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Numa grande reunião em praça publica, o proletariado paulista deu inicio, ontem, à sua Campanha de Sindicalizaçào em massa ts*a*a*a*s«*a*a*aa«aa»**.*a»M«aat*i*aaaass**st i*ttttt*«***«tt<ttt*tt.t**t*t**ttM*»**t**.«tti **•»••••••«aat»* ••*••**• ••••«««« a, ** t, ^*,\ .............. aa. .. .«aaat tmmmmmmtmmmm*timmmi^mmm*tmmm*mmm.^mmmmmmrmmm \v^^_m m,/i/n W^VV r^^ffK,*e*3tá ^___t_ã___. ¦///£**///*} ' f 4 -fW '«*«-> _/\ W J t *• k\ l- 1 t**t,tt+*** I, K p ¦ P»a»»pj--pa-a»»H--i-l»a-aM-»*J-^^ ÈtmftFmfVWTmfbA »mmW^ ÁWÊ W Wm W J_T ____l V |M*' ^__f É_l ' _f fl«laff ^W^Ti ¦*___«»¦ ' : ' __ti_9 s.íH íi üfl. 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A (TU i 1-i'ln Com * prctença de to- dot ot teut membros reú- ne-te hoje. it 9 horat. na tcdc do Comitê Nacional, a Comiitlo Executiva do Partido Comunitta. p'4» pai» «m tnrrro* fr'n«i , f.««e um r*mantil* par» p*. !«•mt"i»mi»»_a, tat* tu* tto - - t.ii-i.- a i,. i.nai u,,, |o ! 4rr. trtoma* ttni*t a m**m* l ""* 1* '¦"'>¦" SA°* AHtoétt .nt.. ra* 4* Mura «ru, mt* am | tertWMaU. a hkm anU*M. _ií*om-i t ¦* SA t.* PAQj faitn-. .nt ttamma «a* ****• \ -~-------~---~~--~™--~-~~~-~*~~^^ Ja,t, tt ali„,«,lr l,f a !„, a-, f..«t. I ..ur . ... ar., a;j lar * (t l nal i ttaira a rt«*lttr tm i'ia.irma«; irr.la hiir.l a-..., T*m* 'mai» a a»n-tli»a . cia 4* 4r. A4hem*r 4r Itarrat 11 "111 rllltnlll... 4** ria.ir, pre- 1i|..ta. _ |„, junla «Ol «lua | I -llillllaa (mr ¦,'.., ~-Ve}* ni«t* e «ra tfmt-to 4t| po Ctmiii M»!it«v.'..a«, d.| ttm fnma ár un\A*tt. p c.B, p-.iti»,i»e4 a p«Wk».*o| mr .mt, dnr jo nov«t>. Sa J «Jq ., _ , p. 11 e as mmm DA COMUNA PAKIS tjitr I - Cada Dia Mais Critica a Posição do Ditador Morínigo POSADAS. A:.:-r •:..». 17 10. r> O lorértu paratruaio anunciou que tuas totçu toma» ram a cidade Benelcue. a 20 qut- lotnetro* a tudo*:* de Conce» pclccs, porém .:..'...::..-..;.- de dl- vi-r.'«A fontes indicam ter peora- do a po;içao de Mortnico. Derrotadas em combate, as tropas do tirano do povo paraguaio ^t; Oaon*. ex-diretor do jornal to ¦:i--:a *E_ Pueblo". roluglou- refugiam-se em território brasileiro - Fechadas todas as escen ^^JJ^*.SS0 dJ Ias de Assunção - Apoio dos estudantes à causa da revolução interior dir.ru circular teie«ra- tlca a todas as prefeituras ¦"* Em primeiro lugar, o* dt-p*. clioa procedentes da cidade bra- tlleíra d* Ponta Por*, na tron- MPOSSÁDOS ONTEM OS NOVOS SENADORES Será hoje a eleição da Mesa do Senado para a nova legislatura Reuniu-se ontrm, As il horat. o Senado Federal para dar poise aot novo» senadoic* eleitos. Após n leitura do expediente o presl- dente da Casa nomeou uma co- aiiiíao composta dot senadores Vesp»*lano Martins. Alfredo Ne- vc* t Ernesto Dornele* a fim dt Introduzirem o* novo* parlamenta- ks no recinto. Em seguida foram empossados os »rs. Euclidc* Vieira, do P S.P.. eleito por S. Paulo: Tinoco, PSD. Estado do Rio: Francisco Gallottl. PSD. Santa Catarina: Ro- berto Simonscn, PSD, S. Paulo: Artur Ferreira dos Santos. UDN. Paraná; Salgado Filho. PTB, Rio Grande do Sul e Lúcio Correia, PSD. Santa Catarina. Em homenagem ao centenário de Castro Alves, falou o senador Aluizio dc Carvalho. Ertinção da Policia Especial E fo! encerrada a sctsao. Hoje se procederá á eleicáo da mesa ara a nova legislatura quc se Inicia. t.tra paraguaia, ditem que o* rc- oeldés ocuparam a ct-ade Pedro Juan Cabaltero. em frento a Ponta !•".•_. «'.-; t.'.« da derrota» rom. em combate. «.-. (orcas do st» ml Morínigo. Acrcjccntam e ses derpachos que mais de mil governlitas retugiaram-se na Brasil, tendo sido desarmados tatenr-.ados, ao mesmo tenipo que c asilou em Ponto Por«\ o go- vernádor daquela cldads para- guata. Por outra parte, a prdprls emissora nacional de Assunclon anunciou que. devido & tlluaça» foram fechada*, por tempo tn- úotormlnado. todos os ettabele- clmcntot de enst:o primário, se- cundàrlo e universitário. te* dizem que se travou comba v. nas proximidades do rio Ypane. entre rebcldei e tropai .-•,-.¦,•:-.'..-'.l- que se dirigiam de S. Pedro para Concepcion. cen- tro revolucionária. Enquanto * emissora nacional acunclou que o* rebeldes tiveram muitos mor- to* e fe»; Idos. a emissora "Voa De La, Llbertad". Ai Concepcion. auegurou que c_ govcmltas. sob o comando do major Ortizaga tiveram de se retirar. Nem uma e nem out-a dat fontes revelou o número de efetivos que inter- veto nos a batalha, que. segun» do os observadores, foi apenas "operações dc reconhecimento". Regressaram de São Paulo o Senador Prestes e o Deputado Pedro Pomar Em referencia * ocupação de ..iTo^açoeV'.;'__.__;' a, par- í £**"?' £ S^ ""^ de Atai», çao dizem quc a mea- ma foi realizada dcpola dc ligcl- ra luta. durante a qual (oram feitos "vários" prisioneiros. Outras noticias da mesma orl- gem dizem que o sr. Roque S. PAUtO, 17 (Inter-Press) Circula nesta Capital * noticia dc que nos prnxi- mos dias o governador Adhe- mar de Barros assinará um decreto extinguindo a Poli- cia Especial. O decreto está sendo esperado com anslcda- de e considera-se com Jus- teza que na fase em que ingressou o Estado não mais te Justifica a existência de um tal Instrumento de opressão * Intimidação do povo. Regressou ontem de São Paulo, onde esteve para assistir a posse do sr. Adhemar de Barros, o senador Luiz Carlos Prestes. Durante sua permanência na capi- tal bandeirante, o secretário geral do Partido Comunista recebeu grandes manifestações do povo paulista, prin- cipalmente por ocasião da cerimonia de posse do go- verno constitucional do Estado. Também procedente de São Paulo, chegou no mesmo dia nosso companheiro Pedro Pomar, eleito para a Câmara Federal pelo povo bandeirante. no pai* autorizando-as a aumenta- rem de .. homens seu* atual* efetivos. Há. no Paraguai. 13. prefeituras. A Rádio Haelonal aitlcou m ravoluclcnários por terem lnct tado atos de sabotagem, atir- rhando que t-so comprova a par- ticipat-ao comuMsta no mon- mento. A "Vos de Ia Llbertad" amm- ciou que os rebeldes dominam em i vária* povoaçfies do alto Para». *gual, onde estfio estabelecida.! Importantes empresas argenti» nas. a-vlm como o porto Pinas- co. que é de propriedade da Companhia Norte-Amerlcana In- (CONCLUI NA ..« PAO.) *t Cães**-*»*-** hej». dia IS Ae !.\*[tv. o ormAt Sío-uríiistnto hitnottáo tptt, peta pnesrira vts. I*v«fti o prolrurua-k» poòtt, Momtimttao iatí»fc»«*itr> s-motii*!» «fole «toa» a CO.MUNA DU PA» RIS. 2 A !.a tia <««:tr.t-.fir coca o devido bniraAnutiso **%* huio.-tí* d*l* Ao fiS.t'.*1.*io ar.ittt-i:*l * iraAtraitir iodo. o* tailuaeitt «i» Partido oo Ditinio PtAttti ot tt* *!o*»tn:ai it» COMU.NA DE PA» RIS. o Co-aitt .^ktft»po!iia»o cr- »;•*»,:«¦¦.• o PitttAtt P."a -o dc Co» ttr-7o;_ifi*t. i i_!fs!i*íti piogris*» 4** dtvti-o cootpart.tr lodo* ot autiuoit* do Partido »o D. Ft» t-.ifa f.ah;.i.-..:,- «r a* pattsirat ** hofat. et iK-t-a to» ot (o» cai» c úfttpo* abaixo diKrt-atB*» 1* GRUPO - Rua Çoodt laje n* 2S. Urador. !>.. ,tr.c» At At- iuda. Coatirts Datirttai* Ctotro. Rt» publica. Carioca, (ispltnada, S. Dumont e llh. «io Govtmsdot, Celulat '!'»_ :t;.ui. Luis Carie* Prttie*. .\..... Kodrigutf, Acto- mo Passo* Júnior t Pedro Ernrtie. 2' GRUPO - Ru* Gtneral Po- lldora, 155. Orador: Aisj-airo Santo*. tCOSCLUl NA -• P40_ João Amazonas ré* gressou de Minas Tru man. ', Procedente de Minas Gerais, onde cttevo vi- rios dias, regressou ao Rio o sr. João Amaxonat, membro da Comittáo Executiva do Partido Co- munitta. LA GUARDIà CONDENA TRUMAN TÜf^l ú Deputados Francisco Comes, Pe dro Pomar e Diogencs Arruda, m embros _tmraS___ da C. E. do P. C. B. t\ PRIMEIRA CONSAGRADA SESSÃO D A CASTRO A GAMARA ALVES O empréstimo americano não se destina a dar mais alimentos aos povos da Grécia e da Turquia, mas a defender os regimes reacionários daqueles países diz o ex* prefeito de Nova York Enquanto fascistas batem palmas, como em Madrid e Lisboa, avoluma-se a voz de protesto de todos os homens livres do mundo os A Imprensa de Salazar entrou ro coro dc louvores e palmas ft mensagem de Truman. Multo bem. Cada um no seu lugar, pa- ra evitar confustSes. Como po- deria tomar outra posição, o ti- rano do povo portugi-cs e ami- go de Franco? Por íalar nisso, também os Jornais de Madrid continuam a exultar, em face d.i provocação guerreira contida nas heróicos guerrilheiros do "E_Iaa", mas na verdade atingindo Inde» lesas populações, apenas para salvar uma monarquia inepta reacionária. Como naqueles dias, o sr. ChurchiU quer ver nova- mente crorer mais sangue da bravo povo heleno, pois em ou- tra cousa não redundará a wa- culenta mensagem do sr. Tru- man. palavras dc ml-ter Truman. que i REJUBILAM OS REACIONA» despertaram cxclamaç&es de raro entusiasmo do sr. ChurchiU. o homem considerado pelo povo g"cgo como um dos scus mais duras carrascos. O i*ovo grego so recorda quc foi ChurchiU. quan- do primeiro ministro, que orde- i:ou o bombardeio lmpedío;o dos RIOS DA FRANÇA Como os reacionários do- num». d Inteiro, os da França rejubl» laram. O MRP. partido que, eo» mo se sabe, aninha em suas fl- 'tiras os resíduos fascistas e rea- clonárlas que sobraram da da- ICONCl.Vl NA 2." PAG.) mwmmrwr^^w^&^^wsg^Mfà^^r'''¦">'¦"- r ' «... ,:" ,:'r WÊkh'¦"¦'•»'*í_A ":''- i'7:;:-*--':-«»-.ítk';'i' ¦ » WtfS^ÊmSBSS^sSKiffJ. ^|i^*«_M____if':- ¦¦*¦•--,-' V. ' ;-/,rp-rfi'. rH*rafi*l__B--^ s u*bmWBÊ3& *4í* i^^ssmm^. mÊÊmtn _m_ii'" ' *"'. - ' ' - '¦•-';-• '-':^_HH^^I8-H_ii' - íi :''¦¦.¦'"--tíMMstTwwr •'""':'.'"n^fwny^rifif^ ISÉK^^^V-, " è}!&ÍSl&HmmmmWmmmWÊm\ _K-^__l!^iM_^_B.SmEmS-S»^- ¦ WSSBSmWmmm^m^mVmÊmWSt H ÍRi«Íl___MmmWm^Ê- t_K..- aa_a^iyiil„.jyi.'iWI. 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Para eles o mundo tem suas vistas voltadas, confiante em que o resultado de suas conversações se traduzirá em medidas e/etivetr que venham consolidar a pas e extinguir os últimos focos do fascismo na Europa (Foto ACME). Quatro novos deputados comunistas, além de outros, prestaram o compromisso regimental A primeira sessão ordinária da Câmara dos Deputados após as ferias parlamentares íol toda consagrada, ontem, í. comemora- ção do centenário de Castro Al- ves. Presidiu-a o sr. Honorio Monteiro, que, após a leitura do expediente, anunciou a presen- ça na casa d cnovos deputados eleitos cm Janeiro ultimo e su- plentes convocados para as va- gas abertas com a eleição de sovarnadores ou a nomeação pa- ra secretarias na composição dos governos constitucionais dos Es- tados . QUATRO NOVOS DEPUTADOS COMUNISTAS Chamados á mesa, prestaram o compromisso regimental três no- vos deputados do Partido Comu- nlsta, Dlogcnes de Arruda Cama- ra e Pedro Pomar, eleitos pelo Estado de São Paulo, e Francisco Gomes, suplente pelo Distrito Fe- deral, e Gervaslo Azevedo, cx-sar- gento da FEB, suplente por São 'Uo, os quais substituem, res- pectivamente, os deputados re- nunciantes Batista Neto e Milton Calres de Brito. Prestaram ainda compromisso os srs. Joaquim Ramos, Faria I»o- bato, Aristides Largura, Carlos Luz, Alolslo Ferreira, Emilio Car- Ios e Gentil Nunes. HOMENAGENS EXCEPCIONAIS O deputado Carlos Marighella ocupou a tribuna para solicitar a inclusão nos Anais do manlfes- to dos intelectuais brasileiros so- bre o centenário de Castro Alves e enviar á mesa, com a assina- tura dos lideres de todas as ban- cadas, a seguinte indicação: "Sr. Presidente: Transcor- renno neste ano de 1947 o cente- nario de nascimento de Antônio de Castro Alves, o malur poeta lírico e social do Brasil, Juventu- de genial dedicada ás causas da Abolição, da Republica e da LI- herdade, figura excepcional da il- teratura, americana, requeremos que a primeira hora da ordem do dia da sessão de hoje, seja decll- cada lis homenagens devidas pela Câmara dos Deputados á memo- ria do cantor dos escravos." Sobre Castro Alves falaram os deputados Luiz '"'lana, Jorge Ama-, (CONCLUI NA 6.a PAG.) 1W^WmWÊí^^^WW^ IMfjfJfflfffit-MIff '^Jtaf^jyST'* ^jjHj . ¦{ ^\tf**T\*lt^LmmmmmmmmWmWl ,7 :tâ-^-Wl ¦ Bjrrvíif, Kji - » JlffifgjflffilfflRia- JH i mjf Wf3a æÍS__B ' r fiaSHE-. A CONFERÊNCIA DE MOSCOU Instalou-se solenemente no dia 10 do corrente. A foto acima foi tomada nessa ocasião, fixando * Molotov e Bcvin no recinto. [Foto ACME). Molotov insiste nas decisões de Potsdam para a administração da Alemanha ocupada Os doze pontos do programa apresentado pelo delegado soviético - Controle dos 4 Grandes da região do Ruhr e cancela- mento da fusão das zonas britânica e norte - americana MOSCOU, 17 (U.P.) Molo- tov acusou a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e a França de violar o Acordo eis Potsdam e pediu que seja cancelado o açor- do anglo-americano sobre a fu- são das respectivas zonas da A!ca manha. A Üni&o Soviética solicitou também o estabelecimento ime. dlato. na Alemanha, de uma ad- minlstração central de organis- mos alemães para as relações ex- terlores, industria, agricultura, fi- nançasi transporte, comunicações'. d comercio exterior, como. dispóa 'CONCLUI NA 6." PAG.)

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Numa grande reunião em praça publica, o proletariado paulistadeu inicio, ontem, à sua Campanha de Sindicalizaçào em massats*a*a*a*s«*a*a*aa«aa»**.*a»M«aat*i*aaaass**st i*ttttt*«***«tt<ttt*tt.t**t*t**ttM*»**t**.«tti **•»•••••• «aat»* ••*••**• •••• «««« a, ** t, ^*,\ .............. aa. .. .«aaat

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num agente da Wall Street 9 atotto •-•¦ rt'tlatft,. Ir.irr tt**

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N1DAUDE^3j_-vhmmA

D£rMOCr?ACM PROGRESSOANO H N.»S51 TERÇA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 1947

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Com * prctença de to-dot ot teut membros reú-ne-te hoje. it 9 horat. natcdc do Comitê Nacional,a Comiitlo Executiva doPartido Comunitta.

p'4» pai» «m tnrrro* fr'n«i , f.««e um r*mantil* par» • p*. !«•mt"i»mi»»_a, • tat* tu*tto - - t.ii-i.- a i,. i.nai u,,, |o ! 4rr. trtoma* ttni*t a m**m* l ""* 1* '¦"'>¦" SA°* AHtoétt •.nt.. ra* 4* Mura «ru, mt* am | tertWMaU. a hkm anU*M. ií*om-i t ¦* SA t.* PAQjfaitn-. .nt ttamma «a* ****• \ -~-------~---~~--~™--~-~~~-~*~~^^Ja,t, tt ali„,«,lr l,f a !„, a-, f..«t. I

..ur . ... ar., a;j lar * (t l nal ittaira a rt«*lttr tm i'ia.irma«;irr.la hiir.l a-...,

— T*m* 'mai» a a»n-tli»a .cia 4* 4r. A4hem*r 4r Itarrat 11

"111 rllltnlll... 4** ria.ir, pre-1i|..ta. • _ |„, junla «Ol «lua |I -llillllaa (mr ¦,'..,

~-Ve}* ni«t* e «ra tfmt-to 4t| po Ctmiii M»!it«v.'..a«, d.|ttm fnma ár un\A*tt. p c.B, p-.iti»,i»e4 a p«Wk».*o|mr .mt, dnr jo nov«t>. Sa J «Jq ., _ ,

p. 11 e as mmmDA COMUNA D£ PAKIS

tjitr

I -

Cada Dia Mais Critica aPosição do Ditador Morínigo

POSADAS. A:.:-r •:..». 17 10.r> — O lorértu paratruaioanunciou que tuas totçu toma»ram a cidade Benelcue. a 20 qut-lotnetro* a tudo*:* de Conce»

pclccs, porém .:..'...::..-..;.- de dl-vi-r.'«A fontes indicam ter peora-do a po;içao de Mortnico.

Derrotadas em combate, as tropas do tirano do povo paraguaio ^t;Oaon*. ex-diretor do jornal to¦:i--:a *E_ Pueblo". roluglou-

refugiam-se em território brasileiro - Fechadas todas as escen ^^JJ^*.SS0 dJIas de Assunção - Apoio dos estudantes à causa da revolução interior dir.ru circular teie«ra-

tlca a todas as prefeituras ¦"*Em primeiro lugar, o* dt-p*.

clioa procedentes da cidade bra-tlleíra d* Ponta Por*, na tron-

MPOSSÁDOS ONTEMOS NOVOS SENADORESSerá hoje a eleição da Mesa do Senado

para a nova legislaturaReuniu-se ontrm, As il horat.

o Senado Federal para dar poiseaot novo» senadoic* eleitos. Apósn leitura do expediente o presl-dente da Casa nomeou uma co-aiiiíao composta dot senadoresVesp»*lano Martins. Alfredo Ne-vc* t Ernesto Dornele* a fim dtIntroduzirem o* novo* parlamenta-ks no recinto.

Em seguida foram empossados os»rs. Euclidc* Vieira, do P S.P..eleito por S. Paulo: Sá Tinoco,PSD. Estado do Rio: FranciscoGallottl. PSD. Santa Catarina: Ro-berto Simonscn, PSD, S. Paulo:Artur Ferreira dos Santos. UDN.Paraná; Salgado Filho. PTB, RioGrande do Sul e Lúcio Correia,PSD. Santa Catarina.

Em homenagem ao centenário deCastro Alves, falou o senadorAluizio dc Carvalho.

Ertinção da PoliciaEspecial

E fo! encerrada a sctsao.Hoje se procederá á eleicáo da

mesa ara a nova legislatura qucse Inicia.

t.tra paraguaia, ditem que o* rc-oeldés ocuparam a ct-ade PedroJuan Cabaltero. em frento aPonta !•".•_. «'.-; t.'.« da derrota»rom. em combate. «.-. (orcas dost» ml Morínigo. Acrcjccntame ses derpachos que mais de milgovernlitas retugiaram-se naBrasil, tendo sido desarmados •tatenr-.ados, ao mesmo tenipo que• c asilou em Ponto Por«\ o go-vernádor daquela cldads para-guata.

Por outra parte, a prdprlsemissora nacional de Assunclonanunciou que. devido & tlluaça»foram fechada*, por tempo tn-úotormlnado. todos os ettabele-clmcntot de enst:o primário, se-cundàrlo e universitário.

te* dizem que se travou combav. nas proximidades do rioYpane. entre rebcldei e tropai.-•,-.¦,•:-.'..-'.l- que se dirigiam deS. Pedro para Concepcion. cen-tro revolucionária. Enquanto *emissora nacional acunclou queo* rebeldes tiveram muitos mor-to* e fe»; Idos. a emissora "Voa DeLa, Llbertad". Ai Concepcion.auegurou que c_ govcmltas. sobo comando do major Ortizagativeram de se retirar. Nem umae nem out-a dat fontes revelouo número de efetivos que inter-veto nos a batalha, que. segun»do os observadores, foi apenas"operações dc reconhecimento".

Regressaram de SãoPaulo o Senador Prestese o Deputado Pedro Pomar

Em referencia * ocupação de..iTo^açoeV'.;'__.__;' a, par- í £**"?' £ S^

""^de Atai», çao dizem quc a mea-ma foi realizada dcpola dc ligcl-ra luta. durante a qual (oramfeitos "vários" prisioneiros.

Outras noticias da mesma orl-gem dizem que o sr. Roque

S. PAUtO, 17 (Inter-Press)— Circula nesta Capital *noticia dc que nos prnxi-mos dias o governador Adhe-mar de Barros assinará umdecreto extinguindo a Poli-cia Especial. O decreto estásendo esperado com anslcda-de e considera-se com Jus-teza que na fase em queingressou o Estado não maiste Justifica a existência deum tal Instrumento deopressão * Intimidação dopovo.

Regressou ontem de São Paulo, onde esteve paraassistir a posse do sr. Adhemar de Barros, o senadorLuiz Carlos Prestes. Durante sua permanência na capi-tal bandeirante, o secretário geral do Partido Comunistarecebeu grandes manifestações do povo paulista, prin-cipalmente por ocasião da cerimonia de posse do go-verno constitucional do Estado.

Também procedente de São Paulo, chegou nomesmo dia nosso companheiro Pedro Pomar, eleitopara a Câmara Federal pelo povo bandeirante.

nopai* autorizando-as a aumenta-rem de .. homens seu* atual*efetivos. Há. no Paraguai. 13.prefeituras.

A Rádio Haelonal aitlcou mravoluclcnários por terem lncttado atos de sabotagem, atir-rhando que t-so comprova a par-ticipat-ao comuMsta no mon-mento.

A "Vos de Ia Llbertad" amm-ciou que os rebeldes dominam em ivária* povoaçfies do alto Para».

*gual, onde estfio estabelecida.!Importantes empresas argenti»nas. a-vlm como o porto Pinas-co. que é de propriedade daCompanhia Norte-Amerlcana In-

(CONCLUI NA ..« PAO.)

*t — Cães**-*»*-** hej». dia ISAe !.\*[tv. o ormAt Sío-uríiistntohitnottáo tptt, peta pnesrira vts.I*v«fti o prolrurua-k» t» poòtt,Momtimttao iatí»fc»«*itr> s-motii*!»«fole «toa» a CO.MUNA DU PA»RIS.

2 — A !.a tia <««:tr.t-.fir coca odevido bniraAnutiso **%* huio.-tí*d*l* Ao fiS.t'.*1.*io ar.ittt-i:*l *iraAtraitir • iodo. o* tailuaeitt «i»Partido oo Ditinio PtAttti ot tt**!o*»tn:ai it» COMU.NA DE PA»RIS. o Co-aitt .^ktft»po!iia»o cr-»;•*»,:«¦¦.• o PitttAtt P."a -o dc Co»ttr-7o;_ifi*t.

i — A» i_!fs!i*íti piogris*»4** dtvti-o cootpart.tr lodo* otautiuoit* do Partido »o D. Ft»t-.ifa f.ah;.i.-..:,- «r a* pattsirat **2ú hofat. et iK-t-a to» ot (o»cai» c úfttpo* abaixo diKrt-atB*»

1* GRUPO - Rua Çoodt lajen* 2S. Urador. !>.. ,tr.c» At At-iuda.

Coatirts Datirttai* Ctotro. Rt»publica. Carioca, (ispltnada, S.Dumont e llh. «io Govtmsdot,Celulat '!'»_ :t;.ui. Luis Carie*Prttie*. .\..... Kodrigutf, Acto-mo Passo* Júnior t Pedro Ernrtie.

2' GRUPO - Ru* Gtneral Po-lldora, 155. Orador: Aisj-airoSanto*.

tCOSCLUl NA -• P40_

João Amazonas ré*gressou de Minas

Tru man. ',

Procedente de MinasGerais, onde cttevo vi-rios dias, regressou aoRio o sr. João Amaxonat,membro da ComittáoExecutiva do Partido Co-munitta.

LA GUARDIÃ CONDENA TRUMANTÜf^l

ú Deputados Francisco Comes, Pe dro Pomar e Diogencs Arruda, m embros_tmraS___

da C. E. do P. C. B.

t\ PRIMEIRACONSAGRADA

SESSÃO DA CASTRO

A GAMARAALVES

O empréstimo americano não se destinaa dar mais alimentos aos povos da Gréciae da Turquia, mas a defender os regimesreacionários daqueles países — diz o ex*prefeito de Nova York — Enquanto oãfascistas batem palmas, como em Madride Lisboa, avoluma-se a voz de protestode todos os homens livres do mundoos

A Imprensa de Salazar entrouro coro dc louvores e palmas ftmensagem de Truman. Multobem. Cada um no seu lugar, pa-ra evitar confustSes. Como po-deria tomar outra posição, o ti-rano do povo portugi-cs e ami-go de Franco? Por íalar nisso,também os Jornais de Madridcontinuam a exultar, em face d.iprovocação guerreira contida nas

heróicos guerrilheiros do "E_Iaa",mas na verdade atingindo Inde»lesas populações, apenas parasalvar uma monarquia inepta •reacionária. Como naqueles dias,o sr. ChurchiU quer ver nova-mente crorer mais sangue dabravo povo heleno, pois em ou-tra cousa não redundará a wa-culenta mensagem do sr. Tru-man.

palavras dc ml-ter Truman. que i REJUBILAM OS REACIONA»despertaram cxclamaç&es deraro entusiasmo do sr. ChurchiU.o homem considerado pelo povog"cgo como um dos scus maisduras carrascos. O i*ovo grego sorecorda quc foi ChurchiU. quan-do primeiro ministro, que orde-i:ou o bombardeio lmpedío;o dos

RIOS DA FRANÇAComo os reacionários do- num».

d Inteiro, os da França rejubl»laram. O MRP. partido que, eo»mo se sabe, aninha em suas fl-'tiras os resíduos fascistas e rea-clonárlas que sobraram da da-

ICONCl.Vl NA 2." PAG.)

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i t%mfflmwm!£m»fflÊMMmte^:: l-gJ-»/ *** •'¦«pja_.r,^_| mWmmÊmm'*^^____i^S^^K,, ^mBmmmW

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*,"NINGUEM MAIS UNIVERSAL QUE ESTE POETA, QUEÍFÒl O MAIS BRASILEIRO DOS POETAS DO BRASIL" -[Falam vários oradores e suspendem-se os trabalhos em ho-menagem ao épico da Abolição e da República jr ie

A CONFER£NC[A DE MOSCOU, inaugurada no dia 10 na Capital soviética, tem como sedeI a "Casa dos Aviadores", Ets um aspecto da sua primeira reunião, cm quc se vêem os chanceleresMolotov, da União Soviética, Marshall, dos Estaios Unidos, e outras personalidades. Para eles omundo tem suas vistas voltadas, confiante em que o resultado de suas conversações se traduzirá emmedidas e/etivetr que venham consolidar a pas e extinguir os últimos focos do fascismo na Europa(Foto ACME).

Quatro novos deputados comunistas, além de outros,prestaram o compromisso regimental

A primeira sessão ordinária daCâmara dos Deputados após asferias parlamentares íol todaconsagrada, ontem, í. comemora-ção do centenário de Castro Al-ves. Presidiu-a o sr. HonorioMonteiro, que, após a leitura doexpediente, anunciou a presen-ça na casa d cnovos deputadoseleitos cm Janeiro ultimo e su-plentes convocados para as va-gas abertas com a eleição desovarnadores ou a nomeação pa-ra secretarias na composição dosgovernos constitucionais dos Es-tados .QUATRO NOVOS DEPUTADOS

COMUNISTASChamados á mesa, prestaram o

compromisso regimental três no-vos deputados do Partido Comu-nlsta, Dlogcnes de Arruda Cama-ra e Pedro Pomar, eleitos peloEstado de São Paulo, e FranciscoGomes, suplente pelo Distrito Fe-deral, e Gervaslo Azevedo, cx-sar-gento da FEB, suplente por São'Uo, os quais substituem, res-

pectivamente, os deputados re-nunciantes Batista Neto e MiltonCalres de Brito.

Prestaram ainda compromissoos srs. Joaquim Ramos, Faria I»o-bato, Aristides Largura, CarlosLuz, Alolslo Ferreira, Emilio Car-Ios e Gentil Nunes.HOMENAGENS EXCEPCIONAIS

O deputado Carlos Marighellaocupou a tribuna para solicitar ainclusão nos Anais do manlfes-to dos intelectuais brasileiros so-bre o centenário de Castro Alvese enviar á mesa, com a assina-tura dos lideres de todas as ban-cadas, a seguinte indicação:"Sr. Presidente: — Transcor-renno neste ano de 1947 o cente-nario de nascimento de Antôniode Castro Alves, o malur poetalírico e social do Brasil, Juventu-de genial dedicada ás causas daAbolição, da Republica e da LI-herdade, figura excepcional da il-teratura, americana, requeremosque a primeira hora da ordem dodia da sessão de hoje, seja decll-

cada lis homenagens devidas pelaCâmara dos Deputados á memo-ria do cantor dos escravos."

Sobre Castro Alves falaram osdeputados Luiz '"'lana, Jorge Ama-,

(CONCLUI NA 6.a PAG.)

1W^WmWÊí^^^WW^ IMfjfJfflfffit-MIff'^Jtaf^jyST'* ^jjHj . ¦{ ^\tf**T\*lt^LmmmmmmmmWmWl ,7 tâ-^-Wl ¦

Bjrr víif, Kji - » JlffifgjflffilfflRia - JH

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r fiaSHE -.

A CONFERÊNCIA DE MOSCOU Instalou-se solenemente nodia 10 do corrente. A foto acima foi tomada nessa ocasião, fixando

* Molotov e Bcvin no recinto. [Foto ACME).

Molotov insiste nas decisões de Potsdampara a administração da Alemanha ocupadaOs doze pontos do programa apresentadopelo delegado soviético - Controle dos4 Grandes da região do Ruhr e cancela-mento da fusão das zonas britânica e

norte - americanaMOSCOU, 17 (U.P.) — Molo-

tov acusou a Grã-Bretanha, osEstados Unidos e a França de

violar o Acordo eis Potsdam epediu que seja cancelado o açor-do anglo-americano sobre a fu-

são das respectivas zonas da A!camanha.

A Üni&o Soviética solicitoutambém o estabelecimento ime.dlato. na Alemanha, de uma ad-minlstração central de organis-mos alemães para as relações ex-terlores, industria, agricultura, fi-nançasi transporte, comunicações'.d comercio exterior, como. dispóa

'CONCLUI NA 6." PAG.)

Página 2 TRIBUNA POIHJIAR>ittfW^ii«<»t^M^B#JNM' m\aw*è*i*m*i*-.*^ «iHWMUlMIiWH mémm lui.n^^^^Mtotefaff jJHffii^iffli^jtBT 'jtwfltftert>fft m t»»Wl«ilj«lll.<WIH...<«J>'>»J»"'»»»«1ii»*'>*'

*8-3. 1047

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*»n* it, it. WNrpwr i* Bar *?>¦»- «*»»"«»'* £•• *** **L Itrm. a»4* mutilam** \* *** "«*•• ¦»«*<»*— **^^ J7.1ZLZ SSLüTi a"ili«wn«- P tlm «** mh ««•fll ítaSSáiTÍf JUS|3Swto «1- *.«4« * t**m

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50 MIL NOVOS MEMBROS PARAOS SINDICATOS DE S.PAULO

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,. •r*Am\ ******* t*ãtm».t* ** I*.lti4u <'•«!u.,1.1* *t,i--Urn,u .1. W»p»Wlr»r4 —IM • pt/tsaiii* ,'f.tiK't.

