capacitación modulo 6 soluciones nutritivas portuguÊs
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CLAUDIO VALDES OLIVA
Eng. Agrônomo, M.Sc.
SQM - Chile
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO E NOVOS NEGÓCIOS
Brasil, Junho 2012
SOLUÇÕES NUTRITIVAS
MÓDULO 6
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•POTÁSSIO (K+)•IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO N/K
� A relação N/K determina na planta oequilíbrio vegetativo/generativo. Issonada mais é que uma competição pelouso dos fotoassimilados (açúcares).
� Relações favoráveis ao N determinamum comportamento vegetativo.
� Relações favoráveis ao K determinamum comportamento generativo.
� Se prevalece o N, os fotoassimiladosvão para o crescimento vegetativo. Seprevalece o K, os fotoassimilados vão
para o crescimento generativo.
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Generativo vs Vegetativo
• Planta Generativa:– Prevalece o desenvolvimento de procesos
reprodutivos (Floração, Frutificação, maturação de frutos, parada do crescimento vegetativo)
• Planta vegetativa:– Plantas com folhas grandes e suculentas, de cor
verde claro, baixa carga de flores e/ou frutos, entrenós longos, brotos vigorosos, raiz em desenvolvimento
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Fatores que influenciam no balanço vegetativo / generativo das plantas
Parâmetro GENERATIVA VEGETATIVA
Temperatura Alta Baixa (ameno)
HR Baixa Alta
DPV Alto Baixo
Radiação Intensa Baixa
Ventos Fortes e secos Nulos
Irrigação Deficiente Abundante
Salinidade Elevada Baixa
Genética/porta-enxerto Pouco Vigoroso Vigoroso
Idade da planta Adulta Jovem
Densidade Alta Baixa
Podas vegetativas Severas Escassas ou nulas
Aborto de frutos Pouco ou nulo Intenso
Relação N/K Baixa Alta
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Balanço vegetativo / generativo apropiado
• Pode ser interessante uma planta vegetativa (em etapas iniciais) e generativa (em etapas finais), ou simplesmente equilibrada (cultivos em produção mas que devem seguir mantendo um bom desenvolvimento vegetativo para atender um ciclo de produção longo)
• Porém, é importante definir com clareza que etapas fenólogicas existem nos culturas
• Também existem culturas com necessidades mais vegetativas que outras.– Por exemplo:
• Quando os produtos colhidos são flores (relação N/K alta)• Colheita de frutos não maduros (pepino)• Colheita de frutos maduros (Tomate)• Frutos maduros em colheita escalonada (Melancia - relação N/K
baixa)
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Definição das fases fenológicas
• Culturas com fases fisiológicas claramente definida s:– A fenologia das culturas não esta sobreposta– Melão, melancia, frutas de caroço e pomóideas, cítricos– Distinção de 4 fases que merecem relação N/K diferente– Exemplo de melão / melancia:
• Fase 1 = Desenvolvimento vegetativo (Vegetativo)• Fase 2 = Floração - Pegamento (Generativa)• Fase 3 = Enchimento do fruto (Média-Vegetativa)• Fase 4 = Maturação -Colheita (Generativa)
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Definição das fases fenológicas
• Culturas com fases fisiológicas sobrepostas– Há momentos em que a fisiologia da planta esta completamente
sobreposta.– Coexistem frutos em maturação, frutos em desenvolvimento,
frutos em pegamento, flores e desenvolvimento vegetativo.– Tomate, Pimentão, Pepino, Berinjela– Se distinguem 2 - 3 fases que merecem uma relação N/K
diferente– Tomate
• Fase 1 = Desenvolvimento vegetativo (vegetativo até o início da mudança de cor do primeiro fruto)
• Fase 2 = Balanceada (média até a finalização da cultura)• Fase 3 = Generativa colheita
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Isso é o que devemos compreender aofinal desta apresentação
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Soluções Nutritivas (SN) Agrícolas
• Qualquer quantidade de fertilizante mineral que se encontre dissolvida em um determinado volume de água de irrigação pode ser chamado de solução nutritiva (SN).
• Cultivos hidropônicos tiveram origem depois de muitos anos de experiência com soluções nutritivas ideais.
