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Arquitectura e Reabilitação

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A FLORET - OFICINA DE ARQUITECTURA É UM GABINETE QUE PRESTA SERVIÇOS DE

CONSULTORIA E PROJECTO NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO E ARQUITECTURA DESDE DE 2001,

TENDO DESENVOLVIDO ATÉ AO ANO DE 2013 CERCA DE 50 PROJECTOS DE REABILITAÇÃO

URBANA, LOCALIZADOS QUASE TODOS ELES NA CIDADE DO PORTO E EFECTUADO O

LEVANTAMENTO DE MAIS DE 300 EDIFÍCIOS NA ZONA HISTÓRICA / BAIXA E DESENVOLVIDO

DOCUMENTOS ESTRATÉGICOS PARA A REABILITAÇÃO DE VÁRIOS QUARTEIRÕES. A CULTURA

DA EMPRESA PRIVILEGIA OS PROCESSOS COLABORATIVOS DE CRIAÇÃO E A INTEGRAÇÃO

PONTUAL DE ARQUITECTOS-VISITANTES QUE DESENVOLVEM O SEU TRABALHO EM

COLABORAÇÃO COM A EQUIPA RESIDENTE, BEM COMO AS PARCERIAS PONTUAIS COM OUTROS

GABINETES. PARA ALÉM DA ATIVIDADE PROJECTUAL, A OFICINA ORGANIZA COM

REGULARIDADE EXPOSIÇÕES, SEMINÁRIOS E SESSÕES DE «OBRA ABERTA» COM ESPECIAL

INCIDÊNCIA NAS TEMÁTICAS DO PATRIMÓNIO E AMBIENTE. 

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ADRIANA FLORET ARQ DAVID AFONSOFundadora. Coordenação geral do gabinete Fundador. Gestão de clientes e processo

Muriaé, Minas Gerais, 1976.

Licenciada em Arquitectura pela Universidade Lusíada doPorto (1995-2000) e pós-graduada em Reabilitação doPatrimónio Edificado pela Faculdade de Engenharia daUniversidade do Porto.Sócia fundadora da AMIC - Amigos do Museu da Ciência eIndústria, membro da direcção do Núcleo Regional da Quercus(2000-2000) e sócia fundadora e Presidente da mesa daassembleia da APRUPP - Associação Portuguesa para aReabilitação Urbana e Protecção do Património.

 É Assessora Sistema de Certificação Ambiental LiderA e

sócia-gerente de Floret - Oficina de Arquitectura (AdrianaFloret - Arquitectura Sociedade Unipessoal, lda) com as funçõesde Coordenação e Gestão do Atelier e responsável pelodesenvolvimento de projectos de arquitectura nas diversas fases:estudo prévio, processos de licenciamento e projectos execução. 

Gafanha da Nazaré, 1973

Licenciado em Filosofia e pós-graduado em Estudos Locaise Regionais pela Faculdade de Letras da Universidade doPorto e Mestrado em Cidades e Culturas Urbanas pelaFaculdade de Economia da Universidade de Coimbra.Sócio fundador e Presidente do Conselho Fiscal da

 APRUPP Associação Portuguesa para a ReabilitaçãoUrbana e Protecção do Património.Coordenador e consultor para o Património de Floret -Oficina de Arquitectura. 

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INÊS DINIS ARQ JOSÉ CARLOS DIAS ARQ  FRANCISCO MESQUITA ARQ Chefe de equipa de projecto Chefe de equipa de projecto Projectista

Guarda, 1985.  Licenciada em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura do Porto. Estagiou e trabalhou no Gabinete AAB  –   Arquitetura no entre Novembro de 2009 e Maiode 2011. Colabora com Floret Oficina de Arquitectura no âmbito de concepção edesenvolvimento de projecto desde 2011.

Porto, 1976. Licenciado em Arquitetura pela Universidade Lusíada do Porto. 1ºPrémio nos Concursos “Projecto deRequalificação dos Espaços de UsufrutoPúblico da Reserva Natural das Dunas de S. Jaci nto”. Colabora com Floret Arquitecturadesde 2004. 

Vila Nova de Gaia, 1986.  é detentor do Mestrado Integrado em Arquitectura pela Escola Superior Artística do Porto. Membro f undador e interveniente da “revista/fanzine” -VHS#17 e Ilustração do livro “Morro da Séde Porta a Porta” | Porto Vivo - Sociedade deReabilitação Urbana. Colabora com Floret -Oficina de Arquitectura no âmbito de concepçãoe desenvolvimento de projecto desde 2012.