— Ui* a'*A* '*is mttlt» t«n

Lançada a campanha em praça pública*peta Comiãsâo inter*Sindical paulistaè í-At;i.o. 1; a ti „ fm* i%* ttkmt* t s»-#»i*»*» áe 7»

te#pá» Mi» «» f*§* JS^Sm <íW» t ê ¥m%*t**i** $m**s-. Pa

IreiLum ,n>w »j.-i» < p*nm* P*'1* <«w!i'f m MW*» 4» «pcris.tio i.«Lt»«» 4* tmiiit. ?<!•etiU» fue |Kta p<nM durèf mali»,pa,****» m inur^K. «tn íh»fiw.lo e.,r..i.t« O prelilrtna *wtiíln nul. profunda * té p»á«

|» Vai drjwmt»? i»vl»r*»m«»« |,„ ma|,j4« r«m • «-«filiei* <Ut* A-, ia****** *** Owr • «'•. imp«u*ci» • um ««irrwi rspu*..\\*em»i d» tUriM. l'om tt», d# ^j,^ ,}, tnsu\nt* * im lt».•nulit* o»ni« *-**»*> * aliar» i* ^^^ DnÜM •»«* ° ^***« dl«b*l«¦mtter • n»14* ar*'»- •"«v ««• ,„ ^ tittrdãiinirni* aplirj*»«. >i.iu t amtm nt* p*r* te ,M ratnpra d» b»*ii»Iiui«. niiM»,«ralar <tí*»»" i.f^m-ii. . t* «alta» arUsw tt

t'e,em,*. Uinte * 01*** t********* *,** ter,*** MtttASti*, ft* «*M«•*i ><i- "¦**'* ewn •* piahiwwa* ,,UP i- , wlrm unt uwAtt* *» lm-» *rr iraiaitM pt»»lm»<>»m*n»a j.r.uii,... Unqae n«w« !«»«•trla Mnrad» f«drr»t. drtlsra» rn,u r.c»j humU» áa »u»Pf im»• triMdar «ta pata: .Ir campta de libra*.**.

— -A uttm fcanraaa m pm*- IMfl at.V.tüTi I\NQl*l«ut.» haje, rumtsmenlslirrnra, Sotttt* * p««kJa *ta «fmirhm.?r»a «m» W 4» r*f«riw acra- dlanl* t* menwirw i* Tmmanvia. drnlra d* n»»wi Ca«*tliBl- Uo fwiurm». Ulk«* rrwte»!câe. A ícmlttatcâo limlls mal \ - -Chnrvlilll ie aprwritu ha.tn 4 poulbll A*ú* ú* ttittrm* Je cam» a «w»» sétdlti» Ucala «taatrariJi. Mi», mutma ttt*U*t Impcihllima Imune. Re use seAt**** lltnflta tini* * pastlr.l 4U drffn.er da teípcsi. fcrlunlr».farer malta pan» mlnarar ** •*• '^*>i* »?••« «• <H««n« 4« ^«m»»-f-lmrol«i iu ******** emtmt**-,^P*ittirii<*, ««atra « lni««»-

,{,^1. irabalhIMa. CkU«- jWI0!T8 ÚNICA MIMTMHmr** A* ntM-.lâ'. da arsstilraría, ,1' ,...1.. ^rT-wMteWld' apontado- - Qa*U *i* a. fK.»U»lltdad«

r^rla^nlmo. ,oa awra, *•-"^í H» Í íí«£uí.M,da ««m a S£T.Í'^"^'«er 'amlltir. Ou « * a Irl _ ,A ^^ ff-llta|k, Martanlea d» niMrt!« Wml „ M(ta m ^ p_,rUfBUr.r-.r. dc_ar..rd» «am a Camtmtth '

t „M|M „,,,„„„ mf%rtí j,,,.ris., mi -hborad* p»H parla-l^ á rtBÍ0fwlfU & ladMliUWMla. Hi l»Tib«m «*»•"»** í.,mrf|Mfw. sii, ramunUta-». ãfcNíma* politlro a dftaler. *tttnia, _ja praleurlido .ltm« pra-r. eairf rlw. « p!ann Trtman. |fttwdl, mo,_._ra_-lh« (joe a alloa-t* a ne*« alnaeSo no Cof«flho ,<iff ÚM fa,!^,^ no n-osll * dl-d» Se-rnrswa da OX»?. onde le- |((eU e _}r,fra f4ftr „ fl, ,i„r Mf(,r.w« an rrmcwnlanle «joe nSa.?0 ^^ j,mcar «roa solucJo p*-. d» Brasil ws» da ImnerlalU- r_.|(|f_, r barmanlra paia as eon-t-i i(.n-;ne. o w. Osvalde Ara- ir.,,ur,,f, mirr palrie* e oprra-rhs". jrtos. E' «Ia a melhor maneira dcO IMPFRMI.ISMO E* O ITVICO manter a ordem no pai», estimular

IVIMIUO rUISCIPAL a produção e particularmenteE «.br» o P*»no Traman d. conwculr uma frente unlea eon-

ídiflnfran do bemliferlo. Prea*tr» «''ww:

— »A na'ta po«li;So é ratecd-»'-a. foplra o Pl?nn Truman.coe trata d» unificação daa tt- ,

..Z..4.. a.. .,,,,,.,,1, ».»« 'luminar completamente a 110***Vi* pr-nnd.\«t dn continente. I to ,_.,„..,._._. A ij^wa.». «» in.as l-vinta, no dlrer dele», rara

^^ ™ I * **

Contra o crime dcMorinigo

Dent» râfiiial, mtbmm t **¦t*.."..'.*i tctctnm:

•Tuda» ea dintcenui «Inetrotet vem |íí©t*»»r eemu» o tem*

(tardelánento 4» peto püaiuai»v'** dltaduia tfe M i>itic<> tf»--iwiCtf. tat i:.-ua>:u4 U-nsaáaBeitrra CintkwU.

. Ài^iRraJsh i £m% iMiÉ úàHk 5bl ifcii BA?itvnet^nf?^v w^k m,* *r*m w^k» jp^v wtmt m&F

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25-3691

Ri^rfit 4e Af»i". pteútra» diCede>éito «te» Tnfaattadww tt»dirttMt«*. Atvaia C«k#Iv« O-t*_ter. pi««A»s« da S»J««w d»CwdúMt* de Veútttak* YtAmit•se fnKtuíwf. w<iciáfia da UoiteMoakipi) o».'» Ttattâtbaikm de Sf'i-4» e K«tKne NSw«na. «umnnçfr*t d* Confederarão d« T»*fcaíhí4!Mn d* D*aiU.

O* np,'e*eau«te» atnJUati etpia*r*e» S e*»**. u--i par i». e»íiím Ao wm M* «*» Cottmtoi'

mi » «ftsri* d« •ttie^ttttntt.r.*e*t\t* do pm* tm*.

i: f.*it*,-.a» vendo, atmm. de tpmtida t« ««i*» o i*kw am*"Hcana, » e« q«e dweçlo lhe ehe-e*«t a* »{ii»'^.«. eomo um in•aíio tromeo I mwti^u do «r«ittlee da Cana do Attamleo. o

e, ji arnsm t ***. d.» am-***-%m tm Artttdm t S'-«"-;-4í i

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O dn*!Ud* Tmmmí. do Pm^ttto ltaitóast*. twítm *• f*fe-na ao í*ftm*a fT*fa. <|ua "Tra*maa pfet*fid* defetsdar a t«taei*!o; *0 »J«U itr««i <«»f*'• *.>•.* r» i»;«;» fa« et»i»tM*ttt. «ma rrâ f«f;i»itad» o !#<etmen t» §*«#?*} P?two.** A«u »«r. í4íi «wu* ta "demoera»rf***« q«,e Trama» *;«»a « p«»* |rara mutue no mando, ttmltim^mm** am "m mttti***':ttktútla tm*m «sperado»-" Majvtlanf Tniman nâo é u %mt*\unnteano, túo rm*. ***tna mpst*Ia latmiuét **m> tm*s oküuhes* e« r!.« no» campe» oe 0a*

da Isplanadab^fAVnWlO >|CANHA ISO. «UA MIXICO

tre o Inimito principal, que é aImpcrlalUm» americano".

FOIITAI.EZA DA IlEAÇAO— "Us americano» qurrrm a

politica de "portai aberta»" para

A Câmara Municipal HomenagearáHoje a Memória de Castro Alves

a «tó> de oatím da cisiu* /W^í/Íí/o na sessão de ontem, pela ban-Mwitrtf1! Io! iirf'»aasii.^í hwh* .. . .measua* e knga. a* «p&-«n- cada comunista, o critério cia proporão-¦mtjusmtssm» Baa^anc» eoo*- nahdade - Eleita uma Comissão para¦TÍlS oT^T^" ^tudar a legitimidade dos atos do prefeitouctauiw» (U4<j*. ***•«© fct* » Solicitadas cópias dos contratos com aauua prédio» dcade que. coa- ww

,lonae r«au»it«t o «. ua»ii_?to «.a JLtsjnt peles vereadores comunistasPU. cai apane. 4U po. co-lot.vu 6 pesuitm* em mu* io <•-- peliadft lanto quanto poulvtí. o

cnteilo (Sa p.i»_>orciooal:(;ade na

í U!!ta jujainmie pata taner d*t*mut*a R«M*efell. mrtaoca <r-**'l** da i»-ra o* pitsfiíis* deTtumafl a o* fttMecvUui de W»í*,-««'.«> « **», Tt«iiían m lu e dNmren e--pt#inlt»m e tentam l»! temor, um deten.es mrtm qufesr ** tUtptrttdlo, D» obwo lado-j eiteta mtitio depeu de ltti,*fr emtrctanio. tttsmmt t *ttt tll*.Ia «&!* nai:-laK4»ta q» teçotroa dt ptoit to dat potot <*t»\o mundo sa incna. Fía-t!» taçí^rrm *ei Ut!*1:- dea fcsnríu4 QiisrAiA aaSa de deattatlar tt

nação amrttfína a atuace lm-PBialtóa de Tnsman, Dis o e».pnkiso de !S«fa-Vw'k qw a(feptwtimo d« qsiauoreauis ml-théta de r.v»:r« á Oreda e tTU^ttSa nio » de Una a pia.poetar mal» aSimeniM e n.alr;<m;.i* psra t» pavot datjuc^pn»». ms otelttilfatBenie amanter no poder tetu eoremo?ftaelsoásior. «çíidlada» pfl*»

"awejrernr a d-fera dn rnntlnrnle". Mttttt earaelerbrtteamenta,nrm Truman nem os milro* lm-p-rIMtrtm l.innuri dlrem conlra*rtirm ifri a defeía. KA». anle»

Industria. A produtividade na ln-itustrla americana aumenta multo,e dal a necc&sltlade de uma guer-s*. Pot-oulro Lido. balsnu o nus.mero de hiHfl* He lealwlhar «rpreço» »e elevaram e a enpaeldade

ide consumo do puto americanod, defe-a dn continente. tem«. taboo m|||l0# tf^ t d#de nrn-ee na defesa dn Braj.ll. i M áo cpibüfcUi quantoa ê Ju^tamenle o Imnerlnmmo | maU crcscr „ pro;iu(.i0i meaot „lannne o que maU ameaça »|,orn!t 0 numero de {rabalhadorean-m-x Inlerridade. E' lAeieo «1«* !,., p0r(3t,,0,nicn(jr „ consumo. Ho-nara no» dyfendermiN do nwrso Jp M E,,adM y^^ e,Uo „Inlml-ro pflnrlpal. nilo pndemo»i"« Mibm-ter cn *eit controle. Ne.nKum patriota esrlareeldn pndr-r\ emic.ird^r com qualquer Pia-no Trnman."

"fij povo opiinin;oCONTRA A TIRANIA"

"0t-'al a prslçSo do Partidorom'""lita do BraMl ante a iruer-ri elvll dn ParaRTial?" — per-Sim!» nm Jornalista.

"A eiiena civil dn Pura-pM! — mnonde Prc.les — e »rnn-enurnrla da Innca ditadurad» Mnrlnl»o. Dennls da derrotada-nn7l»mn. Mnrlnko f-r alsu-mas rnnrcj.ftes. checando mes-tn-it a r- nve".ir a rl-leüo d» um»Assembléia Ccnslitulnle. O Par-tHn Cnmnnlftt t-ve vlda lesai,O imnerlillsmo Innnue. nue hntednmlna Inteiramente o ParSRnal,8nrov.'línii aquela rltuac.ln parapn.vnr.ir n de-ordem no pais. apn-rra civil rue permitisse ema-ITir o mivlmento operarl-, prtn.clrali-ienle a sni vanmiarda nueí o P.-rtliln Comunista. O nnvoT^ra-unlo tem çrandes qunllda-des de lutador e foi arrastido aessa luta nrmada, que J.\ estirendn utllhada pelo lmperlalls-mn ptí enntra nds, dl?.*ndo qursnmrs rebeldes. Isto aprsar dnnn-'a noslçãn cnnsenu?nte em fle-fesa da ordem. Sem dúvida t*uma lula de nm povo oprimidocont-a a tirania. Aproveitamos een-.ejn par.i fazer um apelo ntndn o nr«so povo a fim d.; qui!exija de Morlnlgn que ceda. queabaixe, n sou braço sanculnnrin,8hra ns rftrccres e convoque aConstituinte, para aealiar comessa manche sangrenta nn con-tlncnte. A vitoria do povo pari-Hialo vai depender da nossa so-lidarledadr, do npolo dos povosdo continente. O governo brasl-lelro tinha obrlgaçüo de Intervirde. maneira suasorla para queMorinigo punosse fim ao atnalestado de coisas."

POLÍTICA DO MINISTRODA FAZENDA

Interrogado sobre a atual po-lltica financeira do ministro daFazenda, respondeu Luiz CarlosPrestes s

— "Em geral « a politica doInflação. A' medida quo a In-

transformando cm fortaleza da'rencâo, A lln"jua;em dê Trumané a metma de Hitler. No'dia cmque Implantarem a ditadura nosEstados Unidos, vel «cr multo piordo que a dc Hltlcr. Maa nio rrcloque se chegue a tal ponto. O po-vo americano ji cn'.fi poliílcamca-te esclarecido, orno comprovamas greves recentes".

FRENTE ÚNICA ANTI-IM-FERIALISTA

— E' possivel essa frente uni-ca antl-lmperlalisla? — perpw-ta um Jornalista.

i&áo tat ti-í t< c^coaua a icdeao cl.uu-u.cio laíerna; exe-cutâo peta icpárüsao cuapcicu-te ce m.-<fi~..»-¦•¦-¦¦ pavimenta-\..íi e iíutnuia(M> do» camlalio»ce nctaso ai laveUa e uai jtwlroce UiionitaçCca tome a «.«:..;:»•ç&o co nuut^oUtaao. i..,..:;..-oameaio atcaca pzlos íw-cu.publicoa. , . .

Loto qu» foi iniciada a o iti :;>do iila. o tr. Ijuatemy Ramos,ca bancada taiMtat*~a. enviou a"Sto íi um :..',ue.úüit.ío Maleitas-do ptovidchcíu ao tuiiLlo decoa-cxulr «up.ü dea -contraioimantido» com a Llght e cia.:, es-tecladas. Teve opor;ua.ca$ie deesclarecer que, em te tratandode um auunto de tamanha re-..'...:;..'¦». CORO :.-'.A OS d.-.:..-..,-ta* i:-:..;:/.;.-.i para o p., ¦ ca-rloca, pceclsava catar a Ca:amunida doa*do8tini3:toi n::oii.1u> para c.at .ir a matéria.

OS ATOS DO • PP.Et'ElTOK:-va cm diacurafio o reque-

rlmento n, 0. mar.dar.do cear.:-tuir uma Coinlisio para e:tudar

• tía lrsítímliade dcs atos Üo Pre-

reprc*en:açfto dos partidos quecoT.pttetn a Cantara.

Oi en. Pedro de CarraBio Bra-«a e Agudo JJarata tambem de-ffndtram a proporcionalidade deque trata o parâgrrfo único doartigo 40 da Constituição, rea-firmando o Intuito ria bancadaeomunPta de defender Intranâl-ttentemente a nossa Carta Mag-na.

1^feito na reestraturáç&o de qui-clroj e na no:iuaç.io de funclo-r.4.i«s pa;a a C:creia:la ria Ca-mara. Dlvo.bus oradores ft-crammo da palavra criticando ^cria-mente a administração do ar.

Aqui no Rrasll é possível, j Hildebrando de CoU. Em nome

•Reune-se hoje a A. A.do Povo Paraguaio

Reune-se hojí-, terça-feira,dia 18. &s 1830 horas, no 7."andar, da Assoolação Brasileirado Imprensa, rua Araujo FortoAlegre, 71 a Assoclaçüo dos Aml-gos do Povo Paraguaio. Encaro-se o eompareclmento dc todosos assoc!ados c estão tambemconvidados todos os que doso-Jcm prestar solidariedade mo-ral nos que se batom contra a(li.mia dc Morinigo.

O numero de homens da classedominante que ne aproximam dfcnós é cada dia maior. Todos osoutros partidos estão minados deagentes do imperialismo. O umeupartido que não tem esses hu-mens c o nosso. Por Isso .vêm pe-dir o nosso apoio. A Industria deaço fino aqui dc São Caetano, aunlca existente ao sul do Equa-dor, no momento cm que precisa-va dc dois mil contos, o Bancn doBrasil cortou-lbc o credito. Tevoque fechar. A sabotagem dos tóc-nlcos americanos cin Volta Re-dunda c muito grande, c a esserespeito já temos provas que apre-sentaremos da tribuna da Cama-ra. Estamos dc mãos estendidaspara lodus. A Independência doBrasil Interessa não sõ ao prole-tarlado, mas lambem aos elemen-los da burguesia, 114 na classedominante muitos homens qunsão partidários o que nfto que-rem a colonização do Brasil. E*tttraYÍS dessa frente unlca quepoderemos criar um governo for-te do apoio popular, capaz do fa-r.cr frente & pressão lmperlallsta".

FOSIÇAO DE PERONSobre a situação dc Peron na

Argentina, esclareceu Prestes:"O que há na Argentina é o

seguinte: Peron representa ele-mentos da burguesia nacionalque desejam o desenvolvimentoda economia nacional. Peron usou,porem, dc vasta demagogia, fa-zendo .promessas ao proletariado,que não pode cumprir. Tenho rc-ceio de que so transforme, masdia menos dia, no mais forte cs-tolo do imperialismo Ianque. AArgentina é o foco principal dascontradições anglo - americanas.Nós temos sempre declarado quesomos contra uma guerra entre oBrasil e a Argentina. Uma guerradessaR corresponde aos propósl- 'tos do Imperialismo americano.Somos Insuspeitos para dizer isso,

j porque Fcron ataca os comunls-| tas. Aposar disso, o Partido Co-munlsta Argentino ó mais livre doque o Partido Comunista daqui.A nossa liberdade é ameaçada ulícom poças como o ridículo pare-cer Barbedo. O governo dc Pc-rón não é fascista. Não se podechamar de fascista um governoquo reconhece n existência legnldo Partido Comunista"'— íinall-za Luiz Carlos Prestes.

da bancaJa comurUa o sr. Alolsio Nelva Pilho deu Inteiro apoioao requerimento, achando entic-tanto que no tocante ís nomea-çCes de funcionários da Ca;a ca-,bla A Com&üo Diretora ertu-dar o problema. Concordava coma formação de uma Comls fiopara estudar a constltucionall-dade dos atos do Prefeito no to-cante ás nomeações posterioresá promulgação da Lei 0:ga,r.lcado Distrito Federal, desde quenão havia uma permanente deJustiça, devendo r.cla Ecr res-

HOMENAOEM A CASTROALVES

Considerando quo devido

Ameaçada feia Enchentea ^peslação de CamposInvadido pelas águas o bairro de Guaruê

Convocados os comunistas para auxi*liarem a população

CAMPOS. 17 (Do cor-.] ™" ~™respondente) -As aj;uas]. ApOntametttOBtio rio Paraíba continuamsubindo, tendo invadido ja

num* dílendída pela goversaamertiano, depois da* f--aca-s.%Au tentativa* do sí.i.t/j tu;tatveo.

Tambem o popular tesjKTlí-no aatencano "P. M.'\ atravíium vlgoroío artigo do seu cire-tor. profllga * mauagem ceTruman como conlrarta & dc-mocracla e & aota-de;crmtnaça>

lra_ioslKtdade tíe haver lido. do» povo». Como era de esperar-homenageada a memória dei catamos vendo que dentro dosCastro Alva no dia do centena-! E tado» Unidos vem enconlran-

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Depel» de prolongados debates,foi dada uma nova rrdaçfto -o

(UbHHtitlvo apresentado pelabancadn udenlsta ao nqucrlmcn-to cm dlsnuufio, tendo sa pycessado então a elelcSo da Co-müsfto. cujo resultado final »ôf.l obtido depois de um segundocícrutinlo. devido a um empate'que «o verificou.

Sai cs seguintes os vereadoresencarregados de. dentro de umairmana, dnr um parecer «oDrea legitimidade ou n&-i dos tiltt-mo-, atos do prefeito do DiUrlioFcderrl: Alotlo Nelva Filho eI-niitemv Ramos (PCBK Bartlrt,T.ime. e Paes l^me (UDN); Fro-ta Arular (PTB): Nllo RomerufATD): Gama Filho (PR); eOsório Borba (ED).

AUXITIO AS VITTMA3DO TEMPORAL

Durante a dlsctusüo da Ordemdo Dia. foi apresentado & Mesaum requerimento com 3R nsslna.turrs solicitando do ExecutivoImediatas providencias para alimpeza dos canais da zona ru-ral e o envio de .«ocorro? A? pu-pulaçfles vitimados pelo iVtlmotemporal nue desabou sobre a ei-dade. Tendo a bancada comu-nlsta votado duas vezes contraa prorrogação da sessfto. teve oseu líder oportunidade de expll-car da tribuna que o requ-rlhien-to mandando auxiliar ns pesseasvitlmadrs pelas chuvas tivera oapoio Integral doi re->re.«entantesdo PCB e nfto carecia de umasegunda aprovaçfio da Casa por-quanto tivera lim mlmero de a*-slnaturas superior íl sua metnde.

INDICAÇÕES DA BANCADACOMUNISTA

A bancada comunista apresen-tou requerimentos pedindo lnfor-maçõrs t Prefeitura per que aln- ida nfio feram reintegrados nos |soas quadros , os funcionários |anlrtladoà c quais os motivo» dnsuspensfio dos trabalhos tfe es-coamento das águas provenlen-tes dss chuvas que convergempara a praça Taclma, cm Ricardode Albuquerque.

Solicita ainda a bancada doPCB seja iniciada a construçãoda rede de esgotos do parqueoperário de Marechal Hermes efacilitada assistência ao opera-rio Antônio Caetano da Silva,da parte de uma comissão exis-tente na Prefeitura. Um outrorequerimento dos representantescomunistas trata das recentesdemolições levadas a efeito emdlvcrtas favelas. Solicita do Exe-cutivo a cessação imediata detais medidas e, no caso de se-rem lmprerclndlvels, que sejamassegurados aos seus moradoresa concessfio previa tíe toiTenosonde posam se estabelecer. Piei-tedam tombem a Imediata me-lhoria das condições de vidadesses cidadãos, proporcionando-lhes água, luz, ¦ esgotos e outrasutilidades.

Eítas indicações deverão serdiscutidas c aprovadas num dosexpedientes das próximas ses-sões.

rio do teu naíclmcnto, por coln-cldlr o ku transcurao com a da-ia da ln»:a!açao daquela Casa.foi aprovado por unanlmUadeum cquerlmorto as«;nado pelosrepresentantes do PCB e de ou-trai parudu-. dedicando a sos-silo de h..jv A pe-ioa do grandepoeta.

maua* que oprimem. Particular- j o po|)ti!t(.w bairro de Guamtn*»e, ta Ouareia «jt:er ae re- r^» «Jcrrubiido varias caaso;» eíU «ndo deicspítada, sas, poiwio em aesanrtRo,

muíiM íamilus e amea- |çando a zona dc habitação'dos operários.

O Secretario Político doComitê Municipal do PTB jprocurou o Prefeito e p*»s iá disposição das autoruia jdcs a sede do ParUdo para'servir de abrigo. Pronii- Jíicòu-se ao mesmo tempo ;pura dar qualquer ajuda »*!colaboração nos casos de |salvamento. Todos os mi-litantes comunistas foramconvocados e estão de so-bretiviso para auxiliarama população em qualqueremergência.

do * mtt» forte opualçSo a atl-tude de Harry Truman, conde-nada ja por prcatletadai o cr-..-uçoe* democráticas e figuraicomo a de Wallace. o amigo OeRoosevelt. para nao !a:.w ¦¦*¦¦¦ .- dounanime repudio que estA dcs-pertando das povos do mu'doInteiro.

SíO HüdullIU/• ii* " i ri ¦

Na sessão de oniem da Assem-bliiia Constituinte do listado doRio, o sr. Celso Torres, do PCB.ocupou a tribuna, e, após íarer umapelo no sentido dc que losserv

vindicnçOcs dos trnb.illiadorcs. Porexemplo; falta dc hospitais. N3ohouve verba para aparelhar umprédio dc há muito construído parafuncionamento da Santa Casa da

postas de lado as retaliaçõeõs dc | Misericórdia, mas havia verbasordem pessoal, procurando-se daro mais rapidamente possivel umaConstitui<,'fio democrática e progres-

para desencadear uma torpe cam-panhn dc calúnias antl-comunls-tas. Em Campos, os doentes -

slsta no povo fluminense, bem como ! numerosos deles — ficam ao relen-soluç3o para os seus problemas mais ; to, sem teto c sem alimento, paraurgentes, referiu-se á recente via-gem que fez a Campos, sua terranatal, onde teve oportunidade deouvir, demoradamente, uma comls-sao dc ferroviários e dc pessoas deoutras profissões, que o procurou.A situação dos trabalhadores cmCampos continua terrível: o "cam-

bio-negro", os baixos salários, as

pússinus condições dc trabalhocada vc: mais agravam a situação

O sr. Celso Tones relembra quecm Campos são numerosas as rei-

D^. PAULO CÉSARPIME.S lEb

DOENÇAS E OPERAÇÕESDOS OLHOS

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depois morreremO "CAMI3ION EGRO"

Voltando a tratar do "cambio-negro", que campeia em todo olistado do Rio, o sr. Celso Tor-res cita o lornal dc Campos, "A

Cidade", que noticiou que um de-pósito secreto da firma Grillo PazG Cia., à rua São Lourenço, 171,

Niterói, foi varejado, sendo

05 caixas dc banha no armazémSilva Morais, â rua Tavares deMacedo, adquiridas ao preçu deCr*f 600,00 a caixa c vendidas aCr.. 1.380,00.

DOIS DISSÍDIOSO deputado pelo PCU fala, a

seguir, da situaçSo dos Sindica-los dos Trabalhadores Rurais «dos Trabalhadores na lnJústria deAçúcar de Campos, sendo que cs-tes últimos ganharam um aumentode 20% nos seus salários, pordecisão do Tribunal Regional doTrabalho, mas os usinciros recor-rcram para o Tribunal Superior doIrabalho. Em conseqüência, a si-tuação dos trabalhadores se agra-vara. l'az um apelo a toda aAssembléia no sentido de quesc|a examinada, com a maior de-dicação, a situação dos trabalha-

apreendidos pela policia 330 sacas . ^^ camplstas, que lutam pordc feijão completamente deterlo- _ juas justas reivindicações, através

Je seus sindicatos de classe.rado e que ali se achavam há trêsmeses para forçar a alta do preço.Mais adiante refere-sc á noticiadc que tambem foram apreendidas

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(Conclusão da 3-» pagina)estratégico ponto. N&o Uics fal-taião oportuiüdndes para, armarIncidentes. E á própria CasaBranca talvez pareça o momerftucsado para um desembarque "pro-

tetor" i}o Paraguai, no estilo doque se prepara contra a Grécia,a fim de barrar, Já que Hitlermorreu, o "avanço do comu-nismo".

E' uma liora que nos ImpOe amaior vigilância contra as intri-gas chovinlstas e as manobras dosfascistas e reacionários, pois elesbaseiam suas últimas e desespe-radas ambições em projetos in-tames: a volta 6. ditadura, pelocaminho de Morinigo, a deflagra-ç&o de guerras civis, agressões a

P'. vos Irmãos da América Latina,a "terceira", a "Infalível" conl.agração mundial, a sujeição dáIndos os povos e o desaparecimonto de todas as pátrias, sob oprotetorado atômico dcs magna-tas de Wall Street.

Do apoio fraternal dos povosdo continente, os vizinhos comonós cm primeiro lugar, depende-rá a mais rápida vitória da de-mocracla paraguaia. Antes queuma sangria prolongada leve aexaustão aquele pais, Já sacrifl-cado em tantas guerras, em lutasInternas e repressões de dltadu-ras vorazes que, cega e impatrio-tlcamente, o arruinam. Antes queermece por ali a execução doPiano Truman.

O sr. Celso Torres conclui cha-mando a atenção da casa para oestado lamentável cm que se acha;. ponte municipal, no bairro dcGuarus, em Campos.

A SITUAÇÃO EM BARRAMANSA

O sr. Pascual Daniclli. do PCB,pede a palavra para fazer um rc-kilo de sua visita á cidade de Bar-ra Mansa, terminando por pedir,

] por intermédio da Mesa, que oI governo fluminense envie sanita-I nstas àquela cidade, a fim dc que| sejam ainda maiores as medidas

cm beneficio da população local.

ContabilidadeEscritas a 'Ulsas e declara-ções de renda — LÉO A. BUJRu,. Senhor dos Passos, 44- 1." and. — Tel. 23 2855.

QUEDADOS CABELOSrii

ALEXANDREEVITA A CALVICIE

IIEItBníTARIEDADBTelegrama ta V. P. eoata

como I i a tttttm roAloftiat-ca ie Slaiçattt Truman. dtnnte e tri* ano* ie idade, fi-lha do preiliente Trnnum, *qne ttgundo ie calcuta fot tm-rida por gulnte tnsUiòts Atpessoas tm noltt ie domingo,quando atuou em Deitott.nam concerto para iop»ono.Houve cttticat a favor e Hem-te criticas contra. O finei iotelegrama i a ttm:—A entl-ca mels peuímlita foi* et-tretanto. a <f« vm muileolo-ao de Dctrott que afirmou:"De modo algum a trta. T'u-man está preparada rarauma carreira de concetlltta:prfctta de mais completa eiu-cação tocai e mats atrplosentimento mtislcjl".

AS VEZES NÃOE' POSSÍVEL

De um outro telegrama,ndo da U. P-. — do ONA, endo de Dcfrolf. — de Pefpinpj"O cerfo é que na ChinaNacionalista está crescendorapidamente um sentimentode cantaço e desagrado dian-te do prolongamento da guer-ra civil. Sabe-se que a demo-ralizaçáo das forças aéreaschegou a tal ponto que estiocomeçando o circular bole-tl-.s anônimos nos quais tesolicita aos pilotos que "to-mem com calma e sem maiorinteresse" os bombardeiosque devem efetuar nas zonassubmetidas ao controle co-munlsta. Aparentemente es-tes boletins sâo publicadospor membros das própriasfoTças acreas; nâo existe ne-nhum indicio que permitaatribui-los aos comunistas."

COM TANTO VIVOMAIS A PROPÓSITO

O sr. Viriato Corrêa, depoisde ensinar aos leitores d' "ANoite" que "a história, ahistória pura, a verdadeirahistória è inimiga implacávelda lenda", desandou a falarmal de Gonzaga, e concluiuacabrun/iarfo:"O mundo i a eterna sur-presa e quase sempre surpre-sa pungente. O homem que,acusado dc idealismo liberal,foi meífdo em ferros e cala-bouços, acabou a vtda comonegociante de escravos! Onoefa, çue é apontado comoo mais belo personagem daepopéia de um grande amorinfeliz, esquece a sua Mariliatortuosa e casa-se com a pri-meira mulher rica que encon-tra na vidal

Este mundo... Este mun.do..."

O PRACINHA

Foi Inaugurado em Petro-polis o monumento em hon-ra do B.TpcdÍJÍotinrio Brasi-leiro. E' de um Expedícloná-•-fo Brasileiro, o tenente Fe-llpe de Santana, de Goiásesta carta mandada da Itália,cm janeiro de 194b, ao seuamigo José Sócrates GomesPinto:

"E 'muito triste para umhomem das Américas livrespresenciar as dolorosas cenasda degradação a que chegouo homem da Europa. Impe-ram aqui a miséria negra, acorrupçfto, a desonra, renas-centes da triste história dolascismo. Como é negro o teuatual destino e sombrio oseu futuro! O mesmo acon-tecerá a nós do Brasil, noporvir, se náo soubermos serfortes pela união de todos,pela compreensão, pelo des-prendimento em prol da Pá-trla. Eu creio no futuro deminha Pátria, principalmentequando sinto que todos essesjovens que aqui sofrem, lu-tando pela vingança do ossos-slnato de nossos irmãos, re-gressarâo ao Brasil com no-vas mentalidades e concepçõesque deverão ser concretizadaspela guarda e segurança &tnosso futuro."