• Soluções nutritivas ideais amplamente reconhecidas são as de Hoagland, Sonneveld, Steiner y Resh.
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Soluções Nutritivas: Vantagens
• Máxima exatidão nos programas de nutrição recomendados,principalmente em culturas altamente rentáveis e de difícil manejonutricional.
• Única forma viável do ponto de vista nutricional, para produzir emcondições salinas, seja de solo ou água.
• Ao manejar um conceito especializado de nutrição, normalmente osprodutores ficam a margem desta decisão, recaindo estaresponsabilidade sobre um especialista (engenheiro agrônomo).
• Normalmente a elaboração das soluções nutritivas estão baseadasem fertilizantes de especialidade.
• Predominam companhias pioneiras em nutrição vegetal deespecialidade (SQM, Haifa) com suas diferentes linhas de produtos
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Soluções Nutritivas: Desvantagens
• Normalmente, os programas completos de nutriçãovegetal de especialidade tem maior custo quandocomparado a programas convencionais.
• O sistema se torna mais difícil de manejar na medidaque o solo se torna mais alto em argila e/ou em matériaorgânica.
Fuente Mario Berrios
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Soluções Nutritivas: Desvantagens
• Em condições de clima tropical e as vezes subtropical,torna-se mais difícil a aplicação dos programasnutricionais devido a precocidade do ciclo de produção.
• Em condição de irrigações com baixa frequência, osistema perde sentido do ponto de vista técnico e épreferível assegurar uma dose forte de fertilizante emcada irrigação (os nunca mal ponderados kg/ha/dia).
• Faz-se necessário um sistema de monitoramentomínimo nos campos (Sondas, tensiômetros, análises desolo e água) e um sistema de injeção confiável.
Fuente Mario Berrios
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Soluções Nutritivas: Oportunidades
• Somente as companhias que tem um serviço de vendabaseado em uma sólida venda técnica podem crescer deforma duradoura e confiável neste mercado.
• Neste segmento operam companhias altamenteespecializadas em todos os aspectos de venda(comercial, operacional, finanças)
• Devido as características dinâmicas dos mercadosalimentícios, o fator nutricional continuará sendo umapeça fundamental no êxito de qualquer negócio agrícola.
Fuente Mario Berrios
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Origem das doses
Peso atômico• Todos os elementos tem seu peso específico. O mais leve é o
Hidrogênio. O peso de um átomo de H é 1,67 x 10-27. Por ser umnúmero inimaginável, ao H atribuiu-se o peso atômico 1.
• Peso atômico H=1• Peso atômico N=14, isso significa que o peso atômico do N é 14
vezes o peso atômico do H
Mol• É a soma dos pesos atômicos em gramas de todos os átomos da
fórmula química de uma substância.• 1 Mol N= 14 gramas• 1 Mol NO3= 62 gramas (N:14 + O:3x16= 48)
Fuente Mario Berrios
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Origem das doses
• Mol : Um Mol é uma unidade de partes
1 mol KNO3 =>1 mol K+ + 1 mol NO3-
1 mol K2SO4 => 2 mol K+ + 1 mol SO42-
1 mol 5[Ca(NO3)2 * 2H20].NH4NO3 =>
5 mol Ca2+ + 11 mol NO3- + 1 mol NH4
+ + 10 mol H20
Fuente Mario Berrios
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Desenho e estratégia de uso da Solução Nutritiva (SN)
• Valores de referência em mM– Relação N/K vegetativa = 14/5 ou 15/5– Relação N/K média = 12/6 ou 12/7– Relação N/K generativa 11/9 ou 11/8
• Também existem relações intermediárias
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Valores gerais de referência para a relação N/K
mM Tempo de injeção frente ao total de irrigação (%)Tipo de culturas e sistemas N K
SN V
EGET
ATIV
AS
Hortícola Hidroponia 14 5 100
Hortícola estufa / casa de vegetação 12 4 75
Hortícola Campo Aberto 10 3 50
Frutas 8 2,5 25
SN M
EDIA
Hortícola Hidroponia 13 7 100
Hortícola estufa / casa de vegetação 10 5 75
Hortícola Campo Aberto 9 4 50
Frutas 7 3,5 25
SN G
ENER
ATIV
A
Hortícola Hidroponia 11 8 100
Hortícola estufa / casa de vegetação 9 6 75
Hortícola Campo Aberto 6 5 50
Frutas 4 6 25
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Estabelecimento do restante de componentes da SN. Balanços nutricionais
• Logo após definir os valores (mM) de N e K, o restante dos íons majoritários que formam a SN serão balanceados atendendo a composição da água de irrigação :– K, Ca e Mg tem que ter uma relação 1 – 1 – 0,5 mM
• Como norma prática, podemos estabelecer uma faixa de Ca ótima no solo entre 3-6 mM
• Mg devemos tentar que se mantenha na metade do Ca.– P deve estar entre 0,3 – 1 mm– S (SO 4 -2) deve-se manter um mínimo de 10-15% do N, muitas
vezes se utiliza como coringa para ajuste da SN– Micronutrientes:– Na SN final em ppm = Fe 2; Mn 1; Zn 0,4-0,5: B 0,4 -0,5; Cu 0,1-
0,2; Mo 0,05, mantendo-se o aporte durante todo o ciclo de produção.
