capacidades anímicas e saúde

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Animismo espiritismo

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CAPACIDADES ANMICAS E SADE: CONTAMINAES VIBRATRIAS, ENERGTICAS, EMOCIONAIS E MENTAIS.

A palavra animismo tem sua etimologia no latim ANIMUS, que significa ALMA, VIDA e est ligada a vrias reas do conhecimento como a psicologia, a etnografia e o estudo religioso. Na literatura espirita, no entanto, a palavra animismo utilizada para designar um tipo de fenmeno que produzido pelo prprio esprito encarnado. Devemos nos lembrar sempre que somos seres espirituais e que debaixo de nossa pele, do corpo fsico, existe um esprito . Um esprito que j vivenciou inmeras experincias . Estas vivncias de todas as vidas seriam guardadas em uma espcie de arquivo ou o que alguns denominam como registros aksicos , mas o fato que o nosso esprito tambm se manifesta e est presente em toda e qualquer manifestao, j que somos um canal de transmisso e h poucas chances de sermos totalmente isentos no processo medinico, da que Joseph Gleber, em Conscincia, livro psicografado pelo mdium Robson Pinheiro, afirmar que, a bem da verdade, no existiria processo medinico, mas medianmico, como veremos mais a frente neste estudo.No livro Conscincia, pgina 97/98, h a seguinte explicao sobre os fenmenos anmicos:Podemos dizer que o animismo se constitui num conjunto de fenmenos psquicos ou de natureza fsica, intracorpreos ou extracorpreos, que so produzidos pelo paranormal sem ao do plano espiritual. Em decorrncia de seu prprio psiquismo, o animista o agente e, ao mesmo tempo, a gnese da fenomenologia produzida por seu intermdio. Esta maneira, podemos afirmar que todo mdium tambm produz fenmenos anmicos e o animismo de algum modo se constitui em algo indesejvel, mas possvel de entendimento e conduo sbia no que diz respeito tarefa do ser como mdium (PINHEIRO, p.97-98)

Apesar de ser algo natural, o animismo visto por alguns mdiuns e certas casas, como algo terrvel e extremamente indesejvel. Muitas vezes aqui na casa vemos os mdiuns, sobretudo os novatos, se perguntarem se a psicografia que realizam so mesmo uma comunicao medinica ou se so ideias deles prprios. Essa confuso comum e s o estudo e a observao poder nos levar a percepo de quando somos ns e quando so eles (os espritos desencarnados). E sim, por vezes vamos contaminar as comunicaes com nossa vibrao e estado mental, mas devemos estar atentos a isto, pois o excesso de animismo prejudica o trabalho.O fenmeno anmico faz com que os mdiuns duvidem de suas capacidades medinicas e muitas casas e mdiuns confundem a questo do animismo com fraude medinica. No que no se deva questionar, mas no devemos confundir animismo com fraude. evidente que o animismo pode contaminar as mensagens, pois como dissemos o mdium um canal com sua prpria vibrao, energia, questes emocionais e mentais prprias que podem interagir com a entidade comunicante. Apesar de natural, o mdium deve estar atento ao animismo e estud-lo de modo que possa perceber at que ponto pode estar interferindo na mensagem medinica e assim minimizar a contaminao das mensagens, mantendo uma comunicao medinica mais isenta e confivel.Na pgina 99, do livro Conscincia, o espirito de Joseph Gleber, aponta: Sem que entremos no mrito de tal classificao , podemos com absoluta certeza generalizar que o fenmeno medinico necessariamente de natureza anmica por depender de certa forma e em alguma medida do concurso do mdium -, assim como tambm de natureza espirtica ou medinica por haver participao do chamado fator teta, ou seja, de entidades extracorpreas. Isto : todo fenmeno medinico , na verdade, medianmico (PINHEIRO, p. 99)

Em O Livro dos Mdiuns, Erasto e Timteo apontam que o esprito do mdium o interprete porque est ligado ao corpo que serve para falar e por ser necessria uma cadeia entre o mdium e o esprito comunicante . Assim sendo, a aparelhagem influencia na mensagem e o bom mdium seria aquele com a capacidade de transmitir o mais fielmente a mensagem do esprito comunicante. Kardec , na pgina 269, responde a pergunta: Como distinguir se o esprito que responde o do mdium ou outro?