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' «TRIBUNA POPULAR.iji.i'..n-ii.'iii.i'i.riiiiiiii'*i" *'""• " '* "---^*"-*a***********-Tfrrrfvr*-"'r*-Yirr^^ i

Pagina 3

0 Verdadeiro PatriotismoBM MT» IWífilM» tmmtA* *** 'j^rtut* 4* £48-**** *Hkmt\ 9 tmêBf IM* QkmmtM t*t«*itm i*»ft**IW^tI W ™T^-fi? WÍtÍtWIí-WRÍ W*.j 9* 9&A} * Wi"* lk**íl* V+**5 #it

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»'.""Bi*-.*- ti» MU ««1-flKa Ue t-.í-.il.l.i» «-.».:. .-.»l|í-.".ríísí.4 és -ti. íüclii <$(*§ »:!*;*W »»»:;<¦.»¦).¦« !!•í»4«» Mt pm a 9,9* (.««itl **-~*»i a «!r,',c"»!It"-!.'» o '««-ttftr «a» "M«4»i**iut u-.xi» tit-t.ii»>..»¦*tmm» UU..'!-. I^-.tlfV'.!»* «foi P.lUit. t",.»tf4llit»«»t|;h*.«. 99 9*s*%a «*4» .**» tn*U et**t*mt, 9*pwtttpatjtss lim MH i«tif«*»tt**m« M Ptlt*.PWflIfl ftac-J.S I-.» OMMn U^-.!cl|»*l «fc» |K»'..t'.1T******* .«.«» ií.»'.*:».:i | •*.**.« n^t«<t.ti'iiM «ó*wi|.I--Hi".*» M*44tt*t». at»»**'» a WUI.feí a l<*4e»t-v-ttU* um «»•#••"»•» r»»ií,wr Ma o 949% tm.».-,•»« 01««nn* daMarüta, •«"'«••«ttr p*r* »«m-l... m MMMrantM ta* ¦*-:'•*: • '-*•'« «s í*»*4.!í»«s» iw«»«J,uin4»4* # üs o**-vfut-a» ia* ia XtMett*.mm ao ttMímm.

O 9*9*4m i*i*it»s 9 i-«i<l*.o da p«k* • d*tmrlr»4* leite»») «I» t*. 0, »» IMI l»«t»tn*«|a, «J».r:»(»u 9,9» 9 tu* p*MU*i*",*9 ftmdsmtftul mi9 ».!-<Í7> ,5c ufss» tf) <"o ;e!..-.«(!-.» SClAll* <;¦;<> -*••

l!'ll **f »«**»«** Urli',1 , «I» »IU*I CrlislUuít»-. 1*t.pik**! "A C-««"Hir.:Ho liit-.iu muiio a ;¦¦ .-:;i !•iMíit*- tu wfoma s-iiit» Ms* mrsmo dentre4t**t* liiiíiir* aiiKt* « •Mati-tl fss«r multa *wremir,u**r m taíiimriiim «t».* ciais** ramiMW»»»*'.

i»jr-ui MTMMBtoa <1-" * bancada r .um,-.'.!'.»Iratar* uinbem «io (trnbirm* «i» icietslsçta i;»i »•UlUU, tt a».:ll!i, < :-.i o Uli :r».'.-::. . ;.:'.; «Im»Ü «tdl ',.= !:• Ut»l* rt . Ir-iltf.r. l'!r:'.r- râ«l|lf*ma t« •'.'nu- * «to «tu Punida «ju* w e*r»ct«tl-t*m irt uma tut* tntraiistitrnl** pela m4tm. ps!*itr.-r»» .;» r ¦•¦.•.•:•'::•;*.•,. j--; t .:ií;6<-» paciiicas •Idtát» d* i.- ••-» iras* ttiutçio econômica. Cen-tia ti.-.» atusçio \'z ; -.*. cuja Ictaiidad* «*

tm**** 9* ([*B!isMÍi**H*a 4* 18 4* mtamm*, * 9,9*a«s*»(*i«a» CM |«i!-« I.kS»Uí O fr«.S.j Ui-<4lnoi^sMitii*-» i**-4 -fütl * »ir4i»«*-«« u» {Mieinrfç»í^Jijea.!» '...«4t<>»aiit »J «Ulii.:». 8 lü.l-ii»l..jaMin hmIMhí ú*à \*i< tm útírn* tmktmm'* Ammm***** 9* $99% 9 P*l1»*» C»J«l*ftí«* *il mi»

Ml Mt-f sijcaf § pf-aíiiJiwsi»». » lota rt*i«» *mp*mn*ma. w ***m tfm, tmm e pteim Tm*¦aa, «j«i«* i*!»!*»: **a I-1--T»* i.«íí*-» #t»i»i-iM(» »-¦¦.-.'.«« « piaat

*ii~!---.i-. ü-tIIWU 4* ».'-.:li-»;»i «ÍM I.ív».» 8 rIM *4 **4a cúr.uiur.u. hm *a Ui.iiia, t , 4wt 4tU*.pata **«<«*tii*»" * 4**'*»* 4a riMllMAl***. Mütia»««•<:uH»in»iiit«íic t»m Ti"»»»*» t**m m tmmi-;-;.«f!»í»íiAí t»r*n«*» aw*-» ceflif* nmm ***i a«tc-í«*.,,**• »x Ptmm tf*m* »*U tííiw ttt. *imh» 4* c-iftb»!t aa t"M.*«*í»>tãtir*j. *-Tt«--* 4*;.-.-'•-:»! !. » «Irír:» «|.i» ll.*.:!! « * •'-'«.«íítfiilc a tm*¦NaldMM ItarM a t*u« m*u wt*»;» • iw*»» !«•i««it4«4«. tt* U,Um qm pam um 4t(t*mtetmm«ta BOM MÉÉIO sVtaatptt) P*« *ia4"**»« tva» l«itl»(üt**f tM mi aiMiall» W»^w» *iSl?t«*J* «*«**•««Mi tM***- t**ytm4mt ctm qitaiqim ptenoTivmatY*.

í.» lula •,.*:» ni--m» •««•ns, par is^lhafMcnc-jitjá*-» 4* »'.'!» rt-,» DÕMM ii»!*»tii»'". :<.: petaj*jü5u.:.Ui!» 4« * 4<n&tt Uf*ti 4m tmtAtm*» 4*qm d»js*tt4t*t» » ivi*** 4emMiuia a o ptwttma«ta tHiil* « peta »¦•<¦«."!!•¦• níii 4» » .««-.i.»i« aaiifi(w>«utitiiia o »*n*4üf Iju» Cariei I*te*i«. n*ma «MiTiui». »!.-;c msi» am;»:»! pm*t<«ril»a*ii».-» o r.v:»;t.imr(-.'.„ o - h'.ií.!s- a4w.o»rf»ia'>,t»;» a •atiM* ¦ fí>iii!.j'*-, do !*•-•"> r i>»«» qua a« ,»<«ivo ji;.*-'.üP ot»:,!»}.» !• = - ei jc.rtr* tTMMH»rtljfttll-.l'! rt n pCHtM r;l»ial! a.-jur*,r; (» jf.r!:»cus-i U*\*ii «"jua r'.!;¦.!!-...»f(i a < ;.=;¦:.•»« c.iiraa •.:':» atra**** 4a •<¦-» < i-.:m¦» rom «t»mi'»it«•Am**, 9* in'..4i faactiiai * «n ascnica 4o Impe»TuUtwii. i!!t»-iitit:i;u.rii-,:,! a tmt-tt !.,.:, A ban-raaa comuntiia cem d«*mwitta**e4 «it ersndfiIf.sua» tfll (lr,*ri» »|a »J r,' i dt --.*•- lcl 4« !*•l-Ktii» aitina a d» outra* mcàidai a í*ici*i «si*«•«it» romuntiia ctm dimrMuiraçtV** 4* ctandrs«ta. cnscttilv mt»«tta a da fome. c-*mrt!*moii ia.«loa m patilCrtat a «tcmocraias a c-rtiar fitctra»conira as l*tmil4a* 4o in.:-r*u.:•::-.,. na defesa4a ir..1 ri'*i;<!••¦!¦•!» de !..-¦-. rateia.

0*»****m*a*****»**t*>a**»l**a^

Não o esqueçamUA am* f:;•¦¦<» A»» m*t* st-

nbtrs* ii • ir m;- •-. 4» ter-ror flilnlUna de ..mm petit-o •*•at* i»i»i . .,*. Irr* tida fritartijurir ealro roi>r»»lre, chama-da .Mirili U ( ;irU?

Mi» bblaris. c«tna * de*maiarst* d» policia d* GrtsllaVaifu, i «ma historia scmbrls.Cem «tt demais chefes d* bas-tltlta 4a sUI*t*«>. imcnltm os•*imicldl<»»- de pr»**» político*.atirado* IbraiiavcimenU domesmo irrfriro andar. I.' sabi*•ta também »oa parlirlpstiona* alenladm centra pre*a» qae.di.l • como ponta* •- u Ubcld*-4c. apareciam mortos nas ma.tai da li o i- rn|iuniu a Im-prema -»*dla" r -.-,..¦.» nun-cbeles cm noras prorocaçoc».atribuindo o crime ao* "com-

panhclrot" das »ili*na*.Em converta eom outros bra-

«.*'.:¦•. como ele «siladoa noi ru... ii. o sr. Flores da Cunhacontata o <]ue ubla de Miran-da Carreia, llomctu recrutadospor Fillnto na sona da frontel-ra. rr.:rr-.-..iiu!n ao itlo Grandedo Sul, Informavam ao enlioi.ii-..-in.-.I,M que. a nundu deMlrjnda Correia e na sua pro-¦anca» liariam fusllado vario*presos. Inclusive o capitão Me-drlros.

Hoje e<sa fera estadonovlsta.. em-tudo semelhante is hienas

de n.l ni. ;i i-.-.-ki no estran-p-ln.. em nii-:iu dlpiomitica.Serre atualmente no Chile, alã, num ambiente de dcmocra-ela, oculta aeu hediondo passa-do e até se dlx democrata.

Anote o sr- Raul Fernandes.F. se vai espurtar o Itamaratl,como anunciam aeus amlios,dos Soares de Pina e outros quetsls, nao esqueça aquele sócioe cúmplice de Fillnto. N&o A

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A presençados comunistas

á. psrliclpscto iím eomuntt*ias na dtreclo dos traba.

IhM |:iiw.-.'iin-(, dr variaiAaiembléia nladuals — *Uaçora no i:i . Orande do Sul.f*. P*ato e n.-*.:.*.-. federal —.u sendo encarada pelo pororomo uma carantia de que a ie-talldade democrática srri j.-lmmelhor defendida, r como um¦UI..I do» i:-.-. -- tr.-:-.; . que tara-'.'.•ii a noisa palrla e^ti vivendo.Ainda hi pouco* dia*, o primei-ro ministro i:»:.. »-i. -r- de-clarav* awt JirnaiUUi cm Pa-rt» que nio era i¦ . ..ri goter-nar sem o concurso dos comu*nhtas. nio só porque elc-t con«-titulam o maior bloco parla-mrntar da França, ma« pela cx-pertencia de luta do» seus lideres,em faror do poro francês.

EstA af, na ultima ratio deIt.im.-ulirr. o motiro pelo qualnosso poto vé, com entultasmonovo, ot comunistas brasileirosInteirarem a direção do PodrrI r-,-1 .i.itu,., através nio *á daCâmara Federal como dr variasassembléias cstaduaU. O povosabe que os parlamentares doPartido Comunista não trairão oicu passado de sacrifício, heróis-mo e dedicação aos interessesdesse mesmo poro que agora oselegeu.

Por Luo as pessoas sensataslevam a serio ao histéricas invec-tidas dos anti-comunistas, queem muitos «"asos atuam por con-ta dos Impcrialistas, pagos pelos"culchels" dos banqueiros deWall Street.

Em Memória da Comuna

O triste fim '

de ChurchillCNTRE o* maiores cnftala-tfos

4a" política norfa-awcrieflnadt intervenção na Grieia tTurquia dtstectt'** o tx*"prt~mler" IViiuton Churchill, qu*declarou a rtsptilo: "Nenhumgeito reallsado nestes ilfimosunos aumentou mais a possfM-lidada de salvaguardar a pas «a liberdade no mundo".

O reMio campeio do imperta-Itsmo t Aa reacAo ví-se. pot*.na Ingrata conttnttneta de 'ou-rar o que ile mais detestava etemia, quando afirmou certaret, durante a guerra, que ndodesefava as funções de liquida-t&rio do Império Britânico. AGrécia Unha sido até agora te-losamente guardada pelo impe-•'::¦ •¦:¦¦> Inglês, como uma daspeças «sendals da sua expan-.•¦*.i mundial. Daaul por dlan-fe serd, como è evidente, umbastido do imperialismo ameri-cano, mais jovem e vorat, quese apropria dos despojos do ve-Iho Império.

A formação visceralmentereacionária de Churchill leva-o assim a perder até mesmo alegenda de patriota e de defen-sor do Império. Na sua fúriaanti-comunlsta, o 'autor do dis-curso de Fulton sacrifica atémesmo essas últimas veleidades.

Churchill é, na verdade, maisanti-soviético que prô-lnglés, *trai dessa maneira a sua condi-çdo de descarado provocador deguerra, como lhe chamou Stalin.A opfn/ío inptesa sdbre o planode Truman em relação á Gréciaestd consubstanciada na frasedo deputado Thomas, segundo <iqual "o regime grego faz empa-Itdecer o do general Franco",sendo pois inadmissível qual- r^n 0 falecimento de Jean Ri- A fctervcnçfio nazl-fascista nsfjuer apoio a essa monarquia j chard Bloch, verificado domingo I Espanha encontrou-o nai pri-

\»^t*m*m/4^t*^m*<^^Á ll ^ f

*1Ysns«rr*Tam i*uar«»U ano*d«4e a proclamaçAo da Comunade Paris tal. Sejundo o costu-me* o proteír r.sdo francè» come-morou por meio de cornicíos e:r. triiíM.açú*» aos artificcs da ra*"«Tltiç&o da .8 de marco de lí*"!.Noa últimos dias de maio IrA denovo (!-;> :-:".ar coitea sobra atumba dos comunsrdos ttuUIadosdurante a borrlvel "arrnana demaio*' e Jurar, mais uma vez.combater sem trégua ate o triun-fo completo de suu Idéias, aléo término total de sua obra.

Por que o proletariado, e nAoapenas o proletariado francês,maa o de todos ji países, honraaa» artífices da Comuna de Pa-ris como seus precuriorca? Qualé a herança da Comuna?

A Ccmuna nasceu espontânea,mente, nada a tinha preparadoconsciente e metodicamente. Umaguerra infeliz com. a Alemanha,os sofrimentos do sitio dc Paris,a pur.ii: ,'..'•. i forçada do prole-tarlado, a ruína da p:queno-bur-guesls, a indignação das massa»contra as clasres superiores e asautoridades, que tiaham dado pro-vas de um alncapacidade total,uma fermentação -confusa naclasse operaria descontente da

Grande Perda Paraa Cultura FrancesaQuem foi Jean Richard Bloch, escritor do

povo e militante do P. C. F.

reacionária. O velho Churchillestá relegado agora ao tristepapel de porta-voz do almirantenorte-americano King. que pro-pôs a encampação do ImpérioBritânico pelos Estados Unidos.

Urge Extinguir, nolüPana

1uniFoceneGnePedro MOTTA LIMA

*2stamos dianta de um movi-mento de largas proporções noParaguai, segundo as noticiasehefradaa estes últimos dias. Seo tirano Morlnigo nfio o aba-fou de Inicio, para, servindo-se,do pretexto, estender por toda ariaçfto o terror que Jà imperana capital. poderá o conflitoprolongar-se em penosa guerraelv.1.

Morlnigo • seus bandos colo-tado-fasclstae dos "gulones ro-jo**" tinham como objetivo bar-rar a marcha pacifica para• reconstltucionalizaçao. Arras-taram por isso as forças poPu"lares e patrióticas, Inclusive todaa guarnição militar de Con-cepclón. ao terreno da luta ar-mada, fi guerra civil. Poderíamosdizer como Marx em sua cartaa Kugelman sobre a Comuna doParis: os canalhas de Versalhescolocaram os parisienses ".ante aalternativa do aceitar o reptocu sucumbir sem combate".

Em seu artigo de apelo A so-Piarledade com o povo para-fimio. Luiz Carlos Prestes, sempretender analisar a orientaçãoCo Partido Comunista do Para-gua!, frlza que, no entanto, niioconseguiram os comunistas para-gualos alertar suficientemente opovo contra as provocações domimlso. E aos comunistas cumpromostrar Incansavelmente que ademocracia avança no mundoInteiro, os contratempos tor-riam-se dia a dia mais transito-«os, sendo o fundamental pararns orcanlznr as grandes mas-sas, eouca-las politicamente, irampliando com toda paciênciao campo da união nacional, nalu"^ pela paz, pelas conquistasdemocráticas e pelo progresso.Assim é como conseguiremos o

Isolamento dos reacjonarlos efascistas, tios agente* dfl impe-riallsmo, para baté-las no terre-no da legalidade democrática, deonde eles procuram fugir, pre-ferindo o do caos, da desordem,da guerra civil.

Mos ao mesmo tempo nos In-dica Prestes o dever da solida-riedade, porque "a luta do povoparaguaio é a nossa luta, é aluta de todos os que resistem &exploraçfio crescente do capitalmonopolista norte-americano".

Cabe aos povos livres e aos go-vemos democráticos da Amérlc»adotar uma poslçfio de hostlllda-de ao tirano e de ajuda fis forçaspclltlcas paraguaias que recla-niam, para a normalização dav:da interna, o cumprimento dosacordos de Chapultepec e SüolíVancisco. A todo o • continenteInteressa a solução do conflitoparaguaio com a derrota lmcdia-ta de Morlnigo e a participaçãon:als ampla das massas popula-ris, de modo a impedir a merasubstituição de uma por outra dl-tndura militar, Inicialmente apre-sentada sob bandeira demagógica.

Há o perigo de que a guerra cl-ill paraguaia se transforme numfoco de provocações antl-demo-créticas e de guerra lmperlallstana América do Sul. Os agentespetroleiros, que têm suas garrasnc território do Chaco, empapa-dc de sangue sul-americano, todoo cisterna de provocadores, sabo-tadores e "publicistas" que Mis-ter Braden e outros homens denegócios do Departamento de Es-tndo mobilizam para a guerra"antl-fasclsta" e "antl-imperla-lista" á Argentina de Perón, en-tontrarão grande campo a ex-piorar numa guerra civil em tão

{CONCLUI NA 2." PAÜ.I

último em Paris, perdem as le-trás e a cultura francesa umadc suas grandes figuras contem-porancas. Escritor vivo e íecun-do, romanci:ta, teotrólogo e Jor-nalista. Jean Richard Blochmai.:ícve diKantc toda a tuacarreira uma exemplar fldcllda.de á caura do reu povo e dos me-lhorc3 lcleali da humanidade. Es-:a orientação levou-o natural-mente fir fileiras do Partido Co-munista Francos, dc quo eramembro.

Ao lado de Barbusse e RomalnRolland, Jean Richard Bloch foidos primeiros a combater aameaça fascista, escrevendo n*rcvlzta "Monde" e em "Europe".Participou no Congresso Contraa Guerra c o Fascismo, de Ams-tendam, em 1933, o em diverso*congressos do escritores com *mesma finalidade.

me:ras fileiras doi republicanosBm Madrld escreveu então aspAglnos memoráveis de "Espaenn1937", um livro dc fortes im-pressões do heroísmo do povoerpanhol.

Terminada a segunda guerramundial com o esmagamento donazl-ía;clsmo que ele tão con

süusçlo • qua t-j-at ira a outrorejlm* social; a «"t-oposiçAo rea-dosaria da AtMOibleia C*tn.ti*luinte. «jue rra um p**t$o paraa iupuüiirs. tio ot latort* qut.ao I*4o de outraa. empitrrarama popuiaçio dt Parts para a re*voiuçAo de IS 4e martxi. Eslarevolução (et com que. Inopina-damente. pvsasse o poder paraas mão» da Oitarda Nacional, umaça 4a classe op:raria e dapequena burguesia, que te Unhaunido a ela.

Fd! ura acontecimento tem prt.cedentes na historia. Até aquio poder tinha pertencido seral-mente aos tenhere* da terra taos capitalistas. Isto é, aoa que,apoiados no poder, constituíamo que tr chama o governo. Ago-ra. porém, depcls da revolução Ids .18 de março, depois que o|governo de M. Thl:rs fugiu deParis com uat tropa»,.sua poli-cia e teut funcionário», o povoficou senhor da situação c o po-der passsu ao proletariado. Nasociedade atual, porém, o prole-trrlado, economicamente subm^*tido pelo capital, n&o pode do-minar politicamente sem rom*per as cadelas que o sujeitamao capital. E eis por que o mo.viraento da Comuna ::¦.:*..*. quose revestir inevitavelmente deuma cor loclalista. quer dizer,trateva de derrubar o domínioburguês, o dominlo do capital,e de dc-trulr os próprios funda-mentos da sociedade atual.

De inicio este movimento esta.va embaralhado e confuso emextremo. Até os patriotas aderi-ram a ele na esperença ae quea Comuna contlni' ria a guerracontra os alemães e a conduzi-ria a bom fim. O movimento «*.'<-tava igualmente apoiado pelospequenos come.*clt-ntes ameaçadosde ruína »e não tossem prorroga-dos cs prazos dos pagamentos devencimentos e dos alugueis (queo governo lhes tinha negado eque, ao contrario, a Comuna lhesconcedia). Enfim, o movimentoé igualmente beneficiado desdeseu inicio com a. simpatia dosrepublicanes burgueses, que te

aet i» ceaüttram raptdsmenie:mia. t«p-antado* p:to caráter pro-letatle. * reroluelenano. sâciawtaJo ir.*,.íx.enw; oa outro*. t*uai*.do o viram dcsti-iado a uma der»rola tcfura. Onlcamtnu o* pro*ietarlot rranctse* «poutam semt**noT nem de*fa!c*cimen*o mitmrerno. aomente ela ct-mbtte-ram e morreram por tle. Isto t.pela eauta da emancipação dadatt* operaria, pelo futuro me-lhor de todo* ot trabalhadores.

Abandonada por seus atítdotda *•'**-¦ P--.1 e sem nenhum apoio,a Comuna estava condenada aderrota. '!'-'•¦ a burguesia fran-cv.i. todos os proprietários agri*

CrBÍM líd»<War QÊ §*&m»)it$%t0! d$ |»i**»* I«4«m «* U.aJ.-W-.»:». .i <¦»(.-êm » pamttsw l#4"« - 1*4*» ms»¦..¦.¦.¦ *,'.,'.* ig «-••iam rs^iratu tttu tnsh»»* mimtm*-, **»•tm**4 *i>ff Hwnairk tqm H»»-

V*** T ***W í tt*w*f t^T viPt** ttw**J " **&** r*t**' m -<** *

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**»*i tn» uma r$t«tutAo MvtsiPCM» trtUn.BI 'ti !:"rn:i!|»ipala mm»», duta c<mdH<V*; -O -ftfVli clruii,. 4*1 f-íç»» '."«.»«.tiii*a» « a prtpsrsçao do i>;«teurisda. Mu raia» du» ronSt*Çftr» t! r1t!>ri*nr-ls f»!!»»»in rnIITI, O «pllaUimo frsncé» *¦»•tata atnd* piuco d^tnrolvtaa a• -franta dsaueia *•¦••» er* ¦•*••im do i-i4.» um (sli d* r*equtnat-uf-uesi» (AltM-m, rampan*.**.pi(Miue*M» etmerlsnt*"-, tte). P«w

i outro Udo. nfto existia pstttd»operaiio. • a tttm ¦:•¦•••»•» «-aetm m*u conlunto nto tinha tam-pouco um* Idéia multo dará 4;teut flnt a 4oa mrto* 4t aican-ci-.at. rartda d« prepiraçAo •**-• Utlna líríM»:!,. NAo turtaorcanitaçAo :':••-. té.'t* do prvItUitada nem forte* sindtcttosr.r.-r. grande* cooperativa».

O qu*. porém, faltou A Comu-Ba. foi. "Ktoretud'. o temoo. apo**ibiildíd* de ultar sobre •- ¦«passo* e *rjot4ar a reatij-sçfto 4r•cu procrama. Quando nAo ht.da Udo l'mpo ainda de : "¦•inAot A obrt. JA o governo, qu*»- adu*a em Vetsallles. tnoiadnpor toda 9 bursuej-.*. abria athfjtilldtdt* ecntr-. Parti. A »>•muna *a «iu obrigada, antet drtudo. a cuidar de tua defesa. Ralé seus Altimca dias.» que **compreendem entre 31 e 38 drmato. nfto teve lempo dt pensartm outra .-*•».

Além d**.-**., apesar destat con*dlçoca tfto desfaToraTets. tpt-sarda brevidade de tua existen-da. a Comuna pode adotar at*cumaa medidas que caracterizamsuficientemente teu verdadeirosentido * teus flnt. A Comunasubstitui o exército •Mrmsnent*.lnstrtmtento cego daa dtuet do-rn!nant:s pelo ..•tmsmento gcnldo povo; proclama a icparaçaoda Igreja do Kstado. suprime a

Por V»!. LENIN"iFUSR* wSr f WI*Wl tfw títW tswFSrtW

Wi» tJOTKjBi mt* tem* 4*tm t.ttnm ta}»* {»< «*ir4*im«i4» .M»i:»»t Ha Amim P4I».tmm* *9A*l mAA* tttm pote**9*M%9a\ f-mtm «ui ffirism t**mtüttm t-4-j--ci.it tm tantet 4**m*tm 4* pm% 4* mtn» ap**rart* ** 9 inlMiilM twwtm 4mra-ttir-af tm **tmi*9i N *wo*W4*

»is'.t«i* «tt mniUt. tm* mM*tIfitiuado am «pei»?»*»»: eoltm, aC*-nui*» «iiw»i-Ji-,(f4 9 f»m*s«í 4».titto tm t\\Vm 4* t*9t\ »e«J»ia* tmpttm*. uiitf** 9 aiMíM*»t**híS-.-.i-.',<Íi» « !ai.ii;!t«.|d»S tmtmt* pt**ptUUúi* tmam tmtt*t?4ti As at^d.-hçtVi oprraiít» tom

e*»!»*!*! • 4* «*¦'»! a Redução,R. (ema PU* *mmm*m*3U »'4 CS-

Ai t •UttflUfaiT.f ,le OtintVlAII»*a t p-K-iHíiiB. * OiMiuiia a*.tttt* qtlt 9 DdldO d« lOdM ttttuntttmatmm § dor -»**mi*t« «iace»r-»* nio peAma ti!*r*tiu*»ro talarti» r "iíini dt um operáriot. em fato miHihaai.' tiarar.ta a«««V» ti? 9 íírJ f:Síi:as po* sim «SMrub'.*' m*R.*'»i

T.-íí*« r*!si nvdidr* m*t:nmmulta dar-smettle qu* a Cortiunarontntuta um pr*l*o mo*i»i narao -rflho mundo undtdi» tt. «i a•ervidao t » ,\;\ ,-.*.*,., v • ftoa '«!***a. i»4:£U-i» nAo ••¦<*• Jadortntr i-anquliâmeni* tnnurmofluiu-nra a t»nde'ra TeimclHt donrelfiSfiseo -wiir* * M-inir;,-* I*.:--.!- 4$ i*¦ ¦•- R quando, parqlUillO. *t .'íflTS* f-'*r:,ts(nr:-.Utinfí:ii:;»-ÍJ1 {¦»!•»•-.'« .!«|.r»í-««tobre aa f (tu msi orãsntradaada lerotuçfto. ot gmerals tntia*rantttaf. b*i\A't pe\m s>n*st».perem teimo» t-mira mui tem.patriota* vencido*, ca Rennen»kampf e oi M-!i-r*;*.»i!*.'meU'<»fisnrnrs. le»sr i* i efeito tuna,eamifitifis tal como J»mt!t foivista em P-rii c*rra dt 33 OMpartiltmes roram maMacraeMptla »o!dadr$ra de'-*nrrtadi, ou»im iící3 f.rm preto*, mu:to»dot quatt tiveram romo come»queatla a honra de ser fu-üa»4m; mi)ht*r* foiam cnvitdatpara o presidio, milharei foramlambem <* ti-.jfidns. t-i conjun»to, prrdru Parti *pro«imtdamtn»te 100 000 de «tut fi!ho< e nesteidmr.-o .» mtlhce* optrtrtoa dttodaa aa pnifltioai.

A burruç*!* ritava tatlsfeita."Atja** M acaoeu o toelsitsmopar» muito t-mpo!" — dttla «tttheff. o carniceiro Thlert. drpottdo banho de ra*i"ue rroe acabavade eferteer. com *•» t-entral».ao proletaiiado parisiente. Noentanto- ot corvos bunrutfs sra*-navam lnsat!t*c!los. Mas. e ape»tar de tudo. tel» anos depois doesmstr mento da Ccmuna. quan.do ainda um grande númrro dtréus combatenirt gemia no pre*¦li!» e na deportaçA?. o movi»mento oprarlo renstda na Fran-ça. A nova geraçfto xaclnlltia. en»

{CONCLUI NA *.* PAO)

RPHfPÜÉi 2 llltfiffdo Oepartamen o

erenciaii fk \%s tf* Cf <SH tr_\ A\m»è\í ^**m** \*Amm %P II |>B %y*I. «*W

Uma resolução fascista que não conseguiuimpedir a entrada, nos Estados Unidos,do professor Massera, secretario de orga-nização do Partido Comunista Uruguaio,

a convite do Instituto Rockfeller

* í' aí*'- -*»*Zmmff mjfli*".'^i f>' *&*¦* •*».T*-*i Wi.i%yi£*.;?i**«$W:*.*/'tiV,..-\**j t*-t'0*iÊ*a^-*-iíl^^*'tT

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sequentemente combatera com!mirm a Assembléia Constituintetoda a sua vida dc escritor, Jp.oaRldhard Bloch assumiu a dirc-ção do vespertino comunista "CeSolr", que exerceu até ser sur-prcendldo pela morte, aos 62anos.

O amigo e companheiro de lu-

reacionária (os "rurais", os lm-placavels senhores de terra) quea monarquia restabelecera. Maso papel principal íoi evidente-mente dos operários (sobretudodos artezãos de Paris), entre raquais se realizara uma ativa pro-

MONTEVIDÉU, março (Do cor-respondente da TRIBUNA PO-PULAR) — A vitoria que a cultu-ra norte-americana e a do Uru-gual acabam dc obter contra o»fascistas do Departamento de Es-tado, de Washington, nos mos-ira que nos Estados Unidos o an-tl-rooscveltlsmo encabeçado porTruman ainda não conseguiuapoderor-se po rlntelro do con-trole do pais. As forças que nosEstados Unidos defendem a de-mocracla ainda são poderosas tpoderão, sob a direção de Wallacec outros progressistas, impedir quea pátria d,e Roosevelt seja lan-cada pelos agentes de Wall Streetnuma guerra de agressão contraos governos antl-fasclstas da Eu-ropa

Departamento de Estado não quisvoltar atras, alegando que umadecisão da Suprema Corte de Jus-ilça autorizava o governo a prol-blr a entrada no pais de pessoasacusadas dc "idéias dissolventcs",etc. O Instituto Rockefelicr res-pondeu que, nesse caso, nfto po-derla mais exercer suas atlvlda-des cientificas com vantagem, poisna Europa, por exemplo, uma boaparte dos sábios mais famosos daatualidade professava Idéias co-munlstas. Langevln, o casal Jo-liot- Curie, Prenont, Wallon, o In-glês Haldane, os sábios russos,etc. teriam que ser expulso*.,"portanto, da ciência mundial...'O professor Massera secretario deorganização do Partido Comunista |uruguaio, era para o Instituto

'An. -tàm

^BBk *-.

Professor Lula IHasrena. Sccre-tárlo de Organltaçio do P. C.

Uruguaio

HA dois anos o Instituto Rocke- Rockefelicr um matemático dc va-felle convidou o professor Luís | |0r excepcional * ele necessitava

teãdm

tas de Paul Largevin, outra; paganda no» últimos anes ao se-perda dolorosa da cultura daFrança, o militante de^ fibranunca desmentida, o escritor ge-neroso e humano, deixa ao mun-do, e aos comunistas em parti-cular, um grande exemplo di-gno de ser seguido.

gundo Império e. inclusive, nun-tos deles pertencentes A Interna-clonal.

Os operários foram "os nnleosque permaneceram fiéis A Co-muna até o fim. Os republicanosburgueses e os pequeno-burgue-

Massera, Jovem professor de en-genharia da Universidade deMontevidéu e famoso materna-tico, para um curso de um anonos Estados Unidos. O Deporta-mento de Estado deu ordens Aembaixada norte-americana noUruguai para não visar o seu pas-saporte por "tratar-se de um co-munista". O Instituto Rockefelicrnão se conformou com essa de-cisão, protestando contra ela e lu-tando no sentido de revog&-la. O

de sua presença nos Estados Uni-dos. E o seu ponto dc vista, cmdefesa da cultura e da democra-cia, acabou por se Impor. O De-p&rtamento de Estado não pôdemanter sua resolução fascista, eo professor Massera, ao cabo dodois anos de luta contra a rea-ção Ianque dirigida por WallStreet, JA sc encontra ha duassemanas trabalhando nos centro3científicos dos Estados Unidos.

Manifesto dos Intelectuais Sobreo Centenário do Poeta Castro AlvesConstará dos Anais da Câmara Federal, por indicação do deputado C. Martghella .arJpeiaredemocrattzaçaodoPaís.

** •¦•';.- ** - "-— — —• .«nUln Kiimirio na ditadura e na"A melhor forma de comemorá-lo — diz o documento — con- r.cs, Castro Alves se ligou ao seupovo se fez o arauto das suas rei-

siste em reafirmar a fé patriótica e democrática que emerge ^1^, 0 porta-bandeira dos

do COnteÚdo de SUa obra" "^eta nacional por excelência.voz do povo e voz da Pátria, in-

rania, acreditando na posslblllda- térprete veemente dos mais ai-E' o seguinte o manifesto do?Intelectuais brasileiros sobre ocentenário de Castro Alves, queo deputado Carlos Marlghela, darepresentação baiana, pelo PCBleu ontem da tribuna da CâmaraFederal, solicitando e obtendopara o mesmo a Inclusão nusAnais daquela Casa do Congresso:"Os intelectuais vêem em Cas-tro Alves o grande poeta lírico,épico e social do Brasil, que to-mou atitude ativa diante dasgi andes questões sociais que aba-lavam a sociedade brasileira doseu tempo.

