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De 21-01-2013 a 27-01-2013TRANSCRIPT
Revista de Imprensa28-01-2013
1. (PT) - Jornal de Notícias, 21/01/2013, Suspensos quatro examinadores por corrupção 1
2. (PT) - Jornal de Notícias, 22/01/2013, Escândalos de corrupção encurralam Rajoy 3
3. (PT) - Diário de Notícias, 22/01/2013, Doença de juíza adia ´Face Oculta´ 4
4. (PT) - Jornal de Notícias, 22/01/2013, Provedor e gestor da ARS negam luvas de clínica 5
5. (PT) - Correio do Minho, 22/01/2013, Arguidos rejeitam acusações 6
6. (PT) - Correio da Manhã, 22/01/2013, Negam ter recebido por favores 7
7. (PT) - Record, 23/01/2013, Recusado pedido a Vale e Azevedo 8
8. (PT) - Público, 23/01/2013, Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso 9
9. (PT) - Público, 23/01/2013, Tribunal quer alargar mandado de detenção de Vale e Azevedo 11
10. (PT) - Jornal de Notícias, 23/01/2013, Tribunal exige ouvir Oliveira e Costa 12
11. (PT) - Jornal de Notícias, 23/01/2013, Tribunal rejeita pedido de Vale e Azevedo 13
12. (PT) - Jornal de Negócios, 23/01/2013, Corrupção e enriquecimento ilícito em debate 14
13. (PT) - Diário de Coimbra, 23/01/2013, Cândida Almeida exortou à denúncia da corrupção 15
14. (PT) - Visão, 24/01/2013, O reino da corrupção 16
15. (PT) - Sábado, 24/01/2013, Mais um nome no Monte Branco 17
16. (PT) - Público, 24/01/2013, Fraude fiscal rendeu 23,6 milhões de euros 18
17. (PT) - Público, 25/01/2013, Tribunal absolve funcionário da EP de burla e corrupção 19
18. (PT) - i, 25/01/2013, Raposo falou com mandatários sobre contrapartidas pela aprovação delicenciamentos
20
19. (PT) - i, 25/01/2013, Tribunal absolve arguido de burla e corrupção 23
20. (PT) - Diário de Notícias, 25/01/2013, Um absolvida no ´Face Oculta´ 24
21. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, Examinadores suspeitos de pedir dinheiro por cartas 25
22. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, Tribunal absolve 37.º arguido do Face Oculta julgado por burla ecorrupção
26
23. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, "Monte Branco" travou venda da RTP 28
24. (PT) - i, 26/01/2013, DCIAP encontrou declaração em que empreiteiros cediam lucros a Raposo 30
25. (PT) - Correio da Manhã, 26/01/2013, 41 condenados por burla 32
26. (PT) - Bola, 25/01/2013, Tribunal absolveu arguido no processo ´Face Oculta´ 33
27. (PT) - i, 26/01/2013, Condenados 41 arguidos por burla e falsificação 34
28. (PT) - Jornal de Notícias, 27/01/2013, Orçamento do Estado é "instrumento de corrupção" 35
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Tiragem: 94116
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 9
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Área: 26,75 x 16,05 cm²
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Página 1
Tiragem: 94116
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
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Página 2
A3
Tiragem: 94116
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 29
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Área: 17,52 x 22,04 cm²
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Página 3
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Tiragem: 42510
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
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Página 4
A5
Tiragem: 94116
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
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Área: 17,67 x 18,91 cm²
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Página 5
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Tiragem: 8000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Regional
Pág: 5
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Área: 21,46 x 24,93 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45769044 22-01-2013
BRAGACASO DOS LABORATÓRIOS - TRIBUNAL
> luís m. fernandes
O contabilista Firmino Lobo, omilitar Henrique da Silva e suaex-mulher Virgínia Baptista,acusados pelo Ministério Públi-co de terem participado numplano traçado pelos quatro ar-guidos da família Pastor quevisava apenas ludibriar as enti-dades públicas, nomeadamente aAdminmistração Regional deSaúde, explicaram ao colectivoda Vara Mista as razões que fun-damentam a sua alegada inocên-cia.
