofrimento especial é requerido. Os judeus acreditam que as pessoas foram feitas na imagem de Deus e então são agentes morais grátuitos e responsáveis. Eles acreditam que as pessoas são postas no mundo para cuidar da criação de Deus. Eles são chamados para viver vidas de pureza e santidade para trabalhar para o conserto ou redenção do mundo inteiro. O Judaísmo como um Modo de Vida O Judaísmo é mais que um modo ético de vida que um sistema de convicções e teologia. Um judeu está mais a propósito definido one ele ou ela vivem pelas convicções seguras. Por exemplo, em Judaísmo não há nenhuma convicção clara sobre a natureza duma vida após a morte. A maioria dos judeus tem uma esperança messiânica, mas eles diferem na natureza da sua esperança. Alguns acreditam que o Messias era uma pessoa; mas a maioria acreditam que na idade messiânica, era renovado ao mundo e todas as pessoas viverão em paz. Os Judeus acreditam que embora Deus não entre na história como uma pessoa, Deus trabalha dentro da história. Considerando que as pessoas judias suportaram um intenso sofrimento ao longo da maioria da sua história, eles freqüentemente perguntaram porque Deus lhes permite sofrer. Eles estavam na escravidão no Egipto e no exílio na Babilônia; eles estavam separados da sua terra sagrada desde os anos 70 a 1948 E. C. Eles viveram em guetos; sofreram chaçinas (um massacre organizado de pessoas desamparadas); e recentemente e amargamente, suportaram o Holocausto Nazi na Alemanha. A história aproximou a fé de muitos, mas os judeus continuam sendo pessoas e servem a Deus e os seres humanos da mesma categoria, e muitas das suas perguntas permanecem sem resposta. Os Dias Sagrados dos Judeus, Festivais, e As Observâncias Os Judeus celebram em muitas formas. Eles consideram que certos tempos são sagrados ou santos. Primeiramente é o Sábado sagrado (Shabbat). Os judeus acreditam que Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo dia. Deus comandou para que os judeus observassem no sétimo dia, o Sábado sagrado, como um dia de descanço. Entre o pôr-do-sol da sexta-feira e o pôr-do-sol no sábado, os judeus não trabalham. (O trabalho pode ser definido diferentemente por diferentes judeus, mas todos concordam que o trabalho não será feito no Sábado sagrado.) Eles podem rezar no templo ou sinagoga, mas eles observam o Sábado sagrado principalmente nas suas casas. Durante o ano, os judeus celebram vários festivais muitos dos quais começaram como celebrações de colheita mas mudaram

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e como eles eram associados com eventos históricos nos quais Deus intercedeu para o benefício das pessoas judias. A Páscoa (Pesach) e o Banquete de Pão aconteceu pela primavera e é um tempo de lembrar e re-accionar o Êxodo, quando Deus fixou

que os judeus livram de escravidão no Egipto. A comida de Seder recorda o banquete apressado antes de eles deixarem o Egipto, como um dos pontos altos do

ano. O Alcorão e o jejum de Semanas ou de Pentecostes (cinqüenta dias depois da Páscoa) são originalmente celebrados na colheita de trigo. Ao se aproximar do primeiro século, foi se associando a convenção com Deus dado ao Torah e a Moises. O Rosh Hashanah (ano novo) acontece em outono, e Yom Kippur (Dia de Compensação) acontece dez dias depois de Rosh Hashanah. Em Yom Kippur os judeus pedem perdão a Deus, e eles concedem perdão a todos os que os prejudicaram. Esta é um periodo para corrigir coisas e começar nova vida. Imediatamente depois que Yom Kippur, segue o Banquete de Tabernáculos (que também é chamado Sukkot ou o Banquete de Barracas). O Banquete de Tabernáculos foi originalmente celebrado pela colheita de fruta. Os antigos judeus construíram cabanas ou barracas para simbolizar os pomares de videiras e recorda o tempo que eles passaram vagando na selva depois do seu Êxodo no Egipto. O Hanukkah (Festival das Luzes) é célebrado em Dezembro e está crescendo em popularidade. Comemora o reconsagração do Templo em Jerusalém depois que foi profanado pelos gregos no 2º século Antes de E.C. O Hanukkah celebra a liberdade. Os Judeus celebram ritos da passagem ao longo da vida de um crente. Quando um menino tiver treze anos, ele vem da idade; ele celebra a Barra Mitzvah e se torna um Filho da Lei. Uma menina celebra o Morcego Mitzvah. Este é um momento orgulhoso para a família; um tempo de celebração para a comunidade inteira; e para o homem ou mulher jovem, um tempo para assumir responsabilidades de adulto. Os Judeus também têm rituais para a celebração de nascimento (circuncisão de meninos no oitavo dia), casamentos, e funerais. O Lugar de Adoração e Ensinamento No 1º século E.C., os judeus estavam espalhados pelo Império Romano. Eles enfrentaram a crise da destruição do Templo em Jerusalém (o seu centro de adoração sacrificatória) e a perda da Terra Prometida. Enquanto os judeus eram socialmente, religiosamente, e legalmente segregados, as sinagogas substituíram o Templo, e o Judaísmo Rabbinical desenvolveu. O Judaísmo Rabbinical enfatiza a santificação de toda a vida pela vida de Torah e Talmud. Durante os últimos duzentos anos, foram revogadas as leis distintivas em países Ocidentais e os judeus ganharam a igualdade. Desde 1948, Israel se tornou uma pátria do mundo inteiro para milhões de judeus.

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A Tradição e a Reforma A Modernidade apresentou outra crise para as pessoas judias. Como os judeus começaram a participar completamente na cultura moderna, uma pergunta surge: uma pessoa pode se render ao Judaísmo tradicional, rabbinical, Torah - e Talmud, centrado no e ainda continuar a ser um judeu? Num extremo esta o Hasidim e Ortodoxo que se seguram firmemente à tradição e que vêem o Torah e Talmud como a revelação literal de Deus. Eles tentam viver literalmente e exatamente pelas ordens. Eles falam o iídiche (um dialeto que incluiu uma mistura de alemão e hebreu) e hebreu em serviços de adoração. O outro extremo é a Reforma mais liberal e com movimentos de Reconstrucionistas. Os judeus da Reforma interpretam as escrituras (principalmente o Torah) como simbólico e metafórico no lugar de literal. Eles enfatizam as dimensões morais e éticas dos ensinos da escritura. Eles usam o idioma comum nos cultos e eles ordenam as mulheres como rabinos. O Reconstrucionismo vê o Judaísmo como uma força cultural na história mundial no lugar de como uma religião per si. O movimento Conservador leva uma posição moderada. Os Judeus conservadores são menos tradicionais que o Ortodoxo, especialmente na interpretação Bíblica; mas eles param com a falta da posição de Reforma. Eles usam hebreu e inglês nos cultos e é o que permitiu recentemente para que as mulheres sejam os rabinos. A Singularidade do Judaísmo Qual é a relação de Judaísmo a outras religiões? Os judeus se vêem como tendo uma relação de convenção sem igual com Deus, mas isso não impede um Deus relativo a outras pessoas. O Judaísmo é uma religião étnica, e não tenta trazer outras pessoas em sua comunidade. O Judaísmo é difícil entender porque não há nenhuma autoridade central e nenhuma definição única de Judaísmo no que todos os judeus podem concordar. Para alguns, Judaísmo é uma posição religiosa; para outros, é étnico ou cultural ou histórico. Há judeus seculares e judeus não observantes; mas em algum senso, eles são todos judeus. O Cristianismo No primeiro século da Era Comum, o Cristianismo emergiu do Judaísmo como uma religião mundial. (Nós falamos do começo de tempo do nascimento de Jesus como a Era Comum no lugar de D.C. porque esta designação inclui as judias.) o Cristianismo ltem seu nome e suas convicções centrais da vida, ensinos, morte, e ressurreição de Jesus. A história de Jesus e o começo do Cristianismo são encontrados no Novo Testamento. Uma Breve História de Jesus Cristo Jesus nasceu de Maria num estábulo em Bethlehem. Ele cresceu em Nazareth e se tornou um carpinteiro. Quando ele tinha quase trinta anos, ele foi atraído pela oração de João Batista. Ele foi batizado pelo João no Rio Jordão e viveu na selva durante quarenta dias. Jesus começa com o seu ministério: orando, ensinando, e

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curando. Ele teve um círculo de doze discípulos e muitos outros seguidores internos. Depois de aproximadamente três anos, ele foi condenado a morte por religiosos e autoridades políticas. No terceiro dia depois da sua morte pela crucificação, Deus se elevou; e depois de aparecer a muitas pessoas, ele ascendeu ao céu. No dia de Pentecostes, o espírito santo desceu aos crentes de Jerusalém e eles começaram a orar e curar, proclamando as boas novas de Jesus Cristo. A dádiva do Espírito marca o nascimento tradicional da Igreja. Muitos cristãos acreditam que Jesus voltará a terra ao término de tempo em que está acompanhando o reino de Deus. O Ano Cristão O ano Cristão começa quatro semanas antes de Natal, ou o nascimento de Cristo, com a estação de Advento. O Advento que significa vinda ou chegada é um tempo de antecipação e de preparação para o nascimento de Cristo. O Natal começa com o banquete da Natividade e continua durante mais onze dias. Celebra se o nascimento do Messias. Os cristãos não sabem a data atualizada do nascimento de Jesus, mas as igrejas Ocidentais celebram isto no dia 25 de Dezembro, e as igrejas Orientais celebram no dia 6 de Janeiro. O 6 de Janeiro é conhecido por muitos cristãos como Epifania. A Epifania quer dizer manifestação. Os Cristãos observam a Epifania comemorando a visita do magico. Dependendo da data de Páscoa, há seis a nove semanas entre Epifania e a quarta-feira de Cinzas. A Quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da estação de Quaresma que é aproximadamente sete semanas antes da Páscoa. Durante a Quaresma, os cristãos se preparam, por penitência, para a alegria da Páscoa. A semana antes da Páscoa foi conhecida como Semana Santa. Começa com o Domingo de Ramos que recorda a entrada de Jesus em Jerusalém. A Quinta-feira de Maundy comemora a última ceia de Jesus com os seus discípulos. A Sexta-feira santa recorda a Crucificação, e o Domingo de Páscoa, a Ressurreição de Cristo. Os cinqüenta dias de Pascoa concluem com outro dia de celebração, a Pentecostes que comemora a descida do espírito santo sobre os discípulos e o nascimento da igreja. O Pentecostes é o terço dos três festivais principais de adoração Cristã, o Natal é o festival da Encarnação, a presença de Deus no mundo como um ser humano; a Páscoa é o festival da Ressurreição, a vitória da vida sobre a morte pelo Jesus e para todos os cristãos; e o Pentecostes é o festival da presença continuada de Deus na igreja e mundo. Uma Mensagem de Amor e Compaixão Jesus proclamou uma mensagem de amor e compaixão para os perdidos e sofredores da humanidade, e ele chamado as pessoas para se preparar para entrada no próximo reino de Deus. A mensagem de Jesus era de boas novas, ou do evangelho, para pessoas esquecidas pelo estabelecimento político e religioso. Quando perguntou pela maior ordem, Jesus disse, “Amará você o Deus seu Deus com todo seu coração, e com toda sua alma, e com toda sua força, e com toda sua mente, e seu vizinho como a si proprio” (Lucas 10:27).

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O evangelho inclui a justiça. O amor de Deus não é um sentimento penugento, morno, mas um poder dinâmico que leva um mandato profético para se preocupar pelos “os menores destes” como também pelos maiores. Realmente o maior que alcançou, ganhou, e teve sucesso às custas do pobre ou o fraco será o menos representado no reino de Deus. Quem é o Jesus A maior significação para o desenvolvimento de teologia Cristã é o modo que o Jesus é compreendido. Ele é visto como o Messias; o Cristo é a palavra grega para messias que untaram num. Além disso, Jesus é visto como a presença de Deus encarnado; Deus encarnou se como um ser humano, e tem determinados títulos como Deus e Filho de Deus. A igreja procurou entender e expressar o que Jesus foi e como ele foi relacionado a Deus. Nos primeiros séculos da história da igreja, os fundadores de igreja desenvolveram doutrinas sobre a Trindade, ou um Deus em três pessoas: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. O Pai recorre a Deus que cria e rege o universo. O Filho é Deus que aparece em carne humana como Jesus Cristo (Encarnação). O Espírito santo recorre à presença espiritual de Deus que trabalha na igreja e o mundo guia, conforta as pessoas ao desafio. Os fundadores de igreja, cedo e completamente definiram Jesus como ambos Deus e completamente como o humano, e eles interpretaram a sua morte na cruz como o meio de perdão e redenção para uma humanidade caída (Compensação). A Fractura do Cristianismo O Cristianismo desenvolveu se de modos diferentes na parte oriental e ocidental do Império romano. A Igreja católica romana, no oeste, dividiu se no 11º século do que é agora a Igreja Ortodoxa Oriental. No 16º século, foi fraturado como resultado da Reforma protestante na Europa. Os Reformadores protestantes se rebelaram contra a autoridade do Papa (o líder da Igreja católica) e tentaram corrigir o abuso e mudancas das práticas da seu igreja nesse tempo. Eles afirmaram a Bíblia como a autoridade exclusiva para fé Cristã e vida, a salvação por fé só pela graça de Deus, e o sacerdócio de todos os crentes (a idéia que toda pessoa tem acesso directo a Deus e que todo o mundo é regido por um padre). As quatro principais tradições cresceram fora da Reforma: Luterana, Reformada, Anglicana e Batista. Aproximadamente duzentos anos depois, o movimento metodista que foi começado pelo John e Charles Wesley apareceu como um movimento de reforma dentro da Igreja da Inglaterra. Os Metodista afirmaram que a autoridade da Bíblia e a tradição enfatizaram a experiência Cristã, e a mente iluminada da aprendizagem Cristã. Uma Herança Comum e Convicções Apesar de diferenças entre grupos de religiosos Cristãos, todos eles têm certas convicções e práticas em comum. Todos concordam que Jesus Cristo é o centro da fé Cristã, que Deus é triuno (o Pai, Filho, e Espírito santo), que a Bíblia é a Palavra

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autorizada de Deus, e que a igreja são as pessoas de Deus em Cristo. Os seres humanos se levantam pela falta de salvação, e a salvação está disponível pela vida, morte, e ressurreição de Jesus Cristo. A igreja tem muitos sacramentos e apenas dois são amplamente aceites: o Baptismo e a Eucaristia ou a Ceia do Senhor. A igreja é o corpo de Cristo, Deus está continuando sua presença no mundo; o espírito santo opera na igreja para realizar o que Deus quer. A igreja é chamada a ser um instrumento do amor de Deus, operando no mundo, como fez Jesus, servindo ao necessitado. A igreja existe em todos países do mundo, e vê a sua missão como nada menos que proclamar o evangelho a todo o ser humano. Há mais de um bilhão de cristãos no mundo.

Outros Grupos Cristãos Igreja Pentecostal Os Pentecostais obtêm o seu nome da experiência de Pentecostes quando o espírito santo desceu nos discípulos (Atos 2). Os Pentecostais acreditam que uma pessoa que foi batizada pelo espírito santo ordinariamente manifestará uma ou mais dádivas espirituais como os registados em 1 Coríntios 12 e 14; sobre a sabedoria, o conhecimento, a fé, a cura, os milagres, a profecia, o discernimento de falsos espíritos, aslínguas desconhecidas, e a interpretação das línguas. Muitas igrejas Pentecostais enfatizam o dom de glossolalia, ou da fala em línguas. As Línguas podem ser um idioma divino, só conhecido por Deus, ou um idioma estrangeiro que o orador não aprendeu mas só falou pela inspiração do espírito santo. O sinal de falar em línguas é considerado por muitas igrejas Pentecostais por ser normativo; quer dizer, se um Cristao foi baptizado pelo espírito santo, ele ou ela falará em línguas Doutrinas e Crenças Um dos assuntos doutrinais mais significantes entre denominações Pentecostais está nas preocupações às manifestações de experiência Cristã. Algumas denominações de Pentecostes ensinam ao Cristão a experiência que envolve (1) conversão, (2) santificação, e (3) baptismo pelo espírito santo, com a evidência de línguas. As denominações que ensinam as três fases de experiência Cristã têm raízes teológicas na tradição Wesleana, com sua ênfase na santificação. As outras denominações Pentecostais entendem a santificação como um processo que começa na conversão, mas não é completado ou aperfeiçoado até morte. Eles entendem experiência Cristã como (1) conversão e (2) baptismo no espírito santo, com a evidência de línguas. Um terceiro modo de entender a experiência Cristã foi formulado em 1913 após uma disputa sobre a fórmula baptismal. Uma pergunta foi levantada: As pessoas devem ser baptizadas em nome de Jesus ou em nome do Pai, do Filho, e Espírito santo. Os crentes que pensaram que só deveriam ser baptizadas em nome de Jesus formaram várias denominações menores. A maioria dos Pentecostes acredita que a Bíblia é divinamente inspirada e literalmente infalível. A

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maioria ensina o premilenialismo, a convicção que o Cristo chegará num segundo momento imediatamente antes do período mil, ano da santidade na qual ele regerá o mundo (Revelação 20:1-15). Muitas denominações de Pentecostais acreditam na cura prática da fé. As suas posições em assuntos como divórcio, aborto, e os direitos de mulheres são normalmente conservadoras. Adoração Adorar nas igrejas Pentecostais é normalmente informal. O ritual formal carranqueou como uma forma no lugar de uma realidade de religião e como um impedimento para o funcionamento do Espírito. Geralmente os cultos incluem a congregacao e uma oração privada; o cantar congregacional e cantar especial; a oração; um periodo para as dádivas do Espírito, inclusive a glossolalia; e uma chamada ao altar. A maioria das denominações Pentecostais reconhece dois sacramentos ou ordenações: o baptismo, normalmente através de imersão; e a Ceia do Deus. Algumas denominações deram estado especial a outros rituais como lavar o pé e a cura divina. As crenças dos Pentecostes influenciaram muitas outras igrejas pelo movimento carismático dos anos setenta e pelo desenvolvimento de uma espiritualidade mais profunda para os membros das igrejas individuais. O entusiasmo de um Pentecostal foi suave durante os anos, mas a adoração da maioria das igrejas Pentecostais ainda está cheia de emoção. Ciência Cristã Nos finais dos anos 1800s, Mary Baker Eddy trabalhou nos princípios de cura baseados em teologia e espiritualidade. Ela escreveu sobre o trabalho dela num livro de ensino, Ciência e Saúde com chaves para o estudo Bíblico que ela esperou que seriam usados com a finalidade de restabelecer a arte perdida de cura Cristã. O seu ensino é essencial para a Igreja de Cristo. A doutrina essencial da Ciência Cristã é aquela em que Deus é a mente. Como todos sabemos, amando o pai compassivo e mãe, Deus só quer o que é melhor para as crianças de Deus. As doenças, problemas financeiros, e infelicidade não são criação de Deus. Os cientistas Cristãos, ou estudantes de Ciência Cristã, estudaram a Bíblia e o seu uso. O livro da Mary Baker Eddy foi elaborado como um guia e e instrumento de comentário. Eles esperam alcançar um comportamento espiritual que lhes permitirá discernir e desfrutar a Deus para as suas vidas e isso trará saúde quase mental, espiritual e física. Em relacao a Igreja de Cristo, os cientistas desencorajam seus membros a buscar cuidado médico aos proprios médicos. Ao invés, os Cientistas Cristãos confiam em Jesus que promete a cura. Na Igreja de Cristo, o Cientista não observa o baptismo ou Comunhão; e não tem um ministério ordenado. As congregações locais são filiais da Igreja Mãe, a Primeira Igreja de Cristo Cientista esta localizada em Boston, Massachusetts, nos Estados Unidos. Cada congregação elege os líderes seculares para presidir a serviços de

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adoração e administrar o trabalho da igreja: o primeiro leitor lê no trabalho de Mary Baker Eddy e o segundo leitor, lê apartir da Bíblica. A igreja Mãe também treina e atribue licenças aos médicos de Ciência Cristã que ajudam as pessoas nos seus estudos e rezam com eles quando doentes e ou em angústia. Todos os escritórios da Igreja estão abertos a homens e mulheres. Os serviços de adoração são os mesmos em todas as filiais das Igrejas de Cristol, a Cientista. A adoração inclui o hino cantado, a música especial, a oração, e as leituras de Ciência e Saúde e da Bíblia. Os Cientistas Cristãos acentuam a dignidade dos seus serviços e os edifícios das sua igreja. Há aproximadamente 2,500 igrejas filiais da Igreja de Cristo, a Cientista em 68 países. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos do dia Posterior (Os mórmones) Como um adolescente e como um adulto, Joseph Smith teve visões. Em 1820, os mensageiros angelicais o convenceram que todas as igrejas contemporâneas e credos não só estavam errados, mas uma abominação para Deus. Depois ele recebeu pratos dourados e instruções aproximadamente como os interpretar; eles se tornaram o Livro de mórmon. (O mórmon de nome foi dado ao Smith e os seguidores dele por estranhos. Enquanto eles não rejeitarem o nome, os mórmones preferem ser chamados os Santos do dia Posterior.) Em 1829 três visitas apostólicas foram conferidos em Smith a autoridade para construir a “verdadeira igreja.” Assim a Igreja de Jesus Cristo de Santos do dia Posterior nasceu. Das revelações adicionais, o Smith escreveu e publicou a Doutrina e Convenções e começou a revisar a Bíblia. A Igreja de Jesus Cristot de Santos do dia Posterior cresceu depressa, mas o Smith e os seus seguidores encontraram perseguição nas areas ondem estiveram presentes. Em 1844, o Joseph Smith e o seu irmão foram assassinados. Por causa de perseguição adicional e lutas de poder internas, a maioria dos Santos do Dia Posterior mudou-se para o oeste debaixo da liderança de Brigham Young e eventualmente se instalou em Utah perto do Grande Lago Salgado. Organização Na Igreja de Jesus Cristo de Santos do dia Posterior, as congregações locais são chamadas custódias. As congregações são organizadas em grupos maiores chamadas estacas. O presidente da Igreja é considerado um profeta e um vidente, como também uma fonte da revelação Divina. Os Santos do dia Posterior acreditam que Deus fala directamente com o presidente para guiar os membros da Igreja. O presidente e dois conselheiros formam a Primeira Presidência que é ajudada pelo Conselho dos Doze Apóstolos. Os mórmones têm duas ordens de sacerdócio secular no qual quase todos homens são ordenados; os sacerdócios são restringidos a mulheres.

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As Convicções dos Santos do Dia Posterior Os Santos do dia Posterior atingem a sua meta para o restabelecimento da verdadeira igreja de Jesus Cristo. Eles são um dos vários grupos que são parte do Movimento de Restauração. No mundo inteiro, os Santos do dia Posterior têm templos que servem como os centros sagrados para as suas comunidades; o templo da Cidade de Lago Salgada é o mais famoso. Só os Santos do dia Posterior em boa posição podem entrar num templo onde são executados os rituais de matrimônio celestial e baptismo dos mortos. A igreja reconhece matrimônios na terra e também os matrimônios celestiais para toda a eternidade. Não todo o mundo é exigido entrar em matrimônio celestial, mas muitos assim o fazem. Na morte, os homens que entraram em matrimônios celestiais, viveram uma vida íntegra na terra, e cumpriram todas as ordenações (regras de conduta) da igreja dos próprios deuses dos seus mundos e podem se tornar no reino celestial, a nível mais alto de céu. A Igreja acredita que o baptismo por imersão antes de um Santo do dia Posterior é necessário para exaltação que é o estado mais alto de estar em céu celestial. Os Santos do Dia Posterior se tornaram genealogistas excelentes porque eles acreditam que por uma procuração que é um dia Posterior o batizado deve ter pelo menos doze anos de idade, eles podem baptizar parentes mortos que não eram os Santos do Dia Posterior. A igreja encoraja a todos para dizimar e questionar os homens jovens e mulheres jovens, que passam dois anos em serviço missionário voluntário. Acima da metade dos homens e cinco por cento das mulheres entram em serviço missionário que eles mesmo têm que financiar. Os Santos do Dia Posterior têm uma convicção firme na família e podem procriar. As mulheres sao chamadas a servir a igreja e os seus maridos e compartilhar o sacerdócio dos maridos. Os Mórmones desencorajam o uso de tabaco, álcool, chá, e café. Textos sagrados O Livro de Mórmon é compreendido como outro Testamento de Jesus Cristo. A convicção reconta que as pessoas vieram a América do Norte no momento pré-histórico aquando da construcao daTorre de Babel e que outros vieram logo antes do cativeiro babilônico. De acordo com os Santos do Dia Posterior, os americanos são os descendentes diretos dos nativos. O Livro de mórmon também diz que o Jesus ressuscitado veio para a América para pregar o evangelho aos descendentes de Judah e de Israel. A maioria os Santos do dia Posterior consideraram o Livro de mórmon superior à Bíblia. Joseph Smith escreveu em “A Doutrina e Convenções” que incluem revelações especiais dadas a Smith por Deus, e “A Pérola do Grande Preço” que contém os Artigos de Fé e a autobiografia de Smith. O presidente dos Santos do Dia Posterior pode receber revelação especial de Deus, assim a interpretação das

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publicações de Smith pode e foi mudada ou pode ser alterada pelo presidente. Os Santos do Dia Posterior são Cristãos? Embora eles discordem com alguns aspectos importantes de Cristianismo tradicional, a maioria os Santos do Dia Posterior se consideram cristãos, mas não os protestantes. Eles não interpretam a Bíblia de certo modo consistente com Cristianismo clássico; e eles rejeitam componentes fundamentais do Cristianismo clássico, como a natureza tradicional de Deus e de Jesus Cristo, o conceito da Trindade, a doutrina do pecado original, o conceito tradicional do reino de Deus, e a doutrina de salvação por fé em Jesus Cristo. Eles reivindicam ser a única igreja legítima de Jesus Cristo. Então, eles não são os cristãos do mesmo modo como os católicos romanos, Ortodoxo Oriental, e os os cristãos são protestantes. Como uma regra, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos do dia Posterior não coopera com outras igrejas. Os Testemunhas de Jeová Os Testemunhas de Jeová são o vigésimo grupo de religiosos do século, e foram fundados por Charles Taze Russell. Ele junto com Joseph Rutherford, Nathan Knorr, e Frederick Franz, formaram uma coligação organizacional e teológica para o que se tornaria uma religião mundial. Desencanto e Profecia Russell veio de uma profundidade do conceito Presbiteriano e Congregacional, mas crescentemente ele achou um desencanto com a doutrina da sua igreja. Ele era um estudante ávido da Bíblia, mas veio rejeitar os ensinos tradicionais na Trindade, a segunda vinda de Cristo, e a existência de inferno. As que reivindicou a sua atenção era cronologia bíblica e profecia. Russell e os outros três líderes consideraram protestantes e católicos como apóstata e declararam que os Testemunha de Jeová era os únicos verdadeiros cristãos. Eles criaram uma religião incendiada por profecias da segunda vinda de Cristo, completa com datas específicas e exigências para salvação. Quando as datas passaram sem incidente, as profecias eram reinterpretadas para mostrar os erros em cálculo e projetar a data seguinte. O Trabalho dos Poucos e dos Muitos O Testemunha acredita em governância por alguns. A sua sede mundial esta localizada em Brooklyn, Nova Iorque, e é governada por quatorze a dezoito homens que presidem as decisões que afectam todos os Testemunha de Jeová a nivel mundial. Considerando que eles falam para Jehovah e Jehovah não pode ser interrogado, a sua autoridade não será desafiada de qualquer forma. Não só é a governancia pelo poucos, mas sim é a salvação. Os Testemunha acreditam que só 144,000 pessoas (inclusive a Junta Administrativa) alcançará a salvação divina. (Eles fundam as suas projecções numa leitura literal de Revelação 20). Outros crentes dos Testemunhas, receberam da terra prometida e eliminaram, e não residiram ou reinaram com o Rei o Jesus no céu ao término de tempo.

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O modo para alcançar a salvação é ser um missionário activo e efectivo. Todos Testemunhas tem uma obrigação a porta da evangelização, distribuindo as escrituras as dos Testemunha, e trazer novos membros. Eles são treinados para este ministério. Os registros cuidadosos são guardados na sede de Nova Iorque para manter a informação das horas de actividade missionária de cada pessoa. Dez horas num mês é o mínimo exigido. Um trabalho de testamento pioneiro auxiliar necessita de sessenta horas num mês e um pioneiro regular aproximadamente noventa. O tempo gasto na conversão tem um porte directo na qualidade de um Testemunha em vida e após a morte. Os Testemunha e a B íblia Os Testemunha de Jeová por si só estão desencorajados a ler a Bíblia. Charles Taze Russell era um escritor prolífico; os seus trabalhos incluíram os Estudos da Bíblia. Russell concluiu que se uma pessoas poder ler a Bíblica sozinho, ele/ela seria destinado/a para se encontrar na escuridão. A leitura do Estudo Bíblico, com ou sem uma Bíblia como um pedaço companheiro, um Cristão poderia encontrar a verdadeira luz. Os Testemunha acreditam que a Bíblia é a última fonte de autoridade para vida, e eles aceitam a própria tradução, A Tradução Mundial Nova dos Santos da Bíblia. Eles consideram que a Bíblia é um livro organizacional que só pode ser entendido tomando em conta a organização dos Testemunha de Jehovah. Os Estudos da Bíblia: A Tradução Mundial Nova dos Santos da Bíblia; e outras publicações da Bíblia de Atalaia e Sociedade da Área, como O Atalaia e Despertai!, provem da base para o estudo. As Convicções dos Testemunha de Jeovah Os Testemunha de Jeovah acreditam que Jehovah, é uma só pessoa de Deus, e Jesus criado como o Arcanjo Micael que criou todos outros. Jesus transferiu a vida e força do céu para Maria e dele nasceu um ser humano perfeito. O Cristianismo tradicional distinto dos Testemunha de Jehovah não acreditam que Jesus foi a encarnação de Deus ou o Messias. Ele foi untado pelo seu baptismo, como o pastor de Jehovah. À sua ressurreição, Jesus que era agora um Filho de Espírito, foi elevado ao céu; o corpo físico dele foi afastado por Jehovah, e ele voltou à sua identidade como Micael. O fim cronometra a reivindicação do Testemunha por uma série de interpretações bíblicas complexas, onde eles predictam as datas do começo da era divina e a cronologia do fim cronometra; o reinado de Jesus Cristo depois da Ressurreição, a vitória de Jesus sobre o Satanás à batalha divina de Armageddon, a presença de 144,000 eleitos que sempre existirão com Jehovah e Cristo no céu, a existência do Testemunha fiel no paraíso e na terra, e a destruição total de todas as outras pessoas.

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Os Testemunha acreditam que o Satanás será temido, especialmente quando Ele está em controle da terra pecadora. Os Testemunha rejeita falsas religiões (qualquer religião diferente no seu todo), o envolvimento político de qualquer pessoa amável, honrando símbolos nacionais, serviço militar, tentação sexual, e transfusões de sangue. As proibições contra a honra dos símbolos nacionais e de serviço de exército que conduziram à sua perseguição em muitos países. Os Testemunha tende a refletir contra outros grupos religiosos. Eles focalizam um ser íntimo e não um grupo e toma-se a questão do cuidado de um ao outro dentro da família e do Corredor de Reino de Deus. Eles não trabalham em nenhum hospital, casas de acolhimento, ou instituições educacionais. Embora os Testemunha vão para os doutores e hospitais para os cuidados sanitarios, eles recusam doações do sangue e transfusões e sem os quais eles morreriam. Os Testemunha de Jehovah é inter-racial, inter etnico, e profundamente cometido ao ministério. O Testemunha é encorajado a manter um estilo de vida fortemente saudável e está desarmado de usar o álcool, drogas, e tabaco, ou de se aliar a qualquer influência que poderia incitar comportamento sexual imoral. A Igreja Adventista do Sétimo O Adventismo é a convicção no retorno iminente de Cristo para a terra. O movimento adventista surgiu várias vezes na história da igreja Cristã. A maioria das pessoas que enfatizam o retorno iminente de Cristo pertence as igrejas Cristãs convencionais. Porém, na primeira metade do décimo nono século o Adventismo se tornou uma força forte no pensamento religioso. William Miller, um estudante da Bíblia secular, foi o primeiro no movimento adventista. O movimento começou nas congregações existentes com pessoas que se interessaram pelo Advento de Cristo. Não era a intenção de Miller formar uma igreja separada. Miller calculou na Bíblia o tempo preciso do retorno de Cristo; ele estabeleceu a data entre 21 de Março de 1843 e 21 de Março de 1844. Quando o ano veio e foi sem o Dia de Compensação, uma segunda data foi calculada; e também passou silenciosamente. Muitos seguidores ficaram desapontados e deixaram o movimento depois de 21 de Março de 1844. As Igrejas anteriores se tornaram mais desenvolvidas quando a segunda data passou. Porém, alguns dos Adventistas continuaram se encontrando para o estudo adicional da Bíblia e do ministério. A maioria dos grupos prósperos se tornou do Adventista do Sétimo Dia. Os Adventistas do Sétimo Dia são conhecidos por administrar a sua adoração concentrando-se no sábado, mas a observância de sábado não tem igual neles. O Sábado é sagrado dos judeu ou dia de descanso estão no sábado (da pôr-do-sol da sexta-feira ao pôr-do-sol do sábado). Há um Sétimo dia como bem da tradição Baptista, e muitos católicos romano e igrejas protestantes administram serviços nos sábados nocturnos. As comunidades dos Adventistas do Sétimo Dia acentuam a obediência de todas leis de Deus em ambos os Velho e Novo Testamentos. Eles aderem a muitos

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regulamentos do Velho Testamento como alguns dos regulamentos dietéticos, além dos Dez Mandamentos. Os Adventistas do Sétimo Dia se privam do café, de bebidas leveis, do tabaco, e do álcool. Caso contrário, as doutrinas e práticas da igreja são semelhantes a Protestantismo evangélico conservador. O Adventista fiel acredita no dizimo, dando para a igreja dez por cento da sua renda. Os dízimos apóiam a administração do dia-a-dia das missões da igreja. O Governo da denominação é coneccional. As congregações locais são organizadas em conferências que designam os pastores locais.

Igrejas Protestantes Igrejas Luteranas No dia 21 de Outubro de 1517, Martin Luther escreveu que um monge alemão produziu noventa-cinco composições que descrevem pontos de discordância que ele teve com os ensinos e a prática da Igreja católica romana. Ele pregou as composições na porta da Igreja de Castelo em Wittenberg. Luther pretendeu que as composições fossem usadas para discussão e debate. Mas ele foi marcado como erático e eventualmente foi excomungado pela Igreja católica romana. Martin Luther buscou refúgio em Wartburg no castelo de um príncipe alemão, Elector Frederick. Lá Luther traduziu a Bíblia em alemão. A tradução dele e comentário desafiaram a Igreja católica romana, a sua interpretação da Bíblia, mais adiante e seu controle eclesiástico. Na Alemanha e nos países escandinavos que são hoje a Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega, e Suécia, a Reforma continuou de modos sugeridos pelas convicções de Martin Luther. Os reformadores focalizaram em pregar o evangelho e administrar os sacramentos no idioma nativo das pessoas no lugar de latim. O pensamento central de Luther era a idéia que as pessoas são salvas, ou fez certo que só pela graça de Deus, não por presentes para a igreja, a manipulação do clerigo, ou bons trabalhos. Este conceito é chamado justificação ou salvação pela fé. A Bíblia, para Luther, era a última autoridade em assuntos prácticos da fé; afirmando que a Bíblia só (sola escritura), ele desafiou a autoridade clerical. Ele também desafiou o seu poder afirmando que os cristãos são juntos acomodados num sacerdócio de todos os crentes e que todos os cristãos são responsáveis pela disciplina e serviço. Luther e os seus membros escreveram vários documentos que ajudaram a explicar as suas convicções: os catecismos mais longos e mais curtos (1529), a Confissão de Augsburg (1530), Artigos de Samlcald da Fé (1537), e a Fórmula de Acordo (1577). O palavra Luterana não se refere muito a Martin Luther como faz a uma era ou escola de pensamento dentro do Cristianismo.

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Igrejas Presbiterianas A família de igrejas chamada Presbiteriana, Reformada, e Unida tem uma herança comum na tradição Calvinista. John Calvin era um Frenchman que ajudou a conduzir a Reforma protestante de Genebra, na Suíça. Como um homem jovem, Calvin foi influenciado pelos ensinos de Martin Luther. Ele quebrou com a Igreja católica romana e sistematicamente trabalhou fora das suas convicções. Em 1536, à idade de vinte e sete, ele publicou a primeira edição de “Os Institutos da Religião Cristã”, um dos trabalhos mais influentes da reforma. A tradição reformada que inclui a Igreja presbiteriana e algumas igrejas Unidas está baseada na teologia de Calvin. Calvin aceitou muitos dos ensinos de Luther. Ele acreditou na autoridade da Bíblia e em salvação só pela graça de Deus. A contribuição sem igual de Calvin para a Reforma entrou na sua ênfase na soberania (o poder supremo, e independente) de Deus e também na redenção da ordem social. Calvin estava especialmente preocupado que o mundo social, político, econômico seja alinhado com os propósitos de Deus; ele passou anos em Genebra que tenta reformar a cidade de forma que isto seria corrido como uma teocracia, um governo regido por Deus. O pensamento inteiro de Calvin revolveu-se ao redor do conceito da soberania de Deus e justiça. Deus, de acordo com Calvin, era a regra soberana e eterna do mundo. Outras pessoas resumiram o seu sistema teológico em cinco pontos principais, às vezes chamou se o sistema de TULIPA.

• Total Deprivação – Calvin acreditou no pecado original. Os seres humanos são completamente incapazes de serem criaturas de Deus esperando que eles assim sejam; as pessoas não podem ajudar pecando.

• Pre-destinação Incondicional – a salvação é incondicional. Não está

baseado em mérito, mas só na graça por Jesus Cristo. Os meios de pre-destinação que Deus economiza, antes que nós pudéssemos tentar nos salvar.

• Compensação limitada – a morte e ressurreição de Cristo é para as pessoas

escolhidas por Deus para serem unidos ou reconciliados com Deus.

• A Graça Irresistível – porque Deus é soberano, as pessoas não podem rejeitar ou podem resistir à graça de Deus.

• A Perseverança dos Santos – a Perseverança dos santos simplesmente

mantêm, tentando morar como as pessoas de Deus no mundo pecador.

Os Presbiterianos acreditam em dois sacramentos: o Baptismo e a Comunhão. Os presbiterianos também puseram um foco forte na educação e fundaram várias faculdades e universidades a volta do mundo. A Igreja presbiteriana é governada por um presbiteriano. Os Presbiterianos vem de uma palavra grega que significa mais velho. Cada igreja elege as pessoas seculares para ser os anciões governantes. Eles servem na sessão que faz a maioria das decisões sobre a vida e ministério da

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congregação. Os anciões também representam a congregação nos presbiterianos, um corpo administrativo que está composto de ministros e anciões que representam todas as igrejas numa área. Os sínodos servem áreas grandes. As Igrejas Anglicanas A Igreja da Inglaterra permaneceu intacta depois da Reforma, e cresceu como o Império Britânico se expandido para o ultramar e como actividade missionária estirou em terras e culturas cujas as pessoas não falaram o inglês. (Na realidade, a maioria dos anglicanos no mundo actual não fala o inglês como o seu primeiro idioma). A Tradição Anglicana A Igreja Anglicana era originalmente a Igreja da Inglaterra (anglicanos significa inglês). Até os 1543, a igreja inglesa foi parte da Igreja católica romana. Naquele momento, Henry VIII, o rei inglês , reconheceu o Papa, como a cabeça da Igreja da Inglaterra; e a igreja inglesa se tornou a Igreja da Inglaterra. A Igreja anglicana usa o termo protestante para distinguir se do Catolicismo romano e Ortodoxia Oriental. Embora reteve muito da liturgia e das linhas de autoridade da Igreja católica romana, abraçou suas próprias convicções particulares e práticas relativas à Ceia do Deus e do sacerdócio. Dá se a importância particular ao entendimento anglicano da sucessão apostólica dos bispos que também são chamados o episcopado histórico. Como o católico romano e Igrejas Ortodoxas Orientais, acreditam no anglicano que os seus bispos mantêm uma linha directa e irrompível de sucessão atrás aos apóstolos originais. Enquanto a importância da sucessão apostólica é debatida, o anglicano tende a considerar isto um recurso porque dá para o ministério ordenado ou para sacerdócio um significado simbólico e caráter digno. Também permite a Igreja anglicana a servir como uma ponte entre outras denominações protestantes e o católico romano e Igrejas Ortodoxas Orientais. Em anos recentes, a maioria das igrejas anglicanas autorizou a ordenação de mulheres como padres e bispos. A relação entre a Igreja anglicana e o católica romano foram rompidas pelas Igrejas Ortodoxas Orientais porque as Igrejas romanas e Ortodoxas negam a possibilidade de ordenar as mulheres num ministério de sucessão apostólica resolutamente. Uma das razões oferecidas é que todos os apóstolos eram masculinos e os seus sucessores também devem ser masculinos. O papel tão importante na Igreja anglicana em relação aos bispos é que muitas denominações são frequentemente chamadas e organizadas ao longo dos limites nacionais episcopais. Outras igrejas são chamadas igrejas anglicanas. A Organização Anglicana e Episcopal Nas Igrejas anglicanas e episcopais, o padre é investido com a omissão pastoral da congregação. O padre é chamado de reitor, o que quer dizer uma regra ou vigário do representante do bispo. Com a ajuda da sacristia, o corpo administrativo local, administra os serviços locais da congregação. As Igrejas são agrupadas em

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paróquias chamadas diocese regional, sob a liderança espiritual e administrativa de um bispo eleito. Cada diocese é autônoma, mas os representantes de todas as dioceses se encontram em três anos para deliberar e cooperar em ministérios comuns e na administração, como a educação sectária, a missão, a comunicação, e a mordomia, como também nos programas sociais e financeiros. A Liturgia Anglicana e Episcopal e Convicções As Igrejas Anglicanas e Episcopais são altamente litúrgicas, profundamente influenciadas pelo Livro Comum de Oração que contém a liturgia e orações para adoração incorporada e privada. A Ceia do Deus é um dos dois sacramentos que o Jesus Cristo comandou para que os seus seguidores continuassem. As Igrejas anglicanas e episcopais e a Igreja católica romana diferem significativamente na sua compreensão de Comunhão, particularmente relativo à realidade ou a presença simbólica de Cristo no pão e vinho. Os Católicos romanos acreditam que quando os elementos são consagrados, eles se tornam o corpo atual e o sangue de Cristo. Os Anglicanos acreditam que os elementos existem junto com o corpo e o sangue de Cristo. Os Anglicanos e Episcopalianos também celebram o sacramento de baptismo para crianças e adultos. O Baptismo pode ser administrado e consiste em verter a água, normalmente de um lançador; onde o padre imerge a sua mão na água e borrifica na cabeça da pessoa; ou por imersão na qual a pessoa inteira é submergida na água. Muitas outras denominações protestantes permitem todos os três modos de administrar o baptismo. Além do baptismo e da Comunhão, os anglicanos, como os católicos romanos, reconhecem como sacramentos, confirmação, penitência (confissão e perdão), ordens (ordenação), matrimônio, e unção (orações da cura). Os Sacramentos diferente do baptismo e da Comunhão são comandados por Bíblia ou tradição, mas não por Jesus. As liturgias da Igreja episcopal são altas ou baixas. Nas Alta recorre-se a adoração altamente tradicional, e formalizada. A Adoração da igreja alta tende a envolver os sensos da congregação; os padres usam música, carrilhões ou sinos, incenso, esplendor e vestuários (roupa especial), para comunicar e simbolizar o significado da liturgia. A baixa adoração de igreja tem um mais sabor evangelistico e é mais informal. As Igrejas anglicanas e episcopais são igrejas de credo; eles aceitam o Credo de ambos o Apóstolo e o Credo de Nicene como a base para convicção. Além disso, os anglicanos aceitam a Bíblia, a tradição da igreja, e a razão humana como fontes de autoridade para fé e vida.

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As Igrejas Metodistas A família das igrejas chamada Metodista é em parte distinta de outros cristãos por causa de suas raízes na cultura inglesa dos anos 1800s. Naquele momento, a Igreja da Inglaterra tinha crescido longe das pessoas comuns que eram as vítimas da pobreza e corrupção. John Wesley nasceu em Epworth, na Inglaterra em 1703. Ela era tão profundamente religioso, disciplinou, e metódico na sua vida espiritual e prática que na sua mocidade, ganhou o apelido que identificaria uma tradição na igreja Cristã: Metodista. Wesley era um padre ordenado na Igreja da Inglaterra e comprometido num ministério activo. Depois de ele ter voltado de uma viagem deprimida, infortunado pelas colônias americanas, Wesley teve uma experiência espiritual que trouxe-lhe uma garantia profunda de salvação em Cristo. A experiência trouxe um novo zelo ao seu compromisso para Cristo. A excitação e vitalidade de Wesley estava ligada a oração dos funcionários da igreja, calmas e formais, ofendidas, e logo John Wesley que orou em púlpitos da igreja foi impedido. Ele começou a orar fora em ruas e campos onde milhares de cidadãos ouviram as boas novas de Jesus Cristo. As pessoas, muitas das quais estavam fora do ministério da Igreja anglicana, foram atraidos. Wesley os organizou em agrupamentos pequenos, chamadas classes e sociedades, com a finalidade de estudo, oração, e apoio espiritual. Os grupos de oposição permaneceram uma parte vital do ministério na tradição metodista. Na tradição metodista, a gama de convicções teológicas é diversa. As Igrejas metodistas, Metodista-relacionadas, e mais outras denominações de protestantes têm a convicção em comum que Deus é misericordioso e amoroso; aquele Deus tem três-em-um (o Deus, o Cristo, e o Espírito Santo são um Deus, contudo distinto); e que há dois sacramentos, o batismo e a Comunhão. A tradição metodista enfatiza uma compreensão da graça de Deus que é evidente em nossas vidas de três modos. Graça de Preveniencia é o amor de Deus que cerca toda a humanidade, até mesmo antes que nós estivéssemos atentos de Deus. Por Deus está justificada a graça, as pessoas verdadeiramente se arrependem, mudam, e são transformadas pelo perdão de Deus em o que a Bíblia chama uma criação nova. Em novo nascimento, Deus está santificando a graça que nos puxa para perfeição Cristã que Wesley descreveu como estando cheio do amor de Deus. Alguns grupos metodistas e Metodista-relacionados enfatizam a santificação da graça. Estes grupos são conhecidos como igrejas da Santidade. O Metodista, de um grau ou outro, é conhecido pela sua vontade de entender e aceitar pontos de vista teológicos diferentes. Enquanto houver uma diversidade de convicção dentro da tradição, os cristãos metodistas confiam na Bíblia, na tradição, na razão, e na experiência como fontes de autoridade na fé e prática.

• A Bíblia–A Bíblia é o registro dos actos de Deus na criação e na vida. A Bíblia é a fonte mais importante de orientação para a vida Cristã.

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• A Tradição–A comunidade de fé reexamina as suas tradições voltando a

Bíblia. As pessoas chamaram olhar metodista à história e prática da igreja e à mensagem bíblica levando em conta experiência contemporânea.

• Razões–os Metodistas acreditam que Deus deu para as pessoas a capacidade

para pensar e que as sua mentes são um recurso formulado e afirma as sua convicções religiosas.

• Experiencia–os Metodista respeitam a experiência espiritual de indivíduos e

congregações e reconhecem que a experiência pode carregar uma perspicácia nova no testamento de Deus. Os Cristãos metodistas acreditam na oração regular, devoção, e leitura da Bíblia.

Veja no Capítulo 9 para mais informacoes do Metodismo Unido As Igrejas Baptista De todas as famílias de Protestantismo, os baptistas são os mais difíceis de descrever porque os baptistas consideram cada igreja local uma unidade autônoma. História Alguns batistas acreditam que a Igreja Baptista tem não tem fundador mas Cristo e os baptistas têm orado e praticaram a fé desde os dias de João Baptista. Porém, as igrejas baptista como nós as conhecemos primeiro surgiram na Holanda e na Inglaterra nos primordios dos anos 1600s. Até mesmo então, havia muitas igrejas diferentes na família Baptista. Os Pedo-baptistas batizaram as crianças (pedo significa a criança). O Antipedobaptistas que pensaram que o baptismo infantil estava fora das escrituras sagradas, os adultos rebaptizados tinham sido baptizados como crianças. Muitos baptistas fugiram para a Inglaterra por causa de perseguição, em grande parte às mãos de protestantes europeus continentais, e fundiram com separatistas ingleses cedo. Junto eles estabeleceram as raízes de igrejas Baptista modernas. Muitas Igrejas na Inglaterra fugiram devido a perseguição religiosa. As Diferentes Convicções e Práticas Embora a convicção Baptista e teologia cobre muita area, há princípios fulcrais de fé que é celebrada pela maioria dos baptistas.