Pela natureza das comunicaes. Estuda as circunstncias e a linguagem e distinguir. No estado de sonambulismo ou de extase, que, principalmente, o esprito do mdium se manifesta, porque ento se encontra mais livre. No estado normal mais difcil. Alis, h respostas que se lhe no atribuir de modod algum. Por isso que te digo: estuda e observa (KARDEC, p.269)

No livro Animismo e espiritismo, Alexandre Aksakof, diz que a alma do mdium pode comunicar-se como qualquer outra. Ele afirma que todos os fenmenos intelectuais e fsicos que deixam supor uma atividade extracorprea ou distncia do organismo humano e mais especialmente todos os fenmenos medinicos que podem ser explicados por uma ao que o homem vivo exerce alm dos limites do corpo fsico. Em seus estudos, Aksakof ( que viveu entre 1832 e 1903) , realizou experincias cientficas afim de perceber e classificar os fenmenos anmicos e medinicos. Ele classifica os fenmenos anmicos em quatro categorias:

FENOMENO DA TELEPATIA Considerado efeitos psquicos , compreende as transmisses de impresses distncia e mensagens provenientes de pessoas vivas por telepatia;FENOMENO TELECINTICO - Considerado efeito fsico, compreende os deslocamentos de objetos distncia;FENOMENO TELEFNICO Considerado projeo de imagens, compreende a apario distncia, uma espcie de fotografia de um duplo, apario da prpria imagem da pessoa em outro lugar;FENOMENO TELEPLSTICO - Considerado projeo de imagem com corporificao. a capacidade da materializao de corpos , de atributos corpreos, formao de corpos materializados e ele se refere a uma moa que vive nos Estados Unidos, mas que aparece aos pais na Alemanha, mesmo estando nos Estados Unidos ou o caso de um passageiro que salva o navio onde estava ao aparecer em outro navio e pedir socorro.Outra grande questo que advm do animismo a auto-obsesso. Se todos temos um esprito a natureza de nossos pensamentos , estados mentais e emocionais advindos dessa vida e muitas vezes de existncias anteriores. A auto-obsesso ocorre quando o subconsciente da pessoa traz as situaes desequilibradas do passado. Esta uma situao que comumente temos encontrado aqui no Paz e Luz. Muitas vezes olhamos mediunicamente para pessoas que parecem estar em um processo de obsesso, mas no h um esprito obsessor. Por vezes ao realizarmos o desdobramento percebemos que se trata de uma personalidade que emergiu do passado e tenta sobrepujar a personalidade presente fazendo emergir traumas e desequilbrios do passado da prpria pessoa. Este um caso comum de animismo que dilacera a sade da pessoa envolvida no estado anmico. O passado liberado passa a contaminar a vibrao, a energia, o estado emocional, mental e por vezes fsico da pessoa. A auto-obsesso uma espcie de vampirizao de ns mesmos .H ainda a situao em que o nosso esprito grita e esperneia como uma forma de nos conduzir ao nosso darma, boicotando certas atitudes que nos desviam de nosso caminho correto, do projeto de vida que nos propusemos antes de reencarnar na terra. Por vezes a vida que levamos parece-nos um inferno, mas isso se d porque estamos deixando de cumprir nosso plano encarnatrio.

A auto defesa psquica um exerccio dirio. Devemos manter nossas emoes, pensamentos, palavras e aes em uma frequncia vibratria elevada afim de no nos contaminarmos energeticamente. Somos aquilo que pensamos, atramos para nossa vida aquilo que pensamos. O pensamento matria, so impulsos eletromagnticos e tem grande importncia tanto interna quanto externamente. Um pensamento capaz de liberar grandes cadeias qumicas em nosso corpo. Pensamento, sentimento e realidade fsica esto conectados. preciso estar atento ao nosso padro mental. Eu gostaria de compartilhar uma tcnica de liberao das emoes estagnadas, oprimidas , desequilibradas, chamada Hooponopono. O hooponopono um dos mtodos de auto-cura mais efetivos que existe, porque se baseia no amor expressado atravs de palavras para chegar ditadas por ns at chegar ao nosso subconsciente, onde residem as memrias que muitas das vezes nos sabota. O Hooponopono foi criado no Hawa e impulsionado pelo Dr. Len .Conta a histria que Dr Len havia trabalhado no Hospital do Estado do Hava durante quatro anos, no pavilho onde se encontravam os loucos criminais mais perigosos. Em regra geral, os psiclogos se demitiam aps um ms de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia. O Dr. Len nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ficar apenas em uma sala no hospital e revisar os pronturios mdicos. Enquanto lia os pronturios mdicos, ele trabalhava sobre si mesmo. Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes comearam a curar-se. Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam a permisso para caminharem livremente. Outros, que tinham que ficar fortemente medicados, comearam a ter suas medicaes reduzidas. E aqueles, que no tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta. Aquele pavilho do hospital foi fechado. Mas dr Len no viu nos outros um culpado , ele tentou modificar ele mesmo pelo amor. O Hooponopono te libera da trama mental que significa fazer entender, convencer algum de que deve mudar. Te libera da iluso de modificar o outro e modifica os nossos prprios sentimentos.Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata(o)