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9º ano
Caderno Pedagógico
Atividades Complementares
Secretaria Municipal de Educação,
Ciência e Tecnologia Fundação Municipal de Educação
Caminhos de Aprendizagens
- Caderno 7 -
Ensino Fundamental
4º ciclo
9º ano
Niterói
Prefeito de Niterói
Rodrigo Neves
Secretária Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia
Flávia Monteiro de Barros Araujo
Presidente da Fundação Municipal de Educação de Niterói
Fernando Soares da Cruz
Subsecretária Municipal de Educação
Patrícia Gomes Pereira
Subsecretário de Projetos Especiais
José Henrique Antunes
Superintendente de Desenvolvimento de Ensino
Cristiane Gonçalves de Souza
Diretora de 3º e 4º ciclos
Rosane Cristina Feu
Coordenação de Matemática
Coordenação de Língua Portuguesa
Coordenação de Ciências
Coordenação de História
Coordenação de Geografia
Coordenação de Língua Estrangeira
Coordenação de Educação Física
Coordenação de Arte
Nice Castro de Oliveira
Letícia Fernandes Franco
Camilla Ferreira Souza Alô
Renato de Luna Freire
Ana Paula Teixeira de Mello
Patrícia Brito de Oliveira Feitosa
Lúcia Regina Bessa de Mendonça Voss
Eires Silveira
CARTA DE APRESENTAÇÃO Apresentamos o caderno 7 dos Caminhos de Aprendizagens direcionado aos estudantes do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Niterói. O objetivo deste material é servir como mais um recurso para auxiliar a construção contínua de conhecimentos e manter o vínculo dos alunos com os saberes escolares. Este caderno reúne contribuições de inúmeros professores da Rede de Niterói, que atenderam à solicitação de uma construção coletiva e colaborativa para os cadernos Caminhos de Aprendizagens. Como não foi possível agregar todas as atividades aos cadernos impressos, optamos por concentrar o material excedente neste volume, que será disponibilizado no Portal Educacional da Rede Municipal de Niterói, e enviado como arquivo digital às nossas unidades de educação, em reconhecimento ao trabalho de qualidade realizado pelos professores dessa Rede. Cordialmente, Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia Fundação Municipal de Educação
PROFESSORES PARTICIPANTES DA COMPOSIÇÃO DOS CAMINHOS DE APRENDIZAGENS 7
Cristiane Rodrigues Serra – E. M. Alberto Torres
Veronica Oliveira Ventura – E. M. José de Anchieta
Jônathas Dos Santos Carretero - E. M. Paulo Freire
Marcelo Inagoki Rodrigues - E. M. Paulo Freire
Emmanuelle Dias Vaccarini - E. M. Paulo Freire
Ana Carolina Sênos E Santos - E. M. Maestro Heitor Villa-Lobos
Adriana De Carvalho Valentim - E. M. Santos Dumont
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Modernismo no Brasil
Panorama histórico
1. Fortalecimento da Política Café-com-leite;
2. Surgimento da burguesia industrial, principalmente em São Paulo;
3. Aumento do número de imigrantes europeus;
4. Descontentamento da burguesia industrial com a política federal voltada para a produção e a exportação.
O Modernismo, com toda a sua renovação artística, teve seu início no Brasil na década de 1920 através de um evento que anunciou à sociedade brasileira que os artistas (pintores, escultores, poetas, compositores, etc.) estavam rompendo com a arte acadêmica: A Semana de Arte Moderna de 1922.
O evento aconteceu no Teatro Municipal de São Paulo, e apesar de receber o nome de Semana de 1922, só teve três dias de apresentações: 13, 15 e 17 de fevereiro.
Os organizadores, como também os artistas participantes, queriam denunciar o conformismo artístico da produção brasileira e provocar mudanças para uma atualização estética.
A produção de uma arte brasileira, afinada com as tendências vanguardistas da Europa, contudo, sem perder o caráter nacional, era uma das grandes aspirações da Semana de Arte Moderna. Os artistas traziam temas nacionalistas procurando uma identidade artística própria.
Objetivos
Romper com o pensamento acadêmico;
Romper com a tradição;
Revelar as vertentes da estética moderna;
Discutir as questões nacionalistas em relação à produção artística;
Repensar esteticamente o Brasil;
Desenvolvimento de uma arte autêntica no país.