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Soluções Nutritivas: Análise de Água
• Impossível formular uma solução nutritiva equilibra da sem uma análise de água. Se descontará da solução nutritiva os apor tes de cálcio, magnésio e outros nutrientes que provenham da água de irrigação. Se levará em conta os aportes de cloro, sódio e sulfat os na água de irrigação para ajustar as doses de NO3-, Ca+2 y K+
Fuente Mario Berrios
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Estratégias de uso e mudanças na SN
• Para cada etapa fenológica se desenha uma determinada SN, caracterizada por:– Ter diferentes relações N/K– Ter um correto equilíbrio com os outros dos nutrientes– Este equilíbrio depende da composição nutricional da água de
irrigação• Desta forma, ordenamos estas SN em ordem decrescente de
relação N/K, isto é, da mais vegetativa para a mais generativa e se nomeia como:– SN I = Supervegetativa– SN II = Vegetativa– SN III = Media– SN IV = Generativa– SN V = Supergenerativa
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Atribuimos SN para cada etapa fenológica
• Exemplo do melão:• Fase 1: Desenvolvimento vegetativo
– Transplante até a cobertura total da superfície e aparição das primeiras flores = SN II
• Fase 2: Floração a pegamento– Até frutos com tamanho de una bola de tênis = SN IV
• Fase 3: Enchimento de frutos. – Até chegar a 85% do tamanho final do fruto = SN III
• Fase 4: Maturação – Colheita.– Até a finalização da cultura = SN IV
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Cálculo e programação de SN: Conversão da quantidade de fertilizantes para mmoles/l
Íons (mmoles/ml de fertilizante)
Fertilizantes Líquidos, 1 ml de: NO3- NH4
+ H2PO4- K+ Ca+2 Mg+2 SO4
-2 Cl- Na+ H+
Ac. Nítrico 59% (d = 1.36 g/cm3) 12,7 12,7
Ac. Nítrico 54% (d = 1,33 g/cm3) 11,4 11,4
Ac. Fosfórico 75% branco (d = 1,58 g/cm3) 12,0 12,0
Ac. Fosfórico 72% verde (d = 1,62 g/cm3) 11,8 11,8
Acido sulfúrico 98% (d = 1,84 g/cm3) 18,8 37,6
Iones (mmoles/ml de fertilizante)
Fertilizantes Sólidos, 1 gr de: NO3- NH4
+ H2PO4- K+ Ca+2 Mg+2 SO4
-2 Cl- Na+ H+
Nitrato de amônio (33 % de N) 12,0 12,0
Nitrato de Potássio (13-0-46) 9,3 9,8 0,2
NKS (12-0-45) 9,0 9,7 0,4
Nitrato de Cálcio (15,5%N; 27% CaO) 10,3 0,8 4,8
Nitrato de Magnésio (11%N; 15,7% MgO) 7,9 3,9
Sulfato de potássio (50%K2O; 47% SO3) 11,0 5,9 0,8
Sulfato de Magnésio (16%MgO; 31,7 SO3) 4,0 4,0
Fosfato monoamônico (12-61-0) 8,6 8,6
Fosfato monopotássico (0-51-34) 7,2 7,2
Cloreto de potássio 60% K2O 12,7 12,7
Dripsol Inicial (15-30-15) 5,4 5,4 4,2 3,2 0,2 0,4 1,4
Dripsol Desenvolvimento (18-8-18) 6,4 6,4 0,9 3,8 0,3 2,2 0,9
Dripsol Crescimento (25-10-10) 8,9 8,9 1,4 2,1 0,2 0,3 0,5
Dripsol Produção (13-6-40) 8,4 0,9 0,9 8,5
Dripsol Multipropósito (18-18-18) 6,4 6,4 2,5 3,8 0,2 0,3 1,1
•Soluções Nutritivas: mmoles/lt de cada fertilizante a una concentração de 1 grama/litro de água de irrigação. (Tabla Alarcón)
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Cálculo de aporte de outros fertilizantes
