caderno comunitário de instalações

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Caderno comunitário de Instalações 03/03/11 Falou mais do projeto, variáveis etc, mas anotei isso: Produto, vazão mássica, %regeneração, TC, bomba, diâmetro do tubo, tempo de re Água gelada fica no tanque à 1ºC (definido por convenção) e, depois da troca d 5ºC. 10/03/11 Achar a área de troca térmica de cada sessão: regeneração, resfriamento e aque e U: Como, Q=UAdeltaT, achamos a Área do trocador de calor necessária. O pedestal em que fica posicionado o trocador precisa ser maior que a necessid haver mudanças como aumento ou redução da produção, necessidade de se acoplar dentre outros em que esse espaço superestimado será necessário. É necessário ver se o pedestal comporta o nº de placas de determinada área de Ex: Trocador de 200 placas (80 resfriamento, 100 regeneração, 20 aquecimento), borracha: 6-7mm. Tenho 0,16m²/placa, meu pedestal precisa ser de quanto? Placa divisória: catálogo não diz qual deve ser sua espessura. Normalmente diâ 3pol de espessura ou d=3pol 4pol de espessura. Placa necessita ser um pouco maior que o bocal/bitola de entrada do fluido; Tanques Para produzir 1000L de leite, quantas vacas eu preciso? Para produzir 1000kg de gema, quantos ovos e quantas galinhas é preciso? Qual o volume de tanque necessário? Em geral, grandes laticínios possuem V tq = V produção do dia. Se produz 2000kg/dia, então tanque é de 2000kg. Ex: tancagem de matéria-prima. Tanque de equilíbrio ~ 100L (nº razoável) m/h = 5000kg/h de leite pasteurizado (de saquinho ou barriga mole); tenho 4 envasadeiras com capacidade de 6000kg/h. Preciso de tanque? SIM, pois quebrar, não há perdas de produto. Se a produção fosse perfeita, o V tq poderia ser zero processo contínuo. A idéia ou objetivo do tanque é funcionar como um pulmão, auxiliando na alimen Qual a melhor opção? 1 Tq de 200L ou 4 de 50L? 80 resfria mento 100 regener ação 20 aqueci mento

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Caderno comunitrio de Instalaes03/03/11 Falou mais do projeto, variveis etc, mas anotei isso: Produto, vazo mssica, %regenerao, TC, bomba, dimetro do tubo, tempo de reteno; gua gelada fica no tanque 1C (definido por conveno) e, depois da troca de calor, volta ao tanque 45C. 10/03/11 Achar a rea de troca trmica de cada sesso: regenerao, resfriamento e aquecimento. Sabe-se delta T, Q e U: Como, Q=UAdeltaT, achamos a rea do trocador de calor necessria. O pedestal em que fica posicionado o trocador precisa ser maior que a necessidade prevista pois podem haver mudanas como aumento ou reduo da produo, necessidade de se acoplar + placas ao trocador, dentre outros em que esse espao superestimado ser necessrio. necessrio ver se o pedestal comporta o n de placas de determinada rea de troca de calor. Ex: Trocador de 200 placas (80 resfriamento, 100 regenerao, 20 aquecimento), espessura do metal + borracha: 6-7mm. Tenho 0,16m/placa, meu pedestal precisa ser de quanto?

80 resfria mento

100 regener ao

20 aqueci mento

Placa divisria: catlogo no diz qual deve ser sua espessura. Normalmente dimetro de 2pol 3pol de espessura ou d=3pol 4pol de espessura. Placa necessita ser um pouco maior que o bocal/bitola de entrada do fluido;

Tanques Para produzir 1000L de leite, quantas vacas eu preciso? Para produzir 1000kg de gema, quantos ovos e quantas galinhas preciso? Qual o volume de tanque necessrio? Em geral, grandes laticnios possuem V tq = V produo do dia. Se produz 2000kg/dia, ento tanque de 2000kg. Ex: tancagem de matria-prima. Tanque de equilbrio ~ 100L (n razovel) m/h = 5000kg/h de leite pasteurizado (de saquinho ou barriga mole); tenho 4 envasadeiras com capacidade de 6000kg/h. Preciso de tanque? SIM, pois se uma envasadeira quebrar, no h perdas de produto. Se a produo fosse perfeita, o Vtq poderia ser zero processo contnuo. A idia ou objetivo do tanque funcionar como um pulmo, auxiliando na alimentao das envasadeiras. Qual a melhor opo? 1 Tq de 200L ou 4 de 50L?