• Os Baptistas acreditam na inspiração da Bíblia e na sua probidade como a regra exclusiva de vida. Os Baptistas conservadores aderem à verdade literal da Bíblia, enquanto moderam, acreditando que os Bíblia está aberta a interpretação pessoal e que algumas passagens na Bíblia podem ser simbólicas.

• Os Baptistas confessam em Jesus Cristo como o Deus de vida.

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• Os Baptistas que afirmam o direito e liberdade de todo indivíduo para chegar Deus sem um intermediario, como um padre.

• Com outras denominações protestantes, os baptistas acreditam que a

salvação é a província de Deus. Nós somos salvados pela graça de Deus e pelo poder do espírito santo, e não por qualquer mérito de si próprio.

• Os baptistas praticam o baptismo e a Comunhão Santa, mas muitos os

consideram ordenações, comandos de Cristo, em lugar de sacramentos. Hoje, virtualmente todos batistas seriam considerados Antipedobaptists porque eles consideram batismo infantil como fora das escrituras. O Baptismo por imersão acontece quando o indivíduo aceita o domínio de Jesus Cristo

. • Que a teologia Baptista diz que todas as pessoas se levantam em falta de

redenção de pecado e aquela redenção é possível pela lei de Deus e pela expectativa do triunfo final de Deus em cima do poder de pecado.

Baptistas também têm em comum princípios sobre vida Cristã e prática. Igrejas moderadas permitem que as mulheres segurem os escritórios de igreja; alguns até mesmo ordenaram as mulheres. Conservadores freqüentemente opõem-se as mulheres em posições de autoridade. O Católico Romano e Igrejas Ortodoxas Orientais A igreja Cristã começou em tempos do Novo Testamento evangelizando e trabalhando com os discípulos e apóstolos de Jesus Cristo. Como as boas novas se espalharam, os seus grupos formaram o companheirismo nas suas casas; então eles formaram congregações e eventualmente a igreja se agrupa com líderes chamados presbiterianos, ou anciões, e diáconos. Ao final do 2º século, os escritórios pastorais se tornaram parte de um ministério estruturado no qual os ministros foram ordenados, ou reservou aos bispos, inspetores, presidiram em áreas das igrejas. Em 325 E. C., os bispos de toda parte do mundo Cristão se encontraram em Nicaea, uma cidade pequena no que é agora a Turquia, e produziram uma declaração de convicções sobre a natureza de Deus e da igreja. A sua declaração se tornou o Credo de Nicene. A igreja Cristã cresceu durante quase mil anos antes das diferenças culturais e políticas significantes conduzidas a uma brecha principal. A igreja era tão grande que cruzou muitas nações e incluiu muitas pessoas diferentes,

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linguas, e culturas. A igreja no Oeste, centrou em Roma, usando o latim em adoração e na condução dos cultos. A igreja no Leste foi centralizada, mas não restringiu a Constantinopla (agora Istanbul, Turquia); empregando o idioma grego. As diferenças culturais, além das diferenças políticas e teológicas, trouxeram a tensão entre as duas tradições Cristãs antigas para um ponto de rompimento. A igreja no Oeste insistiu na unidade organizacional rígida e foi conduzida pelo Papa em Roma. A palavra Papa vem do papai de significado de palavra latino ou pai; às vezes o papa é chamado o Pai Santo. A Obediência para Roma ao Papa era uma condição de legitimidade; a verdadeira igreja era a Igreja romana. Em deferência para a supremacia do Papa em Roma, a igreja ocidental foi conhecida como a Igreja católica romana (universal). Por outro lado, os bispos no Leste acreditou que não foi encontrada a verdadeira unidade em complacência rígida com autoridade romana, mas na continuidade da convicção. Ensinar e ser fiel às doutrinas históricas da igreja seriam a fundação da unidade Cristã. Os Meios de ortodoxia da convicção correta. O Cristianismo no Leste foi conhecido como a Igreja Ortodoxa Oriental. O Grande Cisma, a primeira brecha formal entre as igrejas ocidentais e orientais, aconteceu em 1050 E. C. E a unidade Cristã Mundial se acabou. Agora no Oeste, na Europa, o controle do Papa e da autoridade aumentaram em assuntos de organização e fé. A Igreja Ortodoxa Oriental, insistindo em um vigamento comum de convicção, governo independente permitido das igrejas dentro das nações ou entre grupos étnicos. As Igrejas Ortodoxas orientais estavam na área que é hoje a Grécia, Turquia, Rússia, Serbia, Romênia, Bulgária, Geórgia, e Albânia. Assim dentro da Ortodoxia Oriental emergiu a Igreja Ortodoxa grega, a Igreja Ortodoxa russa, e assim sucessivamente. O Catolicismo romano: Edificada em Pedro, a Pedra Jesus disse ao Pedro, “Você é o Pedro e nesta pedra eu construirei a minha igreja” (Mateus 16:18). O nome o Pedro quer dizer pedra. Os católicos romanos acreditam que o Jesus pretendeu que a igreja Cristã fosse construído sob a liderança de Pedro. Os momentos da tradição em que o Pedro viajou para Roma contribuiram para que se tornasse o bispo da igreja Cristã. A Igreja romana ensina que quando o Pedro morreu, os seus sucessores, os bispos em Roma o seguiram, na posse da mesma autoridade e responsabilidade para liderança da igreja universal ou catolica. Os Católicos romanos pensam neles como membros originais duma igreja não dividida. Eles têm um senso de pertencer a um ao outro por limites nacionais e de ter uma história distinta, reconhecendo outros cristãos. A Igreja romana acredita que é o centro das pessoas de Deus e que a igreja está unida debaixo da autoridade do Papa. A Ortodoxia oriental também se entende ser presente continuando da original, e se tornando uma igreja não dividida, reconhecendo o Papa como o sucessor do Pedro, o bispo de Roma, rejeita a reivindicação que o Papa exercita autoridade acima de todos os cristãos do mundo. Os Protestantes não reconhecem a jurisdição do Papa

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qualquer e geralmente ao cabo de que a pedra sobre que o Jesus falou recorre à fé de Pedro no lugar do Papa no seu escritório de bispo em Roma. O governo da Igreja católica romana é uma hierarquia, uma cadeia de comando encabeçada pelo Papa. Além disso, desde 1870, foi um ensinamento oficial da Igreja católica romana que quando o Papa fala catedra por exemplo, ele é infalível em assuntos de fé e moralidade. Por exemplo: Catedra quer dizer da cadeira ou da autoridade do seu escritório com os meios infalíveis incapazes de erro. Nem o Ortodoxo Oriental nem os protestantes aceitam a visão que o Papa é em qualquer momento infalível. As igrejas nacionais ou étnicas de Ortodoxia Oriental são governadas por bispos. Os bispos de Constantinopla, Antioquia, Alexandria, Moscovo, e Jerusalém têm autoridade sobre outros bispos e são conhecidos como patriarcas ou pais. O Patriarca Ecumênico, o patriarca da Constantinopla, é a cabeça honorária da Igreja Oriental; mas ele não funciona com a mesma autoridade que o Papa. A Bíblia Sagrada: Tradição Escrita Os Católicos romanos, Ortodoxo Oriental, e todos os protestantes ensinam que a Bíblia contém a palavra de Deus. Os Católicos romanos e Ortodoxo Oriental acreditam que não são contidas todas as verdades entregues por Deus para a igreja na Bíblia. Alguns dos ensinos de Cristo foram passados para nós pelas tradições da igreja, pela interpretação dos bispos e outros líderes da igreja. É considerado que as tradições registadas da igreja são reveladas por Deus e são consideradas como escrituras sagradas. Além dos sessenta-seis livros da Bíblia que são aceites como cânon ou autorizados pela maioria das igrejas protestantes, o católico romano e Igrejas Ortodoxas Orientais também aceitam o Deuterocanon (segundos livros) que também é chamado o Apocrifa (livros escondidos). Pensa-se que muitos dos livros do Apocrafa são adições aos livros no Velho Testamento e parece ecoar seus temas e literatura. Muitos protestantes usaram o Apocrifa para o estudo, a devoção e a oração. Os Anglicanos e luteranos continuam esta prática. Nenhum dos livros do Deuterocanon se aparece na Bíblia judaica. Maria: a Mãe de Deus Para a maioria dos cristãos, católicos romanos honram o Ortodoxo Oriental dos santos, o santo é herói da fé. Mas eles separam um santo da reverência especial: a Virgem Maria, a mãe de Jesus. Porque eles acreditam que o Jesus Cristo é Deus, eles se referem a Maria como a Mãe de Deus. Considerando que a igreja é o corpo de Cristo, a Maria é vista como a mãe da igreja. Ela também é chamada a Rainha de Paz e a Rainha do Céu. A Maria não é igual ao cultuado Deus, mas representa um tipo de devoção que é pouco conhecido a protestantes. Os católicos romanos acreditam que ensinam a doutrina de Concepção Imaculada que a Maria foi concebida e nascida sem a mancha de pecado original. Nem Ortodoxo Oriental, nem os protestantes subscrevem à doutrina da Concepção Imaculada. Os Católicos romanos e Ortodoxo Oriental acreditamm na Virgindade

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Perpétua de Maria que a Maria se absteve de ter relações sexuais depois que o Jesus nascesse. Os Católicos romanos e Ortodoxo Oriental também acreditam na Suposição: Quando a Maria morreu, ela não foi enterrada; ao invés o corpo físico dela foi levado em céu. O Ortodoxo Oriental acredita mas não concorda com o dogma oficial da Virgindade Perpétua ou a Suposição. Os Protestantes aceitam o nascimento da virgem, na idéia de que a Maria era a mãe da virgem de Jesus; mas eles rejeitam as noções de Concepção Imaculada, Virgindade Perpétua, e Suposição. Os Católicos romanos e Ortodoxo Oriental, com muitas denominações protestantes, acreditam na comunhão dos santos, na idéia de que a comunidade Cristã avalia todos momentos em todos lugares e inclui os que morrem em Cristo, como também os que ainda estão vivendo. Porque os santos que morreram ainda são os membros da igreja, os católicos romanos e Ortodoxo Oriental acreditam que pedindo orações de um santo é tão natural quanto pedindo para qualquer outro membro da igreja. Os Sete Sacramentos Os Sacramentos são sinais externos e visíveis de trabalhos espirituais dentro da graça ou do favor de Deus. Na Igreja Ortodoxa Oriental, os sacramentos são freqüentemente chamados mistérios. A maioria das igrejas protestantes celebra dois sacramentos porque a Bíblia regista apenas dois que sao aquele Jesus se instituiu e comanda para os seus discípulos que observem: o Baptismo e a Ceia de Deus, a Comunhão, ou a Eucaristia (acção de graças). Algumas igrejas, como as igrejas Baptista, usam o termo ordenação de comandos no lugar de sacramentos. A maioria dos cristãos acredita que o baptismo lava a mancha do pecado original e aproxima o indivíduo ao corpo de Cristo, que é a igreja. É um sacramento que praticamente todos cristãos praticam. Os Cristãos entendem que a Ceia do Deus tém uma variedade de formas. Muitas igrejas protestantes ensinam que dando e recebendo do pão e vinho (o suco da fruta da videira), os elementos da Comunhão, acompanhados pelas palavras de Cristo, são um sinal ou símbolo do ego-dar de Cristo como o sofrimento e Deus Vivo compartilhado e uma comida em nome de Deus, nós nos lembramos da morte, ressurreição, e ascensão de Jesus. Os Católicos romanos normalmente chamam a Ceia de Deus ao pao, e Ortodoxo Oriental normalmente recorre a isto como a Liturgia Divina. Ambos acreditam que quando Jesus disse, “Este é meu corpo; este é meu sangue: ele na verdade se deu aos discípulos. A Última Ceia era verdadeira comunhão com Jesus. Os elementos do Eucaristia não são simbólicos, mas sim representam o corpo actual e sangue de Jesus. A Penitencia que inclui a confissão e absolvição ou perdão dos pecados, é chamado freqüentemente a reconciliação do penitente, a pessoa que sente muito pelo que ele ou ela fizeram. Enquanto os protestantes geralmente não consideram penance um sacramento, e a reconciliação é praticada numa variedade de formas nas igrejas protestantes–por exemplo, o pastor que aconselha por orações incorporadas de confissão e trabalhos de perdão. No católico romano e Igrejas Ortodoxas Orientais,

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penitencia é o sacramento pelo qual Deus cura e perdoa as pessoas pelos pecados cometidos depois do batismo. Os Católicos romanos e os Ortodoxos Orientais também celebram como sacramentos untando o doente, na confirmação, e no matrimônio. Embora muitas igrejas protestantes não os consideram como sacramentos, muitos pensam neles como momentos sagrados ou sacramentais. Os Católicos romanos e os Ortodoxo Oriental fazem mais que uma ordienação (que pretende reservar) mais do que outras Igrejas Cristãs. Eles acreditam que quando uma pessoa é ordenada, ele é marcado por um caráter que lhe permite agir como representante de Cristo. Os católicos romano e Igrejas Ortodoxas Orientais, apenas os homens são ordenados. As Mulheres podem participar em outros ministérios. Elas podem ser freiras ou líderes de alguns postos, mas não per ser diáconos, padres, ou bispos. O entender protestante da ordenacao difere entre as igrejas, mas é geralmente compreendido para reservar e autorizar uma pessoa para ministério para as pessoas de Deus. A maioria, mas não todas as igrejas protestantes ordenam as mulheres. O Cristianismo Ortodoxo: o Céu e a Terra Porque o Catolicismo romano e Ortodoxia Oriental eram uma igreja durante mil anos, eles têm vários elementos em comum: o Deuterocanon, a reverência da Virgem Maria, os sacramentos, e um sacerdócio masculino. Mas eles também têm várias diferenças importantes a maioria são diferenças em grau ou ênfase. Primeiro, na Igreja Ortodoxa Oriental o idioma sobre Deus é misterioso, isto é, carrega a majestade e a transcendencia de Deus em condições que mais freqüentemente descrevem o que Deus não é. Por exemplo, a oração de Eucaristia fala de Deus como inconcebível, invisível, e incompreensível, contudo Deus é conhecido e presente. Enquanto a maioria das igrejas Cristãs é Trinitária (eles acreditam que Deus é um em três: o Pai, o Filho e Espírito Santo), o Ortodoxo enfatize o papel e trabalho do Espírito. Deus age ao longo de todo o tempo para trazer as pessoas a salvação. O sentido da vida do Cristão Ortodoxo é adquirir o Espírito Santo. Segundo, os cristãos Ortodoxos acentuam a Encarnação, Deus está representado no ser humano na pessoa de Jesus. Eles acreditam que Deus ficou humano para que os humanos pudessem ficar divinos. A Igreja Oriental acredita em deificação, a idéia de que as pessoas têm acesso pessoal a Deus por oração e participam na Eucaristia, eles podem ser unificados com Cristo que é uma união de humanidade e divindade. Terçeiro, o Ortodoxia Oriental é melhor compreendido pela sua tradição elaborada e antiga de adoração pela música, canto, ícones coloridos (duas representações dimensionais dos santos e janelas do céu), e nuvens de incenso envolvem todo os cinco sentidos na Divina Liturgia. O Ortodoxo alcanca em adoração um sentimento da presença de Deus. Participar na Divina Liturgia é experimentar a beleza e majestade do tribunal divino de Deus. A igreja é o céu em terra. É em outras palavras a adoração que torna evidente a presença de Deus.

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O Animismo2

O termo animismo é derivado do palavra anima latino que significa respiração ou alma. “Pode ser considerado que animismo é a religião humana original em antropologia, enquanto simplesmente esta definido como uma convicção na existência de seres espirituais. Data para alem da existência humana e continua existindo hoje, existindo de forma mais velha de convicção religiosa na terra. É característico de culturas aboríginas e nativas, contudo pode ser praticado por qualquer um que acredita em espiritualidade mas não prescreve a qualquer religião organizada específica. A base para animismo é o reconhecimento que há um reino espiritual com o qual os humanos compartilham o universo. Os conceitos é de que os humanos possuem almas e que as almas têm vida e fazem parte dos corpos humanos antes e depois da morte e são o centro do animismo, junto com as idéias de que animais, plantas, e corpos celestiais têm espíritos. Os “Deuses animistas são freqüentemente imortalizados por mitologia que explica a criação de fogo, vento, água, homem, animais, e outras coisas terrestres naturais. Embora convicções específicas de animismo variam amplamente, as semelhanças entre as características de deuses e deusas e rituais praticadas por sociedades animistas existem. A presença de homens ou mulheres santos, visões, aparecimento de espiritos, dança, artigos sagrados, e espaços sagrados para adoração, e a conexão sentido aos espíritos de antepassados é característico de sociedades animistas.”

A Bíblia das Religiões do Mundo Bíblia é uma escritura, ou mais normalmente, uma colecção de escritas que uma comunidade religiosa declara ser seu livro santo. A Bíblia pode contar sobre o começo e fim de tempo ou sobre a vida e ensinos de uma variedade de pessoas santas, mas especialmente o fundador da tradição. Também pode definir que pessoas na comunidade religiosa acreditam em como eles deveriam viver. Algumas comunidades de fé acreditam que as suas escrituras são uma revelação divina, em que eles eram diretamente determinados por Deus ou que as pessoas que os receberam eram divinamente inspirados. Outras religiões acreditam que as suas escrituras foram escritos de forma a que pessoas santas que tivessem perspicácia especial na verdade e na realidade. Se recebeu por revelação ou de pessoas santas, a escritura é frequentemente a autoridade suprema para adoração, doutrina, e comportamento. É erudito e recitado em adoração pública; e é estudado, lido, memorizado, e meditado por indivíduos que procuram a edificação devotada e espiritual. A Bíblia é freqüentemente revelada num idioma sagrado e deve ser mantido naquele idioma. Pode ser traduzidos em outras escrituras e pode ser disseminada.

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Normalmente a Bíblia é canonizada–quer dizer, o seu conteúdo é determinado numa forma fixa pela comunidade. A maioria das escrituras é um cânon fechado; uma vez a comunidade toma uma decisão sobre o conteúdo da escritura, nada pode ser adicionado ou pode ser levado para alem do acordado. Muitas escrituras foram escritas e transmitidas oralmente. A Bíblia precisa ser interpretada pela comunidade, Assim os comentários e teorias de interpretação desenvolvidas são usadas pela comunidade para entender e aplicar as escrituras. Em tempos recentes e principalmente nas tradições Ocidentais, foram desenvolvidas teorias de interpretação, como crítica histórica e literária, e foram aplicadas ao estudo das escrituras. Algumas pessoas, liberais ou modernistas, aceitam as novas formas de interpretar as escrituras; mas os outros conservadores ou fundamentalistas, os rejeitam e afirmam que são interpretações tradicionais. O Judaísmo A colecção de trinta-nove livros que formam o cânon judeu de escrituras é conhecida pela sigla TANAKH. As consoantes em TANAKH representam os nomes das três partes de escrituras: Torah (Lei, dos cinco livros de Moises), Navi'im (os Profetas, vinte e um livros proféticos), e Kethuvim (Escritas, em treze livros de vários gênero literário). Foram escritos os livros do Tanakh no período de mais de mil anos e foram imediatamente aceites como um único cânon na Era Comum. Tanakh também é conhecido como o Torah Escrito, e seus textos hebreus são tratados com grande respeito. Os rolos de papel de Torah ainda estão manuscritos por escriturários, eles são mantidos coberto na arca em frente de uma sinagoga ou templo, e eles leconsideram como o ponto alto do serviço de oração. O leitor usa um ponteiro especial para não tocar a página. Além do Torah Escrito, há o Torah Oral que os judeus acreditam que foi revelado a Moisés nos Montes Sinai e foi passado na forma oral até que foi gradualmente registrado no Mishnah (3º século E.C.) e depois em Gemara (7º século E.C.). O Mishnah e o Gemara formam o Talmud (Aprendido) que foi a base para ensinar legalmente, filosóficamente, e éticamente o Judaísmo. Durante séculos, desenvolveram se os rabinos, professores judeus, e ainda têm se desenvolvido o Midrash, Códigos, Respostas, e Comentários, com a finalidade de interpretar e aplicar o Torah na vida diária. Estudar o Torah é um das atividades principais de qualquer judeu sério. As interpretações modernas da Bíblia hebraica variam. Os Judeus ortodoxos se preocupam em observar, sem omissão ou chegam a um acordo de todos os ensinamentos e leis de ambos o Torah Escrito e o Oral. Contrastando este cenario, a posição dos Reformados não é tudo que tem a ver com leis e está ligado da mesma maneira em judeus contemporâneos da maneira como os ensinos éticos são. Os Judeus de reforma dão mais peso ao Torah Escrito que do Torah Oral. O Ortodoxo sempre leu o Torah em hebreu, considerando que os Reformados poderá ler no seu idioma nativo.

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O Cristianismo A Bíblia Cristã é composta de duas partes: o Velho Testamento e o Novo Testamento. O Velho Testamento é o mesmo texto como o Tanakh hebreu, embora os livros estão numa ordem ligeiramente diferente. Muito cedo os cristãos se entenderam como pertencendo à tradição judia que asseguraram os livros do Torah, Profetas, e Escritas como escrituras. Deveria estar claro que o termo Velho Testamento é uma designação Cristã e não é aceite por judeus. Muitos cristãos recorrem agora ao Velho Testamento como a Bíblia hebraica. O Novo Testamento contém vinte e sete livros, produzidos pela igreja como um testemunho de Jesus Cristo. Contém quatro evangelhos ou contos da vida e ensinos de Jesus; os Atos, uma história da igreja na antiguidade; e vinte e duas cartas sobre o significado de que é atribuído ao apóstolo Paulo. Os cristãos concordam que a Bíblia é a Palavra de Deus e que é a autoridade mais alta em assuntos de fé e pratica, embora as interpretações de seu significado podem variar amplamente. Os cristãos ortodoxos e a Igreja católica romana afirmaram ambos que a Igreja tem a autoridade para interpretar a Bíblia e que a Bíblia precisa ser interpretada pela Igreja. Os reformadores protestantes declararam que a Bíblia é a autoridade exclusiva para cristãos e que deveria ser interpretada por cada individuo. Hoje, as compreensões de interpretação bíblica são mais hábeis em ser divididas entre uma posição fundamentalista de inerência e uma aceitação de métodos literárico-críticos para o estudo da Bíblia. O Islão O Islão se vê como o cumprimento das revelações dado mais cedo aos judeus e cristãos. O Islão acredita que Deus deu escrituras a profetas particulares: o Torah do Profeta Moises, os Salmos do Profeta David, o Evangelho do Profeta Jesus, e finalmente o Alcorão do Profeta Muhammad. O Alcorão previne os muçulmanos em acreditar todos os Profetas e todas escrituras sagradas dado a eles. Porém, os muçulmanos reivindicam que o Torah original, Salmos, e o Evangelho dos Profetas já não existem e que o presente contêm erros e mal interpretações. Então, os muçulmanos não aceitam a Bíblia judeica e dos Cristãos como estando em pé de igualdade com a deles. Em contraste, eles afirmam que o Alcorão (Qur'an) é a verdade em todo o detalhe; que não experimentou nenhuma corrupção; e que a sua versão árabe, está precisamente como a cópia original que está com Deus no Céu. O Alcorão (Recitação) está composto de 114 Surahs (capítulos) alguns dos quais é longo e alguns bastante curtos. O seu idioma sagrado é árabe; e embora tenha sido traduzido, só é o verdadeiro Alcorão em árabe. Quando é recitado em orações e é adorado, deve ser recitado em árabe. Entre muçulmanos, a recitação pública do Alcorão é uma habilidade altamente desenvolvida e computada. Foi revelado o conteúdo do Alcorão ao Profeta Muhammad pelo Anjo Gabriel que começou em 610 E.C. e terminado com a morte do Profeta em 632. Apos uma década depois da morte de Muhammad, o texto presente foi estabelecido e

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autorizado e os Surahs foram organizados na ordem presente, do mais longo para o mais curto. O Alcorão contém versões curtas de muitas das histórias na Bíblia hebraica; referências para o Profeta Jesus e Maria, a sua mãe; as exortações morais; e as leis. Muitos comentários foram escritos para interpretar o Alcorão embora o Islão tenha irremediavelmente rejeitado a crítica do texto, especialmente por considerar não fundamentalista. O Qur'aranic educa as crianças jovens a memorizar o Alcorão, como é encontrado em todo o mundo islâmico. O Hinduísmo Em Hinduísmo, há dois tipos de escritas sagradas: Sruti e Smriti. Sruti é a revelação; os seus textos foram ouvidos em tempos passados pelos rishis ou homens sábios.o Smriti é a tradição; e contém idéias e ensinos de valor religioso que foram concebidos por humanos e foram passados de geração para geração. Os melhores textos conhecidos do Sruti são o Vedas e Upanishads. Há quatro Vedas que contém hinos e poemas dedicados a vários deuses e para a semente de todo o conhecimento religioso posterior e da sabedoria. Os Upanishads são a culminar e a conclusão do Vedas. Eles são tratados filosóficos que descrevem a forma de esclarecimento e liberação por meio da sabedoria. Há aproximadamente uma dúzia de Upanishads principais, e eles são até mesmo agora o pináculo do pensamento hindu e a base de todas interpretações filosóficas posteriores. O Sruti pode ser datado de 1200 a 400 B.C.E. O Smriti é o maior e mais diverso e não é um cânon fechado. Embora seu conteúdo não é precisamente delineado, a maioria dos hindus concorda que contém duas grandes epopéias: o Mahabharata (o livro mais longo no mundo) e o Ramayana. Dentro do Mahabharata o livro mais popular e influente está talvez em Hinduísmo, o Bhagavad Gita (Canção de Deus [Krishna]). Ensina a forma de liberação por atividade disciplinada e devoção a Deus. Smriti também contém códigos legais, Puranas (histórias de deuses como Krishna e Shiva), escrituras sectárias, e as escritas das seis escolas de filosofia. Os Vedas são escritos em Sanskrit e em muitos outros idiomas índios e dialetos. Os Vedas são a autoridade mais alta do Hinduísmo, mas a maioria das pessoas não pode entender o seu idioma arcaico. Os padres e estudantes conhecem o idioma e usam -na na sua adoração. As epopéias e Purana são as mais populares, embora lhes falte a autoridade formal do Vedas. O Budismo Cada uma das três filiais de Budismo–Theravada, Mahayana, e Vajrayana–tem seu próprio cânon. Cada um é realmente mais como uma biblioteca que um único texto. Ao Quinto Conselho Budista na Birmânia, em 1871, as escrituras de Theravada foram gravadas em 729 pedras. O cânon chinês contém quase 100,000 páginas de texto impresso.

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As Três Cestas da Bíblia de Theravada As escrituras de Theravada são conhecidas como Tipitaka (Três Cestas), e seu idioma sagrado é Pali. Tem três partes ou “cestas”: Vinaya, Sutta, e Abhidhamma. Vinaya contém regras e regulamentos para a organização da comunidade budista (Sangha) e para a vida dos monges e freiras. O Sutta contém sermões e discursos do Buddha e é o texto mais importante. Os Theravadins acreditam que o Sutta contém as palavras atuais do Buddha. O Abhidhamma é uma parte posterior do cânon e dá interpretações filosóficas e psicológicas dos ensinos do Buddha. O Tipitaka é autorizado para vida e prática de Theravada; a adoração consiste principalmente em os monges recitarem as escrituras em Pali. A Bíblia de Mahayana Os Mahayana aceitam o Tipitaka como escritura, mas eles acreditam que outras escritas posteriores são igualmente significantes e verdadeiras. O cânon de Mahayana inclui muitos outros sutras (ensinos posteriores do Buddha) e shastras (comentários e explicações dos ensinos do Buddha), são escritos em Sanskrit ao invés de virem escritas em Pali. Como o Mahayana se disseminou à Ásia Oriental, foram acrescentados muitos trabalhos chineses e japoneses ao cânon. Teoricamente, do cânon de Mahayana não podem ser adicionadas escritas fechadas, mas a verdade continua por se descobrir. A Bíblia de Vajrayana Vajrayana aceita o Tipitaka e a maioria das escritas de Mahayana como introdutórias, para as pessoas nas fases mais precoces da verdade budista. Os Vajrayana aceitam um terceiro corpo de textos, o Tantra, que foi escrito no interior ou que foi traduzido em Tibetan. O cânon de Vajrayana consiste em duas partes, o Kanjur (sutras) e o Tanjar (comentários). Acredita-se que eles se apoiam no mais alto nivel em Vajrayana, e na maioria dos ensinos esotéricos do Buddha.

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Glossário Judaísmo GEMARA é um dos mais precoces (7º século C.E.) registos da tradição oral do

Torah. O Mishnah e o Gemara formam o Talmud (Aprendendo) que foi a base para o pensamento ideal, filosófico, e ético em Judaísmo.

KETHUVIM são as Escritas, nos treze livros de vários gêneros literários que formam

o cânon hebreu de escrituras conhecido como o TANAKH. MISHNAH, escrito por volta do 3º século E.C., é a primeira versão classificada da

tradição oral do Torah. Contém ensinos éticos e rituais. MIDRASH é a interpretação e comentário das escrituras. NAVI'IM são as escritas dos Profetas, em vinte e um livros proféticos no TANAKH. RABINO é uma pessoa que encabeça uma sinagoga ou um templo e toma a

dianteira na adoração e no estudo. A fé judia não tem nenhum sacerdócio. SINAGOGA é uma casa de adoração dos Ortodoxos, Conservadores, e judeus

Reformados. TALMUD é um livro sagrado da fé judia. Contém as interpretações tradicionais das

leis judias que são encontradas na Bíblia hebraica. TANAKH são os trinta nove livros da Bíblia hebraica. As consoantes em TANAKH

representam os nomes das três partes da escritura: Torah, Navi'im, e Kethuvim. TANAKH também é conhecido como o Torah escrito, e seus textos hebraicos são tratados com grande respeito.

TORAH é um dos primeiros cinco livros da Bíblia hebraica. O Torah ensina sobre a

convenção e contém os princípios fundamentais da fé: justiça de esperança, amor, pureza, ação de graças, e virtude. Acredita-se que foi revelado ao Moises nos Montes Sinai.

Cristianismo APOCRYPHA que quer dizer escondido ou Deuterocanon que quer dizer segunda lei

é uma colecção de escritas que datam de aproximadamente 300 B.C.E. para aproximadamente 200 E.C. no período intertestamental.

SUPOSIÇÃO é um católico romano e uma convicção Ortodoxa. Quando Maria, a mãe

de Jesus, morreu, ela não foi enterrada mas sim foi levada directamente ao céu. BAPTISMO é um sacramento, um sinal da graça de Deus. A pessoa baptizada é

reconhecida como um membro da igreja de Jesus Cristo. Muitos cristãos acreditam que a pessoa batizada recebe o presente do Espírito Santo.

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C.E. significa Era Comum, o período de tempo depois do nascimento de Jesus. B.C.E., Antes da Era Comum, recorre-se ao tempo antes do nascimento de Cristo. CARISMÁTICO se refere a uma pessoa que tem uma experiência da graça de Deus e

recebeu determinadas dádivas do Espírito Santo, como a possibilidade de falar em línguas.

EPIFANIA quer dizer manifestação, especialmente a manifestação de Deus em Jesus

Cristo. EPISCOPAL e EPISCOPADO refere-se à liderança de bispos ou uma forma de

governo no qual os bispos conduzem a igreja em áreas geográficas particulares. EUCARISTIA quer dizer ação de graças. É um dos sacramentos celebrado em igrejas

Cristãs e consiste no uso do pão e entretêem como símbolos do corpo quebrado-o e do sangue de Jesus Cristo. A Eucaristia também é chamada Comunhão Santa ou a Ceia do Senhor.

GLOSSOLALIA quer dizer falar em línguas, é uma dádiva espiritual dado durante

oração ou uma experiência pessoal de Deus. Glossolalia é parte de adoração Pentecostal.

GRAÇA é o favor merecido e abençoado de Deus, dada livremente e recebida. CONCEPÇÃO IMACULADA é uma convicção católica romana que diz que Maria, a

mãe de Jesus, também foi concebida e nascida sem agüentar o pecado original de seres humanos.

MARIA, Mãe de Deus, é o título que os católicos romanos e dos cristãos Ortodoxos

usam para se referir a Maria, a mãe de Jesus. Desde que o Jesus é o Filho de Deus e iguala a Deus, a Maria é então a Mãe de Deus e merece reverência especial.

ORDENAÇÕES são uma parte do ritual e adoração de grupos religiosos mas não são

considerados sacramentos. A Ordenação significa comando. VIRGINDADE PERPÉTUA é um aspecto do católico romano e da doutrina Ortodoxa

em que a Maria permaneceu uma virgem ao longo da sua vida. SACRAMENTOS são sinais ou meios da graça que Jesus comandou para os seus

discípulos que continuassem. Quase todos cristãos observam a Comunhão Santa e o Batismo. Os Católicos romanos e Ortodoxo Ortodoxo incluem outros cinco sacramentos: a Penitência, a Unção do Doente, a Confirmação, o Matrimônio e Ordenação.

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SANTOS, São considerados, no católico romano e Igrejas Ortodoxas, como pessoas

santas que têm o poder para interceder a Deus em nosso lado. A maioria dos outros cristãos pensa nos santos como os membros fiéis da igreja.

SOLA ESCRITURA é uma frase latina que significa só a Bíblia. O Martin Luther, o

John Wesley e outros reformadores ensinaram aquela Bíblia e era a autoridade final em assuntos da fé.

TRINDADE recorre à idéia que Deus é uno em três pessoas: o Pai, o Filho e o

Espírito Santo. Geralmente, o Pai é identificado como o Criador; o Filho é Deus na carne, Jesus Cristo; o Espírito Santo é a presença permanente de Deus dentro e na comunidade Cristã.

Islão IKHWAN quer dizer os Irmãos e recorrem ao movimento Puritano em Islão. JIHAD é Guerra Santa. Nos primeiros séculos da história do Islão, o Jihad era

compreendido como a guerra contra os hereges e infiéis. Hoje, a palavra tem um significado espiritual: a guerra contra o pecado e o mal. Alguns consideram Jihad como o sexto pilar do Islão.

MESQUITA significa lugar de ajoelhamento e refere-se à casa de oração para os muçulmanos.

MUHAMMED era um ser humano escolhido por Deus para ser o último e maior

profeta. MUÇULMANO significa submeter; uma pessoa que se submete ao testamento de Alá

e um partidário do Islão. PILARES DO ISLÃO são as cinco práticas principais do muçulmano fiel: Confissão

que Alá é o único Deus e que Maomé é o seu mensageiro; a oração de acordo com um ritual particular; jejuando; dando especialmente a alma; e a peregrinação para Mecca; para a saúde e outra licença de circunstâncias.

QUR'AN, ou Alcorão, recitação de principios. É o livro santo do Islão que só é

verdade se impresso e lido em árabe. Traduzir o Qur'an em outro idioma é uma afronta ao Islão.

SHI'A ou SHI”ITE, significa os partidários de Ali. É a seita minoritária do Islão e a

religião estatal do Irão. Os Shi'ites acreditam que todos os líderes do Islão deveriam ser os descendentes de Muhammad. Os Ismailis que são os membros de uma filial de Shi'a são considerados extremistas. Os Baha'i, outra sucursal dos Shi'a, são agora uma religião em seu próprio direito. Os Baha'i ensinam que todas as religiões têm a mesma fonte que há verdade em todas as religiões e

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aquela religião tem que trabalhar com ciência para tornar um mundo melhor. Os Baha'i também enfatizam a importância da educação e pensamento grátis.

SUFI é o Islão lateral místico e devoto, que ensina a possibilidade da união com

Deus. SUNNI é a filial do Islão que aceita o Sunna, a tradição e o modo de vida que é

normativo para muçulmanos. Hinduísmo BRAHMA é brâmane revelado como Deus o Criador. BRÂMANE representa Toda a Realidade, e o Toda a Alma impessoal. Brâmane é

conhecido como uma forma de deuses e deusas. KARMA é o mal e o bem que uma pessoa faz. O Karma determina destino. Se uma

pessoa fez muito mal, ele ou ela não pode escapar a roda de vida ou a transmigração de almas. Se o karma de uma pessoa for bom, ele ou ela atingirá moksha ou Nirvana. Os Hindus e budistas acreditam em karma.

SHIVA é o Destruidor, um deus associado com a morte e com o nascimento ou com

o renascimento. Ele é só o segundo em relacção ao Vishnu em popularidade. TRANSMIGRAÇÃO DE ALMAS recorre ao ciclo da alma por nascimento, sofrimento,

morte, e renascimento. É causado pela inabilidade da alma para se tornar a pessoa com brâmane. É chamado freqüentemente e incorretamente de reencarnação.

UPANISHADS são as escritas hindus no qual as doutrinas de maya e brâmane são

explicadas. VEDAS são os hinos e poemas das escrituras hindu. VISHNU é o Deus salvador da religião hindu. O Vishnu é o mais popular de todos os

deuses hindus, e freqüentemente parece em terra como Krishna. IOGA é a prática de uma disciplina religiosa com a finalidade de alcançar união com

brâmane. O mais popular é ioga de bhakti. Um que pratica ioga é um iogue. Budismo BODHISATTVA é um santo de Mahayana que adiou a entrada em Nirvana para

ajudar os mortais na sua procura para a salvação. BUDDHA é o título de Siddhartha Gautama em Theravada. Em Mahayana, o Buddha

é o título de qualquer deidade iluminada.

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CAMINHO de EIGHTFOLD é uma forma de acreditar, de ser, e de se comportar e

isso prova a resposta ao alivio ao sofrimento de todos os seres humanos e dianteiras da santidade em Nirvana.

ESCLARECIMENTO é a perspicácia súbita no verdadeiro entendimento das Quatro

Verdades Nobres. QUATRO VERDADES NOBRES foram descobertas pelo Buddha pelo esclarecimento.

Estas verdades formam a base para um ponto de vista do universo dos budistas; onde todas as pessoas sofrem de desejos impróprios, não cumpridos, mas o sofrimento pode ser superado seguindo o Caminho de Eightfold.

MAHAYANA quer dizer grande veículo e refere-se à maioria das pessoas Buddha

seguintes. Em Mahayana, a comunidade inclui não só os monges mas o laicado; e o leidade e também podem alcançar o Nirvana.

NIRVANA é um estado de paz e esclarecimento que envolvem o ser desavisado do

ego da pessoa. A liberdade do desejo e dos sofrimentos por causa de Nirvana pode ser atingido seguindo o caminho de eightfold.

THERAVADA recorre à minoria dos seguidores do Buddha que também é dos mais

íntimos aos seus ensinos. TIPITAKA é o nome dado as escrituras de Theravadan que, junto com dois outros,

também é aceite por Mahayana. VAJRAYANA é um nome para o Budismo em Tibet.

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Actividade Divida os participantes em grupos pequenos. Depois de discutir as perguntas seguintes, peça para que cada grupo dê um relatório de três-minuto ao grupo maior e nomear uma experiência específica para o grupo discutido, junto com um ou dois modos podem responder as pessoas jovens na comunidade ou podem aumentar relações positivas. 1. Que religiões são praticadas na sua família? Por exemplo, estará todo o mundo

em sua familia Cristã? Que outras religiões são praticadas na sua casa, na sua comunidade, no seu país?

2. De sua experiência, como as várias religiões relacionam-se a um ao outro,

entendem um ao outro, e trabalham junto em assuntos de comunidade? 3. Quais são algumas formas em que as pessoas jovens podem ajudar nestas

conversações a ficar mais significante para o futuro de todas as fés, a comunidade, e indivíduos?

1 a informação em Capítulo 10, a menos que caso contrário notável, é de Hambrick, Charles e Alegria Lawler. Religiões: Encontrando as Pessoas de Outras

Fés. Nashville: Abingdon Press, 1995. Usado com permissão. 2 a informação sobre Animismo vem de

http://www.mnsu.edu/emuseum/cultural/religion/animism/beliefs.html 80

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CAPÍTULO ONZE

Líderes e a Liderança Introdução O mundo hoje está experimentando o trauma. Este trauma tem uma variedade de causas e sintomas, como malaise econômico e político, amnésia social ou cultural, moral e bancarrota de liderança, e outros. Os sintomas deste trauma consomem todas as facetas de nossa sociedade, e portanto da igreja.

Os líderes de mocidade da actualidade podem ser confundidos e podem ser desconcertados por tudo aquilo está acontecendo no mundo e se a igreja continua falando a verdade. Se a igreja continuar servindo como uma recompensa, um refúgio, e solidão–então a igreja tem que desenvolver os líderes efectivos. Os governos, escolas, faculdades, escritórios, e casas devem desenvolver todo o trabalho para treinar os líderes efectivos, líderes que encanarão os pensamentos e visão dos seus grupos em metas positivas realizáveis para beneficiar os outros. Uma sociedade democrática ou igreja não podem trabalhar eficazmente sem liderança forte a todos os níveis; os líderes efectivos dão uma direcção certa, encorajando um trabalho de equipe, e inspirarem as pessoas para dar o seu melhor. Exemplos Bíblicos de Liderança

• Na história de Moisés em “o arbusto ardente” (Êxodo 3), Deus chamou Moises para uma vida de liderança e serviço. Porém, Moises tinha medo e ele não poderia encontrar as palavras certas para confrontar o Faraó e conduzir as pessoas hebraicas para fora da escravidão. Deus, sabendo que Moises era a pessoa certa para o trabalho, Moises foi nomeado de irmão de Arao, para estar lunto de Moises. Juntos, Moises e Arão se tornaram grandes e fiéis líderes. Quando Deus nos chamar a liderar, Deus também dá, habilita e autoriza.

• No Livro de Ester, o Rei Xerxes aprovou um enredo para matar todas as

pessoas judias na Persia. Depois de orar, enquanto jejuava e consultava com os outros, Ester deu um passo arriscado e corajoso. Ela confrontou-se com o marido, contando a verdade sobre sua própria identidade judia, e o persuadiu a terminar a perseguição e a morte. Ester ousou no acto, poupando as vidas de muitas pessoas. Seguramente ela foi incentivada para liderança “durante pouco tempo” (Ester 4:14b).

• Débora era uma profeta e uma juiza perspicaz. Muitas pessoas vieram a ela para a deliberação e instrução. O exemplo de Debora nos lembra que as

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mulheres, quando determinada a oportunidade, podiam ser as líderes fortes, sábias e efectivas.

• Com ajuda do seu professor, Eli, o Samuel pôde afinar as suas orelhas à

chamada de Deus e respondeu à voz de Deus, dizendo, “Fale, para seu servo, ele está escutando” (Samuel 3:10b). O Samuel foi confiado com muitas tarefas difíceis, mas com a ajuda e orientação de Deus, ele se tornou um profeta fiel que muito cedo falou sobre as formas de Deus.

• Humilde pela visão de Deus e anjos, Isaías confessou que ele sempre não tinha falado a verdade ou tinha vivido uma vida religiosa. Como um anjo tocou a sua boca com um carvão aceso, e Isaias sentia a graça de Deus e o perdão. E, quando Deus pediu alguém para testemunhar o amor maravilhoso de Deus, Isaias se achou dizendo, “Eis me aqui; me envie” (Isaias 6:8). Isaias não precisou conhecer os detalhes da chamada de Deus porque ele soube que Deus se preocupou mais com a sua disponibilidade que as suas habilidades. A Madre Teresa disse uma vez: “Deus está mais interessado na nossa fidelidade que nos nossos sucessos.” Este momento visionário autorizou Isaias para se tornar um dos profetas mais francos e efectivos no Israel.

• Jesus lavava os pés dos seus discípulos (João 13:1-9) uma imagem poderosa

de liderança espiritual. Nos fazem lembrar da necessidade de humildade entre líderes, junto com a vontade para servir todas as pessoas.

Paulo fala nos em Romanos 12:2-4, “Não fiques conformado com este mundo, mas seja transformado pela renovação de sua mente que o testa para discernir o que é o testamento de Deus, o que é bom e aceitável e perfeito.” Estes versos nos fazem lembrar da necessidade de qualidades de transformação na liderança de hoje. São chamados os líderes atuais para explorar de novo e caminhos do que ainda xnao esta definido para o serviço de Deus. A história de Jesus que chama os seus discípulos para serem “os pescadores de [as pessoas]” nos faz lembrar da importância da transformação. O modelo de liderança em ministério exemplificado por Jesus inclui três componentes principais:

• Jesus chama as pessoas com dádivas particulares • Jesus treinou as pessoas, identificou e juntou-as • Jesus discipulou (enviou para servir os outros) as pessoas que Ele chamou,

perpetuando o processo do desenvolvimento de liderança

A Bíblia também tem exemplos de líderes que não tiveram compaixão e respeitaram os que eles serviram. Em Micas 3:2-4, o profeta lembra as regras de todas as injustiças que eles perpetraram. Micas explica que quando eles enfrentam

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dificuldades e então convocam para o Deus, Deus não responderá por causa das suas más acções para com os outros.

Esta Bíblia nos lembra que Deus não é um interruptor e nao só esta virado para o nosso benefício pessoal. Ao invés, nós deveríamos buscar Deus para que esteja presente a toda hora e Deus de confiança para a graça de Deus e força.

Jeroboam e Rehoboam são dois exemplos de líderes que não usaram o seu poder e influenciaram sabiamente. As suas acções eram benéficas a eles, mas não para as pessoas apenas; era suposto que eles estavivessem servindo (1 Reis 12:1-19). Rehoboam dividiu a nação e Jeroboam virou as pessoas para longe de Deus.

Os bons líderes colocam os interesses dos que eles servem em posição igual aos seus interesses pessoais, e às vezes até mesmo sobre os seus interesses pessoais. Como líderes, nós somos chamados a emular o exemplo de liderança de Cristo.

Jesus falou para os seus discípulos dizendo:

• “eu fixei um exemplo que fará para você como eu fiz ” (João 13:12b-15).

• “Você é meu amigo se você fizer como eu comando” (João 15:14).

Actividade 1. As imagens bíblicas de liderança são diferentes de sua experiência pessoal de

liderança? De que forma eles se assemelham ou se diferenciam?

2. De que modos é útil considerar a perspectiva bíblica de liderança?

3. Por que os exemplos bíblicos de líderes femininos actuais são freqüentemente ignorados?

4. Que dificuldades tem com mulheres em posições de liderança? Como poderas

tu superá-las?

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A Liderança e o Poder A liderança é frequentemente interpretada como tendo poder–político, religioso, espiritual, social, etc. Embora uma pessoa possa ter poder, ela ou ele não se torna automaticamente um líder. Como nós vimos nos exemplos bíblicos, como também no mundo de hoje, as pessoas podem têr usado o seu poder e ambos para o bem e para mal. No nosso mundo hoje, os grupos vulneráveis (especialmente as mulheres, crianças, minorias, e mocidade) sofrem freqüentemente no poder por ser uma especie de uma força opressiva que causa sofrimento. A “Força opressiva” não é o modo para ser um líder positivo. Nós temos que nos lembrar daquele poder que vem de Deus. A Bíblia declara claramente: o Rei o David abençoado pelo Deus, proclama o Deus como fonte do poder (1 Crônicas 29:11); Revelação 5:12-13. As conversas sobre o mérito do Cordeiro em receber poder, sabedoria; e riqueza; Deus despeja seu poder em nós (veja Atos 1:8; Atos 2:1-4; e Lucas 24:48). Muitos líderes tendem a esquecer que o seu poder é uma dádiva de Deus a ser empregue para o edifício da igreja e comunidade (veja Efésios 4:11-10). As pessoas que normalmente desejam o poder, excedem em número os que podem sabiamente usar uma vez aquele poder ique não é atingido. O poder tem uma forma de controlar e corromper as pessoas. Esta mudança é especialmente verdadeira em casos de herança mas pode não ser merecido. Um bom exemplo é do Abimelech (veja Julgamento 9) A sua vida revela o que acontece quando um bom julgamento é prejudicado pela fome do poder. É importante os líderes se lembrarem daquela liderança, e o poder que freqüentemente acompanha isto, e é Deus. Determinadas dádivas (veja Romanos 12:8). Estas dádivas deveriam ser reconhecidas e deveriam ser autenticadas pela comunidade da igreja. Então, devem ser exercitados para a liderança e para o poder responsavelmente à vista de Deus. Como cristãos, nós temos um modelo em Jesus Cristo. Como um líder, Jesus possuiu todo o poder, contudo ele “não fez nada” (Filipenses 2:7). Ele se humilhou e se tornou um líder criado.

Actividade 1. Como muitas das dádivas de Deus (o dinheiro, o conhecimento, o sexo, a

beleza), o poder é frequentemente abusado ou é abusado. Por que? Como?

2. Por que é difícil de entender a questao do poder como uma dadiva de Deus? 3. De que são alguns exemplos como ter fome para poder corromper no

julgamento?