Nem por um Instante ficou In-diferente á sorte do seu Pais. Sofcl o grande poeta da abolição.>,e propôs a emancipação total doelemento escravo vinte anos an-lis que essa idéia tomasse corpopi.trc os abolicionistas mais avan-çados, foi também o poeta da Re-

pública e da democracia, particl-pando, pessoalmente ou atravésCos seus versos, das campanhaspopulares, em prol dos direitos dohemem. Defendeu as liberdadesoo palavra, de reunião, de im-prensa e de culto; sustentou oprincipio da separação da IgrejaUo Estado; advogou o voto femi-nino; condenou a guerra e a ti-

rio da paz e da fraternidade cntre as nações; combateu'com cx-trema energia as violência poii-ciais contra o povo; cantou, emversos de grande e legitima inspl-ração, os heróis populares doBrasil. No palco e nos salões, nasrodas estudantis, nos círculos 11-berals e nos comícios republica-

Aos militantes e amigos do P. C. B.

Pede-te a quem souber de uma casa para alugar,

próxima a um jardim e não distante do Centro, da ei-

dade. Informar na portaria deste jornal tel. 22-3070.

tos Ideais da nacionalidade, Castro Alves foi por Isso mesmo, nasua época, um campeão das lutasuo povo brasileiro pela lndepen-déncia nacional, um precursor ge-tiial daqueles que nos dias pre-sentes sustentam a bandeira daluta patriótica contra as mano-bras do imperialismo.

Castro Alves foi, assim, a "Uratle cem vozes" da democracia —e sua voz ecoa ainda hoje, coma mesma força e a mesma atua-liüades, neste momento em quedb patriotas se empenham naconsolidação da democracia emnossa Pátria, a fim de achar »melhor solução para os nossosproblemas políticos e econômicos.

Os intelectuais brasileiros, que,,rom a sua Declaração de Princi-pios, no 1.° Congresso de Escrl-

então sumido na ditadura eIntolerância, faltariam a um de-ver elementar se esquecessem atradição de luta cm prol das 11-berdades democráticas que lhesum de Castro Alves. Os ideaispoi que êle se bateu são aindacs nossos ideais — a Repúblicademocrática, que afinal se vaiciinsolidando na terra brasileira.Dal que o seu cerítenarlo de nas-cimento seja, para os intelectuaisbrasileiros, um momento histórico,solene, um momento de ponde-ração dos ensinamentos da suatida e da sua obra, dedicadas aliberdade e ao bem estar do seupovo.

Sem dúvida, a melhor formiide comemorar o centenário deCastro Alves consiste em reafir-mar a fé patriótica e democrá-tlca que emerge do conteúdo ienua obra como um programa per-manente de pensamento e açãoao serviço do povo. E é este, emsuma, o sentido profundo que osIntelectuais brasileiros emprestamao presetne documento.

jltore3 (1945), representaram lm-[ Março de 1!M7.. ,'-W-*i*i-. 1

TJAÇAO que tem p-oduzido ai-guns dos gctífúj da humam-

dade, os Estados Unidos dispõem,tntretanto, como todo pais, deiUbstanciais reservas da burrice.Reservas que sc tém manifestadoicbrctudo na política, com o upa-rcclmcnto dos Talmadge, dos Dil-bo, dos Rankln, conseguindo ele-qcr-se para postos de rcsponsabl-Itdadc. Hoje cm dia, com Truman,n mais medíocre de Iodos os pre-sidentes da história dos F.sladosUnidos, esse substrato político,antes desprezível, emerge para atona, ganha uma importânciaque nunca teve, cria cm torno daCasa Branca uma corte de ver-iudeiros barretos pintos que dei-xam atônitos os observadores davida do pais. Nüo é apenas a rea-tüo; é a reação aliada á estupl-dez, d ignorância, á temeridade.Uma reação qne só ela poderiacriar o clima para planos comoCssc da intervenção na Grécia tna Turquia. Uma reação, enfim,como só a ambição Imperialtsta'pode, produzir,

Ainda agora um ãâsses energu-menos que começam a proltfera*a sombra dc Truman, um talAlvin E. Okonskí, pronunciou noCâmara dos Representantes umtiiscurso para denunciar js"agentes do Komintem" na Ame-rica Latina. As ojúnines de O/cons-fci coincidem, a respeito, com atle qualquer nazlstu. Naluralmen-te, "agentes do Komintem" serduas chefes das correntes po\iticuitmpenhadas «a emancipação na-twnal dos países lutitm-umerica-nos, os líderes do pruleturiaüo. quiciicabaçum a luta contra o im-ncríalismo; sciá enfim, no Brasilvm Luiz Carlos Prestes. Nas asasligeiras da Imprensa sadia, a "no-mdade" espalha-se, e Chato es-neve: "Estamos avisados da tre-menda ameaça". Mus o povo braii/e/ro toma nota do nume dêsmestúpido Okonski, e incorpora-oí galeria das zebras rcacionúriaftmpenhadas, positivamente, emvos dar a pior imagem possiv-t:dos Estados Unidos e cm desmanchar com os pés os últimos re>-íos cia politiea dc Boa Vizinhançv

ISA1AS CAMINHA

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TRIBUNA POPULAR¦ .. ..n.:...;. _¦ ¦¦- ¦ . -. ¦¦- ¦«¦...«¦«.^»><«M,l^>»M«l><>««««l.»a^^.i»»»i.iM'»»««»'^M««ll>«>1

19*3* Íw47

faisio lulrál Conta a Ordem falaiiiiisla dis «3 Corações»

• r#»t<n«f»4'Orúm im

4, fu pmmhta. tnpmbaia por a*4*nJ tmatéti"

Ira ltt«»4 é* Saaia *\m****aém ts*****, à «** *>*• tMMN*»Fr*4 IM»»***** M*ii* «*****»*««i mm* *** a tt****. A l-art»«alia...» IM H#* *4«i****t* lt»r.«;«.» «>*# a*Mft * d» HMll<wmu <«.-« |**I*IM «imi*di* « >*i»*i*M'Vw» imj*t.f, a«a. «»t:l« vi» í ..lll.. ««.!!«

<*. j| «tri.iMS* # §a •**¦«*..«,1-1..!. ai.» «.Mo» * l**ttt* Itúgtaatat ***» ¦ «•*• •*'*»• **Ht» ttt» L.tll»U» «-IrílUd*tm «Mb é* am «o.tiiu.» «t* mt»«<i«»r .Mc *• f«*e tnttmttxvnrkkMi tmtim* i»U|i**a*. ttas*tatau xm»m\* i«.t..u.. tt*atlas ****** 4* ***•' *•'•" •*a Um «atar* M-r»«^« «ptue*-»».•. «i pati* éa manha, tam 4*«lij-twa aU a raa *** taiali*»*.watttas ***** I******* • "*>*'•* f« l*l*r »*» *aí>»» d»* *»<**

imiii.1. i*»i«**a rmasnle» dará.««.Piii«»«n o aa tt» tttti* dia»nm im i*«M«imU * i*a Cana*4, ti.f. Ins. «*. rra it.ltaie p*t4.1» ettral* 4# Jtwllt»- a»».t.nh»*« 4a a4«*ta4* ,U»n«aIUIummmi. *<• l**iU4* ClIWW

Intimado, o franqutita Arbelcm, a tuipen*der a demolição do prédio 474, da rea

Conde de Bonfim<• é» Bi»«ir t éa mm» r*f**'*!»|««H |«»l««. .« 4t tc,uu.l'-

nwJOtctA m r\mm rs.i-tfiii.n»

ri*i n*i^tt««a Marta, «ja* mara/,* tmta RM* M 1" -i r.rlt..,i.i.i tlitn tua it*tétn'i*

•lata»*)* pat «Jsur«M«i«i»í» ilatap*ri*t éa Otittn drs tam'4«i i.r»,í«» 4« rrailiria *•

ir««r«b»ta, a aaâta tttaaaftttUurtlta A-**l»-*- *** twlflíiui|t> tu... Mtl* '»-!. ü. A pia

» «Je!«»l:«i« d» ti<.ii. «II 4ar«M r««4e 4* H-»»liH« xt-at* tm anta paMitaniM •tnyta «»(Mt^actiu tta imk*» t4lt** 4*15 d» lertrtli» *«i#ilf*!t t»a*í*i-t«v t» 4l*i 4rfMtt*. tm •*"=«» til«ii» 4* S-1 «Ia mt»m« "•¦¦'. • **•»b-»1» Afarwi llat»!i»»*>.« 4*ParlWa CamanHla 4» B»«*tli aum rttt flamihr» tni»tr»raa 4rltM 4« mm tanta, .«..-.««::»Mi ama rnirrtl»la. .il.uu-'.

« dni.i». 4- mt*!* rat.t• i««»t»*- a.«la.ria 4* lè-MI a NM »*i • O»9»-!*»*«ãi*#f#f»"4« * «íMlí-Ufia H «f«-,a> j.-'| «illia. f * 1*****11*' ]«J* |al. Of4«'M «I • !M|t*nV* {t'*rc#t*r* a* t»*#ií»wia Rnmlwu «1» t*$at ».iai.»4. a*t ittti«V'»l»«i m.iu Xalnir,XO HH.'.»it. ISXtlTB JIJfTIÇA

Rr-ira, rtMi»»iil« rdrknn »

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áoicos Desa... c . ,8»^ t opVeito d» morador** do

Cinco cnunçfti morta» na run Alice — tvm ^ »1vt «j» «piaraçi» 4^-»«4trackta ítow«|uf»kifc. aMifiaw* . .«««1 o»rtatoi. O» pr*!»u}ltade.* ate|»w

u«ni*jai por qm Laranjeiras, morre «oterrndo um casnl . k.»*i5* ™i-*A\mttmm df*ifc*meTsl»*»> da

run ea dia* dtç*MMi a cidade. >»¦¦¦"¦¦' ¦¦¦¦¦¦'¦r.M rtumat. tnut aa •;---'•*- dl*Vlltoa r,.- :*.<--. Oi !.»'.<: ••- »«»•»aUn*idoft Itram: Laranjtlrai. ttu*t-: s . OSxha ¦ .'¦!-.. .-..-.UMA IAMÜ-IA *90TEIUUDA

O miu trafico deaabameni'*?mncado tabado tert luçar nirva «Mlrt, em Uranjetra*. ondet*m pfídló antlfo. minado -»*la»4<ujj t colhido em ctulo por umat >.*.*r.:« deaabou comp!eiamtnt«.r»d» (Icando dc pd tóí.*e oa aU*ctrtaa. A caa* era a dt nOme»tM * Mia toüdla o ajutlanle dePiOlorUU Ludsero Pmlra So-i.-iho o aita família.

Poum antea da meia r- :••> d*itbado. estando toda a famQlaam cata. rolou a barreira que ca*tara altuada not fundot do predlo. Tomada* aa protldtnda* pa«ba auiuritiadr» do *• DüUlto etK- P<»to Central d» Xktni-rlro».(«ram icUradoa doa t----.;:üt...«dnco Mbrantrtntta do dorastre.qut Uo: laUdccTo Pereira H-iteth«tua espota Marta dm An) > Aratt»j¦> r ,, lithoi .v *.:. ¦ Atttra a Otl.O» outroa ftlhot. Manuel. Irace*ira, Oelmlra e ElUa, morreramtragicamente.

SOTERRADO UM CASAI.Outro detabamento fatal tare

lugar ainda à rua Alice n* 3«.provocado' também pelo deiaba-mento da parte do morro quaetilstia .'.¦-::-.. da cara, que :•;'.:«1.1 conseqüência daa chuvaa. Acasa era de dois pavimento* erela residiam o comcrci&rio Anttnlo Colares Braga e »ua es

Uma pedra gigantesca ameaça rolar sobrea ma Frei Gaspar — As conseqüências doúltimo aguaceiro que caiu sobre a cidadeporá, Sa?«VI* Rva n.*»-*.. qm Ja«> achavam tecolhldca ao leiv-r*quando se rertltcou a imfiãtvA partt> mali atln|ida do tmârtt: 1 o partmenio superior. !-¦•¦>-¦¦•¦ :¦'¦" o •:¦•-:'¦ em que d<^mla »catai, deixando <* daU •oítnadr*.

Tbnudai at pmtidtorttt peluautoridade* ; ¦-.-:>'.*. feram Inl*

Ui Vir'*.'\

1 *¦) ¦" «fcttf*

'. aA,'- ¦ *WmUonorota Coita, que te acha

hospitalizada

ttm «Ms» At tlUmai t ¦•.¦¦•-. <••¦¦(tmtradu abraçadas, notando*»toe a !:.:*.» r-.ts-.í em adianta*oe estado de cravtdcs.

NO MORRO DE SAC0PANOutrcs detabamtntoi recutra-

ram*ti» tm dlvenc» l>:;«- « domorro do Sacopan, tnua es quauo de n* 41, tendência do ar. Ral*mundo Be-rtrra de Menejtt a ta-'mfila. cuja* doU lllhot MAtlo An*u':... c Carloa Alberto foram atln*ctdot. sefrendo ferimentos emera-'tradoi. Oa demais barracos qutfesabaram aUn-;idos pela t...-:<. ..que caiu do morro nio causaramotürtos nem ferido*.NA LADEIRA DOS T/tBAJARAS

Ttve falais eontequtneta* o dt*isbamento da Ladttra am Taba*laras. motivado pela queda dtuma barreira do morro,' arrasan*<*c diversas casas da AvenMa1.063. Uma delas soterrou duaspeaaoat. o motorista Nerval Cos*ta a sua esposa Honorat* Costa.O primeiro ficou camaiaao sob osescombrea - d. Honorata Coita 101rt tirada com vlds, pelos popula*tea que furaram a parede da casavntnha e atenderam at» seus.::•

i to*. Outras casas foram tambem

aue a barreira ruiu em eeMfrtti4mm do enatme p«o da» bsra*I.1U qut txiitlam no morro t qutdeveriam l«f rtdo cwlado* pt!ôir Oanm, um* tes qua t tit oSono de t4sda aquela *rta. Imilac« daslaa acu>at«i o rtltitó»ci.-irirtA.*;'. Í4l Intimado a c^0*liando msmmtM de Inquietaçãocarteer ao 3.» Dliulto PoUelaJ. \ü,tf\io a uma iljanima p?dts

Diversas famílias ttearam aaíla j ç^ ^a. pmut-t a rolar de umadesamparadas, espetando ¦.'¦••'

|,.<.,,.«.¦:«. am?açando arrasa»

firata d«*tabau uma patrd» dalirej* 8anU U«t». N» rua Al*l:«-4o Ilatic*. o nrtdlo n* 111. t*atua doa Arco», uma barreira ramvetrre o* barrara* ra. I • 3, redu*ot.íci. *. a Hcombfo*.

UMA PEDRA OIOANTESCA/.MiWA RUIR

Ot morador»"* da ru* Frei Oas*ttr. na Penha Circular, rüao pas

¦¦ -p* % *m IaBiL. a*m.. m_ ^^HBÍXS•Ü- am ¦ —m yj»*l» Wr 'ftfa^Bi

*fc*^fcj»»a^ ^ffrPMp .^ .. j--, m t jjHSkJtfl» * m A * a* JSS^Jm^i^tFJm tfà^M

O feisí^o de «ft*

d^íct»* das aulofldades a Um de..-.(. powam encontrar um localpan morar.

EM MADUREIRATaml-f m cm Madurdra, t nu

(•juapé rr:;L-,*.(o.i-!«* o detabamtn*io de úm barrarão tem mlmerrque soterrou a única pe&sca qtu

Ibrmtal.

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ARTIGO 91 — CURSO DE SECRETARIADO E ESTENODATILOOR^O

dados os trabalhos de remoelo;»«f»; pnncpalmcnte a d*dt» escombros, tendo atdo Wloa •¦*"•» '•. V» tambem desaboutodos os «lorços por parte dos Í''

» » mÍV S 5 .V° 2"

t,imbeiros psra salvar o InleU* ca- i *• Costa, Edira CoaU. Valter C .

que no entanto foi retirado! fD «^ta. Os três foram medi-1 cados no Hospital Mlffuel Couto

Os desabamentos da ladeira dotT.«bajaras foram motivados pelodesleixo do proprietário de nume-tonos barracou» do morro, um par-tugués de nome Barros e que, se*

\\^a^à*i^as\ 4ât*a*9à*a\wí+.

^*lfcc «"la^yi^^PP.A-jA-

Cartas do PovoAPEtaO DE 300 CONVOCADO!» 1 protesUr contra o aumento ts-

DE ARAOUARI. — Recebemoa | cesslvo de todas as utilidade* ad; 300 convocados que v&o lazero Tiro de Guerra este ano, resi-dentrs em Araguarl. uma cartade apelo 00 ministro da Guerra,a fim de que - -j.-i obtida a fardaque os mesmos necessitam e auenio mandam fazer por estaremem situação difícil.

CONTRA A EXPLORAÇÃO. -O sr. Orlpedea 8antlago Cedanoescreveu-no& protestando centraa txploração de que está sendovitima o povo paulista. Diz omissivista que uma fábrica de SaoPaulo paga nos nno especlaltetasa Ínfima quantia de CrS 64000mensais. Protesta tambrm contraa deficiente alimentação que *• causa principal de algumas mo-lestlas, tais como a suben-ulose.

PREÇOS EXTORSIVOS EMCAXIAS. — Abaixo transcreve-mos alguns trechos de uma carteque recebemos da leitora OKsGutmaráes. de Duque de Caxias.Estado do Rio. em que sáo ex-postoa 01 preços dos gêneros daprimeira necessidade. Depois da

gêneros, a missivista eserave:"Pagamat .qul tudo mais caro

N&o há tabrlamcnto e cs preço»vfto subindo sempre. Vejamos al-truns: feljio preto. Cr» 3.00: íw-Jfio manteiga. Cr$ 3.50; arro*<de 2.*). Cr$ 450: batata. CrS4.50* banha. Cr$ 2200; bacalhau.CrS 30.00; açucar, Cr$ 3 60; xr.»-que, CrS 16.00; milho. CrS 1-80:manteiga. CrS 30.00; ísbola.CrS 4.00; lingüiça. Cr$ 17.00; fa*rinha de mandioca, CrS 2.40; ft-rinha de trigo, CrS 700; tcuci-nho. CrS 18.00; leite condensado.CrS 6.00; carne verde, CrS 7.00.

Por al se vfi quais sáo os pr«*-ços, sem falar nos legumes, polium tomate custa Cr$ 0.70. Fj*pero que esta carta sirva dc ape-to ás autoridades, (a) aesa Gul-tnaráes."

•CORRESPONDÊNCIA

Avisamos ar sr. Antenor P.Araújo que deixamos de publl-car seu artigo por íalta de es-paço. ••! -ii-1 ftl

Uniões FemininasGÁVEA

Estio convidadas todas as as-socladaa da Unlio Pemlnlna daGávea e Jardim Botânico, parauma importante assembléia,amanhã, quarta-feira, ás 20horas, em sua sede. quando serácomunicada mais uma Impor-tanto vitoria daquela organiza*cio: a dhtríbulç&o de tecido po-pular. Por outro lado, convidam*bc as associadas que ainda niorecebe: am sua cota de banha, aIrem buscá-la. munidas do res-pectlvo talio.

FLAMENGO. CATETE EGLORIA

Haverá Importante reunião,hoje. ás 20 horas, á rua Mar-quês de Abrantes, 144, da UniãoPemlnlna do Flamengo. Catetee Gloria. Pede-se o compareci-mento de todas as rr. («ciados.

Nerval Cotia, a vitima

te encontrava no seu lnUrlor. Avitima tra conhecida no local por-¦:.'. tinha 63 anos de Idade eca dc cer. Retirada morta do*escombros, foi recolhida ao ne-croterlo.

OUTROS DESABAMENTOSEm numerosos outros locais da

cidade houve Idênticos desaba-mentos, sem no entanto causaremmortes. Na Tijuca, uma barreiralulu no fim da rua Francisco daGraça, destruindo um barracão.Ha praça Saem Pena o prédio n."S ruiu parcialmente. Na rua daA:i..-- 1 ... desabou parte do pre-dlo n.° 67. Na Gamboa, o de n.'i da rua Caplberlbe. Na ladeiradc Ascurra, ruiu parcialmente oprédio n.° 129. Na rua Erasma

i,i»r.de trecho da rua. Em pe*oietra, quo pertence ao ar. Cor*tela Uma, começou a <'¦-•'• •--; pe*cai í-j'.:fr* aa r»•¦»*. aitnemdo jáu de n* 407 e 417, e deixando vá-na* famülas ao desamparo. Amaioria dos moradores astá teretirando, abandunando suas ca-tas. «rm que o proprietário dspedreira tome providências.

Em face de lal aituaçáo. m pre*tudlcadcrs apresentaram queixa arottcla e enviaram um Memorialao Conselho Municipal, que (oitntreirue peascatmente aos terea-dores cemuniitas Pe<Jro de Car*velho Brasa e Hermes de Caires,..*. quais imediatamente provldenciaram *&bre o encamlnhamenudo documento & Mesa.

A Comlssáo de Moradores darua Prrl Gaspar, composta dc Bel-miro Couto de Souza, J:io Fer-reira da Silva. Augusto AlvesGaspar e Maneei Bandeira dotSantos, esteve em nossa redaçioa fim de solicitar is autoridades,imediatas providências para o3MO.

r-!fj}!çdo do p"»*4ÍO «Í.-Í. da rua Cexitte ie Bonfim. *é aaia batte»ta aétaataia

czama Anlanle daa Tem**. * nuinu-ençi. dt pame.a aapttttt. * rapstdt Ma r.*^ ta t**

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it-ri-.i» )i*.i-'!i pat» o em- Sfrt. Ootalhtu nS» moiatta m»t«

* !M rtrl IU .11» Kl* !» "¦'" ' "

um parafral» da i»««a Ottstit*to-io qut «u»* tirtctdo na: ¦ • » da padtt ti.-i-tirr 1 Disri- qut *a tmptlU at »-«i-»n.'>

barjt do p.-xxf^ dt dtmotlcáo ,,*. f,„ qoe pasl-.ltrotet.lt !rl|d« és Eipsnba-. M« partt*

ds* obra* e mal. o auto dt ma* di-.tT.rnUd.» ptU ob-rtaeio dt* , eo. ^aea eaitct opaitt M*«taa obra» e mal* .nutençlo d* ponte Jultado a Ia* peritneet da rlllm*.

da ftrl DawMit». Inicial- |ende a« vtrtlltava«orn-> Iteal jrtlla vai llear eonherenía

drmoilçao. | np Brstil ufefa Juillça.

Ipua-SÉ I ia a i o problema ila SDHÊcâoo* t-**tt.r/M nãmeros: em 10X.0.147.000 de loneladn e em 19(46.418 000. Em quase IS anos aproduç&o de cerrai* subiu somen-

De nada valem o» conselhos do S.N.E.S.— Receio das nossas autoridades em ado-t;»r soluções cráticas e definitivas para il&r Süiutut-a ^iai.iK.u.0 %, com esaa produçâ-, Imrallclen*os nossas problemas — Enquanto o sala- u para saiuisrtr às eauteneiia

,. JIQlOa ntlnimas do puto. o pati teve querio médio pouco aumentou, ae 1^1- a npt:ar para a tmporuçâo o> «»?1945 o custo da vida subiu de 691 para ^^.=^0^^^

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ICONCLUSAO DA 3.- P«4Q.)rlaucelda p:la experiência deseus maiores e dt- modo nenhumacovardada por sua dsrrota. re-colhe a bandeira calda das mãosdos combatentes da Comuna ea l:va cdlante cem mfio tlrmee valorosa ios gritos de "Vivaa revolução social I Viva a Co-munt«I". E dois ou três anosmais tarde, o novo pcrtldo cpe-rario. devido i. agitaç&o que ha-via levantado no pais. obrigavaas classes dominart:; a conce-der a liberdade aos "comunar-

r.lmpatlrs em toda parte onde oproletariado sofre e luta. O qua-dro de sua vida e de sua morte,a imagem do governo operárioque toma e conserva durantemais de dois meses a capital domundo, o espetáculo da luta he-roica do proletariado e de scussofrimento, depois da derrota —tudo Isto elevou o moral do ml-lhões de operários, despertandosuas esperanças o ganhando sunssimpatias para o soei: llsmo. Otroar dos canhões dc Pnrls ti-rou d; seu profundo rono as ca-mi.dos sociais mais atrasadas do

A falta de gênero» de primeiranecssldade. - par de outros va-rios (atores dos quais o prlncl-pai 6 o bilso nível aquisitivo dasgrandes mavas. sem que o Oo-verno, por Intermédio dus «eusdepartamentos competentes, tomoprovldcnclos pnUIetu e ImtdlJtas.vol levando o povo ao mslsavançado (trati do leu Jft conhe-cldo atado d« sub-nutrlçfto. De

o rumento do preço da bsnhi.aa cafí. do açucar e de tanto*outros-

K é detse modo que o povo vsescassearenwe os alimentos emsua mesa. Nen* frutas, nem le-eumrs. nem carne e r.cm leitepode adquirir. Atí o feijão Ja',hc estA fíltan.10. De que vaiemos preceitos do SNE8? O esssn-dal e que estes olim-ntos esto

que"valerão os c.nselhos do Ssr liam ao rican^e de ma bolsa, e«i-n v*!.e'f»nni d- Educação Sim- r.So noi cartaze.

dos" que estavan. nas prisões do I oleUr!rã0 e deu cm toda partennvnrnn . .

Ennontram-so desaparecidas ascrianças: Aroldo dos Santos eEdna dos Santos, do 12 e llanos respectivamente, desde odia 7 do corrente. O sr. Candl-do Evandro dos Santos, pai dosdois garotos, pede a quem sou-ber do paradeiro dos mesmos,que avise para a rua MarquesLefio, 34, Engenho Novo.

governoA memorli dos combatentes da

Comuna nâo é fomente veneradap.-Ios operários franecies. é tam-bem pelo proletariado de todosos países. E' que a Comuna nãoccmbatla por uma cau;a qualquer,por uma causa local, ou cstrel-tamente nacional, mas pelaemancipação de toda a humanl-dado laboriosa, de todos os descr.dados e dc todas os ofendidos.Combatente avançada da revolu-ção scclal. a Comuna goza de

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um impulso novo ao desenvolvi-mento da propagnnda revrlticlo-naria socialista. Eis por que aobra da Comuna n5o morreu;ela Aví cm cada um de nós.

A causa da Comuna é a darevolução social, a da emanei-pação integral, política e eco-nômica, dos ¦ trabalhadores; é acausa do proletariado universal.Neste sentido 6 imortal.

("Rabotchla Gazela" (Gazetaoperaria) — Ns. 4-5, de 28/15abril 1911)O) Escrito por lcnln cm 1911a

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ATtnMaIndast.rl*lilo Hranco, HB

COM VISTAS A" PREFEI-TURA — Jullo Cardoso da Luzesteve em nossa redação para re-rjtstrar a seguinte queixai"A rua cm que moro, ou me-lhor. a rua Mateus Silva, estacheia de mato que se propaga demaneira alarmante, acarretandosérios prejuízos aos moradoresdali, pois que as moitas constituemfocos de mosquitos. Por esse mo-tlvo, faço, por intermédio desteJornal, um apelo â Prefeitura Mu-r.lclpal no sentido de ser tomadaalguma providência."

CONTRA O HOSPITALCARLOS CHAGAS - AntônioVl-ent.e Ferreira velo nos rccla-mar o seguinte:"Moro na rua Indayá, 62. Namadrugada de ontem, o meu Ir-mSo acordou com terríveis dores.Vendo a gravidade do seu esta-do, dirigi-me ao Hospital CarlosChagas-para solicitar um socor-ro. Em lá chegando, porém, fuiadvertido pelo médico de plan-tSo de que a ambulância nfio po-dcrla chegar até onde sc encon-trava o meu mano enfermo, de-vido á lama acumulada na rua.Multo embora eu tenha Insistido,nada consegui, pois que o médicoSC reCUSOU Urmlnantum-nt» ¦ ma

atender. Por esse motivo, senhorredator, tive que apelar para ummédico particular, o que saiubastante pesado para as minhasparcas economias. "Quero re-glstar o meu protesto contra opouco Interesse que tem o Hos-pitai Carlos Chagas cm atenderàqueles que precisam dos scus isocorros".

Alfaiate Voronoff jFaz do terno velho novo.

virando pelo avesso; tam-bem conserta o reforma rou-pa — Executam-se costumesde coslmira c brlm a feitio.Rua da Alfândega, 2G0. sob.

ESTORlvL.','-f -o melhor .¦'::.'

8ADÃO DO BRASIL

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATE-

RIAL ELÉTRICO DO RIO DE JANEIRO

CONVOCAÇÃOREUNIÃO DK DELEGADOS DE OFICINf\S

Convidamos os companheiros Delegados de oficinas a com-parecerem á Reunião Extraordinária do Conselho de Represen-tantes, a rcnlizar-Eo B.Melra. 20 do corrente, ás 17 horas em 1.'convocação e ás 18.30 em 2», a fim de tomarem conhecimentodo parecer do Ccnselho Regional do Trabalho sob o nosso au-manto e'' a próxima Assembléia que se realizará sábado, 22 docorrente, que autorizará a Diretoria a promover Dlrsldlo contraos Sindicatos dos srs. Empregadores, como tambem apreciaremas medidas tomadas pela Assembléia da Cooperativa para um Ivasto plano de reorganização.

JtfanoeZ Alves da Rocha — Presidente do Sindicato

viço Nacional d- Educação Simtaria — convém comer carne, be-ber leite, rlimenur.se de pis.ínttaa c legumes — rc o povonâo dispõe dc mloi para os ad-qulrlr. se estes alimentos custamcs olhos da cam e. progressiva-mente, desaparecem d«, mercadocom ns velhas manobras altl'ta»dos rçambarcadorta? Pnece me«-mo qu; as autoridade» trmem cn-frentsr o problemr- e sa arrep:amquando ouvem falar na soluçãoadequada, n reforma agraria, to-mrndo cnlfio medidas parcial»que nem de loi ge nUnç-cm a ra»do mal.

'Assim, agora mesmo, de-sencadsiam uma campanha con-tra os pequenos negociantes rdeixam em paz os verdadeiros"tubarões". C Míninerlo daAgricultura apenas divulga quevai pr-teger a lavoura, criar pos- ,to» a?rico'r-.s no interior, ceder se-mentes e -.niqulnas ios c-tmnone-<es. mtu a realidade 6 qu: tudoeontlt.ua no tnasmo. O p?nuenoagricultor Ivü sempre longe dosfavores oflclrls. n fixlr.do dentrodas extensas monoculturas e lm-pofslbllitrdo pela presido des ln-tlfundlarios de plantar n osstm-ila\ para a sun subslstrncla.

RESULTADO DOINDIFERENTISMO

OFICIAI.O resultado do lndlfcrcntlsmo

por cse aspecto primordial annossa econemia é o êxodo do cam-po. Tendo que pagar preços ex-torslvos r>o!as ferramentas, rou-pas o d?mals utensílios e precl-sando ainda comprar o arroz, afarinha o o feijão, o camponêscom o seu salário mcdlo de deicruzeiros diários nfo pode. «vi-dentemente, manter a família.Proeurn. pois, a cidade. As con-seqüências são graves: o deern.-cimo da produção ngrlcola, a tal»ta de gêneros, o aumento dos pre-çcs, a baixa da exportação, oaumento da Importação. E dessasituação se aproveitam os gran-cies negociantes para auferiremmaiores lucros; não existindoprodutos, forçam a alta, quebramns tabelas e impõem o cambionegro, Fazem mais ainda: visi-tando, agora, o interior do Esta-do de São Paulo, tivemos a opor-tunldade de conversar sobre Istorom vários agricultores, que no'disseram dr.s múltiplas formasusadas por esses exploradores <iopovo. Disseram, por exemplo, quepor ocasião do fim de uma S3frae começo da colheita, forçamuma passageira fcalxa de ureçone adquirem por qurntla» pequn-nas toda a produçãn de d-termt-nadas reglCes. Uma vez nrtatil-rido o produto, fácil lhes é obts-r"bons" preços — escondem o gfl-'tiero, fazem a "falta" e assimootem a alta desejada. Contraessu especulação, de pratico, nnd»fazem os responsaip.Ij. Ao cr.n-trarlo. allam-sr-, fls vezes, aos ei-rorchr.dor.s. cemo o ministro doTrabalho. Os exemplos estilo at:

tazes dt prop-tganaitO DECRF.SCIMODA PRODUÇÃO

AGRÍCOLANSo basta unlcamentj que »<*

reconncca o valor nutritivo ao»alimentos, que se saiba da neces-«Idade de uma alimentcçito ricaem vitaminas, sais minerais, prn-temas e outras colras. E' pre-ciso que oi m-rmos estejam aen-tro das possibilidades do orça-mento d-místico e compete aoGoverno tomar ns medidas neces-¦arlrs para que tal se dô. Anuiartresentames alguns dados rete-rentes ft produção agrícola no.*ultimas anos e que d*vcrflo ser-vir de base para, um estudo cu!-dado3o. de mudo a. n&o só au-mentar o seu volume, como, eessencialmente, baixar os preçosdos gõneros principais. Nos ftl-tlmos enos o vomm i da produçãopraticamente nfio numentou. con-fld-rnndo-se u aumento da po-pulação, que se pedt calcular em26Tr. O total de tonelnda^ de gC-ncras alimentícios cm 1933 'oano seguinte ao "claque" de 29»foi de 10.219.300. Em 1344.-ou.praticamente, quinze anos depois,a produção teve um num-nto ir-rlsorlo de 9%. Isto 6. 17.701.000.Naturalmente, o consumo mediupor pessoa multo büxou. Segun-do algumas publicações oficiais,em 1930 cabia a cada Indivíduo437 quilos o em 1944 essa médiadecresceu para 400 quilo*.

Para mslhor evidenciarmos ototal da no«sa produção, tiramosdc um discurso preferido na Ca-marn prlo' deputado, AgostinhoMontetrO mais alguns ciados. Ve-Jamos as cifras correspondentesaos cereais, base da alimentaçãodo povo. No período citado, oaumento foi de apenas i%, com

»llil

produtos rltmentlciot Importado*.E ae em 1930 Importamos S4SS48.em lM*t tlremoa a necessidadede 1.378.158 de toneladas. Nesseano. maior n&o foi a (mportaciodevido áa dificuldades de trans*porte c 4 queda aa produçfio agri.cela dos outros países, fatoa mo-ttvado» pela guerra.