A melhor 1 tq de 200L, pois sai mais barato que comprar 4 de 50L, ocupa menos espao e gastase menos com limpeza e outras manutenes. Na verdade, necessrio avaliar todas as variveis. No centro de So Paulo, onde espao dinheiro (m caro!), melhor investir em silos altos, portanto, construo para cima! No interiorzo de Marlia, Gua, Sumar e Vinhedo, posso afastar as vaquinhas e construir pros lados que sai mais barato hehehe

Tubos Materiais: gua Vapor Produto ASTM120 tubo no sanitrio ASTMA53GA tubo no sanitrio ASTMA270 // AISI 304 tubo sanitrio, utilizado para alimentos e farmacutica;

Ex: gua e vapor: ASTM A120 ou ASTM A53 GA sigla indica norma do tubo (presso permitida, etc); ANSI B 36.10 ou ANSI B 36.19 norma dimensional Schedule do tubo: relacionado com a espessura da parede do tubo. Geralmente 40 ou 80 (+comuns). Quanto maior o Sch, maior a # do tubo. 1) Toperao: T do fluido dentro do tubo na linha de operao; 2) Tprojeto: Toperao + delta, que pode ser 50, 100, 150, etc margem de segurana de T, varia com a experincia do projetista; 3) Poperao: Presso efetiva na linha. Seno houver nada escrito, Pmanomtrica. P@ = absoluta; 4) Pprojeto: (Sch tenso admissvel na Tprojeto) / 1000 5) Pteste = 1,5 P operao margem de segurana da presso; H perda de carga na linha. Quando sai da bomba P=3kgf/cm, ao entrar no TC P=2,5kgf/cm, ao sair P=2,0kg/cm, passa por outra bomba e P=4,5kgf/cm e assim vai... Ex1: Toperao = 180C, Delta = 50C, Tprojeto = 230C, Sch=40. Qual a tenso adm? Tabela no Jonas! Ex2: Poperao = 8, Pteste = 12, Pproj = 10. O que acontece? No vai dar certo, pois Pprojeto menor que Pteste, e esta TEM de ser maior que Pteste. Para subir a Pprojeto posso aumentar o Sch e/ou a tenso adm. Depende Tb dos custos $. 14/03/11 Introduo a Materiais Propriedades Desgaste: retirada de partculas Metal/metal: frico; Metal/no metal: abraso; Metal/lquido: cavitao; Metal/gs: eroso; Metal/agente qumico: corroso; o Elasticidade: aplica-se a carga, o material cede. Retiro-a, e ele volta origem. Depois de vrias situaes repetidas o material deforma definitivo;

o o o o o o o o o o o o o

Plasticidade: capacidade de deformar sem romper, conservando essa deformao mesmo aps cessar a ao das foras; Dureza: resistncia penetrao. Ex: vidro mto duro e mto frgil ao mesmo tempo; Ductibilidade ou ductilidade: capacidade de se estirar a ponto de fio. Ex: fio de ao, cobre; Tenacidade: coeso; Resilincia: resistncia ao impacto; Trao, compresso, cisalhamento, toro, flexo (rgua de acrlico, plstico), flambagem (tarugo x viga, ou tubulao pesada); Encruamento: trabalho a frio, de alta tenso: Ex: laminao de chapa de ao; Fadiga: rompimento por cargas repetidas; Fluncia: deformao a quente sob carga a longo tempo. Ex: caldeiras que ficam sob alta temperatura por longo tempo, ocorrendo dilataes do material; Isotropia: mesma resistncia em toda direo gelatina; Anisotropia: propriedades variam com a direo. Ex: carne, madeira direo das fibras; Forja: deformao sob impacto, a quente ou a frio; Laminao: reduzir a espessura da chapa; Trefilao: material reduzido a frio; Extruso: carga aplicada a um material contra uma seco. Ex: perfilados a quente ou a frio; Embutimento: deformao de chapa. Ex: embalagens. Puno o macho e matriz a fmea; Conformao de chapa: conforma o material da chapa num raio. Ex: fabricao de equipamentos; Calandragem: deformao/laminao por cilindros; Dobramento: macho penetra e cisalha a fmea;