HUGO SANTOS ARQ  SUSANA DINIS ARQ  MARTA MORAES ARQ Projectista Projectista Projectista

Ovar, 1983. Licenciado em Arquitectura pelaUniversidade de Coimbra, em 2009, com adissertação final sobre azulejaria na arquitecturacontemporânea, intitulada “Azulejo não  écrime! ”, orientada pelo Prof. Dr. António Olaio. No seu percurso académico efectuou dois anos

lectivos na Università degli Studi di Firenze[Itália] e na Universidade de São Paulo[Brasil].O seu gosto por cerâmica levou-o a realizar ocurso de Cerâmica Criativa no Cencal, emCaldas da Rainha, concluído em 2012.Colabora com Floret - Oficina de Arquitecturano âmbito de concepção e desenvolvimento de projecto desde 2013. 

Coimbra, 1986.  Mestrado Integrado em Arquitetura pela Universidade do Minho.Colaborou com o gabinete R+D Arquitectura (Braga, Portugal) e com o gabinete C Concept Design (Haia, Holanda). Atualmente exerce arquitetura no gabineteFloret –  Oficina de Arquitectura.

Porto, 1988.  Licenciatura em Estudos da Arquitectura pela Faculdade de Arquitecturada Universidade do Porto e Mestrado Integradoem Arquitectura pela mesma instituição. Entre2011 e 2012 foi realizado um Intercâmbio

académico, com a duração de um ano, em Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, naUniversidade Federal Fluminense.

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01│1872 RIVER HOUSE

PORTO, 2014

 Este edifício de seis pisos ocupa um lote de 77 m2 no Muro dos Bacalhoeiros, Porto. Será de presumir que a primeira edificação terá surgido apenas

a partir do momento em que a muralha fernandina perde o seu valor militar, possibilitando a sua apropriação para fins civis. Em 2008 sofreu um

 grande incêndio que o deixou praticamente destruído. A sua nova missão, após um processo de reabilitação, passou a ser a de albergar um alojamento

turístico de qualidade. 

 Não se tratando de uma reabilitação integral, esta intervenção aproveitou o máximo do pré -existente, conciliando materiais e técnicas construtivastradicionais com materiais e técnicas construtivas contemporâneas. A escada principal é um bom exemplo disso: apesar de se tratar de uma estrutura

de betão com um design claramente contemporâneo, acaba por ocupar um lugar central no prédio, recriando a composição e morfologias tradicionais

da casa burguesa portuense.

Projecto distinguido com o PRÉMIO NACIONAL DE REABILITAÇÃO URBANA 2015:

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02 IN PATIO

PORTO, 2013

Tratava-se de um prédio, localizado em pleno Centro Histórico do Porto, e que denominava-se parcela 35 do Documento EstratégicoFeitoria Inglesa –  Quarteirão 13010 - Aprovado pela Porto Vivo –  Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense. Oedifício estava totalmente devoluto e encontrava-se em estado avançado de degradação, podendo se verificar no seu interior o estadode ruína. O projecto proposto divide-se em cinco quartos de casal, equipados com uma instalação sanitária e um hall de entrada.Cada piso possui dois quartos, sendo que no piso do rés-do-chão possui só um quarto devido a existência da recepção neste mesmo

 piso. O piso da “cave” alberga as funções de zona de estar e pequenos almoços. Para apoio da elaboração dos pequenos almoços

 previu-se um pequeno espaço de cozinha com uma despensa. No piso das águas furtadas propõe-se um espaço de arrumos, um espaçode vestiário dos funcionários e uma instalação sanitária de funcionários.

O acesso ao interior do edifício é efectuado unicamente pelo Pátio de São Salvador. A partir daí é dividido pela zona comum aentrada para os pisos superiores onde se encontram os quartos, e acesso à zona de estar que se situa no piso da cave. Dado o

o tamanho reduzido do prédio, optou-se por inserir só um monta malas que apoia os utilizadores a transportar as malas.