• mmoles NO3- % N- NO3
- x 0,714• mmoles NH4
+ %N- NH4+ x 0,714
• mmoles H2PO4- %P2O5 x 0,141
• mmoles K+ % K2O x 0,213• mmoles Ca+2 %CaO x 0,178• mmoles Mg+2 %MgO x 0,248• mmoles SO4
-2 %SO4-2 x 0,125
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Calculando
• O emprego do quadro de conversões de unidades é feito com base no cálculo de qual quantidade de fertilizantes será necessária para conseguir os mM demandados pela SN a calcular, mediante aproximação feita por uma simples regra de 3. Por exemplo, se desejamos aportar 2 mM de Mg+2 mediante o uso de sulfato de magnésio, o cálculo será da seguinte forma:
Se 1 g/l de sulfato de Mg aporta 4 mM de Mg+2
Então x g/l de sulfato de Mg aporta 2 mM de Mg+2
Sendo x = 0,5 g/l de sulfato de Mg
Nota: Esta quantidade de sulfato de Mg, além de aportar Mg, também fornece SO4
-2 para a SN (outros 2 mM de SO4-2 )
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Passos seguintes no cálculo de uma SN
1.- Ajuste do pH e das necessidades de fósforo– pH ótimo de uma SN está entre 5,5 a 6 no ponto de aplicação– Este valor de 5,5 se consegue neutralizando aprox. 75% de
bicarbonatos presentes na água de irrigação– Lembrar que cada mM de H+ aportado, neutraliza 1 mM de HCO3
-
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Calculando
Aporte de fósforo:• 1 ML/L DE ÁCIDO FOSFÓRICO 75% APORTA 12 MM DE H2PO4• X ML DE ÁCIDO FOSFÓRICO 75% APORTA 1 MM DE H2PO4• PORTANTO X = 0,083 CC/LNEUTRALIZAÇÃO DE BICARBONATOS:• 1 ML/L DE ACIDO NÍTRICO 54% APORTA 11,4 MM DE H• X ML DE ÁCIDO NÍTRICO 54% APORTA 0,5 MM DE H• PORTANTO X = 0,043 CC/L
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Sugerida (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
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Passos seguintes no cálculo de uma SN
2.- Ajuste das necessidades de Cálcio– Seguimos esta ordem porque temos uma única fonte de cálcio.
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ pH Ce
1 Água de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
•1 g/l de nitrato de calcio aporta 4,8 mM de Ca
•X g/l de nitrato de calcio aporta 2 mM de Ca
•Por tanto X = 0,416 g/l•Isso traz nitrato e amônio
•1 g/l de nitrato de cálcio aporta 10,3 mM de NO3
•0,416 g/l de nitrato de cálcio aporta X mM de NO3
•Portanto X = 4,3 mM de NO3•1 g/l de nitrato de cálcio aporta 0,8 mM de NH4
•0,416 g/l de nitrato de cálcio aporta X mM de NH4
•Portanto X = 0,3 mM de NH4
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Passos seguintes no cálculo de uma SN
3.- Ajuste das necessidades de Nitrogênio (amoniacal e nítrico) e potássio– O mais simples é completar as necessidades de amônio com
nitrato de amônio e o restante, fornecer NKS até suprir as necessidades de potássio ou de nitrogênio (o que antes se complete)
– Suprindo antes as necessidades de nitrogênio, o resto do potássio se adiciona como sulfato de potássio
– Suprindo antes as necessidades de potássio, o resto do nitrogênio se adiciona como nitrato de magnésio, ou como nitrato de amônio.