17/03/11 Deposio em tubulaes: gua residual e enxofre; Placa de um trocador de calor: formato de espinha de peixe + gachetas, coladas com cola sanitria; Cisalhamento 1) Torneamento: torno mecnico manual: modelagem de peas. Ex: eixos. Torno CNC (+moderno) totalmente programvel. Cavaco: resduo de torno de peas. Vale mto $ pois d para fundir e torn-lo ao novamente; 2) Fresamento/furao: fresa uma furao em rasgo, abrindo um canal. Furao: furo comum; 3) Retfica: procedimento que promove uma medida precisa pea. Pode ser composto de um rebolo cilndrico que gira rapidamente e ao mesmo tempo anda suavemente ao longo de uma base horizontal, retificando a superfcie desejada. Tambm h a composio de um rebolo fixo, como um disco espesso, girando no seu eixo, enquanto a pea em questo se desloca de um lado ao outro atravs de uma mesa mvel de superfcie plana. Rebolo: termo mais rebuscado, adequado. Esmeril: termo popular, mais grosseiro. 4) Polimento: mais preciso que retfica.Para faz-lo, utilizo politrizes. Brunimento: mais preciso que polimento. 5) Plainas: ferramenta presa ao cabeote que vai retirando o cavaco, raspando o material e faz o movimento de vai e volta enquanto a pea se aproxima a cada etapa terminada.

Um tubo para processamento de alimentos no tem preciso, so medidas grosseiras de espessuras e dimetros. Se houver uma variao de 0,5 ou 1,0mm no h problema, no comprometer o processo. Em isolamentos ou peas acopladas um eixo, necessrio polimento para perfeito encaixe, evitar atritos e outros.

Materiais Obteno de ferro gusa: Minrio de ferro com maior grau de pureza possvel (xidos e outras impurezas esto associadas ao minrio de ferro) + carvo (coque): fonte de C e energia + calcrio (cal); No alto forno de ~20m so adicionados estes 3 elementos, a uma temperatura de 800C. A medida que desce pelo tanque, a temperatura aumenta e o ferro vai fundindo ao fundo do forno (T ~1500C, p.fuso do Fe ~1200C). Deposita-se no fundo a escria, composta principalmente pelo calcrio que reagiu com os xidos do minrio, afim de retir-los do mesmo. O carvo fonte de energia e carbono, o qual se liga ao ferro fundido constituindo, ento, o Ferro Gusa (6 a 7% de C). Ele matria-prima para produzir ferro fundido (FoFo) e ao. A escria um resduo de baixo valor, costuma ser adicionada ao cimento.

Ferro/Ao/Ferro fundido 1) Ferro fundido cinzento (FoFo) 2,5 a 3,5% de Carbono, o qual se encontra na forma de veios; timo material para compresso e boa usinabilidade (modelagem) e baixo custo; 2) Ferro malevel: Mais dctil (menos quebradio), 2-2,6% de C, 1,8-2,8% Si, 0,3-0,5%Mn; Carbono na forma de gros esferoidais; Aplicado em acessrios de tubulao, na maioria das vezes galvanizados: material recebe uma camada de Zn, protegendo corroso. Utilizado em tubulaes de gua potvel; 3) Ferro nodular: Melhor qualidade que o FoFo, apesar da composio prxima de carbono de ambos, porm carbono em arranjo diferente; 0,05%Mg e Carbono em ndulos. O arranjo do C influencia nas propriedades do material; Uso: vlvulas no sanitrias, muitas operaro em altas T portanto precisa-se de alta Resistncia; 4) Ferro forjado (menos importante...): 0,02% de C e 0,12% Si. Pouco uso at 200C pois possui baixa resistncia e poucas aplicaes; 5) Ferros ligados: At 16% Si, 2,5-3,5%C. Exemplo: Fe-Ni (15 a 30%); Alta resistncia a corroso ou eroso ou abraso possui alta dureza; 6) Ao Carbono: 0,07-2,0% Carbono + elementos residuais. Na prtica ~1,5% de C; Limite de elasticidade: 17-27kg/mm; Limite de Resistncia: 32-60kg/mm; Bom custo benefcio pois possui alta resistncia mecnica por baixo custo; Utilizado em boa parte dos equipamentos e tubulaes; 90% do material mundialmente produzido ao; Impurezas: 0,04% S e 0,035% P: formam bolhas ou poros no material. Outras: Al, H, O, N, Sn;