O caso remonta ao período en-tre 1998 e 2002, durante o qualterão sido “fabricadas e forja-das” milhares de requisições e“indevidamente” facturadas àAdministração Regional de Saú-de quantias no montante de 52mil euros, tendo disso sido pa-gos 47 mil euros.
O contabilista, primeiro a pres-tar declarações de manhã, disseque ainda hoje está a pagar amanutenção da garantia bancáriaresultante da sua participação nagestão das sociedades que per-tenciam à família Pastor; o se-gundo, Henrique da Silva, disseque se limitou a ajudar para sal-var o trabalho da sua ex-mulher,Virgínia. Esta, por sua vez, sub-linhou que apenas se limitou acumprir ordem do primeiro dos11 arguidos do caso, o médicoAntónio Pastor, seu patrão.
No período complementar dojulgamento, prestaram declara-ções Carlos Moreira que, à datados factos, era chefe de Divisãoda Organização da Administra-
ção Regional de Saúde do Norte(ARS) e Bento Morais, provedorda Santa Casa da Misericórdiade Vila Verde.
Carlos Moreira é acusado daprática de um crime de cor-rupção passiva para acto ilícitoe branqueamento de capitais,num comportamento declaradocontrário aos deveres do cargo,tendo ganho com isso uma com-participação financeira.
Defendeu-se o arguido argu-mentando que o processo, naparte que lhe diz respeito, é“destituído de qualquer suportelegal e normativo” e acusou a in-vestigação de ter efectuado “ummau trabalho”.
Bento Morais é acusado da au-toria de um crime de corrupçãopassiva para acto ilícito por, se-gundo o Ministério Público, ter
desrespeitado os deveres geraisde isenção e de lealdade a queestava orbrigado enquanto pro-vedor da Santa Casa da Miseri-córdia de Vila Verde, ao ocultarà ARS/Norte que quem efectiva-mente prestava serviços na áreadas análises clínicas por parte dainstituição a que preside era aLabbGuima, laboratrório que seencontrava com as suas con-venções com o Serviço Nacionalde Saúde suspensas.
Deste modo, ainda segundo aacusação, foram facturadas epagas pelo SRS (Serviço Re-gional de Saúde) de Braga àSanta Casa de Vila Verde aná-lises clínicas no valor de 50975,69 euros. A acusação refereainda que Bento Morais terárecebido 15 mil euros da famíliaPastor, “em troca do silêncio e e
omissão de condutas”. Nas explicações que prestou ao
colectivo presidido pela juízaRaquel B. Tavares, Bento Mo-rais rejeitou as acusações , histo-riando o processo que levou ainstalação do laboratório daLabbGuima no Hospital de VilaVerde, no âmbito de contratocelebrado com a ARS. “Não es-condemos nada” - acrescentouaquele responsável, referindo asituação em que estava o hospi-tal na prestação de cuidados aosutentes. Quanto ao dinheiro, tra-ta-se de um empréstimo solicita-do para o seu filho para construircasa, tendo a dívida sido saldadaum ano depois.
O julgamento prossegue nopróximo dia 28 para serem ouvi-das as 13 primeiras testemunhasde um total de 249.
Arguidos rejeitam acusaçõesOs quatro arguidos ouvidos, ontem, no âmbito do julgamento do caso dos laboratórios daUnidade Convencionada de Guimarães, rejeitaram as acusações.
DR
Arguidos são acusados de lesar a Administração Regional de Saúde do Norte
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Tiragem: 154475
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 19
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Área: 5,19 x 22,70 cm²
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Tiragem: 85388
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 35
Cores: Preto e Branco
Área: 5,82 x 6,96 cm²
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Tiragem: 41360
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
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Área: 27,28 x 30,90 cm²
Corte: 1 de 2ID: 45786485 23-01-2013
Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso
Ministério Público acusa de prevaricação secretário de Estado da Administração Local. Em causa está um concurso para chefe de divisão na Câmara de Penela, em 2008, quando Paulo Júlio presidia à autarquia
RITA CHANTRE
Paulo Simões Júlio ainda é o presidente da Câmara de Penacova, com funções suspensas
O secretário de Estado Paulo Júlio
foi acusado pelo Ministério Público
de um crime de prevaricação, por
alegadamente ter favorecido, em
2008, um primo em segundo grau
num concurso para chefe de divisão
na Câmara de Penela, município que
então presidia.
