caminhos da independencia
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CAP. 5 CAMINHOS DA
INDEPENDÊNCIA
Grupo 03 – Economia e Consumo
Introdução
O mundo estava mudando e era necessário
mudar também as relações colônia/metrópole!
Transferência da família real para
o Brasil
A abertura dos portos - 1808 Abertura do portos para as nações amigas (a única naquele momento era a
Inglaterra);
Fim do monopólio comercial da metrópole;
Inversão colonial: o Brasil se torna sede do Império Português.
Rio de Janeiro:
a sede do império
Português
Período Joanino (1808 – 1821)
Criação do Banco do Brasil e da Casa da
Moeda (para cunhar moedas e regulamentar
as exportações e importações);
Permitida a instalação de manufaturas:
pequeno surto industrial, sufocado pela
concorrência inglesa.
Tratado de 1810
Assinatura do Tratado de Comércio e Navegação entre Inglaterra e Portugal: estabeleceu tarifas alfandegárias (15% para os produtos ingleses, 16% para os produtos portugueses e 24% para os demais);
Tratado de Aliança e Amizade que propunha que Portugal extinguisse o trafico negreiro aos poucos (não foi cumprido);
1816: Missão francesa (Debret).
Rainha Maria morre e D. João se torna D. João VI.
Vida cultural: criação de escolas, da biblioteca real, jardim botânico, imprensa régia...
Política externa de D. João
Anexação da Guiana Francesa (1809) como represália
a invasão napoleônica em Portugal;
Anexação do Uruguai (1821): Pois queria acesso às
regiões de Mato Grosso pelos rios da bacia Platina.
Brasil: reino unido
Com o Congresso de Viena, os países absolutistas apoiavam Portugal, exigindo o retorno da Dinastia de Bragança à Portugal.
Para garantir o direito de participar do Congresso de Viena e não ter que voltar à Portugal, D. João VI assinou um decreto elevando o Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815, retirando o Brasil da sua condição de colônia.
Reação à política
de D. João VI
Revolução
pernambucana
(1817):
A volta da família real
(1821)
Tentativa de
recolonização
A independência
A constituinte
D. Pedro já havia convocado a Constituinte,
antes mesmo de proclamar a independência.
“O Brasil já está prestes a proclamar sua
independência e, antes que o povo a faça,
faze-a, tu, meu filho”