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CalculandoHCO3
- NO3- NH4
+ H2PO4- K+ Ca+2 Mg+2 SO4
-2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
•Vamos terminar de ajustar a totalidade de amônio a ser fornecida, isto é, 0,7 mM de amônio
•1 g/l de nitrato de amônio aporta 12 mM de NH4
•X g/l de nitrato de amônio aporta 0,7 mM de NH4
•Portanto X = 0,058 g/l•Os mM de NO3 aportados são:
•1 g/l de nitrato de amônio aporta 12 mM de NO3
•0,058 g/l de nitrato de amônio aporta X mM de NO3
•Portanto X = 0,7 mM
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Calculando
•Agora ajustaremos o total de N-NO3, devemos chegar a 11 mM de NO3 e levamos 5,5 mM, portanto nos faltam 5,5 mM de NO3, forneceremos por meio de nitrato de potássio.
•1 g/l de nitrato de potássio aportam 9,3 mM de NO3
•X g/l de nitrato de potássio aportam 5,5 mM de NO3
•Portanto x = 0,591 g/l•Os mM de K aportados são
•1 g/l de nitrato de potássio aportam 9,8 mM de K
•0,591 g/l de nitrato de potássio aportam x mM de K
•Portanto X = 5,8 mM de K•Os mM de SO4 são
•1 g/l de nitrato de potássio aportam 0,2 mM de SO4
•0,591 g/l de nitrato de potássio aportam x mM de SO4
•Portanto X = 0,1 mM de SO4
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
9 Nitrato de Potássio 5,5 5,8 0,1 0,591 g/l
![Page 35: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/35.jpg)
CalculandoHCO3
- NO3- NH4
+ H2PO4- K+ Ca+2 Mg+2 SO4
+2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
9 Nitrato de Potássio 5,5 5,8 0,1 0,591 g/l
10 Sulfato de Potássio 1 0,5 0,1 0,090 g/l
•Agora vamos terminar de ajustar o potássio com sulfato de potássio
•Devemos aplicar 6,8 mM de potássio e levamos até o momento 5,8 mM, portanto devemos aportar 1 mM de potássio.
•1 g/l de sulfato de potássio aportam 11 mM de K
•X g/l de sulfato de potássio aportam 1 mM de K
•Portanto X= 0,090 g/l•A quantidade de SO4 em mM é:
•1 g/l de sulfato de potássio aportam 5,9 mM de SO4
•0,090 g/l de sulfato de potássio aportam X mM de SO4
•Portanto X = 0,5 mM•A quantidade de Na em mM é:
•1 g/l de sulfato de potássio aporta 0,8 mM de Na
•0,090 g/l de sulfato de potássio aporta X mM de Na
•Portanto X = 0,1 mM de Na
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Passos seguintes no cálculo de uma SN
4.- Ajuste das necessidades de Magnésio e Sulfatos– Adicionar sulfato de Mg ou outros sulfatos– Também se pode antecipar e empregar sulfato de potássio e/ou
nitrato de Mg no ajuste das necessidades de potássio e/ou nitrogênio
– O sulfato é o íon coringa para manter o equilíbrio com o restante dos nutrientes, o qual pode ter um valor maior na SN proposta já que o sulfato tem um efeito fitotóxico muito limitado.
5.- Aporte de micronutrientes– Em SN final em ppm = Fe 2; Mn 1; Zn 0,4-0,5: B 0,4 -0,5; Cu 0,1-
0,2; Mo 0,05, mantendo-se o aporte durante todo o ciclo de cultivo.
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Calculando
•Vamos ajustar o Magnésio, considerando que o aporte de sulfato esta dado 100% pela água bem como há uma importante entrega de sulfato por parte de sulfato de potássio.