Nesse mesmo ano, Paulo Júlio foi
galardoado com o prémio Autarca
Empreendedor do Ano. A defesa do
político contesta a acusação e vai
requerer a instrução do processo,
ou seja, que um juiz avalie se o caso
deve ou não chegar a julgamento. Se
for condenado, o governante incorre
numa pena de prisão que pode ir até
cinco anos.
Paulo Júlio ainda é o presidente
daquele município do distrito de
Coimbra, cargo que suspendeu em
2011 para integrar o Governo como
secretário de Estado da Administra-
ção Local e da Reforma Administra-
tiva. O concurso para Chefe de Divi-
são de Cultura, Turismo, Desporto e
Juventude (o vencimento era então
de 2540 euros) foi lançado em Maio
de 2008, tendo as candidaturas sido
limitadas aos funcionários licencia-
dos em História de Arte.
Este foi um dos aspectos que a
Inspecção-Geral da Administração
Local (IGAL) considerou ilegais, de-
fendendo que, por isso, o concurso
podia ser anulado. Neste momento
corre no Tribunal Administrativo e
Fiscal de Coimbra uma acção com
vista à anulação do concurso, um
processo que está a aguardar a mar-
cação de julgamento.
O funcionário escolhido continua
em funções, tendo a actual equipa
autárquica renovado a sua comis-
são de serviço em fi nais de 2011, já
depois da saída de Paulo Júlio para
o Governo. O júri do concurso era
presidido por Paulo Júlio e composto
por mais dois vogais: um professor
da Faculdade de Letras da Universi-
dade de Coimbra e o chefe de Divi-
são de Gestão Desportiva da Câmara
Municipal de Coimbra. “Como em
relação ao aviso do concurso, tam-
bém a renovação foi decidida por
unanimidade”, afi rmou ao PÚBLI-
CO o vice-presidente da Câmara de
Penela, Luís Matias.
O autarca garante que o municí-
pio “está confortável com as decisões
que tomou em todo este processo”
e realça que prevaleceu o interesse
público na defi nição do perfi l que
o candidato devia ter. “Este funcio-
nário tem feito um trabalho extra-
ordinário e está na câmara desde
1987”, precisa. E acrescenta: “Além
da licenciatura em História de Arte
este senhor possui um mestrado em
políticas culturais autárquicas”.
O PS de Penela lamentou ontem
que Paulo Júlio não tenha repetido
o concurso para um lugar de che-
fi a como recomendado pela IGAL.
“As recomendações do relatório
da antiga IGAL eram muito claras
e deveriam ter sido acatadas pelo
município”, disse ontem à Lusa o
vereador Renato França, presiden-
te da Comissão Política Concelhia
do PS de Penela. O líder do PS local
recordou hoje que o relatório con-
cluía que o concurso em causa “não
tinha sido bem instruído”, devendo
a autarquia proceder à sua repeti-
ção e acolher as recomendações da
IGAL.“Não mais nos foi facultado
o acesso ao relatório. Fomos ques-
tionando o presidente, mas foi-nos
sempre dito que estava a decorrer a
fase de contraditório”, disse.
Apesar de aguardar “com toda a
tranquilidade” o desenvolvimento
do processo, o PS “tira ilações políti-
cas quanto à conduta e seriedade das
pessoas que estão em cargos públi-
cos”, sublinha Renato França.
Governante tranquiloPaulo Júlio confi rmou ontem, numa
nota emitida pelo seu gabinete e cita-
da pela Lusa, que “foi notifi cado pelo
DIAP [Departamento de Investigação
e Acção Penal] de Coimbra de um
despacho de acusação pela alegada
prática em 2008 de prevaricação de
titular de cargo político, enquanto
presidente da Câmara Municipal de
Penela”.