 

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03 CASA DOM HUGO

PORTO, 2013

 A Casa D. Hugo localiza-se no Centro Histórico do Porto, foi classificado pela Portovivo, SRU como ruína, apresentando umaavaliação negativa nos parâmetros de segurança, salubridade e estética. O programa de intervenção proposto previa a recuperação para habitação unifamiliar, de tipologia T2. Todo o interior do edifício teve de ser redesenhado, uma vez que não estaria emcondições de ser recuperado. Assim, ampliou-se o volume existente na cobertura de modo a viabilizar a introdução de dois quartosno espaço das águas furtadas. Relativamente aos alçados, por respeito à história do local, mantiveram-se inalterados. Como se

tratava de um edifício de pequenas dimensões, o interior precisava de algo que contrariasse esse fator. Por isso, aparece o vazado junto à entrada principal que permite visualizar a cave, parte do rés-do-chão e o acesso ao piso superior através do pé-direito duplo. A escada de acesso a todos os pisos foi criada com o intuito de ser um elemento escultural que se desenvolve ao longo do vazado esua guarda opaca consegue mostrar o movimento da escada, mas também, oferecer a privacidade desejada entre os pisos. A cave passou a ser a zona mais pública da casa com as instalações da cozinha, sala de estar e jantar, todas com acesso direto ao jardim.O piso do rés-do-chão, ou seja, o piso da entrada, é um piso de transição entre o piso da cave e o piso mais privado, o piso 1 onde ficam situados os quartos. No logradouro foi projetado um terraço, que prolonga, à mesma cota da sala de estar, o espaço interior para o exterior, possibilitando assim a contemplação das vistas únicas para o Rio Douro que a casa possui.

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04│LÓIOS

PORTO, 2012

Trata-se de um prédio que tinha como função, no rés-do-chão, comércio e nos restantes pisos, habitação, que foi sendo alvo de constantes alteraçõesno interior e na caixilharia exterior. O espaço tem duas frentes, com serventia única pelo Largo dos Lóios. A proposta contempla um apartamentocom tipologia T0 em cada piso, excepto no piso 3 que é complementado com o piso recuado, tornando-se este último piso num apartamento T2duplex.

 A escada de acesso aos pisos superiores era em madeira e foi mantida o seu desenho e do corrimão original. A encimar a escada foi propostauma clarabóia com desenho contemporâneo, com o intuito de iluminar toda a caixa de escadas, contribuindo para um maior destaque desta eservindo como elemento de complemento e de valorização deste elemento tão característico da tipologia arquitectónica dos edifícios de habitação portuense.

 

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05│CASA MAGALHÃES

PORTO, 2014

O prédio situado no Largo do Priorado era detentor de todas aquelas qualidades próprias de vários edifícios anónimos dos finais do século XIXe início do século XX: boa qualidade construtiva, com paredes em granito e estrutura horizontal em madeira. Mas para além disso, era tambémdetentor de uma história, ela própria igualmente anónima, de várias modificações que procuraram, ao longo dos tempos, ajeitar o prédio àsnecessidades dos seus utentes. O resultado final já poucos vestígios apresentava da sua origem, except, lá está, a sua qualidade construtiva. Foia partir daí que trabalhámos a pensar num programa num programa ambicioso: criar condições de habitabilidade para uma família de cinco

elementos, sendo que estaríamos obrigados a criar um espaço de trabalho autónomo para o chefe de família e ainda uma biblioteca. Trtando-sede uma família “numerosa” (pelo menos para os padrões contemporâneos, a cozinha e os espaços comuns também exigiam uma aborda  gem que permitisse um fluxo permantente de pessoas, ao mesmo tempo que protegesse o recato da família. A biblioteca ficou “arrumada” na própria

escada, assumindo- se como um elemento estruturador da vivência doméstica e a cozinha instalada num modulo “no meio do caminho”, um local por onde todos têm de passar, residentes ou visitas.

 

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06│ANTÓNIO CARNEIRO

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06│ANTÓNIO CARNEIRO

PORTO, 2012

 Quando nos foi proposto este programa de reabilitação os seus objectivos foram-nos colocados de uma forma muito objectiva: reconverter umedifício degradado na Rua António Carneiro em habitações de qualidade. No entanto, logo na primeira abordagem verificámos que se o objectivodo promotor não era em si problemático, já o ponto de partida era muito mais interessante do que estávamos à espera. Afinal de contas, não setratava de um edifício mas de dois: a creche, balneário e cantina da antiga Fábrica Manuel Pinto de Azevedo (Rua do Bonfim) datada de1918 e o Centro Republicano Democrático do Bonfim, de 1916. Os dois edifícios acabaram por, ao longo dos anos, virem a ser acoplados e

ocupados por actividades diversas e, também com o decorrer dos anos, os serviços de apoio da Fábrica Manuel Pinto de Azevedo perderam aligação física que se fazia pelo interior do quarteirão à Rua do Bonfim. Rapidamente tornou-se claro que tínhamos ali em mãos não apenas umbelo edifício com apontamentos arte nova, mas também um edifício expectante que nos reenviava para o imaginário do Porto industrial. 