AS CONSEQÜÊNCIA.O regime latifundiário' a' que

estft submetido o Brasil, funda-mentalmente. 6 o respoiuavel poresta situação <¦ deve o Oovemocompreender que as ftreas cultl*vavels. principalmente a* prõxl*mas fts cidades e viaa de comu-nlcaçfto. precia ser trabalha-daa. Nio é compreensível queapenas 6,5% da área total daipropriedades ."rrlcolas sejam cul-tlvadas. Essas terras devem pro*duzlr. Além do mais, 2/3 dessatrea são ocupados pelo café ealgodão, produtos de exportação.Fica. assim, a terra destinada ai*diversos outros produtos reduzidaa uma área Ínfima.

A falta de alimentos e. em con-seqüência, cs preços exegeradts.sidos, vfio levando o povo ft fome,ao depauperamento orgânico. &sub-nutrição crJnlca. Nfto exa-geramos. O próprio Serviço deAlimentação c Previdência Social-ecenheceu Isto. fazendo em 194Gum Inquérito, que confirmou aextensão do pnuperltmo. «fts pes-qutsas foram «"eltns em famíliasde baixo nível econômico. O nn-It.rio médio de tais famílias nftoalcançou 370 cruzeiros! Mais umavez: de que vnlem os conselhosdo SNES? Mas. voltemos ao ln-quérlto. Das crianças examina-das. 80.4r!r apresentaram "defl-clt" alimentar, c somente 19.Gevidenciaram clesfrut.. o mínimorequerido pelos rreceitos médico-tíletétlcos. Os técnicos classifica-ram estes como casos de "sub-nutrição específica".

Os pais destas crianças, por cer-to, nfto dcsconheiem a necessl-dt.de que elas têm de allmen-tar-se de leite, carne, frutas, etc.Mas cemo? E a resposta estft nomesmo Boletim que nos deu aque-les dados: no Rio de Janeiro adespesa mensal de uma famCa desete pessoast aluguel de casa, ali-mcntaçfto, combustível e luz, ves-tuarlo. moveis.' utensílios, roupasde camo, etc), quo era de Cr$G91.10 em 1912, subiu em 1945 aCrS 4.518.001

De fato, nenhum conselho ali-mentar pode resolver o problema.A solução está, nas mftos do Go-verno, dos deputados estaduais edos vereadores do Distrito Fe-deral. As terras cultlvavels de-vem ser entregues aos campone-ses que as queiram trabalhar e aeles prestada assistência materiale técnica, mkiico-soclal e esco-lar, amparada sua produção, fl-nalmente.

ovardemente AgredidosPelo Comissário do 5o Distrito

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noite- Remoção ile enr-pos pnra o Interior c

exterior do pais. Forueci»"0"loUo mn tcial fúnebre.

Estiveram ontem cm nossa rc-dai;ão os srs. Américo da Costae José Ferreira Saraiva, respec-livamcnlc motorista c trocador doônibus da Viário Vitória que fa:a linha Castelo-Leblòn, a fim denarrarem o seguinte fato. revoltan-te na sua brutalidade covarde.

Cerca dc 22,30 horas, entre oposto 4 e o posto 5, o referido ôni-bus abalroou ligeiramente o auto-movei em que viajava com umafamília o comissário do 5' Distritodc Policia^

Acompanhando O ônibus, ocomissário foi até o Mourisco e almandou que um guarda prendessec levasse A Delegacia « -diaristae o trocador.

AH chegando, os dois trabalha-dores foram recebidos a bnfeta-das no rosto, vibradas pelo co-missarlo, num gesto brutal e co-varde, porquanto se sentia cercadodc policiais.

Essa cena, que o motorista nar-rou, chorando de dor pela humi-IhaçSo, só pode comprometer cadavei mais a reputaçSo da policia,que ainda esta infestada de ele-mentos atrabiliários, remanesceu-tes do fascismo estadonovista.acostumados a abusar do poder.

Os operários em questão aindaestão Intimados a pagar o consír-to do carro, ligeiramente danifi-cado pela imperlcia certamente dopróprio "chauffeur" amador.

|I8<3.ÍIM*A6**aiMmi^,l**t*»lwb

Í947 TRIBUNA P0PULA1W^IWiâi-a^WiiliJ^il^ilKi^ft^ft!^!^^

Por melhores dias pugnam ostrabalhadores em tecidos

mwwi«iMM——«o—wMniiiwinni ¦¦ „-. ||. ,ir»-<wolwirpnwi^».iiimti«m.iL.M.

IPftpWm S

*»l * »»M4 tafcaji* 4* tftÜg-ft,s**» 4* í«»M<^#*jft*, em vtrtwfe• . f»ír*i*Woa (fer* jm;m> t#t«l,*Vf4ô» M f*OT* ^^q*#|»(*»^* *!>.*!*!<«#, fMWfiáíi ptbtuu tmty***m pumet* tt» $Sai»x «»jmíí*i-,P#W>* R* AJfK* «b IM f ea A«i.tú* l*im,

Ce*» tmm^Omi* 4**»* »!!<*».€•«, 0 as**} (MKj-i* u4-*»m*l !»?,frl té ffil«jHà»,4A, IfV* «4# »»J**«ts* * boü*, »rf«i pii.f. is4f«it*a,«*<* m» ei*n4* 4r*j>*wi#, *w* ç,*Íu*m«i ffl,ss.*4i» méáu pu» otm t**i^»m*taa.

Gota o li*» ti* sterrtu ** faca,•Miviti.» tau^irui « tjf**w«(r,*<* qtte o flisvtfifo pitói a *»pfJHUiiO i*> f*flilí>* T**»!*?**.pr* etrtio Ufa, o *»»m«íif.i>«iij, «-*Ma te* tttmtém, ttmt*,» * •»(sbctltf. O* fsf-ffíí».** aa *» 91****** mttttt* tem tf*».

t/ma maquinoria antiquada e otWeftí gj^^jgj fJT^êifàcalothtê cem o excesso de trabalho, «** *• -te», tm* ***»durante o* ultimas anos ** Clamam an te* ** mm»,celões por melhores condições de trabalho (

e aumento nos atuaíe vencimentos ** Sin*dicalizaçâo em massa, único caminho paraa concretização das reivindicações dostrabalhadoras •* A nossa reportagem na

Fábrica de Tecidos Botafogotm/****» ét jM«**t»# «t***!* «A»«t ifmm ti m*ui-*i

Th imuim, t tintitkM-t* •™ W1*^-»»1^ * t* ?' *^*) V9*9. '*»'- W%t** op Wp-iW "l^P :

ti» rwMârNit i mtAt,wiiam \-fstcx*ímrmRECUMAM 0% TltVTO

Um tim» tXn&» Ttttiir*, lf-

M-i tm ttm* Wm.*,W* ' "™ ^tT-*"»f ^ff*™?^ W-*!"1' ¦ * ¦ ¦t-"'-^*" er™ ¦-¦ ** **

oSJHtfei <p* *«* \nM**ts4*mi**mmt> tn^têtt* pmr* »»•««*§ tf*M>* pm t*s**t>tfMêi

P*r# Im'-!íi «fM <ta

IH*i«ir*j| |»«i'* «w wteiíf*».,*.'» v#i »»***. o 8»»4<ate. •lJa-6» %txfàiú t * mm mm*

Wm*t Ahft. wn m*i.*mtt *mfjíiilt* Df i,% pst fe»?**, {«| aPíííi^i.o \n&.*\s*àM mm *ftmtmttttmttm, Hl» Ut f»«* #f*»i4»-

er*i* 4t *ío'i» mil ejvríiàat. *wi*fSfSSI»». C<*Wrar»r»?»t*, IMÍÍWlt*d,í» Kxvlfkd iMftlíiís.». *if<* -te

'Con o rercuipenenfo tia ws*f*l*a'ia ffietw» tontue** tíiauai pniedt". eflrmam. 4 rtptttegtm da TRIBUNA oi op«é«c» da rabrita dt Tttiãa* Iicra/e-;c

PRATICACk*#í» mtU^. %Um\ Cmtti*.

ffffffr**» ftt fHf*#|0#l »i# yir**»*t *-.'

r- AW« tiJ JW*«.ímI «4 tf *»t» j iíítl»! . 14, ei o C

iw*»M«f»«rft*#4 #.f4,>. Nfe» ff*»w,*IM ffff*#i-#^i> r 0 if|ff'.&rn» tsA»dl p*» »» t*nt» «1*» •*<* 0 P'»v'»•»#*«., í>v»«if» t#f«* f*> nt* tjMf»l«n *> H'»*»*l * *#**« *ki 0**1' ItfBtr bpr. **« 0 •»*•*» «*»>w*

A ir-» di Nkr # rei* r*** #|ír*4* <> t*n P4HO o**» »« » »>'*iS**4m, è*r*x** MtttA impa-

%U*m\ Comi*. f#»,-*f«* ttt*-li»- *t*H»t»R*» i «w*ilo «V **¦Mkmi* íkIií»

«. Go*,**»» i«»Vfw4ti** lrrbt>im» r |»*m ti*r «** *»#iw»b con»ttf.it,. ttm«* o lf»MK*4,i» |»»-e-.,-.-o, Aruwíií» 4** S*f««* €•**»> 21•am ** ciwBfs*nlj|* t pr«*b*0ifc»« i\Urio nlntftM.

C«Kt*-:fl!í*«Í9 «Jrtf*}!**,(» rsrsMH 14 »*ÍS*-»H*«fi0*

»rr#?*rvli» t» rrpottio mtitMl it*r.«w**iS«» tífi*«n* e* nes*»» ee-•tffts.if* r-*v»í*i'«<» r*'5'* 0 hcwmefl f i!f *|Wf.-» \lf.v r entra¦!:»» («<ta*fHa ;t 4rf{KS*>» *%<> <irtrtntj.•rfdiWa» IV#r CHilro tr<*t*e*, 001«Ss

fi»*»-» if-:-.M * é*l* rntart-rs» jw 4»*, «nt <iw»f*r 45SWI'ÇBM f f O • J r, 'iV-l -, |- - l' n (»»|*(UWftr. Cno en. rti$» <** «ru»teepsnVifo» rfiNl**f»í<» ú* am

•i*ri*AOf mb*Vi*4&ti 4a <-tUtf* mn num itlt^éts

'Irricnrid o snimpntn pnnppdiiln npla hictipaIIMúUllll u alllllCIIU] biJIlbCIIIIIII pcid lUMIvdO li3Da.no SOS U30ã,R3Dui6S I Líi

O e»tef:»l. no ettado tm nat 1 ptuo»l 4a we*e.t» de Gt*m*. 4*»n, «iit mImÍAh ^vi «Jtiiiilfu ! Di.»**u 4 i .1» li,ii.u >,,. . Í"I*-»..if enfcwf*. oí-üíi e« erwí4f»Q*

• f»#liMr wiUafí r»âf» cotucflatrpr**u*ílr «Igurtia <c:u.

Com fM.i llnalld*4e 4e obter-v*r *|f> Ixo" *tt coftd!{ftft de tf*-i»lbo do* i*»tí». no«*a ttpon*-gem «teve n» l'*b»*c* de Teci-4o* Bot»fogo. «,!«»,{* no An4*r*Lt rua Bati» de Me*quiu.

Quando U chegw.rt. ot pojtOr»ainda atavam le<h*4ot. Na cal-fada frorttrlHça. iie:er„\» de «enho-ra* t * fur.v>i» e»prravan a He-»do almoça a (Ia dc «nirr^ar a»"clAufca* Ranalta**' ao* patt ocieorr.pantieltot.IMPOSSÍVEL AUMENTAR A

PRODUÇÃO COM O ATUALMAQUINISMO

As orce hora*, a sirene fez-*couvir e um largo it\t3o abriu-sedando passagem a centenas detrabalhadores. Un* corrlnm parao restaurante mat* protlmo: os-lro* apanhavam a marmita e *cn-tw.irn.-e em qualquer canto e, ain-da, outro* apenas descansavam nahora da rcfalçüo. esperando comerquando regressarem a casa, po!*ninham pouco e tím que eco-nomlzar A custa do almoço.

Ilr.-crs(}}, d* lí»t*!ep*fia. Ora-vai ia. Ti.-.iufii.a. etc.

Puncteu o trabalha em frf*turma*. Uma qu* tnkta a* ctteobraa* d* manha e l}tgt At lt l1com mela bora p»a almoço. A,eutra i; ,c ingiesta &* tete horas *larga as K«.l\ com uma bora dtalmoço e. Itnalmente, a trrerfaejve pega a* 13.13 e lartja a* 2103.também com meia hora para |aa-lar.

A raaíoiii do pessoal t coasil-lulda de muiben* e ctlança* epererfr tiUriot de (oo»e, «en-Jo* turma da tecelagem a mais *a-crtllcada. E Isso .--r etpllca. umaves que o tnaqulnltmo antiquadaconsome a resistência dos traba-Ihadorr*. Para se trr uma Idctadas condlçAes do maqulnUrao bas:adlscr qtte a oficina mecânica naodi conta do* consertos. E *e n-f»há acidentes constantes * pori.un.i da perícia da* operários.Aulm *<-ndo. trabalhando com ma-feriai deficiente e entiquado. que(tala de 1911, por malt que no*esfoteemo* n.io podemos produ-xlr muito. NSo -'• possível querer

•umrqu* ofujenie e n*ò» r«H can-erlií». falsa da p.*t-l ír«a dot •*• tom*tm* com a |ut!íf>f*ttva p>-

frofial àt tftt n*f> poit H»vef an-mento em virtude 4» twtprnfAadat ftp-artatoe*.

biiK*. tlirfaaado.- ,\'i> nino falar da* fp»e prt*

cebriü o «.alârto minimo. m»* t * >maiona. Vou laJar dot e-ar M»b#. | o, j»»,,^ „ f<wt!u, _ 0Sftk».» teceloe*. E*»e» 8> • „n mt 4* AmhtUa, ntsstt ú!tl.nham de confoffstdade cam a pro-'oçia. trskaUd* em metro*, vtafaWra levando-se em centa a«jisalitisde do tecido. Todavia,devo di:er que, oa mídia, o* ta-cetor* nâo percebem quantt* »•*•ptftor a sttecenicnt crajetrat. PorHttt, somes cAri-jado*. p,*emi4e»pela tr¦'<*».» a faeer setde*. *»•erjficando a saude. Poy ai se podeverificar como vivemos, lendo quesustentar familia. morando longe.*«a n*>* atlnentartRc» «uftctense-•atente e Irabalha.tilo em pjulaa*crtndiçoes de higiene. F." o caras-nho certo para a tuberculose.

Depois dista. rMarcelino passa aexplicar a qucstSo de sanidade.aerrsernianda;

— Onde trabalhamos fax mui-ta poeira. Gamo nao existem a»-plradore*. ahiorvemo» «jrandequantidade de ntqodjo. Porfm opior e quando fax calor, porquernt.lo. entra em funcionamentouma espícle de chuveiro que «trvepara refrescar o lio. sendo o tra-

me* anca no* irmt* os satrt-f^ada* rm cossequíncia* dessa g»«nancla drsrnfreada.

REPORÇAR O SIN'DICATOPARA CONQUISTAR

MEIJIORES DIASA lider Síndral E«*r «te* San-

tr» Roque a slttea operária abor*dai*, tulatttt:

— A nossa corporação t uma4*s mas* sacrificadas. Os probte-ma» «4- agravam eatla ve: mal*sem que sr^a tomada uma •¦ -'¦¦¦>,* -¦Precisamos reagir contra luo e sd

Ha tontai «•»» *intum os tta-br*Jhs4eroi em *€rtK«t 4c ***<>•l'* «Cí:> i KltifldifAifda •umi-fiin»:t *»:»»;uj. ItiirMlmrnt* tnua-f*n» «ti it*tortiKO»», p«r Init-Jfiw.Ho 4a it;:,jin*-.i 4* ut,»-,*Jti'itueiatRfmie cmb a ffnpfesa ttm-(d(t*ft«ra. r«f*>!i» fraraiaátAmlc4u a* lentafivat pata o rsta

Pletteavam o aumento neral de 500 ent* M,iSf • •**»»»*» www «• «•_ , .. n nt.n, - »?», wuüttoisfK» 4 a4*itl«4*aízetros e obtiveram apenas 25% — Ganham «* w"?.os mais baixos salários pagos por empre**as concessionárias de serviços públicosda cidade ** Em nossa redação dezenas detrabalhadores protestam contra a injustatei atra*** a»* fir*-i*f*tui* ira- . •«»«*• •*_ t r% . * * n. . ¦•ttiad*», At*» 4* •«ur* msi*w acctzao do I rtounal licgtonal do I rabalho

l ••.¦:::-,.:..-r:3'.:!..w!!.;,;;:4r.n »,» Mu.» rínitrteaduí um aumrníi'¦«"••"• conuaio de exptetaçào. trtal de M*; c «t.tnhfeia a lndot *m?içw de ritme» .assinada | -4«nllifaiteia doa saláili* tam qu*r«n a Prefeitura preíte» a «pi» [ Utea iflntintta. Refetiu-te *!ts<i.i

fA{tt «ufiirtüo da :0't. alitdatntulU-l-fiaia.o á nU!e|-.;»u dl *U-t.jWícâo ú> ttatríma para m*•_ :tt ai ,*à tio elerada» laxa* <!».l4fita* c .Itfaiii* prí-n «•-.;» tírjtmnte* lentt » Bttl4o vendo *•e-<-o:«f»m ca fc.uffri teiriadi»füorreram à Justlra tto Traba-ir.» f.r.4* *CHMiaf«fU o dimídlu

< irti.. vuando contefiuir tornar,nsoriata a Juila atpitaçfto d*corporação.

PLEITEAVAM AWIKNTOCiKHAI. DE CR* MO.O0

A if.t!att-,iBfnfí* da etnprfsaque ainda expiara o t-mlcs de **•EvIot di cidade mantere.**, lnal-trrada na aud&nrla de eonrlUa-çlo o qtte mutrou o pttaaesul-mento do dí»tdlo até o juleamen«, realuado ontern, r.o Tribunaftrrt !*'! do Trabalho, com a as-•utíntta de inúmero* tr»b.-.:iu-dort».

Foi relator tio feito o ar. Toste*Walta que procedeu A leitura dos

í.J uma salda: slndícaliraçao era imttos do proccs&o. Como é it>

lar e :* e*tá iesolvido que v* ter-«cm pafaarao pata a p-opti»?PfrlfHura. p:i* a "Cit*** Jft re-tu- u a *ua intenção de t.i. i-:n-l<"*r a mwaçBo, Na enun^.fem iimhum itMivo ju.ítlllefttelr t«m nada ler a trr rom o eajaa Preletiura enviou um alicio arTribunal etclarerendo que r.i:lexieiin, depot* de encampar *tenitos de esíotej*. pajar aot «eu»future* empresado* um salarleque fosse majorado de modo au!trapaj*ar ot nfvel» do» ordena.tot }* pagos, per ela. ao* «eu*aluais funcionários dc IdfnUcí.catetoria.

Depois de exAtutlraa considera{Ce* feitas pelo relalor fed dada* palavra no advonado dos irabalhadores «useliante», que jus-tlflcou o pedido pleiteado pulesi:u» constituinte*, citando ate oollclo em que a "City" propunhi

NA JUSTIÇA DO TRABALHOa

Realiza-se amanhã a audiência de concr- 1X13 OPEHADORES CINE-MATÜORAPICOS E AJUDAN

liação do dissídio Coletivo dos marceneiros Tm ~ Encontra-te na Pro-„ , . . ,„ »••»• ». curaiurla do Tribunal Reglunal

— òera julgado amanha O dtSSídlO COletiVO Para receb;r parecer Nfto houve conciliação, e agora seráJulgado.dos hoteleiros do Hotel Quitandinha

DOS MARCENEIROS — Rea-i:."..--¦¦ -.-. nmanhfi, ás 12 horas, noTribunal Regional do Trabalho naudiência dc conciliação.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DB EXTRAÇÃO

DE MÁRMORES — Nilo houveconciliação entre os suseltantes eos suscitados na audiência dcconciliação realizada 6.*-fclra. Emconseqüência foi concedido oprazo de dez dias para que os 11-tlgantr•: apresentem novas ra-zoes devendo o processo prosse-gulr até o Julgamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE SABÃO E VE-LAS — A oadlfincla de concilia-Cfto íol adiada "sino elle", pc-lo presldenti do Tribunal Re-glonol do Trabalho, transforma-da em diligência e solicitadas ln-formações ao Departamento Na--lonal do Trabalho.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO FÓSFORO DEB. GONÇALO — Foi transferi-ila para o dia 24 do corrente a•.udlêncla de conciliação do dis-aldlo dos trabalhadores naquelaIndustria.

DOS GARÇONS E OUTROSEMPREGADOS DO HOTELCJUITANDINHA S. A. (Sindicatodos Empregados no Comercio jHoteleiro de Petropolis). — Estámarcado para amanha, ás 13horas, no Tribunal Regional dotrabalho, o Julgamento do dlssl-lio.

IGUARDAM A DATA DE JUL-¦ GAMENTO NO T. R- T.

tX)S EMPREGADOS EM CE-MITERIOS DA SANTA CASADE MISERICÓRDIA — Naohouve conciliação na audltnciarealizada no Trlbunnl Regionaldo Trabalho. Foi concedido peloPresidente do Tribunal o prazode cinco dias para apresentaçãoelo novas razões pelos lltlgan-tes. A seguir n processo seráenviado á Procuradoria para rc-ttber parecer.

DOS TRABALHADORES NOCURTUME CARIOCA S. A. —Nfio houve conciliação. Depoisde apresentadas novas razõespelas partes o processo desceráá Procuradoria para receber pa-recer.

DOS EMPREGADOS NO CO-teERClO FEIRANTE E OU-TROS — Ainda não foi deter-

JyKSpQ.y$\ltí\$X"i -o melhor ' A

SABÃO ' DO BBÁSn,Xir

minada pelodo Tabalhomento.

Tribunal Reglcnnja data do Julga-

ara os Contribuintes do IPÁSETERRENOS E C

POR CENTO DE

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS - Ainda nfto rolmarcada a data do Julgam miono Tribunal Regional do rrn-Dalho O Departamento Nacional

do Trabalho não respondeu ásinformações sollcltanas peloTribunal sobre a Icgltlmldadi uosuscltnnto para representar hcorporação perante a Justiça doTrabalho.

.^^.SAjiltlclriHi-'-' -?uVbabão, no nrtAsn,

Protestam os treba-lhadores contra a

carestia da vidaA bolsa do povo n.io pode

continuar suportando a atual ca-réstia da vida. Urfle, por isso.oue cs autoridades tomem es me-didns necessárias para um cie-tivo combate nos exploradores rás outras causas do cncarcctmcntodos gôncros dc primeira necessi-dade. Foi nesse sentido quc ostrabalhadores da Fabrica dc Tc-cidos A:is Nadcr enviaram, o sc-güinte abaixo-assinado no presl-dente da República:"Os abaixo-assinados, operâ-rios da Fábrica Aris Nadcr S.A.,desta capital, protestam junto av. exa. com toda a veemência, noquc se refere ao atual custo davida e contra os elementos quevim desservindo ao Governo dev. exa., com o intuito dc levar opovo a maiores sacrifícios, pormelo dc seus planos altamente cs-candalosos. cm beneficio dc outrasclasses.

Confiamos no alto espirito pa-triótico dc v. exa. c esperamosquc medidas justas venham resol-ver a atual sltuaçüo dc míscrla,que cada dia mais sc acentua cn-tre as classes menos favorecidas,(a.) — Alzira de,Almeida, Alie-ilna dos Santos, Angelina Sala-rar" c mais 158 assinaturas, deoperários quc trabalham na refe-rjda fábiica. • •

DOS EMPREGADOS NO COMERCIO DO ESTADO DO ES-ITRITO SANTO E DOS EM-PREOADOS EM HOTÉIS ERESTAURANTES DE VITORIA— Continua na ProcutodoriaRegional aguardando que o sus-cltante cumpra .. ii, doPresidente do Tribunal.

D03 MARMORISTAS - Jftfoi devolvido pela Procuradoriacom o devido parecer Aindanfto foi marcada a data da Jul-gomento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CALÇADOS -O p-ocesso desceu á Procurado-ria Regional, onde nlnda sc en-contra para receber o respectivoparecer. Ainda não foi marcada

a data do Julgamento.

DOS TPABALHADORES NAINDUSTRIA DO AVUCAR DOESTADO DO RIO - O Trlbu-nal Regional Ji rrmeteu no TS. T Entretanto ainda não foi]marcada a data do Julgnmentcdo recurso dos empregadoresquo se recusam a cump:lr oncotdão do T. R. T. quc concedeu aos recorridos um uu-mento gerai de 20%.

DOS REVISORES DE " OJORNAL " — A reclamaçãodo pagamento do salário notur-no feita paios revlsores aindanão tem marcada a date doJulgamento.

DOS CERÂMICOS E OLEI-ROS — Os proprietários de ola-rias recorreram contra o açor-dão do T. R. T... que concedeuum aumento geral aos suscltan-tes. Ainda não foi marcada aoata do Julgamento.

DOS TRABALHADORES NATNDUSTRIA DE CIMENTO.CAL E GESSO DE S- JON-CALO — Ainda não tem datadeterminada o julgamento úorecurso feito pela Cia. ElectrcLlmltadii Fluminense, contra oacórdão dc T. R. T.. conce-oendo aumento de salarlus aoí

recorridos.

DOS CONDUTORES E AJU-DANTES DE VEÍCULOS DECARGA — Ainda não está mar-cada a data do julgamento dodissídio coletivo. Entretanto estácencio aguardada para todo estemês.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE PRODUTOSFARMACÊUTICOS — Sob a pre-sldoncia do Presidente do Trlbu-nal Regional do Trabalho reali-r.ar-se-á no dia 21, ás 12.30 horas,a audiência dc conciliação.

Vendem-se. desde 10 mtl cnrcelros. lotes com15x33. aot segurados do IPASE, com 100% de fl-nanetamento. sem entrada iriciai. para pagtmen-to cm prestações multo módicas durante 20 ou 15anos.

Ao adquirir um terreno pelo nauo plano dovendas, através do IPASE. adquire automática-mente V. 6. o direito de construir a Ka ca'.aprópria, com 100% de financiamento, a se: pagocm 20 anos. Durante todo o (.erlodo do emprestl-mo. r.enhum Imposto recairá sobre o Imóvel, cujaaquisição r- tá Isenta do Imposto dc transmlafio.

Falecendo o comprador 3 anos depois de efe-tuada a compra do terreno ou de construída acasa, passará o Imóvel á propriedade dos herdei-ros. sem que estes tenham de pagar as meruaU-aadss restantes.

Belford Roxo. onde está situado o PARQUESAO BERNARDO, é servido por 3 ferrovias, sen-do 2 eletrificados, com ônibus direto, que patsapor 3 estações, servidas por 192 trens diários de

ASAS COM CEMFINANCIAMENTO

subúrbio da E. F. C. B.. cuj»s obras do eletrl-flcaçftu prosseguem.

Dista da Pedro II. por trem. apenas 29 kms,.menos 7 do, que Mova .Iguaçu..14, mcnns .do queCampo Orande e 27 meros do qte Santa Crúzi '

A nova rodovia asfaltada de 21 mt*. de 'argura,ligação Jft Iniciada da Rlo-Sfto Paulo com a Avtilda Brasil, pa sando por Belford Roxo. fatft c->inquo o PARQUE SAO BERNARDO diste, de 6n>-bus. apenas 30 minutos da Praça Msuá — mcn.i-tempo, portanto, do que se gasta hoje para Ir ü«mesma Praça Mauft ao Leblon ou a Niterói.

Do PARQUE SAO BERNARDO parte uma IInha de ônibus, que vai a Belford Roxo. Prata 'llrha Auxiliar) c Nova Iguaçu, estabelecendo a dgaçào com 192 trens suburbanos por dia.

Encarregomo-nos depets para o Instituto.

tratar de todos os pa-

ft its-roerinria d» esteíiiria da aumento da* tarifa», como rendiça-j*iõne qua rton" pata a <N«rm>a*jd» qualquer aumento, ao» etoptv.t*6tm alegando (üficuUiadra fl-tawclta*. quandu t *abida»qjja» setu acionista* em Irmúrt* wtebem anualmente o» di\l.!.tid>>.• exlttrm dromof.ieü que IhtCf-ficeclerlam melo* para arcarcm et rrspuuabiliiladf* de umtv.v.i aumenio. raso provasse In-sjparldade financeira.

O advogado da •atr" wsllcltout tratufonnaç&o do Julgametita»ra dllteenria p*ta que fow rrstirada uma perícia tia ewtüa diempresa para venlicaçâo d» sua'situação deficitária". Contratoulambem a solicitação do* susct-tante* para que o pa;amcnio daaumento a ser concedido vigoras-»- a partir de Junho tíe 19M e n*bate de Cri 500.00 geral.

CONCEDIDO O AUMENTOGERAL DE 25%

O procurador Clarlbaltc Galvftosustentou, o seu parecer lavorftvtla um aumento correi pendente aima Importância Igual ao repou-w remunerado c na base de 4pias mensais ou seja aos domln-ga» apenas. Alegou que os au-mentos de ordenado* somentecontribuíam para agravar a st-iitação dc desajustamento eco-iiftmtco atuai e que o repouso re-munerado * um aumento de sa-t.flos-:a*fc*puijb/*im orBVoT âo*tidbalhadures.

Finalmente, o relator, sr. TcstcaMalta, depois dc alongar-se cmconsiderações sobre a sltuaçfto queo Pais atravessa no momento c atua Incerteza quanto n questflocas concessões dc majorações na*vencimentos ao seu ver causadoits de um correspondente acre.»-cimo do custo das utilidades.! da-clarou quc somente medidas ad-inlnlstratlvas sanariam o mal •pinou pela concessão dc um au-

mento gero de 25% sobre os sa

WÈ PARQUE ^Ê^fâ^S^ I

¦\.WT> r- V\ VSS?r#| /O/ í

Jp 1 a»T«tifo I WHr,yyffif{ii1 <y A9f-^;—1\ '

NOVA-tlO-S. PAULO ^ MveTT'^. Âv- li OI

Límj *5^ S^&, 11 VA

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M.aiumíuaa* e «medida. *mm.«i fwitul» auiftefüo de »•« *mtniMlludjft» ua "Cflir.i KOTBfrroe contita a nixir

QAO UA JUHTiÇA DOT11A1IAUIO

Tcimtnatio o julfiamtntf*. e»irab*!fiad»re*. Antotiio Joaquim c«.¦Be.ua. Vtttato Pímandr» Ne***,liaaotl Prffeisa a* ntit* c««rAltt*. EfWíto líodrlsufí/Ataifl*AtUlrU dtM fÍ4!-.!.o, Tr -Jintto Al-u* Ribeiro. Antônio Silva, jm*namm de CenitMira. Joaquim «aStlwira, J«* Trtndatíe tapetVaWfmar de Scum. AniOniu Oo>n.r» d ,v Hálito*. Gullhettne ¦»»•luta. Aletbtadr* Barreio». Ilearf.que Roque dta Sanfr»», E»n*mNitnct. Joaquim de Canalho «ei.raldo da Conceição. Neltart AtAbreu e J«c Duarte, tietvm atiatua redação, ortdf. em nome dat.-'* companhHrcit, o irabath*-dor Joaquim da fillrciia dlur-nos:

— Pomos ao Tribunal Regionaldo Trabatlto para tuuitUr ao Jul-lamento do dUsidta «xlelivo tu».citado !»*•!¦> noaco Sindicato con-tra a "City", pinicando um au-mtnto geral de C.-f SCOt», a p*r-tlt de I de Junho de 1911 A pro-ptla -Cf.)?"' jft havia reconhecido* Justiça da nossa causa e con-cordata em dar aumenio desdeque o governo autorttas»e o au-mento das tarifas, com antece-déncla. eondiçfto essa Inaceitável,pol* catamos certo* de que ela pj-Certa farê-Io »«n sacrificar a boi-ra do povo. Contudo fomos «ur-ptrcndldos com a Injtuta dcciíft.}t'o» Juizes do Tribunal Regionaldi Trabalho que. por unanlmtda-de, nos cnncsdcram o mlser&vel«utnento do 25ri, a partir de 17rto corrcnlc. nfto levando rm con-siderafto, ao menos, a data daentrada do di«Kilo no Tribunal,

Finalizando allrma Joaquim d*Silveira:

~-Protei!amos veementementecentra a Injusta dcclsflo do Tn.bunal Regional do Trabalho, masc-tamos certos de quc multo breveo nosso cujo será discutido noConselho Municipal. E nfto te-mos dúvida cm afirmar que otvereadores, principalmente o*eleitos na chapa do Partido Co-munísta, defenderão Intronslgen-emente os nossos interesses,

tiuando fôr discutida a sltuaçftooca empresados da City e a pas-sagem dos «crvlços que ela exe-lnrtos resultantes do dissídio an- cuta paro a Prefeitura

FOGÕES A ÓLEOCr$ 450,00

2 bocas — Entrega imediataPraça da Repúbiica, 93-B

ESCLAREÇA SUA DUVIDA

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Parque Sào Bernardo - BELFORD ROXO - Nova Iguaçu

VIDA SINDICAIENTRA EM NOVA FASE A

CAMPANHA EM PROL DE AU-MENTO DE SALÁRIOS DOSTRABALHADORES EM MINE-RIOS" E COMBUSTÍVEIS. -Há longo tempo vc-m os traba-lhadores em minérios e combtis-tivtis pugnando por uma majo-ração nos seus vencimentos, emvista da exiguidade do.: mesmosDepois de varias tentativas lnfrutíferas, conseguiram entraiem entendimentos com os empre-gadores que se negaram sistema-ticamente a firmar um acoraoconciliatório, acetíei'do em sua»justas pretensões. Após um largoperiodo, enviaram, em respostaa proposta dos trabalhcriorc;.,uma contra-proposta contendomajorações irrisórias que cmnada satisfaziam ás r.lVlndlcfc-ções dos operários em mlnericne combustíveis, motivo polo qualícl recurada. unanimemente, emassembléia geral, realizada peloSindicato dos Trabclhadores emMinérios e Combustíveis.