Artistas plásticos, músicos e escritores
Di Cavalcanti
Anita Malfatti
Vitor Brecheret
Vicente do Rego Monteiro
Zina Aita
Heitor Villa-Lobos
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Guiomar Novaes F. Viana
Mario de Andrade
Oswald de Andrade
Menotti Del Picchia
Ronald de Carvalho
Eventos Anteriores a 1922
1913 - Primeira Exposição Modernista – Lasar Segall
1917 - Exposição de Anita Malfatti
1920 - Início do Monumento às Bandeiras de Brecheret
“Nós não sabíamos o que queríamos, mas sabíamos o que não queríamos.”
Mário de Andrade
Saldo da Semana de 1922
● 13 de fevereiro (Segunda-feira) - Casa cheia, abertura oficial do evento. Espalhadas pelo saguão do Teatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocam reações de espanto e repúdio por parte do público.
O espetáculo tem início com a confusa conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna". Tudo transcorreu com certa calma neste dia.
● 15 de fevereiro (Quarta-feira) - Guiomar Novais era para ser a grande atração da noite, e contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados, iniciativa aplaudida pelo público.
No entanto, a atração desta noite acabou sendo a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Menotti apresentou novos escritores, e surgiram vaias e barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos, relinchos…) que se alternavam e se confundiam com aplausos.
Quando Ronald de Carvalho leu o poema intitulado Os Sapos de Manuel Bandeira, (poema criticando abertamente o parnasianismo e seus adeptos) o público faz coro atrapalhando a leitura do texto. Ronald teve de declamar o poema pois Bandeira estava impedido de fazê-lo por causa de uma crise de tuberculose.
A noite acabou em algazarra.
● 17 de fevereiro (Sexta-feira) – Foi o dia mais tranquilo da semana, com apresentações musicais de Villa-Lobos, e participação de vários músicos.
O público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entrou de
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casaca, mas com um pé calçado com um sapato, e outro com chinelo. O público interpretou a atitude como futurista e desrespeitosa e vaiou o artista impiedosamente.
Mais tarde, o maestro explicaria que não se tratava de modismo e, sim, de um calo inflamado… Contradições: não houve atualização com os movimentos europeus: Dadaísmo, Futurismo, Abstracionismo, etc;
A questão nacionalista não foi tratada; houve uma enorme distância entre a teoria pregada e a prática artística. Revestimento moderno apenas na temática, sem maiores procuras por uma linguagem estética nacional.
Consequências
A Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida para o modernismo, pois buscou acabar com o conformismo da Academia.
Dispersão dos artistas
Depois da semana, alguns artistas queriam aprofundar algumas questões, então foram para a Europa em busca de uma troca de ideias e reflexões com os artistas das vanguardas modernistas.
Em Paris, entraram em contato com Picasso (Di Cavalcanti) e Brancusi (Brecheret), e perceberam/ compreenderam a questão do nacionalismo através do primitivismo de Picasso.
Após essas experiências houve uma melhor assimilação desses artistas com a temática nacional.
Atividade 1 – Como se iniciou o Movimento Modernista?
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Atividade 2 – Quais os objetivos desse movimento?
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Atividade 3 – Cite os nomes de alguns artistas que participaram desse movimento:
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Cartaz da Semana de Arte de 1922
Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra35342/capa-do-catalogo-da-exposicao-da-semana-de-arte-moderna. Acesso e 25/08/2020.
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Abaporu - Tarsila do Amaral
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-47808327. Acesso em: 25/08/2020.
Atividade 4 – Quais foram as consequências do evento?
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Atividade 5 – Após o evento, o que esses artistas foram fazer em Paris?
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GRUPO GALPÃO
O Grupo Galpão é uma companhia de teatro originária do teatro de rua de Belo Horizonte.
Fundado em 1982 por Teuda Bara, Eduardo Moreira, Wanda Fernandes e Antônio Edson, teve sua
primeira peça, “E a Noiva Não Quer Casar”, encenada em novembro de 1982, na Praça Sete de
Setembro, em Belo Horizonte. É uma das companhias teatrais mais importantes do cenário teatral
brasileiro. Tem sua origem ligada à tradição do teatro popular e de rua. O grupo desenvolve um
teatro que alia rigor, pesquisa, busca de linguagem, com montagem de peças que possuem
grande poder de comunicação com o público.