•1 g/l de sulfato de magnésio aportam 4 mM de Mg
•X g/l de sulfato de magnésio aportam 2 mM de Mg
•Portanto X = 0,500 g/l•O aporte de SO4 em mM é:
•1 g/l de sulfato de magnésio aportam 4 mM de SO4
•0,500 g/l de sulfato de magnésio aportam x mM de SO4
•Portanto X = 2 mM de SO4•5.- Aporte de Micronutrientes
•O mais conhecido é adicionar todos os micronutrientes misturados em uma proporção fixa. Neste caso, usaremos uma dose de 0,025 g/l de um complexo standart cuja composição é:
•7,5% FE - 3,5% MN - 0,7% ZN - 0,7% B - 0,3%CU E 0,2% MO.
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
9 Nitrato de Potássio 5,5 5,8 0,1 0,591 g/l
10 Sulfato de Potássio 1 0,5 0,1 0,090 g/l
11 Sulfato de Magnésio 2 2 0,500 g/l
12 Mix de Micros 0,020 g/l
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SN desenhada
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
9 Nitrato de Potássio 5,5 5,8 0,1 0,591 g/l
10 Sulfato de Potássio 1 0,5 0,1 0,090 g/l
11 Sulfato de Magnésio 2 2 0,500 g/l
12 Mix de Micros 0,020 g/l
13 SN definitiva (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 5,2 2 2,1CE = 2,1
14 SN definitiva (meq/l) 0,5 11 1 1 7 10 5 10,4 2 2,1
As filas com as células verdes representam o cálculo que se desejaalcançar e as células amarelas mostram o aporte dos íonsacompanhantes
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Cálculo da CE estimada
• CE estimada = Σ (+ ó -) / f• Σ (+ ó -) esta expressada em meq/l• Se utiliza um fator (f) próximo a 10 quando o predomínio de sais é
do tipo cloretos• Se utiliza um fator (f) próximo a 12 quando o predomínio de sais é
do tipo sulfatos.• Se a quantidade de cloretos e sulfatos coincidem, então (f) é igual a
11.• Se existe o dobro da quantidade de cloretos que sulfatos f = 10,5• Si existe o dobro da quantidade de sulfatos que cloretos f = 11,5
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Tabela de conversão
• Para passar de mg/litro a miliequivalentes/litro, deve-se dividir as miligramas/litro pelo peso equivalente do elemento que se quer passar. Se for ao contrário, multiplica-se. Para passar de mg/litro para milimol/litro deve-se dividir as miligramas/litro pelo peso molecular.
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Calculando CE
CE estimada = Σ (+ ó -) / f
•Se usou o fator 12 porque predominam os sulfatos
•Soma de cátions = 1(NH4+) + 7 (K+) + 10 (Ca+2) + 5 (Mg+2) + 2,1 (Na+) = 25,1 meq/l
•CE estimada = 25,1 (meq/l) /12 = 2,1 dS/m
HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4-2 Cl- Na+ pH Ce
1 Agua de irrigação (mM) 2 0 0 0 0,2 3 0,5 2,6 2 2 7,5 0,8
2 SN Proposta (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 2 5,5
3 Aportes Necessários (mM) -1,5 11 1 1 6,8 2 2
4 Fertilizantes Selecionados HCO3- NO3
- NH4+ H2PO4
- K+ Ca+2 Mg+2 SO4+2 Cl- Na+ Quantidade
5 Ácido Fosfórico 75% -1 1 0,083 cc/l
6 Ácido Nitrico 54% -0,5 0,5 0,043 cc/l
7 Nitrato de Cálcio 4,3 0,3 2 0,416 g/l
8 Nitrato de Amônio 0,7 0,7 0,058 g/l
9 Nitrato de Potássio 5,5 5,8 0,1 0,591 g/l
10 Sulfato de Potássio 1 0,5 0,1 0,090 g/l
11 Sulfato de Magnésio 2 2 0,500 g/l
12 Mix de Micros 0,020 g/l
13 SN definitiva (mM) 0,5 11 1 1 7 5 2,5 5,2 2 2,1CE = 2,1
14 SN definitiva (meq/l) 0,5 11 1 1 7 10 5 10,4 2 2,1
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Em Resumo
![Page 43: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/43.jpg)
•Devemos ser excelentes produtores de raízes
![Page 44: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/44.jpg)
•Efeito da carência dos diversos nutrientes sobre o crescimento radicular
•White ( 1934 )
• Solução nutritiva Completa
• Solução nutritiva sem Cálcio
• Solução nutritiva sem Magnésio
• Solução nutritiva sem Fósforo
• Solução nutritiva sem Nitrogênio
• Solução nutritiva sem Potássio
• Solução nutritiva sem Manganês
• Solução nutritiva sem Zinco
• Solução nutritiva sem Boro
• Solução nutritiva sem Ferro
•Somente Fósforo para as raízes?