4. Como é que nós podemos afirmar melhor e poder apoiar as pessoas que nós escolhemos como os nossos líderes? Como se atinge o equilibrio ao

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ser um líder, reconhecendo se há necessidade de ser conduzida ao mesmo tempo e para a aprendizagem?

Estilos de Liderança O Modelo VIP de liderança chama-nos a:

V– Visão e vitalidade I– Interação e envolvimento P– Persistência, perseverança, princípios, e desempenho

Um líder tem que possuir uma visão clara e missão; a sabedoria para sonhar, discirna e aja; a coragem para levar riscos e perseverar. Um líder sempre deve estar disposto conduzir através de exemplo. Preste atenção aos líderes na sua comunidade, igreja, e escolas. Pode ser interessante e informativo observar como eles adoptam diferentes tipos de liderança, dependendo das suas personalidades, as pessoas ao seu redor, e o contexto no qual eles conduzem e vivem. Vamos dar uma olhada em alguns tipos de liderança a partir das vozes de vários líderes. Autocrata: eu defino um problema, considere as alternativas, escolha a ação, e

então conte para o grupo o que nós vamos fazer. Eu não consulto o grupo. Persuadir: eu, também, identifico o problema e tomo a decisão sem envolver o

grupo. A diferença em meu estilo é que eu tento persuadir o grupo que a decisão que eu tomei é a melhor para eles e para a organização.

Benevolente: eu tenho os sócios do meu grupo no fundo do meu coração e

esperançosamente sei o que é melhor para eles. Eu vigio o que eles fazem e o que acontece com eles e eu tento os querer. Algumas pessoas dizem que eu sou um líder autocrático, mas minhas intenções pessoais são benevolentes.

Laissez-faire: eu gosto do grupo para fazer o que agrada. Eu tento refletir o

que eu acredito os sócios pensa, e eu tento manter o grupo unido. Às vezes eu sou chamado um líder que“nada faz” .

Consultor: eu gosto de vir a um grupo com planos tentativos, mas, desde o

princípio, o grupo tem uma chance para influenciar a minha decisão. Às vezes eu providencio o problema e algum fundo simplesmente e então peço possíveis

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soluções. Embora a decisão concludente seja minha, eu tenho um número aumentado de possibilidades para um plano executável depois de consultar com o grupo.

Democrata: eu encorajo os indivíduos dentro do grupo participar dentro e reagir às

decisões necessárias. Eu acredito que meu papel é não brandir poder mas motivar. Eu uso persuasão e conciliação em lugar de força para mover o grupo. Eu relaciono para se agrupar os sócios como um amigo e não de um modo distante, autoritário. Minha função principal é agir como um catalizador.

Delegador: Como um líder eu deixo às vezes a decisão final para os outros

fazerem, delegando responsabilidade. Eu defino os problemas, fixo os limites, e deixo isto para a delegação/grupo/equipe propor a solução. Tudo que eles decidem, eu aceito, contanto que caia dentro dos limites definidos.

Servo: Como um servo, eu conduzo por detrás, autorizando o grupo para mover para frente, só dando ajuda quando precisar. Eu coloco as necessidades do grupo/equipe antes das minhas necessidades pessoais.

Perguntas de discussão 1. Pense em situações nas quais cada um dos estilos poderia ser útil. Discuta

enredos em grupos pequenos. 2. Como um líder, você não pode fazer tudo sózinho. Você pode rapidamente

procurar um bom emprego e é melhor se você envolver os outros. Quais são alguns modos para envolver os outros na liderança e tomada de decisão?

3. A meta de liderança é ajudar as pessoas a fazer coisas melhor em seu beneficio,

como um grupo ou emparelhados, assim para que nós deixemos todas as responsabilidades aos líderes com o poder ou autoridade?

4. Aliste o que você acredita que sejam as qualidades e responsabilidades de um

bom líder. 5. O que pensa que são algumas causas para os problemas de liderança em África?

Será este o sistema de liderança que nós adoptamos, os indivíduos que nós pusemos no lugar, ou algo parecido?

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A Atitude É importante discutir a atitude antes de falar sobre as habilidades de liderança específicas.

• A Atitude é o seu estado mental de como chegas numa situação. Pode ser uma atitude positiva (“eu passarei nos meus exames!”). Ou pode ser uma atitude negativa (“Meus exames vão ser horríveis!”).

A atitude pessoal é algo que só você pode controlar. Aqui são algumas sugestões por desenvolver para uma atitude positiva:

• Ser alegre • Transmitir a informação aos outros de forma efectiva • Usar palavras/frases de cortesia, como “Por favor,” “Poderei fazer?” e

“consegues notar?” • Ser pontual • Ser útil e paciente • Ler a Bíblia e orar sem cessar • Ser firme para si mesmo e para os outros

Lembre se, que as atitudes negativas tornam a vida difícil para todas pessoas

As atitudes positivas ajudam a todas as pessoas a adquirir o mundo mais exterior da vida.

Habilidades de Liderança e Desenvolvimento de Grupo A. Formação do Grupo A edificação e efectividade de um grupo, é importante para:

1. O Entendimento – Auto entenda-se Para desenvolver como um líder, você tem que começar se perguntando: Quais são as minhas forças e fraquezas? O que eu gosto e oque eu repugno? Deus deu cada um de nós talentos naturais. Freqüentemente nós somos desavisados destas habilidades ou não reconhecemos como eles poderiam ser usados positivamente. Quando você tiver uma compreensão honesta das suas habilidades, das dádivas, dos talentos, e das limitações, você pode os usar para significativamente contribuir para o desenvolvimento efectivo do grupo. Exercício de auto-reflexão (20-30 minutos)

Peça para cada membro que responda as perguntas seguintes num pedaço de papel:

• Aliste todas as habilidades e dádivas que você acredita que trazes ao seu grupo.

• Que tarefas desfrutas, quando trabalha num grupo? Que tarefa evitas ou repugna?

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• O trabalho em grupo provê oportunidades para adquirir novas habilidades. O que você quer para aprender como resultado do trabalho neste grupo?

• O que voce gosta ao trabalhar em grupo? • Que aspectos do trabalho com outras pessoas acha difícil? • Como os outros no grupo o descreveriam?

Exercício de Discussão em Grupo (30 minutos)

• Se os indivíduos estiverem familiarizados e confortáveis um com outro, coloque as respostas às perguntas de auto-reflexão e permita que os participantes os leiam.

• Encorage os membros para acrescentar comentários nas respostas

individuais, especialmente para “habilidades eu desfruto” e “Como os colegas do grupo me descreveriam.”

Agora pergunta e discuta: O que estas informações nos contam sobre o nosso grupo? Como podemos construír nossos talentos dentro do grupo? 2. Identifique as Habilidades e Dádivas Espirituais dos Membros do Grupo

Isto pode ser realizado com um Exercício de Avaliação do Grupo (30 minutos) ajudar a identificar as dádivas de cada membro do grupo. Emparelhe e entreviste um por um usando para tal questões como:

• quanto tempo pertenceu ao grupo? • Por que se uniu? • O que espera para ganhar deste grupo? • Qual é o significado da crença em Jesus Cristo para si? • O que gosta de fazer? • Quais são as suas actividades favoritas nos tempos livres? • Que talentos, habilidades, e experiências trazes ao grupo?

Depois de alguns minutos, reagrupe as pessoas e: • Peça cada pessoa para apresentar o seu parceiro/membro e realçar as

habilidades e experiências do membro. Aliste as habilidades numa folha grande de papel.

• Depois de apresentar todas as pessoas, discuta a lista de habilidades: (Se eles completaram a dádiva espiritual, inventarie e discuta as dádivas espirituais neste momento. Ou, os inventários das dádivas espirituais podem ser apresentados mais tarde.)

Como um líder, comece a pensar:

• da informação que a lista revela • de áreas de força para o grupo • das habilidades adicionais que são necessárias

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3. Crie um Senso do Propósito Um grupo trabalha melhor com um senso claro do propósito. A responsabilidade do líder é ajudar o grupo a entender quem são eles e sobre qual a sua missão/ministerio. Divida o grupo em equipes de 3-5 pessoas. Peça para cada equipa discutir as perguntas seguintes:

• Por que nós nos juntamos a este grupo? • O que é unico no ministério deste grupo? • O que nós esperamos que o grupo contribuirá ao trabalho da igreja?

Peça para um voluntário de cada equipe para apresentar um resumo num grupo grande. Então fale e compile os pontos fundamentais do relatório de cada equipe e determine o propósito global do grupo.

Discuta: com que frequência deveria avaliar o propósito do seu grupo? O que acontece se existirem conflitos do propósito do grupo com outros grupos na igreja? O que nós deveríamos fazer se nós não pudermos concordar num propósito global?

4. Delegue Construtivamente

Um líder pode desenvolver as habilidades do grupo delegando responsabilidades quando possível. Os outros permitem usar as suas dádivas para o seu benefício, ajudando o grupo a criar um senso de liderança compartilhada. Os líderes não deveriam delegar para simplesmente estar fora do trabalho que eles não querem fazer.

Associação de Habilidades • Como um líder, faça uma lista de tarefas que gostarias na mocidade

para o ajudar a atingir ou o que o grupo juntos precisa realizar. anote essas tarefas que emparelham as habilidades dos membros individuais do grupo.

• Decida quem você poderia pedir fazer cada tarefa ou ter o trabalho

conjunto do grupo, escolhendo uma pessoa de contacto para cada tarefa. Quais são alguns factores a considerar quando toma-se a sua decisão? (disponibilidade, tempo, vontade, maturidade, disposição, dádivas… )

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A Delegação tem dois componentes–Preparação e Apoio.

A Preparação envolve: • Identificação das tarefas que necessitam ser efectivadas • Explicação das razões por delegar • Fornecimento de instruções claras–tendo certeza de tudo o que

sabem; o que eles estão fazendo; a uma data de conclusão; e para quem ou onde eles podem ir para auxilio.

• Encorajamento das pessoas–renovando os seus espíritos, dando energia fresca e coragem para procurar o curso comum de acção,

O Apoio envolve:

• Verificação progressiva e regular • Dar treinamento ou apóio necessário • Elogiar e reconhecer quando uma tarefa é bem completada • Orientar em como uma tarefa pode ser realizada para satisfazer os

prazos finais e os padrões diferentemente da vez a seguir (se não é complectada de uma maneira satisfatória na primeira vez)

Perguntas de discussão 1. Quais são algumas formas para ajudar os membros a mais facilmente

aceitarem tarefas? 2. Como eleger um bom líder usando as habilidades do grupo e a

experiência?

5. Treine e Aprenda da Experiência Os líderes podem maximizar a aprendizagem e podem beneficiar da experiência dentro de um grupo por:

• Pedir a todos os proprietários de escritórios para alistar as suas responsabilidades. Para a continuidade, as listas podem ser dadas aos sucessores quando houver mudanças na liderança. Estas listas, ou descrições de cargo, pode ser revistas e podem ser modificadas a qualquer hora pelo grupo (por exemplo, mudar estrutura ou o processo).

• Guardar bons registos no arquivo.

• Permitir que os proprietários de escritório acima (que eram efectivos)

hajam como mentores.

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• Identificar no grupo os que são “peritos” em certas habilidades e lhes pedindo que treinem os novos membros.

• Dar treinamento a todos os membros do grupo. O bom treinamento é:

• Positivo e encorajado • Não justiceiro • Ajustado ao passo da pessoa que é treinada

Perguntas de discussão 1. Nós sempre deveríamos trabalhar do mesmo modo como um grupo

prévio, ou cada novo grupo deve determinar seu próprio modo de trabalhar?

2. Quais são alguns modos para um grupo discernir dum novo modo de

trabalhar?

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B. Organização do Trabalho Os líderes efectivos devem ser capazes de organizar tarefas ou recrutar as pessoas que podem organizar as tarefas. A organização envolve identificação, planificação, e monitorização do projecto. 1. Identificando o que Deve ser Feito

a. Faça uma lista de todos projectos ou trabalhos possíveis, pedindo idéias do grupo.

b. Discuta as perguntas seguintes: • Como define a prioridade? • Quantos artigos deveriam estar na nossa lista curta dado os recursos

disponíveis? • O que fazemos nós com as idéias que não estão na lista curta?

c. Estreite abaixo a primeira lista para um “lista curta” de artigos de prioridade, pedindo para cada membro do grupo que selecione o topo de três a cinco artigos.

2. Planificação dum Projeto

Se um projecto é grande ou pequeno, os mesmos métodos de planificação são essenciais para fazer o melhor uso do tempo/esforço do seu grupo. Responda a estas perguntas:

• Quais são os objectivos do projecto? • Que processo usaremos nós para terminar o projecto? • Que recursos nós precisamos? • Quem fará as tarefas necessárias?

Discuta: quais são algumas opções se houver quedas no projecto após o plano, ou partes do plano? Haverá alguma pertinência a considerar?

3. Monitorando um Projecto A monitorização permite ao grupo a identificar demoras ou problemas a tempo para que os indivíduos possam receber a ajuda adicional ou recursos que precisaram para terminar o projecto. O grupo tem uma responsabilidade colectiva para se ter a certeza do que se projecta e as tarefas são completadas. Então, a equipa inteira precisa concordar em modos para monitorar o seu trabalho de um modo sensível e encorajador.

Discuta alguns modos para positivamente monitorar o projecto e decidir juntos num processo antes de começar.

• Com que freqüência deveríamos inspecionar o progresso? • A quem se atribui a responsabilização do grupo e dos membros

individuais para se terminar a sua porção do projecto? C. Organizando Reuniões Efectivas

O seguinte ajudará a assegurar que as suas reuniões de grupo sejam eficientes e efectivas:

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• Planifique com antecedência a reunião • Facilitação da reunião, ou recrute alguém para facilitar a reunião • Aliste voluntários para controlar o tempo ou tomar apontamentos 1. Planificação duma Reunião Uma reunião bem-planeada cria energia e impulso e permite ao grupo a utilização das habilidades de seus membros para alcançar sua meta.

• Antes da reunião, aliste todos os items/assuntos necessários para discutir.

• Prioritize os artigos para fazer o melhor uso do tempo. Se não houver

tempo para enviar todos os assuntos, programe-os para depois da reunião.

• Auncie um incremento de tempo flexível para cada artigo.

• Crie um programa de trabalho, indicando a ordem dos artigos a ser

discutidos.

• Se possível, envie a agenda de trabalho antes da reunião, incluindo qualquer historial necessário ou acta da reunião anterior, de forma a que as pessoas cheguem preparados.

Discuta: Como nós podemos assegurar que possamos usar sabiamente o nosso tempo nas reuniões?

2. Liderar/Facilitar uma Reunião Sem o próprio facilitador, uma reunião pode ser desviada da agenda de trabalho. Liderar uma necessidade de reunião para não ser a responsabilidade exclusiva de uma pessoa. Ao invés, considere outros modos para conduzir uma reunião, como:

• Rotação do papel de presidente de forma que a reunião tenha a

direcção principal para pessoas diferentes

• Nomear um presidente em comum, ou co-cadeiras

• Sugerir o objecto do grupo e a responsabilidade por conduzir a reunião (recrute uma pessoa diferente para apresentar cada artigo na agenda de trabalho, ou divida as tarefas de forma que uma pessoa apresente os artigos, e o outro controla o tempo, e o outro faz o resume, e assim por diante)

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3. Tomando Anotações/Acta Como um líder, tenha certeza que há um registo escrito do seu grupo, inclusive tome decisões, aponte acção, anote informaçôes, e os artigos para levar adiante. A acta deve estar complecta e concisa.

Sugestões para Facilitar uma Reunião Efectiva: • Comece e termine na hora certa • Crie uma agenda de trabalho e tente seguir • Apresente o tempo de reuniões prévias para aprovação de e/ou da revisão • Sumarize a discussão apontando as decisões para manter o grupo

focalizado • Escute as vozes e opiniões de todas as pessoas • Anote todas as decisões, tarefas nomeadas, e artigos de seguimento para

a próxima reunião

Trabalho em Grupo e Reflexão Pessoal para os Líderes: • Quais são alguns modos que pode facilitar uma reunião efectiva? • O que cada pessoa pode contribuir para tornar o trabalho mais produtivo? • Como o grupo quer controlar o papel do presidente? • Como faz o grupo para solucionar assuntos de desacordos? D. Relaccionando com os Outros

• Escute: um bom ouvinte coloca se nos sapatos da outra pessoa enfatizando e pondo de lado todos os julgamentos preconcebidos sobre a pessoa ou a situação.

• Escute sem interromper. • Tome atenção nas questôes não-verbais. A pessoa parece acentuada,

ansiosa, cansada, assustada, e assim por diante? • Faça perguntas para obter a história complecta. • Verifique a sua compreensão do que foi dito, resumido ou parafraseado.

Discussão em Grupo 1. Porque agrupar os membros a fazerem reuniões para facilitar a melhor

escuta?

2. Como as pessoas gostariam que os outros os escutem?

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E. Gerindo Construtivamente as Tensões e Diferenças As tensões e discordância são inevitáveis e às vezes até mesmo são aspectos positivos de um grupo. Sem discordância, nenhuma idéia nova é provável de emergir. Sem diferenças, não mudará a maioria dos grupos ou não crescerá. Como podemos chegar ao desafio das tensões e discordâncias de uma forma positiva? Aqui vão algumas sugestões:

• Ter regras basicas • Quando as pessoas discordarem, focalize no problema e não nos

indivíduos • Use uma aproximação de resolução do problema- (veja página 26)

Em resumo um líder efectivo deve: • Ganhar a confiança dos outros • Criar e mantém coesão da equipa • Definir as tarefas e desempenho de revisão • Monitorar a dinâmica do grupo, sendo sensível as forças, fraquezas, e

necessidades dos membros, • Adoptar e praticar abertamente as novas habilidades de liderança numa

variedade de situações e circunstâncias.

Discussão em Grupo 1. Que outras habilidades ou qualidades você poderia acrescentar à lista?

Poderiam estas ser aprendidas? Eles são transferíveis aos outros, às pessoas jovens com quem trabalha?

2. Poderá uma equipe de indivíduos que trabalha juntos poder compartilhar

idéias, e responsabilidades completar mais do que quando se está a trabalhar individualmente?

3. Quais são alguns modos que podemos desenvolver no espírito de equipe e cooperação?

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F. Permanecendo Espiritualmente Fundamentado Jesus demonstrou qualidades associadas com a liderança. Encontre passagens na Bíblia onde Jesus exemplificou as qualidades seguintes. Ao lado de cada uma, escreva uma passagem da Bíblia e o pelo menos o seu contexto. Então responda as perguntas abaixo.

Pastor ___________________________________________________________ Professor_________________________________________________________

Imparcial_________________________________________________________ Compassivo_______________________________________________________ Misericordioso_____________________________________________________

Bom Ouvinte _____________________________________________________ Humilde__________________________________________________________

Justo_________________________________________________________

1. Quais foram algumas das respostas das pessoas quando Jesus mostrou estas qualidades?

2. Como estas qualidades ajudaram Jesus a imprimir mudança na vida das pessoas?

3. Aliste o que você considera serem qualidades de um líder efectivo.

Qualidades de Adultos Que Trabalham Com os Jovens Além das qualidades de líderes espirituais (Capítulo 12), aqui são as qualidades de líderes de adultos que trabalham com os jovens: 1. Visionário: Ajude a mocidade a pensar, a planear o futuro do grupo da

mocidade, a descubrir possíveis modos para alcançar outra mocidade, e em parte o amor de Deus para com outros. Os líderes visionários frequentemente descobrem isto fazendo perguntas. As perguntas ajudam a encontrar o foco da mocidade, sem lhes dar as respostas. Por exemplo, quais são os modos em que Deus poderia querer que nós expressássemos o amor de Deus aos outros? Como nós podemos convidar os outros no nosso companheirismo? Quais são algumas acções que nós podemos tomar para ajudar a trazer a justiça de Deus na nossa comunidade, para um ancião, para um orfanato?

2. Esperançoso e Positivo: Encontre algo positivo em tudo o que está

acontecendo. Se os adultos estão enaltecendo e estão encorajando, a mocidade

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seguirá sempre a sua dianteira. Lembre-se entretanto, que há tempos para estar tristes, bravos, frustrados e confusos. É importante que os jovens autenticamente vejam os seus líderes e adequadamente expressem uma gama cheia de emoções (como tristeza depois da morte de um amigo, enfureçimento na injustiça, frustração ao roubo…). Este modelo ajudará os jovens a reconhecer e corretamente expressar as suas próprias emoções.

3. Fortemente Comprometido: Demonstra lealdade à missão e visão dos

ministérios dos jovens e para o desenvolvimento espiritual e crescimento dos jovens. É importante que os líderes adultos tomem melhor as suas decisões em todas situaçôes. Os adultos são modelos de liderança, responsabilidade e comportamento Cristão. Os jovens observam os comportamentos e atitudes de adultos e eles notam quando os adultos não investirem no tempo na planificação de programas e reuniões. Quando eles percebem que os adultos não estão fazendo trabalho de qualidade, eles podem ficar desolusionados.

4. Com vontade de Aprender e Melhorar o Ministério: Abraçe a mudança, no

lugar de ter medo. Os trabalhadores de adultos precisam aprender da Bíblia, estudar materiais, e dar exemplo aos outros sobre a liderança para trabalhar melhor para eles.

5. Corajoso: Confiança em Deus para ser o seu guia para embarcar numa liderança

corajosa; é confidente que Deus criará nele ou nela as habilidades de liderança que precisam realizar a tarefa. Há verdades no provérbio Cristão velho: “Deus não chama o talentoso, Deus presenteia os chamados.”

6. Humildade: tem a ver com a confidencia em Deus, mas não se comporta

arrogantemente, enquanto pensa que ela ou ele têm todas as respostas. Os líderes precisam estar dispostos a trabalhar sem sempre ter crédito do receptor para eles fazerem tudo de bom. Os trabalhadores de adulto têm que mostrar respeito a todas pessoas como uma criança amada de Deus.

7. Ajuda o Grupo a Construir Relações Novas: Dê boas-vindas as pessoas

novas ao grupo. Tenha certeza de que todos tenham uma oportunidade para falar, conduzir, e tomar parte.

8. Trabalhos para Aumentar o Entendimento de Deus e da Escritura: Lêa e

estude a Bíblia diariamente. Ore diariamente. Converse com a mocidade sobre a fé e a sua importância. Não julgue a fé dos outros como imatura ou inadequada. Deus opera individualmente em cada pessoa e ao passo da outra pessoa. Ainda mais, os trabalhadores de adultos precisam de encorajar os jovens a estudar mais sobre Deus para crescer mais profundamente a sua relação com Deus.

9. Guarde o Quadro Grande na sua Mente: Lembre-se que todo o seu trabalho

acontece no contexto amplo da igreja, comunidade, e mundo. Ficar confinado

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ao quadro grande ajuda o guia do ministerio e previne-te a te tornares atolado abaixo e também o torna frívolo e irrelevante.

10. Arrisque: Avança até mesmo se forem inseguros do caminho. Às vezes é

possível criar o “tempo,” adequado no lugar de esperar que isto aconteça. Não tenha medo do fracasso; há oportunidades para aprender todas situações.

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Desenvolvimento de Liderança Pessoal 1. Pratique Congruência: é importante que palavras, acções, e

convicções sejam correspondentes. Os líderes não deveriam se esforçar para “caminhar a conversa.”

2. Conheça as Limitações Pessoais: os Líderes não deveriam tentar ser

Deus ou convencer os outros a ser Deus. Se os líderes tentarem fazer tudo sózinhos, eles impedem outros a renascer as dádivas! Estar atento a falhas pessoais e limitações permite aos líderes chegar a tarefas realisticamente e genuinamente.

3. Planificação do Tempo Intencional e Devocional: O estudo diário da

Bíblia e oração mantém líderes fundamentados no senso de eu e na sua relação pessoal com Deus. Tal profundeza promove o crescimento essencial para serviço mais profundo e perceptivel. Reservar tempo pessoal de devoção também permite para os líderes escutarem Deus sobre a visão de Deus para o trabalho do groupo/equipa

A liderança é fundamentalmente sobre facilitar mudança dentro de pessoas, grupos, e organizações. A mudança não tem a ver com um evento em tempo determinado; a mudança é um processo em andamento dentro e entre nós. Como John Wesley, o fundador do Metodismo, disse, nós estamos “indo em e para a perfeição.” Como crescemos e mudamos em nossas relações pessoais com Deus, compartilhamos as nossas aprendizagens com os outros e assim trazemos a transformação de Deus nas nossas comunidades. Cultivando o Conhecimento, Habilidades, e Competência no Eu e nos Outros

• O conhecimento do Eu, o ambiente, o contexto, a liderança, e as pessoas que são os membros do grupo.

• Habilidades que ajudam os líderes: partilham a sua visão de tal modo que os outros podem “obter” isto; desafia o status quo quando necessário; empodera os outros para fazer o melhor seu trabalho; ou seja modelos de liderança do servo.

• Competência de facilitar grupos, liderando-os pela visão, empoderando os outros, e gerindo e mediando conflictos.

A Criatividade A criatividade é uma parte importante de liderança, e um líder bom é flexível e aberto a criatividade a si mesmo e nos outros. A criatividade nos abre possibilidades novas que podemos não ter considerado. A criatividade não é problema que se resolve (levando o que sabemos e aplicar a um problema de forma que o problema possa ser “fixo”). Ao invés disso, a criatividade acomoda a ambigüidade e imaginação como parte do processo e encoraja o pensamento de fora do vulgar. A

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criatividade transforma problemas em oportunidades para o crescimento de e/ou de mudança, permitindo idéias novas para inspirar respostas novas para a acção. Modos para Abafar a Criatividade

1. Pensar que nós não temos tempo para sermos criativos. A criatividade não é sobre um tempo linear. A criatividade é sobre ser com e no momento de forma para que o tempo se torne parte do processo no lugar de empurrar o processo.

2. Pensar que ser criativo, ou que um processo criativo, não é lógico.

3. Procurar uma resposta “certa”. Freqüentemente há mais do que uma forma

para realizar uma tarefa. Permita que um grupo considere várias opções e então desenvolva um plano que faz sentido para quem eles são e onde eles querem ir.

4. Pensar que nós temos que funcionar por um certo conjunto de regras. As

regras de como “usar o mesmo formato que sempre usamos,” não é fixo na pedra. As tradições não são regras.

5. Acreditar que os equivocos podem nos reduzir a velocidade ou podem nos

derrotar. Os enganos são realmente grandes oportunidades para aprender! Assuma um risco; tente algo de novo. Se a forma que usou nao funcionou, então faça o plano baseado no que aprendeu.

6. Pensar que nós não temos tempo para jogar. Jogar e brincar podem aumentar

a nossa capacidade para de facto sermos criativos. Dê tempo e espaço para as pessoas jogarem e relaxar (mentalmente, fisicamente, e espiritualmente), como também para trabalhar.

7. Medo de ver estupido. A perspectiva de Deus nas suas vidas é mais

importante doque as outras pessoas pensam de nós. A Bíblia fala sobre ser “bobos para Cristo.”

Perguntas de Discussão 1. Você é criativo? 2. Como você pode injectar a criatividade fresca no seu ministério com a mocidade

ou jovens adultos?

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CAPÍTULO DOZE Qualidades e Expectativas dos Líderes Espirituais e

Servos Liderança Espiritual Durante o Século XXI A liderança no século XXI, particularmente em África, será bastante diferente do que podemos esperar. No passado muitos líderes (até mesmo os líderes espirituais) foram gananciosos, ditatoriais, e auto-servidores. No século XXI, a liderança espiritual deve trabalhar para empoderar as pessoas grátuitamente e de forma igual para ser efectiva no ministério. A tarefa cessa em todos nós para reinventar a liderança espiritual de certo modo isso serve o bem comum. Enquanto que a liderança espiritual envolve muitos dos mesmos princípios como uma liderança geral, liderança espiritual tem certas qualidades distintivas que são necessárias para o sucesso. Uma das melhores formas para encarnar o discipulado em geral e a liderança espiritual está aderindo a regras gerais de John Wesley: não cause nenhum mal; faça o bem; e, preste atenção em todas as ordenações de Deus. Em 2007, Bispo P. Reuben, escreveu um livro pequeno intitulado, Três Regras Simples: Uma Forma Wesleana de Viver, no qual ele torna as regras de Wesley compreensíveis e pertinentes para os Metodistas Unido contemporâneos. Aqui vai uma sinopse do trabalho dele: Não Cause Nenhum Mal

“A primeira regra simples é ‘não cause nenhum mal.' isso não é complicado. Até mesmo uma criança pode entender o que significa, e é aplicável a todas pessoas em toda a fase da vida. E quando praticou, operava maravilhas, transformando o mundo ao nosso redor…

“Eu descobri que este primeiro passo simples, quando praticado, pode providenciar um lugar seguro para viver, enquanto o trabalho duro e fiel de discernimento for terminado. Quando concordamos que não prejudicaremos os outros com quem nós discordamos, conversamos, diálogamos, e descobrimos a perspicácia nova dos que ficam possíveis. Quando as nossas palavras e acções forem cuidadosas por esta primeira regra simples, nós temos tempo e espaço para pensar em conseqüências antes de uma palavra falada ou uma acção tomada. “Este acto de desarmar, enquanto colocamos nossas armas e nosso desejo para prejudicar os outros, está se revelando como um bem de outros formas. Descobrimos que nos levantamos uma área de concordância, habitamos num espaço comum e precioso, compartilhamos uma fé comum, festejamos numa mesa comum, e tenhamos uma medida igual do amor ilimitado de Deus. Quando sou determinado para não causar nenhum mal a você, eu perco meu medo em você; e eu posso o ver e o ouvir mais claramente. Desarmados da possibilidade de prejudicar, nós achamos

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o bem e lugar sólido para estar firme onde juntos podemos buscar o modo adiante da fidelidade de Deus.

“… Para abandonar os caminhos do mundo para o caminho de Jesus é um passo radical. Enquanto este passo é muito simples e facilmente compreendido, o mesmo não é facilmente alcançado …

“… É um caminho desafiador para andar. Até mesmo uma leitura casual do evangelho sugere que o Jesus ensinou e praticou formas de viver que não provocou nenhum mal.” (22-27). Faça o Bem “As palavras de Jesus e John Wesley sugerem que fazendo bem, é um comando universal. Quer dizer, quando se faz o bem, não é limitado a pessoas como eu. Fazer o bem é dirigido a todas pessoas, até mesmo os que não ajustam a minha categoria “merecedores” de receber qualquer coisa de bem que eu ou outros podem dirigir os seus modos. Este comando também é universal e ninguém está isento disto. “Fazer o bem, como não provocar nenhum dano, é um modo proactivo de viver. Eu não preciso esperar ser pedido para fazer algum bom profundo ou dar alguma coisa aos que precisaram de ajuda. Eu não preciso esperar até que as circunstâncias chamem a ajuda para aliviar o sofrimento ou corrigir alguma injustiça horrível. Eu posso decidir que o meu modo de testamento vivo caia sobre o lado de fazer o bem a todos e em todas circunstâncias e em todos os sentidos ou posses. Eu posso decidir que escolherei um modo de viver e isso nutre a bondade e fortalece a comunidade. “Este modo de viver requererá uma avaliação cuidadosa e ininterrupta da minha vida e nas pessoas com os quais eu moro. Requererá até mesmo passos mais corajosos e radicais que não prejudicam as pessoas que podem discordar e até mesmo podem tentar me prejudicar. Por agora eu estou me comprometendo a buscar o bem para todas pessoas no mundo e em todo o mundo de Deus… Todo o acto e toda a palavra tem que atravessar o amor e tem que vir de Deus e lá tem que medir para descobrir se seu propósito traz o bem e realmente a bondade a tudo o que nos rodeia. “A verdade é que a minha dádiva de bondade pode ser rejeitada, pode ser ridicularizada, e pode ser abusada. Mas meu desejo para fazer o bem não está limitado aos pensamentos ou acções dos outros. O meu desejo em fazer o bem está com o respeito ao convite de Deus para seguir o Jesus…” (37-40). Fique apaixonado com Deus “A ordenação é uma palavra estranha nas nossas orelhas. Mas para John Wesley, era uma palavra que descreveu as práticas que mantiveram a relação entre Deus e os humanos vivos, e crescentes. Ele nomeia a adoração pública de Deus, a Ceia do Deus, a oração privada e familiar, a procura da Bíblia, o estudo de Bíblia, e o jejuar como essenciais a uma vida fiel. Enquanto nós pudermos ter nomes diferentes para

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nossas disciplinas espirituais essenciais, estas práticas podem se tornar uma fonte de vida-dando força e orientação para nós. Wesley viu estas disciplinas como o centro para qualquer vida der fidelidade para Deus em Cristo. Ele viu que a prática consistente destas disciplinas espirituais manteve os que buscaram e seguem o Cristo em contacto com a presença e poder de Cristo assim eles puderem cumprir o seu desejo para viver como discípulos fiéis… “Viver na presença de e em harmonia com o Deus vivo que é um feito conhecido no Jesus Cristo e companheiros, nós precisamos viver vida no espírito santo ao avesso. É encontrar a nossa direcção moral, a nossa sabedoria, a nossa coragem, a nossa força para viver fielmente diante da Autoridade, de quem nos chamou, nos sustenta, e nos envia ao mundo como testemunhas que práticam diáriamente o modo de viver com Jesus. As disciplinas espirituais nos mantêm naquela cura, a presença redentora e poder de Deus que forma e transforma cada cada vez mais de a imagem dum que nós pretendemos seguir. “Nós podemos nomear nossas disciplinas espirituais diferentemente, mas nós temos que encontrar o nosso modo de viver e praticar essas disciplinas que nos manterão apaixonados com Deus, também as práticas que ajudarão a nos mantêr posicionados de tal modo que possamos ouvir e possamos ser responsivos ao sussurro mais leve de Deus, de direcção e podemos receber a presença prometida de Deus e do poder diario em toda a situação. É nestas práticas que aprendemos a ouvir e a responder à direcção de Deus. É nestas práticas que aprendemos a confiar em Deus como revelação em Jesus Cristo. É nestas práticas que aprendemos do amor de Deus para nós. É onde o nosso amor por Deus, é sustentado. Incorporar estas prácticas na nossa forma de viver nos manterá apaixonados com Deus e nos assegurará do amor de Deus por nós neste mundo e no mundo vindouro” (53-55).

Qualidades Adicionais para Líderes Espirituais para o Século XXI

1. Crie Companheiros, e Não Seguidores – O conceito de líder sugere que haverá seguidores. As ovelhas, cabras, e vacas são programadas mais ou menos a seguir, o que se explica por eles serem conduzidos assim facilmente. As pessoas são inclinadas para também seguir. Sendo racional, entretanto, exercita-nos mais freqüentemente a razão ou julgamento para não seguir cegamente. Não é provável que as pessoas inteligentes, educadas, qualificadas, altamente técnicas, e competentes de hoje se vejam como seguidores. Ao invés um bom líder espiritual, tenderá a pensar nas pessoas como colegas, companheiros, e membros.

O que insinua a idéia de companhia?

• Juntar pessoas

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• Movimentando-se para além de qualquer barreira que existe • Encorajando pessoas para compartilhar recursos, idéias, e habilidades para

o bem comum • Partilhando responsabilidades • Providenciando aos outros a oportunidade para exercitar determinados

talentos Divinos • Encorajando a participação

DISCUTA: Que artigos acrescentaria a esta lista? Qual destes é o ponto forte?

Quais são as suas extremidades de crescimento?

2. Tenha uma Visão – a liderança espiritual na nossa aldeia global requere uma visão. A Bíblia diz, “Sem visão as pessoas pedecem” (Provérbios 29:18). A renovação espiritual começa com a visão de uma pessoa de Deus que é transmitida para outras. Um líder espiritual efectivo ajudará as outras pessoas a quebrar os seus próprios programas de trabalho e sobrepor o programa de trabalho de Deus para um mundo mais amoroso e eqüitativo. Muitas das vezes os líderes subestimam as pessoas e não os desafiam com sonhos, pelo trabalho de Deus na igreja e na nação. Os líderes espirituais não deveriam se considerar como únicos por quem Deus está trabalhando. Leve todas pessoas a trabalhar juntos, a receber, a compartilhar, e a levar a cabo uma visão. DISCUTA: Dê exemplo de líderes espirituais que compartilharam as suas visões? Quais são alguns dos efeitos de compartilhar sua visão?

3. Discípule o Jovem – Actualmente e, particularmente em África, alguns líderes espirituais preferem manter o poder e o conhecimento a eles e não estão pensando em preparar os outros para uma transição coerente na liderança. Minimizar liderança abre brechas, onde os líderes actuais devem intencionalmente atrelar o discípulo aos outros para continuar para a sua tomada súbita ou eventual. Os bons líderes funcionam sem procurar os outros com potencial de liderança, fornecendo o treinamento necessário, e procurando modos para os encorajar as pessoas.

4. Sirva os Outros – os líderes espirituais do século XXI são pessoas que se encantam servindo os outros. Alguns líderes actuais (e do passado) são egoístas e arrogantes, e só estão interessados nas suas próprias realizações e proeminência. A liderança não é uma plataforma para o poder pessoal; ao contrario, é uma mordomia de recursos espirituais. Os líderes servos trabalham para o bem dos outros e entendem que eles não são anteriores a qualquer trabalho ou acção. Os líderes espirituais de hoje têm que atender as palavras de Jesus que aconselham os seus discípulos a ser comprometidos ao ministério de criação, e não a grandeza mundana (Lucas 22:24-27). Os líderes espirituais não dominam a sua autoridade em cima de pessoas mas pelo contrario,

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trabalham com os outros. Pelo exemplo, ele mostrou ao Jesus que os seus discípulos deveriam ser caracterizados através de serviço humilde (“O filho do homem veio não para ser servido mas para servir,” Mateus 21:28). Pelo seu ministério e ensinamento, Jesus demonstrou princípios de liderança de criação importantes (por exemplo, o lavar dos pés dos discípulos em João 13:1-17) e tornou claro que aquele serviço humilde não aventura a dignidade de qualquer líder.

5. Seja Flexível e Tome Responsabilidades – os líderes actuais devem ser

flexíveis e têm que se adaptar os seus estilos de liderança às necessidades variáveis e a dinâmica do mundo. Paulo demonstrou a necessidade por flexibilidade sendo os gregos aos gregos e judeus para os judeus (1 coríntios 9:19-23).

O primeiro passo para liderança efectiva é a vontade para tomar a responsabilidade. Quando o Rei David percebeu que os seus pecados e enganos, ele tomou a responsabilidade complecta, admitiu que ele estava errado e pediu a Deus que o perdoasse (2 Samuel 12). Os líderes actuais têm que tomar a responsabilidade complecta das suas acções como David fez. Porque os líderes são vocais e visíveis, eles podem ser vulneráveis a muitas críticas. É importante escutar e respeitar os que expressam a crítica construtiva, sem gastar o tempo valioso e energia que preocupa a oposição. Actividade em Grupo

1. Quais são os líderes espirituais na sua comunidade? 2. Que qualidades observa quem marcam os líderes espirituais? 3. Leia 1 coríntios 3:5-9. Como é ser um bom exemplo de liderança

espiritual?

Liderança do Servo “A frase ‘Liderança do Servo' foi cunhado por Robert K. Greenleaf em “O Servo como Líder”, uma composição que ele publicou primeiro em 1970. Naquela composição, ele disse:

O líder servo é o primeiro a ser criado… começa com o sentimento natural que é aquele de que queres servir, servindo primeiro. Então a escolha consciente contribui na ideia da pessoa que pretende dirijir. A pessoa é agudamente diferente de um que é primeiro a ser líder, talvez por causa da necessidade de suavizar um passeio de poder incomum ou adquirir posses materiais… O primeiro líder e o primeiro servo são dois tipos extremos. Entre eles há matizações e misturas que são parte da variedade infinita de natureza humana.

“A diferença se manifesta no cuidado tomado pelo primeiro servo em ter certeza que as necessidades de prioridade mais altas daquelas outras pessoas que estão sendo servidas. O melhor teste é difícil de gerir: Faça com que os servidos crescam como

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pessoas? Enquanto serve, fique mais saudável, mais sábio, mais livre, mais autônomo, mais provável para se tornar um servo? E, o que é o efeito nos menos privilegiados na sociedade? Eles beneficiarão ou pelo menos não privarão mais adiante?”

Jesus como Lider Servo

1. Jesus usou o poder de forma responsavel. O poder não é ruim dentro de si mesmo. Na realidade, o poder vem de Deus como uma dádiva. É irresponsável não usar o poder a que nós fomos determinados. Ao mesmo tempo, é irresponsável abusar o nosso poder. Jesus possuiu a abundância de todo o poder, ele não exercitou o seu poder de modo auto-servido, abusivo, ou dominado. Ele usou o seu poder para servir os outros e os erguer (cura, salvação, e ensino). Às vezes Jesus deu e até mesmo compartilhou o poder com os outros. Um bom líder reconhece que o seu poder deve ser usado responsivelmente, ou compartilhando quando apropriado. Jesus era um “o líder servo.” Ele modelou a abnegação para o bem de todos, sem renunciar a fonte de onde ele vem. O Evangelho de Marcos diz, “Quem seria grande entre você e o seu criador… O Filho de Homem veio para não ser servido mas para servir, e dar a sua vida como um resgate para muitos” (10:43-45).

2. Jesus estava atento as suas dádivas. Os bons líderes reconhecem as suas

dádivas e os puseram ao bom uso. 1 Pedro 4:10 diz, “Como cada um recebeu uma dádiva, empreguou para um com o outro, como bons mordomos da graça diferenciada de Deus.”

3. Jesus delegou tarefas. Ele pediu aos discípulos que levassem a cabo certos

deveres. Um bom líder delega tarefas com instruções claras. 4. Jesus teve em consideração que haveria outros para os liderar

depois dele. Ele treinou os discípulos para continuarem o trabalho depois que ele tivesse partido. Um bom líder tem a certeza e é bem treinado como líder para continuar o ministério.

5. Jesus ofereceu convites pessoais para uni-lo no seu trabalho. Ele

seleccionou os discípulos, dizendo, “Venham, sigam me.” Um bom líder pessoalmente convida os outros para ajudar no lugar de fazer convites gerais ou anônimos.

6. Jesus orou nos momentos marcantes da liderança. Antes de

começar com o seu ministério público, Jesus passou quarenta dias no deserto. Antes de chamar os seus apóstolos, ele orou por toda a noite na montanha. Antes de ser crucificado, ele orou no jardim de Gethsemane. Um bom líder ora antes, durante e depois da tomada de decisão.

7. Jesus fixou padrões altos para os seus seguidores. Ele instruiu o homem jovem rico, “Vá, venda suas posses… então venha e me siga”

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(Mateus 19:21). Numa outra ocasião, Jesus disse aos seus discípulos e a multidão aglomerada, “Se ha qualquer desejo de se tornar meus seguidores, deixe-os de se negar e leve a sua cruz e me siga” (Marcos 8:34).

8. Jesus respeitou a liberdade dos seus seguidores. Ele não forçou as

pessoas a segui-lo. Ele deu para as pessoas a liberdade para escolher. Em mais de uma ocasião Jesus disse, “Deixe qualquer um com orelhas que escute” (Mateus 11:15).

9. Jesus se ocupou do auto-cuidado. A oração, a solidão, o descanço, a

comida, e o tempo com amigos eram partes importantes da vida de Jesus'. As vidas equilibradas nos ajudam a ficarmos saudáveis, focalizarados, e cheios de energias.

10. Jesus entendeu e sobreviveu a sua missão. No começo do seu

ministério público, Jesus se levantava na sinagoga e lia as palavras de Isaias, “O Espírito de Deus está em mim, porque ele me untou trazendo boas novas para o pobre. Ele me enviou para proclamar a libertação dos cativos e recuperação de visão no cego, deixar que o oprimido esteje livre, e proclamar o ano do favor do Deus” (Lucas 18-19). Esta era a missão de Jesus'. Ao longo do seu ministério, ele ofereceu inteireza de pessoas e dignidade sem excepção. Ele amou os que viviam em sociedade e que tinham sido despedidos e tinham sido julgado desmerecedores. Ele viveu e morreu, orando pelo amor e não a violência, a graça e o perdão.

Esboço de Estudo da Bíblia (João 13:1-17)

Leaia João 13:3b–Jesus soube que ele era de Deus e voltaria a Deus. Ele estava profundamente enraizado em Deus e todo o momento conectado a Deus.

Leaia João 13:4a–Jesus subiu para a ceia, deixando o que estava confortável e fácil.

Leaia João 13:4b–Jesus apartou as suas roupas exteriores, demonstrando que ele estava apartando as suas necessidades e a sua identidade como Deus e professor.

Leaia João 13:4c–Jesus vestiu uma toalha e assumiu o papel de servo, mostrando que ele estava pronto para trabalhar.

Leaia João 13:5–Jesus meteu água na bacia, mostrando que o trabalho dele era de limpar e despejar águas curativas para todos os que o aceitariam.

Leaia João 13:5b–Jesus lavou os seus pés, fazendo o trabalho actual de servo ou pessoa humilde. Ele tão pouco falou sobre isto, ele fez isto.

Leaia João 13:5c–Jesus secou os seus pés com a toalha. Ele fez todo o trabalho de um servo, não só o trabalho que ele quis fazer. Jesus completou o seu trabalho.

Leaia João 13:14 -Jesus levou os discípulos para lavar os pés dos outros '. Qualquer coisa que nós fazemos que isso ajuda lavar a dor, algo danificado, desânimo, e decepção do mundo fora, está lavando os pés de outros.

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A nossa humildade não começa com nossa vontade para servir os outros. Começa com nossa vontade para receber o amor e bênçãos de Deus e dos outros. Esta passagem da Bíblia ensina nos de duas coisas muito importantes sobre o trabalho de Cristo em nossas vidas:

1. No amor humilde, gracioso, e infinito, Jesus nos despeja com a sua graça. Ele perdoa nossos pecados e nós somos oferecidos um começo limpo, fresco.

2. Jesus nos desafia a sair no mundo e oferecer a mesma graça purificadora e amor aos outros

Como cristãos na nossa igreja, nas comunidades e no mundo, nós somos

chamados para liderar como Jesus o fez–como um servo. Como servos, devemos:

1. Buscar entendimentor primeiro e depois sermos entendidos 2. Promover os outros antes do Eu 3. Respeitar as outras pessoas e tratar a todos em pé de igualdade 4. Comunicar constantemente com Deus 5. Ter certeza de que ninguém é deixado para trás. Jesus trabalhou para ajudar

a todos os discípulos a entender o amor e a graça de Deus. Características dos Actuais Lideres Servos

1. Escuta – Escute todas as pessoas

2. Sinta a Empatia – Relacione-se com os outros do coração; mostre preocupação genuína e acarinhe todas as pessoas

3. Promova Relações de Cura – haja como construtor de uma ponte no grupo para ajudar os outros a mostrar respeito e honra para um com outro

4. Exiba Consciência – Conheça as suas limitações e a dos outros; esteja em condições de pedir ajuda; preste atenção às necessidades do grupo e ajude a resolve-las

5. Use Persuasão Graciosa – não force as pessoas a concordar; converse com pessoas para lhes ajudar a entender as possibilidades de uma idéia

6. Conceptualize – Sonhe e ajude os outros a reconhecer como estes sonhos poderiam ser compridos

7. Tenha Previsão – Lembre-se a aprender do passado para entender melhor o futuro

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8. Prátique a mordomia – Celebre a fé, a sabedoria, o conhecimento espiritual, e o espaço físico em confiança para os jovens como eles crescem e aprendem a segurar e criar estes para eles mesmos.

9. Comprometa-se ao Crescimento das Pessoas – Acredite no potencial de cada pessoa e nos trabalhos para os edificar

10. Edifique a Comunidade – Una as pessoas uns aos outros e crie espaço para eles se juntarem e crescerem

— Pelo Larry Spears

Actividade Em suas próprias palavras defina um líder espiritual: _________________________

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Conclusão O profeta Micas disse, “O que Deus requer para fazer justiça, e amar a bondade, e caminhar humildemente com Deus (6:8). Seguramente, este é o mandato para todos os líderes espirituais deve estar presente dentro e fora do nosso seio.

Por causa do que nós experimentamos no mundo hoje, estamos ansiando por lideres que, entre outras coisas, éstão comprometidos a proclamar o evangelho de Jesus Cristo. Muitos em todo o mundo consideram líderes aqueles que...

• São capazes de mobilizar os outros para confrontar e resistir a injustiça na igreja e no estado

• Podem resistir as tempestades diferentes de vida com fidelidade e graça • Estão temperados e dedicados • São destemidos e dispostos a desafiar as forças do mal • Tomam seriamente as tarefas enormes de pessoas principais para trabalhar

para paz, unidade, esperança, e reconciliação num mundo infestado pela desumanidade séria

• Demonstram coragem, paciência, e resistência no meio de tentações, tribulações, dificuldades, e desafios

• Passam para cima e dizem “sim” ou “nenhum” quando necessário • Dependem do poder de Deus para trabalhar com os outros edificando o reino

de Deus aqui na terra.