Mn combate o S: sulfeto de Mn aumenta a dureza e resistncia mecnica; Si e Al reagem com o O2 (desoxidantes); Mn tem ao desoxidante e dessulfurante; H normas de classificao de purezas de ao, particulares de cada pas, porm possvel obter uma equivalncia destes dados para cada ao; H os totalmente desoxidados ou acalmados + caros, homogneos, de alta qualidade pois h eliminao de Al e Si em vcuo, eliminao dos gases e menos defeitos internos; os parcialmente desoxidados, semi-acalmados; e no desoxidados, efervescentes, estes ltimos so mais baratos e de qualidade mecnica inferior;

Classificaes do ao Critrio: teor de carbono; Doces: 0,15-0,25% baixo; Semi-duros: 0,25%-0,50% mdio; Duros: 0,50%-1,40% alto; Identificao: So 4 algarismos, ABCD divididos do seguinte modo: AB: tipo de ao; CD = teor de carbono na composio; Exemplo: SAE 1020: 10 = famlia do ao carbono; 20 = composio mdia de 0,20% de C;

24/03/11 Constituintes do ao[CONFERIR, POIS FALTEI NESSE DIA] Estruturas: austenita, ferrita, cementita, perlita. Fe/C como se ligam. Dependendo da composio, tipo de ligao, estrutura (como se liga) as propriedades do material mudam; O mesmo material pode apresentar estrutura diferente;

TTT Tempo-Temperatura-Transformao Mostra o efeito da velocidade de resfriamento sobre transformao austeina; Velocidade de resfriamento tem influncia sobre a estrutura, mudando propriedades do material;

Alto teor de C: aumenta Rmecanica, dureza, fragilidade, solda fica + difcil; Ao carbono em alta T: Acima de 400C: Rmecanica diminui; Oxidao superficial e escamao (500C): oxidao rpida e intensa; Exposio a > 450C: grafitizao deposio da cementita e liberao do C livre, C comea a sair da estrutura; Uso de 450C a 520C. Sob corroso usar T menor. T>400C, acalmado com Si; Melhor usar no Max at 450C; Ao carbono em baixa T: Frgil em baixas T (-10, -30, -40C); Maior % de C, + quebradio; Influncia do Mn para 0,3% de C. Ele ajuda a manter resistncia do ao em baixas T;

Corroso: mm/ano medida que o material perde. Outra medida: espessura/kg/t x A ; Atmosfera: rural = 0,02-0,05 mm/ano; martima = 0,04-0,5 mm/ano; industrial= 0,07-1,0mm/ano; Umidade inferior a 60% oxidao lenta; Tipos de ao carbono (6 tipos / outra classificao): A = Aos de baixo C: at 0,25% de C, fcil de trabalhar (retificar, plainar, dobrar, curvar...); no serve para vaso de presso (caldeira, reservatrio de ar comprimido). Frgil para T P < #, quanto < # a montagem + delicada; Juntas de anel P e T elevados; Parafusos para flanges: Torque; Aperto inicial adaptao; Aperto residual combater o efeito da separao; Aperto a frio e a quente;

Sanitrios

[Mostrou flanges sanitrios. possvel que o produto entre no canal do anel em alta velocidade e limpe o resduo do fluido]; o Para ser sanitrio tem que ser ao inox; o No troca o anel sempre que abre o tubo, s qdo necessrio substitu-lo diferente do no-sanitrio; o Material e desenho garante sanitrio, no s o material; o Solda de sanitrios ser sempre de topo;