Os trabalhadores, nfio obstan-te a intransigência dos emprega-dores, continuam no firme pro-pósito de não recorrer a Justiça,do Trabalho, esperançosos aindade conseguir uma solução imedia-ta para os seus problemas e paraIsto Jft solicitaram nova reuniãocom os patrões.

ASSEMBLÉIA NO DIA 20 DOSCABINEIROP PARA APROVA-ÇAO. DA TABELA DE SALA-RICL-. - Na sede do Sindicatocos Seourltaríos, á rua México,31, 19.° anda;-, os ascensoristasao Distfltq Federal levarão aefeito no próximo dia 20, quln-ta-.eira, uma grt nele ascembléiáa fim de ele;;er a nova diretoriado ssu órgão sindical, em vistade ter expirado o mandato daJunta Governaiivu qtte se enecn-trava á frente do mesmo, assimcomo de aprovar a tabela de au-mpntu di- salários que sofreu ai-b'nmas modificações na últimareunião.

HOJE. GRANDE ASSEM-

BLÍJIA NO SINDICATO DOSTRABALHADORES NAS IN-DUSTRIAS DA ENERGIA ELE-TRICA E DA PRODUÇÃO DEGA3. — Com a seguinte ordemdo dia: a) Expediente; b) Dis-cussâo e aprovação da Assisten-cia Social; c) Defesa dos dispesi-tivos constitucionais; d) Read-missão e outras reivindicações. Ostrabalhadores da Light realiza-rão uma grande assembléia hoje.os 18,30 e 19,30 em primeira csegunda convocação, respectiva-mente, na sede social do Sindl-cato doa Trabclhadores nas In-duõtrias da Energia Elétrica eda Produção do Gás, á avenidaFrcsidente Vargas, 3958.

POR UM SINDICATO PARAOS EMPREGADOS EM HIPO-DROMOS. - Os trabalhadoresrm hlpódromoa estão empenha-dos numa ampla campanha emprol da aquisi'ão de um órgãosindical que os congregue a fimde fazer sentir suas reivindica-çóes e torná-las concretas.

TEDRO SILVINO — Vila Mc-riti — A Jurisprudência sobre oassunto é vasta e sempre unlfor-me. Ainda recentemente o Tri-bunal Superior do Trabalho dc-terminou que sc devo contar"para efeito de Indenização porJispensa sem Justa i.ausa, os pe-rlooos dc lnativldr.de para aque-les que durante o seu transcursopermanecem, embora sem perce-ber (salários, á disposição do cm-pregador".

O. SILVA — A lei é taxativa:E' vedado descontar, no períododo férias, as faltas ao serviço doempregado. Ela também deter-mina que faltas não devem serdescontadas do período aqulsitl-vo de férias, a sabor: Ausênciado empregado por motivo de acl-dente do trabalho; ausência pormotivo de doença atestada porinstituição de previdência social,salvo no caso de recebei o em-pregado auxilio enfermidade porperiodo superior t, seis meses;falta ao trabalho devidamentejustificada, a critério da admi-nistraçâo da empresa; tambémnáo serão descontados os dias emque, por conveniência do empre-gador, não houve trabalho, a me-nos que o empregado se retire dotrabalho e não for readmitidodentro dc sessenta dias.

CYNARON GOMES — Rezen-de — A resposta desta consulta

Movimento Unifica-dor dos Servidores

PúblicosA Diretoria cio MUSP convoca

todos osI comissõesI ral, paraj sua sede, á

Rooscvelt, 115-3" and., sala 3lM A.amanha, 19, ás 17,30 horas.

depende da natureza dc seu con-trato de trabalho: se foi contra-tado por prazo Indeterminado ouse consta de sua carteira ou doum contrato prevlomcnlc feito,por escrito, um contraio por pra-zo determinado, somente para aexecução da obra a que sc refe-riu. Mesmo neste ultimo casotem direito a indenização, pois oart. 445 da Consolidação deter-mina que "o prazo de vigênolado contrato, quando estipuladoou sc dependente de execução dedeterminado trabalho ou reali-zação dc certo acontecimento,não poderá ser superior a qua-tro unos". Ora, o seu trabalho óde seis anos, até esta data. E doacordo, ainda com o art. 452 domesmo estatuto, considera-se,por prazo Indeterminado, todocontrato quc sucecícr, dentro deseis meses n outro contrato, porprazo determinado, etc. De qual-quer maneira, portanto, o cm-pregador está obrigado a consl-derá-lo como contratado porprazo indeterminado e portantoa lhe indenizar.

CAMPEONATOCLASSÍSTA

ACHAM-SE ABERTAS A!INSCRIÇÕES

Do Centro Metropolitano dcDesportos Comerclárlos c Indus-trlários, filiado á F'.M.F. pedem-nos quc comuniquemos aos Inte-ressaclos, quc sc acham desde

i flçjora, abertas as inscrições paraj o Campeonato Classlsta de 1947.

na sua sede n Praça TiradentesI 79-1'' and. s, 2. depois das 17 ho-

Diretores, membros de j ras. E' condição principal ter oe os associados cm g;- Clube desejoso de sc filiar, cam-importante reunião Ptn I po onde disputar o.s jogos, uma

á avenida Franklln | ve: quc há dificuldade de can-cha para as atividades dos clubesdo Certame Classista.

ROUPA QUASE DE CRAÇATERNOS DESDE CrS 100.0". APRESENTE ESTE ANUN-CIO E TERÁ UM DESCONTO. - IU1A DO NÚNCIO «

POR O MUNDO DAS SEDAS pode oferecer os preços incríveis que está oferecendo? Porque vai acabar, torrando todo o seuestoque de tecidos., Visitando-nos, a senhora verificará que esta é, verdadeiramente, uma grande liquidação! No MUNDODAS SEDAS voltaram os preços de antes da guerra., Rua Luiz de Camões, 22.,

r àgff.1**tm****r*i*m***m*i'

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18» 3» 1917...¦¦*. II....M..IIII im,.. »,,**m*m*m**tt***mm**mtm»im ww«n »«>¦»"" ***»***»'

* *

I

, e a caravana passa * * *Não fd nada disrn

*St***4* tetm t*t»m**tm. • «a<wta#«ai duf**%Í4e*t* 4* ti*?***!"* tm Qm.itm **** M* ******m**t*m Peitm lm, mfttèft* 4* ftmtâeem **r,*f*.íisi*. a fttmjum rtstii* tu* aso tu* 104* **lt*i*Stm, nat ttm * primas « «1 iHsui* e*pn*l*>.A* ft» #tsí» e/tamm i*it%t******* * t**t* «ft» po-i»vna »\w*1a. ss m «ts-eteii to ,Çe«#r««ei •*»»**itê*. i* ttimaaim* m ttt*******

•Dürio «ts Kaíte * — tf. mtrf* mt, t»m**t hm». I»»t*m*ám m *m*t* út t^twiest^isflty

**• Quê Câmara estará ele armando!******* o sirestt» tto co«M«tlt*w. «'#*. pel* ptt*

******* m. ** ttUHtn*. * t*t*4* tiimimtm - •V, H, f. f,»

AnwH»*» e*8»r» - »Cmtt* tts Km" - t-. tnsrça.tttt. l«#ÍSJ»r Chame-l so Ifctada .*-**>- -BiuHo Hu«Y«t» d»ar» " m * itm** *t "mfráiteso do íu d* Safear. como«iijMsf fsla so «miiitia. C*m*s* fet tm pliiio wteiwetitte«tj anui* *,** fnsts *******

*

ic Ou fanos-fahto* tV "A Noite"-tttttiaeto. na «flser «fo etotfo tfs pmptfededt

«a tv «?srf«H Ptríiet. o *t.**íd«if# metitaao * *****Hi****** ettHmO tte lltttet e eu* -letvindo tm i*-t**t*m *»«'* r#eefe«a»toi da i^penaii »«•»»". *s***t********* do* rwmptossitiot de Pelada» pe«« tf es-Uttnr * *eteia «fo prísri|*«o tts itti**rr#»ç«ía a» «tada* tnrtiitr rústra ei dswtxrt^fdj da f n'op«t Orfeslsf.j-lt» »«wl« *«ji»i t<f papitt, ei»»bb«aíf«» e Tmwa* om# tt» tendo tetalilammttte deitmptnhaio porgtelia, emendo e tentada tlai* e t*t*t**t* e **» «mnmnto dtltni* * lihefdsde dot pepai e o par dolüa-iuta. e*«»asío ««« o ostro isfeslfl ecraeUarl„si«a.| * datteacadear nors fiecaiowN tébrt a fisma-atíade."

•A NoJl«•' - «» ««««V»» »»« ,A f«Sh,n,'* úm n-*0***»«pp« Ct PtUnto Muller nio te tmsiát* á* derMa tío* seu»ttxtt* n»twt». e «twaniteettó. t" o csdsver maU ddi:an"edot eadivew» d* Orstspo.»

* Conversa de filam. A <-',""•¦' ' **í,a BWÍfl e°m ° TOÍ>0 f**T* " ***"me», Sn* par reato de Paraguai?

— oael Pfl'oo«oi; DctripflJ-iw. amfpo. Depol» eaCarta Paiforal do Cetdtel. a ifentapem do t*t*tt*,„.,, ,m procoeaçdr». A lmp'eata radm. efinol.,,t* ,e ttmHnio mtemla. St* em atende remtdsi «oBieiil: o medo tio rtdic-lo. *• tenho espero»çc1 «ttes* a lmpr««w teii* If**» boa. Aulo-euta. Dente-da de cdo.rt «ro com o pfío do pròpiio edo-

Molotov insiste pas decisões de Potsdam...COSCIVSAO DA f.« r/tO»,t*Ul. produçlo s bens slrtnic

.. *nn*it» d* Poudtm. A ptr I oo ettrantclro,Ses^medías. » Soeto d.! IM A Alcmsnh» derer* PtR"*Z . .ml ,*\u aumtnud» psra í »u»l repsrsçôc» no prato de »

% ÍSS» ía Si! com rnes. a contar d» dst. cm ou» rs.fumado o actordo de Poudam.

Ul De»e ser restabelecida »Ccmtstio Inter-sllada de R-i¦•¦*>tsçies.

U» Nio deitem ser cttsdo*etoliculos so desenvoltlmented.»: IndvUtriss de pss na Alemã-nha. em benelldo doa prój>tli>»•lemitai e de.cutros países.

O sr. Molotov nio expressou suacplnlio sobre qual devia ser a twdem de prioridade do programaque propôs.

PRINCÍPIOS ECONÔMICOS EREPARAÇÕES

A reunião durou quatro horas emela s lol Inteiramente dedicadai leitura das declarações sobredois pontos contidos na ordem dodls: — princípios econômicos ereparações.

O secretário de Estado norte-

Cada Dia Mais Critica a Fosição... ¦=¦¦ S£leo.mtvsio ím ?? wo-i

lamaçiMHa P»»»teM em***

i* MU, H©M15?<« m ARMA**BUiS?iua AIR»» IS «A f »

m. A rtr*1tl<*í*» «tS I* W*»t#9 43t&*mi*i pr»iu»tt» t*»*m * ***-tmrm Mftrtnw» t*»!» m mmm út», «wmam» o iam»! "IPMünato". d*»l* rtt4i»L *«utw»#ter iim inftxffitdo tm m*«»»«* d» ^e ftflRturtsia*, «j*-***&» tarBUitSÍSdO» •» O**»pe?o«. t*r*m *peto mmm ****|rini» mil t^fnen* *** at****"

O MMM ÍBtVsVtt tttt *M* ***'U=aií«te.í*- s» noirí»* *\m t****tu** dt «aVswnçia • ts **** ii»ean.m»!i4«»rí p*!o rsdêo dm rt»**,*ix> m* *A VM «1« yta-ídíiltt- - di.» « enieadíf tf** »'M* n*»tsmu um eitequi »*«W «tu»iMrSáMM • tsJMKil. "-Tuou «»,«»tnt — dt» o iof-sl — *¦** sMator» td l»m tt»i\4a ¦WIIMWI

tm, tmm m iwt*w»»it*ahi.. tem f*jm twm*",

O Míii«Wllító d*«» Bit*!*» B»=%m-*«* *i m**M tiiwtMtiie*}»«M»|l9 t=««t. m*m*tm% i ***imui eu twfft»1ta «J» Aw«>r«,4» ¦»«iia^tí» «jiAe Mtt» fitniltt, WM*«t fito dt ter tí*». i»**i-*«*4#»*,par StttVtt «ta m-ts-ms wt*,-««»,. «* «est-ta» rtitstai tnfiM.:»!•IIMStHI^". fesni»*» *%» mu»

m *%m pt*tt»í*? i eomganiBi«» Htt:«4»«a*to BMttro - ivsd»»«»»;» ictfneA. » (%sw*Jtr UmIMUta »p«í^aii^# t:«) pmt St*m*mií,t*t -pmm ppwUas pt»lt Wkm ft» MfKtt **¦•¦ «.*---4'-f»s«««'.st»»* t*%* »»»**«.«»* ta»SSUSat píútU*.*» * WM da -.«-j^tès^ij**

IM «ms. » *HiM*'niftM « ttlue» tst-la». Ilitmu Itiism d*»1ft»tem* nmdt} ni* tàpwati» f**j* ««(.a-ídra U!4«- SO «,u» pve.-atrttio ms******* dtmfmt o «Mis

|P><Y*il*»rÍ^ 4» Í* f *#»**!•fiiatí» tM líniiAa t*m- p**m

^^ mm^*T*Í** llt* IU ?*» "•*• A4 «*««» «*» •'

t^itt-elini *«m Y-tinH» f.s«tíí#r iaffi*a, Síta«s4a tu f****** *¦**lo*}* 1« tuntt r*tui#«YWfHe, m»fet» fslpfe B •*» «!«*««. Os» l»d-p»Í»S »tUliirt*»*«a» flftll» a ^H«»-

A M1SMA PütOPIfrA«Jr^r li» tarírt a Purfttiuft

{»» e e^pedit**»* URM, punia- P»i»8üsi.

A PRIMEIRA SEtSSAO DÁ CÂMARACONSAGRADA A CASTRO ALVESo*, vwsr» «te M*t<». llenjamln f»*rsh e tninw üarreto.

jatee Aic.aii.'.. blserafo do iTan*d» ¦-!''¦'¦. foi » tí-tVlm «íttlsí-.ar.upeta taatu ai-.» ««tmunuta. Ctmo»çou dtrendo:

j •«» .«.« tnfinllsmmu u'•=-«•

Idm

«enido*. luiubre eanioehí*»r. .r vinha da» teniata», foi tio po*iÍY-;i«.i na «letaraça d* sua cwn*iii-í.» e na tua antl* de liberda*

Ide, «tue produHu uma vos tte Ue*'leta umes. scenlo }smsi» stcan*içado ante» toiuço que li nio era,uma suplira, em um romper deI ctdeiss. A dor, a -••.«¦ ¦¦*»-, -. iml*1 t-r a sliuaçio do i.<-t'!». e suas lu-• ta». tus» retotia». teu» tevanle».

-.,:„it i.-r: a»;-., hi um si-eulo, a rastia poeta r-•-¦-• •> Alve«."

sra««u na Bshta. viveu sua In-ftticta e tua a*»!í»cencla enlrc a

K«i **nm m*imiú% êw* mtt MWfiY» d» Mawtftí m*t*à rn*ytaée ***** «ÍYi»'«Y*-rY«4*»i i*is*Mi»ei * *"**** ** AvítHiftr''

MAHIflJWO (UM|l«tV»Al»aTli

M©rrfíV!.*eü, " «ü Pa -

«fllgs Btsti i»pH*t fttwituttam*&>*, c.,*-»í--a-» foyptelanlito tt*si».*» D susiüa m *MstM«t«*«i» u*b»tSttíf «te ecof^-uw', e ttitot-ctwtmn um OnsuMioiB «*u* t*j^t»*a «» ^luiM»?!

U»i CaWttUuNO tm Mü«J*.t*MU uma C**»^**» RftíslftíttálrâttS,:c e-Mwnl!»Jlai f^usttMtãs, tn»Uinds PM t!*«i««l« d* l«4e»t»«t-i*4«* W«»»WMi e mim* p*ii<ts.**, «i*» smsm » UiM-«<i«rdtt *pntktm * «tm**»'»*!».

;«« «eu {««««a»»»* e linstut*-et- # pjfsisr.s^*» tn-wtitiriiitY»!Sajü»-;»-* mm. m» ***'-» Wmk te»ttnism 11 i*»nd*trs i«ui«i«tira<t«««litwtal e dimwAtw-s,» pitíptfuttn«en o mA«ima e*ttnt,<* p»i» »n»"«i«i»atsa iríunfsiKe «**« twtt*tt.ittu btietado.

9»» As »»i»iraç«Vw dísats Oa«ll-.lsrl-j llrt •>.- K!.i!i* e.» > t »l,

ttiHiitrt t*m s* d<«t tm-fllut-w»*

fõf t*M v-a- ft*-*lffl»t t*W Wtftft'.f* .«-4c HM t«Í HiàiJa» ?

r^r-a «»* « mfttms ItrtMTBP^iaqta» *** mm tm iWit ** rM*«t*.«4f«i»*t*tr B e ums tAienniaacia *\** ttmte* * rta* rr*j»«i»«; IR.-*»»., FiHiti»! ti,. «»m *ttrritfl etim. «»- iuuuíí... }«m.ium m »»!i«»*4r»> peta d«me«i>tia 4» ita Qmml G»td*t«ítYr fetma tu* * tivina-ci-diiu *¦•** tm*«t.ltt-*U »ti*t se-tJUt UM*» |MU»«<*A Pr»imui* ***** mteti. t «Mudartm* muniu* Medtd*» «!:-•*» «--*•1*0* tim »füi(i«u'ii gtrtttmanas» *!*,:.l*i«víi.!« !l-.|líl»i!s-t4ire9

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

l U M I t »

Nu««ii o vale tm',**** *** pie*bkmst e dst Dtcofilitirtw d«0»»o ti'»-!**;;.» da <¦*¦:,•* p.,***da e mis »«* ítíiist !eí#nee« »t«•an :,»íiti*-. da slíoíi.io e d* rapupèírs, Mas sus vos dttettttslitai nu» lu»*m i»*> Kiniòna ns-tambtm laát» ot probtemss dejettmal puta tts»f«»qut*!ar s libre*mundo d» llt» t p#r iodo» *!f* tjUda d4 voto. alcançar unw «Je*clsntso. P«i?qu# «itnsu*m ma t'ntor*iiirs A«**mt»Y#t» C«»it»»isuU»umvrtal qu* e»i* w*** d*» '<*|.« e Imt^Nr o Jmpeito d* drmo

c»p»cldade produtiva mistma dedoar milhões, e te eslst» lecenae controle conjunto «Us qustropotenrlss sobre o Ruhr.

A reipeito das rrparsçôes quee* russos pretendem obier daAl-msnhs. Molotov Insistiu nset nt de da blltdes de dólarespastos em maquinaria Industriale produçio. no prato de vinteano». E" etU a primeira vei qu»Mclolov lixa pra» para o pa*gamento de repertçôes. emboraantrrtormente tenha deixado ss-«entsdo que. ns optnllo daURSS. s Alemanha deverá ficarocuptda pelas quatro potênciasaté que te tenha cobrido o últl-mo centavo das reparações.

O delegsdo Soviético tneneto*n.u. tsmbetn pela primeira vr».o valor dos danos sofridos pelaUnlio Sovtíttca durante a guer-ra. direndo que somaram *ti7 bl-:i ¦••¦• de dólcret. Msls adiante,delatou que somente a luta cou*tra a Alemanha ocasionou aossoviéticos perdts no vslor decento e oitenta e oito bill&cs dedólares.

Tanto Bevln eomo Marshalldefenderam a unlflcaçio dca zo-nas norte-americana « britânicada Alemanha. O ministro doExterior britânico falando peran-

o Conselho declarou que, atéue os * grandes firmem açor-

1* mat» btaVlletro do» tm**. **IV» il. Pa*!» dss ro '** mstatde* time* p*í«uo», dss tw-mIU» «*. dot noMta* csmi»*. de nft>*sai cseh»'lrs». úa» nota» meit-unhss, ds* rto» murmu'*>«*»ooeta de* no«»o» h«t»>l»a «le An*drsds. d« *Rr»dt*n!er*a de Pedt»Ivo. dt Zumbi dot Palmarei, per.ia dt» noMfti lm» ce artn**. «*Del» di Julho, de Humairtipoeta das «cavo», da R??ubll.

via livre a terra no di» de ama.nh*. ecu» olho* protrltrot quevaravam o futun »»»»lam «pie acaminho do bomen é psra a 11*bcrdsde:-Bu itla a «*tra Utt»... •****-** mui*

|Mi-tar,! a

K. tnqur.io. »e*> a» Haba» a ir.-mu»Jf».t>;>.r.r:*

capital e o tertio. Mas. em rea- . U4 ix drwiKracU. mat l*»ntb»aüdade. e!e naoeu em Palmares 0 p^, un-.ver-sl d» P-ança. dte te ft» hotnen e \*oe\a Junto U^^,,, ,.„ M«;r«». d» lluns!*.»a EumW «» »<.» nesroa revoltado». | ^ ftmjir<f, toWll> e, Mbrctade,A luta pela abollçio. o «nho «ta dfJ d ,,.,„„ ^Republica e de um mundo !«*tuprodusitmm um gento sob ot céusdo Drasil. IU o lírico, o poeu re-publicano. o profeta de um mun-do que tá hoje começ-amo» a cons-irulr. ItA o homem dc leairo, háo poeu «ia naturexa americana.Mat ele tol, tobretudo. o poeudos càtcravos. E adiante:

DIFÍCIL CONQUISTAHISTÓRICA

"Sei btm. tr. Prwidrnte. queea compêndios na sua tensi u .•-tutpaçio histórica creditam aobom corsçAo .dr ums atatmsdaprinceta ioda* a gloria ds liber-lacio des nezros. Mas é que atutoria da abollçio um sidomentida pelos suilcot ds peln-ceta peloa tempos afora. Aquiloque foi dUlcil conquista e prq.mertU necerxldsde histórica eec.nômtca, virou preunte de fa-das, didiva de uma boa prln-cesa enternecida. Nio quiseramver estes historiadores que ma-culam cem suas mentlrta a Ima-ginsçio pura das crianças, queum condito dc ordem ecor.ôml-ca se processava no p.il* entreo lttllundlario e capltalUia ur-

re-ada.4,»l A C«^nfwia Ret-oSurltm*

m de m «,'.<¦ »i!»•-.> m*u4u pubii

R O U f* ASreta» # utvtu i pre^tt» d»tttptedst:ia vende*t« ntt "Tm*

mratis **muU*t* «U Up»R. VI», de Mâtsnguape. tl

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ta* da itaçio. que wttapam. ml*ram e dc*uó«m at t**.it* tt*»'irtmita» e librtau d» -tisiu.

6.*» Ofesco e atuma teu epoia»í»t«indíc»«»at A» força» pjpaUtc»

•l*ti*l»le: na«»i'i»c« Je** R<w«tt«•es, pr»^»«»4<»r! J»«* d»» Ban*••»-. ftnt.íih-1'o: Vallrr de Me.driiv» » t»«|l« frttlr» d» Cunha«»»plrrt'e*. Anarifttd* a a»*»»

LANADA - t. WUTOVAtl - SM -lm*. P»»»ll»«5 /R*«M*"ãti-¦ 1 Al»*»» »*»«»«*. «aa»«t Ptttt»» * •«»»«»«»«» P»«»b*

Inliiisodiado» prla oplniio democritlcade» continente e intctnacltmal.

S.«» Finalmente, declara queer-tamot em completa unlio cspl*Olual cont o Movimento Rcvclu*tt -ítisiij dc otientaçio popular et-i t.*.i:»-.uv um chamado psra to

•nuç» ia tu**** u*at** » rou «u»rtrfir parte aiita na lut» rxmtra e

Molotov, e leu-umbém Uésde-claraçócs: Primeiramente, deli-ncou os pontoi de vista dos Es-tados Unidos sobre os princípiosque devem ser observado» paratmtor a Alemanha como unidadeeconômica e. em seguida, apre-sentou as Instruções que, no seuentender, devem ser transmitidasro Conselho de Controle Aliadol»».ra levar A realidade o programanorte-americano de unlflcaçio.Em sua dcclaraçfio sobre ss repa-

do sobrs a vida econômica da*ri,0e. 0 general Marshall recor-dou os esforços que foram efe

, .„ .bano. Enue aquele que necessi-americano, general Marshall. dR m&0<e.0)*r*, tumi^eUlou extra-prcgrsma. depois do s . | ^ e mc-om, paga no scU t-a.

UtAlemanha. *••:.'» mantida a fusãoda» duas -,:-.?.*¦ »

O genersl Msrshsll nio res-pondeu especificamente is acusa-•-¦> .* de Molotov mes. na decla*raçio preparada sobre os prln-clplos econômicos, defendeu enér-ricamente a fusio e assegurouque a mesma estava de acordocom os princípios do convêniode Potsdam. Po»terlormente re-pellu. como tambem o fez Be-vln .o pedido de Molotov paraque a fusio fos-e cancelada.

Ao formular suas acusaçõescontra os outras três potência»de ocupação da Alemanha, Mo-lotov disse que haviam passadopor alto sobre o Acordo do Pot*adam « apresentado fatos con-sumados ao Conselho Aliado deControle: a Grã-Bretanha ao to-mar a Industria carbonlfera e asiderurgia do Ruhr; A França«o separar o Sarre da Alemanha,e a Grã-Bretanha • cs EstadosUnidos ao assinarem o convêniosobre a fusio das duas zones deocupação.

Quando referlu-s» i* repars.Coes, disse que os dez blllôes de

• dólares reclamados pelos sovié-ticos, contaram com » aprovaçãonorte-americana em Yalta. re-presentaudo essa cifra apenasdez por cento dos prejuízos so-frldos pela Rússia na luta con-tra a Alemanha.

O PROGRAMA SOVIÉTICOO sr. Molotov propôs, em re-

ferèncla A Alemanha, o programaconstituído dos doze pontos se-gulntes:

1) Instalação da administraçãoeentral do órgãos alemães rela-elonados com a Indústria, agrl-cultura, finanças,,transportes, co-«j.unlcações e comércio exterior,icgundo dispõe o acordo de Pots-

jciapi.2) Aumento da produção de

-'aço imra 10 milhões de tonelada*' « limitação da capacidade produ-Mva da Indústria siderúrgica em

12 milhões do toneladas.3) Colocação do Ruhr sob o' cuntrcle das 4 potências.4) Adoção de novas medida.-,' para melhorar o sistema ílnan-* telro da Alemanha e circulação«ia moeda.

• 6). Adoção do medidas par»aumentar as exportações alemã..

6) Adoção de medidas destina-Cas a transferir para o Estacio ocontrole dos cartéis e "trustes e

l obtenção, para tal fim, da cocipo-ração das partidos políticos demo.crãticos da Alemanha.

7) Anulação do acordo angio-norte-americano sobre a fusüodas respectivas zonas, por ser contvárlo ao . convênio adotado cm

. rot-rdam sobre a unidade em»-'• tiõmica.3) As reparações, quando fo-

rem fixadas, deverão se baseu»nos preços mundiais.

9) A Rússia devera receber,iii)* o conceito dei reparações, ú^filões de dólares, que serão co-

.bario* cara a mamilnarla llldlü-

tii.nl' *. sem éxlto, pelos Estados ICnldos para que se aplicasse ostôrdo de Potsdam e acrescentou.- "Deve ser determinado, dc for-ma especifica, quais são os esta-beleclmcntos que devam ficar naAlemanha para que esse paispossa bastar-se a si mesmo e paraIsso deve-se ter cm conta a den-sldade da população c a fixaçãodefinitiva das fronteiras.

O único ponto em que hoje semostraram de acordo os srs. Mo-lotov, Bevln e Marshall foi que oConselho de Controle Aliado devereconsiderar o acordo existentesobre o nivel de produção indus-trinl alemã em tempos de paz.A esse respeito, o general Mar-«hall disse que se se quer cum-prlr, com êxito, esse trabalho tor-na-se necessário contar com ln-formação completa de todas oszonas. Em seguida, o secretariode Estado norte-americano cri-;tlcou, energicamente, o sr. Molo-;tov por dedicar a maior parte desua declaração relativa aos prln-clplos econômicos a serem apll-cados á Alemanha "a acusaçõescontra as decisões e motivos da»demais potências aliadas associa-das na ocupação da Alemanha",acrescentando: — "Não estou deacordo com os fundamentos e nemcom a lógica de multo do quedisse, mas as acusações e contra-acusações não nos levam a partealguma, exceto a um aprofunda-mtnto de nossas divergências. Nãoresolvem nossos problemas — &complicam". Em referência Ascifras citadas pelo sr. Molotov sô-Lie "os

prejuízos de guerra sofri-dos pelos sovlets, o general Mar-shall disse que os norte-amerlea-nos conhecem essas perdas eUimbém a bravura do povo so-vlétlco, mas o mesmo se aplica iGtã-Breanha, França e cutrospaises membros das Nações".'nldas.AS PROPOSTAS DOS EE. UO.

O secretario de Estado norte-Americano apresentou também dl-versas propostas, a saber:

Reparações — Devem ser dc-icrmlnados Imediatamente quaisseiõo os estabelecimentos lndus-Vlals que hão ds ficar na Ale- \nanha para permitir a este paLsbastar-se a si mesmo. Para Issodevera se ter em conta a densl-dade da população e a fixaçãonas fronteiras definitivas. Rccon-sldcração, sem demora, do nívelmáximo que foi fixado para apiodução de tempo dc paz da.ln-dúí-trla alemã. Intercâmbio com-plêtó de Informações entre aaquatro zonas de ocupação.

Unidade econômica — Elimina-çác total das barreiras entre asquatro zonas, delxandu-.se apenaslinhas demarcutórlas para a se-gurança das tropas. Deve ser per-niltldo o livre movimento de pes-soas, mercado: Ias e Idéias portoda a Alemanha. Criação Ime

balho* e o que désejaví contar-var o trabalho escravo sobre oqual repousava tua fortuna; en-ire oj progressistas, dwcjandoenriquecer por métodos mais ade-quados i época, e os reaclona-tios apegado» i rotina escrava-glsta. IdetI para o latitunoto.Nio viram tambem o lmporUn-tlsslmo fator das batalhas su»-tentadas pelos negro*, r.io vi-ram Palmares mm Zumbi, nftoviram tão pouco o poeta CastroAlves cem suas armes tremen-das. levantando num movimentoemocional como nunca o havia-mos tido a pais inteiro na to-talidade dos scut homens de sen-tlmento. os estudantes, como•empre. á frente. Náo viram. sr.Presidente, as realidades protun-das que derem causa i abollçio,só enxergaram o detalhe brllhan-te. superficial e oficioso."FOI UM INTERN/.CIONALISTA

"Um traço no entanto. Sr. Pre-sldente, vale a pena ressaltar dereferencia & poesia libertaria deCastro Alves. E' que ele Jamaisnos epresenta o negro, em seuspoemas, numa atitude supllccnte.de quem Implora proteção oupiedade. O nesro. em seus poe-mas. é um homem \amarrado.contra sua vontade, ao troncoda escravidão, um homem em re-volta, tentando libertar-se. Ne-nhuma palavra pis.mista, n.mum conselho dcsanlmador, ne-nhum gesto apazljuador. emtoda sua obra sobre o negro. Nãoé um lamento, é um hino de re-volta.""Filho espiritual da GrondoRevolução Francesa, sendo omais brasileiro doa nossos poe-tos, foi um lntemaclonallstaOnde quer que fosse que a Ubcr-dade se encontrasso violentadaonde os homoas sofressem nasgorras da tirania, até oll, ele e»tendia sua solidariedade. Seu»versos estão cheios desses protestos contra tiranos estrangel-•os. Fustigou Napoleão cantand»as gloclas e o martírio do povopolonês. Levantou sua voz con-tra o tzar defendendo o povorusso, contra Maximlllano • 1favor de Juarez, pelo povo hun-garo tambem. Não via frontel-ros para seu protesto, para souamor 6. liberdade."O MAIS BRASILEIRO, O MAIÍt

UNIVERSAL"No seu instinto divinatório

Castro Alves foi o cantor do ruturo. profeta de lem mundo quenós, seus dependentes, antevê-mo- surgindo do fogo das bata.lhas da guerra que vencemos.

- tr melhorSABÃO DO BRASIL

proposta pelo sr. Molotov. Reall-teação da reforma monetária,criando-se o moeda pela qual tra-talhem os homens e que os co-merciantes aceitem em pagamen-tò de suas mercadorias, a fim deoex eliminado o atual " padrãomonetário do cigarro". Utiliza-ção comum pelas quatro potôn-ciar dos recursos naturais da Me-nuinha. Acordar sobre um pro-grama de Importações e expor-taçóes que Impeça os sovlets deeeeportar mercadorias de sua zonade ocupação enquanto as zonasoc.dentals devem Importar produ-

[divitildot Ba»»*» »rttc»ee*, do* ctlea <U

[BUwfta,Da C*ur**o. dc* «rr.po» dfaua tnfttts

lllatlt*o» «u »*n» «nu

(homtitta.protromp» o hino Uvr» o hino «to

[trabalho!te. «o campo do» obrrlra*. na otquti*

|tra »¦;•!»• do n»»lho.todo* d» Ubttdade forjando u «po-

fPÍK»»

Quebr*r»m-«r ** ..:-:.-. » lln» aJtetta Inteira."