![Page 45: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/45.jpg)
![Page 46: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/46.jpg)
•Manejo nutricional
• Foco e planejamento da SN: Balançovegetativo / generativo
![Page 47: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/47.jpg)
Fases na elaboração da solução nutritiva
1. Desenho da SN• Fases fenológicas da cultura que merecem uma nutriçã o diferenciada
• Relação N/K
• Potencial da cultura, cv, sistema, clima, etc…
• Valores (mM) de N, K e balanço do restante
• N P K Ca Mg S
• 2. Cálculo da SN
• 3. Manejo e diagnóstico da SN
![Page 48: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/48.jpg)
•Soluções nutritivas standart
Relação N/K (mM) para algumas culturas
• Pimentão, Roseira: 14/5 (1:1.2 emUF)
• Melão, Pepino: 12/6 (1:1.7 emUF)
• Cravo, Alface: 12/7 (1:2 emUF)
• Tomate: 11/9 (1:2.7 emUF)
![Page 49: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/49.jpg)
• Normas gerais para o diagnóstico da nutrição dasculturas segundo soluções nutritivas standart
� pH e nivel de bicarbonatos. Balanço da absorção cátions/ânions
� Correção da análise da solução do substrato e reajuste:
CE da Solução nutritiva vs CE da solução do substrato
� Dinâmica de absorção dos diferentes nutrientes
![Page 50: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/50.jpg)
•Manejo nutricional específico
• 1. Influência da temperatura
• 2. Nitrogênio� Formas de aporte nitrogenado. Toxicidade por amônio� Presença de cloretos� Influência das condições climáticas
•Excesso de N/K em tomate (blotchy) •Excesso de N (toxicidade por amônio) em pepino
![Page 51: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/51.jpg)
Manejo nutricional específico
3. Fósforo� Influência de temperatura e pH� Indução de deficiência de ferro
4. Potássio� Importância da relação N/K� Bloqueio de cálcio e magnésio
![Page 52: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/52.jpg)
•Manejo nutricional específico
5. Cálcio� Dinâmica de absorção e transporte� Antagonismos� Qualidade das colheitas
•Deficiências em tomate, ondulação para cima, extremidade apical dobrada para baixo, veias marrons nas folhas, fundo preto nos frutos
![Page 53: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/53.jpg)
•Manejo nutricional específico• 6. Magnésio
� Mobilidade e temperatura� Folhas senescentes
• 7. Enxofre� Relação com nitratos� Baixa fitotoxicidade
![Page 54: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/54.jpg)
•Manejo nutricional específico
• 8. Ferro� Quelatos de ferro� Indução de clorose férrica� Importância da raiz� Indução de deficiências por excesso de ferro
9. Manganês, zinco e cobre� Deficiência e toxicidade� Interações
![Page 55: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/55.jpg)
Manejo nutricional específico
10. Boro� Deficiência e toxicidade� Interação com o cálcio
![Page 56: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/56.jpg)
![Page 57: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/57.jpg)
![Page 58: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/58.jpg)
![Page 59: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/59.jpg)
![Page 60: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/60.jpg)
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![Page 64: Capacitación Modulo 6 Soluciones Nutritivas PORTUGUÊS](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022020111/55cf978b550346d0339238e4/html5/thumbnails/64.jpg)
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CLAUDIO VALDES OLIVA
Eng. Agrônomo, M.Sc.
SQM - Chile
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO E NOVOS NEGÓCIOS
Brasil, Junho 2012
SOLUÇÕES NUTRITIVAS
MÓDULO 6