1 trabalho, PÁG. de Reuben, Três Regras Simples: UM Modo de Wesleyan de Viver. Nashville: Abingdon Press, 2007. 2 de http://www.greenleaf.org/whatissl/101

141

CAPÍTULO TREZE Planificação e Implementação do Programa

Esta lição pode ser ensinada em aproximadamente três horas. A meta é ajudar os participantes a aprender a planear efectivamente os instrumentos de programas. Definição de Programa Permite que os participantes juntem idéias e sugiram definições para a palavra programa. Compile definições individuais para criar uma definição de grupo, e então observe se está em linha com a definição seguinte. Enfatize as palavras chaves. Um programa é uma actividade ou série de actividades projetadas por um

indivíduo, grupo, ou organização que seja implementado num lugar particular e num prazo específico para alcançar um determinado

propósito.

Tipos de Programas 1. Programas de curta duração-impacto rápido – Normalmente planificado e

implementado dentro de alguns dias a aproximadamente três meses. 2. Programas de médio duração – Normalmente planificado e implementado

dentro de três a seis meses 3. Programas a longo prazo – Normalmente levam mais de seis meses para

planificar e implementar. Os Sete Passos na Planificação do Programa Quando planificamos e desenvolvemos programas, é importante se lembrar das perguntas fundamentais seguintes:

1. Para quem é planeado o programa? Quem é o grupo alvo? Quem será a audiência: a comunidade, mocidade, outro?

2. Onde será implementado o programa? Qual é a jurisdição? Em que país,

cidade, bairro? Está em lugar fechado ou ao ar livre? Decidir a jurisdição, avaliar as instalações disponíveis. Eles são adequados para o tamanho de grupo e as actividades que são planificados?

3. Quando? É importante cronometrar. Alinhe o programa por forma a que isto

não esteja em conflicto com outras actividades. E especialmente averigue que a data funciona para qual o programa é projectado (participantes, pessoas de recurso, e assim por diante).

4. Porquê? Qual é o propósito do programa? O programa tem que dar e

satisfazer as necessidades do grupo-alvo; que responda a problemas; partilha/amplificação de sabedoria; obedeça as prioridades da missão do grupo; endereçe os contextos apropriados.

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5. Quais são as metas? Uma meta é o propósito claramente declarado do

programa. Que necessidades específicas do grupo-alvo estão sendo satisfeitos?

6. Para quê? Qual é o objectivo? Um objectivo é uma declaração ou afirmação

que identifica os detalhes dos resultados antecipados ou as metas especificas.

7. Como? Que processo seguirá para atingir os objectivos? Desenvolva um

calendário de tarefas e linha secular para projectos. Leve avante a avaliação antes, durante, e depois do programa.

Nota: As metas e objectivos devem ser INTELIGENTES – Específicos, Mensuráveis, Atingíveis, Realísticos, e Tangíveis (O acróstico INTELIGENTE foi desenvolvido por Peter Drucker.)

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Planificação e Implementação dum Programa O quadro seguinte nos ajuda a definir o que nós queremos fazer e como nós precisamos fazer. Este quadro é uma ferramenta efectiva, especialmente ao gerir um projecto pela primeira vez. Acrescentando a informação apropriada cuidadosamente ao quadro, podemos facilmente identificar e reconhecer os recursos disponíveis para apoiar o sucesso do projecto. O quadro também indica os recursos que ainda são necessários. Um líder efectivo deve ser capaz de ajudar o grupo a avaliar os recursos críticos que estão disponíveis e os que são necessários implementar em qualquer programa ou actividade. O grupo deve poder dar respostas claras às perguntas críticas seguintes antes de embarcar em qualquer actividade: (1) Que recursos temos? (2) de que recursos necessitamos na verdade? (3) como podemos obter estes recursos? Em situações onde há vários projectos a ser implementados, é útil completar uma página separada para cada projecto, tornando mais fácil priorizar os projectos que deveriam ser tentados primeiro. O quadro ajuda a responder a pergunta: De todas as coisas que poderíamos fazer, o que devemos ou deveríamos fazer para enviar as nossas críticas prioritarias de missão?

RECURSOS O QUE TEMOS O QUE FAZEMOS PRECISAMENTE?

COMO PODEMOS OBTER ?

Experiência Conhecimentos/talentos,

conhecimento,

Confiança, determinação, Organização, liderança, Tempo a dedicar para o

projecto

Contribuições locais Lugar/espaço Ferramentas Transporte

Apoio técnico e avaliação Dinheiro

Apoio de família, comunidade

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Factores importantes Que Asseguram o Sucesso de um Programa 1. A Qualidade de Liderança: o trabalho em equipe é muito importante na

planificação de programas para um grupo. Uma pessoa pode possivelmente providenciar uma visão para o grupo, mas ninguém pode planear e implementar tudo. Quanto mais pessoas se envolverem, maior probabilidade de sucesso do programa.

2. A Efectividade da Planificação: foi dito, “a planificação anterior previne

problemas futuros.” Também se tem dito, “Se nós falhamos na planificação, nós planificamos para falhar.” Os programas estão sendo parcilamente implementados quando os mesmos são bem planeados. Quanto mais tempo fôr investido na planificação, há maiores chances para o sucesso.

3. A Qualidade da Equipe: Apesar de se reconhecer que a melhor forma de

planificar programas é atraves do trabalho em equipe, algumas vezes ter muitas pessoas envolvidas no processo no processo podem impedir a efectividade. Cinco membros comprometidos, dedicados, e apaixonados podem prontamente produzir alta qualidade de productos resulta melhor que dez pessoas preguiçosas, faladoras e despreocupadas.

4. Monitoria e Avaliação: o estabelecimento de processos necessários e medidas

de responsabilidade ajudam assegurar que o plano é corretamente implementado. Porém, porque os planos que nós sempre elaboramos não surtem efeitos, os líderes devem ser flexíveis e adaptáveis. Questões Importante que os líderes precisam ter em conta são:

• será que todos estão fazendo sua porção do trabalho? Se não, por que? Como eu posso empoderar todos os membros do grupo a cumprir os seus compromissos?

• será que tudo está sendo feito como planeado? Se não, por que? Oque posso fazer para ajudar para que o plano funcione mais suavemente? Será que o plano precisa ser adaptado? Se fôr o caso, como e por quem?

• é possivel usar outras estratégias ou recursos para fazer com que o evento seja próspero?

• quais as formas para assegurar a presença de todos os que tem trabalhos? (a verificação é uma idéia.)

• haverá qualquer tarefa que não está complecta? se fôr o caso, qual é e o que é que posso fazer para terminar a tarefa?

• será que este plano alcança a meta planeada? O que os líderes e o grupo podem fazer para assegurar a realização das metas e objectivos planeadas.

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Trabalho em Grupo

1. Distribua os participantes em grupos pequenos de cerca de cinco (o número de

grupos dependerá do tamanho da turma). Permita que o trabalho dure 45 minutos a 1½ horas. Os seguimentos são atribuidos mais incremento de para ajudar na execução da actividade.

2. Permita que cada grupo escolha um programa/projecto para planear e possivelmente implementar na igreja (30-45 minutos). Os grupos determinarão:

• a meta do projecto • os objectivos • a audiência alvo • o lugar e calendario para implementação

3. Cada grupo deve usar um quadro anterior para registar detalhes pertinentes relacionados à meta e implementação.

4. Reagrupe um grupo grande e solicite que cada grupo pequeno apresente o relatório dos seus planos. Permita que haja tempo para que a turma responda aos planos individuais do grupo e apresentar questões para ajudar cada grupo pequeno a clarificar e melhorar seus planos (45 minutos).

5. Volte aos grupos pequenos e faça qualquer emenda necessária (20 minutos). 6. Reagrupe os em numero grande e discuta (30 minutos):

• O que aprendeu deste processo sobre planificação dos eventos e dos programas?

• De que modos este processo pode ser utilizado na tua Igreja ou em grupos da Juventude?

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CAPÍTULO CATORZE Auto-Estima

Seja firme e saiba que eu sou Deus. (Salmos 46:10)

Ó SENHOR, Tú me procuraste e me conheces. Tú sabes quando eu me sento e quando eu me levanto;

Tu advinhas meus pensamentos de longe. Tu discernes meu andamento e mesmo quando me deito;

Tu familiarizas-te com a minha forma de ser. Antes de eu me pronunciar, tu sabes complectamente o que vou dizer, SENHOR. Tu me amparas de tras e de frente; tu colocaste tua mão em mim. (Salmos 139)

Definindo e Edificando a Auto-Estima O Que É Auto-Estima?

Nota doFacilitador: Dê tempo aos participantes para desenvolverem as suas definições individuais sobre a auto-estima. Aliste as definições no quadro de papel ao redor da sala. Use as definições individuais para compor uma definição do grupo. Note se a definição do grupo vai de acordo com o seguinte: “Auto-estima é uma colecção de convicções ou sentimentos que temos sobre nós mesmos, ou nossa auto-percepçao ‘; ' Como nós definimos as nossas infuencias e motivação, atitudes, comportamentos e como afectam o nosso ajuste emocional.” (veja http:/ / www .kidshealth.org/ parent/ emotions/ feelings/ self_esteem.html)

A sua auto-estima é quanto você se valoriza. Quase todos nós temos dias quando altamente nos avaliamos, sentimo-nos confiantes, e acreditamos em nós mesmos. Igualmente, a maioria de nós tem outros dias em que duvidamos e sentimo-nos inseguros de que temos valor as nossas famílias, nossas comunidades, e até mesmo para Deus.

Elementos de Auto-Estima Saudável: • Aceitando-se como merecedor do amor de Deus e do amor dos outros • Observar o futuro com excitação • Conhecer seu papel e proposito na vida • Tomar decisões individuais sem acentuar muito no que os outros pensam • Vestindo-se de modos que ajustaram sao eu estilo e personalidade e não imitar

os outros • Estar disposto a se pronunciar no que é importante para si • Respeitar os outros e esperar que os outros o respeitem • Sentir se bem sobre o seu corpo

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Auto-Estima pode Ser Afectada Negativamente Por: 1. Como te sentes sobre sua propria vida

• acreditas que não estas bem como uma pessoa. • vês a ti como tendo pouco valor: “eu sou inútil,” “eu sou estúpido,” “eu

sempre falho.” • tens baixa confiança na sua pessoa e no que és capaz de fazer: “eu nunca

serei capaz para...”, “Eu não posso fazer...”, “Isso nunca funcionará porque...”

• pensas que estás menos contente e próspero que outras pessoas. • vês a ti como sórdido ou ingrato quando tiver ressentimentos e

pensamentos desapontados sobre os outros. • você se castiga por ser “tão horrível.” • quando olhas para ti mesmo só vês falhas, fraquezas, e/ou resultados de

abuso por outros ou por você. • quando reparas no espelho, ficas envergonhado.

2. Como respondes ao stress • sentes te muito tenso, vazio, e ansioso. • estás silenciosamente aborrecido, ressentido, ou desapontado com aquelas

pessoas. • tu paras com as tentativas para o sucesso.

3. Como te ajustas com situações que surgem inesperadamente na sua vida • quando reassentado numa nova comunidade • com a perda de um amado • com saber que és HIV positivo

4. Como respondes a uma pressão dos seus tutores • participas em actividades que sabes que são erradas porque queres “estar

inserido” • que puseste de lado os seus próprios valores, éticas, e convicções • estás mais interessado em agradar outros que seguir sua própria

consciência • aceitas ser usado e maltratado porque pensas que isso é o que tu precisas

fazer para reagires à pertença

5. Nível de confiança nas suas palavras, acções, habilidades, e situação financeira

• tens pouca confiança nas coisas, nas pessoas, ou situações na sua vida. • acreditas que o mundo não pode conhecer suas necessidades e desejos

pessoais. • ves outras pessoas como mais capazes ou poderosas que tu. Tu lhes

permite fazer coisas para si ou tirar vantagem de si.

6. Como vês seu futuro • perdes confiança e o futuro se aparece deserto e desesperado.

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Efeitos Positivos e Negativos em Auto-Estima: • Vida Social – Seus amigos, sua família, a música que escutas, seus

passatempos e actividades, os livros que lês, as pessoas que confias

• O Ambiente no qual Vives – Sua casa, escola, loca de trabalho, lugares de estudo, e onde brincas com amigos

• Composição Biológica - formato to teu corpo e como foi influenciado pela genética

• Padrões de Pensar – O modo em que a sua mente processa a informação, eventos, situações (isto é relacionado a genética e ao ambiente)

• Auto-cuidado - O modo que tu tomas conta so seu aspecto fisico e emocional

Ferindo a sua Auto-Estima Nota ao Facilitador: Permita que os participantes falem sobre as suas visões neste tópico fazendo a pergunta, “quais alguns dos modos no qual nossa auto-estima pode ser prejudicada por outros?” Alguns exemplos são:

• que freqüentemente é ignorado ou humilhado (em casa, no trabalho, na escola…)

• que é culpado por situações ou acções que não cometeu • que não saisfaz as suas necessidades basicas emocionais, sociais, ou físicas • ser abusado de qualquer forma (fisicamente, sexualmente, verbalmente ou

mentalmente) • Experimentar outros tipos de violência, como estupro, molestamento, ou

discriminação, • que seja “rotulado” por outras pessoas, como esquizofrênico ou inválido • Receber consistentemente mensagens incompatíveis relacionadas com as

expectativas (isto pode ser significante para pessoas que crescem com pais que têm problemas álcoolicos)

• Escutar mensagens fortes dos mídia (televisão, filmes, publicidade) ou da comunidade sobre expectativas (imagem corporal e tamanho, orientação sexual, ou estado de emprego)

Estes são apenas alguns exemplos de situações/influencias que podem baixar a auto-estima. Os indivíduos podem ser responsáveis por alguns dos exemplos, mas alguns podem ter acontecido como resultado de outras acções, e alguns podem ser o resultado de vida numa certa cultura ou comunidade. Tú não podes mudar outras pessoas; podes criar e pode se proteger. Também tens controle sobre a forma de como pensas, sentes, respondes, e se comporta na sua vida.

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Ajudando a Mocidade a Desenvolver uma Auto-Estima Saudável

Alimentação saudável–o que comes afecta seu humor. Uma dieta saudável e balanceada fornecerá todos os nutrientes essenciais necessários para o bom funcionamento do seu cérebro. Legumes e frutas são especialmente saudáveis.

Exercício–estudos mostraram que depois de apenas trinta minutos de exercício, as pessoas experimentam um aumento de bons sentimentos. Trinta minutos de exercício moderado pelo menos três vezes por semana são uma meta razoável. Caminhar, jogar futebol, e andar duma bicicleta são todas as boas maneiras para exercitar.

Oração e Relaxamento–relaxamento e oração são formas úteis para reduzir a tensão e discernir modos apropriados de mais claramente se lidar com situações.

Recreação–se se ocupar de actividades que tu gostas pode ajudar a edificar a autoconfiança. Felicite e esteja orgulhoso de suas realizações.

Aprendizagem vitalícia–Desenvolva habilidades pessoais que o ajudarão a pensativamente e responsavelmente lidar com pessoas e situações (por exemplo, treinamento positivo, resolução de conflictos, administração de aborrecimentos, e negociação). Aprenda métodos novos para resolver problemas cotidianos. Em que áreas de sua vida gostariam fazer mudanças? quais são alguns passos que podes tomar para fazer estas mudanças de facto?

Envolvimento social–Participe no trabalho voluntário, organize um grupo de actividades, pratique um desporto, passeie com amigos. Faça coisas para os outros que possam lhe ajudar a se sentir bem sobre si.

Edificando uma Auto-Estima Positiva Nota ao Facilitador: Divida os participantes em grupos pequenos de cinco a dez, dependendo do tamanho de sua turma. Dê 30 minutos para que cada grupo possa responder e discutir e questione o seguinte: “Como é que podemos edificar a auto-estima positiva?” Reagrupe-os e chame-os em grupos para apresentar as suas respostas. Use o seguinte como pontos de discussão adicionais:

• não te compares com os outros. Cada um de nós é uma criação sem igual de Deus e Deus tem talentos diferentes cada de um de nós.

• Creie que tu és uma criança amada de Deus. • Creie em seu futuro. Se parecer obscuro, trabalhe para criar um mais

esperançoso. • Peça a dois ou três amigos confiados para lhe ajudar a ordenar seus

sentimentos, pensamentos, e planos futuros.

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• Peça a vários adultos (1-3) quem tem fé forte, quem admiras, e com quem podes falar e pode ore para que um deles seja seu mentor.

• Fique perto de Deus! Ocupe se de oração, estudo Bíblico pessoal e em grupo, e adoração.

• Encontre formas criativas para fazer coisas tu queres fazer–até mesmo se eles parecerem impossíveis.

• Tome cuidado de si fisicamente, emocionalmente, e espiritualmente. • Creie que tu podes ter sucessos! • Dessafies-te a ti mesmo. • Sonhe–pense em coisas que gostarias de fazer. • Pratique habilidades novas. • Tente novas formas de fazer coisas. Modifique os processos para os tornar

seus próprio. • Diga “obrigado” e “tu és bem-vindo” para os outros. • Seja verdadeiro a si mesmo. • Participe em actividades que gostas de fazer e que tu és bom a fazer. • Confie-se. • Proteja se. • Celebre quando tiveres êxitos. • Não espere que sejas perfeito. • Aceite os erros que possas cometer

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Criação de Auto-Estima nos Jovens1 • Conecção - será que os jovens sentem-se ligados a família, amigos, igreja,

outras actividades, e a Deus? Eles têm um senso de propriedade sobre algo? Eles sentem um senso de pertença em algum lugar?

•Singularidade - as pessoas jovens sabem que são especiais e têm

habilidades sem igual? Eles se respeitam? Eles às vezes gostam de sentir-se diferente? Eles são afirmados para quem eles são? Eles têm várias oportunidades para auto-expressão?

• Poder– os jovens acreditam que podem atingir metas individuais? São

confiantes sobre as suas vidas no geral? Eles podem dizer confiantemente “Não,” quando estão em discordância ou quando não querem participar?

• Modelos–há adultos que os jovens conhecem que admiram e querem

emular? Eles são cercados por convicções consistentes e valores? Eles têm um senso de ordem que pretendem nas suas vidas?

Estes quatro elementos são divididos em três arenas:

1. Pessoal: Comportamento e sentimentos 2. Interpessoal: relações de um por um com adultos e tutores 3. Grupo: a qualquer altura uma ou duas pessoas se engajam numa

actividade

Formas de como os Adultos podem Edificar a Auto-estima nos Jovens

• Mostre a eles que lhes sao dados valor pelo seu tempo de trabalho. • Note que podem não serem perfeitos, nenhum outro o é. • Mostre (por palavras de tipo, notas de agradecimento, cartões de oração) que

tu aprecias os seus esforços. • Dê oportunidades para a responsabilização por forma a que eles possam

demonstrar a sua confiança e suas capacidades. • Escute quando eles falam; não termine as suas orações por eles. • Relembre-lhes de sucessos quando estão passando por momentos ruins. • Se um jovem reclama e menciona que és muito mandão ou amuado, pense

nisso! Ele ou ela pode estar correcto. • Ajude os jovens a desenvolvem os sete hábitos anteriores.

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Recursos Qualquer do seguinte são lugares e pessoas que trabalharão contigo para ajudar a edificar a auto-estima saudável nos jovens e na mocidade.

• Centro de saúde da comunidade local • Doctores • Pastores • Professores da escola dominical • Líderes do estudo Bíblico • Membros da Oração • Professores confiados da escola

Os seguintes livros também são úteis assim que trabalhas para a edificação da auto-estima nos jovens:

• Percepção do Comportamento das Crianças Jovens, por J. Rodd (Austrália: Allen e Unwin, 1996)

• Oque as Crianças podem Nos Dizer, por J, Garbarino e F.M. Stott (São Francisco: Jossey-bass, 1992)

1 as Quatro Condições de Auto-estima: Uma Aproximação Nova para Escolas Elementares e Medianas, por Bean, Reynold (Santa Cruz, Califórnia: ETR Associates, 1992),

153

CAPÍTULO QUINZE Jovens: Relações, Namoro e Sexualidade

Websites onde podes ter mais informação: http://www.arsrc.org /

Centro Regional de Recurso de Sexualidade. O ARSRC promove diálogo público informal e oportunidades para aprendizagem e advocacia em sexualidade humana para assegurar mudanças positivas em políticas e programass sobre a sexualidade em África.

http://advocatesforyouth.org /

Os defensores para Mocidade sao dedicados para criar programas e defender políticas que ajudam os jovens a tomarem decisões informadas e responsáveis sobre a sua reprodução e saúde sexual. Os defensores fornecem informação, treinamento, e ajudam a estratégica para a mocidade poder servir organizações, formadores de políticas , activistas de mocidade, e os mídia nos Estados Unidos e no mundo em desenvolvimento.

Introdução relativamente aos relacionamentos, matrimônio e sexualidade, a Igreja Metodista Unida, diz “Nós afirmamos com Bíblia uma humanidade comum do home e da mulher e ambos com valor igual diante de Deus. Nós rejeitamos a noção errônea de que um gênero é superior ao outro, um gênero tem que se esforçar contra outro, e que os membros de um gênero só podem receber amor, poder, e estima às custas do outro. …Nós tratamos as mulheres e os homens da mesma forma para compartilhar o poder e controlar, aprender a dar e receber livremente, estar complecto e respeitar a inteireza de outros. Servimos a todos, oportunidades individuais e a liberdade para amarem e serem amados, buscar e receber justiça, e praticar autodeterminação ética” (O Livro da Disciplina da Igreja Metodista Unida de 2000, Para. 161E, p103). No assunto de matrimônio, a Igreja Metodista Unida diz, “Nós afirmamos a santidade da convênio do matrimônio que é expressa no amor, apoio mútuo, compromisso pessoal, e compartilha da fidelidade entre um homem e uma mulher. Nós acreditamos que as bencaos de Deus estão sobre tal matrimônio, se há ou não crianças desta união. Nós rejeitamos normas sociais que assumem padrões diferentes em matrimônio para mulheres que para homens. Nós apoiamos leis na sociedade civil que definem o matrimônio como a união de um homem e uma mulher.” (O Livro de Disciplina da Igreja Metodista Unida, 2008 Para. 161B, p102) A sexualidade na mocidade é um assunto importante para o diálogo e reflexão pelos jovens e adultos. Pelo menos por idade 20, 80 por cento de mocidade africana sub-

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sahariana são sexualmente experimentadas1 e a maioria que continua sendo sexualmente activo não practica comportamento sexual seguro. Adultos têm a responsabilidade de dar informação de saúde sexual precisa e sincera a mocidade. A mensagem mais imperativa é aquela que tem a ver com a intimidade sexual e não deveria acontecer até a mocidade estar pronta, e então, só se um se preocupar, a relação é mutuamente respeitosa como matrimônio. Este capítulo apóia o esforço, educando e autorizando a mocidade para se comportar responsavelmente quando eles decidirem ter sexo. A mocidade terá perguntas sobre sexualidade e eles precisam de respostas. Muitos adultos querem ajudar mas não sabem como ou por onde começar. Este é o desafio para 21º ministérios de mocidade de século–especialmente em África. Contra este senário, é vital criar entre a mocidade, seus conselheiros e os adultos nas oportunidades de suas vidas para conversações autênticas, narração e reflexões sobre sexualidade. A sexualidade é muito mais que sentimentos sexuais ou relações sexuais; é uma parte importante da identidade de toda a pessoa. A mocidade tem a ver com sentimentos sexuais. Eles têm naturalmente sentimentos sexuais e pensamentos, e podem estar engajados em experimentações. O comportamento sexual saudável desenvolvido durante os anos da adolescencia é uma preocupação primária. Para muitos jovens e jovens adultos, as relações sexuais não são parte do desenvolvimento sexual saudável porque também é freqüentemente ligado a outros problemas como sexo involuntário, abuso sexual, pressão negativa dos conselheiros, droga e uso de álcool e/ou violência. A iniciação precoce das relações sexuais também pode expor os jovens a várias conseqüências prejudiciais, incluindo infecções sexualmente transmitidas (DTS’s), HIV-SIDA, e gravidez. Muitas pessoas assumem que há só um tipo de relações sexuais. Mas muita mocidade está se ocupando de sexo oral e relacionamento anal, acreditando que este não é nenhuma relacao sexual. É necessário estar claro com mocidade que todos estes tipos de relacionamento são relações sexuais e que são comportamentos que necessitam de protecção. O modo mais seguro para a evitar transmissão de DTSs é se privar de relacções sexuais ou permanecer numa relacção a longo prazo, mutuamente monógamica com um parceiro que foi testado a quem sabes que não é infectado. Para a mocidade cujos comportamentos sexuais os colocam num risco para gravidezes e DTSs, o uso correto e consistente do preservativo de látex masculino pode reduzir significativamente o risco de gravidez adolescente e a transmissão de DTS. Para alcançar o efeito protector de preservativos, devem ser usados correctamente e constantemente. A Mocidade, e todas pessoas sexualmente activas, precisam de pensar, conhecer os fatos, e protejer-se e aos outros.

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Para a Mocidade: o Namoro e os Relaccionamentos2

Sabemos que somos crianças amadas de Deus–que criou, reivindicou e amou incondicionalmente. E assim, como pessoas de Deus e como Metodista Unidos, somos chamados a modelar a graça de Deus e o amor de Jesus Cristo em todas as nossas relações. Como líderes de adulto dos jovens, é imperativo que ajudemos a eles nos cuidados, desenvolvendo e amadureçendo de formas variadas da vida. Críticar a mocidade, ajudando a saúde das relações actuais, e se tornando discernidas as relações futuras o que ajudará a alcançar este objectivo. Todos nós temos relações com muitas pessoas nas nossas vidas e todos estas relações são diferentes. Se está com amigos, família, familiares, parceiros, conhecidos ou qualquer um outro, é importante saber ter relações saudáveis com as pessoas nas nossas vidas. As relações saudáveis aumentam a nossa auto-estima, melhoram a saúde mental e emocional, e nos ajudam a ter vidas mais complectas. Seguramente, tal inteireza é a intenção de Deus para com todas as pessoas. Esta secção focaliza principalmente os familiares, parceiros, cônjuges, namoradas, namorados, e em relações íntimas. Porém, a maioria do que é encontrado aqui pode ser aplicado a qualquer relação. Comunicação Muitas pessoas concordam que a habilidade para comunicar efetivamente com outras pessoas pode ter um impacto enorme nas relações interpersoais. Aprendendo a dizer o que quer dizer de certo modo que os outros possam entender pode eliminar muitas tensões nas relações. Em Comunicação Geral

1. Esteja Atento aos Sinais Não-verbais. A nossa linguagem corporal, as expressões faciais, a postura, e contacto de olho, e toda a mudança tem um significado atribuido as nossas palavras. A nossa voz, as expressões, o tom, o volume, e o ritmo, todo o espetáculo e o sentimento está presente em nossas palavras. Trabalhe para emparelhar sua comunicação não-verbal com o que está dizendo de forma que sua mensagem tome o significado que queres.

2. Escute. Mostre que está prestando atenção acenando com a cabeça ou usando declarações breves. Não interrompa quando estiveres escutando. Deixe o orador terminar antes de começar a falar. Mantenha uma mente aberta e seja não-julgador.

3. Parafraseie e Faça Perguntas. Repita o que pensa atrás do que ouviu alguém dizer e usou declarações sumárias. Peça para clarificar as perguntas. Estas técnicas o ajudam a evitar enganos.

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Em Argumento ou Discordância 1. Retarde as Suas Reacções. Não tire conclusões precipitadas. Dê tempo

para processar o que foi dito e entender os sentimentos do orador antes de responder. Espere até que tenha toda a informação assim não fazes suposições inexactas.

2. Não Generalize. Seja específico e directo. Concentre se no assunto pessoal

particular. Não mude do assunto, adira ao assunto até que está resolvido. 3. Use Declarações “eu”. As declarações “Eu” ajudam a expressar seus

próprios sentimentos, atitudes, e desejos. Usando estes tipos de mensagens evitarão pôr a outra pessoa na defensiva. Dizer coisas como “eu estou me sentindo infeliz…” lhe permite expressar seus sentimentos sem criticar a outra pessoa.

Sobre o Sexo

1. Discuta a Abstinência, o Sexo, e o Sexo mais Seguro. Você tem o direito de decidir se quer ou não ter sexo, e que tu deverias discutir isto. É melhor esperar ter sexo até que esteja numa relação comprometida a longo prazo como matrimônio. Se você decidir não ter sexo, fale sobre isto com seu parceiro. Até mesmo numa relação de matrimônio, tu tens uma escolha. Se a outra pessoa não respeitar a sua decisão, então ele/ela não estão se respeitando. Se você decide que poderia querer ter sexo, planeie um tempo para falar sobre o que quer antes de estar intimamente envolvido. Seja honesto sobre sua história sexual e sua saúde sexual. Discuta e tome decisões mútuas em vossas opções de sexo mais seguras. Aceitem ser testados contra infecções sexualmente transmitidas como (DTSs).

2. Busque Clarificação. Se está obtendo mensagens misturadas sobre o que a

outra pessoa quer, especialmente se for durante sexo, pergunte por estas mensagens. Se alguém não está seguro se eles querem fazer algo ou não, assuma que a resposta é não e páre. É certo esperar até que esteja seguro.

3. “NÃO” pode Ser dito de várias maneiras. “Não” nunca significa “talvez”

ou “sim.” O Silêncio não é nenhum consentimento–se seu parceiro não está respondendo, pare e pergunte se o que está fazendo é certo. Dar um consentimento, a pessoa deve ser fisicamente e mentalmente capaz de tomar uma decisão–se uma pessoa está inconsciente, intoxicada, ou debaixo da influência de drogas, ela/ele não podem dar consentimento.

Comunicando com Seu Parceiro sobre o Sexo No mundo, acima de 50% de infecções de HIV novas aconteçe entre pessoas de 25 anos ou mais jovens. Além disso, em 2008, uma entre quatro jovens sexualmente activas contraiu um DTS (infecções sexualmente transmitidas), e uma entre cinco meninas sexualmente activas ficaram grávidas.

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Está na hora de nós usamos a ferramenta mais poderosa que nós temos para nos proteger–a comunicação! Lembre-se que a comunicação é fundamental. Discuta sexo mais seguro. Pergunte pela história sexual de seu parceiro. Estando aberto e honesto acerca da sua e da história sexual de seu parceiro, mostra que você se preocupa com a saúde e do bem-estar do outro. Ainda, a comuicação com seu parceiro/esposa sobre sexo podem ser difíceis. Algumas propostas:

• para chegar a uma compreensão mútua e acordo em quests de saúde sexual, escolha um momento conveniente quando ambos estiverem livres de distrações.

• escolha um ambiente relaxante num local neutro onde nenhum de vocês se sentirá pressionado.

• use declarações “eu” ao falar. Por exemplo, eu sinto que a abstinência é certa para mim neste momento. Ou, eu me sentiria mais confortável se nós usamos um preservativo.

• seja afirmativo! Não deixe nenhum medo tomar conta de si em relacão ao seu parceiro, que possa reagir dando porada a ti ao falar com ele.

• seja um bom ouvinte. Deixe seu parceiro saber que você escuta, entende, e se preocupa com o que ele/ela está dizendo e está sentindo.

• seja “pergunta-capaz”–deixando seu parceiro saber que você está aberto a perguntas e que não estará bravo ou ofendido através de perguntas.

• seja paciente, e permanece firme na sua decisão que falar é importante. • reconheça seus limites. Tu não podes comunicar sózinho ou proteger

ambos sózinho, e tu não tens que conhecer todas as respostas. • perceber que o sucesso não significa que uma pessoa consegue fazer o que

a outra pessoa nao consegue. Significa que você disse o que pensa e sente respeitosamente e honestamente e que ambos escutaram respeitosamente um para com outro.

• tenha informação para ajudar cada um tome decisões informadas. • evite suposições. Elabore perguntas em aberto discutir expectativas de

relacçionamentos, o passado e o presente das relações sexuais, uso anticoncepcional, e testes para DTSs, inclusive HIV, entre outros assuntos.

• para mais informação questione quando se sente inseguro. Peça para clarificar perguntas que acredita ter ouvido. Por exemplo, eu penso que você disse que quer que usemos preservativos e pílulas de controle de natalidade? Estou certo? Ou, eu penso que você quer que ambos esperemos até que nos casamos para ter sexo? Éstou certo?

• evite julgar, etiquetando, culpando, ameaçando ou subornando seu parceiro. Não deixe que o seu parceiro o julgue, rótule, culpe, ameaçe, ou o suborne.

• não esperem até que ficarem sexualmente íntimos para discutir sexo mais seguro com seu parceiro. No calor do momento, você e seu parceiro podem não conseguir falar efectivamente.

• Cole a sua decisão. Não seja balançado através de expressões como, Se você me amasse, teria sexo comigo. Ou, Se você me amasse, confiaria

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em mim e não usaria um preservativo.

Relações saudáveis Vs não saudáveis.

Estar numa Relação Saudável significa…

Se você está numa Relação não saudável…

Amar e tomar cuidado de você, antes de e quando estiver numa relação.

Você se preocupa e só focaliza noutra pessoa e se negligencia ou você só focaliza em você

e negligencia a outra pessoa. respeitar individualidade, abraçar diferenças,

e permitir que cada pessoa “seja ele.” Você sente pressão para mudar para

satisfazer os padrões da outra pessoa, você tem medo de discordar, e suas idéias são

criticadas. Ou, você pressiona a outra pessoa para satisfazer seus padrões e criticar idéias.

Fazer coisas com os amigos e família e tendo actividades independentes de um de outro.

Um de vocês tem que justificar o que faz, onde vai, e quem vês.

Discutir assuntos, marcar diferenças de opinião, e chegar igualmente a um acordo.

Um de vocês toma todas as decisões e controla tudo sem escutar a outra

contribuição. Expressar e escutar os sentimentos de um e

do outro, as necessidades, e os desejos. Um de vocês sente se desconhecido e não

pode comunicar o que quer. Confiar, ser honesto consigo mesmo e com

o outro. Você mente para o outro e pedes desculpas

pela outra pessoa. Respeitar um ao outro da necessidade de

privacidade. Você não tem nenhum espaço pessoal e tem que compartilhar tudo com a outra pessoa.

Compartilhar historias sexuais e do estado de saúde sexual com um parceiro.

Seu parceiro mantém sua história sexual em segredo ou esconde uma infecção

sexualmente transmitida de você ou você não descobre sua história do seu parceiro.

Praticar métodos de sexo mais seguros. Você sente se assustado ao pedir que seu parceiro use protecção ou ele/ela recusa

seus pedidos para um sexo mais seguro. Ou, você recusa usar os métodos de sexo mais

seguros depois que seu parceiro tenha pedido ou você faz com que o seu parceiro

se sinta assustado. Respeitar limites sexuais e ser capaz de dizer

que não ao sexo. Seu parceiro o força a ter sexo ou você teve sexo quando você realmente não quis. Ou, você forçou ou coagiu seu parceiro para ter

sexo. Solucionar conflictos num racional calmo, e

concordar mutuamente em modos. Um ou ambos de vocês liberta gritos e

golpes, empurrões ou lança coisas ao outro num argumento.

Há lugar para crescimento positivo e você aprende mais dum e doutro assim que

desenvolves e amadureçes.

Você sente se abafado, preso, e estagnado. Não consegues escapar a pressão da relação.

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Namoro Violento Alguns Sinais de Advertência: Você esta saindo com alguém que…

• É ciumento ou possessivo para você? Não o deixará ter amigos? Investiga em voce? Não aceitará rompimento? Tenta te controlar por ser mandão? Dá ordens? Toma todas as decisões? Não te leva seriamente?

• É assustador? Você quase se preocupa com coisas que dizes ou fazes? Ele te ameaça? Usa ou possui armas?

• É violento? Tem uma história de luta? Perde paciência fácilmente? Irrita-se por maltratar os outros?

• Pressiona te para fazer sexo? Pensa em você como um objecto de sexo? Ele tenta te culpar dizendo “Se você realmente me amasse, irias…?” Se põe muito sério muito rapidamente sobre a relação?

• Abusa drogas ou álcool e pressiona te a usares? • Tem uma história de relações ruins e sempre culpas as outras pessoas em relação aos seus problemas

AMOR É… AMOR NÃO É… Responsibilidade Trabalho

aturado Prazer

Cometimento Amigos Carinho

Honestidade Intimidade Confiança

Comunicação Respeito

Compromisso Aproximaç`ão

Reconhecimento Diferenças Franqueza

Ciúmes Dôr

Violência Violar

Obsessão Satisfazer-se Crueldade

Atentar a si mesmo Medo

Dependência Intimidação Manipulação

• Acreditar que numa relação alguem deve estar sob controle e ter poder sobre a outra pessoa e que esta deve ser submissiva.

• Seus amigos e família o advertiram sobre a pessoa ou lhe falaram que estão preocupados sobre sua segurança?

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Actividade 1. Para iniciar a sessão, peça que os participantes formem duas equipas. Equipa

A vai discutir sobre as conseqüências e perigos de fazer escolhas desinformadas relativas a relaçionamentos e sexualidade. Equipe B discutirá as conseqüências e sabedoria de fazer escolhas informadas relativas a relacçionamentos e sexualidade.

Permita que 15-20 minutos sejam disponibilizados para organizar os seus pensamentos e determinar argumentos para um debate de 10-minutos. Cada equipa terá 5 minutos para fazer seus pontos e a audiência terá 3 minutos para fazer perguntas. Encoraje os participantes a criar um cartaz ou escrever uma canção, poema ou história que representam os seus pensamentos.

2. Conclua discutindo as perguntas seguintes com o grupo grande: • quais são as formas efectivas para um par discutir sobre a abstinência?

Sobre o uso de preservativos? Sobre o uso de preservativos e outros métodos de contracepção?

• O que deveria fazer uma pessoa se o parceiro não aceitar um método escolhido de redução de risco?

• Que habilidades ou informações precisas para se proteger contra gravidezes não intencionais e DTSs, inclusive HIV/SIDA?

• Onde a informação sobre sexualidade deve ser ensinada (em casa, na escola, na comunidade de fé, outros)? Que tipo de informação deveria ser ensinada a mocidade (abstinência, controle de natalidade, como são concebidas as crianças, etc.)?

• isto deveria incluir informação sobre prevenção de gravidez e DTS? Por que sim ou por que não?

• qual é o desejo de Deus para humanidade como seres sexuais?

Saúde Sexual Adolescente em Países em

Desenvolvimento Há mais de uma bilhão de jovens entre as idades de 15 e 24 a nivel mundial. As decisões sobre a saúde sexual e reproductiva que estes jovens tomam hoje afectará

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a saúde e o bem-estar das suas próprias vidas, o país e o mundo durante décadas. Em particular, dois assuntos internacionais têm um impacto profundo nas vidas dos jovens: controle de natalidade e HIV/SIDA. Mulheres em países menos desenvolvidos são 30 vezes mais prováveis de morrer de causas relacionadas a saúde reproductivas - que as mulheres dos países industrializados. E, as mulheres adolescentes são duas vezes prováveis de morrer de complicações relacionadas a saúde e gravidez- como é o caso de mulheres com idade ate aos vinte anos. O HIV/SIDA nao respeita nenhuma fronteira, nenhuma classe econômica, nenhum gênero e nenhuma idade. Estatísticas actuais em HIV/SIDA indicam que um-meio de todas as novas infecções de HIV a nivel mundial aconteçe entre idades de jovens entre os 15 a 24 anos de idade. Todos os minutos, cinco jovens sao infectado com HIV/SIDA. Isto representa mais de 7,000 jovens cada dia. As conseqüências socio-econômicas e políticas do HIV epidêmico propiciam aos jovens a risco adicional como uma infra-estrutura nos seus países. Os jovens sexualmente activos em países em desenvolvimento necessitam de acesso a serviços anticoncepcionais confidenciais, baratos, e com serviços contraceptivos para retardar a geração de criancas muito cedo e se proteger de doenças sexualmente transmitidas, inclusive infecção de HIV. Características de Programas de Sexualidade Efectiva e Educação do HIV3 Os programas mais efectivos compartilham características. Estes programas sao:

• Focalizam em reduzir um ou mais comportamentos sexuais que conduzem a gravidez não intencional ou infecções sexualmente transmitidas, inclusive HIV.

• Transmitem e constantemente reforçam uma mensagem clara sobre a abstinencia da actividade sexualcom o uso de preservativos ou outras formas de contracepção. Isto parece ser um das características mais importantes que distinguem os programas efectivos dos inefectivos.

• Dão informação básica que necessitam sobre os riscos da actividade sexual e sobre os modos de evitar relacionamentos ou usar métodos de proteção contra gravidez e infecções sexualmente transmitidas.

• Incluem actividades que tem a ver com a pressao social que influencia o comportamento sexual.

• Fornecem exemplos de uma practica das habilidades de comunicação, negociação, e de recusa.

• Incorpora metas de comportamento, métodos pedagógicos, e materiais que são apropriados à idade, experiência sexual, e cultura dos estudantes.

• Emprega métodos pedagógicos envolvendo os participantes e tendo os participantes personalizar a informação.

• Estão baseados em aproximações teóricas que foram demonstradas para influenciar outros comportamentos relacionados a saúde e identificar antecedentes sexuais importantes e específicos a se observarem.

• Os professores ou líderes seleccionados que acreditam no programa e então lhes proporcionam treinamento adequado.

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• Finalmente um periodo de tempo suficiente (i.e., mais que algumas horas).

Abstinência4 Abstinência é o único método 100 por cento efectivo por evitar gravidez não intencional e infecções sexualmente transmitidas, inclusive o HIV. Os adolescentes deveriam ser encorajados a demorar a iniciação sexual. Os líderes de mocidade deveriam reconhecer a importância da abstinência e deveriam proporcionar a mocidade no conhecimento, atitudes, e habilidades necessárias para se lidar com a abstinência. Porém, a mocidade que se julga permanecer em abstinencia necessitam de informações sobre contracepção e preservativos para os ajudar a prevenir gravidez não intencional, o HIV e outras DTSs quando eles se tornarem sexualmente activos. Preservativos5 Efectividade do Preservativo Quando constantemente e corretamente usados, os preservativos de látex são altamente efectivos, prevenindo a transmissão sexual do HIV (durante relacionamento vaginal, oral, ou anal). Um recente estudo sobre a prevalência do HIV em Uganda nõ encontrou nenhuma evidência que abstinência ou monogamia tinham contribuído ao declínio. Resultados identificaram que o uso cada vez mais de preservativos em relações casuais como importante em Uganda estáo na origem do declineio das taxas de infecção do HIV. Os preservativos de látex também são efectivos na prevenção da gravidez e várias infecções sexualmente transmitidas (DTSs). Usando preservativos baixa-se o risco de mulheres de desenvolver câncer cervical, uma doença associada com HPV (Papillomavirus Humano). Sexo e Uso de Preservativo Quando você decide ter sexo, deves praticar sexo mais seguro. Usando um preservativo de látex toda vez você tem relacionamento vaginal, oral, ou anal abaixará o risco de gravidez e de contrair um DTS, inclusive o HIV. (Lembre que se você tiver uma infecção com feridas abertas, a infecção pode ser transmitida pela área que não está coberta pelo preservativo.) O que se Faz e NÃO se Faz usando Preservativo!

• Use um preservativo toda vez que você tem uma relacao sexual. • Confira a data que o preservativo expira. • Use lubrificantes baseados na água- ou silicone. • Não use um preservativo mais de uma vez. • Não use dois preservativos ao mesmo tempo. A fricção entre os

preservativos pode os danificar. • Não use lubrificantes baseados em óleos- (como geléia de petróleo ou óleo

de bebê). Eles podem quebrar o preservativo. • Não use um preservativo se o pacote de preservativo individual estiver

rasgado.

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Orientação Sexual e os Jovens A orientação sexual como uma matéria é altamente controversa e calorosamente debatida. Enquanto for importante e sendo sensível à atitude de uma comunidade e tradições, é igualmente importante a nota da necessidade dos jovens terem informação precisa, e oportunidades para discutir, reflictir e dialogar sobre assuntos difíceis. Por causa do medo de estigmatizacao, violência, e rejeição, os homossexuais, inclusive a mocidade, têm freqüentemente medo de revelar a orientação sua sexual a outros e são forçadas a manter aspectos do segredo de sua identidade. Os homosexuais podem lutar por encontrar um lugar seguro onde e pessoas seguras com os quais eles podem falar sobre esta faceta importante da sua vida. Num esforço para não isolar ninguém desta discussão, é apropriado para nós usarmos um idioma inclusivo como nós, algumas pessoas, muitas pessoas e assim por diante. Também não assuma que todos que participam na conversação são heterossexuais. Desmond Tutu, o Ex-Arcebispo da Cidade do Cabo na África do Sul e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, tomou uma atitude pública contra a homophobia e heterosexismo. O Arcebispo Tutu diz que a homophobia é um “crime contra a humanidade” e “todo um pedaço injusto” como o apartheid. “Nós os tratamos [os homossexuais e as pessoas lésbicas] como párias e os empurramos para fora das nossas comunidades. Nós duvidamos se eles também são os filhos de Deus–e esta deve ser quase a última blasfêmia. Nós os culpamos pelo que eles são. Um pai que expõe uma criança para ser uns danos racistas, danifica a comunidade na qual eles vivem, danifica as nossas esperanças para um mundo melhor. Um pai que ensina uma criança que há só uma orientação sexual e que qualquer outra coisa é do mal, está negando a nossa humanidade e a sua própria humanidade.” 6

Como Cristãos, somos chamados a ter respeito, aceitando, e sendo compassivo com todas as pessoas. Embora as pessoas de fé não são de uma mente comum em homossexualidade, o Livro de Disciplina da Igreja Metodista Unida afirma claramente, “Nós afirmamos todas as pessoas como igualmente valioso à vista de Deus. Então nós trabalhamos para sociedades nas quais o valor de cada pessoa é reconhecido, mantido, e fortalecido. Nós apoiamos os direitos básicos de todas as pessoas para igual acesso a morar, educação, comunicação, emprego, cuidado médico, emenda legal para queixas, e proteção física. Nós lamentamos actos de ódio ou violência contra grupos de pessoas baseado em raça, etnicidade, gênero, orientação sexual, afiliação religiosa, ou estado econômico. O nosso respeito para a dignidade inerente de todas as pessoas nos leva a pedir o reconhecimento, proteção, e implementação dos princípios da Declaração Universal de Direitos Humanos de forma que comunidades e indivíduos possa reivindicar e possa desfrutar os seus direitos universais, indivisíveis, e inalienáveis (O Livro de Disciplina da Igreja Metodista Unida, 2008. Paragrafo. 162, pág., 108).

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INFORMAÇÃO PARA OS PAIS8 Estão sendo debatidos muitos tópicos relacionados, relativos a sexualidade da mocidade a volta do mundo. Conflictos acontecem principalmente em comunidades locais e algumas igrejas. Não há nenhuma solução mágica. Provavelmente há nem mesmo um acordo relacionado aos anteriores assuntos que satisfarão a maioria dos pais, mocidade, e outros adultos. Ainda, é importante encontrar formas para os jovens e pais dos jovens se ocuparem de conversações saudáveis, abertas sobre a sexualidade. Os pais e a mocidade têm que cultivar honestidade e têm que confiar nas suas relações de forma que pessoas jovens tenham um lugar seguro para buscar ajuda e deliberação quando necessário. 10 Indicativos para Falar sobre os Factos de Vida Iniciar conversações sobre os factos da vida, intimidade sexual, pode ser difícil para alguns pais porque eles não cresceram num ambiente onde o assunto foi discutido. Alguns pais podem ter medo el não conhecem as respostas certas ou sentem se confusos sobre a própria quantia de informação a dar. Para ajudar, aqui são os 10 indicativos:

1. Encoraje a comunicação reassegurando seus filhos que eles podem falar com você sobre qualquer coisa.

2. Tire proveito de momentos de aprendizagem. A gravidez de uma amiga, um artigo de notícias, etc., ajuda a começar uma conversação.

3. Escute mais do que você fala. Pense no que você está sendo questionado. Confirme com seu filho o que você ouviu se é na realidade o que ele ou ela pretenderam perguntar.

4. Não tire conclusões precipitadas. O facto que um adolescênte questionar sobre sexo não significa que eles estão tendo ou estão pensando em ter sexo.

5. Responda simples e diretamente as questões. Dê respostas efectivas, honestas, curtas, e simples.

6. Respeite as visões de seu filho. Compartilhe seus pensamentos e valores e ajude para seu filho a expressar o seu pensamento.

7. Reassegure os jovens que eles são normais–como são as suas perguntas e pensamentos.

8. Ensine as formas para os quais os seus filhos devem tomar boas decisões sobre sexo e os treinar em como sair de situações arriscadas.