18/04/2011

Reviso Imagens 1) Corroso por cido: mais corrodo na regio de condensao , na parte de baixo do escoamento; 2) Corroso por pit: pontos no material; 3) Corroso por fresta: fresta de regio mal fechada ocorreu deposio de liquido/concentrao de material; 4) Corroso por fresta 2: parecido com crie de dente: penetrao do material numa fresta na qual no houve um cordo de solda no canto vivo; 5) Corroso sob tenso fraturante: observa-se os veios das fraturas, parecido com fibras crneas; 6) Austenita, cementira: estruturas lisas ou ranhuradas; 7) Gros contornados: formao de carbonato de cromo; 8) Cordo de solda: cordo de solda na pea; 9) Anodo e catodo: dois materiais diferentes conduzem corrente e provoca corroso mais rpido no material menos nobre; 10) Soldagem de materiais diferentes: provoca corroso; 11) Tubo corrodo e erodido: corroso devida ao fluido percorrer por canais preferenciais, efeito qumico. E eroso devida a raspagem dos slidos que arranham o material, carregando ons Fe no fluido, por ex; 12) Montagem de trocador: pea arredondada + pea reta chicanas; 13) Trocador pequeno: ao carbono; 14) Solda TIG com deposio; 15) Equipamento com tubos 180C; 16) Equipamento hidrulico; 17) Bomba hidrulica: s comprime, gera leve presso, vazo quase nula. Trabalha em P cte se no houver solda malfeita, parafuso mal apertado, etc; 18) Figura com teste de solda com lquido penetrante branco: Tb h lquido vermelho; 19) Calandra; 20) Desbastando uma parte do cordo de solda; 21) No caminho equipamento sem acabamento; 22) No caminho, equipamento com tinta de fundo, tambm sem finalizar; 23) Manta eltrica: realiza tratamento trmico de alvio de tenso aquecendo localizadamente. Ela porta registradores que mostram a combinao tempo x Temperatura adequada para situao; 24) Orelha/gancho amassado: por tombo de caminho; 25) Pea com reforo (colar) soldado: colar soldado tanto no tubo maior, no corpo do tubo, quanto na pea superior, esto ambos amassados; 26) Termopar e curva de temperatura; 27) Trocador de calor da Petrobrs abandonado na D.Pedro I; 28) Juntas de expanso; 29) Tubos na horizontal: perfilados; 30) Ao carbono com corroso geral; 31) Solda que parece durepoxi; 32) Tubos soldados um ao lado do outro;

33) Suportes inox e ao carbono: ao carbono corrodo e inox no, no mesmo suporte; 34) Superfcie com tinta de fundo, tratada e uma parte dela corroda; 35) Porca corroda uma lateral: zona morta em que no bate vento/baixa velocidade e as partculas carregadas pelo vento tendem a se depositar houve corroso. No pino abaixo h corroso total duas hipteses: ou h uma zona mais a frente que impede a velocidade, isolando-o em uma zona morta, ou ele devido ao fato de ser arredondado, ele mais susceptvel a corroso; 36) No formou camada passiva na pea; 37) Regio de cordo de solda em ao carbono corroda: representao da maior vulnerabilidade destas regies corroso; 38) Bomba;

Unies sanitrias Peas da aula: 1) Em formato T normal, D = 2,5, 3S = 3 soldas de topo; 2) Flanges; 3) Niples em ligao TriClamp, composta por: dois niples TC + 1 anel TC + 1 abraadeira. Esta ltima aperta a borracha entre os niples, de modo a pression-la, evitando vazamentos; 4) Formato T normal, D qualquer, 3TC = 3 normal 3S + 3 niples TC soldados; 5) Formato T normal 3S polido, bonito; 6) Uma curva 90 2S; 7) Uma curva 90 TC; 8) Curva 45 2S; 9) Um tampo cego TC; 10) Porca rosqueia o macho, pressiona o anel e tem-se a vedao. Macho + niple + anel + porca = ligao rosqueada; 11) Gambiarra: tampo cego em rosca solda mal feita pontos pretos; 12) Curva 90, D qualquer, 2NP = Niple + porca; 13) Curva 90, D qualquer, MNP = macho + niple + porca; 14) Curva 90, D qualquer, NP x TC; 15) Vlvula micromtrica 2 TC; 16) Vlvula borboleta 2NP; - Todos os bocais de equipamento so macho (trocador, bomba...) porm posso tentar encomendar NP; - Rosca + usada que TC: solda na tubulao e rosca em bocais de equipamentos (usually); - Sistema SMS (ondulado): o mais utilizado para roscas; - Sistema de rosca: as vezes mais pressionado numa regio do que noutra, ocorrendo vazamento e possvel contaminao de fora para dentro; - No sanitrios: termos usados so macho e fmea e as roscas so BSP ou NPT; - Sanitrios: pensa-se em MNP e roscas so SMS, RJT e IDF; - peas so sempre ao inox;