Porém, o secretário de Estado, que
liderou a autarquia de Penela entre
2005 e 2011, acredita que “fi cará tudo
devidamente esclarecido”. Conside-
rando que existe uma “absoluta fal-
ta de fundamentação da acusação”,
Paulo Júlio diz que para “ajudar ao
esclarecimento dos factos” prestou
declarações, há alguns meses, pre-
sencialmente, no DIAP de Coimbra,
prescindindo da prerrogativa do de-
poimento escrito. “Está em causa a
decisão de abertura de um concurso
público para provimento de um lugar
de chefe de divisão”, em relação ao
qual o Ministério Público “entende
que deveria ter sido aberto a outros
licenciados para lá daqueles na área
científi ca constante do aviso”, acres-
centa a mesma nota.
Segundo o Diário da República, fo-
ram admitidos ao concurso quatro
candidatos, mas só dois comparece-
ram à entrevista de selecção, tendo
o primo de Paulo Júlio fi cado em pri-
meiro lugar. A estrutura do concur-
so não terá cumprido as obrigações
legais, viria a considerar, três anos
depois, a IGAL, que o participou ao
Ministério Público.
E é neste ponto que o caso envolve
mais um nome. A participação for-
mal ao Ministério Público foi feita
pela IGAL em Julho de 2011, poucas
semanas depois de Paulo Júlio ter in-
tegrado a equipa do ministro Miguel
Relvas, assumido a pasta de secretá-
rio de Estado da Administração Lo-
cal. A IGAL era então liderada pelo
juiz desembargador Orlando Nasci-
mento. Dois meses depois, o gabine-
te de Miguel Relvas emitia uma nota
determinando a cessação de funções
do inspector-geral alegando “quebra
de lealdade institucional”. com Rita Brandão Guerra
JustiçaMariana Oliveira
IGAL participou caso ao Ministério Público
Inspector Orlando Nascimento foi exonerado
A participação do caso ao Ministério Público foi feita pela IGAL em Julho de 2011, poucas semanas depois
de Paulo Júlio ter integrado a equipa do ministro Miguel Relvas como secretário de Estado da Administração Local.
O então inspector da IGAL era o juiz desembargador Orlando Nascimento, que dois meses depois seria exonerado do cargo, após uma nota emitida pelo gabinete de Miguel Relvas. O argumento: “quebra de lealdade institucional”. Mas o puzzle era mais complexo.
Numa carta de despedida no site da IGAL, Orlando Nascimento afirmou que a missão de fiscalizar autarquias era “incómoda” e que a “corrupção” ganhara com o seu afastamento, atribuindo responsabilidades a “uma poderosa associação de
autarcas”. Ao PÚBLICO acrescentou que Paulo Júlio foi “inspeccionado” sob as suas ordens enquanto presidente da Câmara de Penela. Ontem, o juiz limitou-se a afirmar que o concurso camarário “levantou muitas reservas” à IGAL. R.B.G.
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Tiragem: 41360
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
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Corte: 2 de 2ID: 45786485 23-01-2013
Em causa está concurso para chefe de divisão na Câmara de Penela, quando Paulo Júlio era presidente p10
Secretário de Estado acusado de favorecer primo
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Tiragem: 41360
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 15
Cores: Preto e Branco
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Corte: 1 de 1ID: 45786607 23-01-2013
Justiça
Tribunal quer alargar mandado de detenção de Vale e AzevedoO tribunal rejeitou ontem o requerimento de Vale e Azevedo para cessar o julgamento em que é acusado de peculato, branqueamento de capitais e falsificação de documentos. Os juízes pediram também o alargamento do mandado de detenção europeu no âmbito do qual ocorreu a extradição. Deste modo, o tribunal quer assegurar que, na altura da leitura do acórdão, uma eventual pena privativa de liberdade possa ser aplicada.