9. Admita quando você não souber a resposta a uma pergunta. Sugira os dois de você acham a resposta junto.

10. Discuta isso no momento em que o seu adolescente possa se sentir falando mais confortávelmente com alguém diferente de você. Juntos, pensem em outros adultos confiados com quem eles podem falar

Pontos por Falar com Jovens Adultos Sexualmente Activos sobre a Contracepção9 Cada ano, centenas de milhares de jovens experimentam gravidez, principalmente

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sem querer, e milhões mais contraem infecções sexualmente transmitidas (DTSs). Um assunto crítico para a redução destes números está no encorajamento para que eles usem constantemente e corretamente a contracepção. Os pais podem jogar um papel importante ajudando os jovens a utilizar os próprios valores, aspirações, e expectativas, decidindo o tempo apropriado na vida para iniciar relações sexuais. Os pais também podem dar informação importante sobre a disponibilidade e próprio uso de contracepção. Os pontos seguintes podem ajudar os pais a falar com a mocidade e adultos jovens sobre o uso efectivo e consistente de contracepção.

1. Eduque-se sobre questões particulares de contracepção e DTSs. Aprenda sobre contracepção, incluindo, se for possivel de metodos de emergência sobre a contracepção disponíveis na sua área, e sobre preservativos. Aprenda como os preservativos funcionam, o custo de vários métodos, efeitos colaterais, os pros e cons de cada método, e onde os jovens podem ir para obter informações e serviços. Também aprenda sobre as DTSs–gonorréia, sífilis, herpes, verrugas genitais, e HIV–inclusive formas de como são transmitidos, sintomas, riscos, e opções de tratamento.

2. Cuidadosamente explique seus próprios sentimentos e valores sobre

relações sexuais e uso anticoncepcional. Inclua recordações pessoais e valores. Valores que são relacionados ao uso do preservativo e incluindo o auto-respeito e o respeito pelo proximo ego e sócio, responsabilidade, e confiança. Outros valores pertinente a discutir na contracepção possa incluir, mas não é limitado, os que se relacionam a vida, as crianças, e as aspirações futuras.

3. Escute cuidadosamente. Só escutando o sentimentos de sua criança e valores vá você entende como he/she chega decisões, enquanto incluindo decisões sexuais. Quando você perceber os valores de sua pessoa jovem, você pode fazer perguntas que lhe ajudam a clarificar como agir constantemente com esses valores. Por exemplo, um jovem poderia dizer, “eu acredito que muitas crianças precisam de casa e há muitas pessoas no mundo.” Esta é uma oportunidade para perguntar que acções relacionadas seriam consistentes a prevenir gravidez com aquele valor.

4. Evite suposições. • não assumir que seu filho sabe tudo o que precisa saber sobre

contracepção e preservativos. Assegure lhe que o conhecimento é poder e que você precisa ter o poder que vem do conhecimento. Assegure a sua mocidade que você não fará suposições baseadas em perguntas ou preocupações dele/dela.

• não fazer suposições sobre a orientação sexual da mocidade ou sobre seu comportamento sexual baseado naquela orientação.

• não assumir que há só um tipo de relações sexuais. Muitos jovens

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estão tendo relacionamento oral, anal, acreditando que isto não é “sexo.” Esteja claro com seu filho que todos estes tipos de relacionamento são relações sexuais e são comportamentos que necessitam protecção.

5. Arme seu jovem com informação. Fale com seu filho sobre o que você aprendeu sobre contracepção, inclusive preservativos e contracepção de emergência (EC). Encoraje lhes para procurar informação adicional. Diga que estando com antecedência preparado sempre é a escolha inteligente, madura. Tenha certeza seu jovem sabe onde pode ir para ter acesso a serviços de saúde sexual confidencial, inclusive a contracepção e DTS que testam e tratam.

6. Discuta o uso do preservativo como bom controle de natalidade. A mocidade e os jovens adultos precisam saber que métodos anticoncepcionais não protegem contra DTSs. Eles precisam saber que eles podem contrair DTSs, inclusive o HIV, atraves de relacionamento vaginal, anal, ou oral desprotegido.

7. Tenha certeza que a sua mocidade e os jovens adultos saibam sobre contracepção de emergência (EC), se está disponível em sua área–que pode ser levado para prevenir gravidez até 120 horas (cinco dias) depois de relacionamento desprotegido ou quando houver falhas de método anticoncepcionais.

8. Encoraje a sua adolescência a tomar igual responsabilidade com um parceiro no uso de preservativos e controle de natalidade. Da mesma maneira que um homem não deveria ser o único responsável por prover preservativos, assim uma mulher não deveria ser o único responsável por prover para outras formas de contracepção. Protecção é uma responsabilidade mútua dentro de uma relação atenciosa.

9. Discuta o poder de emoções e sentimentos. Muitos jovens dizem que eles não usaram preservativos ou contracepção porque eles “só se descuidaram no momento.” Esteja claro que isto não é certo. Qualquer um que é bastante maduro para ter relações sexuais é bastante maduro para usar protecção.

10. Discuta coerção sexual e namoro violento com seu filho. Tem certeza que sua mocidade sabe que tem o direito para dizer o que julgar e o direito para estar seguro. Tenha certeza que seu filho sabe que pode vir a você ou outro confiado em adulto se uma relação envolve ou ameaça envolver coerção ou violência. Assegure lhe que saiba que isso está ao contrário de ensino Metodista Unido e para os valores de sua família usar coerção ou violência contra qualquer um. Ajude os jovens a identificar formas de evitar de longamente situações sexuais que riar incômodo ou que sejam perigosos.

11. Com seu filho, identifique os nomes de outros adultos a quem os quais podem ser incapazes ou pouco dispostos a ir ao seu encontro a você. Estes poderiam ser um parente, parceiro de clero, fornecedor de cuidados médicos, ou amigo, mas identifica a pessoa como alguém no qual a sua mocidade pode confiar para a orientação confidencial e apoio. Dá para sua permissão

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para que a mocidade lhe confie em outra pessoa e dizer que estas conversações permanecerão confidenciais embora o outro adulto possa encorajar que o jovem o envolva.

Actividade 1. Ao começar a sessão, peça para que os participantes escolham os parceiros

para uma entrevista. Com cada pessoa que faz o papel de um pai ou mocidade, o substituto faz as perguntas seguintes: (a) “Se você pertence a mocidade ou jovem adulto, e o que esperaria que seu pai lhe diga sobre a sexualidade? (b) Se você é um pai , como discutiria a sexualidade com seu filho?” Reserve cinco minutos, e então reagrupe e peça para te darem tempo para falar sobre respostas das entrevistas. Aliste em quadro de papel os assuntos fundamentais retratadas nas entrevistas. Dê 10 minutos para a avaliação de mocidade.

2. Baseado em contribuição da entrevista, peça os participantes que discutam a comunicação (veja Capítulo 8 para informação adicional). Por exemplo, o que é comunicação? Como as pessoas se comunicam? Quais os processos envolvidos? Como a pessoa comunica efectivamente? Registe os participantes que ' introduzem num quadro preto ou quadro de papel. Reforce a idéia que a comunicação envolve a troca de informações ou idéias por muitos média. A comunicação não terá êxito a menos que todos os participantes no diálogo entendam um ao outro. Ouvir, escutar, entender, interoperar, e responder são importantes na comunicação efectiva. Reserve 15 minutos para discussão e interacção.

3. Depois de 15 minutos, forme grupos de 3 contando (1, 2, 3). Os grupos

reflectirão e discutirão na comunicação sobre sexualidade que poderia acontecer nas áreas seguintes:

Grupo 1: Pais e Zeladores Grupo 2: Jovens/ Tutores Grupo 3: Sociedade (mídia, ambiente, comunidade de fé, e assim por diante)

Reserve 15 minutos para o trabalho de pequeno-grupo. Entregue marcadores, cartazes, e fita a cada grupo. Explique que cada grupo deveria planear apresentar um relatório de seis minutos ao grupo grande, inclusive pontos fundamentais elevados durante a discussão de pequeno grupo. Planeie incluir quatro minutos para perguntas ao término de cada apresentação.

4. Depois de 15 minutos, reagrupe-os e encoraje os parceiros de outros grupos a interagir fazendo perguntas e fazendo sugestões. 5. Conclua discutindo as perguntas seguintes com o grupo inteiro: • Como é que as mensagens dos pais, amigos e sociedade sao semelhantes?

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Como é que eles são diferentes? Por que? • Que mensagens sobre a sexualidade têm ouvido de outras fontes, como

ensinos religiosos, parceiros românticos ou professores de saúde? (Alista estas mensagens num quadro preto ou quadro de papel.) Com que mensagens concordas ou discordas?

• Quais destas mensagens o faz sentir confortável ou incomodado ao falar

sobre a sexualidade? • Se você é um adulto, que mensagem mais importante sobre sexualidade você daria ao seu filho ou mocidade?

O Abuso Sexual e Violência na Africa Sub-Sahariana10 O abuso sexual e violência são problemas sérios que transcendem as linhas raciais, econômicas, sociais e regionais. Freqüentemente a violência é dirigida para mulheres e mocidade que carecem de condicoes econômicas e sociais para resistir ou evitar. Os adolescentes e mulheres jovens, em particular, podem experimentar o abuso na forma de violência doméstica, estupro e atentado ao pudor, exploração sexual, e/ou mutilação genital feminina. Calculando a prevalência do abuso sexual e violência com precisão no mundo em desenvolvimento é difícil devido à quantia limitada da pesquisa feita no assunto. As tradições culturais que estão contra a informação sobre o abuso tornam isto difícil de avaliar com precisão, e poucos programa adolescente de saúde na africa sub-sahariana retratam este assunto. A Difusão da Violência Doméstica na África Sub-Sahariana

• A Violência contra mulheres é um problema difundido na África sub-sahariana. Pesquisas administradas na África sub-sahariana revelam que 46 por cento de mulheres de Uganda, 60 por cento de mulheres de Tanzania, 42 por cento de mulheres de Quénia, e 40 por cento de mulheres de Zambia informaram abuso físico regular. Numa pesquisa da Nigeria, 81 por cento de mulheres casadas informaram verbalmente de ser ou fisicamente abusadas pelos seus maridos. Quarenta e seis por cento constitui o relatorio das que foram abusadas na presença dos seus filhos.

• A Violência tem um impacto significante na saúde e probabilidade da vida de mulheres. As estimativas de Banco Mundial indicam que o estupro e abuso doméstico representam 5 por cento de anos saudáveis de vida perdidos a mulheres de idade reproductiva em países em desenvolvimento.

• A Violência Doméstica pode ter efeitos psicológicos a longo prazo. Estudos mostraram que uma em cada quatro mulheres que tenta se suicidar passou por um abuso.

• As Crianças em casas que sofrem abusos também sofrem os efeitos de violência, se ou não eles são abusados fisicamente. Estudos mostraram que as crianças que testemunham violência podem experimentar muitos

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dos mesmos problemas emocionais e de comportamento que as crianças experimentam abusos fisicos, como depressão, agressão, desobediência, pesadelos, reclamações físicas de saúde e desempenho escolar pobre.

Os Jovens São Vulneráveis ao Estupro e Atentado ao Pudor • Mundialmente, são perpetrados 40-47 por cento de atentados ao pudor

contra meninas de 15 anos ou mais jovens. • Num estudo num hospital Sul-africano de crianças abaixo de idade 15 em

quem uma diagnose de abuso de criança foi considerada, 45 por cento das crianças informaram tendo sido objecto de abuso sexual. Trinta e um por cento informou ser abusado fisicamente, e o abuso sexual foi suspeitado mas não confirmado em outros 14 por cento das crianças. Um estudo em Uganda revelou que 49 por cento de meninas escolares primárias sexualmente activas dizem que tinham sido forçados a ter relações sexuais.

• O abuse acontece em ambientes urbanos e rurais. Um estudo numa população rural da África do Sul encontrou que 51 por cento de crianças entre seis meses e 15 anos de idade que recebem tratamento médico sobre o abuso sexual foram abusados por um vizinho, um conhecido, um hóspede ou um estranho. Estudos administrados numa cidade em Zimbábwe descobriram que a metade de casos de estupro informados envolvem as meninas menos de 15 anos de idade e que as meninas são muito vulneráveis a abuso sexual pelos parentes masculinos, vizinhos e professores escolares.

• Os meninos e meninas podem ser objectos para o abuso sexual. Num Distrito em Uganda, o relatório indica que foram abusadas 31 por cento de meninas escolares e 15 por cento de meninos sexualmente, muitos por professores.

• A ameaça de estigma social impede que as mulheres jovens falem sobre estupro e abuso. Em Zimbábwe, os casos de estupro são resolvidos às vezes fora de tribunal quando o perpetrador pagar compensação ao pai da menina ou pagamento de um preço de noiva e se a menina casa-se para evitar chamar atenção pública e envergonhar à menina e a sua família.

• Todos os países Anglofonos ordenaram leis que lidam directamente as ofensas sexuais contra menores. A idade à qual os jovens são protegidos através de leis de estupro estatutárias variam nestes países, de abaixo de 13 anos na Nigéria para abaixo de 16 anos em Zimbábwe. Só Quênia especificamente criminaliza o molestamento sexual físico e verbal.

Pessoas jovens São Alvos de Coerção Sexual e Exploração

• as meninas Jovens freqüentemente reportam que as experiências sexuais precoces foram coagidas. Num estudo na África do Sul, 30 por cento de

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de meninas relataram que a sua primeira relações sexual foi forçada. Em Malawí rural, 55 por cento de meninas adolescentes inspecionadas relataram que foram freqüentemente forçadas a ter sexo.

• que a exploração Sexual de jovens é freqüentemente facilitada pela falta de poder econômico e oportunidades de trabalho. Em Addis-Ababa, Etiópia, calcula-se que 30 por cento (aproximadamente 30,000) de prostitutas são mulheres que variam de 12-26 anos de idade. O número de mulheres adolescentes se ocupado da prostituição informal pode ser ainda maior.

• as mulheres Jovens são vulneráveis a coerção em relações sexuais com homens mais velhos. “Os papás de açúcar” levam vantagens em relação as meninas por ' falta de recursos econômicos, prometendo ajudar em troca com as suas despesas para ter sexo. Um estudo de adolescentes femininos no Quênia revelou que 50 por cento das meninas admitem terem recebido presentes na forma de dinheiro, ornamentos e roupas dos seus parceiros quando eles se ocuparam pela primeira vez de sexo. Em Uganda, vinte e dois por cento de meninas escolares primárias se antecipam a receber presentes ou dinheiro em troca de sexo.

• Num estudo sobre o aborto num hospital na Tanzânia, reportou que quase um terço de adolescentes que cometeram aborto foram engravidadas por homens de 45 anos ou mais velho.

• Em aldeias do Gana, 70 por cento de mães entrevistados disseram que elas tinham encorajado as meninas jovens em relações sexuais pré-maritais. Muitas mulheres mais velhas sentiam que não foram considerados coo tenham recebido presentes em troca de sexo como prostituição mas como evidência do amor de um homem.

• O matrimônio forcado de meninas jovens para homens mais velhos deixa as meninas com pequeno ou nenhum poder econômico ou social. Em Etiópia do norte rural, a idade má para primeiro matrimônio é 13.5 anos para as meninas e 19.5 anos para os meninos. A idade comum para o matrimônio astá subindo, de doze a dezesseis em países incluídos na Pesquisa de Saúde Demográfica têm uma idade comum no princípio do matrimônio de entre 16 e 21.

Mutilação Genital feminino Ameaça a Saúde de Mulheres Jovens

• Estimativas sugerem que entre 85 e 114 milhões de meninas foram sujeitas ao corte genital feminino, também conhecido como mutilação genital feminina (FGM) ou circuncisão feminina. A prática varia de cortar a área genital externa a fechar a área genital que deixa uma abertura pequena para passagem de urina e fluxo menstrual. Como crescem populações, o número de meninas que sofrem o procedimento está aumentando antes das aproximadamente 2 milhão por ano. • O corte genital feminino tem conseqüências de saúde severas e vitalícias

para meninas. No Sudão, a estimativa de doutores é de que 10 a 30 por cento de meninas jovens morrem disto, especialmente em áreas onde

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antibióticos não estão disponíveis. Complicações médicas de FGM incluem dor, hemorragia prolongada, hemoragia, retenção urinária, infecções, complicações obstétricas, e trauma psicológico.

• Poucas leis protegem as mulheres jovens de FGM. Em nações Anglofonas africanas onde o corte genital é prevalecente, só Gana aprovou leis específicas que opõem a sua prática.

1 Defensores para Mocidade, “o Adolescente Sexual e Saúde Reproductiva na África sub-sahariana” (http://www.advocatesforyouth.org/publications/factsheet/fssxrepr.htm); 3 de fevereiro de 2009 2 de Defensores para Mocidade, “Relações Saudáveis” (http://www.advocatesforyouth.org/youth/health/relationships/index.htm); 3 de fevereiro de 2009 3 Defensores para Mocidade, “Educação Sexual”

(http://www.advocatesforyouth.org/rrr/characteristics.htm); 3 de fevereiro de 2009 4 Defensores para Mocidade, “Abstinência” (http://www.advocatesforyouth.org/abstinence.htm); 3 de fevereiro de 2009 5 Defensores para Mocidade, “Preservativos” (http://www.advocatesforyouth.org/publications/factsheet/fscondom.htm); 3 de fevereiro de 2009 6 Desmond Tutu: “Homophobia Igual a apartheid” (http://www.afrol.com/articles/13584); 3 de fevereiro de

2009 7 Defensores para Mocidade, “o Homossexual e Lésbica” (http://www.advocatesforyouth.org/publications/safespace/faq.htm); 3 de fevereiro de 2009 8 Defensores para Mocidade, “Para os Pais” (http://www.advocatesforyouth.org/parents/tips.htm); 3 de

fevereiro de 2009 9 Defensores para Mocidade, “Para os Pais” (http://www.advocatesforyouth.org/parents/contraception.htm);

3 de fevereiro de 2009 10 “o Adolescente Sexual e Saúde Reproductiva na África sub-sahariana”

(http://www.advocatesforyouth.org/publications/factsheet/fssxrepr.htm); 3 de fevereiro de 2009

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CAPÍTULO DEZASSEIS Violência Baseada no Gênero

Introdução A Violência baseada no gênero é um problema principal dos direitos humanos em todo o mundo. Ao longo de séculos as mulheres lutaram contra a violência aseada no gênero. E ainda, continua sendo parte da vida de muitas mulheres e meninas. O Fundo de Desenvolvimento das Nações Unido para Mulheres (UNIFEM) dita que: “A gama de violência baseada no gênero está devastando, e acontecendo bastante literalmente da barriga à tumba. Entre outros abusos, inclui violência contra mulheres: selecção de sexo pré-natal de bebês masculinos, infanticidade feminina, abuso sexual, molestamento sexual em escolas e o no local de trabalho, trafico de sexo, prostituição forçada, dote e violência relacionada, violência doméstica, humilhação e estupro matrimonial.” (A Violência Contra as Mulheres do Mundo, UNIFEM 2002). A violência baseada no gênero não é restringida a comunidades particulares. Acontece em todos os tipos de comunidades, embora considerando a classe econômica, raça, religião, etnicidade, nacionalidade, ou idade. O Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a Violência e Saúde aponta que, “Uma das formas mais comuns de violência contra mulheres é executada por um marido ou parceira do marido.” Este tipo de violência é freqüentemente invisível desde que acontece atrás de portas fechadas. É freqüentemente visto como um assunto privado entre um homem e a sua esposa e, a maioria dos casos, concordou como normal e como parte de “vida conjugal.” Algumas culturas africanas acreditam que bater a esposa é uma manifestação do amor de um homem para a sua esposa. Dentro de famílias, os meninas e as meninos são as vítimas de muitos tipos de abuso físico, emocional, e sexual–inclusive incesto. As meninas e mulheres são mais prováveis que os meninos e os homens em experimentar uma gama extensiva de abusos, incluindo molestamento sexual, estupro, e outras formas de violência sexual. A violência contra mulheres é difundida com conseqüências de saúde de longo alcance. O governo chama, atenção a sociedade civil, líderes de igreja, trabalhadores de comunidade, e os grupos de mulheres para entrar em acção. A Igreja Metodista Unida também está clara sobre a necessidade de defender os direitos das mulheres e abolir todas as formas de violência baseadas no gênero. O nosso Livro de Disciplina, 2008 diz que: “Nós afirmamos as mulheres e homens para serem iguais dentro o todo aspecto da vida comum. Nós afirmamos o direito de mulheres para igualar o tratamento em relacao ao emprego, responsabilidade, promoção, e compensação. Nós afirmamos a importância de mulheres na tomada de decisões, tomando posições a todos os níveis de Igreja e sociedade e desejo tais corpos para garantir a sua presença de políticas de emprego e recrutamento. … Nós afirmamos o direito de mulheres para viver livre de violência e abuso e os governos desejam ordenar políticas que protegem as mulheres contra todas as formas de

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violência e discriminação em qualquer sector de sociedade” (Paragrafo 162F, pág., 110, 2008). Conceitos, Formas, e Factores Este capítulo dá a informação a trabalhadores de adultos sobre violências baseadas no gênero e as conseqüências desta violência. Estas informações podem ajudar aos trabalhadoras de adulto a estar atentos das diferentes necessidades de meninas e meninos e mulheres jovens e homens. Nota ao Facilitador: A técnica de desvendar o seguinte é recomendada para ajudar os participantes a relaxar e alarga se até o ambiente de aprendizagem. Porém, outra técnica de desvendar pode ser usada.

1. Emparelhe os participantes com alguém que eles não conhecem. Sugira para que falem de: • da sua compreensão do significado de gênero • da sua compreensão de violência baseada no gênero

2. Descubra os nomes de pelo menos dois participantes que trabalharam com vítimas de violência e a capacidade nas quais eles serviram.

Definições e Formas de Violência Baseada no Gênero Violência – A Organização Mundial de Saúde (OMS) define violência como,

“O uso intencional de força física ou poder, ameaçada ou de facto perpetrada contra si mesmo, outra pessoa, ou contra um grupo ou comunidade que resultam dentro ou têm uma probabilidade alta de resultar em dano, morte, dano psicológico, desenvolvimento do mal ou privação” (Organização Mundial de Saúde, Genebra 2002).

Violência Contra Mulheres – A Plataforma de Beijing para Acção (PFA)

define violência contra mulheres como “qualquer violência baseada no gênero que resulta, ou é provável resultar em dano físico, sexual, ou psicológico ou causa sofrimento a mulheres inclusive ameaças ou tal hage como coerção, ou privação arbitrária de liberdade, acontecendo em público ou em vida privada.” (Website de Nações Unidas: http:/ / www .un.org/ womenwatch/ daw / beijing/ platform / )

Gênero – Gênero recorre aos papéis socialmente construídos e responsabilidades nomeadas aos homens e mulheres através de sociedade. Os papéis são instruídos; eles variam entre culturas e mudam com o passar do tempo.

Violência baseada no gênero - a violência baseada gênero- recorre a todas as formas de violência que acontecem a mulheres, meninas, meninos e homens por causa das relações de poder desiguais entre eles e o perpetradores de tal violência. A violência contra mulheres é freqüentemente apoiada pelas normas

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de gênero, valores e convicções de uma cultura ou sociedade. Por exemplo, é uma convicção popular que os homens são superiores às mulheres e mulheres deveriam ser subordinadas.

Formas de Violência

A Violência Doméstica Esta é a forma mais comum de violência e é o mais difícil de negociar desde que é perpetrado por parceiros familiares na privacidade da casa. A violência doméstica inclui:

• Violência Física–Inclui o bater a esposa, brigas, corrupção de criança, esfaquear, esbofetear, chutar, e assim por diante.

• Abuso Psicológico e Emocional–Inclui abuso verbal, intimidação, servidão, ameaças, acusações, humilhação, excesso de trabalho, e subordinação.

A Violência Econômica

Esta é um das formas mais subtis de violência perpetuado contra mulheres. Acontece na família, o local de trabalho, e em várias instituições. Inclui, mas não é limitado: aos homens que retêm apoio financeiro; privação as mulheres e meninas das necessidades básicas como comida e vestuário; emprego proibitivo; forçar as mulheres a dar dinheiro aos maridos. Outro tipo de violência econômica experimentada em algumas partes de África é se empoderar as viúvas ' ou propriedade de viúvos por parentes do cônjuge falecido.

Práticas Socio-Culturais

A maioria das sociedades têm algumas práticas tradicionais que encorajam a violência contra mulheres. Esta forma de violência acontece em contextos diferentes inclusive a família, comunidade, e várias instituições. Em África inclui matrimônios precoces forçados, sexo precoce, práticas dietéticas distintivas, herança de esposa, e mutilação genital feminina. Em muitas sociedades africanas, mulheres são consideradas como propriedade de homens. À morte de um marido, a mulher se torna um artigo a ser herdado e os parentes agarram-se a propriedade familiar como se as mulheres e crianças forem de nenhuma importância.

Abuso sexual

De acordo com a Organização Mundial de Saúde “qualquer acto sexual, tenta obter um acto sexual, comentários sexuais não desejados ou avanços, ou actos para traficar ou caso contrário dirigiu contra a sexualidade de uma pessoa que usa coerção, por qualquer pessoa embora a sua relação para a vítima em qualquer colocação, incluindo mas não limitado a casa e ao trabalho” (OMS, 2002). O abuso sexual recorre a todas as formas de actos sexuais forçados inclusive estupro, incesto, molestamento sexual, demandas para sexo em troca de favores e prostituição forçada.

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Violência política

Esta tipo de violência afecta as mulheres e meninas por causa da sua sexualidade. O estupro é freqüentemente usado como uma arma de guerra aterrorizar comunidades e forçar as pessoas a fugir. Também inclui violência por funcionários de execução de lei, inclusive os funcionários de borda e forças de paz. Também há estrondos étnicos e crime organizado como bandidagem e abducões.

Violência da Gênero ao longo da Vida de uma Mulher As mulheres podem enfrentar formas diferentes de violência em fases diferentes nas suas vidas.

Fase Tipo de Violência

Pre-natal Seleçcão de sexo pré-natal, bater durante a gravidez, gravidez coagida (estupro durante a guerra)

Infância Infanticida feminina, abuso emocional e físico, acesso diferenciada para comida e cuidado médico,

Criancisse Corte genital; incesto e abuso sexual; acesso diferenciado para comida, cuidado médico, e educação; prostituição infantil

Adolescência Namoro e violência no namoro, sexo economicamente coagido, abuso sexual no local de trabalho, estupro,

molestamento sexual, prostituição forçado,

Reproductiva

Abuse de mulheres por parceiros íntimos, estupro matrimonial, abuso de dote e assassinatos, homicídio de parceiros, abuso psicológico, abuso sexual no trabalho, molestamento sexual, estupro, abuse de mulheres com

inaptidões Idade velha Abuse de viúvas, abuso aos mais velhos (que afecta

principalmente as mulheres) Causas e Efeitos de Violência de Gênero

Factores Socio-Culturais A causa de raiz de violência baseada no gênero esta nas relações de poder desiguais entre as mulheres e homens. Esta injustiça de poder põe as mulheres num mais baixo estado social e permite socializar as mulheres e homens diferentemente. As meninas são treinadas a servir e reproduzir enquanto os meninos são treinados para conduzir e serem servidos. As mulheres ão conotadas em ser fracas, inferiores, e com falta de orientação. Os homens são socializados a agir forte e esperar serviços de mulheres. Também as tradições, as alfândegas, convicções, e atitudes de muitas culturas aceitam esta diferenciação de poder desiguais e os usam para justificar a subordinação de mulheres. Com meninas vistas como menos

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importante que os meninos, muitas meninas permanecem sem educação, que piora as situações actuais e prospectos de futuro de mulheres no futuro.

Factores legais

Leis antiquadas, as atitudes negativas dos legisladores, magistrados, juízes, e outras para mulheres que perpectuam a violência. A falta de mulheres de acesso para a justiça legal também perpectua a violência. A ignorância de mulheres dosseus direitos contribui bem ao entrincheiramento de violência baseada no gênero.

Políticas e Práticas Embora as constituições nacionais da maioria dos países ditem para os direitos iguais de mulheres e homens, as leis e políticas não foram emendados para conformar às constituições. A ausência de mulheres em posições de tomada de decisões, contribui às políticas que toleram violência.

Factores econômicos A dependência econômica de mulheres em homens é um das causas principais de violência econômica. A pobreza, oportunidades limitadas, e falta de controle acima dos próprios recursos da pessoa são violência de gênero de modos manifestadas no sector econômico.

Factores institucionais Em muitas comunidades há uma falta de serviços de apoio de vítima. Onde estes serviços existem, é difícil as vítimas os terem acesso por causa do medo do ridículo, vingança, e/ou abuso adicional. Na maioria das áreas rurais, os líderes tradicionais são a única fonte de apoio para vítimas, e estes são principalmente os homens.

Factores Religiosos • Instituições Religiosas fortificam freqüentemente e reforçam estruturas

sociais como patriarcas e subordinação de mulheres. • Interpretação de escrituras (Cristão e Muçulmano) como um preconceito

patriarcal “espiritual” sancionando as leis das mulheres. Então: — A convicção bíblica que a mulher saiu do homem (veja Gênese 2:22) reforça a patriarcidade e a subjugação de mulheres a homens. — A Bíblia diz que os parceiros casados não deveriam recusar o sexo a

menos que seja por compreensão mútua (1 coríntios 7:5). Este verso às vezes é interpretado para significar que uma mulher não pode recusar sexo com o seu marido.

— A Bíblia diz que o homem é a cabeça da esposa (Efesios 5:23). — O Alcorão diz que os homens são administrares dos negócios de

mulheres porque Deus “preferiu em generosidade” um deles acima do outro (Anisa 4:34).

— O Alcorão diz que as mulheres deveriam ser prevenidas que são

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rebeldes e deveriam ser banidas dos seus sofás e batidas (Anisa 4:34).

• As mulheres são encorajadas que sejam servidoras, submissas, passivas, e silenciosas.

• Em Islã, uma mulher nunca pode se tornar um Imam ou pode ter

autoridade acima de um homem em religião. • Na Igreja católica uma mulher nunca pode se tornar o Papa ou um Padre. • Traditionalmente um homem pode ter muitas esposas, especialmente em

Islã; mas uma mulher pode ter só um marido. • Em Islã, é muito difícil, se não impossível, para mulheres iniciar divórcio,

apesar das circunstâncias. • Os Cristãos estão desanimados de divórcio, embora a Bíblia permite isto em casos de adultério. • Durante a separação da pessoa do cônjuge e antes de reunião, os homens

freqüentemente têm outros parceiros sexuais. • A política da igreja em contracepção varia (por exemplo, alguns aprovam o

uso de preservativo, alguns não o fazem).

Os Efeitos e o Impacto de Actividade de Violência Em grupos de 5 a 7 pessoas, junte algumas idéias das conseqüências de violência.

Grupo 1: Quais são algumas conseqüências de saúde de violência? Grupo 2: Quais são alguns dos efeitos psicológicos de violência? Grupo 3: Quais são algumas das conseqüências econômicas de violência? Grupo 4: Quais são algumas das conseqüências sociais de violência?

As respostas podem incluir a seguinte: • Conseqüências à Saúde: dano Físico, morte, infecções sexualmente

transmitidas (inclusive o HIV/SIDA e gravidezes não desejadas) • Conseqüências Psicológicas: Depressão, perda de auto-estima,

vergonha, álcool e abuso de droga, tendências suicidas, • Conseqüências Econômicas: cuidado médico valido, serviços legais e

judiciais, perda de produtividade, • Conseqüências Sociais: Prisão, ostracismo, estigma, perda de ego - e

auto-estima social.

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Respostas aos Desafios de Violência de Gênero Terminando Violência Baseada Gênero A volta do mundo, mais de três mulheres, foi coagido em sexo, ou foi abusada de algum ou outro modo. Freqüentemente este abuso está presente em alguém que ela conhece, incluindo o seu marido ou outro parceiro ou familiar masculino. Uma mulher em quatro foi abusada durante a gravidez.1

“A violência contra mulheres viola e prejudica ou anula o prazer por mulheres dos seus direitos humanos e liberdades fundamentais... Em todas as sociedades, para um maior ou menos grau, são sujeitadas as mulheres e meninas a abuso físico, sexual e psicológico que corta por linhas de renda, classe e cultura.” 2

A confidência, a segurança e bem-estar dos sobreviventes de violência baseada no gênero devem ser a toda hora uma prioridade de topo. Ao trabalhar com os jovens durante a Igreja, é importante que nós ofereçamos apoio pastoral apropriado. 1. A Confidência e Salvaguarda3

• não pode repetir, publicar, ou radiodifundir os nomes ou qualquer que identificam a informação sobre vítimas.

• administrar aconselhamentos em sessões ou conversações sobre o abuso

numa colocação segura e privada, e só se você está qualificado e treinado para fazer assim.

• tomar precauções extras para assegurar a confidência e segurança da

pessoa que foi vitimizada. Caso contrário as mulheres e meninas podem arriscar estigma social e violência adicional. Por exemplo: Um perpetrador de violência, inclusive um marido abusivo ou namorado, pode retaliar contra uma mulher ou menina por falar com um jornalista, pastor, amigo, ou qualquer um outro. Em casos de crimes de “honra”, os parentes podem abusar ou podem matar parceiros de familiares femininos que são percebidos para ter trazido “desonra” para a família, freqüentemente para actividade sexual suspeitada fora do matrimônio, inclusive estupro que o parceiro familiar feminino não instigou.

• confirmam com os sobreviventes que você manterá a sua confiança. • provêem sua informação de contacto pessoal numa forma escrita assim as

vítimas podem o contactar depois se necessário. • tomar precauções extras se você tiver que falar com crianças. Quando

possível, consulte primeiro com os parceiros familiares confiados ou provedores de serviço, como trabalhadores de cuidado médico ou conselheiros. Pelas razões de segurança previamente citadas, não fale com parceiros familiares ou outros se há potencial para vingança.

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• não falam só com uma criança. • encorajar que as mulheres falem com sobreviventes femininos. Use

discrição, dependendo da situação, e respeite as preferências do sobrevivente.

• informar sobre serviços de apoio locais para sobreviventes que desejam

buscar ajuda. Tais serviços incluem crise de estupro e os abrigos de mulheres.

• permanecer atentos a conversações sobre abuso re-traumatize a vítima. • perguntar se o sobrevivente precisa de ajuda médica e serviços

psicológicos, inclusive a pílula anticoncepcional, preservativos de emergência, e aconselhamento.

• têr a certeza que ela recebe o apoio e justiça e precisa e deseja.

2. Riscos Específicos de Violência Baseada no Gênero Em Campos de Refugiados4

• as mulheres refugiadas e meninas podem ter fugido da violência sexual entre situações de conflicto armado ou podem ter sido violentados ao viajar em segurança.

• as violências domésticas podem ser particularmente agudas em instituições dos refugiados por causa de rompimentos em família e estrutura comunitária, recursos limitados, e frustração acentuada em situações de refugiados concentrados.

• ambientes físicos inseguros, separação de famílias, e estruturas administrativas patriarcais freqüentemente levantam as mulheres e meninas vulneraveis para violência baseada no gênero em acampamentos de refugiados.

• escassos recursos, acesso desigual para ajuda humanitária, dominou a liderança de acampamento pode colocar as mulheres refugiadas e meninas em risco para exploração sexual pelos trabalhadores de ajuda e funcionários locais, como também os homens e meninos na comunidade.

• leis restritivas no país anfitrião e a falta de acesso para o sistema de justiça criminal e representação legal pode afectar as mulheres refugiadas e meninas com habilidades para se lidar com a violência.

3. Formas para Apoiar os Direitos de Mulheres e Segurança em Campos de Refugiados5

• Encorage um maiorgrau de participação de mulheres e liderança em todos os aspectos de desígnio do acampamento, segurança, e administração.

• Encorage o recrutamento e retenção de oficiais de protecção feminina

treinadas, oficiais de polícia, e trabalhadores de ajuda, inclusive os

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professores e funcionários de distribuição de comida. • Aliste a ajuda da igreja para organizar programas para prevenir e responder

a violência baseada no gênero, envolvendo legislação, médicos, psicósico-social, e medidas de consciência de comunidade.

• Peça a sua igreja para ajudar cada pessoa a obter inscrição individual

documentada e acesso independente e igual para toda a ajuda humanitária.

• Encorage e ajude a inicia o acesso igual e oportunidades educacionais e de

emprego.

Actividade Encoraje os participantes a desenvolver planos individuais de acção. Em grupos pequenos peça lhes para discutir os enredos seguintes e então reagrupar para informar sobre as suas descobertas. À conclusão de grupo a relatar, um facilitador deveria colecionar as soluções. Estas soluções podem formar um possível plano de em acção que os participantes podem devolver às comunidades.

Grupo 1 Você serve como um pastor numa igreja local e numa comunidade onde a

violência doméstica é excessiva. Que acção pode encetar para ajudar a terminar este vício?

Grupo 2 Você é um trabalhador de desenvolvimento de comunidade. Você testemunhou

exemplos incontáveis de violência econômica na sua comunidade. Que acção pode tomar para ajudar no fim da violência?

Grupo 3 Você é um activista feminino e há uma enorme violência socio-cultural na sua

comunidade. Que acções ira tomar para ajudar a eliminar esta violência? Grupo 4 Como membro do Parlamento eleito para seu distrito eleitoral, que acção pode

tomar para ajudar a eliminar a violência política comum na sua área? Grupo 5 Você é trabalhador de mocidade e nota que violências sexuais sao prominentes

na sua comunidade. O que pode fazer para ajudar a terminar este vicio?

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Recursos

• “o Desenvolvimento das Mulheres africanas e da Rede de Comunicação: Femnet Training Manual,” R. CHEGE, O. MIRUKA, UM. Munyua, e N. Wainaniana, Em Gênero Fundaram Violências, 2003.

• “Fazendo a reportagem sobre a Violência baseada no Gênero,” assistencia aos

direitos humanos, 7 de Agosto de 2008 (http://www.hrw.org/press/2003/09/guidelines.htm)

• “Gênero e a Igreja–Um Relatório em Consciência de Gênero,” R. Kigotho, Gênero

Fundou Violência, 2007. • “Gênero e a Igreja–Mulheres que Treinam para a Mudança,” a Divisão de

Mulheres, Junta Geral dos Ministérios Globais, A Igreja Metodista Unida. 2002. • “Criação na Imagem de Deus: De Hierarquia para a Sociedade,” Uma Igreja

Manual para Consciência de Gênero e Desenvolvimento de Liderança, Aliança Mundial de Igrejas Reformadas, 2003.

1 http://www.infoforhealth.org/pr/l11/violence.pdf, 7 de agosto de 2007 2 Mulheres das Nações Unidas, http://www.un.org/womenwatch, 7 de agosto de 2007, 3 http://www.hrw.org/press/2003/09/guidelines.htm 4 http://www.hrw.org/press/2003/09/guidelines.htm, 7 de agosto de 2008 5 http://www.hrw.org/press/2003/09/guidelines.htm, 7 de agosto de 2008

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CAPÍTULO DEZASSETE: HIV e SIDA

Introdução As pessoas jovens do mundo são ameaçadas por HIV/SIDA. Do quase 40 milhões de pessoas que vivem com HIV/SIDA, mais que um quarto são velhos dos 15-24 anos. A metade de todas as infecções novas acontece em pessoas. Um jovem em 2007, 22.5 milhões de pessoas em África foram infectados com HIV. 2 Os jovens são um factor vital para estancar a expansão de HIV/SIDA e muitos estão fazendo um papel significante na luta contra o mal. Mas eles e crianças pre-adolescente, urgentemente precisa de conhecimento e serviços para os proteger contra infecção com HIV. A Igreja Metodista Unida toma uma posição clara sobre nossa resposta baseada na fé para pessoas que vivem com HIV e SIDA: “as Pessoas diagnosticadas como positivo no Vírus Imune Humano (HIV) e com Síndrome de Deficiência Imune Adquirido (SIDA) freqüentemente a rejeição das suas famílias e amigos e várias comunidades nas quais eles trabalham e interagem. Para além disso, estão freqüentemente com uma falta de cuidado médico adequado, especialmente para o fim de vida. Todos os individuos que vivem com o HIV/SIDA deveriam ser tratados e respeitados. Nós damos a responsabilidade da Igreja para auxiliar e com estes indivíduos e as suas famílias embora com a doença contraída. Nós apoiamos os seus direitos a emprego, cuidado médico apropriado, participação ampla em educação pública, e participação ampla na Igreja. Nós urgimos a Igreja a envolver activamente na prevenção da expansão de SIDA dando oportunidades educacionais à congregação e a comunidade. A Igreja deveria estar disponível para dar aconselhamento aos indivíduos afectados e as suas famílias ” (Paragrafo. 162U pág. 117, 2008). Este capítulo é dividido em seis módulos. O ensino pode ser realizado em cima do palmo de várias sessões e como permite tempo de aulas. Os recursos de website seguintes também serão úteis na sua preparação:

• O manual de treino sobre a sexualidade feita pela UNICEF, “Protegendo Nosso Tutor do HIV,” finalizado na Namíbia: http://www.unicef.org/lifeskills/files/mfmc_facilitator_manual.pdf

• Informação sobre a nutrição e HIV/SIDA; incluindo folhetos imprimíveis e

apresentações de Powerpoint: http://www.fantaproject.org/focus/preservice.shtml

• Federação Internacional da Cruz Vermelha; dá informação em russo, inglês,

francês, espanhol e português para jovens sobre HIV/SIDA: http://www.ifrc.org /

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• Aliste os recursos recomendados pela UNICEF: http://www.unicef.org/lifeskills/index_14926.html

• Informação para elevar a consciência em jovens do risco de contrair o HIV: http:/ / unesdoc.unesco.org/ images/ 0012/ 001264/ 126403e.pdf#xml=http:/ / unesdoc.unesco.org/ ulis/ cgi-bin/ ulis.pl?database=ged&set=3EF08E85_0_64&hits_rec=1&hits_lng=eng

• Conselho Internacional de Organizações de Serviço de SIDA, “Gênero,

Sexualidade, Direitos e o HIV”: http://www.icaso.org/publications/genderreport_web_071204.pdf

• As Mulheres e o SIDA: http://www.icad-

cisd.com/pdf/publications/Gender_Issues_EN_FINAL.pdf • website francês para Centros para Doença Controlam em U.S:

http://www.cdc.gov/fre / • Organização das Nações Unidas para o SIDA: www.unaids.org

1 UNAIDS, 2006, 7 agosto. 2008 (http://www.global-campaign.org/clientfiles/FS8-Youth%5BE%5D07.doc). 2 de “2007 Atualização de Epidemia de SIDA,” UNOSIDA,

(http://www.unaids.org/en/KnowledgeCentre/HIVData/EpiUpdate/EpiUpdArchive/2007/default.asp) .

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Módulo 1: Resposta de Fé ao HIV/SIDA Dimensão teológica Como Cristãos, se nós levarmos a nossa fé e o ministério seriamente, o HIV/SIDA apresenta uma questão teológica difícil para nós: Se Deus é bom e amado, por que Deus permite o mal e o sofrimento? As religiões mundiais lutaram com esta pergunta durante séculos. Ainda hoje, não há nenhuma resposta clara às perguntas de teologicas: a presença do mal e do sofrimento no mundo criaram um Deus amado e atencioso. Para examinar a pergunta de teodicidade e do HIV/SIDA mais complectamente, é útil começar com outra pergunta: Qual é a verdadeira natureza de Deus? Tradicionalmente o pensamento Cristão ensina que Deus tem três ou quatro qualidades principais. Deus é omnipresente (presente em todos lugares); omnipotente (todo-poderoso e capaz de fazer ou prevenir qualquer coisa); e, omnisciente (todo-instruído). Uma quarta qualidade às vezes é somada para explicação adicional: omni-beneficente (todo-atencioso e generoso). Porém, um dilema teológico é criado quando nós tentarmos edificar um modelo correspondente de um Deus que simultaneamente encarna todas as quatro qualidades. Por exemplo, se Deus é todo-instruído, todo-presente, todo-poderoso, e todo-amoroso, por que Deus permite tragédias como guerra, escassez, e SIDA? Houve muitas tentativas teológicas diferentes para decifrar este quebra-cabeças teológico de quem Deus é. Ao término do dia, em humanos, nós não podemos saber a profundidade e largura de Deus e os modos de Deus. O que nós podemos e sabemos é que Deus não nos abandona em nosso sofrimento e dificuldades. Na realidade, nos momentos mais dolorosos, Deus caminha conosco, levando-nos espiritualmente e emocionalmente se necessário. Nós também sabemos que somos feitos do amor de Deus, da graça, e do perdão visível pelas vidas das pessoas de Deus. Embora nós sempre não possamos explicar porque as coisas ruins acontecem a pessoas boas, nós ainda sabemos que Deus ama esses afligidos e afectados pelo HIV/SIDA. E da mesma maneira que o Jesus fez pelo dia dele, nós também, somos chamados a mostrar o amor de Deus, clemência, e a graça a esses a quem a sociedade considera as desterradas. As pessoas com o HIV/SIDA e as suas famílias precisam de apoio, cuidado, e respeito. Como cristãos, nós podemos modelar como ser as mãos e corações de Cristo em nossas comunidades.

Dimensão Bíblica Esta procurando encontrar um ponto de partida Bíblico para uma resposta para o HIV/SIDA, é útil começar no princípio (Gênese 1). Deus olhou na criação e disse, “é bom.” Então Deus criou a humanidade e disse, “é muito bom.” De acordo com esta história de criação, cada um de nós foi criado na imagem de Deus e é amado incondicionalmente por Deus como os indivíduos e comunidades. A totalidade da criação de Deus é a família de Deus, a comunidade de Deus. E a igualdade das

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pessoas em comunidade foi confirmada, renovada, e transformada na encarnação de Jesus Cristo, pela sua vida, ministério, morte, e ressurreição. “Não há nem judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher, para você todos somos um em Cristo Jesus” (Galatas 3:28). Se o Paul estivesse hoje escrevendo, é provável que ele somaria a frase, “não há nem HIV+ nem HIV -, mas tudo é a pessoa em Cristo Jesus.” Em celebração da bondade de criação, entendemos que todas as pessoas são igualmente amadas diante de Deus. Não há nenhuma diferenciação entre pessoas embora a idade, raça, etnicidade, gênero, orientação sexual, ou estado de HIV. Parte de nossa responsabilidade como discípulos de Jesus, é assegurar que todo o mundo é honrado, é respeitado, e é amado na família de Deus. Esta é a vida abundante que Deus urge para os seres humanos que o seguem. A igreja tem que aprender uma variedade de formas para se preocupar para com o doente e infectado. Muitas das vezes na actualidade, como lepra em Jesus, o SIDA é “resolvido” isolando e ignorando as pessoas no lugar de amar e os apoiar dentro da comunidade. Como Cristãos nós não podemos escapar as realidades das quedas e ferimentos dentro e fora da igreja. E, como Cristãos, nós não deveríamos escapar a chamada de Deus à justiça e clemência. Nós temos que escutar as palavras do profeta Micas:

“O que Deus requer agora de nós? Deus tem mostrado para você, O Homem, o que é bom, e o que é que

Deus requer de você? Agir justamente e amar clemência e caminhar humildemente com seu Deus.” (Micas 6:8)

Desde que o amor de Deus, revelado na Bíblia, é inclusivo e relacional, exige-nos estar em ministério e estar de pé com o doente e pobre no lugar de os isolar. Ao coração de nossas atitudes para com o HIV/SIDA estão compreensões extensamente diferentes de Deus. Às vezes os Cristãos apresentam um modelo de um Deus vingativo que inflige o HIV/SIDA como um castigo para pecado humano. Em contraste Metodista Unidos acreditam que Deus é um Deus de compaixão que se encanta em criação. O HIV é um vírus que é perigoso a seres humanos, mas não é um castigo divino para pecado. Qualquer doença representa uma oportunidade para pessoas mostrarem o amor de Deus, clemência, e compaixão a outros. De uma perspectiva Cristã, está errado dizer que o HIV/SIDA é castigo de Deus. Esta visão apresenta uma imagem de Deus que contradiz a nossa compreensão de se preocupar no Deus amoroso que sofre conosco. Deus nos chama para mostrar compaixão a tudo que contraíram o HIV. Não é para nós julgarmos qualquer um. Nós precisamos ajudar a remover qualquer estigma que pode ser presa a pessoas com o HIV e os ajudar de qualquer forma em que somos capazes.