Vlvulas Dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper a vazo; Menor nmero possvel, pois so caras, custando ~8% da instalao; Possibilidades de vazamentos. H perda de carga e so pesadas; Classificao (Silva Telles): 1) Bloqueio: gaveta, macho, esfera, comporta; 2) Regulagem: globo, agulha, borboleta, diafragma;

3) Fluxo num s sentido; 4) Controladora de presso; Corpo e castelo ligao Corpo, castelo e mecanismo interno (trim) importante o material da parte interna; Rosqueado diretamente ao corpo: servio de menor responsabilidade, menor P e T, ex: domstico; Preso ao corpo com porca (at 2): P e T um pouco maior, melhor este sistema de ligao; Aparafusada: ligo o castelo ao corpo por flanges aparafusados, ou tambm por rosca com porca. Servios de alta T e P; Extremidade das vlvulas: como a vlvula vai se ligar ao tubo Mais comum rosqueadas e flangeadas; Tendncia: solda; Tipos: flangeadas maior uso; rosqueadas at 4; [perdi essa parte da aula, falta alguma coisa] Meios de operao das vlvulas 1) Manual: alavancar, sem fim; 2) Motorizada: vlvulas de grande porte; 3) Automtica; Vlvulas de gaveta Vlvulas de gaveta com reduo de engrenagem; Sistema Pinho e coroa: cada 10 voltas do manipulador, 1 volta interna da vlvula inteno de abrir suavemente para vazo; gua, leo, fluidos no muito corrosivos, sem muitos sedimentos; Interna < externa com relao a qualidade de segurana a vazamentos, porm mais barata; Gaxetas: material macio esmagado que promove vedao do volante da vlvula ao fluido da tubulao; Vlvula de fecho rpido Ex: numa descarga de fundo de um tanque ela posta para bloquear o fluxo na sequncia da tubulao de descarga. No garantido que no vazar qdo a vlvula fechada, portanto h a necessidade de se utilizar mais uma vlvula, principalmente se a pressa de descarga for alta. Assim, uma vlvula globo posta em sequncia para promover maior estanquiedade do fluxo. Vlvula Macho (caindo em desuso) Regulagem apenas aberto ou fechado, girando em 90. Possui problemas com estanquiedade; Vlvula de esfera Igual macho, porm co uma esfera realizando a abertura/bloqueio; Vlvula de 3 vias Um fecho preto bloqueia uma passagem, deixando uma entrada e uma sada livres. Este fecho gira, modificando a sada do fluxo para a passagem que antes estava fechada, e liberando a que estava aberta. Vlvula de globo Boa para regulagem de fluxo, facilita a reduo da perda de carga; manuteno: trocar sede ou tampo; Vlvula angular Ligao por rosca c o tubo, vlvula intermediria para P e T, ligados corpo e castelo por porca;

25/04/11 Mostrou vlvula de bitola 2 pesada; Mostrou vlvula globo: ligados corpo e castelo por rosca direta sem porca; liga com o tubo por rosca; Mostrou vlvula gaveta suja por dentro: sada por rosca fmea e corpo c castelo Tb ligados por rosca; Mostrou gaxetas parecidas com cordas, no sanitrias; Mostrou Vlvula Y e vlvula globo: boa estanquiedade ao fechar e baixa perda de carga ao abrir totalmente. No usada para regular controle de vazo e sim para bloquear ou liberar totalmente a mesma. Vedao com porca; Vlvula agulha: rea estreita, qdo comea a sedimentar na passagem da agulha, deposio de slidos necessrio trocar apenas a sede. Esta vlvula tinha castelo preto; Vlvula de reteno de portinhola: grande presso especfica, bloqueando o contra-fluxo do fluido; Ex: tanque de leite que cheio por baixo e com desligamento ou queda de energia o leite retornar em contra-fluxo ser retido pela vlvula; Vlvula de reteno tipo esfera: contra-fluxo empurra a esfera de cima para baixo, bloqueando a passagem do fluxo. Vlvula de p: similar que possui um tampo com uma mola, wafer com flange; Vlvulas de segurana e de alvio Vapor e gases: segurana; Lquido: alvio; Presso de abertura: regulagem; Abre automaticamente; Se a vazo for maior a vlvula desvia o fluxo para um tanque. Se P for mais alta que o adequado; Mostrou Vlvula de segurana no-sanitria e sanitria com mola; Mostrou vlvula de controle que possui um diafragma metlico; Vlvula de borboleta tipo wafer pressionada com os flanges. Abre e fecha; Vlvula de diafragma: regulagem: desce uma pea que pressiona para baixo uma borracha, interrompendo o fluxo; Imagens de aula Mostrou tubulao com certo raio e vlvula para sada de ar vlvula de reteno; Mostrou vlvula de reteno, vlvula borboleta do tamanho de uma pessoa, vlvula gaveta, vlvula gaveta com gaxeta branca, sede postia removvel e inclinao das roscas fmea; Vlvula de esfera com conexo para flange e um canal passante (rasgo) no interior; Vlvula de reteno tipo esfrico, Vlvula agulha, vlvula de segurana; Vlvula em Y, gaxeta com grafite, com solda de encaixe; Filtro em Y todo perfurado: vapor passa e sujidades ficam;