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A12
Tiragem: 94116
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 14
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Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Tiragem: 15614
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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Âmbito: Regional
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CONFERÊNCIA A procura-dora adjunta e directora do De-partamento Central de Inves-tigação e Acção Penal (DCIAP)foi a convidada de honra parao primeiro debate do ciclo detertúlias promovido pela Asso-ciação de Pais da Escola Secun-dária de Cantanhede. Com umauditório de cerca de 100 pes-soas, Cândida Almeida – queera acompanhada por ManuelCastelo-Branco, antigo chefe degabinete da ex-ministra da Jus-tiça, Celeste Cardona – exortouos cidadãos a denunciarem cri-mes de corrupção, frisando queao fazê-lo «não são bufos», an-tes pessoas que lutam pela de-mocracia.
«Não são bufos quando de-nunciam a corrupção, estão alutar pela democracia que deveimperar na nossa vivência co-lectiva», disse a procuradoraadjunta, frisando que os ma-gistrados, órgãos de polícia cri-
minal e sociedade civil pos-suem «o direito e o dever» dese unirem «e colaborarem coma investigação» de casos de cor-rupção. Cândida Almeida lem-brou que existem «várias solu-ções na lei» que permitem a co-laboração «imprescindível» doscidadãos, sem a qual, alertou,«a luta contra a corrupção nãoserá vencida». Já Manuel Cas-telo-Branco acusou o Governo
da sua «não legitimidade» pelasua acção governativa, «au-mentando escandalosamenteos impostos, contrariando oseu próprio programa gover-namental». Esta conferênciasubordinada ao tema “Demo-cracia e corrupção”, que decor-reu no auditório do Centro Pa-roquial S. Pedro, em Canta-nhede, foi moderada pelo jor-nalista Lino Vinhal. |
Cândida Almeida exortouà denúncia da corrupção
Cândida Almeida, Manuel Castelo-Branco e Lino Vinhal abor-daram a democracia e corrupção
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Tiragem: 106675
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Interesse Geral
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País: Portugal
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Âmbito: Interesse Geral
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Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 9
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Corte: 1 de 1ID: 45806998 24-01-2013
Ascende a 23,6 milhões de euros o
valor dos impostos a cujo pagamen-
to se furtaram cinco empresas da re-
gião de Lisboa, através de um esque-
ma de facturação falsa com recurso
a fi rmas de fachada. Fraude fi scal
qualifi cada, branqueamento de ca-
pitais e frustração de créditos são os
crimes de que o Ministério Público
os quer agora acusar em tribunal.
“De 2005 a 2009 os arguidos, que
tinham cinco empresas de trabalho
temporário e de construção civil,
criaram outras quatro empresas de
fachada com a fi nalidade de indu-
zir em erro o Estado na cobrança
do IVA e do IRC”, explica uma nota
ontem divulgada pela Procuradoria-
Geral Distrital de Lisboa. “Forjaram
facturação falsa e apropriaram-se de
23,6 milhões de euros”.
Fraude fiscal rendeu 23,6 milhões de euros
JustiçaAna Henriques
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Tiragem: 41360
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
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Corte: 1 de 1ID: 45827816 25-01-2013Caso Face Oculta
Tribunal absolve funcionário da EP de burla e corrupçãoO Tribunal de Ovar absolveu ontem um funcionário da Estradas de Portugal acusado de burla e corrupção, num processo que resultou de uma certidão extraída do caso Face Oculta. Joel Costa, um condutor de máquinas pesadas, era suspeito de ter recebido subornos para permitir a viciação de pesagem dos resíduos que foram recolhidos em 2009 pela O2, a empresa do sucateiro Manuel Godinho.
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Tiragem: 27259
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Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Tiragem: 154475
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 10,34 x 8,21 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45849795 26-01-2013
Página 32
A33
Tiragem: 120000
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 37
Cores: Cor
Área: 5,26 x 11,46 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45829574 25-01-2013
Página 33
A34
Tiragem: 27259
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 7
Cores: Preto e Branco
Área: 4,74 x 8,06 cm²
Corte: 1 de 1ID: 45849820 26-01-2013
Página 34