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A reivindicação de que o “SIDA é um castigo de Deus” surje de uma teologia de condenação em lugar de compaixão, e indiferença no lugar de envolvimento. Os Cristãos deveriam compartilhar os valores de compaixão, amor, e dignidade humana. Está errado interpretar que o HIV/SIDA, ou outras catástrofes humanas, como o castigo de Deus para pecado. Esta interpretação está danificando, porque as atitudes de julgamento resultantes estão arruinando os esforços da igreja de cuidado e prevenção. Também é teologicamente é indefensível, o facto que é demonstrado poderosamente em muitas das narrativas curativas dos Evangelhos. Um tal exemplo está em João 9. Nesta situação, Jesus cura um homem que nasceu cego. Os discípulos perguntam para Jesus, “o Rabino que pecou a este homem ou os seus pais, será que ele nasceu cego?” “Este homem nem os seus pais pecaram,” Jesus responde. Jesus claramente diz que esta pessoa não era aflicta por causa do pecado. Jesus diz que pela aflicção deste homem, Deus será glorificado, significando que outros virão saber de Deus pela cegueira deste homem. Refletindo na conexão entre transmissão do HIV e pecado, é importante se lembrar que muitas pessoas infectadas não assumem nenhuma responsabilidade pelas suas condições. Bebês nascidos com o vírus, as mulheres sexualmente abusadas e crianças, e os parceiros fiéis de cônjuges infieis nada fizeram para contrair o vírus. Porém, embora como alguém pode ter contraído HIV, não há nenhum quarto para absolutamente julgar a discriminação baseado na premissa que Deus “legou” o SIDA é para indivíduos pecadores:

O SIDA nunca deve ser considerada como um castigo de Deus. [Deus] nos quer saudável e não morrer de SIDA.

É para nós um sinal dos tempos–desafiando todas as pessoas para a transformação interna e para o Cristo no seu ministério

de cura, clemência e amor.1

O mandato para os Cristãos ao serviço da visão poderosa e profética do último julgamento (Mateus 25:31-46). Nesta passagem, Jesus se identifica com os que têm fome, nus, doentes, e presos. Ele proclama a salvação condicionada em nossa resposta amorosa a esses em necessidade. Em I Tessalonica, Paulo começa com as palavras seguintes: “Nós nos lembramos continuamente diante de nosso Deus e geramos seu trabalho produzido pela fé, seu trabalho incitado por amor, e sua resistência inspirou por esperança em nosso Deus Jesus” (1:3). Alguns anos Paulo escreve noutra carta que incorpora dentro disto um dos maiores capítulos de amor (Coríntios 13). Verso 13 diz, “Agora a fé, esperança, e amor sustentam estes três; e o maior deste são o amor.” A Bíblia claramente desafia os Cristãos para viver as suas vidas por amor. Este mandato inclui o amor e aceitação para todos os infectados com ou afectados pelo HIV/SIDA. É a responsabilidade Cristã da pessoa para permitir tudo, sofrer no amor de Cristo e

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inspirar com esperança. A conversação suportada sobre teologia e o SIDA é uma pergunta de responsabilidade. A responsabilidade não significa o aquinhoando de culpa mas sim o autorizar das pessoas honestas reivindicando onde elas estão nas suas vidas e buscar modos para prevenir a expansão adicional da infecção. A responsabilidade significa que todas as pessoas trabalham para promover estilos de vida saudáveis que avançam o bem comum de sociedade. Nós precisamos de aproximações de fé-cheias de comunidades e relações que ajudarão a todos a se lidar e administrar desafio do HIV/SIDA. Este desafio é embutido na Grande Ordem (Mateus 22:36-40).

Um Fariseu perguntou o Jesus, “Professor qual é a

maior ordem na Lei?” Jesus respondeu: “‘O amor de Deus com todo seu coração e com toda a sua alma e

com toda sua mente. ' Esta é a primeira e maior ordem. E o segundo está como isto: ‘Ame seu vizinho como a si mesmo. '

Toda a Lei e os Profetas esperam estas duas ordens.”

Nossa teologia está baseada nas boas novas de Jesus Cristo e o amor expansivo de Deus, proclama esperança e curanndo para os que enfrentaram e têm enfrentado HIV/SIDA. A fé nesta situação é mostrar amor e compaixão para com os seres humanos da mesma categoria que estão em necessidade ou sofrendo–sem noções preconcebidas ou julgamentos. A nossa igreja não está no negócio de julgamento. E o Deus que nós servimos é um Deus amoroso. Como uma igreja somos chamados para ser espelhos da clemência de Deus e de compaixão de Deus; comunidades de aceitação e esperança onde as pessoas que vivem com HIV/SIDA podem ter cuidados, conforto, e apoio. Não são restringidas o amor de Deus e compaixão a Cristãos. Deus pretende que as dadivas sejam`compartilhados com todas as pessoas. Vamos viver pela esperança, para que as nossas perguntas e dúvidas sejam seguradas dentro do vigamento maior do amor de Deus e promete para nós e para a criação inteira. Cristo identificou-se com o sofrimento de toda a humanidade, e isto inclui o sofrimento desses infectados com e afectou por HIV/SIDA. Resumo A igreja está amando a resposta aos desafios difíceis de HIV/SIDA ado do seguinte convicções teológicas e bíblicas:

• a Humanidade de é criada na imagem de Deus. • Deus ama os seres humanos. • Jesus que são comandados pelos discípulos de ' que amem um ao outro. Uma

forma em que nós podemos amar um ao outro hoje é aliviar o sofrimento de pessoas que vivem com HIV/SIDA.

• que a igreja, como o corpo de Cristo, é o lugar onde Deus está curando,

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amando e é experiente e compartilha. A nossa teologia tem que ajudar a minimizar o estigma e discriminação que freqüentemente vêm com HIV/SIDA. O problema de HIV/SIDA só pode ser enviado com uma teologia de esperança. “Nós somos duramente apertados em todo lado mas não esmagamos: perplexo, mas não em desespero; perseguido mas não abandonado, golpeado mas não destruido” (2 Coríntios 4:8). 1 “Uma Mensagem de Esperança: Dos Bispos Católicos para as Pessoas de Deus na África do Sul,

Botsuana e Suazilândia,” Oikoumene, 30 de julho de 2001, Conselho Mundial de Igrejas, recobrou 13 de agosto de 2008 (http://www.oikoumene.org/en/resources/documents/wcc-programmes/justice-diakonia-e-responsabilidade-para-creation/ehaia/declarations-e-política-declaração-em-hivaids-por-igreja-e-fé-baseado-organisations-2001-2005/southern-africa-bishops.html) .

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Módulo 2: Avaliação do HIV/SIDA Avaliação Pessoas precisam entender por que e como HIV/SIDA pode os afectar. Embora a incidência é relactivamente alta entre o mundo mais pobre e menos populações educadas, HIV/SIDA também afecta sociedades abastadas. O HIV pode afectar qualquer um, sem distinção da idade, gênero, raça, etnicidade, orientação sexual, e estado econômico. Neste módulo serão discutidos os factos básicos sobre HIV/SIDA: como é transmitido, como não é transmitido e como pode provávelmente ser afectado. Pontos importantes Relativos ao HIV/SIDA: O SIDA está se espalhando rapidamente ao longo do mundo, especificamente no mundo em desenvolvimento.

1. Actualmente não há nenhuma cura para o HIV/SIDA. Uma vez contraído, a progressão da doença pode ser reduzida mas não pode ser parada complectamente. A combinação certa de medicamentos pode impedir o dano que o HIV causa ao sistema imune e demora o aparecimento do SIDA.

2. Não há nenhuma vacina contra HIV/SIDA. 3. É evitável.

O conhecimento sobre a epidemia de HIV/SIDA é muito importante para os jovens. Eles são os mais vulneráveis a esta doença porque elesfreqüentemente não têm acesso para corrigir informações e serviços relacionados a HIV/SIDA. Além disso, muitos jovens experimentam com sexo e drogas antes de eles estarem complectamente atentos ou capazes de compreender as possíveis conseqüências não desejadas de comportamento sexual e uso de droga. Definição de HIV e SIDA: “HIV significa ‘vírus de imunodeficiência humana. ' HIV é um retrovirus que infecta celas do sistema imune humano (principalmente CD4 celulas de T positivas e macrofages–componentes fundamentais do sistema imune celular) e destrói ou prejudica a sua função. A infecção com este vírus resulta na depleção progressiva do sistema imune, conduzindo a ‘deficiência imune. ' “O sistema imune é considerado deficiente quando já não puder cumprir seu papel de lutar contra infecção e doenças. Pessoas Imunodeficientes são muito mais vulneráveis a uma gama extensiva de infecções a maioria das que são muito raras entre pessoas com sistemas imunes saudáveis. Doenças associadas com imunodeficiencia severa são conhecidas como ‘infecções oportunisticas , ' porque eles tiram proveito de um sistema imune debilitado.” 1

H – Humano, significa que é transmitido de um ser humano ao outro I – Imunodeficiência, quer dizer o vírus fractura o sistema imune (a defesa do

corpo contra germes/doenças ruins) e provoca “deficiência.” Como resultado, debilita a habilidade do corpo para se proteger de doenças.

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V – Vírus, significa um germe pequeno ou bactéria (organismo microscópico) que causa doença no seu corpo.

“SIDA significa ‘síndrome de imunodeficiencia adquirida ' e descreve a colecção de sintomas e infecções associadas com uma deficiência adquirida do sistema imunologico. A infecção com HIV foi estabelecida como a causa subjacente do SIDA. O nível de HIV no corpo e o aparecimento de certas infecções é usado como indicadores que infecção de HIV progrediu a SIDA.” 2

As termo SIDA aplicam às fases mais avançadas de infecção de HIV. Muitas pessoas infectadas com HIV, não se tratam, e desenvolva sinais de SIDA dentro de 8-10 anos. A SIDA é identificada em base de certas infecções, agrupadas pela Organização Mundial de Saúde3:

• Estágio I– a doença de HIV é assintomatica e não categorizada como SIDA • Estágio II – Inclui manifestações mucocutaneas secundárias e infecções

periódicas da área respiratória superior. • Estágio III – Inclui diarréia crônica inexplicada mais longa que um mês,

infecções bacterianas severas, e tuberculose pulmonar • Estágio IV – Inclui Toxoplasmosis do cérebro, Candidiasis do esofago,

traquéia, bronquite ou pulmões e a Sarcoma de Kaposi,

A maioria destas condições são infecções oportunisticas que podem ser tratadas facilmente em pessoas saudáveis.

S – Síndroma, significa um grupo de sintomas que acontecem juntas e caracterizam uma doença particular.

I – Imuno, significa a habilidade para lutar contra doenças. Refere-se ao sistema de defesa natural do corpo que dá proteção aos organismos causadores de doenças.

D – Deficiência, significa uma perda da habilidade para lutar contra doenças devido ao desarranjo do sistema imunologico. Descreve a falta de resposta pelo sistema imuno em relacçao aos organismos que prejudicam a habilidade do corpo para se proteger contra doenças.

A – Adquiridos, significa você adquire a doença de alguém que já tem.

O HIV é conhecido por ser o vírus que causa o SIDA. Debilita o nosso sistema imunologico, as defesas naturais do corpo contra organismos causadores de doença. Uma pessoa com HIV pode se sentir e pode parecer saudável por muito tempo. Ele ou ela pode continuar com as atividades diárias de vida. Se alguém tiver o vírus, é diagnosticado como HIV positivo. O que É o Sistema Imunológico? (Uma explicação para os mais jovens)

• Pense do sistema imuno como um exército de celas e bactérias e vírus que

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causam doenças e infecções como o inimigo. • O sistema imuno é o sistema de defesa do corpo ou um grupo de celas dentro

de seu corpo que o defende contra infecções e doenças. • Células T-Geral (veja a explicação no fim da secção) conduz o exército de

celulas imunas pela ativacao e informando-lhes no que procurar e atacar. • Celulas B-Privadas, quando activadas pelas Celulas T-Gerais, produzem

anticorpos que podem reduzir a velocidade de um invasor, aderindo a eles e lhes permitindo ser atacado.

• O HIV é o inimigo que causa SIDA. Tem que atacar e habitar nas Celulas T-

Gerais para poder se reproduzir. Pode se disfarçar, fazendo o trabalho de Celulas T-Gerais mais duras.

• A infecção oportunistica é qualquer invasor possível que normalmente pode ser

segurado em cheque por seu exército imune (na realidade muitas pessoas neste quarto provavelmente têm um vírus e todas as pessoas possuem algumas bactérias nos seus corpos), mas se o seu exército imune fôr fraco, estes invasores podem lhe tornar doentes.

Definição de Células T – Células T pertencem a um grupo de celulas de

sangue brancas conhecido como limfocitos e desempenham um papel central na imunidade mediada da celula. Eles podem ser distinguidos de outros tipos de limfócitos, como celulas B e celulas NK, pela presença de um receptor especial na superfície das suas celulas chamado receptor de celula T (TCR). “T” representa timo, uma vez que é o órgão principal no desenvolvimento da celula T.

Como o HIV Afecta o Sistema Imunológico? • O HIV ataca especificamente um tipo de celulas T chamadas celulas de CD4.

Estas são as celas que abaixo de condições normais reconhecem objectos estranhos (antígenos) dentro do corpo e envia sinais (citokines) para as celulas B matarem o objecto invasor. O HIV liga especificamente a estas celas. As celulas B, apos receberem sinais de celas T, produzem anticorpos que podem lançar a invasores. Os anticorpos aderem aos invasores e os reduzem a velocidade de forma que eles podem ser mortos.

• Os anticorpos de HIV produzidas pelo sistema imune, não podem superar a infecção.

• Com o passar do tempo, o HIV debilita progressivamente o sistema imune • A pessoa se torna “imuno-deficiente” • Um sistema imune fraco, então, nao mais pode efectivamente defender o

corpo.

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O que Acontece Quando o Sistema Imunológico é Debilitado? • O corpo fica vulnerável a uma variedade de infecções. • São chamadas Infecções que tiram proveito de um sistema imune debilitado as

“infecções oportunisticas.” • Eventualmente o sistema imuno é tão fraco que o corpo é subjugado por

infecções e a pessoa morre.

Onde Está a Diferença entre o Ter HIV e Ter SIDA? • Quando o vírus é descoberto no corpo, a pessoa é considerada HIV positiva. • O HIV é diagnosticado por um exame de sangue ou um teste de fluidos orais

ou urina. • Quando o sistema imuno é severamente debilitado por HIV, outras infecções

acontecem. O SIDA é a colecção de sintomas e infecções associadas com a deficiência adquirida do sistema imunologico.

Fluidos de corpo Que Transmitem o HIV: (dos Centros para o Controle e Prevenção da Doença nos E.U.A.; http://www.cdc.gov/hiv/resources/qa/qa37.htm)

• Sangue e outros fluidos de corpo que contêm sangue • Sêmen • Fluido Vaginal • Leite materno

Como uma Pessoa é Infectada com o HIV? Indivíduos são infectados pelos fluidos de corpo de outra pessoa. Alguns dos fluidos de corpo são trocados entre pessoas:

• nas relações sexuais Inseguras (vaginal, anal, oral) com uma pessoa infectada • Contacto entre fluido seminal ou secreção vaginal, incluindo sangue menstrual

e as membranas mucosas da boca em relacionamento oral • Sangue infectado • De uma mãe infectada passando a doença à sua criança, ou uma criança

infectada passa a doenca à mãe • Uso de drogas intravenosas (IV)

Nota: UMA mulher tem uma maior chance de ser infectado por um homem infectado pelo HIV, que um homem tem de ser infectado por uma mulher infectada pelo HIV em relacionamento heterossexual por causa das características biológicas.

Como o HIV se espalha atraves de Sangue Infectado?

• Transfusão de sangue infectado de uma pessoa para outra • Seringas e agulhas nao-estirilizadas; compartilhando a mesma seringa e

agulha; nas injeccoes dos usuários de droga (IUDs); penetração de pele por uma agulha infectada ou outros instrumentos penetrantes da pele (por exemplo, uma lâmina, tatuagem e instrumentos de piercing do corpo)

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Como o HIV se Espalha De uma Mãe Infectada para uma Criança ainda por nascer?

• Antes do Nascimento: Pela placenta • Durante o Nascimento: pela exposição do bebê aos fluidos de corpo infectados

de sua mãe • Depois do Nascimento: Por amamentar ou o dar de comida pre-mastigada à

criança

Nota ao Facilitador: é importante enfatizar que o vírus vive no sangue, no sêmen, no fluido vaginal, e leite de peito, etc., e é completamente espalhado quando estes fluidos passam de uma pessoa a outra. Isto acontece atraves de transfusões de sangue, piercing nas orelhas, e o uso de ferramentas nao esterilizadas. HIV não É Espalhado por...

• Participar nas aulas da escola • Tosse ou espirro • Transpiracao ou lágrimas • Abraços • Uso do mesmo banheiro ou instalações de chuveiro • Aperto de mãos com pessoas infectadas • Mosquitos ou outros insectos • Uso de telefones, computadores, cadeiras, escrivaninhas, • Partilha de roupas • Comer alimentos prepararados ou servidos por uma pessoa infectada • Partilha de garfos, facas, colheres, e xícaras • Nadar junto com pessoas infectadas • Jogos desportivos e equipamento de ginásio

Sintomas de HIV4

“Não é possível confiantemente diagnosticar a infecção de HIV ou SIDA baseado em sintomas. “As pessoas que vivem com HIV podem sentir e podem parecer saudaveis, mas os seus sistemas imunes podem ser danificados. É importante se lembrar que uma vez alguém é infectado, ele pode passar imediatamente o HIV, até mesmo quando se sentem saudável. Como a passagem do tempo sem tratamento efectivo, o HIV debilita o sistema imune de uma pessoa infectada, tornando-o muito mais vulnerável a infecções oportunisticas. Estas infecções são causadas por um germe que está ao nosso redor todo o tempo mas que normalmente pode ser expulso por um sistema imune saudável. Uma vez o HIV demoliu as defesas do corpo, tais infecções podem seguramente produzir uma gama extensiva de sintomas; alguns muito severos. Certos cânceres também ficam mais comuns quando o sistema imune é debilitado. “Tais sintomas porém, não causadas directamente pelo HIV e eles não podem por si

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só serem interpretados como sinais definidos de infecção de HIV ou SIDA. Uma diagnose de SIDA requer sinais de deficiência imune severa que não pode ser explicada por qualquer factor menos o HIV. Isto geralmente requer um teste de HIV. “O único modo para sem dúvida saber se uma pessoa é infectada com HIV é passar por um teste de HIV.”

Perguntas de discussão

1. Qual é a diferença entre infecção de HIV e SIDA? 2. Quais sao os sintomas de infecção de HIV e SIDA?

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Questionário de Verdadeiro ou Falso sobre o HIV/SIDA

1. ___ Uma pessoa pode ter o HIV se se sentar próximo a uma pessoa que tem. 2. ___ Uma pessoa pode ser infectada com o HIV ao se envolver sexualmente com

um trabalhador de sexo comercial. 3. ___ Uma criança por nascer pode ser infectada pelo HIV da mãe se ela for

infectada. 4. ___ Os insetos domésticos como percevejos e baratas podem ser portadores do

HIV e podem transmitir a doença a pessoas. 5. ___ Se um mosquito pica uma pessoa com HIV/SIDA e então picar outra, a

segunda pessoa por causa desta picada pode adquirir o SIDA. 6. ___ Você pode adquirir o HIV usando um telefone que há pouco foi usado por

alguém com HIV/SIDA. 7. ___ Você pode adquirir o HIV se uma pessoa com SIDA tosse ou espirra perto de

você. 8. ___ Você pode ser infectado com o HIV por sentar na pia do banheiro. 9. ___ Você pode obter o HIV por beijar uma pessoa infectada na bochecha. 10. ___ Você pode adquirir o HIV bebendo do mesmo copo com uma pessoa que é

HIV-positivo.

(Respostas do problema: 1-falso; 2-verdadeiro; 3-verdadeiro; 4-falso; 5-falso; 6-falso; 7-falso; 8-falso; 9-falso; 10-falso.)

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Efeitos do HIV/SIDA No Indivíduo

• Imunodeficiência (um enfraquecimento do sistema imune, as defesas naturais do corpo contra infecções) conduz a outras complicações como diarréia, câncer de pele, ou pneumonia

• Rejeição por amigos e amores; isolamento de actividades sociais/comunitarias

• Zanga a eles, na forma de auto-culpa por adquirir o HIV; raiva para a pessoa que os infectou; raiva a outros pela sua negação, rejeição, ignorância; raiva a Deus por permitir isto acontecer

• Declineo da habilidade para funcionar eficazmente • Medo de morrer em dor ou sem dignidade • Demissão de emprego ou negação de emprego

Na Família • Tensão Psicológica de todos os parceiros familiares causada por raiva,

tristeza, frustração, e a inabilidade para responder com as necessidades do indivíduo infectado

• Discriminação e rejeição enfrentados por todos os parceiros familiares envolvidos com o cuidado do indivíduo infectado • Problemas Econômicos devido ao alto custo de drogas e hospitalização,

freqüentemente combinadas com a inabilidade para continuar o funcionamento

Na Comunidade

• Os fundos de outras áreas de necessidade pública são possivelmente escoados para custos associados com prevenção do SIDA, diagnostico, tratamento, e cuidado

• Apertos no sistema de cuidado médico e companhias de seguros • Perda de produção econômica e productividade devido a doença em anos

principais de funcionamento Em Mulheres

• Mulheres têm responsabilidades consideráveis no cuidado aos seus filhos e marido. Assim, o fardo de querer parceiros familiares que freqüentemente vivem com HIV/SIDA recai às mulheres–até mesmo se elas também tiverem HIV ou SIDA.

O que É Prevenção? Prevenção recorre a qualquer medida levada para proteger indivíduos ou grupos de serem expostos ao vírus do HIV.

Como a pessoa protege a si mesmo e a família da pessoa com HIV? A rota principal de transmissão é por relações sexuais, e a pessoa pode seguir, “o ABCs do HIV/SIDA”5:

A: Abstenção – Se prive de relações sexuais. Sexo de vários tipos que

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incluem sexo vaginal, oral, ou anal deveria ser evitado. B: Seja Fiel – Se ocupe de relações sexuais com só um parceiro fiel. C: Use Preservativos – Use corretamente e constantemente preservativos para todos os tipos de sexo.

Qual é o Significado do Sexo Livre, Protegido, mais Seguro? Sexo seguro: actividades Sexuais e comportamentos que não têm nenhum risco. Tal sexo impede que o sangue de uma pessoa, sêmen, ou secreções vaginais entrem em contacto com o sangue de um parceiro e, assim, previne a transmissão da infecção. Sexo protegido ou Sexo mais Seguro: Amplamente definido como o comportamento que reduz o risco de qualquer conseqüência não desejada de actividade sexual. Por exemplo: Reduza o risco usando corretamente um preservativo toda vez a pessoa tem sexo.

Actividade (20 minutos)

1. Divida os participantes em grupos pequenos de 3-7. 2. Num quadro de papel, pede para cada grupo puxar uma pessoa que vive com

HIV/SIDA, indicando o que esta pessoa poderia se parecer se ele ou ela estivesse vivendo em melhor circunstâncias. Enfatize que grupos devem puxar só a pessoa e o que ele ou ela se pareceriam, não o ambiente. (Aproximadamente 5 minutos)

3. Depois de 3 a 5 minutos, instrua os grupos para pensar que aquela pessoa

precisa viver e prosperar nas melhores circunstâncias. Pergunte, “Que tipo de apoio, materiais, relações, e assim por diante aquela pessoa precisa para viver nas melhores circunstâncias?” Lembre em não usar nenhuma palavra, só quadros, para grupos. (Aproximadamente cinco minutos)

4. Chame os grupos para explicar os seus desenhos com brevidade ao grupo grande

se o tempo permitir.

Ninguem Está Só O SIDA Afecta a Todos.

198

Quem pode Adquirir o HIV/SIDA?

QUALQUER UM, masculino ou feminino, jovem ou velho, rico ou pobre, educado ou sem educação, de qualquer meio rural, côr, afiliação religiosa, ou orientação sexual pode adquirir o HIV.

• Muitas pessoas estão preocupadas sobre o HIV e SIDA. • Muitas pessoas têm HIV. • Algumas pessoas têm SIDA. • Muitas pessoas têm amigos e parentes que têm HIV ou SIDA. • Muitas pessoas têm amigos e parentes que morreram de SIDA.

Todas as Pessoas Precisam Saber O que Fazer: • para se ajudar • para ajudar outros • para se proteger os outros de infecção do HIV

O HIV pode Progredir Depressa ou Lentamente a SIDA • O tempo comum para progressão de infecção de HIV para SIDA pode ser tão

curto quanto alguns meses ou muitos, muitos anos. Um bom cuidado pode ajudar a um infectado a a viver por muito tempo antes de ter o SIDA em desenvolvimento.

• Os grupos de apoio as pessoas que vivem com o SIDA (GAPVS) está disponível e pode dar uma valiosa ajuda para que eles/elas cuidem dos seus corpos e satisfacxam as suas necessidades emocionais e espirituais.

Sinais e Sintomas de Seroconversão Quando o sistema imune de uma pessoa desenvolve anticorpos como resultado de infecção do HIV (seroconversao), estes sintomas podem incluir:

• Diarréia • Perda de Peso • Erupção cutânea • Tosse • Febres • Feridas na boca • Glândulas de linfa Inchadas • Manchas brancas na boca ou garganta • Perda de memória • Fraqueza • Suores pesados nas noites

Meninas também podem experimentar infecções de ferimento vaginais severas que não respondem ao tratamento habitual, como também a doença inflamatória pélvica.

199

Uma pessoa infectada está a um risco mais alto de contrair outras doenças porque o vírus debilita o sistema imunologico. As doenças secundárias são chamadas ‘infecções oportunisticas ' porque eles tiram proveito do corpo debilitado. Algumas pessoas podem sentir e podem parecer saudáveis durante anos embora infectado com o HIV. Mas uma pessoa que é HIV+ que sente e parece saudavel, ainda pode infectar outros com HIV. Você simplesmente não pode julgar a aparencia de alguém se ele ou ela são infectadas com o virus. As pessoas Sabem que são HIV Positivo por Testar O que É um Teste do HIV? O teste do HIV consiste numa amostra de sangue, fluidos orais, ou urina. É possivel que uma pessoa possa testar negativo se a infecção for recente. Pode levar seis meses (período de janela) para alguém testar positivo ao HIV depois de contrair o vírus. Se uma pessoa for potencialmente infectada dentro de seis meses antes do teste, deve fazer outra prova em mais seis meses. Considerando que o HIV é nao-sintomático, a diagnose é confirmada pela presença de anticorpos do HIV no sangue, urina ou fluidos orais. Testes do Anticorpo do HIV

• São recomendados dois testes. Se os resultados estiverem conflictuosos, um terceiro teste confirmatorio é normalmente mais específico para o HIV.

• As mulheres Grávidas normalmente passam os anticorpos aos seus bebês. Então, um bebê nascido a uma mãe infetada pelo HIV poderia testar positivo para anticorpos de HIV sem ser infectada.

• O teste mais comum é um ensaio de enzima imune (EEI) ou enzima imunosorvente humido (ELISA). O teste confere a reacção do corpo ao vírus. Outro teste é o Borrão Ocidental que é requerido para confirmar o diagnostico de infecção do HIV.

• Urina e fluido oral oferecem alternativas para qualquer um teste de HIV relutante ter puxado sangue. O teste de urina não é preciso neste momento (2008) como é o caso dos exames de sangue.

• O teste de HIV rápido é um teste que normalmente produz resultados dentro até 20 minutos.

• Com qualquer teste, um pre ou pos-aconselhamento é necessário.

Perguntas de discussão 1. Que factores na tua comunidade/país podem influenciar transmissão do HIV? 2. Que factores na tua comunidade/país podem inlfuenciar para o aumento da

vulnerabilidade a infecção de HIV? 3. Que factores podem inlfuenciar no aumento do impacto de HIV/SIDA nas famílias,

comunidades, e congregações? 4. Discuta o impacto principal de HIV/SIDA na sua comunidade, igreja, e país.

200

Avaliação do HIV/SIDA na África e no Mundo O objectivo desta informação é proporcionar os participantes duma avaliação da extensão da epidemia do HIV/SIDA na África e a volta do mundo. Estatísticas Regionais do HIV & SIDA As estatísticas mais recentes na epidemia mundial de SIDA & HIV foram publicados pela UNAIDS/WHO em 2008 de Março e se referem ao fim de 2007:

* Proporção de adultos com idades de 15-49 que estavam vivendo com HIV/SIDA

É calculado que durante 2007 foram infectados aproximadamente dois e um meio milhões de pessoas com HIV. Aproximadamente dois milhões de pessoas morreram de SIDA, até mesmo com aumentado acesso para tratamento. “Os adultos” pessoas de 15 anos e sobre. Crianças orfãs de SIDA abaixo de idade 18 perderam um ou ambos pais devido ao SIDA.6

90% de crianças que vivem com HIV estão na Africa sub-sahariana.7

Região Adultos &Criancas Vivendo com

HIV/SIDA

Adultos & Crianças Recentemente

Infectadas

Prevalência de adultos *

Mortes de Adultos & Crianças

África sub-sahariana 22.5 milhões 1.7 milhões 5.0% 1.6 milhões Norte de África & Oriente

Médio 380,000 35,000 0.3% 25,000

Sul e Sul-leste a Ásia 4 milhões 340,000 0.3% 270,000 Ásia oriental 800,000 92,000 0.1% 32,000

Oceania 75,000 14,000 0.4% 1,200 América Latina 1.6 milhões 100,000 0.5% 58,000

Caribe 230,000 17,000 1.0% 11,000 Europa oriental & Ásia Central 1.6 milhões 150,000 0.9% 55,000

Ocidental & Europa Central 760,000 31,000 0.3% 12,000 Norte América 1.3 milhões 46,000 0.6% 21,000

Total global 33.2 milhões 2.5 milhões 0.8% 2.1 milhões

201

“A Janela de Esperança” Crianças entre 5 e 14 anos constituem a Janela‘de Esperança ' na África porque não são infectadas principalmente pelo HIV. Este grupo deveria ser educado e deveria ser apoiado para se privar do sexo ou demorar os primeiros encontros sexuais uma vez que é possível reduzir a infecção do HIV. Quais sao as formas principais de HIV e transmissão de SIDA em Africa?8

• 80% ou mais Sexo • 15% Mãe-para-criança • 5% Sangue Infectado e produtos de sangue

Perguntas de discussão 1. Quando foi a primeira vez que o SIDA foi reconhecido no seu país? 2. Qual é a resposta do governo ao SIDA no seu país? 3. Qual é a resposta da igreja ao SIDA no seu pais?

202

Formas com que a Igreja pode firmar Parceria Com Organizações Nao-religiosas:

• Promover a abstinência e fidelidade • Encourajando o retardamento da actividade sexual entre adolescentes • Promovendo o uso e disponibilidade consistente de preservativos, inclusive

preservativos femininos, •: Fortalecimento de

— Programas para controle de DTSs (doenças sexualmente transmitidas), inclusive administração de ISTs (infecções sexualmente transmitidas)

— Segurança de sangue — Prevenção de infecção — Alimentacao e cuidados clínicos — Aconselhamento e testagem (o AT) — Cuidados domiliciarios para pessoas que vivem com HIV/SIDA (PVHS)

• Mostrando compaixão para o infectado e afectado, inclusive cuidado de órfãos • Reforcando o papel das pessoas que vivem com HIV/SIDA • Apontando a intervenções para grupos de alto risco • Promovendo sociedades publicas/privadas relativas a educação de HIV/SIDA

1 UNAIDS, 2008

(HTTP://DATA.UNAIDS.ORG/PUB/FACTSHEET/2008/20080519_FASTFACTS_HIV_EN.PD). 2 UNAIDS. 3 Organização Mundial de Saúde, 13 de agosto de 2008 (http://www.who.int/en /). 4 AVERT, 7 2008 de agosto (http://www.avert.org/symptoms.htm). 5 AVERT, 7 2008 de agosto (http://www.avert.org/abc-hiv.htm). 6 AVERT, (WWW.AVERT.ORG). 7 “Programa em comum do HIV/SIDA. Folha de facto: a África sub-sahariana,” UNAIDS, 7 de

agosto 2008 (http://data.unaids.org/pub/GlobalReport/2006/200605-FS_SubSaharanAfrica_en.pdf).

8 UNAIDS, 7 de agosto de 2008 (http://www.unaids.org/en/CountryResponses/Regions/SubSaharanAfrica.asp) .

203

Módulo 3: Impacto do HIV e SIDA nos Jovens Propósito O HIV/SIDA é uma ameaça enorme ao desenvolvimento social, físico, e psicológico a mocidade e os jovens adultos. Este módulo é projectado para ajudar para as pessoas a entender a profundidade desta ameaça. Actividade 1. Divida os participantes em grupos pequenos e peça lhes que discutam as

perguntas seguintes: • Quais sao algumas formas o HIV e SIDA terá impacto a longo prazo em

indivíduos, sociedade, e a igreja? O que significará este impacto? • Como é que as prácticas sexuais, culturais, encorajam ou desencorajam a

expansão de HIV/SIDA?

2. Reagrupe num conjunto grande e peça para cada grupo pequeno fazer a reportagem de sua discussão. Possíveis Áreas de Impacto:

Saúde Agricultura Vida Social Educação Familiar Segurança Nacional Órfãos Econômico

Exemplo: a Família – Crianças que criam as crianças porque os pais já estão vivos. Note do Facilitador: Use a informação abaixo para complectar a discussão.

Vida social O HIV e SIDA adicionam uma tensão enorme aos indivíduos infectados e as suas família de que são em frente com as demandas de se preocupar seriamente para com o doente e com o trauma de morte. Eles também enfrentam os fardos econômicos de cuidados médicos, custos funerários, e perda de renda. Todos estes factores são piorados pelo estigma associado com o SIDA. As pessoas podem ser as víctimas de preconceitos do trabalho, na comunidade, a igreja/mesquita e em casa. A morte de um adulto pode ter um impacto dramático na estrutura da família e função. As crianças, os ancioes, ou pais solteiros que podem permanecer a gerir casas sozinhos. Órfãos O HIV e epidemia de SIDA tem, e provavelmente continuará produzindo números grandes de órfãos. O cuidado aos órfãos é um dos maiores desafios que enfrentam o continente. As estruturas familiares estendidas freqüentemente querem as órfãs; ainda, muitos terminarão nas ruas. Os orfãos enfrentam o trauma de pais perdedores e o estigma em volta do HIV e SIDA. Eles normalmente têm menos acesso a educação ou comida que os nao-órfãos, e eles enfrentam a pobreza pior

204

com o número de aumentos de dependentes nas casas que os querem. Finalmente, como crianças debaixo de tensão, eles crescem sem proteccao e apoio adequada dos parentes e estão a maior risco de desenvolver comportamentos anti-sociais ou destrutivo e de ser os parceiros menos produtivos de sociedade.1 Saúde O HIV e SIDA afectam os adultos que normalmente estão entre os parceiros mais saudáveis da sociedade. Também números grandes de crianças com HIV ou SIDA sofrerão de doenças sérias, crônicas que resultam num aumento dramático na necessidade por cuidado médico. Isto tem implicações para ambos os sectores de cuidado médico públicos e privados. Os tratamentos básicos que podem melhorar consideravelmente a qualidade e comprimento de vida são caros. Além disso as pessoas com SIDA podem viver mais tempo e podem requerer hospitalização para condições terminais. Educacional A abstinecia por um único professor (infectado por HIV) impactos num número grande de crianças. Escolas também têm que lidar com números significantes de crianças infectadas ao nascimento ou por abuso sexual. Os adolescentes sexualmente activos, mulheres especialmente jovens que são infectadas afectarão os sistemas educacionais. Além disso, muitos milhares de crianças precisarão de apoio para se lidar com o impacto psicológico, social, e econômico de HIV e SIDA nas suas famílias ou casas. Econômico O HIV e SIDA resultarão com o passar do tempo em custos econômicos altos. Muitos negócios terão dificuldades que resultam no custo de empregados afectados que perdem dias de trabalho. Além, os custos do seus cuidados médicos serão muito caros para muitos negócios. Em um nível global, HIV e SIDA poderiam resultar numa redução de pessoas qualificadas e experientes. Também podem ser reduzidos o crescimento econômico e desenvolvimento se investimento em infra-estrutura, educação, e suporte qualificado que dimunuem por causa de uma ampla diversão de recursos para o HIV e cuidados do SIDA. Práticas culturais que Imprensam a Expansão de HIV

• Herança da Esposa–Uma viúva é freqüentemente passada para outro homem na família e é esperado que ela cumpra deveres sexuais com aquela pessoa.

• Rito de Viuvez –algumas culturas acreditam que os irmãos do marido têm que dormir com a mulher antes do espírito do marido partir permanentemente.

• Mutilacao/Corte Genital Feminino–Esta práctica existe para ajudar mantenha a castidade da fêmea cortando o seu clitóris e suprimindo o desejo sexual.

• Desequilíbrio do poder em Relações homem-mulher–Uma mulher não é permitida negociar para sexo. Até mesmo fora de matrimônio, mulheres não têm o poder para negociar para prácticas sexuais mais seguras.

205

• Parceiros Sexuais Múltiplos–Culturalmente é aceitável para um homem ter mais de um parceiro sexual, até mesmo aparte do assunto de poligamia. Porém, não é aceitável para uma mulher fazer o mesmo. Ao longo de África, muitas sociedades toleram esta contradição.

• Sexo Pre-matrimonial–Entre alguns grupos étnicos que o homem tem que dormir com a mulher antes de matrimônio ou então o pai da mulher nao dá permissão para matrimônio.

• Sexo Seco–Algumas mulheres usam as agentes secantes para apertar as suas vaginas de forma que os homens se desfrutem mais de sexo com elas. Secando da vagina causa o rasgamento que pode causar hemorragia.

• Prazer Sexual para Homens–Algumas culturas praticam o puxamento do clitóris de uma menina jovem para aumentar de tamanho, de forma que quando ela for adulta, o seu parceiro pode gostar de brincar com clitoris.

• Sistema Trokosi–as meninas virgens são “sacrificadas” a reconciliar os pecados da família sendo escravizadas e se tornando esposas de padres de fetiche. Acredita-se que isto paga pelos crimes cometidos por qualquer parceiro passado ou presente da família. Embora muitos governos prescrevam prácticas como estas na política, na prática, eles ainda existem em algumas comunidades.

É importante que os líderes religiosos Cristãos e muçulmanos trabalhem juntos para dialogar com os líderes religiosos tradicionais na mudanca e eliminacao de algumas destas práticas insalubres. O Assunto da Religiosidade e HIV/SIDA Os Cristãos acreditam no poder de Deus realiza-se qualquer coisa. Porém, nunca foi documentado, em qualquer momento ou alguem alguma vez reivindicou ter sido curado do HIV e SIDA. Deus e a fé da pessoa podem autorizar uma pessoa para viver positivamente, ter vida saudável, e produtiva; mas, ninguém foi encontrado que converteu o HIV positivo para HIV negativo. Por exemplo, Mágic Johnson descobriu que era HIV positivo quando estava nas fases precoces. Ele pôde obter o melhor cuidado médico e físico porque ele é rico. Porém, ele ainda é entretanto HIV positivo ele parece estar em condição física boa. Embora nós sabemos que com Deus todas as coisas são possíveis, é importante que nós não alimentemos na tendência de pessoas para se ocupar de actividades sérias, despreocupadas, e perigosas ou práticas, esperando que Deus produza milagres nas suas vidas. Caminhos em que Comunidades de Fé Podem Reduzir o Impacto do HIV/SIDA:

• Aceitar as Pessoas que Vivem com HIV e SIDA (PLWHAs). • Reduzir o estigma e discriminação contra PLWHAs. • Apoiar os infectados e afectadas e órfãos. • Melhorar o estado de mulheres. Por exemplo, ajudar a desenvolver actividades

geradoras de renda.

206

• Fornecer apoio espiritual e material para PLWHAs. • Mostrar compaixão para com as PLWHAs. Por exemplo, corpos religiosos

podem colocar acima grupos de apoio e sistemas para o infectado e afectado. • Promover um maior envolvimento das Pessoas que Vivem com SIDA em

actividades sociais e religiosos.

Desigualdade de gênero e o HIV/SIDA A pobreza e desigualdades de gênero são factores principais que contribuem para a expansão do HIV e a epidemia do SIDA.2

• A presente taxa de infecção de HIV é maior entre as mulheres e meninas. • Em África onde a epidemia esta nas mulheres muito severas, e os jovens são

mais provável três vezes mais de ser infectados que os homens jovens. • Além de ser um assunto de saúde e de desenvolvimento, o HIV/SIDA também

é unido intimamente ao gênero desigualdade.3

Fatores biológicos Que Colocam as Mulheres a um Maior Risco de Infecção do HIV

• área superficial dos órgãos genitais femininos é maior. • A vagina é um receptáculo. • O sêmen contém uma concentração mais alta do vírus que os fluidos vaginais. • A membrana de muco da vagina está magra e delicada, tornando-a vulnerável

para trauma que se torna num ponto de entrada para o vírus. • infecções sexualmente transmitidas freqüentemente não mostram nenhum

sintoma em mulheres assim elas não são descobertas cedo.

1 Pieter Fourie e Martin Schönteic, “a Nova Ameaça de Segurança em África: HIV/SIDA e

Segurança Humana na África do Sul,” Revisão de Segurança africana, 10.4 (2001), pág. 8; 7 de agosto, 2008. (http://www.iss.co.za/Pubs/ASR/10No4/Fourie.html).

2 para definições adicionais ao redor de assuntos de gênero lea: Gênero e Desenvolvimento: Conceitos e Definições, pelo Reeves Castanho e Sally Baden, Instituto de Estudos de Desenvolvimento, Universidade de Sussex, 03 de fevereiro de 2000.

3de HIV e SIDA: Política e Diretrizes de Estratégia, Conselho para Missões Mundiais, novembro, 2005.151

207

Módulo 4: Gênero e HIV/SIDA Definições1

Gênero recorre às idéias e práticas socialmente determinadas do que é ser feminino ou masculino. Desigualdade de gênero se refere a mulheres que não têm as mesmas oportunidades de vida como homens, inclusive a habilidade para participar na esfera pública. Papéis de gênero são os papéis diferentes que os homens e mulheres jogam. Estes papéis variam de comunidade a comunidade, entretanto há vários linhas comuns. Estes papéis representam as vidas de homens e mulheres, inevitavelmente às vezes em relação ao HIV/SIDA. Quais são estes papéis?

Actividades 1. Identifique os diferentes papéis sociais de homens e mulheres.

(Aproximadamente 20 minutos) • Divide os participantes em grupos de seis. • Desenhe um quadro grande semelhante a Mesa 1 (debaixo de) e discuta e

alista papéis de homens e mulheres em relação à economia, comunidade, família, e relações sexuais.

• Aliste numa forma positivo e negativo como estes papéis afectam e são afectado por HIV/SIDA

2. Discuta os papéis de homens e mulheres na sua igreja e como estes papéis

afectam e são afectado por HIV/SIDA, ou como HIV/SIDA afecta os papéis. (Aproximadamente 10 minutos) • Aliste estes papéis como colunas separadas no quadro. • Aliste as formas positivas e negativas destes papéis de homens e mulheres na

sua igreja que afectam e são afectados por HIV e SIDA.

3. Numa sessão plenária (grupo cheio), discuta as perguntas seguintes. (Aproximadamente 20 minutos): • Quem tem a maioria do poder na economia, comunidade, igreja, família, e nas

relações sexuais? • Como o poder de estrutura na sociedade se relaciona ou promove

vulnerabilidade e HIV/SIDA? • Quais sao algumas formas que você, como um Cristao, pode afectar papéis sociais para trazer mais igualdade e autorização a esses vivendo com o HIV/SIDA, os que lhes cuidam e de suas familias?

208

Tabela 1: Papéis dos Homens e Mulheres numa Aldeia no Zimbabwe2

Homens Mulheres

Economica

É o ganha-pão principal Decide quanto dinheiro deve dar à família

Decide qualquer despesa grande para a família, como mensalidades escolar, medicamento

*Dá trabalho extra nos campos *Ganha quantia pequena de renda extra, como vender legumes no mercado,

Comunidade

• Esta envolvido em políticas e toma decisões

• Representa a aldeia • Faz a gestao da aldeia • Faz a gestao do comitê de

desenvolvimento

• Dá apoio práctico para órfãos

• Ajuda os vizinhos que estão doentes

• Partilha notícias e informações com outros

Família

• Actua como cabeça de casa

• Da orientação moral e castigo

• Leva a família para igreja

• Fazem a arte culinária e limpezas

• Dá cuidado prático as crianças

• Ajuda os parceiros que estão doentes

Relacções sexuais

• Decide quando, onde, como, e com quem ter sexo

• Decide se deve usar um preservativo

• Decide em ter ajuda ou não, como para uma DTS

• Têm tantos parceiros sexuais quanto deseja

• Aceita que os desejos de marido relacionados ao sexo

• não expressam prazer ou dor relacionadas a sexo

• Gera crianças

Efeitos negativos

• Mais aumentos de parceiros com risco dele contrair o HIV

• responsabilidade Pesada para dar para família

• Sem poder para controlar quando ter sexo

• Sem poder para controle se um preservativo é usado

• Fardo a dobrar de querer crianças e trabalhar

209

Porquê as Mulheres e Raparigas são vulneráveis? Actividade para com Jovens

Examine as razões por que as mulheres tem maior risco de infecção de HIV que os homens.

1. Divida os jovens em pares e, usando pedaços separados de papel (notas idealmente pegajosas), peça para os pares alistarem possíveis causas de desigualdade–uma causa por pedaço de papel. Lembre os jovens que as causas de vulnerabilidade variarão de cultura para cultura. Se se usam notas pegajosas, nomeie para cada par numa seção da parede no qual se colam as suas notas. (Aproximadamente 10 minutos)

2. Se reúne e se discute resultados emparelhados e a sua significação com o

grupo cheio (Aproximadamente 15 minutos), perguntando: “Há temas ou categorias para algumas destas causas?”

3. Tenha o grupo cheio começar a mover ao redor e posicionar as notas

pegajosas em categorias na parede–criando títulos se eles assim o desejam. Discuta e concorde no potencial, nomes de categoria largas. Escreva categorias em cartões e prenda à parede com agrupamentos de documentos, lembrando se daquela divisão em categorias que não deveriam ocultar o facto que tudo estã inevitavelmente inte-relacionados. (Aproximadamente 15 minutos)

210

Razões para a Vulnerabilidade de Mulheres e Meninas Em Relacção ao HIV

• conhecimento Inadequado sobre a doença • acesso Insuficiente para a saúde sexual reproductiva e serviços de educação • Inabilidade de negociar sexo mais seguro devido a discriminação de gênero e

desequilíbrios de poder • Falta de métodos de prevenção e controlo do HIV, como o preservativo

feminino e microbicidas. • violações de direitos humanos contra mulheres

Uma vez que as mulheres e meninas não podem ter acesso a educação, propriedad, liberdade de violência, e segurança econômica, elas permanecerão ao risco mais alto para o HIV.

Tabela 2: Um Quadro de Factores

Cultural

Econômico

Educacional

Social

Religioso

Herança da esposa

Os homens

podem ter mais de um parceiro sexual, mas as mulheres não

podem

Pobreza leva as mulheres a se ocupar de sexo inseguro por

dinheiro, habitacao,

alimentacao ou educação

Mulheres são excluídas de sistema de herança.

Mulheres às vezes precisam deixar

os seus trabalhos para querer um parceiro familiar

com SIDA.

Oportunidades de emprego

limitadas

As meninas são freqüentemente negadas o direito a educação e nao

têm acesso a informação sobre sexo e HIV/SIDA

As meninas são exigidas para que

deixem de ir a escola para

procurarem um parceiro familiar

com SIDA

Meninas são vulneráveis a

violencia/vialacao

Meninas se casam cedo, com

homens mais velhos

Meninas/mulhers não são freqüentemente permitidas para ou podem ser relutantes a pedir aos seus parceiros sexuais masculinos que usem preservativos

Há subjugação de mulheres baseada na interpretação bíblica imprópria

Política de igreja em contracepção

é variada

211

Qual Deveria Ser a Resposta a Esta Situação? Nao há ninguém com resposta global para reduzir a vulnerabilidade de mulheres. Cada uma destas respostas terá níveis variados de sucesso que depende de circunstâncias específicas. A estratégia de ABC – Abstenha-se, Seja fiel, Use um Preservativo (Abstain, Be faithful, Use a Condom) – é o centro de muitos programas de prevenção do HIV. Porém, em muitos paises de África, está a realidade:

• Abstencao ou insistencia no uso de um preservativo não é realístico porque o estupro e outras formas de violência sexual são difundidas.

• O relatorio mundial indica que cerca de metade de todas as meninas e mulheres jovens sao forcadas ao primeiro encontro sexual.3

• Apenas 11 por cento de mulheres na Zâmbia acreditaram que têm o direito para pedir a um marido que use um preservativo.4 (um exemplo dos direitos de mulheres).

Assim, a estratégia de ABC por si só nao é realística nem suficiente. O matrimônio não necessariamente provêm duma rede de segurança:

• Em muitas partes do mundo, a maioria de mulheres está casada nas idades de 20 e tem taxas mais altas de HIV que os solteiros, pares sexualmente activos.5

• Em casas habitadas por pobres em África, a presença de um paciente de SIDA pode absorver todo o trabalho doméstico, a maioria diste é feito por mulheres.