TODA A CULTURA DO SEUSÉCULO

"Esse moço baiano que morreuaos 24 anos e que nesse tempo Uooreve escreveu dezenas de poemasimportais, fes teatro, escreveucartas políticas c rcdlftlu jornais,falou em comícios e fundou so-etedades abolicionistas, amou ar-dentemenie uma dúzia de nman-les esplendidos, esse moço ecapossou nlnda dc toda a culturade seu século. Na perfeição dasua figura nada falta, desde a no-breza moral mais completo c apureza mais absoluta de Ideais, amllltança democrática mais exem-piorai cultura quase adivinhada,a beleza física que arrastava asmulheres como um novo Apoio,até i morcula firmeza perante amoléstia, o sofrimento c n morte.O que e'e não aprendeu nos livros,ele o adivinhou na vida que de-corria cm tonio a si, pleno do so-frlmcnto. Tol foi o reu avanço so-bre scu tempo brasileiro que oscríticos mais atuais da sua obrochegaram a perguntar sc porven-tura não teria Castro Alves lidoKarl Marx. Não. não o havia lido.O contemporâneo europeu que re-voluclonava a ciência humana,criando uma nova visão do mun-do do futuro, não chegara ainda,no eco dos seus livros, ao Brasilcultural dc então que apreendia»m Hugo e nos pró-homens daRevolução Francesa. Mas Castro

ttitmiso r#mtm*.: O mortnlnguum>t seus acólitos reactcnArloa".

•EL PAIS" CONTUA ADITADURA DE MORINIOO

MONTEVIDÉU, 17 <U. P.) -O dlirto -EI PaU". de cuja dl*rtçfto ias parte o e*t*chanceletRodrigues Latreta, destaca nova-n ente. em sua edlçio dc hoje, a:¦•.*!.:'. '*i-.'t:t da revolução para-".-.:.i e condena o governo de Mo-rtnlgo. que diz "íol Incapaz para

HOiltO D. ROKSVOBtSO — A*, rtemwalt***, Tt* — t* ITJO ***** —

t«m««» «^wmÍYrSluUt, «*.*«. v«ç«* • tfswst âtws gm«tosSia um* »tm»íi*»»!« »*«»»»»**. B *v* !» lu*»* - a «u» Osatro T*««t»\» - «««.ÃTa CtluU IS d. J»t»»»m. IMSJtma IWWSMajMt^naMi»

eu nASOU" - »»»* t*# «•». 101 — s» s» i**»*»» - eentoea » c»tut»•o** Pacbera Juntar. i»u* um* »ttu«i*a i»npo«t»i»i» r. M St !•»«»" -f*"*

;«v*raV<. «u>rl«»u i'«sW Jutiwt t»*«» impo*»»»,» «e«u»U«», HttltsUw ea ie*.««Hí.líf.ile ir-M-jtis*.

O. D. caniOCA — ru» C«mí» Us», O — i» » beiss¦-* «os-ocaes».«t*a a**t*ii»s«* e*i»i**; «!*uitín»it<» - «u*4.sc«!!<> - csutto«**#^SN»jtti vau-Uni Couiaw-f. lt d» A««»!«», I* d» Jtntt»»». »f»t*!«*-t» — jscokw». p»r»

„ t V.»e*íHO OlíííTnO — ttt» Ai>«*!lrt», M — *» » hot** — **«»•- «luta Amorno u«. Othrit» OaMUMitt urnairanalie^fjMaoi^mta

«rt»»» Irt» a -»^fedtf^«m*, ds c D< jaCA*tm»AOt*A* -- tua Jm* ÍMI«». 413. a» »» tios** - em**m*r-tni**,** Joleat-or». pr»»cl»ms»»d«! r»ç»a» d» toe»*9** ttiuU** Ut»*** * «*»•* CO. JJfljmpoittWjaiOTlio.V.'. ' ' \* . ..L«.. m. ntt* I C. O. KORTB — ru* UopoW». í» — St » bota» - <w««at»o «u»etrila Rtlnh» *•> «»mt»a «te IM» I ^„V>!«* «lulU: Korl iiW»*-»ta«, Dumoni. • Ittwtn» Juntot. pata mia «rta, N*lr Rabtlt». Intlsnt»** 5 Mtta tmporunturim». „ ,_ „„depel*. debalta ainda da» ma,iif*«».'•.« dt» earlnh» «to* a»Mtrl»d«<» d» e»eaU «t«» ******* "Ves%dat d» Terra Neva", retira-ftaOO>Q*M.

ESTATUTOS PA IUÍIAO OE*RAL DAR ESrotAS DE

SAMBA

«ue, c«n a coUtattaçia tíe rhrlr» 1,!,^,,^, a Tltint \\ poPl"¦ olifisit dtm<»cUur« «la esér* |J1R ft\ g|fa it ,,„,„„„,„cito paraiualt». mearam «» hMrWBi|f1B ^ p,rte *]M pw«Ctncei»çio uma hfiôtca cn»4d» i 4fB,l^l«ra libertar © i*,to «U ootinmtl AlwwM «,„,. 4^^ i$ tel* \ Tm^^uutania nati*ls«iti« do l«»cr.iL,fMd, . *>*.¦,, . *„t**'drtHt d»' ». guMoih.lgtj e t«ía ramsiillta, !«!«¦ I „,. i« . -««it,i«m*' da 1%vt*^ f;*u

Art. »•• — O Centelho Repre.y-1'.i-i-.. ae reonlrA ordlnarta*mente em primeira contoeae.Tio.na forma d» ártico anterior, n»«¦Cttnd» qíilnten» de eada tft*-para tomar ronhrrlmenlo do»

•: ¦ da diretoria, doa i-.ium -•te» eom o retnecllvo parecer d»1 ,,;. rii.., Fbral. apr«>v*ndi»-tn

«•etwegulr a conçlHaçfto e a paz' on nio, e ainda, de t«Kto* o» a»-espiritual, necestirlas cntrc os pa- sunlo» de Interette da» Eieol»»

min uwortammim».C. O. «AUTO ClttSTO - n»» r«li*- Kinealo. IS - i» IS» - fenvocaí ** *«iut»i«t* *«««» d» crtuU M*u». 1* - »* — S» • II»: ? S» »J0

. bota» ** «^.uiiitt» cMulaa, c«!t»t>* Invicta, alente c**t*lo • I." d» Junhotu* mo. p*i» um» imifc»«».»:>i»«*!tn* teuntjo. ,**.—*** *.C. D. «AUOE — »tu l*t*Jro «t!r,e«H>. 19 — t» M hof»» —¦ tWJtoea •»tm-iu.Mn ttluta*. F*fn»«»dit» Mra»ttl»a. I'tt»l »!>*». LuUl Zutllo e Antooto ttaor*** Bsasna. t»»«a le*I»i«t*»»ie t*«»i»l»o. .

C D. BAüDa. K 8A*ttO CHISTO — n»» IVilK» Ert»t»t«». IS — 1* »hotu - «mtoeacio de tedot «»t joito» Usado» Sa «lul»» ****** CD, pai»»mj>»«»«ntu»lm# «.unlio. ^»^^. .mAm.C. D. KOBTU — m* Ltcpoldo. í» — S» 20 hw»» — «Mmroea «ooo»o» Jottn* d** t*lul«* llí*«lav* a »»t» C. D.. p««a um «tlto tonta o Wtn».drart* eoitiMiitctr » ««««•lailo» «»»* tíltil*».

CEI.U1J» MAXIMINO riüllia.L - »«»* Jaiillm Ilot»nlCi». TIS — S» I»tta** — co:ni:a-ar,io de tedot o* m«bta», jia.-a Unpoiunt» itunlio.

tügualos",O Jornal termino expressando a

«•tperança de que o Paragust en-«ontre "finalmente o rumo do II-btrdade c dignidade que, sem dú-vtda, merece, superando a atualcrise".

E8.TOR.IL• .0 melhor

SABÃO DO BRASIL

em gerat.» 1» Qu»ndo nin houver num

mero pjra te rruttlr em primei-ra eonvoeaçio. »eri reallt-ida emttteuntU convoracior com qual-quer numero, mrl.. bora depol» daprimeira rnnvoraçin.

I I» — Quando'nS*. tertrílnsra ordem do dia rm uma rrtinláo,flrará a mrima au'nmallr.imrn-te convocada para «e rcallrar rmrnntlnuaçSo, dentro de noventao »tl» (981 horas.

* MC*D. "ret. CASTILHO - At. Stiburb»»»». jmi — S* 30 hor»» — eon*

ro» todot o» niembro» ctcUra* • tuplentts do C. D. pata laportaotlu»-m* ttWMP ttUSSILOO MAOAUIA»

ptlo bttttUlIo PuUllco.

rr.Mll r i- • I tu M 00 niO DE .".'.! li:'

C. M. :,'i 1 moi•O. D. aaítmiO — » ru» n»r»o de Am»»™»». 307 — hoje. 4» 1S30

hor**. i'-...i um» teunlto u StctetarUdo da ctlul» 18 do Abril.

C. D. SOL — i ru» Jotí Clemente. SS — rtunlâo do »«u StcrtUttado.bO]t. ** 20 lllrlAJ.

C. D.^BARRETO — à Trav. 3 n. 690 — para um» reunISo, hoj», ia30 hora»..» célula Antenor lloaa, lEngciiltoca),

C. C. BARRETO — em »u» »edo — par» uma reunllo hoje, 4» 20botai, » cílula Anionlo Tiago, 1.

C. D. MARÍTIMO — 4 rua Batllo do Amazona». 307 — reunl&o d» cí-luta Ilutuu rerelta, tioje. 4» 18 hoioa.

O O M DE NITERÓI, convoc» o «ecretarlado do O. D. Centro c d»toda» a* Cclulu* » elo Usadas, bojo 4 ru» ii.n ..„ do Amazon»*, 307, »obiado.

Conseqüências da enchente do ParaíbaICONCLUSAO DA «.« PAO.l

ffclo) transportavam o que po-dlam. As mães retervav.im umcuidado maior para com os teu»filhos menores. Elevado numi>

ro de pessoas abandonou os scu»casebres com água pela cintura.

Umn ver. em terra llrnic. to-des os famílias, restava umproblema a solucionar: o seuabríqo.

Independente de qualquer nu-torlzação da empresa, ou provi-déncfas d-s autoridades municl-pais. dois dos sci's funcionaria*.srs. Geraldo dc Nclls e José Dunr-te solveram o angustloso prt>blrma. Alo|nr.im mulheres, ve-lhos e crianças no depósito dematérias e nos vagões dc trans-porte dc gado. que se achavam di»poniveis.

Ficaram ao relento ainda, nlgu-Alves o adivinhou e. em muitos i m-s famílias e estas foram nlo|a-dos seus poemní., é prlme'ro mar- I dns. posteriormente, cm barracas

DJAtaY KOUTUSATO D.\ SILVA.por 1 , i.-. 1 .11., uiiii; — S. P.

xista do Brasil. Ai estão paraprová-lo os versos de "Lucla".onde o drama da escrava é anall-sado como só um conhecedor domateriallsmo dialético o poderiafazer."

E, concluindo:"Comemoramos hoje, sr. presl-dente, o centenário do seu nas-cimento. Certa vez ele escreveuque a liberdade era a "noiva"do sol e a esposa do porvir". Foisua noiva e sua esposa poisCastro Alves simboliza para nóso sol e o porvir. Foi a ardenteJuventude, íol o gcnlo Imortal.Nós ,os comunistas pensamos ne-le com emoção e com carinho por-que temos para nós que no seutempo ele representou para oBrasil o que representamos nóshoje. Temo-lo como um ontepas-sado e amamos Imaginar que seele vivesse no nosso tempo faria,como o têm feito tantos artistase escritores, do nosso Partido oseu Partido, da nossa trincheirade luta pela democracia, pela 11-berdade e pelo povo, a sua trln-cheira."

construídas pelos soldados do 1*R.I.B.ALOJADOS EM CARROS DE

TRANSPORTE DE GADOE nestas qrotestas e improvisa-

raço O seu semblante, assim comodas demais pessoas que se cercamde nôs retrata a tristeza que lhesInvade a alma. Inicia com a suavoz pausada.

— "Na quinta-feira a Água comr-ou a entrar em nossa casa.Mas só resolvemos sair, quando ja gente não podia mais agüentar." 1

Corremos ot olhos pelo Interiordo vag.1o. Panos coloridos e remendados tapam a» grandes fres-tas. esteiras caindo aos pedaçose molhadas postas .1 qulza de pa- irede, dividem o vagão em estrel-tos compartlmcntos. Trapos ve- jlhos servem de leito 6» criançasde colo. As suas mães, áo soulado. dormem sobre pedaçcs d<*papel sujo. Os homens descemsobre o chão su|o, onde dias atra*íc amontoavam excrescínclas do»,nntmals. O ambiente e dc compl"ta Imundiclc. Os trabalhador?»t*m que sit|eltar-sc Aquilo, pol»caso contrário ficarão ao rclcntc

"COMEMOS AS CASCAS"A anciã prossegue, prendendo

uma líriirlma:— "Perdemos toda a nossa cria-

TRIBUNA POPULAR EDITORAS. A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Os corretores da TRIBUNA POPULAR EDITORA S. A

atrasados nas suas prestações dc contas, devem eom-

parecer com a máxima urgência ao nosso escritório,

pois estão prejudicando seriamente o nosso serviço dcicccbimcnto 0 controle.

das moradias fomos encontrar, nn | ^jinha t o» mantlmento» qu*tarde de domingo, os ferroviáriosda R.M. V. domiciliados em Bar-r.i Mansa. Notada a presença daTRIBUNA POPULAR, do depu-tado Pascoal Elldlo Danlell, dosdirigentes do CM. da cidade,DÁV1D Jansen e Agostinho dcOliveira, aquelas centenas de pes

Unhamos,Indagamos-lhes acerca do» mo-

vels da casa. {— "Movclsl Aqui na Varie*

nlngutm pode pensar em ter IssoNós a|cltamos ns nossas coisa» emcima de uns caixotes e vamos vivendo assim como Deus quer. Li

sons que estavam i nossa espera, I fm cajai pe]0 mcnos - assim. «»exultaram. E, enquanto numerosogrupo de trabalhadores em suamaioria magros e oferecendo umaspecto doentio, tm consequtnciadas péssimas condições de traba-lho a que estão sujeitos — Inda-gava ao parlamentar Fluminensesobre as providônclas olicinls; fa-íamos a uma família, alojada comtrCs otitrns num carro de trans-porte dc gndo. Umn velhinha nosatende. A sun pele encarqullha-da c sua cabeça, em algodão dc-monstram n sua avançadn Idnde..Contudo fala-nos com desemba-

diata de órgãos administrativos 1 tos para evitar a forma da po-alemães do forma semelhante a J pulação.

ÉSST m»3*KBtm**M*»**»***^t*M»m^^

J -~—

meu filho, o Zí Paullno ganh»multo pouco e o dinheiro mal dí«para a gente fazer compra» nacooperativa.

Instantes depois, chegou JoséPaullno. Percebe, como guarda-chaves, Cr$ 17,00 diários, quandotrabalha e arca com a rcsponsabl»lidade de sustentar um Irmão doen-te, sua m3e. mulher e dois fl-lhos menores.

José Pnulino acrescentou fl» pa-lavras da sua mae:

— "Não sei para onde v3o. de-pois que o rio bnlxar de todo. oscompnnhelros que as flguas estra-gnram os seus barracos c destrui-ram as suas casas. O govírnoprecisa tomar conta disso e olharpara a nossa sltunçao. E dar umleito de arranjar um aumento paranós, porque o que recebemos aquina Oeste, só clã para comer ascascas".

N. R. Em nossa edição dcamanha, publicaremos a conclti-sSo destn reportagem. Focaliinn-do ns condições de trabalho e asreivindicações dos ferroviários daRede Mineira dc Viação.

1

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1

li - S. 1947;%»Wl«»Wl»lilW<DI»pi>|Hiil|iii| mm

TRIBUNA POPULAR,m»m..,.,,.»im.,a,,mm^<mm..^m,m.^m. 'mmm..^mM^mo**m*¥*0>*OOIOO*OOOIf>IO*>t*0

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Página 7

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urropr* crescente ene o POVO dá ao ^J' \jf>\¦0 »:'.'¦

...« pnfsrineU.tempre cretcente que o POVO dá aoMAÜAZtSZ SUL AMÍRICA atesta «tojuentement»Intenso entusiasmo dos atletas e clubes pela grande:it,an^ll,,Mampan)ianoeomtiltinm^parada esportiva a realizar-se no Campo de São Cristóvão; í!T^^

O fTanilo drafile «wpor-tivo qtie movimentará ml-lham ci« atletas e rente-nas de fltiHrs, terá lugarna noito de amanhL

Aprsar da i.l.nratcrlrd.i.

d« da tr.iliírtrii. i.i dr ic\-ta feira para amanhã náocn-.-..um diminuir o en-tUilasmo dn»O iii.ui tempo nâo i.rn-frteu n vibração dos gte*

O tocai da tenuclonaiparada esportiva e*rà ain<da o ratnpo de Sio Cria-tovio, que receberá profu-•a Iluminação. Ern voltada grande praça terá am-pilada a iluminação, dan-do um aspecto festivo rinédito ao conhecido lo-

relo* e atletas do "Cam-peonato Popular".

Pelo contrario. Ot pra-parativos a^ora são malttalentos e haverá maiatempo parn quo tudo sejaprevisto, dando margempara um êxito retumbante.

participantes. | grodouro publico.O HORAKIO DO DESFILE

O destile terá Inicio is21 horas.

Os clubes deverão com-parecer ás 20 horas, a Urade tomar teus lugares, pa-ra o destile.AUTORIDADES ESPOR-

TIVAS CONVIDADASA Comissão Organizado*

ra do "Campeonato Popu-1 dentes das entidades «pnr-lar", convidou altas autori- j tiva* nacional» estarão nodadet esportivas para u- ' coreto esprrlnlnirnte con»-•i.t r o destile. O* presl-1 truido, apreciando o pano-

rama impressionante dodestile »rtn-¦¦" lanai • itir.l-to na historia do fuUbelccriixa.tsmjtéwo

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CONVOCAÇÃO DO COPACA-HAHA CLUBE

A diretoria «to Cv*-*-»-"••convoca por .".«-ao i '-:¦.-. j-r.aittke os tm» »'..r-.ii para insor-;«.v*_rt,,i i><n;«.-r-Jr:«i! ao g;«n-

d« óntíií ti* amanhã que marra-li o Inicio to 'Campeonato Po-pular".

O clube contrtieu uma «*•mioneM ptra a condução ¦> to-dos os que queUtm oompareeeiourrimoo 3 x b arrki « in h.\ o

Conforme comunicamos), realik-í- •« domingo próximo pa **tiom encontro entre at equipes prin-

{ cSpei* e .-.;.:.- '.<-> do 8. C. vi-, utoco e do Barretrtnha P. Cm no; campo do Quf.ungo t.-n Corto-ivfl.

Disputa íãett o Qultungo ra-' psdameme sobrepujou o vuztante. eotn 3 tento», nio eonaeguw-do entretanto o Barrtlrinha eneaixar urn goal nu redes adrer-lArtaa.

Entrou o Quttunco na eancíueom a seguinte constituição:

Mutlnho; TWd* e Celso; Ra-psdura, Joâozinho e Amatay,Chimbtva (Netaon) Nebon (Ma-chado), ideal, Machado (Zetl-nha). Tlão (Chlmblva).

Os tentos foram consignadeapor Tlão 3 e Nelson 1. Na dlspu-ta entre os,quadros de aspiraii.tes o Qtiltttngo também levou amelhor por 8 x 1.

VENCIDO UM COMBINADOPBLO UNIDOS DO CRUZEIRO

Proparando-^e part o Campco-rato Popultr. conregulu aporr.rn ; •¦:. j.i. uma vitória peltcontagem de 3 x 3, o Unidos doCruaelrq contra um combinadono campo do Castelo P. O.

, Dettacaram-se no onze vence-dor a linha Intermedlirla. quewUva aKlm organizada:

Demi; Tlão e Miguel; Onofre.I Brandão e Cabeludo; Nemivi (Lago), Manoel, Ceara, Esquer-

dlnha e Walter.ASSEMBLÉIA OERAL NO

PONTES P. C.Hoje. reallzar^se-4 na sede so-

ciai do Pontos P. c uma Airtembléla Oeral. Para tar.to coti-voca a diretoria do clube, todoios seua sócios para is 20 horasAssunto a ser tratado; mudançude sede.

CONVOCAÇÃO DS-CRACKA->:-,'*'• eenvoesdM. por :.-»¦

SntemtedM. todoi ot Jaganoraii'.j i c j • quadros do Ponu* p.O. para qumu»ft:ra. dia :o. iiWX* horat ua sede social oeclube. trataado-M de ua awunksda t^pectal loteratae.

NOVA DIRETORIA DOABRANTB8 P. C.

Recentemente <¦>_¦>. fot em-pouadt a novt dtrltoria do mmmio da Rua :.:.¦¦¦ to Abran-te. para o esertMo de 1N7. qutcr.-'A assim oonstf.utia: *

VttXtottU d» bo-r» — Ma-noel Jot*: Presidente em Exer-efeío — Alfredo Campos Moura,

r.STOKil,« melh«t \

SAHAO no MRAftn.

Homenagem do Bo-tafogo á crônica

esportiva"O BoUfsge de Fatebel e E«-

gatas organizou, tm »ea novedepartamento do Pwito 6. eunode gtnsstlca mairullna, femlnl-na e Intanlo-jaTcnii e lamberaenmoj de boi, luta Urra, Jlu-litMj. di--.tin.nl>.-. a teus assoela-dos. Homenageando a eronlcaraporllva carioca, resolvia a dl-reçio do grêmio alri-negro eon-ce<*er inscrlçóe» gratullae aoareferido» cunot a- todos o» ero-nistas desta capital e nuai exmss.

• tamllliu, compreendida* ptlasserulntca pcsnoas! iwpo^a, Irmã*filhas solteiras e filhos menoresde 15 anos. Em oficio dirigidoao Departamento da ImprensaP.sportlva (D. I. IM. o Bota'e--n F. It. comunicas a sns derl-Rão, Informando ainda qu* aoaInteressados serie fornecidos tidas as InformaçSa e efetuada*as respectivas ItucrlçSes com egcrentte, sr. Rnbens Leite, no De-parlamento do Posto 8. de 15 i1 hora. O gesto do clube da ruaVcnccslaa Braz foi recebido coraa mais vira simpatia da elasseJornalls'loa especializada".

Vk*.príst<l«n!* — Dlsímt dtAndrtdt; t* Secrtiãrl» — rotHusião dt a-.-*:*. 3* Seetetana

OaMão Cama; 1* T«ourttn>8«fio voir.y.o &mm; 1

Tesoureiro - Mi Aueu to: Dl.r«ar d» E»por.«* — Mãr.o lUtt:v •- ¦•tre:*»; de B^xinet — Lum(ta Anunciação; tmlttoit — v.sno Oonçalves.

NO DBSPILB O ABAIflTA diretoria do Abaetã P. O

Mílctta o eomparacimmto. dotJotadortt que foram eonvoetoo»para destilar no Campo dt fiã"Ortstovio. para amanhã it IIhoras, na casa do «r. Aníbal.

TREINO DE CONJUNTOO 8. C. Estrela Nova de v.-r.

to Ribeiro, termtr.ari seu -.>:•¦paratlvot para a «urtí* t>o"Campeonato Popular", na I*fatra próxima, realizando umtreino de conjunto is 18 hortano campo do 1.* O. O. em SãoCristóvão. A direção teentea. pe-dt o eompsreclmento das scgultvtes atletas: Armênio. AntoniaDurval. U da Bela, Jonjóea. Ql-atu. Bandolim. Jata Alves. A!>vare. Oltudlo, Mario. Miguel.BlnhoxSnho. Budtr.ha, Wslsee.LudUero, Claudlnor. Oenan.Uaslnho. Lau, Henrique e KIslo.

VITORIA DO CONDORComo preparaçlo de seus qua-<tros para o Campeonsto Pepu-

lar. preliou domingo passado aCondor B. O. contra o Glortnhade Colégio, nesulteido o eseonsde 3 x I, Bem renhida a peleja,entrou o Condor nm campo coma seguinte constituição.

Plácido; Jorge e Balar.o; Er-ne^to. Antônio e Rubens; Mula-to. Bogudo. João. Joel e DoesOs tentos loram coruign&doe porlíogtido t Doca.

à ditimiçâo do público ptl&* pruços menores dacidade.

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Os jogos da «Copa Rio Brancooa jogadores nacionaisTerminado o esmpeotuto bra* /*«„.,«__-/«-

sllelr* começam os primelrao ^OnVOCadOSriepsrauvos par» a formação áo Amorim não figura na relação, mas «r.^se.eclcnsdo nacional que deveraenfrentar ainda ãste mês a re-vrtscntação uruguaia noa joges da"Copa Rio Branco"IXAVIO COSTA NA DIREÇÃO

DO SCRATCHConforme tlcou resolvido em

reunião do Consclhu Técnico daC. B. n. a dlrcção-ttcnlca do se-lecionado brasileiro cabe matsuma ves a Plãvlo Costa e Luís Vi-nltals, oe homens que deram .aos,cariocas ò tri-campeonátò na-'cluntil.

A LISTA DOS CONVOCADOSLogo após o encontro de do-

mlngo, lol fornecida ã Imprensaa lista com os nomes dos playcrstequlsttados para os ensaios lnt-ciais. Desta lista constam 32 Jo-

chamado -'..--• 11 cariocas, t

e 3 gauchot, formada portanto ituse dtt ttlecftet ctriõcat tpaulista.

6ão os seguintes os elementosconvocados:

ARQUEIROS - Lula e Ober-dan.

ZAOUEIROS - Haroldo, Nenx,Augusto t Norival. .

MÉDIOS - Rui. Bauer, Eli,Uunllo, Noronha e Jorge.

ATACANTES — Clãudlo, Te-sourinha, Ademir, Maneco, He-leno, Servlllo, Jair, Remo, limae Chico

ESQUECIDO AMORIMCausou surpresa a ausência de

• O provável "geratch"paulistas redro Amorim na lista daa *-.- ¦'•'. r. O ponteiro trl-camp

t Indiscutivelmente um dot iUortt extremas nacionais. Al>na "flnallsalma" de domingo. I-

!-.-.> Amorim provou o qusvale. Ot ¦!-'• Oltlmos goals .rloeas tiveram lnldo em Jcdu suas. E ainda pode melhre só perder um poueo de pei>

Consta no entanto, qut FllCosta vai Inclul-Io na relação .txnvocados, o que deixou dt .frito por um esquecimento' cosch". Allisi outros elemenpoderio ser Incluídos jã qutUtta nio i deflnltlvt.

ei*

TB9-0IIMPE0E ARIOCIIS

Os programas para as próximascorridas do Hipodromo BrasileiroB* o sttubite o programa eom

ta respacttvas chaves piri ta•orrldss, de sábado, na Gávea:

1.° PAiCEO1.4M vetros — A's 11.10 toras

- Cll 52.000,00.

El Moroco reaparecerá no domingo, noclássico "Seis de Março"

I- 1 Rio Negro

t MKUr X .S- 3 Outono .

Vice VersaGarimpa .

S narrar . ..

Es.6S

Et66

66E464

'4- 7 Phoenfcc 66I I,ady .' 64

2° PAREÔJ.Mt astros — A 'a 14,4t dores

- Cr« 83000,00

1- 1 Beaflr» ,I- 1 Folgazlo

I- i Sunrsjr .4 Acatado ,

6- 6 Sltront Arranchador

3.° PAREÔ1.46t metros - A's 14,10

— Cri IS.000,00.

X» t Maracatd . . t Bicudo

Ks.6466

•8466

6666

torasRe.

.. 63

.. 66

ESTREANTESI Nas próximas corridas organi-

ndr, pelo Joclcey Club Brasi-le)ro, deverão estrear, na Ga1-vea. os seguintes animais:

CHAMPAGNE — Masculino,castanho, 3 anos. Sfto Paulo,filho de Marltain em Ufanla.de crlaçüo do sr. C. G. da Ro-cha Faria e de propriedade dosr, Arthur Pires.

Tratador: Claudemlro Perel-Ta.

HULLERA — Feminino, zal-no, 3 anos, Argentina, filha deDiarlagne em Hula Hula, deImportação do sr. Osvaldo Go-mes Camisa e de propriedadedo sr. Osvaldo Aranha.

Tratador.: Levy Ferreira.MALAGÜENO — Masculino.

ca?tanho, 3 anos, Uruguai, filhode LocnlgnandEla em Malaza,de Importação do sr. OsvaldoGomes Camisa e de preprieda-do do sr. Joíé Buarque/cle Ma-cedo. /

Trn t n dor: Celeítino 'Gomez.HURONA — Feminino, zalno,

S anos, Argentina, filha deHunter's Moon cm Contra, deImportação do sr. Roger Guth-man e de propriedade do sr,Nelscn Seabra.

Tratador: Gonçallno Feijó.

t- S Cometa4 Chata , ,

1- S Caracfll .Jubal , ,Champagn»

4- S Parker .9 Camacho ," Jlta . . .,

6665

666365

666563

4.° PAREÔ1.100 metros — A'a 11,16 loras— Cri «6.000,00.

1- 1 Floreio . .

í- 2 Estrito . .Whlte Face

3- 4 Guldo . . .i1u.il.-irs . .

4- 6 EncouraçadoAcarape . .

Ks.ec

62

6360

E262

5.° PAREÔ1,600

1- 1

metros — A's 16.10 torasCrS 22.000,0(1. "ll»ttlni(".

Escudo

E* o ssuitote o programa eomas respeotlvas chaves para «scarreiras de domingo, ns Òavea:

1." PAREÔl.ltt metros — A*s 13.1» tora»— Cr» H.000,00 — Ui..«t__!_i.1n,exdnstTBmente, a aprtndlies d<.1.* categoria).

1- 1 H. A. 8.2 Nh4 Dona

2- 3 EnorgelnaPenedo .

E El Ttolero

3- 6 FlRiirons .7 Clarim .

Nalpo . .

4- 9 Fab . .10 Serpente11 VIUc'n .

M60

5651r.s646853

1.100 metros — A'sCri 26.000,00

Negra 66 66

PAREÔll.to horas

Aqutlon . .

Furacüo , ,. 4 Boavlsta. ,

Moema • .Bombardeio

E4EG

6460

.0..

4- 7 Tango . .S Alvlnopolls9 Cijut.l . .

6.° PAFEO1,100 metros — A's 18,55 toras

- Cr$ 25.000,00.1- 1 Folia

t 3 Mccuba . ...S TaOca ....

"Belllne'

4 Caüta ER6 Escapada 65

Vampiro

MnrmitclraK.iturrlta .Hele . .

65

555555

1-1 Apoteose ,í Iba . . .

2-3 VemanJA .4 Isara . ..

3- 5 Olrla . .0 Araçagy .7 Guavossil

4- 8 Olocnnda ,9 OuataparA

10 Iva . . .

Ks.5454

5454

646656

545664

4-10 TJIssectrta R511 Hnilabnrda 55" Iheta 65

7.u PAKEO1.100 motro» — A*« 17.80 tora»

— Cr| 20.000,00. "llottlng".

1- Maio" CarnavalescaGrilo . . .,

3 Tcmpcst .Hullcra . .Entrodôs .

6 Esquivado .Barnja . .Maplta . . ..

9 Topetudo .10 Lotus . . .." Piolt Ruso .

Ks.55E0£0

ESE066

606662

505450

1.S00 metros — A's— Cri 25.000,00.

Tsurarl .Lynandro

PorungoLula . .

B Olyolnla ,M.imluda ." CliUltO .

Thollna .Alameda" Apoteose

P^REO14,40 tona

Ks.

5(160

Efl54

54

56

El5450

4.° PAREÔ1.600 mMros — S'a lt,10 horai

— CrS 18.000,00.Kn.

1- 1 Hurnnn 542 Loeuelo 56

2-

3-

í-

Fábula BIuo Kose . .

Mnlngiiüno ,Cômica . . .

Hlt the DeckDolorosa . ...Soucy . . ...

5464

6660

545054

5.° PAREÔ1.000 metros — A'a 11,41 toras

Cl» íi.ooo.oo.Ks.

1-1 Jacoml 652 Xavante . 66

2- 3 Pirata 654 Halo 65

3- 5 Hpmnt'te . . 526 Hora Certa 53

4- 7 Pnmburd 53Onrbollto 65

Chapada ,, 636.° PAREÔ

1.200 metros - A's 16.26Cr| 23.000,00.

O desfecho do certame nacio-tial de futebol, levou ao estádiode 8. Januário uma colossal mas-sa de espectadores, batendo todosos recorda de arrecadaçfto verl-ficados ató agora no Rio.

Para a torcida cario» o espe-taculo foi completo. A seleção dacidade, favorita do "match", ven-ceu por uma contagem amplo,formando pela terceira ves con-secutlva a supremncla do Dlstrl-to Federal no futebol brasileiro,

ORILmelhor

8ABAO DO BRASIL

Batido amplamente o selecionado paulis- ^i%TccT^X&ita — Maneco, o artilheiro do encontro de mk»w»'domingo — Boa arbitragem de João Etzel

Os quadrosos cariocas' os trl-campcóes, primeiros momentos, forçando

rnry , .Tlllnd.idn .Malmlqucr

(\iraman .6 IMrníA . .

liyUs . .

CainbrtdgoDlnlan .Cambucl .

toras"llettftiit"

Ks. 56 66 55

51 56 65

S&0do Brasil repetindo outra vez afaçanha de 1938-30-40. Foi vito-ria Justa, conseguida depois demulta luta, sobre um adversáriobem preparado e disposto a gos-tar todos os energias pelo triunfo.

O PANORAMA DO JOGOO encontro em sua maior par-

te pertenceu ao quadro metropo-lltano. Bem armados, os cariocas,lançaram-se ao ataque desde os

I B ATrês a três o resultado do encontro com

o Ferroviário

555555

6556

4-10 Hons Kong , . ..11 Allnh II 12 Hpnoa 65

7.° PAREÔClnsKloo "Seis de Marco" — 1.600

metro» — A's 10.55 tora» —- Cri 60.000,00. "Dettlng".

Ks.1- 1 Furflo fij

". Caxambà , 522 Pury 50

2- 3 Marrocos4 Escorplon

Chapada

3- 6 Otn . .Havana ." Eclético .

6»6849

555251

4- 8 Enenuraçndo 559 El Morocco «2" .Tudahy 52" Cambrldge 60

8.° PAREÔ1.500 metros — A's 17,10 toras

i- Cri 86.000,00. "Bottlng".— (Itandlcap).