 

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07│BONJARDIM

PORTO, 2013

 Quase a chegar ao Marquês, numa das mais belas ruas do Porto, situava-se uma casa a precisar de vida nova. O estado de conservaçãodo edifício levantava algumas preocupações: eram muitas as infiltrações de águas e os rebocos e tectos davam sinais evidentes dedegradação. A reabilitação de um lote estreito do Porto, com três pisos, deu lugar a uma habitação unifamiliar com três quartos. Amanutenção de grande parte dos elementos existentes, fizeram com que os usos se adaptassem à casa e não o contrário.

 

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08 ANTERO DE QUENTAL

PORTO, 2013

Perto de um dos centros espirituais da cidade invicta, a Igreja da Lapa, localiza-se este prédio do fim do século XIX que logrou chegaraté nós num excelente estado de conservação. Assim, o desafio foi o de fazer cumprir o programa exigido pelo cliente, a saber: instalaro máximo de fracções possível, sem comprometer a estrutura pré-existente. O resultado foi oito apartamentos que actualmente seencontram no Mercado de arrendamento com assinalável sucesso. Não obstante esta alteração radical em termos de novos usos, as

estruturas primitivas do edifício foram mantidas, tais como: escadas, tabiques, vigamentos de madeira e soalhos. Trata-se de um projecto que atesta a boa qualidade da construção tradicional do Porto e a sua capacidade em se reconverter aos usos contemporâneos.

 

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09 MIRA FORUM

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09 MIRA FORUM

PORTO, 2014O Espaço Mira e o Mira Forum são dois armazéns de um lote de onze, situados na Rua de Miraflor (Campanhã, Porto) mandadosconstruir entre 1908 e 1917. A função original dos armazéns é indeterminada, mas pode-se deduzir que seriam estruturas logísticasde apoio ao comércio e indústria que procuravam tirar partido da proximidade da estação ferroviária. Arquitectonicamente, osarmazéns não se destacam nem pelas técnicas construtivas (recorre-se a soluções estruturais tradicionais: paredes de granito, estruturado telhado em madeira e telha tipo «marselha»), nem pelo estilo (o alçado principal é discreto e funde-se na leitura do casario da rua),sendo que a principal circunstância que os torna dignos de interesse é o efeito de conjunto do alinhamento dos onze armazéns, situaçãorara e verdadeiramente excepcional em contexto urbano. Os edifícios foram reabilitados de maneira a albergarem uma galeria de Artee um espaço multifunções. No exterior, os alçados existentes foram mantidos, recuperando o reboco e dando uma nova pintura damesma cor da anteriormente existente. As portas principais foram substituídas por outras com o mesmo material, desenho e cor, dadoo mau estado de conservação das portas originais. Estas portas, por sua vez, foram reaproveitadas para recriar a portada exterior noalçado tardoz. No interior, foram feitas as alterações necessárias de modo a criar as condições de conforto, isolamento acústico e térmico,bem como as condições associadas ao normal funcionamento de uma galeria de arte, incluindo espaço de armazenamento e de residênciaartística. O programa foi cumprido sem qualquer alteração dramática na estrutura principal e estética do edifício, tendo-se melhorado

substancialmente, no entanto, as condições de conforto e de habitabilidade do existente.

 

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CONTACTOSFloret Arquitectura é um gabinete que nasceu em 2001 na Baixa do Porto e que ainda hoje aí se localiza. Esta opção não é por acaso,

resulta da firme opção de se constituir como um agente de reabilitação da cidade e de reinvenção do estilo de vida urbano. Assumimos anossa parcialidade, mas, ao mesmo tempo, somos também um pouco de resto do mundo. Estamos aqui que é onde queremos estar.

Si a-nos diariamente no acebook: www. acebook.com/ loretar uitectura

Floret –  Oficina de Arquitectura 

Rua de Entreparedes, 684000-198 Porto 

 Tel 917 405 510 / 220 174 595

Fax 220 174 595

Email [email protected]

 

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