• Em casas afectadas por HIV e SIDA, reduz-se a renda familiar originando o abandono das crianças nas escolas, e as meninas normalmente são as primeiras a sairem. A África, por exemplo, a participação escolar formal, especialmente entre meninas esta a decrescer.

Uma estratégia compreensiva é necessaria:

• Para elevar o acesso a educação das raparigas • Reforçar a proteção legal de propriedade de mulheres e direitos de herança • Combater o molestamento sexual e violência contra mulheres • Assegurar que as mulheres tenham acesso aos servicos de prevenção do

HIV/SIDA

Actividades 1. Como um grupo, discuta os aspectos positivos e negativos da estratégia ABC,

especialmente com relação as mulheres. (Aproximadamente dez minutos) 2. Em grupos menores de três ou quatro, e com referência para os assuntos

identificados na Tabela 2, identifique acções adicionais que podem ser usadas para reduzir a vulnerabilidade de mulheres e meninas ao HIV/SIDA. Peça alguém de cada grupo dar um relatório de dois minutos ao grupo maior que incluindo pontos de discussão fundamentais.

212

Plano de acção A natureza de desigualdade de gênero e como se manifesta dentro das igrejas varia. Porém, seria muito surpreendente encontrar uma igreja ou comunidade para as quais tal desigualdade não se observa, pelo menos em parte. Reconhecendo esta desigualdade de gênero, e que reforça a expansão do HIV e SIDA, é uma tarefa importante da comunidade de fé. Quando estas desigualdades são identificadas, há medidas concretas que podem ser levadas a cabo para reduzir o seu impacto.

Actividades 1. Identifique e registre acções que a sua igreja ou comunidade pode levar a cabo

para enviar um mínimo de duas causas específicas de desigualdade de gênero. 2. Desenvolva um plano para a implementacao destas acções, inclusive um jogo

claro de objectivos, prazo, recursos necessarios, pessoas envolvidas, e métodos de avaliação.

213

Conclusão Tomando em consideração destas desigualdades não representa uma tarefa reservada somente para mulheres; também os homens devem ser envolvidos completamente. Para os principiantes, os homens têm que declarar tolerância zero pela violência contra mulheres. Eles têm que transmitir educação às suas filhas e para o alívio do fardo do cuidado nas mulheres. Em resumo, as mulheres e homens têm que trabalhar promover e proteger os direitos humanos de todas as os mulheres e meninas confrontam a pobreza e desigualdades de gênero que abastecem a epidemia.

NOTAS

1 Reeves e Baden. 2 “ferramentas juntas agora! Ferramentas de Participacao para Facilitar a Mobilizacao de Comunidades

do HIV/SIDA,” HIV/SIDA Internacional, dezembro de 2005. (www.aidsalliance.org). 3 “as mulheres, as Meninas e HIV/SIDA,” Organização Mundial da Saúde, 2004, (http://www.wpro.who.int/NR/rdonlyres/F1F88521-518C-4EAC-AF7E-

1F07A4E9FF0B/0/WAD2004_Women_Girls_HIV_AIDS.pdf). 4 “uma Dose de Realidade: os Direitos das Mulheres na Luta Contra o HIV,” Assistencia dos

direitos humanos, 21 de março de 2005 (http://www.hrw.org/english/docs/2005/03/21/africa10357.htm).

5 Kofi Annan. “As Desigualdades de sociedade Colocaram as Mulheres ao Injusto, Inconscionavel, Risco Insustentável,” Discurso de Nações Unidas, 3 de março de 2004 (http://www.un.org/News/Press/docs/2004/sgsm9186.doc.htm) .

214

Módulo 5: Factores Sociais que Influenciam na Disseminação do HIV/SIDA

“Como um reflector, expõe o HIV/SIDA e revela a fragilidade de aspectos de nossas vidas pessoais e comunais–coisas que até agora nós estivemos pouco dispostos a

confrontar. Isto força os seres humanos para confrontar a morte e o significado da vida, de

modo que poucas outras doenças humano o fazem. Enfrentando, a morte ou mortes dos que vivem com o HIV, somos todos confrontados com nossa própria

fragilidade.” 1

Introdução Quando a pessoa se mover para além dos números grandes das pessoas infectadas com o HIV às faces do SIDA, a pessoa nota o sofrimento de ambos o infectado e o afectado. O HIV/SIDA não cria impacto só as vidas desses que são HIV+. O vírus também muda as vidas das famílias, amigos, e comunidades. Não só são as vidas de pessoas e relações afectadas, mas também é aumentada a dôr nas pessoas vivendo com o HIV/SIDA em África através de percepções economias, sociais e culturais (desequilíbrio de gênero, vergonha social, estigma, e o silêncio e negação de famílias e igrejas), e pobreza. Factores Prováveis de Influenciar a Transmissão do HIV/SIDA

Econômicos O HIV/SIDA não é só uma doença de países pobres. Os Estados Unidos são muito ricos e há mais de um milhão de pessoas infectadas.2 A Botswana, um dos países mais ricos na África, é um dos oito países no mundo cuja população adulto tem um “prevalência de HIV que excede os 15%.” 3 Claramente que não há nenhuma conexão simples entre HIV/SIDA e a riqueza nacional de um país ou estado de pobreza. Porém, acredita-se que a extensão do HIV num meio rural sustenta alguma relacção à interacção entre o nível de riqueza dum país e as formas nas quais a riqueza é distribuída e gerida.4 A habilidade para compartilhar com igualdade permite que uma sociedade funcione com os melhores interesses de tudo em mente. De acordo com este paradigma, uma epidemia de SIDA é mais provável acontecer em países onde a distribuição de recursos é deficiente. Também as economias inconstantes na África intensificaram a migração de trabalho. Este movimento contínuo das pessoas é um factor subjacente na expansão de HIV/SIDA. Por exemplo, os homens de países como Lesoto, Botsuana, Suazilândia, Malauí, e Zâmbia viajam para a África do Sul para o emprego; ou os homens de Burkina Faso viajam a Costa do Marfim e deixam para trás as sua famílias para períodos longos de tempo. Na África do Sul ou na Costa do Marfim, os homens podem morar num único albergue de sexo

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abarrotado que é freqüentado por trabalhadores de sexo. Estas condições vivas resultam em comportamentos de alto risco que aumentam a expansão de HIV entre os trabalhadores migratórios. A mobilidade dos homens de áreas rurais para cidades e cidades para o trabalho também resultou no aumento da infecção do HIV. Os homens de aldeias pequenas entram em cidades próximas para encontrar emprego. No lugar de se migrarem de um lado para o outro, eles ficarão cada vez mais na cidade durante várias semanas antes de voltar à aldeia. Social e Cultural Desequilíbrio de gênero

Há várias dimensões de gênero que são úteis para entender a expansão e impacto de HIV/SIDA nas sociedades de África: • As convicções sociais e culturais e práticas: poligamia, práticas de sexo

inseguras, •O casamento a uma viúva para o irmão do marido falecido. Se o marido

morreu de SIDA, a viúva infectada pode passar a doença ao novo marido. • circuncisão Feminina. O múltiplo-uso de instrumentos não-esterilizados

(como lâminas de navalha). Vergonha e Estigma As noções preconcebidas do HIV/SIDA conectam o vírus com promiscuidade. Esta visão traz vergonha e estigma aos que têm o vírus, especialmente para as mulheres e meninas. Não é incomum para as mulheres serem culpadas por transmitir o vírus aos homens. O medo de ser discriminado contra, previne a discussão aberta e diminui sistemas de apoio para os que sofrem com HIV/SIDA. Com estas atitudes que pairam sobre o HIV/SIDA, são muito difíceis para pessoas irem por testar ou admitir parceiros familiares que eles têm o vírus. Quando as pessoas são finalmente testadas, eles estão já em fases posteriores do vírus ou SIDA desenvolvida, e fazem tratamento e sobrevivência mais difícil. (Veja Módulo 6 neste capítulo para mais informacao sobre o estigma e vergonha.) Silêncio e Negação de Famílias e Comunidades de Fé O silêncio e negação são intricicamente ligadas com a vergonha e estigma. As famílias e igrejas não querem falar sobre o HIV/SIDA ou trabalhar com pessoas que são HIV+ por causa do estigma ligada ao vírus. Algumas igrejas encontram a maneira fácil e injustamente dizem que o HIV é um castigo de Deus. Quando as famílias e amigos não admitem que o HIV está presente, os que são positivos são menos prováveis de buscar tratamento e se precisarem corretamente. O silêncio e a negação são contribuintes significantes à expansão do HIV. Se as pessoas não falarem abertamente sobre o seu estado de HIV, a practica de sexo seguro menos provável será implementado. A negação espalha o HIV

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muito rapidamente. Se uma pessoa que é HIV+ negar o seu estado positivo, ele arrisca a propagação do vírus para tudos os seus parceiros sexuais.

Pobreza O HIV afecta o rico e o pobre em partes diferentes do mundo. Não obstante o vírus exacerba a pobreza, deixando as pessoas pobres, famintas, e sem acesso adequado aos cuidados médicos. Bem em cima da metade da população de vidas de África debaixo da linha da pobreza.5 O HIV/SIDA compõe pobreza. Algumas pessoas que têm o vírus não podem trabalhar ou são expulsas dos seus serviços por causa da discriminação. Algumas pessoas com SIDA estão muito doentes e fracas para ir para um centro de saúde para tratamento ou para escola. Uma inabilidade para ter acesso a estes recursos básicos para melhorar a vida da pessoa contribui para a pobreza até mesmo mais é difícil superar. Em 2005, a mesa redonda de alto nível sobre a Erradicação da Pobreza das Nações Unidas dita que a raiz da pobreza pode ser “categorizada em três grupos largos: a distribuição desigual de activos; insegurança e vulnerabilidade; e exclusão social e falta de poder.” 6

A má governação (por exemplo, a má gestão de fundos e bens consumiveis tem a ver com a corrupcao) é uma causa da distribuicao desigual de bens. A governancia duvidosa freqüentemente mantém o dinheiro e recursos para alguns, e muitos na comunidade ou nação vão famintos ou vivem sem necessidades básicas, como água limpa e abrigo adequado. Os assuntos de distribuição também podem vir como resultado de um desastre natural ou guerra. Podem ser estradas, escolas, e hospitais destruídas na guerra e em desastres como terremotos e ciclones. Tal devastação impede que os materiais, educação, e treinamento para alcançar os que na maioria precisam disto. Quando os recursos não localizarem igualmente todos os parceiros da sociedade, o ciclo de pobreza se torna mais fortificado. A insegurança e vulnerabilidade também às vezes são o resultado de guerra ou desastre natural. Grandes inseguranças surgem quando as pessoas são incertas que se eles e as suas famílias estarão vivas amanhã. A guerra e os desastres naturais também criam escasses de alimentos por causa da destruição de colheita, deixando as pessoas incertas sobre a próxima comida. Adicionalmente, há práticas culturais e convicções que contribuem a vulnerabilidade de pessoas. Por exemplo, em muitos países de África, as desigualdades entre os homens e mulheres criam ambientes inseguros para mulheres. As mulheres não são permitidas a escolher quando ou com quem eles têm relações sexuais. A exclusão social e fraco poder também mantêm a pobreza activa. Se as pessoas são excluídas da comunidade porque eles são HIV+, as suas vozes não são respeitadas ou são ouvidas. Esta exclusão social os separa de sabedoria e conhecimento comunal. Também o corte de valiosos recursos, deixa-os impotentes para trabalhar para uma vida melhor para eles e as suas famílias.

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Não é incomum para todos as três destas causas fulcrais de pobreza para sobrepor. Os factores econômicos, sociais e culturais que também perpetuam a subordinação de mulheres contribuem para à expansão do HIV. As mulheres podem ser forçadas a trabalho de sexo comercial pela sua situação econômica ou das suas famílias, deixando-os mais vulneráveis ao HIV/SIDA. Em muitas sociedades a subjugação de limites de mulheres o seu controle em cima dos próprios corpos e o poder para tomar decisões sobre reprodução. Uma mulher que trabalha num bordel enfrentar a pobreza opressiva, e pode argumentar: “Se eu trabalho aqui, posso morrer em dez anos. Se eu não trabalhar aqui, eu morrerei de fome amanhã.” 7

Segurar uma relação complexa entre pobreza e o HIV/SIDA é central a uma

compreensão do impacto da epidemia na vida humana. Em África, o HIV/SIDA é largamente entendido como uma doença de pobreza por causa do efeito econômico incapacitando famílias. O HIV/SIDA sabota tentativas da redução da pobreza perpetuando o sofrimento econômico e a vulnerabilidade crescente e a exclusão social.

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Actividade (20 minutos) 1. Quais são os factores no seu país ou comunidade que são prováveis a influenciar

a transmissão do HIV? 2. Qual destes factores no país ou comunidade são prováveis de aumentar a

vulnerabilidade de pessoas a infecção do HIV e aumentar o impacto do HIV/SIDA nas famílias e na economia?

1 Tinyiki Sam Maluluke, Conselho Mundial das Igrejas, “Um Currículo Sensivel do HIV/SIDA” o

HIV/SIDA e o Currículo: Métodos de Integrar HIV/SIDA em Programas Teológicos, ed. Musa W. Dube (http://www.wcc-coe.org/wcc/what/mission/dube-7.html).

2 “HIV/SIDA Folha de Facto,” Henry J. Kaiser Fundação Familiar, setembro de 2005 (http://www.kff.org/hivaids/upload/Factsheet-the HIV-AIDS-epidemics-in-the-united-states-2005-Update.pdf); “América do Norte, Europa AIDS Resumo da Atualização da Epidemia Ocidental e Central e Regional,” UNAIDS, março de 2008 (http://data.unaids.org/pub/Report/2008/jc1532_epibriefs_namerica_europe_en.pdf).

3 “Atualização da Epidemia do SIDA na África sub-saariana, Resumo Regional,” 2008 de março (http://data.unaids.org/pub/Report/2008/jc1526_epibriefs_ssafrica_en.pdf).

4 Michael J. Kelley, S.J. “HIV e SIDA: Uma Perspectiva de Justiça,” abril, 2006, Centro Jesuítico para Reflexão Teológica, Lusaka, Zâmbia, 12 agosto 2008 http://users.online.be/~rikdg/doc3/Kelly_Justice_April_2006.doc).

5 “quantas Pessoas Sobrevivem em Menos que $1 por Dia?” dezembro, 2005 (http://earthtrends.wri.org/updates/node/6).

6 “as Conclusões da Mesa Redonda do Alto-nível sobre a Erradicação da Pobreza,” 11 de fevereiro de 2005 (http://www.un.org/esa/socdev/csd/csocd2005/docs/conclusionsp.pdf), página 1.

7 WCC, Seminário de Grupo Consultivo sobre o SIDA, Vellore, Índia, 7 1995.160 setembro,

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Módulo 6: Reduzindo o Estigma do HIV/SIDA e Discriminação

Introdução Desde o princípio, a pandemia do HIV/SIDA tem sido acompanhada por medo, ignorância, negação, e silêncio. Isto conduz a estigmatização e discriminação contra pessoas com HIV/SIDA e as suas famílias. Além disso, muitos dos que não sabem o seu estado de HIV vivem com medo de enfrentar o estigma e a discriminação se eles tiverem que contrair a doença. Diga se que o estigma do HIV e SIDA tem a ver com fenômenos sociais como são as preocupações quase biológicas e médicas. A epidemia global do HIV/SIDA activou respostas de compaixão, solidariedade, e apoio, dando o melhor a pessoas e suas famílias, e comunidades. Mas também produziu reacções de ódio, negação, rejeição, culpa, e vergonha. O estigma relaccionado pelo HIV é reconhecido como o único maior desafio a reduzir a velocidade da expansão do Estigma da doença.1 É uma ferramenta poderosa de controle social. Pode ser usado para marginalizar, excluir, e dar poder de exercício acima de indivíduos. E, em certos exemplos, as pessoas são negadas o acesso aos serviços e tratamento dos que eles precisam. Estigma O Estigma relacionado ao HIV recorre a todas as atitudes desfavoráveis, convicções, e políticas dirigidas para pessoas que se afirma terem HIV/SIDA como também para as suas familiares, parceiros íntimos, grupos sociais, e comunidades. Os padrões de preconceitos que inclui a desvalorizacao, descontos, desacreditos, e discriminacao contra estes grupos de pessoas, jogo que fortaleça existencian de desigualdades sociais–especialmente os de gênero, sexualidade, e raça–isso está na raiz de estigma.2 Link e Phelan (2001) descreve o estigma que acontece quando quatro componentes relacionados vierem juntos3:

• Distinguir e etiquetar diferenças • Associar diferenças humanas com atributos negativas • Separando “nós” e “eles” • Perda do estado e discriminação que convergem no contexto de poder social,

econômico, e político

Discriminação A estigmatizacxao freqüentemente conduz a discriminação que recorre a qualquer forma de tratamento, distinção, exclusão, ou restrição de uma pessoa baseada no grupo de uma pessoa, classe, situação, ou características em lugar do mérito da pessoa.

Actividade 1. Dê cartões de notas (numa variedade de cores) para participantes e deixa

cada um escrever definições do estigma e discriminação com ele ou ela os percebe baseado nas experiências dela ou observações culturais.

2. Depois de alguns minutos, coleccione e prenda cartões à parede e discuta.

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3. Crie definições de grupo sobre o estigma e discriminação.

Por que há Estigma Relacionado ao HIV e SIDA Em muitas sociedades, pessoas que vivem com o HIV e SIDA é considerado vergonhoso. Em algumas sociedades o HIV/SIDA é associado com grupos de minoria ou com os comportamentos de trabalhadores de sexo comerciais ou homossexuais. Outros vêem a doença como resultado de irresponsabilidade pessoal. Infelizmente estas respostas negativas para o HIV/SIDA existem amplamente e freqüentemente alimentam e reforçam idéias dominantes de bem e de ruim com respeito a sexo, doença, e próprio e comportamento impróprio. Factores Que Contribuem a Estigma Relaccionado ao HIV/SIDA

• Crenças Religiosos ou convicções morais levam algumas pessoas a entender o HIV/SIDA como o resultado de falta de moral que merece ser castigado

• Algumas pessoas acreditam que o HIV e SIDA a feitiçaria são unidas • é uma doença ameaçadora da vida • Não há nenhuma cura conhecida.

Formas do HIV - e Estigma relacionado ao SIDA e Discriminação Quando o HIV/SIDA se tornou uma doença conhecida, causou um susto global. Assim comunidades, como também países, estabeleceram várias medidas para “protejer” lhes. A legislação incluiu observacao compulsória e testagem como também limitações em viagem internacional e migração. Há leis que insistem na notificação compulsória de casos de HIV/SIDA e também a restrição dos direitos da pessoa para anonimato, confidência, e liberdade de movimento. Estes foram ordenados e justificaram nos sentimento de que a doença é um risco de saúde pública. Hoje a situação está mudando uma vez que as pessoas ganham um entendimento mais profundo da doença. Até mesmo como as leis são mudadas, lá permaneçem muitos que não entendem o HIV/SIDA. Os preconceitos permanecem com pessoas que vivem e perpectuam o estigma e discriminação.

Famílias Na maioria de países em desenvolvimento, os parceiros familiares são os doadores de cuidados primários para o doente. Porém, não são todas as famílias que são amorosos em casos de HIV/SIDA. Não é incomum para parceiros infectados se acharem estigmatizados por e discriminados contra dentro das suas próprias famílias.

“A minha irmã manteve tudo separado para mim: minha xícara, chapeu, lavou tigela e todos os outros utensílios. Nós comíamos juntos até que eles ficaram a saber da causa da morte de meu marido. Agora ela realmente me molesta. Eu

oro que ninguém venha estar nesta situação. Eu me pergunto, ‘não havera alguém que possa lhe murar e a educar? '”

221

As mulheres e Estigma

O impacto do HIV/SIDA em mulheres é particularmente alarmante. As mulheres freqüentemente são economicamente, socialmente, e culturalmente prejudicados e falta acesso igual para tratamento, apoio financeiro, e educação. Em muitas sociedades, entrende se que as mulheres são os transmissores principais de infecções sexualmente transmitidas. Em muitos países em desenvolvimento as mulheres são tratadas do HIV+ diferentemente dos homens. É provável que os homens sejam “desculpados” para com o comportamento que resultou na infecção uma vez que as mulheres não são transmissores.

“A minha sogra conta para todas pessoas que, por minha causa, o filho dela adquiriu esta doença.

Ela diz, ‘Meu filho é simples e tão bom quanto o ouro; mas olha para o assassino [referindo-se a mim] que trouxe a doença para ele. '”

O Emprego A suposição inexacta que o HIV pode ser transmitido por contacto casual ao local do serviço conduziu a uma situação onde numerosos empregadores terminam ou recusam emprego a pessoas de HIV+. Até mesmo se não são terminados contratos destas pessoas, há evidência de que as Pessoas que Vivem Com HIV/SIDA (PLWHAs) que se abrem sobre o seu estado no trabalho podem experimentar estigmatização e discriminação.

“Ninguém viria perto de mim, comeria comigo ou se sentaria e conversaria comigo.

Eu não pude aguentar com a discriminação, assim eu abandonei o trabalho.”

Inicialmente a maioria das companhias e organizações não tem politicas sobre o HIV nos locais de trabalho e como resultado poderiam ser pedidos para os candidatos de trabalho que completassem testagem de pre-emprego. Alguns empregadores usaram os resultados do teste para negar oportunidades de emprego a PLWHAs. Não seria desconhecido para o director de desenvolvimento de recurso humano num país em desenvolvimento a dizer: “Embora não tenhamos uma política tão por agora, eu posso dizer que se a qualquer hora de recrutamento há uma pessoa com HIV, eu não o empregarei. Eu certamente não comprarei um problema para a companhia. Eu vejo o recrutamento como uma relacção de compra e venda; se eu não achar o produto atraente, eu não comprarei isto.”

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Actividades

1. Divida os participantes em grupos pequenos criando cenarios/demonstracoes, que contam sobre as dificuldades de viver com HIV/SIDA. Depois de alguns minutos, chame cada grupo para executar seu rascunho/demonstração de teatro.

2. Nomeie os participantes a grupos pequenos diferentes criando peças satíricas que retratam uma variedade de respostas saudáveis e cheias de fé- a pessoas com HIV/SIDA.

3. Identifique como algumas formas as pessoas, igrejas, e comunidades deveriam responder ao HIV/SIDA e por que as pessoas são afectadas e infectadas com o vírus.

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Cuidados médicos O medo de estigmatização e discriminação conduziu a uma muito baixa taxa de

revelação do estado do HIV. Freqüentemente as pessoas não vão aconselhando e testagem, assim eles não podem ter acesso ao tratamento e cuidado até mesmo quando estiverem disponível. Alguns relatórios revelam que as pessoas são estigmatizadas e discriminadas através de sistemas de cuidados médicos, incluindo pessoal médico. Quando as pessoas de HIV+ acreditam que eles nao mesmo confiar pessoas de profissão médica, eles sentem –se muito perdidos e isolados.

Por que as Pessoas não Sabem do seu

Estado?

Soluções

Como a Igreja pode ser Encorajadora?

Não sabem onde ser testado

Aprenda o local de testar locais de parteiras de comunidade, clínicas, hospitais, pastores,

Seja informado sobre os locais mais actualizados

da área

O local não é facilmente acessível a todos e/ou é

caro para viajar

Agrupe recursos… Vá para locais de testagem

com os outros que também precisam ser

testados

Ajuda a estabelecer locais de testagem numa

variedade de locais Crie fundos para a

testagem Se infectado, pode não ter dinheiro ou recursos

para próprio cuidado médico

Encontre apoio dos indivíduos, grupos e

organizações que podem ajudar a fornecer

recursos educacionais, ajuda médica e

monetária,

Ajude a dar apoio e cuidado (financeiro,

emocional, espiritual, físico) para pessoas

infectados e afectadas por HIV/SIDA

Medo de ser testado, medo dos resultados, medo de ser visto por uma pessoa familiar

Encontre apoio dos indivíduos, grupos e

organizações familiares com assuntos de

vergonha e as complexidades

emocionais de HIV/SIDA

Dê apoio e seja confidencial

Ajudando a proteger o anonimato

Ajuda a dar apoio e cuidado (financeiro,

emocional, espiritual, físico) para os infectados e afectou por HIV/SIDA

Desinformacao: não pensam que eles estão

sob um risco, e então não precisam ser testados

Se você é sexualmente activo ou foi abusado

sexualmente ou estuprado, deve ser

testado

Dê informação precisa e educação acerca de como o HIV/SIDA é contraído e

expandido Encoraje as pessoas a saiber do seu estado, dando apoio as suas

famílias quando eles fica a saber do seu estado

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Actividade

Discuta as perguntas seguintes em grupos grandes ou pequenos: • Use quadro de papel e discuta os assuntos abaixo (crie seu próprio quadro e

adicione a informação como no exemplo). • Aliste as estratégias que as igrejas e comunidades podem adoptar para

encorajar as pessoas para conhecer o seu estado de HIV e buscar tratamento cedo necessario.

1 Geeta Rao Gupta, “Lições do Passado, Desafios para o Futuro: Uma Avaliação de HIV/SIDA em África,” Centro Internacional para Pesquisa em Mulheres, 8 2003 de janeiro, página 6 (http://www.icrw.org/docs/GRG_Speech_AIDS_010803.doc).

2 “Definição do estigma” Departamento de Saúde e Serviços Humano dos Estados Unidos (http://hab.hrsa.gov/publications/stigma/stigma_defined.htm).

3 Link and Phelan, “Conceptualizando o Estigma,” Revisão Anual de Sociologia 27:363-385 (2001)

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CAPÍTULO DEZOITO Abuso de substância

Introdução O abuso da droga era limitado a grupos pequenos mas era tido agora como uma obsessão global. Historicamente as pessoas tomaram remédio por várias razões: curativos, religiosos, e recreativos. A globalizacao facilitou o fluxo de drogas, particularmente em África onde a pobreza, governancia pobre, corrupção, conflictos armados, e fronteiras nacionais debilitadas que fizeram com que o continente se tornasse vulnerável ao trafico perigoso e ilegal da droga. Em África o uso da droga é freqüentemente associado aos menos educados e socialmente marginalizados.

Mais pessoas estão hoje abusando drogas que em qualquer outro tempo na história,

e muitas dessas pessoas são jovens. 1

MÓDULO 1: Tipos Comuns de Drogas Usados em África

O que É uma Droga? “A palavra ‘droga ' refere a qualquer substância ou produto que afecta as pessoas de modo que sintam, pensem, vejam, provem, cheirem, ouçem, ou se comportem. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define ‘droga ' como ‘qualquer substância, sólida, líquida, ou gásosa que muda a função ou estrutura do corpo de alguma forma. ' ”2

Medicamento: Uma substância que é usada para prevenir ou curar doenças. Então, por definição, medicamentos são drogas porque eles afectam os corpos de pessoas de alguma forma. Drogas Ilícitas (Ilegais): Drogas cuja produção, venda, distribuição, compra, ou consumo é proibida por lei. Dependência a Droga e Viciação a Droga: Duas condições que são freqüentemente usadas interligadamente. Eles recorrem a uma necessidade fisiológica compulsiva por hábito-formando drogas. “O viciado é um crônico, freqüentemente com doença de recaidas do cérebro causando uso compulsivo da droga; busca e uso apesar de conseqüências prejudiciais ao indivíduo que é viciado e para os que estao ao seu redor.” 3

Viciados em Drogas: Esses indivíduos que são viciados a drogas (quer dizer, que têm “um crônico, freqüentemente com recaidas de doença de cérebro causada pelo uao compulsivo de drogas e uso apesar de conseqüências

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prejudiciais a estes individuos e aos que se encontram ao seu redor”4). Abuso de droga: Refere-se a uma situação na qual as pessoas tomam ou consomem drogas ilegalmente ou sem supervisão médica para mudar a forma de como eles sentem, pensam, ou se comportam. O abuso de drogas pode prejudicar o fisico e/ou saúde mental. Puxador de Drogas: o que vende drogas ilegalmente ou sem supervisão médica.

Categorias de Drogas As drogas são classificadas em categorias que dependem do seu uso e efeito no corpo.

Depresantes: Sedativos que agem no sistema nervoso. Eles causam o relaxamento temporário e alívio de ansiedade e tensão mental. Quando usadas com o passar do tempo, elas têm a tendência a tornar o usuário dependente das mesmas. Exemplo: Heroina Estimulantes: Agentes que activam, ou aumentam a actividade do sistema nervoso central. Eles incluem anfetaminas e suppresantes de apetite sintético como phenmetrazine ou methylphenidate. Estimulantes podem causar pressão sanguínea elevada, náuseas, e/ou vomitos. Eles também podem causar comportamento violento e agressivo, agitação, e podem prejudicar julgamento. Exemplo: Cocaína Alucinógenos: Drogas que causam mudanças mentais profundas como euforia, ansiedade, distorção sensória, alucinações vívidas, ilusões, paranóia, e depressão. Exemplos: Mescaline e LSD. Tranqüilizantes: As drogas mais comuns aliviam a ansiedade e ajudam as pessoas a ter. Exemplos: Temazepam e Valium. Esteroides: Aumento do desempenho de drogas. A mocidade que quer edificar os seus músculos para parecer ajustados, assim como atletas que querem ganhar vantagem imprópria em cima de competidores da mesma categoria usam esteroides. Esta é a razão principal para “prova de droga” no mundo de desportos. Esteroides sao engolidos como pílulas ou cápsulas ou eles são injectados. Esteroides podem causar:

• Humor selvagem balançeado inclusive retirada, depressão, ciúme paranóico, irritabilidade extrema, agressão aumentada, ilusões, e julgamento desqualificado

• Dores asmaticas, mamilos menores, vozes profundas, e rompimento de ciclos menstruais em mulheres

• Impotência, testículos encolhidos, mamas inchadas, e baixa conta de esperma em homens

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• Danos ao fígado, coração, e rins em mulheres e homens • Crescimento desordenado na mocidade

Tipos de Drogas Esta secção vai relatar algumas das drogas mais comuns que são usadas pela mocidade na África. Eles incluem:

Álcool O abuso de álcool é uma das maiores ameaças a vida entre mocidade na África. Porque é produzido maciçamente e é vendido barato, o álcool é uma epidemia principal que diminui as vidas de centenas de adolescentes. O alcool é a droga mais amplamente aceite no mundo e é parte de muitas situacoes sociais. Muda o humor de uma pessoa, reduz inibições, e ajuda as pessoas a sentir se mais confiantes e menos ansiosos. É parte de celebrações e é usado para abafar sentimentos desagradáveis. O abuso de álcool freqüentemente começa quando uma pessoa acreditar que sem o álcool ele ou ela não poderão desfrutar uma ocasião ou poderão menos se ajustar a uma situação difícil. A dependência segue assim que o corpo se acostuma a um certo nível de álcool no sangue. O uso de álcool pode causar fala desarticulada, desajeitamento, e pode exagerar emoções. As doses mais altas podem causar visão redobrada, vertigens, cambaleamento, perda de equilíbrio, náuseas, vomitos, perda de consciência, e mesmo ate a morte.

Efeitos Extensivos do Uso de Álcool

• Irritação do estomago, úlceras, • Ressacas causadas por desidratação • Dano ao figado • Cânceres de garganta e da boca em grandes bebedores • Dano nutricional causado por negligência de uma própria dieta • Lesão cerebral causada directamente pelo álcool no sangue • Cegueira, perda de consciência, e perda de memória em períodos de tempo • Morte

Adicionalmente, o abuso do álcool causa problemas sociais, como: • acidentes de viação que podem levar a danos serios/permanentes ou morte • Violência • Assassinato por estupro e outro comportamento de criminoso Tabaco

Tabaco é um das drogas mais comumente abusadas no mundo. O tabaco assim como álcool, é barato e até recentemente, havia muita pouca intervenção governamental na sua produção e venda. A substância química principal no tabaco é nicotina. A nicotina é extremamente viciadora. Em alguns lugares, as crianças tão jovens dos oito anos de idade fumam cigarros. Os fumantes se tornam psicologicamente e fisicamente dependentes em nicotina.

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Efeictos de Tabaco • A nicotina causa pressão alta, aumento da taxa no coração, e

capacidade reduzida do sangue em transportar o oxigênio. • Em usuários de tabaco, a fumaça substitui oxigênio nos pulmões e pode

causar sufocação e paragem cardíaca. O uso a longo prazo de nicotina também é prejudicial ao fígado, como também aos rins e ao cérebro.

• Fumagem prolongada pode causar câncer e morte. Cafeína A cafeína é um estimulante moderado. Doses altas causam alucinacoes e visoes, prevenindo o sono. Também pode aumentar taxa de coração e pressão sanguínea. É um diuretico fraco (encoraja a formação de urina) e aumento a da taxa respiratória. As substâncias ricas em cafeína incluindo o café, refrigerante de noz, refrigerante a base de coca cola, bebidas energeticas, e assim por diante.

Efeitos de Cafeína • Doses pesadas de cafeína podem causar colapso nervoso e morte. • Em mulheres grávidas, doses altas de cafeína podem afectar o tamanho

de bebês ao nascimento. A cafeína aumenta o risco de abortos. Também foram conectados ao uso de cafeina, o baixo peso ao nascimento, sintomas de parto, e dificuldades viventes em recém-nascidos ao uso de cafeína pela mãe durante gravidez.

• O consumo pesado de cafeína também aumenta o risco da morte súbita inexplicada de bebês depois de nascimento e possivelmente durante a gravidez.5. Chá, café, e refrigerantes de coca cola deveriam ser evitados em doses grandes durante gravidez. A cafeína tem uma tendência de fechar o fornecimento do sangue à placenta, privando o fecto do alimento e de oxigênio.

Maconha Nomes comuns: narcótico, fumaça, maconha, erva daninha, puxa, sopre, cega, sopro, ganja, panela, erva, viúva,. Maconha (maconha, sativa) é extensamente produzido em África e no mundo inteiro. É uma droga ilegal mais popular em África e é produzido usando as mais recentes técnicas agrícolas comerciais. A maconha é fumada em forma de cigarro ou num tubo. Às vezes é usado em combinação com outras drogas, misturado na comida, ou preparado como um chá. Quando fumada, a maconha tem um odor pungente, distintivo, doce-e-azedo.

Efeitos da Maconha • O uso prolongado é conhecido por causar memória pobre e desordens. • Isto também causa o torcimento da percepção, dificuldade de

pensamento e de resolucao de problemas, perda de coordenação, e aumento da taxa de coração.

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• A maconha faz com que as pessoas sejam relaxadas e faladoras. • Porque é um depressante, tem a tendência a fazer com que as pessoas

tenham um tacto pior. • Os usuários da Maconha são conhecidos por ter um senso elevado de

audicao e percepções coloridas. • Os usuários freqüentemente relatam que a maconha melhora a

autoconsciência, os relaçionamentos, e lhes faz mais ter um “andamento fácil,” tolerante, e compreensivo. Alguns usuários de maconha dizem que lhes ajuda a ser criativos.

• O uso excessivo de maconha pode causar queimaduras e picar da boca e garganta, e é acompanhado por uma tosse pesada, produção de muco, e dor freqüente e agudo do tórax.

• Fumar maconha aumenta a probabilidade de desenvolver problemas respiratórios e câncer da cabeça, pescoço, e pulmões.

Cocaína

Nomes comuns: coca-cola, cocaína, Charlie, lavagem, pedra, base, pedras, craque. A Cocaína é uma das drogas mais perigosas e viciadoras no mundo. A Cocaína é um pó branco refinado da planta de coca que cresce na América do Sul. Normalmente é colocado numa superfície lisa com o copo e pica-se com uma lâmina de navalha, formando linhas magras ou rastos com as quais podem ser inalados por uma palha provisional enrolado ao papel-moeda. “Bufando” é a forma mais comum de consumo, entretanto às vezes é injectado. A cocaína é facilmente absorvida pelo forro das narinas. Inalacoes repetidas de cocaína danifica as membranas do nariz e pode corroer o septo nasal, a barreira entre um lado do nariz e o outro. A cocaína acelera a actividade do corpo e torna o usuário hiperactivo. Estes efeitos são normalmente intensos mas duram menos que uma hora. A cocaína liberta uma intenso movimento de energia, fazendo com que uma pessoa se sinta bem, mentalmente bem, falador, e confiante. A cocaína torna o usuário a almejar mais com a diminuicao do seu efeito no corpo.

Efeitos da Cocaína

• Cocaína torna o usuário inquieto, com nauseas, agitado, ansioso, paranóico, e possivelmente causa alucinações.

• Cocaína foi conhecida para causar paragem cardíaca, convulsões, e morte.

• Os usuários regulares de cocaína freqüentemente interrompem os padrões de sono. Eles sentem-se incapazes para aguentar com a vida até que eles tomem outra dose.

• As Pessoas que tomam cocaína podem acreditar que eles não podem ter um “tempo bom” sem a droga. Parando a droga pode produzir dores de cabeça terríveis, fadiga, náusea, sonolência, e depressão.

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Heroína Nomes comuns: beijoca, jogue fora, skag, H, marrom, cavalo, saqueia, menino A Heroína, como tabaco, é uma das drogas mais baratas no mercado. Porém, não é muito comum na maioria das partes de África. A heroína é um pó branco por fora ou marrom produzido da seiva láctea secada de plantas de ópio. A heroína pode ser fumada, bebida, cheirada, ou injectada. Fumos de heroína aquecida são inalados (“perseguindo o dragão”). Faz com que o usuário se sinta relaxado, feliz, sonhador–até mesmo sonolento em doses maiores. A heroína, como outros opiantes, causa constipação severa. Inalando a heroína danifica o nariz. A heroína deprime o sistema nervoso e pode causar tosse, espirros e irregularidades de taxa de coração. A heroína pode causar dilatamento de vasos sanguíneos e pode dilatar as pupilas.

Efeitos do Uso da Heroína • injecções não-estéreis causam abscessos, danos as veias, e introduzem

bactérias no fluxo de sangue • atrasa as reacções e diminui a concentração • causa náuseas e vomitos, especialmente com uso de primeiro-tempo, • doença do figado • complicações pulmonares • pode causar morte quando usado em quantidades enormes ou quando

injectado com materiais infectados • os usuários de heroina arriscam ser infectados com hepatites e

infecçoes de HIV/SIDA pela troca de agulhas infectadas e ceringas.

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Ketamina Nomes comuns: K, K especial, KitKat, droga de data-estupro, Ketamina é um anestésico poderoso usado principalmente por veterinários durante a cirurgia em animais de fazenda. Normalmente está disponível na forma de um pó líquido ou branco. Pode ser inalado ou pode ser bebido como um pó ou pode ser injectado como um líquido.

Efeitos de Ketamina • Ketamina faz com que a pessoa sinta-se desligado do corpo e pode

causar alucinações • Os usuários podem se ferir sem perceber, porque esta droga elimina a

dor • Ketamina pode causar a queda da taxa de coração • Ketamina pode causar perda de consciência, vomitos, e morte.

1 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Rede Global de Mocidade,

(http://www.unodc.org/youthnet/en/youthnet_youth_drugs.html). 2 Escritório de Nações Unido Sobre Drogas e Crime – Manual de Treinamento, Módulo 6, página 6. 3 “Vicio e Abuso de Drogas” MedicineNet.com. 4 ibid 5 B. Alm, “Cafeína e Álcool Como Factores de Risco para Síndrome de Morte Súbita Infantil,” Arco Dis

Criança 81:107-111 (1999), 12 de agosto de 2008, página 107 (http://www.pubmedcentral.nih.gov/picrender.fcgi?artid=1718018&blobtype=pdf) .170

232

Módulo 2: Causas de Abuso de Drogas entre Jovens Razões para Uso de Droga “O instinto humano mais básico é a sobrevivência. O meio mais básico é prazer–ou a

satisfação de apetites humanos para comida, bebida, ou sexo.” 1

1. Frustração – Quando as pessoas perdem esperança, a viciacao a droga pode se tornar uma forma para esconder a realidade. Quando as pessoas sentirem-se marginalizadas, não pode encontrar trabalho recompensador, acreditam na sua existência é sem sentido, e/ou estão lutando com relacções e eles são mais prováveis de recorrer ao uso de drogas para mascarar a dor.

2. Propósitos experimentais – as Pessoas também podem usar drogas para

experimentar os efeitos–para prazer ou simplesmente fora de curiosidade. 3. Influência dos acompanhantes – as pessoas Jovens experimentam forte

pressão dos acompanhantes. Eles sempre travam uma batalha entre conformar aos padrões de comportamento de amigos e abraçar a sua personalidade autêntica. Por causa de uma falta generalizada de experiência e algumas das habilidades necessárias para se lidar com estas pressões, os jovens são mais prováveis de se conformar. Em situações onde as drogas estão disponíveis, eles acabam os levando em ordem para que “estejam com os outros” no grupo.

4. Influência familiar – as pessoas Jovens podem aprender dos seus pais

sobre drogas e os seus usos, ou outros parceiros familiares. Freqüentemente as crianças são mais prováveis de acabar tomando ou abusando drogas quando eles viverem em famílias onde fumar, beber álcool, e/ou uso de droga são consideradas uma parte normal da vida. 2

5. Os Mídia – as mensagens misturadas dos mídia freqüentemente se contradizem ou estão em conflicto com as experiências dos jovens. Freqüentemente os mídia enviam mensagens que exaltam ou encorajam o uso de droga entre jovens.

6. A Necessidade para Ter Sucesso – Muitos jovens, especialmente os que

practicam desportos, tomam remédio para aumentar o seu desempenho.

Possíveis Sinais e Sintomas de Uso de Droga e Abuso Embora os sinais abaixo poderiam parecer que um adolescente está abusando drogas, estes comportamentos também podem ser uma parte normal de adolescência, de depressão, ou outros problemas pessoais. O assunto fundamental é mudança em aparencia, personalidade, atitude, ou comportamento. Por favor note que a presença destes sinais não prova nada tangível. Porém, uma combinação destes comportamentos pode despertar suspeita.

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• Perda de apetite, aumento do apetite, mudanças de hábitos de alimentacao, perda ou ganho de peso inexplicada,

• Mobilidade demorada ou cambaleada, coordenação pobre,

• Inabilidade de dormir, despertar à noite, letargia incomum

• olhos vermelhos e aguados, pupilas maiores ou menores com olhar fixo habitual, em branco

• Resfriamento, suar, ou dando um aperto de mão; face inchada, face ruborizada ou pálida

• Cheiro Incomum na respiração, no corpo, ou nas roupas

• Hiperactividade extrema, verbosidade excessiva,

• Constipacao, tosse apertada

• Marcas de agulha noa membros inferiores e pernas

• Náuseaa e vomitos,

• Suar excessivamente

• Mudanca de atitude, personalidade, ou amigos; evitar subitamente velhos amigos, não falar sobre amigos novos; os amigos tomam drogas.

• Mudanças de actividades ou passatempos, situacao acadêmicos pobre, perda de interesse em família ou actividades familiares,

• Dificuldade na concentracao, auto-estima esquecida, baixa, apático,

• Mau humor, irritabilidade, tolice, paranóia, necessidade excessiva para privacidade,

• Expulso, reservado, que rouba

• Acidentes de viacao, necessidades para dinheiro por razões obscuras, posse de agulhas/ceringas

Efeitos Prejudiciais de Drogas O Sistema Imune–Muitas drogas, por exemplo maconha, prejudicam a habilidade do sistema imune para lutar fora doenças infecciosas. Aprendendo e Comportamento Social3

• Drogas em geral causam depressão, ansiedade, e perturbações de personalidade. Eles têm o potencial para causar problemas na vida diária ou fazer com que uma pessoa viva com problemas piores. Quanto mais uma pessoa usa drogas, o mais provável é que ele ou ela fiquem para trás na aquisicao do intelecto, trabalho, ou habilidades sociais.

• Estudantes que usam drogas recebem mais baixas notas e são menos prováveis se formar na escola secundária, comparando com os nao usuarios seus seguidores.

• Trabalhadores que tomam drogas são mais prováveis que os colegas de trabalho de ter problemas no trabalho. Isto pode ser manifestado de várias

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formas: — Comportamentos de repulsa, como deixar o trabalho sem permissão,

sonhar, passar tempo de trabalho em assuntos pessoais, — Evitar responsabilidades, como o caso de fazer coisas que

adversamente afectam a productividade, moral, estado de carreira, e vida social,

— Prejuízo de habilidades cognitivas, saúde física e mental,

Efeitos na Gravidez – as crianças que forem expostas a drogas no útero aumentam as percentagens de defeitos no nascimento, deficiências intelectuais, e problemas de comportamento. As crianças expostas a droga têm mais problemas de comportamento que as crianças nao expostas e com desempenho mais pobre marcado em tarefas de percepção visual, compreensão de idioma, atenção contínua, e memória. Tais crianças são mais prováveis de exibir déficits nas habilidades de tomada de decisão, e na habilidade para permanecer atentos na escola.4

Efeitos econômicos – podem causar pobreza porque uma maioria do dinheiro da pessoa é gasta em drogas. Quando os fundos pessoais estiverem gastos, as pessoas podem se tornar ladroes, com o intuito de adquirir dinheiro para drogas. O uso de droga também afecta adversamente a habilidade duma pessoa para manter ou encontrar o emprego. Aumento da Taxa de Crime – Quando as drogas são usadas, causam roubos, gangsterismo, estupro, prostituição, e outras formas de falta de conducta sexual, aumentam porque as pessoas são menos inibidas e possuem menos habilidade para tomar decisões boas e manter fronteiras.

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Relação Entre Drogas e HIV/SIDA Há uma ligação directa entre abuso de droga e HIV/SIDA.5 Até alguns anos atras, as pessoas souberam que HIV/SIDA era principalmente contraído por sexo; porém, ha informação que é coleccionada actualmente pelas pinturas dum quadro novo continental. É evidente que um número crescente de casos de HIV registados é causado segundo notícias por droga injectada.6

Como isto acontece? 1. Compartilhando e usando múltiplamente as seringas e agulhas pode

conduzir à transferência de sangue HIV-infectado. Até mesmo uma quantia minúscula de sangue HIV-infectado que sai da seringa pode ser transmitida ao próximo usuário.

2. Para algumas pessoas, drogas e sexo estao de mãos dadas. Os usuarios de drogas freqüentemente comercializam o sexo para drogas. Algumas pessoas pensam que a actividade sexual é mais agradável quando eles estiverem usando drogas. O uso de droga, inclusive álcool, também aumenta o risco de actividade sexual desprotegida e insegura. Os que estão debaixo da influência de drogas podem encontrar nisto limites pessoais tornados difíceis, e é menos provável se lembrar de usar proteção.

Estancar o Uso da Droga Entre os Jovens–O Passo a Seguir

A Resposta Institucional – Que governos, instituições, e comunidades podem fazer:

• os governos africanos podem colocar dispositivos anti-droga e podem emanar leis, e assegurar que estas leis sejam obrigatorias.

• a policia de ser bem treinada e adequadamente equipada para reconhecer sinais de álcool e intoxicação de droga.

• Deveriam ser postos limites de consumo so Álcool em lugares e programas estruturais como testes de respiração para álcool obrigatorios, especialmente para motoristas. Impor penalidades duras e severas para intoxicação de droga/alcool nas estradas.

• os viciados em drogas devem ser punidos e devem recompensar os ofendidos.

• que educação Cívica deve enaltecer a disseminar informação sobre drogas, abuso de droga, e tratamento deveria estar disponível ao longo do sistema de justiça criminal. A policia, oficiais de provação, magistrados, oficiais de prisão, e outros, beneficiariam de treino para ajudar a reconheçer e administrar problemas relacionados com a droga/alcool.

• Escutando as leis para o fabrico de todas as drogas poderia ser feito o mais distante possivel.

• Uma idade legal para comprar cigarros e álcool deveria ser imposta como em outros países. Por exemplo nos Estados Unidos, a idade legal para

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comprar produtos de tabaco é de 18 e a idade legal para comprar álcool é de 21.

• Governos poderiam registar uma ofensa criminal para qualquer um amador que vende qualquer droga para pessoas de baixo da idade legal.

• Poderiam ser exibidos anúncios contra o uso de drogas em lugares públicos como estádios, estradas, televisao, cinemas e na rádio.

• Drogas-relacionadas aos negócios que oferecem emprego para crianças debaixo de idade deveriam ser castigadas severamente.

• Escolas e faculdades, universidades, prisões, e instituições religiosas deveriam usar toda oportunidade possível para encorajar uma cultura livre de droga. Por exemplo, a prevenção de abuso de substância deveria ser parte de mocidade-grupo, escolas e currículos de faculdade.

• que os mídia deveriam ser encorajadas a participar activamente em campanhas anti-droga.

• Governos e comunidades de fé, e cidades poderiam empreender dar oportunidades de trabalho-treinamento para jovens de forma que eles possam viver vidas positivas e significantes.

• Governos e sociedade civil, e igrejas têm que trabalhar de mãos dadas para remover as crianças das ruas e os cuidar. As crianças de rua estão sobre um risco alto para os usuarios de droga.