1- 1 Hyperbolo .2 Brlton . .

2- 3 Dnnte . .4 BeafEm . .

3- 5 Grilla . .6 Grey Lady

4- 7 Lndychlp ."Noro . . .,

Ks50ES6250531.06560

Permanente doCanto do Rio

Recebemos do Conto do RioF. C, um permanente para aslestas sociais e esportivas do cor-rente ano. Agradecemos a gcntl-leza com que fomos distlnguldos.

O Botafogo estreou domingo noParaná, enfriitando o Ferrovia-rlp, tradicional clube de Curitiba.Esta é a segunda visita que oolvl-negro carioca faz este anoau Estado do sul. Prende-se essaexcursfio ao pagamento do passerte Fedato, o novo zagueiro bo-tofoguense.

EMPATE DE TRÊS GOALSO resultado do encontro marcou

um empute dc trÍ3 a três, refle-tindo bem o equilíbrio entre asduos equipes.

Os goals do Botafogo foramdois de Genlnho e um de De-móstenes. Para o Ferroviáriomarcaram Isaldo, Enédlo e Zé-quínha.

Amanhft á noite o clube carioca enfrentará o Atlético, cam-pefto do Paronft.

aretaguarda paulista a grandetrabalho. Somente depois do 30."minuto conseguiram os paulistasequilibrar a peleja, atacando qua-se sempre por Intermédio de Ser-vlllo, o unico "foward" que Jojrana área. Nos minutos finais des»Ia fase surgiu o tento de nber-tura. Um grande "bouI", traba-lho pessoal de Chico, que drlblan»do Noronha, Og e Domingos, lan-çou um tiro alto fora do alcancede Oberdan, O segundo períodomostrou os locais absolutos emcampo. O tento de empate feitopor Servlllo aos 11 minutos, des-pertou o animo dos "cracks" doRio que passaram a construir avitoria esplendldn que obtiveram.Maneco marcou seguidamente osegundo, terceiro e quarto "goals"carioca.

Nesto tempo o quadro paulistanfto fez mais do que tentar «vltaruma contagem elevada, defenden-do-se de qualquer maneira. Oscariocas eram os donos do cam-pa e terminaram comodamente oencontro, entre grandes manlfes-toçóes da torcida, que Invadiu ogramado.

Multo se falou, depois do ae-

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A REPRESENTAÇÃO DO MARCENARIA TUPI S. C. — A equipe .titular do MarcenariaTupy S. C. está pronta para os prelios do "Campeonato Popular". Todos os treinos vieram ates-tar a boa forma da equipe titular e o entusiasmo dos rapazes é qualquer coisa de impressionante. Agravura acima mostra o esquairão do Marcenaria Tupy s. C. em pose especial para a TRIBUNA.

O técnico, no entrtanto, nfto deu Importância • 1o que aconselhável. Conservoumesmo quadro vitorioso, no ne-gundo Jogo, que na verdade «ruo que melhor representava o \m-tebol da cidade. .<

Jogou bem a seleç&o. De Lute nChico nfto houve um elemenque atuasse fracamente. Algu.mais desabeados. como Maneco.artilheiro da " rin.ilIsilma", K-leno perfeito no domingo, Adimlr„ Chico lutando os nove:.minutos, Haroldo e Augusto,-.

Os outros eontrlbulndq par». -.vitoria eom atuaçóea convlnea. -tes. Em conjunto o selecione. ¦>soube trabalhar. Bem armai. <na retaguarda com um ataque r/--ptdo, Jogaram quase que todotempo Junto da área paulista. ¦deslocamentos de Heleno, para -arrancos da Maneco, área » dctro, confundiram Domingo» »'•resto da defesa adverst.rl» qnfto pôde evitar os "goela" q..,se sucederam no tempo final. .'. Jum triunfo digno do titula ç <conquistaram de trl-campcóes ,\}ijBrasil.

O QUADRO PAUU8ÍAOs paulistas tiveram o seu n •

rito em saber lutar até o fl:Tinham diante de ai um advertrio superior tecnicamente o r,esmoreceram, falta a & Par ¦¦um bom orientador técnico. Owtiuma deeír.a segura os bandeira -.tes erram sempre na forma < 1Jogar do ataque. Os meias, bo .controladores, perdem-se t\* U- ¦

_ca de passes, deixando de Jos 'Ipara o "goal", de visar a 6oquisto de tentos. Na frente só jgsm o center-íortvnrd e o extima-esquerda. Deste modo toqi:se facll o trabalho de marcaçü-Nenhuma vea se viu Remo <.-.Lima atirar ao arco de Luiz. P. -de ser un Jogo bonito, mas nfto ?prático. Melhor fazem oi car!eaS, com Maneco, Heleno e oi ctremas sempre atirando er,"goal", ficando apenas a Admlr o trabalho de ligação. $csistema, confundiu a Domingos,Rui que nfto sabiam a quem ma;car, Já que Maneco era mala cs:.-ter do que mela.

OS QUADROSCARIOCAS: Luiz; Augusto ti

Haroldo; El), Danilo e .lont1 .Amorim, Maneco, Heleno, Adimlr e Chico.

PAULISTAS: Oberdawi Calera e Domingos; Og, Rui e Norinha; Cláudio, Lima, Servlllo, Rtmo e Telxiilrlnha.

O JUIZ E A RENDAO arbitro Jofto Btwl conduzi •¦

a partida a ôonf<nto. Os pouix .erros que teve ft&o influíram l)i>resultado do encontro.

A renda estabeleceu um "ri--eorti" aqui no Rio: Cr$ 558.100,1.foram arrecadados em Sfto Junuarlo.

¦____ . ujjupmi nwiLiii- ii "jj m. |F*iflP""l'll^"1"""""""""" ,,mmm"!r^r ^f ísÈBêêL * UÊÊÊÉÈk.m vs __r - *• sM B[

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B_M*s kr| \- , tu*, i" - . ';^|h___í__|___B____í HkKU i hiitii- ; -*sBi-í_._,- • - ^»»»»1»»kB#A« . m*M*»\_

BHWMi^iit»»»»»^iit»»»»»»»»BHMBl»WÍ ê-

Despejos cm Massa Para Novas Demolições*°rti*0 <i**f um mês, para que ae mudem trinta famitiat -*• vi*.iíu.i'..i<< dos moradores do n* 222, da rua General CalduieU— Ameaça de demolição de mais uma vila — "Empregar aforça, para que a lei geja cumprida** —. A opinião do» inquU

Una* sobre O grafe problemaO Hi5*8* f¥m»^*#» mera n* .^4»?iw b.Iri»«» e* nfcftai «a* f m »mp)*r *P«*»*»4tt, Oem mate

P fãCaa *t t.%0 |t*.t. I ,.e (JÍ. t«H'.tl:t» dt {lítóa!» íi».nhum 4W»»!** tr*h*iH*4eft* h».

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Mt**.**-**, we«i # <¦«•'***, f-sA»» «ft/MCJAi *#** i fr*fíf* pffifí«h* *> Ir ***** * r*§

*¦ Al>v *I w* •»• rfíl 'pr TMí^;A-»tí*4?->A(| Iw tUí# t^írtl-*'*^*-**! l**# #>H*

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x| |,t mtti as ni',-.» * tmam, jíu nemer* m d» rw* ©#•Mil] Ctii. *¦*?!, ítf*4» to *Slr»h»**i««--'ft É» fínli f ii* r-^iiMiile*«iutuíjs * %t'..ím, ttw* o* ttt»ra?***», ^«teí-^eMií*»* ttecfB»-»« <=•««{»>* * »i*s«!4 *>»"» H«.*!**;** .ts* íwwítw esH« «1*•**« d* lOüfa». *w icíiiwi» rMnCt ti*".*, t'-'"*!"'-* ** SirjiH**,V»f*« »ii •mwiir*')*', Tnnw f*.

tm'--*i- %s4m ir»fct:ít*»ita 4i* ti--v*"-« pon pitar «--• «tuiweii *»<:>"ií».ittni* wtctrtm. 0* h«*»¦*!.» í*ta> U-íti e.---o * ti rt)».iRtí*» tairm re*-}» r**w««$a «*i5x. > bm ¦¦' - • -¦-, firam r*i*4nt*t.a% * *||Btn i**.-*:»'i4a V j>tç»éImo ciut*m mmlirft • tB»»nbMi d* dta mm if»t>»th»n4*tiA HS'.!*a itm-Mi. QU* « ^»f**«>.^-mai «*a n,,mer«*i*«'*. m «Itneiil*

I 4*4« *sjf«i.!*m d» • AS*, «n*

tilIM, «* »9fí4eí«* rt»i.i*e!*«lt*. ií*»* A* W*» «* «íftflfiiftim«ai i&.Jai o fKtiftu f*4*1*l t^f*wiãMi fv% 4lu«»»» *idm d* dt*.pe"-», If» dm if»r*»*h*ijíM** w>»f»it dt* lerrw» *m wm M d\>ndgada *«tr* *!#*; *«»*» nAsí»i!.«;ii toAot dti.u. iíí im» ntítit!-» tfttpft;»..» * f«f^», * p».Uri* rfrms»»i*<«*V» j*n . tj.t • !»if*#i« fiímp.W»**.

O* f«»*nUf«* •» *«*4»»"AU o mwntntíi itAa MONHI*-mm *r**nf*r n»4», 8* tt ret***«x-i!ftu»*»;!> dt**» } íift. Mme*\*t wm ir 4 ífiür na Túnel Je4aItKiUtO " * ü «it* l.at ilü U'fi <lt*roo»«iteí*t. Outras pmm* t »!•iumu ftf»!:u» que eutlam aíonttfí» tjuct.*!»!!-. 1* K« «pio.*»•¦'.!>« at r'»»»;ti meneian*»-•> m ,'.'.y -.'.u:ri que liveram

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111. lll. I iii

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I\!MII(

Volta ao trabalho dos operários injustamente demitidos, re-pouso semanal remunerado, participação nos lucros da empresa,reconquista do sindicato e outros direitos assegurados pelaConstituição de 46 - Motorneiros c condutores falam à repor»

tagem da TRIBUNA POPULAROt tf*bath*4-*r*i d* U-M vio

J«:*r prk "Tabrl* Contüi***!©-bbP. !-. m* luU ui* om ánvt'd* ntwM dtlul *»*»»uif-"» t*uttK&o pri* Cmiti!tii'Ao dt Ht qu*r,\j |*ei*aite *i>i "lettai de feno"dtqurla rmpret* encarcerar, tomo

luerara anirt d* IS dt tetera.bra ot operArio* qut drftnd»*-*01 teu* diieiiot.

A "Tabela Coatiltwtorvtl"ccr»uhu«iKi« todo* Ot dirtlio*c^nquittado* ptlo prolttaiiado «bucriictt 1» atual CoouIiukAo. ¦n«.j ttot qualt inn fido r*wA*••í aqui pelo* pairort ttttiaa*-r;i«. com o apoio da estnituohíorvan.

PEtA VOLTA DOS TRABA*LHADORES DEMITIDOS

Procurando ouvir, a respeito, aopinUo de empregado* d* ugni.f.moi y.t a eitaçáo do morrode Santo Antônio, onde o condu*tor Joao Fiiidc.fo Velatco no*laiou:

Havemo* d* lerar avant* a"Tabela' ConUiluclonal". B ta-senoo aasim, utamoi, luundoptlo cumprimento da Consutui-tio. Um dos pontos importantes1..1 Tab.la é a readmlsrao, deacordo com o ait- 28 du Dispo-el.úi-s Traniltorlas. dos compa-nhelros que loram demitidos porterem luudo peles direitos de to-dos nta. Para o cumprimentodeste utsposiiivo, estamoi dispo»-tes a Ir ate a 'u-uca-

O motorneiro liento CardosoTeixeira acrescentou:

Precisamos mostrar a todeaos trabalhador, s que estamos aelato num regime constitucional,com direito a lutar por nossasreivindicações, sem temor de per-aegulçó;* policieis e desemprego.£ para isso t precUo que te con-siga ccrrlglr a Injustiça daquelademissão dos qu: lutaram pela"Tabela da Vitoria".

. O REPOUSO REMUNERADOi Proísrgulndo. aflimou.

Sabemos que so consegulre-l..os que respeitem nussos direi-tos. lutando por eles. E vamoslutar pelo pegamento do repou-ia semanal e a partlclpaç&o noslucros das empresas. N&o é Jus-

U» que a U»hs continue a man. » aU reu anoi. No entanto, wd*r mtlhc*rt d* en«*i*<8 de dl* p-ole-u-mus irrem* potto» naridendo» para o* atSoujiii* no ru» e*o tímlifsto. dirv^fi paratsraRKttro. tnqutnto so* aquicanhamoa latarto» dt fome.

LtOERDADE SINDICALE DIREITO DE GREVE

eSrmentr* rilranhot tm Intej*»se* de no sa r?:;-.->; *tS*>. nada fai..fv.ít.*::-.\ num rrsime d* etera-tidko t dele tó Mlrtmo* rotn a

Na eiUcfto do largo do M«- reeor.quUt» do «Indicalo. eom ochado numertao ptipo d* condu-1 cumprimento d» Consiltul-so portores. motorneiro» c outro* tr«-b*th*dore* da Llcht, cercou *noua reportagem. Um dele* fa-loa:

Nio podemo* .".-** d* bra*(«a cruixdo*. Queremos o paga*mento do repouso Mmanal. apanietpiçlo noa lucro*, a anis*Ua para o* notso» companheirosdemtsidos. liberdade sindical, dl*relto de greve e outra* g*r*ntu*t dlrtllo* c :-'-¦..'. :-..•-:.-'-¦.

Outro comentou:Tema» sind* o nosso stndt.

cato tob a dlrtçio de um Inter-ventor nomeado pelo ministro doTrabalho, o que e um atnuo •uma tnfraçio da CoiuUtu!(to. Areconquista do sindicato t nos*aaspiração maior. E' um atentadoao direito de tssoclaçfto e reu-nl&o, t rm-.j de realltar nossassessOes cem uma dlreçfto Impo-tape:o Ministério.

REDIME DE ESCRAVIDÃOUm motorneiro declarou:

Toda a nossa corporaç&osabe das conseqüência» da Inter-vençlo ministerial em naisos *in-dlcatos. Estamos & mercê daCompanhia. Prova dtrso e o re-glme a que estamos submetidos,motorneiros e condutores. Mauda metade é constituída de "re-servas", elementos de que a Com-panhla dispõe nas ocasiões cenecessidade ou. diariamente, poreecalas. Para termos o direito aetir-balhar. precisamos ler diária-mente o boletim do pessoal, quetraz a» escalas e as convocações,a que n&o podemos faltar, sobpena de suspensão. Sc somosconvocados, ficando & ¦'.: poslç&oda empresai c n&o nos dão ser-viço. apenas nes pagam duis outres horas, mesmo c,ue tenhamosficado o dia inteiro & sua dispo-slç&o. E assim como reservasmuitos de nòs est&o h& dois, tres

parte d»» ;>»!•'-» e do Minltte-rio. E*.ta — conclui — é um*tuu de todo* ot trataSiadorttda Ught.

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A Kltv«<*»o ix\% MORADO*um DA vn-A

Amtitt-j Oomt* d' v***mm».!í*_tturt. e ram «Jstt Wv» *»»»?*.•-•!••«" :;¦«•*» . . -, v«f

»• rometul* Ulfr r«m o dUHttt,PTiertm multo.aptitü*. **|i»f«<c*t*\è que o twnem tf* e pfr*J4t***u dt R*p9bt!****. NI» f«m*»«»tin*d*. Rnitnd-ii'** t*m funrto*!i»;!,t. qu* preenraram d•**.->»•f»;l-'i> d* q-.!t'.'iu-r niti-dfi't Rdipeti de *i*ymi* font}d*f*c«*t¦-(!¦<• * iltutçlo da ví'-' tf;*._MR*DM1• Om dl» tu fui pr**o eomoe«munl*tA. pet t*l*r f*l*ndo #m-.im t*U u.1.;- um* r-*-*c*" dlrfltiat **!«d»s qu* at »uti*itd»deinio _¦.*¦.••••. dr ouvir, Fui dlrtt*per* a Pollrl* Centr*l. Mtt aoroteit que t tent» preetu dtter.Ator*, por e*empto. v»mo* #*nr o* mef«d<**« txpllnm 00 ttpmltt wu vio t pottíttl ntootur

paia o*dt mudardntternido*. wm ter *»*r» ottd*tr. E« mu um pequeno funclo*ntrio, esr-.ho poueo • Unho fa*míll*. Ood* é qu* ru vou mo>rrr? Nio exl*t* cnd». r. %- »genle fala é oomunltta. Comodiabo ¦• pod* etur sstltfrltocom uma coIm deu**. Bm vri des- connrotr ea**» para dep-U.'*e derrubar a* que existem, nlojetn* dt mecânico. Manoel Bar— vio metendo a picareta **toa

' bota de «»>• trabetlu naquce

txlrum que 4 precUo *]ud«r. Artegue/l* nio t grtnde. podt*i*ímatlntr ** dificutdtdt* qu* psi-i*m. o que t* l«ma ne«*j**titepara qu* arrujem para ood* 1*mudar.

No fim d* «tia. hl uma oft>

TrabalHadortt da Ught. quando falatom i rtporlogtm da TRIBUNA

, ,i'*»..: .X..-I *?*.»'„. >V*»! -*'• » >¦

TfHOJE^flS 21 HORASJjiÀílJA PRA-9 -1.220 KCS. •

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LtREfA ot' - jêW

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dtUtndo * gente n» ctlçtda.Tudo trrado..."

Com cinco Rlho* em '»•»- d.Tnl* Vlttr*. eatad* com um al-fatal*. (*tA também em ml et-luaçio. Doeni*. tem poder andarpara procurar um lutar ond*pomm ir viver. ettA desanimada. K-v. 4 o cato de numeroto*outro* moradores d* vil*. Niotabem o qu* fazer. "84 me*moIndo para o Tunei J0A0 Ricardo""NINOUEM ENCONTRA CASA"*'•* mais d* quatone anot qurd. P\lomerta BoneUl mera no 331da rua Oen. c•',**'.:. O maridode 11 ano* e ainda trabalha, parasustentar a. família, ao todo oitopessoas. D. FUomena lava e *n-goma. cottnha. treta da cata.Dua* fllhu menores lambem tra-

ntgocio hl mau de tre* ano*. JIf« tudo p*r* ter »« irrsnjiv»outro loal onde te Insular, semnenhum resultado. Em pouca*palavras, contou 4 nova r-;- :¦¦*gem tudo o que fet neate trn-Udo. o que 4 preciso parm qu*..hoje. tt conuta um lugar onde*• tnsuUr. "Ninguém encontr*.Todo» cobram luv**. pedem mui-to dinheiro, coisa, qu* » gtnt*ganha pouco * nio dl par* co-mer. As dificuldade* JA «r*menorme* tem t*t* *m**ç«. qu*n>to m*U *gor*. E nio I com umme* que t< fax uma mudança naRio de Janeiro".POLÍTICA IRRESPONSÁVEL

Eisa a sltuaçlo dos morador*»daquela vila. que as autoridades

mtt, Todo* vivendo a* »p**iurud* mulhrr qu* no* f»la por al*limo, vtura. cem um fl ho dt llano* {>•:» tueitntar e eduttr. U*vtndo r trabalhando *m efm*do (erro aU as dua* nwu d»madrugada. Ottdo \m mora Mle nio sabe pa?» onde tr Ne-nhum» dst pe**aa* com quemf»:».t.. 1 censetuiu alndi cat*. Renquanto Uto, prossegue *--'t po.Ittlca !;;.«:«.:i!»*r: d* d*mv'.n»vttm !ar«a r- »•» pttjudirtnd»nunwro**» finuiUs. cm *uamsto-ia d* u*b*Jh*do;«*. par*,o. quaU o probitm* a*tume pro*porçoc* asiuitadora*. Prtmtlrovieram o* barraco* do Jocke*'Club. depoU o morro do Canta-galo. Mangueira, seguido* d* au-merout catrt de cdmodo*. t uo-r* da vila de qu* not ocupamo*JI tra tempo dt •* tutor Idade*perceberem * gravidade da »!•ttuçlo. a ousnlc» tem ttlngtdo.E medida* urgente* devem Mrtomtda*. prra que o* eartoe**nio tenham acrescido* o* teutprob',emas. JI Uo agravadot com

pretendem demolir dentro de ura as (Ua*. * InlUçlo * * müerla.

lí^Trrjyi^T^Tfff^^r^^fnflf^p í í

DEZENAS DE FAMÍLIASAMEAÇADAS PELA PREFEITURACerca de quarenta casas «erão demolidas

'^"uguéu titJSL^lS Â\

na rua General Caldwell - Aflitiva a -^a^Isituação dos inquilinos — A lRIBUlNA li e sOmcnte poucos dias de pra

¦%* " • 1* *n m* *l*rnm >"»*» nrrnnlar noviPOPULAR ouve os prejudicados

Temot denunciado em nostat encontrarei outro canto onde mereportagens as numerosas demo

¦/LTh & wM

Ni Rabeio, a Rainha do Saia de 47 daEscola de Saia "Unidos de Terra Mova"INSCRITA ESTA ENTIDADE PARA ODESFILE DE SÁBADO DE ALELUIA

v teranos "Estação Primeira""Depois eu digo", "Paz c Amor"e outras de grande projeção,mais uma seria concorrente aoi Uiln de campeã do carnavaldas escolas de samaba. Tratava-te da escola de samba "Un°dotdc Terra Nova", uma das in»-rrltas para o desfile do sábadoda Aleluia.

FESTA DA VITORIAPara comemorar a sua pri-

mcira salda, a sua diretoria,tendo & frente o seu presidenteJosé Antero da Silva, organizoupara sábado ultimo, a festa dtVitoria, constante de um animado baile, em meio ao qual seriaeleita e posteriormente, coroada, a "Rainha do Samba do1947 da escola do samba "Uni-dos dc Terra Nova".

Chegamos a sede da referidaescola, quando ia mais anima-da a festa. A chuva Inclementeque não cessava dc cair e o la-

(CONCLUI'NA 6." PAG.)

' Após a campanha encetadapela veterana UGES, em proldo reerguimento das escolas delamba, o povo carioca Já seacostumou a aplaudir no domin-gj gordo, com as sua» baianos.«ji mestres de sala e as porta-bandeiras, estas pequenas entl-«ladi-s. E em conseqüência dagrande campanha da União, v*.-rias escolas se fundaram. Foiassim, que o povo do Rio, viu,no domingo gordo, ao lado dail. __

fi Contra Morínigo¦' Numerosa comlssSo de traba-lhadores da fábrica dc tecido AzlzNadcr, localizada na av. Subur-bana, veio A nossa redação dei-nar o seu protesto contra o dita-dor Morínigo, que está fazendocorrer o sangue do povo para-gu.iio.

A comlssSo, da qual faziamparte as operárias Alzira de Al-tnelda, Alzclina dos Santos, An-çelina Salazar e várias outras,faz um apelo aos trabalhadores,homens e mulheres, para que se»olidari:cm com as forças demo-cráticas que estão lutando, dentroe fora do Paraguai, para a der-rota do remanescente fascista.

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1 d'A Expo-içao. 1

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(Um programa sobre nome* de mulheres)l.o _ Neuza — valsa — Antônio CÍaldas e Celso

Figueiredo2.° — Abigall — samba — Wilson Batista e Orestes

Barbosa . . .3." — Rosa — valsa — Pixlngulnha.4." — Marina — samba — Dorival Cay-mml

Um B/g Broadcotf/ng utpecíafdas lojas da Dopartamantot

A EXPOSIÇÃO AVENIDAAve-ida - Esq. Sâo José

(Só p-ra homens)

-_~t!ÍA EXPOSIÇÃO CARIOCA

L. da Cailoca-Esq. Gonçalves Dias(S6 para Senhoras)

íccoirf

Uíôea de casas ou barracos quea Prefeitura vem efetuando nes-

ile* últimos tempos, criando umarngusttoaa sltuaçfto para detenase dezenas de famílias que ficamsem ter onde morar.

Desta ves é a rua GeneralCaldwell que servira de palco *sInvestidas demolidoras- Para Issoa Prefeitura Ja arma o seu bote.Dezenas de famOlas que super-Irtam os prédios da rua em apre-ço. Já receberam as fatais comu-r.lcocôcs. Cerca de quarenta ca-sos, Inclusive apartamentos, serãodemolidos dentro de poucos dias.

A maneiro de sempre, a Prefel-tura alega a abertura de aveni-das, arborlzaçfto e alinhamentos.A verdade, no entanto. í que ascentenas de pessoas residentes alie atingidos pela deliberação doFreíelto, não tendo para ¦ ondeapelar Irão ficar na rua.

A tarde de ontem estivemos emvisita aos moradores da zona con-denada da rua general Caldwell.a ílm de constatarmos a veracl-dude do fato.

FALAM OS PREJUDICADOSO primeiro a nos prestar decla-

rações foi o operário Álvaro Vlei-ra Lima:

—Não compreendo a atitudeda Prefeitura — disse-nos êle.Moro aqui há vários meses e es-teu cm dia com os pagamentosde aluguel. Recebi um aviso daPrefeitura para que me mudasse,pois a casa seria demolida dentrode trinta dias. Já quinze dias sãodecorridos e somente outros quln-re tenho a meu favor.

E com um gesto de incredull-dadç: ' . V— Mas será possivel que issoeconteço? Não tenho para ondeir no momento. Vejo que secareitid minhas pernas de andar e não

n'*ter...D. Salvldes Matos disse-nos:— Moro aqui há dez anos. NSo

tou mulher para viver me atra-tando nos meus aluguéis. NSogosto de falhar em meus tratos.£ hoje vem a Prefeitura com ta-nsanho absurdo. Crcla-me. não épor causa do atraso, não. Se, hádois meses, não venho pagandonada por esta caso o culpa é daPiefcltura que mandou suspenderai aluguéis. E andam dl-

ro me deram para arranjar novacasa. Meu filho está doente •temo pela sua taude, se formosoerpejade*.

A mesma coisa aflrmou-not asra. Maria Vitória Alves, reslden-te há vinte anc-s naquela rua. On. Leclndo Moreira Uma, revol-ttdo com esse estado de coisas,assim se manifestou:

— Sou funcionário público. Te-nho muitos filhos menores, comoo sr. está vendo. Há un* tr**anos me estabeleci nesta cata.Embora não seja dos melhores,

(CONCLUI NA d." PAG.)

0 futebol na União SoviéticaOriginais métodos de treinamento do fa-

moso quadro Dinamo' LONDRES, — (ü. P.) — Em namento do quadro desde 1.. d*

Londres há um homenztnho queouve, diariamente, com fones aoouvido, as transmissões da emls-sora dc Moscou.

Esse "monitor" ouve, de ordl-nárlot coisas multo Interessantesa respeito do vasto programa deatletismo soviético.e que os rus-sos divulgam amplamente.

Multo recentemente, o cronistada emissora de Moscou fez umavisita ao estádio do famoso "Dy-namoV.para ,usslst,lr aos treina-mentos de inverno. E o liomem-zinho de Londres, eom o auxiliode seus fones, ouviu o seguinte:

"No ginásio, cujo piso estavaacolchóado com capacho^ de fl-bra de côcó, havia oito atletas,que, envergondo camisa e colete,atiravam bolas contra a parede,primeiramente com o pé esquer-do e depois com o direito, do queresultava-um barulho ensurdece-dor.

O.técnico da equipe declarouque não há-interrupção notrel-

CoVv osequencias da Enchente doBarra Mansa, uma das cidades mais assolada» — Desalojadas JS&tÍ&^-ÍmÍ «MadVL

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BARRA MANSA, 16 (Do cn-vlado especial). — As áfluns do X7" ... . L¦ • "Paraíba estão baixando, e o íia- centenas de famílias ferroviárias com a cheia ao granae rio

P , v.,» _ Aj$ providência8 oficiais para atenuar o flagelo restringem-se aos socorros prestados pelo 1." BIB — O deputado estadualPaschoal Danielli, dirigentes comunistas locais e a TRIBUNA

POPULAR ouvem as vítimas

vai íicando A mostra. A medidaque as águas barrentas do cau-daloso rio fluminense, vSo se es-coando. Boiando próximo ás suasmargens, vè-se o madeirame dedezenas de casebres dastruldos.postes telegráficos curvados & for-ça da correnteza plantações ala-gadas. Mijharals cobertos de lodo.laraniciras com suas folhas c fru-tos revestidos de uma lama. quecomeça a exalar um cheiro desa-gradável.

Em todo o curso do rio. cor-rendo veloz para o mar. notamos,de quando em quando, o corpo deuma rez c, mais freqüentemente.dc outras criações, como galinhase porcos. Velhos trastes c uten-sillcs de cozinha descem tambémo rio ou ficam presos ás suasmargens. Silo parte do pobre erústico mobiliário das populaçOc»ribeirinhas, que perderam as sua»choupanaa nn •••ragern da en-cliente, que assola grande parte doEstacio do Rio.

O TRECHO MAIS FLA-GELADO

Desde pouco além da sua nas-

rente ntí a sua foz ns águas dcParaíba causaram centenas de vi-Umas. O trecho mais fiaqcladoporem, situa-se em Barra MansaAl, as águas começaram a sublina quinta-feira, invadindo os ca-sebres c barracões dc pau a piquedas centenas de famílias ribelrl-nhas, na quase totalidade, perten-centes aos ferroviários da RedeMineira de Viaçâo (Oeste de Mi-uns).

Outros danos foram causado»pelas águas do Paraiba. O edifi-cio da Santa Cnsa de Barra Man-«a foi invadido pelas águas, ten-do os doentes sido transportadospara os salõcõs de um clube re-crcatlvo local. Hoje, no entanto,com o acentuado vasamento dorio, a diretoria do estabelcclmcn-to iniciou os preparativos para

retorno dos doentes àquele cdlfl-cio. Em virtude da Inundação tam-Mm. a população destn localida-dc ficou sem água potável du-rante trfs dias. As águas do Pa-taiba cobriam a bomba de sue-cSo, que fica em baixo da: ponte,n3o permitindo o »cu funciona-cioi • •

Na tarde de ho|e, porem.a referida bomba começou a lun-cional c. em alguns estabeleci-mentos comerciais, o precioso 11-nuido começou a correr por voltadas H horas.

Além das famílias dos ferro-viários da R.M.V.. ninguémmais sofreu as conseqüências dl-retas da inundação fluvial. A po-pulação do resto da cidade viu-sea braços, exclusivamente, com afalta dágua, além da ligeira irre-

gularldadcs nos transportes rodo-viários- desta cidade para Saudadee Volta Redonda.

COM OS FERROVIÁRIOS DAREDE MINEIRA DE

VIAÇÂOA par das providência» oficiais

para atenuar o .flagelo, tomada»quase que exclusivamente pelo1» Batalháo de Infantaria Blinda-da, sediado cm Barra Mansa, oComitê Municipal do P;C.B. vematendendo ás vitimas, na medidadas suas possibilidades. Os dirl-gentes comunistas estSo em cons-tante contacto com as famíliasflageladas,.. indagando .-das sua»reivindicações e providenciando asatisfação Imediata das mesmas.Sábado á tarde, chegou a BarraMansa, o deputado estadual doP.C.B., Pascoal Elidio Daniel!.'

famílias -ferroviárias.

Os baixos salários e as péssl-mas condições -de trabalho, exls-tentes na Rêdc dc ViaçSo Minei-ra, náo permitem aos seus funclo-nários residir, na parte n3o Iniui-aavcl da cidade. Moram algunsnté dentro do rio. .Ouatro grandesestacas enterradas profundamenteno leito do Paraiba sustentam,aqui c ali, ós casebres de muitosdos trabalhadores . ad referidaempresa.

Invadidas pelas águas as casasdos ferroviários, as suas famílias,auxiliando-se umas ás outras, co-meçaram a abandonar as suas mo-radias. Num último apego aos ob-ictos do lar (muitos deles repte-sentando anos e anos de sacn-

(CONCLUI NA 6." PAG.)

Janeiro «té 31 de Dezembro. Aosprimeiros sinais de geada e n*-ve, os exercicios passam a aerfeitos em locais fechtdos. . .

O "Dynomo", como a maioriados grandes clubes, conta comtrinta elementos, que se exerci-tam, durante o Inverno, divididosem grupos de dez homens, cadaiçrupo contando com um treina-dor. 'Esses homens apresentam-se três vezes por semana paraum treino de hora e meia, en-quanto o resto de seu tempo èdedicado és suas ocupações ha-bit uais. . .

Os,Jogadores do clube "Torp*-do" são empregados da Fábricade Automóveis, enquanto os doclube "Asas dos Soviéticos", tra-balham nas fábricas de aviões oem outras Instituições. Todossáo .Icencladòs 'de' seus empré-gos, com pagamento integral,sempre que os aeus deveres dei-

jportiVos o exigem:No- trelnomonto» combinam-se,

excrtfieios dc ginástica e de' co-ordenaçáo de movimentos, vUan-do-se Com- isso a maior destretado? Jogadores.

Adota-se • também o exercíciode coordenaçáo de'corpo e espl-rito, quando os Jogadores trel-nam em "dribble" de corpo.Nesta parte do programa, fazem-se "necrológios" depois dos trel-nos, quando todos os que Incidi-ram em erros são conveniente-mente esclarecidos, de maneira: »ficarem- em condições de náomais comete los.

Uma vez por semana, todo oClube, ou seja, Jogadorc de' fu-tebol, ginastas e atletas dc saltoem altura, se reúne para dl-cussóes sobre assuntos estrangel-ros, plano qüinqüenal ou qual-quer outro assunto lntcressonte.

Neste pais, prevalece a opiniãode que ninguém deve se dedicarexclusivamente a um determina-do trabalho e esquecer outros us-suntos de Interesse — um horl-r.onte mais amplo torna o Joga-dor mais altruísta e eficiente.Assim, há multo que fazer e oanossos atletas o conseguirão".

Aos militantes e amigos do P. C. B.

Pedó-se a quem souber de uma casa ou de umapartamento, próximo ao centro, comunicar ao sr. Wal-

ter, telefone 22-8518.