É um dos grupos brasileiros que mais viaja, não só pelo país como também pelo exterior, já
tendo percorrido o território brasileiro de norte a sul e participado de vários festivais em países
da América Latina, América do Norte e Europa.
É formado por 12 atores que trabalham com diferentes diretores convidados, como Fernando
Linares, Paulinho Polika, Eid Ribeiro, Gabriel Villela, Cacá Carvalho, Paulo José, Paulo de Moraes,
Yara de Novaes, Jurij Alschitz e Marcio Abreu, além dos próprios componentes: Eduardo Moreira,
Chico Pelúcio, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia e Simone Ordones, que também já dirigiram
espetáculos do grupo. O Galpão forjou sua linguagem artística a partir desses encontros diversos,
criando um teatro que dialoga com o popular e o erudito, a tradição e a contemporaneidade, o
teatro de rua e de palco, o universal e o regional brasileiro.
Disponível em: http://www.grupogalpao.com.br/romeu-julieta/. Acesso em: 18/09/2020.
Romeu e Julieta é uma peça teatral escrita por William Shakespeare e foi escrita entre 1591 e
1595. Fala sobre dois adolescentes cuja morte acaba unindo as famílias, outrora, em pé de guerra.
A peça é uma das mais encenadas no mundo. O Grupo Galpão fez a montagem e atualizou o
sentido da maior história de amor da humanidade, transpondo a tragédia de dois jovens
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apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no
cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma
linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro.
Considerado um marco na trajetória do Grupo Galpão e um dos espetáculos mais
significativos do teatro brasileiro na década de 1990, Romeu e Julieta somou 303 apresentações,
em 13 anos de existência. Além das duas temporadas no Shakespeare’s Globe Theatre, na
Inglaterra, em 2000 e 2012. O espetáculo viajou por todo o Brasil e por vários países da América
Latina, da Europa e, também, Estados Unidos.
Disponível em: https://pixabay.com/pt/vectors/com%C3%A9dia-rosto-teatro-trag%C3%A9dia-157719/.
Acesso em 20/08/2020.
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Atividade 6- O que é o Grupo Galpão?
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Atividade 7- Quem escreveu a peça teatral Romeu e Julieta?
( ) Grupo Galpão
( ) Romeu e Julieta
( ) Miguel Falabella
( ) William Shakespeare
Atividade 8- Quantas apresentações do espetáculo Romeu e Julieta foram feitas pelo Grupo
Galpão?
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Atividade 9- O Grupo Galpão é formado por quantos atores?
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Atividade 10- Faça uma pesquisa sobre o espetáculo Romeu e Julieta apresentado pelo Grupo
Galpão e apresente suas descobertas nas linhas abaixo.
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Vamos Falar Um Pouco Sobre Arte Africana e Arte Afro-Brasileira?
Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/africano-
mulheres-%C3%A1frica-meninas-2197414/ Acesso em:
31/08/20.
QUAL A ORIGEM DA ARTE AFRO-
BRASILEIRA?
A arte africana chegou ao Brasil no
período colonial por meio dos africanos
escravizados pelos colonizadores
portugueses.
Neste momento, a arte africana
misturou-se com os elementos presentes
na cultura portuguesa e na cultura
indígena dando origem a arte afro-
brasileira.
Você sabia?
A arte afro-brasileira é baseada nas filosofias, crenças, lendas e histórias de vários povos do
continente africano.
Existem várias etnias no continente africano e cada uma delas possui suas manifestações
artísticas.
Quais são os grupos étnicos que foram trazidos para o Brasil?
As pessoas capturadas e trazidas para o Brasil pertenciam principalmente aos seguintes grupos
étnicos: bantos e sudaneses. Os bantos eram oriundos de Moçambique, de Angola e do Congo.
Os sudaneses foram trazidos da Costa do Ouro, Guiné e Nigéria.
Imagem 1- Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/m%C3%A1scaras-%C3%A1frica-m%C3%A1scaras-africanas-1675016/ acesso em: 31/08/2020. Imagem 2- Disponível em: emhttps://pixabay.com/pt/photos/estatueta-africana-madeira-est%C3%A1tua-4821286/ acesso :31/08/2020. Imagem 3- Disponível em: https://pixabay.com/pt/illustrations/homem-africano-pinturas-%C3%A9tnica-3695643/ acesso em:31/08/2020.