Resposta pessoal – Oque pais e trabalhadores de mocidade podem fazer: Pais

• os pais de têm um papel principal na protecção das crianças da cultura de droga. É importante que o amor parental, a disciplina, o encorajamento, e o desenvolvimento de caráter sejam dados a crianças durante os anos formativos.

• além disso, os pais têm que fixar um exemplo não só vivendo vidas livres de droga- mas também estabelecer a comunicação positiva com as crianças, discutindo livremente os perigos de drogas.

• Uma relação íntima e positiva entre pais e a escola é necessária. Um desempenho acadêmico inexplicado é uma possível indicação de que uma criança está tomando ou está usando drogas. Uma relação positiva entre escola e o pai assegura ao direccionamento da situação.

Trabalhadores de mocidade

• Edificar relaçcionamentos com os pais e comunicar regularmente com pais sobre as actividades e comportamentos de mocidade.

• Viver com exemplos positivos, livre de drogas para os jovens. • Perceber que os trabalhadores de mocidade têm um papel importante nas

vidas dos jovens. Muitos jovens ouvirão as palavras de um trabalhador de mocidade até mesmo quando eles agirem como se eles não estivessem escutando.

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Perguntas de discussão 1. Quando e onde você ouviu pela primeira vez a palavra droga? 2. Quem, na sua opinião, é responsável pelo facto do uso de droga estár a subir

entre os jovens? 3. Discuta algumas das respostas institucionais e pessoais em relacao as drogas, uso

de droga, e usuários de droga alistadas no Módulo 2. 4. Como é que como indivíduos e como uma comunidade de fé positivamente

afectam as vossas comunidades? ____________________________________________________________________

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1 “viciado a Prazer: A Natureza do Vicio de Droga,” Mudança Global, 12 de agosto de 2008

(http://www.globalchange.com/drugs/TAD-Chapter%203.htm). 2 Escritório das Nações Unidas Sobre as Drogas e Crime, páginas 6–7

(http://www.unodc.org/pdf/youthnet/tools_message_escap_mod%2006.pdf). 3 Instituto Nacional Sobre o Abuso da Droga nos E.U.A., 3 de julho 2008, página 2

(http://teens.drugabuse.gov/facts/facts_mj2.asp). 4 Nancy J. Hashimoto, “Methamphetamine, Gravidez e Desenvolvimento da Criança: O que Nós Sabemos,” 3

de julho de 08, páginas 3-4 (http://www.anti-meth.org/files/Advanced_Child_Development_Research_Paper.doc).

5 “Abuso de substância e o HIV,” Agência de Departamento norte-americano de Saúde e Serviço Humano, HIV/SIDA. 3 de julho de 2008, página 1 (http://hab.hrsa.gov/reports/report_05_03.htm).

6 kara S. Riehman, “Uso de Drogas Injectaveis e SIDA nos países em desenvolvimento: Determinantes e Assuntos para Consideração Política,” página 2 (http://www.worldbank.org/aidsecon/confront/backgrnd/riehman/riehman.pdf) .

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CAPÍTULO DEZENOVE Direitos Humanos

Módulo 11: o que são direitos humanos? A noção básica de mentiras de direitos humanos no reconhecimento de pessoas da necessidade para proteger e afirmar a dignidade de toda pessoa. Direitos humanos são importantes, independentemente das origens de pessoas, idade, cultura, orientação sexual, religião, ou renda. É freqüentemente considerado que assuntos de direitos humanos são nacional ou internacional em extensão, mas direitos humanos são igualmente pertinentes a um indivíduo e nível de comunidade. Algumas pessoas buscam formas para ter acesso aos seus direitos sobre a terra ou para liberdade de discriminação. Alguns protestam na perseguição do direito a um ambiente saudável. Algumas pessoas falam sobre os direitos de mulheres e os direitos de crianças. Direitos humanos e a Nossa Fundação Bíblica Os Princípios Sociais da Igreja Metodista Unida incluem a base bíblica seguinte para direitos humanos. Leia em voz alta junto o excerto dos Princípios Sociais, e então discuta as perguntas. Deus criou os seres humanos, Na imagem de Deus foram criados eles; Foram criados o homem e a mulher. Gênese 1:26-27 (adaptado) “Nós afirmamos que todas as pessoas são de igual valor à vista de Deus, porque todos são criados na imagem de Deus. As demandas da tradição bíblica que nós vivemos numa relação interdependente com Deus e nosso vizinho. Nós temos que responder a necessidade humano a todo nível da comunidade. Como pessoas de convenção de Deus, somos chamados a responsabilidade em lugar de privilégio. A visão de Deus para com a humanidade como revelado na vida, morte, e ressurreição de Jesus Cristo, exige o cumprimento total dos direitos humanos numa comunidade global interdependente. É uma visão de vida onde precisa que a munidade tenha prioridade acima do medo individual e onde a redenção e reconciliação estão disponíveis a todos. Direitos humanos são holisticos na natureza e indivisíveis nos seus aspectos econômicos, sociais, culturais, civis, e políticos. A omissão de quaisquer destes aspectos nega a nossa determinacao dignidade humana em relacao a Deus. Como cristãos, recebemos e levamos um mandato para buscar justiça e liberação. Isaias nos chama a ‘soltura dos laços de injustiça, desfazer as correias do sistema, deixar o oprimido que vá livre, e quebrar todo o jugo. ISAIAS 58:6 '”

O Livro de Resoluções da Igreja Metodista Unida—2004, p 639. © 2004 protegido pelos direitos do autor Pela editora Metodista Unida. Usado com permissao

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Perguntas de discussão 1. O que está sendo criado na significação de todas as pessoas “na imagem de

Deus?” 2. Como o seu ministério poderia estar “soltando as correias de injustiça?” 3. Isaias escreveu estas palavras no seu contexto. Como eles sao aplicaveis no seu

contexto? Que injustiças fazem os jovens que você serve como sua face? Qual é a definição de direitos humanos? Direitos humanos são expressos de muitas formas diferentes; assim, é difícil chegar a uma definição universal. As pessoas entendem que os direitos humanos estão evoluindo continuamente, mas há compreensões gerais do significado pelo termo. Um modo de olhar para direitos é os ver como um tipo especial de reivindicação. Por exemplo, o direito para meios de educação que todas pessoas exigem a uma boa educação e, em particular, que os governos têm uma obrigação para alocar instalações educacionais e serviços. O dicionário de Stanford de Filosofia define direitos humanos como “normas internacionais que ajudam a proteger de abusos políticos, legais, e sociais severos a todas as pessoas em todos lugares.” 2

Outra forma de entender direitos humanos é olhar para os direitos humanos específicos concordados por pessoas em todo mundo. A igualdade e liberdade de discriminação, geralmente são aceites como fundamentais. As propriedades específicas incluem o direito a vida, liberdade da tortura e outro tratamento cruel e desumano. O direito para uma tentativa justa, liberdade de expressão, liberdade de religião, saúde, educação, e um padrão adequado de vida são outros exemplos de direitos humanos. São relacionados aos direitos os valores pelos quais sociedades vivem. Estes valores têm as suas origens nas grandes religiões do mundo e filosofias. Avalia sistemas que podem variar em detalhes entre uma sociedade e outra, mas as idéias fundamentais são bem parecidas. Conceitos de justiça e dignidade humana estão no centro destes valores. Pessoas buscam segurança física, liberdade de sofrer, em todos lugares e liberdade de restrição desfavoravel para eles e as suas famílias. Eles buscam igualdade e justiça, a oportunidade para alcançar o seu potencial, e o inerente reconhecimento da sua dignidade. Durante os últimos cem anos, idéias sobre direitos humanos desenvolveram como uma forma de expressar alguns destes valores. Mas se expressam ou não, as propriedades são–e sempre foram–parte das nossas interações um com o outro. Direitos também se relacionam ao que é legal; quer dizer, algumas propriedades

podem ser colocadas na lei. Se você tiver um direito legal a algo, você pode

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defender isto no tribunal. Em muitas situações, entretanto, existem propriedades mas não estão cobertas pela lei. Estas propriedades são freqüentemente chamadas direitos morais. Propriedades morais estão baseadas no senso de sociedade do que é justo ou justo.

Que Direitos? Pode haver discordância sobre direitos humanos. Por exemplo, alguns discutem acima do qual as propriedades são mais importantes ou se uma moral particular ou direito legal é um direito humano. Quando nós falamos sobre direitos humanos que normalmente estamos recorrendo a esses princípios que as nações do mundo concordaram em se referir para com direitos humanos–direitos que estiveram fixos em acordos internacionais e parte em forma de direito internacional. São escritas como propriedades provem destes acordos nas leis domésticas de países. Direitos humanos cobrem virtualmente toda área de actividade humana. Eles incluem direitos civis e políticos, como liberdade de expressão e liberdade de tortura. Eles também incluem direitos econômicos e sociais, como os direitos para saúde e educação. Algumas propriedades aplicam-se a indivíduos, como o direito para uma tentativa justa; estes são chamados direitos individuais. Outros aplicam-se a grupos de pessoas, como o direito para um ambiente saudável; estes são chamados direitos colectivos. Direitos humanos são mais que meras demandas. Eles têm características especiais que vao de acordo com a comunidade internacional. Uma destas características é que direitos humanos são universais, significando que eles aplicam-se em todo o mundo, independentemente do estado, raça, gênero, nacionalidade, orientação sexual, ou outra distinção. Realmente a igualdade é um dos direitos humanos fundamentais. Outra característica é que eles são indivisíveis–não podem ser propriedades separadas de forma que pessoas tenham alguns direitos mas não todos. As pessoas são intituladas a todos os direitos, sejam civil ou político, econômico ou cultural.

Actividade 1. Divida os participantes em grupos pequenos e nomeie para cada grupo dois

direitos da Declaração de direitos humanos em Adenda B. Peça para os grupos identificar por que eles pensam que as suas propriedades foram incluídas na lista. Por que estas propriedades são importantes?

Direitos humanos e Responsabilidades Direitos humanos envolvem responsabilidade e deveres para outras pessoas e a comunidade. Os indivíduos freqüentemente têm uma responsabilidade para assegurar que eles exercitam os seus direitos com consideração devida para os

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direitos dos outros. Por exemplo, exercitar a liberdade de expressão não deveria infringir em outra pessoa ao direito para a privacidade. Direitos humanos são parte do contexto das pessoas que vivem juntos em sociedades. Para que os direitos humanos sejam efectivamente percebidos deve haver alguma ordem legal, social, e internacional. Os governos têm uma responsabilidade particular para assegurar que as pessoas podem desfrutar dos seus direitos. Os direitos humanos reivindicam por um indivíduo ou comunidade insinuando uma obrigação por parte da sociedade mais larga, normalmente por governos, garantindo o direito em questão. Governos actuais, se eles desejarem ter credibilidade, tem que assegurar um cumprimento da lei e fornecer serviços que juntos permitem para todos seus cidadãos a desfrutar uma vida na qual as suas propriedades são honradas. Geralmente é aceitavel que esta responsabilidade esteja assente ao governo, e os cidadãos podem queixar se considerar que os direitos não são assegurados.

Pergunta de discussão

1. Nomeie modos em que você pode exercitar um direito específico sem infringir nos direitos dos outros

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Por que os direitos humanos são Importantes? Houve uma tremenda expansão na compreensão e aplicação de idéias de direitos humanos durante décadas recentes. O conhecimento sobre direitos humanos pode autorizar os indivíduos e pode promover remédios para problemas específicos. Os valores de tolerância e igualdade promovem a redução de fricção dentro da sociedade. A própria observância de direitos humanos promove a segurança e bem-estar de todas as pessoas, inclusive pessoas que moram em países diferentes e a próprio pessoa. A acção em direitos humanos desenvolve nossas idéias sobre o tipo de sociedade que nós queremos viver. Tal acção pode incluir discussões de comunidade e incorporação de idéias de direitos humanos em programas práticos e ativismo em assuntos de preocupação e legislação por administradores e governos. Direitos humanos são uma parte proeminente de como as pessoas interagem com outras a todos os níveis em sociedade–em família, comunidade, instituições educacionais, local de trabalho, políticas, e relações internacionais. É então vital que as pessoas se esforçem para entender direitos humanos em todos lugares. Quando as pessoas entenderem melhor sobre os direitos humanos, será mais fácil para eles promoverem justiça e o bem-estar de toda a sociedade.

Perguntas de discussão 1. Quem tem a responsabilidade para respeitar e proteger direitos humanos? 2. Quais são algumas condições que descrevem as preocupações humanas? 3. Pensas que direitos humanos são importantes? Por que? 4. O que pensas sobre a importancia dos direitos humanos? Por que? Os participantes deveriam ser encorajados a identificarem assuntos pertinentes enviando perguntas prévias. Estes assuntos podem incluir: • Quem tem responsabilidade por reconhecer os direitos humanos?

—Os governos (pense em como isto poderia funcionar num estado totalitário) —Organizações, como as Nações Unidas, Amnistia Internacional, o Comitê

Internacional da Cruz Vermelha, igrejas (como A Igreja Metodista Unida), e assim por diante

—Grupos, como escolas, cidades, clubes, organizações de mocidade, e assim por diante

—Os indivíduos

• Quais são algumas condições que descrevem as preocupações dos direitos humanos? —Dignidade, respeito, —Responsabilidade —Avaliacao de sistemas —Direitos morais e legais —Justiça, tolerância, igualdade, —Interação entre as pessoas e a suas comunidades

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• O que faz com que os direitos humanos sejam importantes? —O valor sem igual de cada pessoa e a humanidade comum —A importância de reconhecer a dignidade de todo indivíduo —A necessidade para liberdade de pensamento, movimento, idéias, —A necessidade para operar como parte de uma comunidade —O valor e respeito mútuo entre pessoas —Um sistema de valores pelos quais os indivíduos e comunidades podem

interagir juntos construtivamente —A necessidade para o equilíbrio entre nossos direitos e nosso dever para

reconhecer e respeitar os direitos de outros —Os valores da sociedade mais largos em relacao aos direitos humanos,

como direito civil, social, político, e econômico, Actividade: direitos humanos actualmente

Use as perguntas seguintes para ajudar os participantes a especificamente pensar na linha secular global de direitos humanos.

• Como e quando as Nações Unidas foram fundadas? (24 de outubro de 1945)

• Quando a Declaração Universal de direitos humanos foi votada? (10 de dezembro de 1948)

• Quando é que o país no qual você vive declarou a independência do jugo colonial? (Rep. Dem de Congo: 1960; a Zâmbia: 1964; Moçambique: 1975; a Nigéria: 1960; Angola: 1975; o Quênia: 1963; Zimbábue: 1980)

• Quando é que o Nelson Mandela foi libertado? (11 de fevereiro de 1990) • Quando foi desmantelado o apartheid na África do Sul? (2 de fevereiro de

1990) • Quando é que Martin Luther King, Jr. Foi assassinado na América? (4 de

abril de 1968)

1. Peça ao grupo para criar uma linha secular num quadro de papel usando estas datas e outras datas relacionadas sobre os direitos humanos importantes para a sua região.

2. Se o grupo for grande, peça-lhes que criem linhas seculares que envolvem momentos de direitos humanos importantes nas suas comunidades e países.

3. Como um grupo grande, crie uma linha secular global que contém todas as datas e relativas a pessoas que são importante.

Que Abusos de direitos humanos na Segunda Guerra Mundial aceleraram a Formação das Nações Unidas? Assuntos para considerar poderiam incluir:

• Discriminação contra grupos particulares de pessoas (como judeus, pessoas com inaptidões, homossexuais, comunistas)

• Tortura, tratamento cruel e desumano (como fome, sujeição para “experiências,” estupros, chicotadas)

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• Genocídio (a destruição sistemática de raças das pessoas) • Contravenção (oposição) da Convenção de Genebra de 1929 relativo ao

tratamento de prisioneiros de guerra

As atrocidades e violações de direitos humanos que aconteceram durante a Segunda Guerra Mundial galvanizaram a opinião mundial e os direitos humanos tornaram-se numa preocupação universal. Durante a Segunda Guerra Mundial milhões de soldados e civis foi mortos ou mutilados. O regime Nazi na Alemanha criou grupos nos campos de concentração, inclusive judeus, comunistas, homossexuais, e os oponentes políticos. Algumas destas pessoas eram usados no trabalho como escravos; outros foram torturados e/ou exterminados em execuções em massa. A ocupação japonesa na China e outros países asiáticos era marcada por brutalidade geralmente para populações locais. As forças japonesas levaram milhares de prisioneiros de guerra que eram usados como escravo em trabalho forcado, sem tratamento médico, e comida inadequada. A promoção e proteção de direitos humanos se tornaram um objectivo de guerra dos Aliados depois que Presidente norte-americano Roosevelt proclamasse as Quatro Liberdades em 1941: as liberdades de expressão e convicção, e as liberdades de desejo e medo. A guerra terminou em 1945, mas só depois da destruição de milhões de vidas, incluindo muitos pelo primeiro e só pelo uso de armas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, no Japão. Muitos países foram devastados pela guerra e milhões das pessoas morreram ou se tornaram refugiados sem-lares. Como a guerra chegou ao fim, os poderes vitoriosos decidiram estabelecer uma organização mundial que preveniria conflicto adicional e construção da ajuda num mundo melhor. Esta organização nova era as Nações Unidas (a ONU) e entrou em existência em 1945. Os propósitos da ONU eram essencialmente quádruplos:

• para assegurar paz e segurança • para promover desenvolvimento econômico • para promover o desenvolvimento de direito internacional • para assegurar a observância de direitos humanos Em perseguição destas metas, os governos membros da ONU montaram uma

ordem vasta e complexa de organizações que cobrem virtualmente toda área de actividade humana.

A ênfase forte da ONU em direitos humanos tornou esta diferente de organizações internacionais prévias. A ONU e seus países membros acreditaram que a protecção de direitos humanos levariam-nos a liberdade, justiça, e paz para todos no futuro. Em seus anos precoces a ONU estabeleceu e documentou padrões para direitos humanos básicos que serviriam para todas as pessoas e todas as nações. Continuou ampliando a gama de padrões que são esperadas que os governos e as pessoas acatem. Os Estados soberanos tiveram o direito para decidir se eles seriam ligados ao direito internacional por estes padrões ou se eles incorporariam estes padrões na legislação doméstica.

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A primeira realização principal da ONU no campo dos direitos humanos era a adopção pela Assembléia Geral da Declaração Universal de direitos humanos em 1948 (veja Adenda B). As Nações Unidas foram traçando outros tratados e declarações muitos dos quais construíram no teor e idéias contidas na Declaração Universal. Estes direitos humanos “instrumentos,” como são chamados eles especificaram-se como várias propriedades aplicadas a grupos específicos de pessoas, como as mulheres e crianças. Eles também introduziram conceitos novos que não tinham sido parte do pensamento dos que originalmente traçaram a Declaração Universal. Para esses países que os aceitaram, os instrumentos criaram uma obrigação internacional para governos observarem os direitos que eles quebraram. Estes padrões de direitos humanos tiveram uma influência profunda na lei nacional do vários membros da declaracao das NU, incluindo os da África. Nos sistemas legais de alguns países, os tratados internacionais se tornam a lei da terra automaticamente. Os padrões de direitos humanos internacionais e leis de direitos humanos nacionais são considerados essenciais em particular à observância de direitos humanos nos países. É importante que os estados e as suas populacoes sejam vigilantes sobre os perigos de abuso de direitos humanos, e que os indivíduos conhecam os seus direitos e os direitos dos outros. Eles deveriam poder usar a lei internacional e nacional, como também o sistema legal e instituições de direitos humanos nacionais, para assegurar que a promessa de proteção de direitos humanos é percebida.

Actividade: Leis Modernas de direitos humanos

1. Quais foram algumas das violações de direitos humanos durante Segunda Guerra Mundial? (Refira-se à Declaração Universal de direitos humanos)

Direito humano Violação

Exemplo: Liberdade de movimento Construção de guetos nos que não permitiram nenhum movimento dentro ou fora

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2. Como os sistemas legais de alguns países africanos incorporam padrões de ONU? 3. que exemplos pode dar você de legislação num um país africano que está baseado na protecção de direitos humanos? 4. Quais sao alguns de seus pensamentos sobre abusos de direitos humanos da Segunda Guerra Mundial? (Use mais papel se necessário, ou discute com o grupo.) 5. que abusos de direitos humanos aconteceram em partes diferentes do mundo durante a sua vida - em África, no seu país de origem? 1de Desafio de Mocidade: Direitos humanos pedagógicos e Responsabilidades, direitos humanos e Comissão de Oportunidade Igual de Austrália, 24 2007 de abril (http://www.hreoc.gov.au/education/youthchallenge/index.html). 2 de Dicionário de Stanford on-line de Filosofia, Universidade de Stanford (o http://plato.stanford.edu/entries/rights-humano /).

247

MÓDULO 21 : A Declaração Universal dos Direitos Humanos

e outros intrumentos dos direitos humanos

A Declaração Universal de direitos humanos (DUDH) foi adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948. É a base para proteção e promoção de direitos humanos no mundo e foi ratificado por muitos países. Muitos países incluíram suas providências nas suas leis fundamentais ou constituições. Os que traçaram a Declaração tiveram as extremas violações de direitos humanos perpetradas durante II Guerra Mundial e os anos seguintes em mente. As Nações Unidas quiseram promover um mundo melhor por cooperação internacional, inclusive o campo de direitos humanos. Ao Adoptar a Declaração, enfatizaram as Nações Unidas a dignidade inerente de toda pessoa e aquele reconhecimento de direitos humanos era a base para liberdade, justiça, e paz. Chamou os governos e indivíduos a promover o respeito pelos direitos humanos através da educação e políticas de governos. A Declaração Universal é uma declaração poderosa e eloqüente, que fixa padrões que provêem dum vigamento para chamar os violadores dos direitos humanos a responsabilidade. Em suas próprias palavras, é "... um padrão comum de alcance para todas as pessoas e todas as nações...." A DUDH é uma declaração acordada internacionalmente em que reconhece a dignidade inerente de cada pessoa.

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• A DUDH é uma série de " artigos " que definem direitos humanos universais.

• A DUDH é reconhecida como uma declaração de força moral poderosa e é citada freqüentemente em defesa daqueles para quem as organizações dos direitos humanos podem defender (por exemplo, os prisioneiros políticos)

Os Direitos inseridos na Declaração Universal não só cobrem direitos civis e políticos que protegem os indivíduos de abuso de poder dos governo mas também propriedades econômicas, sociais, e culturais que são a base para padrões adequados de vida que assegurarão a dignidade humana. Os Direitos na Declaração incluem:

• o direito a vida, liberdade e segurança pessoal • liberdade de tortura e tratamento degradante • o direito a igualdade perante a lei • o direito a um processo justo • o direito a privacidade • liberdade de convicção e religião • liberdade de opinião • liberdade a assembléia pacífica e associação

• o direito a participar no governo • o direito a previdência social • o direito a trabalhar • o direito a padrões adequados de vida • o direito a educação

A existência da Declaração Universal não significa por si só que violações de direitos humanos não continuam acontecendo. Alguns países são governados através de ditaduras; são torturadas as pessoas e são mortas, e há discriminação e difamação em muitas partes do mundo. Também alguns indivíduos são as vítimas de pobreza, desemprego, saúde doente, e falta de oportunidade educacional. Não obstante houve muito progresso desde 1948. Há reconhecimento difundido de que direitos humanos são, devido em grande parte a a existência da Declaração Universal e outros padrões dos direitos humanos das Nações Unidas. A Declaração Universal tem grande força moral. Os padrões que insere tornaram-se a base para muito desenvolvimento de lei de direitos humanos que tem se seguido. Durante os últimos cinqüenta anos, governos dentro do estrutura das Nações Unidas desenvolveram outros padrões de direitos humanos mais detalhados. Alguns destes padrões estão ligando legalmente os governos que os aceitam.

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Os padrões dos direitos humanos internacionais que estão sujeitantes legalmente estão em forma de acordos entre países diferentes do mundo. Estes acordos, ou " tratados, são trabalhados pelos representantes dos governos que se sentam juntos nas Nações Unidas para discutir idéias e formulando que tudo pode se concordar. Os tratados de direitos humanos normalmente são chamados "convenções" ou "convênios". A "sujeintante legalmente" que surge deles não significa que eles não podem ser infringidos, (todas as leis podem ser quebradas). Ao invés disso significar um empreendimento tem sido introduzido nesse reconhecimento dos tratados a um nível que permitirá um exame independente e intervenção de potencial (pela ONU) o tratado seria quebrado. Assim, o que significa dizer que um tratado é "legalmente sujeitante”? direito internacional não tem o mesmo poder de compulsão, como faz a lei doméstica dentro de um país. Nã0 há nenhuma polícia internacional ou tribunais com uma jurisdição geral acima de direitos humanos. Depende muito do país membro sobre se ficará não dentro do direito internacional. Inevitavelmente, há casos onde países membros preferem andar fora da lei. O sistema do direito internacional não é tão fraco quanto pode parecer. Quando países ratificarem um tratado, eles levam uma obrigação solene para observar as providências do tratado. No caso de tratados de direitos humanos principais, as obrigações incluem relatórios regulares e escrutínio pelas juntas dos direitos humanos da ONU. Cada país tem um interesse mantendo um sistema internacional regra-baseada porque eles não querem que os outros quebrem as regras. Enquanto não houver nenhuma sanção penal, a maioria dos governos não gosta ser exposto a crítica internacional por não observar padrões de direitos humanos. Depois de adotar a Declaração Universal, as Nações Unidas foram traçar dois tratados principais que elaboraram de certo modo nas providências da Declaração Universal isso lhes fez sujeitantes legalmente em países que concordaram em se tornar parte deles. Os dois tratados eram a Convenção Internacional em Direitos Civis e Políticos (conhecido pelo acrônimo ICCPR) e a Convenção Internacional em Direitos Econômicos, Sociais, e Culturais (ICESCR). Eles foram adotados pela Assembléia Geral em 1966. O conteúdo geral de ICPR pode ser achado em: http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/a_ccpr.htm. O conteúdo geral de ICESCR pode ser achado em: http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/a_cescr.htm. Alguns outros intrumentos dos direitos humanos incluem:

• A Convenção na Prevenção e Castigo do Crime de Genocídio (1948); http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/p_genoci.htm.

• A Convenção relativa ao Estado de Refugiados (1951) e seu Protocolo de 1967; http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/o_c_ref.htm.

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• A Convenção Internacional na Eliminação de Todas as Formas de

Discriminação Racial (conhecido pelo acrônimo CERD, adoptado em 1965); http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/d_icerd.htm.

• A Convenção na Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra

Mulheres (CEDAW, 1979); http://www.un.org/womenwatch/daw/cedaw /.

• A Convenção nos Direitos da Criança (CROC, 1989); http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/k2crc.htm.

• A Declaração na Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e de

Discriminação baseado em Religião ou Convicção (1981); http://www.unhchr.ch/html/menu3/b/d_intole.htm.

Ao aceitar padrões de direitos humanos internacionais, os governos concordam em assegurar que as pessoas que vivem dentro dos seus limites podem acessar e obrigar os direitos colocados no instrumento interessado. Se um país escolhe assinar e "se tornar parte" dum tratado de direitos humanos esse país tem que assegurar que a sua legislação doméstica obedeça as providências do tratado. Se não fizer assim, esse país estará em brecha do direito internacional. Um número grande de nações no mundo aceitou os tratados de direitos humanos principais e se comprometeu às suas providências. Isto sublinha a universalidade de princípios de direitos humanos. Junto, esta grande junta de padrões representa as aspirações das pessoas do mundo para justiça, padrões mais altos de comportamento moral, e a eliminação do sofrimento. Tem se alcançado isto através de um processo de consulta e negociação que sintetizaram idéias que vêm de tudo das culturas do mundo, religiões, e sistemas políticos e legais. A implementação da lei de direitos humanos internacional é para longo prazo. Muito ha por ser feito para alcançar a meta da Escritura da ONU de "padrões melhores de vida em maior liberdade". Documentos e leis por si só não podem assegurar a realização dos objectivos de direitos humanos. Eles devem ser apoiados por educação, debate vigoroso e esforço activo por parte de indivíduos, comunidades, organizações, e governos.

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Actividade 1. Primeiro, reflita durante vários minutos e faça notas sobre alguns direitos para os jovens que poderiam ser melhoradas na sua região? Compartilhe estes com uma outra pessoa. Então, como um par, ache outro par para compartilhar como um grupo de quatro. 2. Como grupos de quatro, ajudem um ao outro a indicar dois modos específicos cada pessoa pode trabalhar para fazer um destes uma realidade na comunidade dele ou dela. 1 de Desafio de Juventude: Direitos humanos pedagógicos e Responsabilidades, Comissão de Oportunidade de direitos humanos e Igual, Austrália, 24 Abril de 2007 (http://www.hreoc.gov.au/education/youthchallenge/index.html).

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MÓDULO 3: Direitos humanos em África África tem trabalhado proximo das Nações Unidas durante anos. Estas conexões tem sido positivas e negativas. Muitos poucos países na África deram passos largos em direitos humanos e ajudaram a desenvolver e ratificar alguns tratados. Porém, a ONU também levantou preocupações com alguns governos africanos sobre assuntos de direitos humanos, como o Sudão, Chade, Libéria, Sierra Leone, Ruanda, República Democrática de Congo e Uganda,. Para Ler mais sobre estes e outros países e assuntos actuais visite o sítio de Notícias da ONU em: http://www.un.org/News / e procure em "África". Ou, visite http://allafrica.com / e procura pelo nome do País.

Actividades Estas actividades ajudarão a traduzir conceitos abstratos duma forma compreensível.

1. peça para os participantes que identifiquem batalhas de direitos humanos nos países seus de origem ou residência (em grupos grandes ou pequenos). Tome nota de alguns dos assuntos que os participantes identificam e usam como tópicos para um debate estruturado, se possível.

2. em grupos pequenos, peça para os participantes que preparem jogos e dramatizações usando os assuntos identificados.

3. providencie uma coleção de jornais e revistas (ou pede para os participantes que tragam; com antecedência, peça para os participantes a assistirem ou escutar programa/relatorios de assuntos correntes particulares como forma de iniciar a discussão) e escolhe exemplos de direitos humanos em eventos actuais. Discuta em grupos pequenos e peça relatórios.

4. encoraje que os participantes pesquisem as condições de direitos humanos nos próprios países. Pode ser útil para mencionar leis de discriminação de raça, leis de discriminação de sexo, e leis de discriminação de inaptidão em várias regiões de África ou no país específico onde este treinamento está acontecendo.

Esteja atento aos sentimentos e emoções dos participantes. Assuntos que podem evocar uma resposta de participantes são:

• Tratamento e colocação de refugiados • Reconciliação entre e dentre vários grupos étnicos e idiomas

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• Casos recentes de discriminação na base de sexo, raça, orientação sexual ou inaptidão

• Testemunhando o abuso ou molestamento de alguém, especialmente um membro da familia,

Actividade 1. Pergunte e discuta o seguinte:

• Quais são alguns papéis que a juventude e os jovens adultos estão jogando de forma a promover os direitos humanos na vossa região?

• Quais outros papéis que a juventude e os jovens adultos estao jogando para promover os direitos humanos?

• Quais são algumas formas que os adultos podem ajudar aos jovens a promover os direitos humanos?

Permita os participantes a juntarem idéias. Algumas idéias podem incluir:

• Tentar activamente mostrar respeito a todas as pessoas todos os dias • Intervindo ao observar abusos de direitos humanos • Usando uma linguagem que é amável em lugar de derrogatório • Juntando organizações que promovem direitos humanos, tais como:

- Centro internacional para Conflito e Análise de direitos humanos, www.icchra.org - Juventude para direitos humanos Internacional, www.youthforhumanrights.org - Amnistia Internacional, www.amnesty.org, - Direitos humanos Assistem, www.hrw.org - Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para Mulheres, www.unifem.org - Outras organizações de caridade humanitaria

• Desenvolvendo escolas de conducção de angariação de fundos e doando dinheiro as vítimas de abusos dos direitos humanos

2. Obtenha uma cópia da escritura da Juventude da União Africana que esboça os direitos humanos de jovens e discute como esta escritura está sendo mantida em vários países na África.

Versão inglesa em http://www.africa-union.org/root/UA/Conferences/Mai/HRST/Charter%20english.pdf Français En: http://www.africa-union.org/root/UA/Conferences/Mai/HRST/Charter%20francais.pdf

Direitos humanos e Governos africanos O governo de cada país decide observar ou não os padrões dos direitos humanos internacionais. O facto que faz com que um governo africano concorde em

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observar padrões internacionais não torna esses padrões legalmente forçosos dentro desse país particular. Para ser legalmente forçoso requer legislação específica do Pais. Sem tal legislação nao ha uma forma legal para assegurar que os direitos mencionados em qualquer tratado internacional de direitos humanos levará precedência acima da legislação de qualquer estado que é incompatível com o tratado internacional. No direito comum, liberdades tradicionais são protegidas por séculos de costume e os precedentes fixados por decisões prévias do tribunal. O direito comum é um instrumento flexível que é capaz de reinterpretar os direitos a luz das circunstâncias variáveis. Porém, alguns direitos podem não ser bem estabelecidos no direito comum. Onde os direitos não são incluídos na legislação, eles podem ser mais difíceis obrigar. Podem ser dada prioridade aos interesses políticos ou econômicos acima dos direitos humanos. E está sempre aberto aos governos passar nova legislação mesmo para anualar o direito comum ou variar legislação existente que provê para direitos humanos. No final das contas até que ponto são protegidos os direitos humanos em África, depende dos valores dos povos de África. A profundidade destes valores é testada freqüentemente, particularmente quando assuntos de direitos humanos surgem. Oa valores da comunidade estão mudando continuamente. O desenvolvimento e disseminação dos padrões de direitos humanos internacionais ajudam a moldar estes valores para proteger os direitos humanos. A Declaração Universal de direitos humanos torna isto claro que as violações de direitos humanos não só envolvem direitos civis e políticos mas também direitos econômicos, sociais, e culturais. Assim se as sociedades africanas são analisadas a luz das providências da Declaração Universal, nós podemos ver que há muitos assuntos de direitos humanos que precisam ser discutidos. Isto é particularmente assim para certos grupos, alguns doa quais são especialmente vulneráveis: os que necessitam de asilo, imigrantes de outros grupos étnicos/linguísticos, os que vivem na pobreza, pessoas com inaptidões, homossexuais, os que vivem com HIV/SIDA, e assim por diante. Você pode verificar se o seu país ractificou tratados específicos no website da União Africana: Veja http://www.africa-union.org/root/au/Documents/Treaties/treaties.htm.

Actividade Assuntos de liberdade política, liberdade de expressão, e igualdade em face da raça, sexo, orientação sexual, ou diferenças de inaptidão, surgem freqüentemente na sociedade.

• Como um grupo, identifique alguns dos assuntos de direitos humanos em África actualmente nas notícias. Se possível, recorra a jornais ou revistas,

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ou pense na TELEVISÃO e histórias de notícias de rádio que você viu ou ouviu nas últimas semanas.

• Divida os participantes em grupos pequenos. Peça para os participantes que pensem em todas as partes envolvidas num destes assuntos actuais e cria uma apresentação (usando debate, jogo de papel, drama de sala de tribunal, etc.) explorando os sentimentos de cada pessoa envolvida.

• Assegure que as perspectivas de todas as partes representadas nas notícias estória/evento estão inclusas. Depois de cada apresentação peça para o pequeno grupo informarem alguns dos sentimentos os participantes tiveram, e qualquer aprendizagem sobre resolução de conflitos, justiça ou injustiça. Apresente as aprendizagens de cada grupo em papel flip chart no espaço do encontro.

Perguntas de discussão 1. Há exemplos que você pode pensar donde os direitos humanos não foram apoiados por pessoas que você conhece? Quais são os assuntos de direitos humanos em África hoje? 2. O que podes fazer para ajudar a promover os direitos humanos na sua comunidade? 3. Como os direitos humanos se relacionam a fé em Jesus e em ser um Cristão? 4. Como Cristãos, de que formas podemos falar/agir em nome dos direitos humanos? Qual deveria ser o papel da igreja na promoção dos direitos humanos

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Adenda A

Pagina do Discipulado

Ministerios Ponto de saida Permanecer Sozinho Em andamento Missoes Ensino, Alcance, Recepcao Convite Professando Compromisso Curiosidade Cauteloso Pessoas (Disciplos)

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A pagina do Discipulado é um instrumento que nos ajuda a discerner onde os jovens estao no seu relaccionamento com a Igreja e Cristo (cauteloso, curioso, comprometido, professando, convidando) assim como os tipos de ministerios (ponto de saida, permanecendo sozinho, andamento, missoes, ensino/atingir/receber) que podem muito bem atingir cada jovem neste estagio do discipulado. Por exemplo, seguindo o modelo abaixo, os que sao cautelosos necessitam de ministerios do ponto de partida e os que sao curiosos necessitam de ministerios de permanecer sozinhos, etc.

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Pessoas Cautelosas: • Suspeitosas • Desconfortaveis • Nao habituais • Cautelosos acerca de visitas • Cautelosos acerca de possuir

mecanismos de defesda

Necessitam

Ministerios de Ponto de Partida: • Dar “saidas” dentro da vida da

congregacao • Moderar programas propostos • Nao lhes colocar na mira

Pessoas Curiosas: • Interessadas em saber mais • Ainda nao sao engajadas • Procuram algo • • Nao estao convencidas sobre

a vida Crista

Necessitam

Ministerios de Permanecer Sozinho:

• Ministerios a curto-prazo de quarto ou mais componentes

• Que satisfazem a curiosidade • Que se relaccionam com outros

Cristaos Pessoas Comprometidas: • Comprometidas ao crescimento e

ao grupo • Nao tem uma relacao pessoal com

Cristo • Nao disciplinados no crescimento

da fe

Necessitam

Ministerios em Andamento: • Oportunidades para aprofundar

os compromissos • Estudos a longo-prazo • Iniciar com experiencias de

lideranca • Servicos

Pessoas que Professam : • Comprometidas em ter Cristo

nas suas vidas • Conhecedores da presence de

Deus • Pensam que os programas da

Igreja nao sao suficientemente religiosos

Necessitam

Ministerios das Missoes: • Focalizam na disciplina da fe • Livendo no corpo de Cristo • Papeis do novo ministerio

Pessoas que Convidam: • Profundamente comprometidas • Procuram ajuda nos outros no

discipulado • Focalizam em reviver a sua fe

Necessitam

Ministerios do Ensino, Atingem, Recebem:

• Estrategias partilhadas abrangir outro

• Treinamento em lideranca avancada

• Papel significant sobre a lideranca

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Adenda B Declaração Universal de direitos humanos das Nações Unidas

Adotado e proclamado pela Assembléia Geral na resolução 217 UM (III) de 10 dezembro de 1948 No dia 10 de dezembro de 1948 Assembléia Geral das Nações Unidas adoptou e proclamou a Declaração Universal de direitos humanos, um texto amplo na qual aparece nas páginas seguintes. Seguindo este acto histórico a Assembléia chamou a todos os países membros para dar publicidade sobre o texto da Declaração e “permitir a sua disseminado, exibicao, leitura e exposicao principalmente nas escolas e outras instituições educacionais, sem distinção baseado no estado político de países ou territórios.”

PREÂMBULO Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente aos direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana a fundação de liberdade, justiça e paz está presente no mundo, Enquanto que desconsiderar e desprezar os direitos humanos resulta em actos bárbaros que enfurecem a consciência de gênero humano, e o advento de um mundo no qual os seres humanos desfrutarão de liberdade de expressão e convicção e liberdade de medo e foi proclamado desejo como a aspiração mais alta das pessoas comuns, Considerando que é essencial, se um homem não for compelido a ser recurso, como último recurso, para a rebelião contra tirania e opressão que direitos humanos deveriam ser protegidos pela regra de lei, Considerando que é essencial promover o desenvolvimento de relações amigáveis entre nações,

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Considerando que as pessoas das Nações Unidas têm na Escritura reafirmada a sua fé em direitos humanos fundamentais, na dignidade e o valor da pessoa humana e nos direitos iguais de homens e mulheres e determinou para promover o progresso social e melhores padrões de vida em liberdade maior, Considerando que os membros dos Estados se empenharam para alcançar, em co-operação com as Nações Unidas, a promoção de respeito universal para e observância de direitos humanos e liberdades fundamentais, Considerando que um entender comum destes direitos e liberdades é da maior importância pela ampla realização deste peditorio, Agora, doravante a ASSEMBLÉIA GERAL proclama ESTA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS como um padrão comum de realização para todos povos e todas as nações, para o fim que todo indivíduo e todo órgão da sociedade, constantemente se lembra desta Declaração e, se esforça a ensinar e educar para promover o respeito por estes direitos e liberdades e através de medidas progressivas, nacional e internacional, afiançar o reconhecimento universal e seu efectivo e observância, ambos entre os povos dos Estados membros e entre os povos de territórios debaixo da sua jurisdição.

Artigo 1 Todos os seres humanos nascem livres e igualam em dignidade e propriedade. Eles estão dotados com razão e consciência e deveriam agir para com os outros num espírito de fraternidade.

Artigo 2 Todo o mundo é intitulado a todos os direitos e liberdades proclamadas nesta Declaração, sem distinção de qualquer forma, como raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou outra, nacional ou origem social, propriedade, nascimento ou outro estado. Além disso, nenhuma distinção será feita na base política, jurisdiscional ou estado internacional do país ou território para os quais uma pessoa pertence, se é independente, confie, nao-auto-administrativo ou debaixo de qualquer outra limitação de soberania.

Artigo 3 Todos tem o direito a vida, liberdade e segurança de pessoa.

Artigo 4 Ninguém será segurado a escravidão ou servidão; serão proibidos a escravidão e o comércio de escravos em todas suas formas.

Artigo 5 Ninguém será sujeito para torturar ou para tratamento cruel, desumano ou degradante ou castigo.

Artigo 6 Todos tem o direito em todos lugares a reconhecimento como uma pessoa antes

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da lei.

Artigo 7 Todos são iguais perante a lei e são intitulados sem qualquer discriminação para igual protecção da lei. Todos são intitulados a igual protecção contra qualquer discriminação em violação desta Declaração e contra qualquer estímulo para tal discriminação.

Artigo 8 Todos tem o direito a um remédio efectivo pelos tribunais nacionais competentes para actos que violam os direitos fundamentais o concedem pela constituição ou através da lei.

Artigo 9 Ninguém será sujeitado a apreensão arbitrária, detenção ou exílio.

Artigo 10 Todos são intitulados a igualdade por complecto a uma audição justa e pública por um tribunal independente e imparcial, na determinação dos seus direitos e obrigações e de qualquer carga de pólvora criminal contra ele.

Artigo 11 (1) todos são sujeitos com uma ofensa penal tem o direito a ser presumido inocente até se provar culpado de acordo com lei numa tentativa pública à qual ele teve todas as garantias necessárias para a sua defesa. (2) ninguém pode ser considerado culpado de qualquer ofensa penal por causa de qualquer acto ou omissão que não constituíram uma ofensa penal, abaixo do direito nacional ou internacional, na ocasião quando estiver comprometido. Nenhuma penalidade mais pesada será imposta ao que era na ocasião aplicável na ofensa penal comprometida.

Artigo 12 Ninguém será sujeito a interferência arbitrária com a sua privacidade, família, casa ou correspondência, nem para ataques a sua honra e reputação. Todos tem o direito à protecção da lei contra tal interferência ou ataques.

Artigo 13 (1) todos tem o direito a liberdade de movimento e residência dentro das

fronteiras de cada estado. (2) todos tem o direito para deixar qualquer pais, incluindo o seu próprio, e

voltar ao seu país.

Artigo 14 (1) todos tem o direito para buscar e desfrutar asilo noutros países quando em

perseguição. (2) este direito pode não ser invocado no caso de prossecuções que surgem

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genuinamente de crimes nao-políticos ou de actos contrários dos propósitos e princípios das Nações Unidas.

Artigo 15 (1) todos tem o direito a uma nacionalidade. (2) ninguém será arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem será negado

o direito para mudar a sua nacionalidade.

Artigo 16 (1) os homens e mulheres de idade complecta, sem qualquer limitação devido a

raça, nacionalidade ou religião, têm o direito para se casar e fundar uma família. Eles são intitulados para iguais direitos sobre matrimônio, durante matrimônio e a sua dissolução.

(2) o matrimônio será celebrado só com o consentimento livre e pleno dos cônjuges pretendentes.

(3) a família é a unidade de grupo natural e fundamental de sociedade e é intitulada a protecção para a sociedade e o Estado.

Artigo 17 (1) todos tem o direito para possuir propriedade como também em associação

com outros. (2) ninguém será arbitrariamente privado da sua propriedade.

Artigo 18 Todos tem o direito a liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui liberdade para mudar a sua religião ou convicção, e liberdade, ou só ou em comunidade com outros e em público ou privado, manifestar a sua religião ou convicção, ensinando, práticando a adoração e observância.

Artigo 19 Todos tem o direito a liberdade de opinião e expressão; este direito inclui liberdade para celebrar opiniões sem interferência e buscar, receber e dár informações e idéias por qualquer mídia e alem fronteiras.

Artigo 20

(1) todos tem o direito a liberdade de assembléia calma e associação. (2) ninguém pode ser compelido a pertencer a uma associação.

Artigo 21 (1) todos tem o direito a tomar parte no governo do seu país, directamente ou

por representantes livremente escolhidos. (2) todos tem o direito de acesso igual ao serviço público no seu país. (3) o testamento das pessoas será a base da autoridade de governo; este

testamento será expresso em eleições periódicas e genuínas que serão através de voto universal e igual e serão seguradas por voto secreto ou através de procedimentos de votação grátis equivalentes.

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Artigo 22 Todos tem o direito a seguro social como membros de uma sociedade e são intitulados a realização, por esforço nacional e co-operação internacional e conforme a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensável para a sua dignidade e o livre desenvolvimento da sua personalidade.

Artigo 23 (1) todos tem o direito de trabalhar, de livre escolha de emprego, de condicoes

de trabalho favoraveis e de protecção contra desemprego. (2) todos, sem qualquer discriminação, tem o direito para igual pagamento pelo

trabalho igual. (3) todos que trabalham tem o direito para uma remuneração favouravel que

assegura a ele e a sua família a uma existência merecedora de dignidade humana, e complecta, se necessário, por outros meios de protecção social.

(4) todos tem o direito para formar e unir uniões de comércio para a protecção dos seus interesses.

Artigo 24 Todos tem o direito para descansar e lazer, incluindo limitação razoável de horas de trabalho e feriados periódicos com pagamento.

Artigo 25 (1) todos tem o direito a um padrão de vida adequado para a saúde e seu bem-

estar e da sua família, inclusive comida, vestuario, moradia e cuidado médico e serviços sociais necessários, e o direito para a segurança no caso de desemprego, doença, inaptidão, viuvez, idade adulta ou outra falta de sustento em circunstâncias além do seu controle.

(2) são intituladas maternidade e infância a cuidado especial e ajuda. Todas as crianças, tem o direito de nascer em ou fora do matrimônio, e desfrutar a mesma protecção social.

Artigo 26 (1) todos tem o direito a educação. A educação será grátis, pelo menos nas

fases elementares e fundamentais. A educação elementar será compulsória. Será feita educação técnica e profissional geralmente disponível e ensino superior igualmente acessível a todos na base do mérito.

(2) será educação dirigida ao desenvolvimento complecto da personalidade humana e para o fortalecimento do respeito para direitos humanos e liberdades fundamentais. Promoverá a compreensão, tolerância e amizade entre todas as nações, grupos raciais ou religiosos, e avançará as actividades das Nações Unidas para a manutenção de paz.

(3) os pais têm um direito anterior para escolher o tipo de educação que será dada as criancas.

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Artigo 27 (1) todos tem o direito livre de participar na vida cultural da comunidade, desfrutar as artes e compartilhar no avanço científico e seus benefícios. (2) todos tem o direito à protecção dos interesses morais e materiais que são o resultado de qualquer produção científica, literária ou artística da qual ele/ela é o autor(a).

Artigo 28 Todos sao intitulados a uma ordem social e internacional na qual os direitos e liberdades que estao dispostos nesta Declaração podem ser complectamente realizados.

Artigo 29 (1) todos tem deveres à comunidade na qual só o desenvolvimento livre e pleno

da sua personalidade é possível. (2) no exercício dos seus direitos e liberdades, estao todos sujeitos a tais

limitações como é somente determinado pela lei com a finalidade de afiançar o reconhecimento devido e respeito para com os direitos e liberdades de outros e de reunião as exigências justas de moralidade, ordem pública e o bem-estar geral numa sociedade democrática.

(3) estes direitos e liberdades nao podem em nenhum caso serem exercitados ao contrário dos propósitos e princípios das Nações Unidas.

Artigo 30 Nada nesta Declaração pode ser interpretado como insinuacao para qualquer Estado, grupo ou pessoa, qualquer direito para se ocupar de qualquer actividade ou executar algum acto que aponta à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades emanadas por este documento.

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