28/04/11 Fatores que influem na escolha da vlvula: tipo de atuao, de fluido, custo material, estanquiedade, acessibilidade, instalao, manuteno, observar P e T, usar o menor n possvel. Materiais: Corpo e castelo = menos nobre; Trim (parte interna) = mais nobre;

Normalmente ao carbono, aos liga, ao inox, Fofo, bronze, lates, plsticos (polmeros). Estes ltimos possuem a vantagem de serem mais leves, mais baratos e ter alta Rcorroso. Sede: encontro do mecanismo interno de fechamento; Certas vlvulas: presso do ar de comando = 6bar. Para vlvulas que so acionadas por ar comprimido. Ar chega na parte de cima e faz presso no diafragma.

Linha de distribuio de vapor Velocidade entre 25 e 30 m/s a Veconomica para o vapor saturado; Se V > 35m/s pode haver eroso, perda de carga, barulho. Qto maior Vvapor, menor bitola do tubo. Linhas principais entre 20 e 30m/s; Perda de carga baixa: nas linhas secundrias v=15m/s; Grandes distancias checar perda de carga;

Dilatao trmica Tubo de ao carbono: 100m a 150C expanso de 200, 85mm. Ex: tubo fixo dilatado far uma barriga ou ficar tensionado; Montagem curta e possibilidade de movimentao dos tubos; Montagem longa e com dimetros maiores grande movimentao; Solues para expanso do tubo 1. Lira: contorno se possvel na horizontal, formando aquele balo ou barriga. Pontos fixos=ancoragem; 2. Curva de expanso; 3. Junta de expanso: espao reduzido. O ao inox de parede fina prensado formando uma sanfona flexvel. Qdo o tubo dilata compresso da sanfona. Qdo resfria expanso da sanfona. Tubos precisam estar bem alinhados para no entortar sanfona. Vapor Vapor superaquecido = vapor acima da Tevaporao, sem mistura de fases; Vapor saturado seco: perde calor condensa vapor. este que preciso dentro dos equipamentos para troca trmica; Seco=sem gotcula de gua, pois estas atrapalham a TC, diminuindo sua eficincia; Ttulo = mvapor/mvapor + mcondensado; Presena de gua no pode haver manuteno; Para o condensado que ser sempre formado so colocadas chicanas (paredes) dentro da tubulao antes do trocador de calor, para somente o vapor seco entrar no equipamento; Caldeira: como surge o vapor mido Projetada p/ produzir 4000kg/h de vapor. Normalmente utiliza-se 85 a 90% da capacidade nominal dela; Haver um maior arraste de condensado se: aumentar o nvel de gua, o pico de gua, a capacidade do equipamento; Haver menor arraste de condensado se a presso sobre a superfcie da gua aumentar; Caldeira Tb concentradora de slidos, portanto slidos em suspenso produz um vapor de ttulo inferior, ex: 2000ppm ttulo 95%, 3000ppm t=65%. Faz-se uma descarga de fundo p/ retirar lama; Formao de condensado Seno houver isolante, formar 30kg/h de condensado aps regime permanente, e o tubo ficar alagado por dentro; Com isolante forma-se 16kg/h de condensado e o tubo ir alagar ainda assim, pois sempre em toda linha de vapor formar condensado sempre; Retirada do condensado Golpe de arete: massa de lquido x velocidade = Qtdade de movimento. Pode arrebentar um cotovelo; Drenagem de linha: T ou bota;