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As produções dos diferentes grupos étnicos apresentam características próprias. Os
significados dos objetos vão depender da cultura, da ocasião e do povo que os utiliza. As
estatuetas, as pinturas corporais, as máscaras e outras expressões artísticas geralmente estão
ligados a religião e aos valores éticos e morais.
(A) Grupos étnicos trazidos para o Brasil (B) Objetos artísticos e culturais africanos (C) Base da arte afro-brasileira (D) Angola, Moçambique e Congo (E) Nigéria, Guiné e Costa do Sol (F) Culturas que deram origem a arte afro-
brasileira (G) Expressão artística de alguns grupos étnicos
africanos
( ) Africanas, portuguesa e indígenas
( ) Bantos
( ) Sudaneses e Bantos
( ) Máscaras e estatuetas
( ) Pintura corporal
( ) Sudaneses
( ) Filosofia, crenças, lendas e
histórias de vários povos africanos
Atividade 12- O desenho a seguir é um esboço da máscara “Ndunga”, da República
Democrática do Congo. A “Ndunga” é utilizada pelos membros de uma associação responsável
por representar os espíritos da terra, essa máscara tem a finalidade de manter a ordem social.
Complete o desenho da máscara usando conhecimentos sobre simetria. Depois, pinte o
desenho de forma harmoniosa.
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Atividade 11- Relacione as colunas:
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Sugestões de Respostas
Atividade 1 – O Modernismo, com toda a sua renovação artística, teve seu início no Brasil na década de 1920, através de um evento que anunciou a sociedade brasileira que os artistas (pintores, escultores, poetas, compositores, etc.) estavam rompendo com a arte acadêmica: A Semana de Arte Moderna de 1922. Atividade 2 - Romper com o pensamento acadêmico; romper com a tradição; revelar as vertentes da estética moderna; discutir as questões nacionalistas em relação à produção artística; repensar esteticamente o Brasil; desenvolvimento de uma arte autêntica no país. Atividade 3 - Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Vitor Brecheret, Vicente do Rego Monteiro, Zina Aita, Heitor Villa-Lobos, Guiomar Novaes F. Viana, Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia e Ronald de Carvalho. Atividade 4 - A Semana de Arte Moderna foi o ponto de partida para o modernismo, pois buscou acabar com o inconformismo da Academia. Atividade 5 - Depois da semana, alguns artistas queriam aprofundar algumas questões, então foram para a Europa em busca de uma troca de ideias e reflexões com os artistas das vanguardas modernistas. Em Paris entram em contato com Picasso (Di Cavalcanti) e Brancusi (Brecheret), e percebem/ compreendem a questão do nacionalismo através do primitivismo de Picasso. Após essas experiências houve uma melhor assimilação desses artistas com a temática nacional.
Atividade 6- É uma companhia de teatro originária do teatro de rua de Belo Horizonte. Fundado em 1982
por Teuda Bara, Eduardo Moreira, Wanda Fernandes e Antônio Edson, teve sua primeira peça, “E a Noiva
Não Quer Casar”, encenada em novembro de 1982, na Praça Sete de Setembro, em Belo Horizonte.
Atividade 7- William Shakespeare.
Atividade 8- 303 apresentações, em 13 anos de existência.
Atividade 9- 12 atores
Atividade 10- Pesquisa que pode ser feita utilizando livros e a internet.
Atividade 11
(A) Grupos étnicos trazidos para o Brasil (B) Objetos artísticos e culturais africanos (C) Base da arte afro-brasileira (D) Angola, Moçambique e Congo (E) Nigéria, Guiné e Costa do Sol (F) Culturas que deram origem a arte afro-brasileira (G) Expressão artística de alguns grupos étnicos
africanos
( F ) Africanas, portuguesa e indígenas
( D ) Bantos
( A ) Sudaneses e Bantos
( B ) Máscaras e estatuetas
( G ) Pintura corporal
( E ) Sudaneses
( C ) Filosofia, crenças, lendas e histórias
de vários povos africanos
Atividade 12- Experimentação pessoal
Referências:
ARTE AFRO-BRASILEIRA. Catálogo: Mostra do Redescobrimento. São Paulo: 2000. https://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento84382/semana-de-arte-moderna https://www.grupogalpao.com.br/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Romeu_e_Julieta O
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