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um virar de página no controlo das pragas
CaLypso
Avelino Balsinhas
Page 1 * SEMINÁRIO pequenos frutos * Porto * 24 de Janeiro de 2013
Inovação
Investigação e Desenvolvimento
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1992 93 94 95 96 97 98 99 00 01
Modo de acção
• Sistema nervoso dos insectos
• Contacto e Ingestão
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a
c
b
Célula nervosa Pré-sinapsis
Fissura sináptica
Direcção do impulso nervoso
Receptor sináptico
Produto
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Comportamento no ambiente
• Rápida degradação no solo (cond.
aérobicas)
• No sistema água-sedimentos degrada-se
completamente em CO2. Sem potencial
para acumulação de tiaclopride ou seus
metabolitos no meio aquático.
• Mobilidade no solo: baixa para o tiaclopride
e sem metabolitos relevantes.
• Evitar contaminar as zonas circundantes.
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Formulação líquida (SC)
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SC: suspensão concentrada
Partículas ultrafinas do Calypso Excelente aderência à superfície
Adjuvantes
Rápida dispersão na calda
Estabilidade da calda (pH)
Distribuição na superfície vegetal
Penetração e translocação
PREPARAÇÃO E APLICAÇÃO DA CALDA BIODISPONIBILIDADE PARA A PRAGA
Tiaclopride fotoestável e resistente à lavagem
Absorção e translocação
Sistémico protege o
desenvolvimento desde a data da
aplicação
Translaminar rápida
penetração até à página oposta da
que recebeu a calda
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Acção ovicida
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• Ovicida residual e tópica
tópica
residual
Acção larvicida
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• Por contacto:
• Efeito de choque (acção rápida após a aplicação)
• Por ingestão:
• Controlo das larvas neonatas após eclosão (controlo precoce das
pragas antes de maiores danos)
• Acção translaminar (controlo das pragas que se alimentam na página
oposta à do tratamento; protecção homogénea de todos os tecidos
vegetais)
• Acção sistémica (prolonga a actividade no tempo; protege novos
crescimentos)
• Fotoestabilidade e Resistência à lavagem (persistência de acção à
superfície dos órgãos tratados)
Acção nos adultos
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• Contacto leva à paragem da alimentação (evita desfoliação e perda de
seiva)
• Actividade sistémica na planta (protecção do crescimento após aplicação)
• Difusão lateral nas folhas pulverizadas (alarga zona protegida do limbo
das folhas)
• Acção por ingestão de superfície tratada
durante um período prolongado.
Usos registados em Portugal
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CULTURA PRAGA CONCENTRAÇÃO DOSE INTERVALO DE
SEGURANÇA
Cerejeira Afídeos 20 ml/hl 200 ml/ha 14 dias
Morangueiro Afídeos 40 ml/hl 200 ml/ha 3 dias
CULTURA PRAGA CONCENTRAÇÃO INTERVALO DE
SEGURANÇA
REQUERENTE DATA DO
ALARGAMEN-
TO
Amora Afídeos 20 ml/hl 3 dias Lusomorango 16/10/2008
Framboesa Afídeos 20 ml/hl 3 dias First Fruit 31/10/2006
Groselheira Afídeos 20 ml/hl 3 dias First Fruit 31/10/2006
Mirtilo Afídeos 20 ml/hl 3 dias Lusomorango 2/12/2011
Largo espectro de acção
Trituradora-mastigadora
Picador-sugador
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Outros usos registados na S-UE
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CULTURA PRAGA CULTURA PRAGA
Amora Antónomos Framboesa Antónomos
Cecidómia Cecidómia
Lagartas desfoliadoras Lagartas desfoliadoras
Cochonilhas Cochonilhas
Cerejeira Capnodis Groselheira Cecidómia
Mineiras das folhas Cochonilhas
Mosca da cereja Pirale
Traça Mirtilo Cecidómia
Cochonilhas
Morangueiro Mosca branca
Seguro para abelhas
Não afecta mortalidade das abelhas.
Não afecta o comportamento
das abelhas.
Não afecta a colmeia.
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FLEXIBILIDADE NA ESCOLHA DO
MOMENTO IDEAL PARA A APLICAÇÃO
PREDADORES PARASITÓIDES POLINIZADORES
Fitoseídeos Heterópteros Himenópteros
Orius leavigatus Nesidiocoris tenuis Aphidius colemani Encarsia formosa Diglyphus isaea Abelhas
Persistência
(dias) Abelhões
Persistência
(dias)
Macrolophus caliginosus Eretmocerus mundus
PERÍODOS A B C A B C A B C A B C A B C A B C
SELECTIVIDADE
(IOBC) 1 1 1 1* 4 4 1* 4 2-3 1* 3 2-3 1* 2-3 1-2 1* 2-3 1-2 O 1 O 1
NOTAS: PERÍODOS: A - Pré-introdução; B - Introdução; C - População estabelecida O: Pode usar-se com a presença de
polinizadores. Nasidiocoris: Em A, aplicar 2-4 semanas antes da introdução.
Aphidius, Eretmocerus e Diglyphus: Em A, aplicar até 2 semanas antes da introdução
Orius: Em A, aplicar até 21 dias da introdução.
Em C, o tratamento por focos favorece a reinstalação da fauna auxiliar.
Integração de meios de luta
Sucesso da integração de meios de luta
biológicos e químicos
Agentes de luta biológica
(parasitóides e predadores)
Calypso baixa a população da praga
para níveis compatíveis com o
combate por um agente biológico,
melhorando a razão parasitóide/praga.
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Flexibilidade
Controla várias pragas
e estádios das pragas
Possibilita o uso de
agentes de luta biológica
Selectivo para as culturas
durante todo o ciclo
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FLEXIBILIDADE PARA A APLICAÇÃO
POSSÍVEL INTEGRAR MEIOS DE LUTA
Obrigado!
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