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REVISTA SEMANAL 76 DE 21-01 A 27-01-2013 BRIEFING INTELI » TRANSPARÊNCIA || 2013

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De 21-01-2013 a 27-01-2013

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REVISTA SEMANAL 76

DE 21-01 A 27-01-2013

BRIEFING INTELI » TRANSPARÊNCIA || 2013

Revista de Imprensa28-01-2013

1. (PT) - Jornal de Notícias, 21/01/2013, Suspensos quatro examinadores por corrupção 1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 22/01/2013, Escândalos de corrupção encurralam Rajoy 3

3. (PT) - Diário de Notícias, 22/01/2013, Doença de juíza adia ´Face Oculta´ 4

4. (PT) - Jornal de Notícias, 22/01/2013, Provedor e gestor da ARS negam luvas de clínica 5

5. (PT) - Correio do Minho, 22/01/2013, Arguidos rejeitam acusações 6

6. (PT) - Correio da Manhã, 22/01/2013, Negam ter recebido por favores 7

7. (PT) - Record, 23/01/2013, Recusado pedido a Vale e Azevedo 8

8. (PT) - Público, 23/01/2013, Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso 9

9. (PT) - Público, 23/01/2013, Tribunal quer alargar mandado de detenção de Vale e Azevedo 11

10. (PT) - Jornal de Notícias, 23/01/2013, Tribunal exige ouvir Oliveira e Costa 12

11. (PT) - Jornal de Notícias, 23/01/2013, Tribunal rejeita pedido de Vale e Azevedo 13

12. (PT) - Jornal de Negócios, 23/01/2013, Corrupção e enriquecimento ilícito em debate 14

13. (PT) - Diário de Coimbra, 23/01/2013, Cândida Almeida exortou à denúncia da corrupção 15

14. (PT) - Visão, 24/01/2013, O reino da corrupção 16

15. (PT) - Sábado, 24/01/2013, Mais um nome no Monte Branco 17

16. (PT) - Público, 24/01/2013, Fraude fiscal rendeu 23,6 milhões de euros 18

17. (PT) - Público, 25/01/2013, Tribunal absolve funcionário da EP de burla e corrupção 19

18. (PT) - i, 25/01/2013, Raposo falou com mandatários sobre contrapartidas pela aprovação delicenciamentos

20

19. (PT) - i, 25/01/2013, Tribunal absolve arguido de burla e corrupção 23

20. (PT) - Diário de Notícias, 25/01/2013, Um absolvida no ´Face Oculta´ 24

21. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, Examinadores suspeitos de pedir dinheiro por cartas 25

22. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, Tribunal absolve 37.º arguido do Face Oculta julgado por burla ecorrupção

26

23. (PT) - Jornal de Notícias, 25/01/2013, "Monte Branco" travou venda da RTP 28

24. (PT) - i, 26/01/2013, DCIAP encontrou declaração em que empreiteiros cediam lucros a Raposo 30

25. (PT) - Correio da Manhã, 26/01/2013, 41 condenados por burla 32

26. (PT) - Bola, 25/01/2013, Tribunal absolveu arguido no processo ´Face Oculta´ 33

27. (PT) - i, 26/01/2013, Condenados 41 arguidos por burla e falsificação 34

28. (PT) - Jornal de Notícias, 27/01/2013, Orçamento do Estado é "instrumento de corrupção" 35

A1

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 26,75 x 16,05 cm²

Corte: 1 de 2ID: 45749406 21-01-2013

Página 1

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 4,91 x 2,57 cm²

Corte: 2 de 2ID: 45749406 21-01-2013

Página 2

A3

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 17,52 x 22,04 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45767825 22-01-2013

Página 3

A4

Tiragem: 42510

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 4,86 x 7,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45767502 22-01-2013

Página 4

A5

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 17,67 x 18,91 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45767823 22-01-2013

Página 5

A6

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 21,46 x 24,93 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45769044 22-01-2013

BRAGACASO DOS LABORATÓRIOS - TRIBUNAL

> luís m. fernandes

O contabilista Firmino Lobo, omilitar Henrique da Silva e suaex-mulher Virgínia Baptista,acusados pelo Ministério Públi-co de terem participado numplano traçado pelos quatro ar-guidos da família Pastor quevisava apenas ludibriar as enti-dades públicas, nomeadamente aAdminmistração Regional deSaúde, explicaram ao colectivoda Vara Mista as razões que fun-damentam a sua alegada inocên-cia.

O caso remonta ao período en-tre 1998 e 2002, durante o qualterão sido “fabricadas e forja-das” milhares de requisições e“indevidamente” facturadas àAdministração Regional de Saú-de quantias no montante de 52mil euros, tendo disso sido pa-gos 47 mil euros.

O contabilista, primeiro a pres-tar declarações de manhã, disseque ainda hoje está a pagar amanutenção da garantia bancáriaresultante da sua participação nagestão das sociedades que per-tenciam à família Pastor; o se-gundo, Henrique da Silva, disseque se limitou a ajudar para sal-var o trabalho da sua ex-mulher,Virgínia. Esta, por sua vez, sub-linhou que apenas se limitou acumprir ordem do primeiro dos11 arguidos do caso, o médicoAntónio Pastor, seu patrão.

No período complementar dojulgamento, prestaram declara-ções Carlos Moreira que, à datados factos, era chefe de Divisãoda Organização da Administra-

ção Regional de Saúde do Norte(ARS) e Bento Morais, provedorda Santa Casa da Misericórdiade Vila Verde.

Carlos Moreira é acusado daprática de um crime de cor-rupção passiva para acto ilícitoe branqueamento de capitais,num comportamento declaradocontrário aos deveres do cargo,tendo ganho com isso uma com-participação financeira.

Defendeu-se o arguido argu-mentando que o processo, naparte que lhe diz respeito, é“destituído de qualquer suportelegal e normativo” e acusou a in-vestigação de ter efectuado “ummau trabalho”.

Bento Morais é acusado da au-toria de um crime de corrupçãopassiva para acto ilícito por, se-gundo o Ministério Público, ter

desrespeitado os deveres geraisde isenção e de lealdade a queestava orbrigado enquanto pro-vedor da Santa Casa da Miseri-córdia de Vila Verde, ao ocultarà ARS/Norte que quem efectiva-mente prestava serviços na áreadas análises clínicas por parte dainstituição a que preside era aLabbGuima, laboratrório que seencontrava com as suas con-venções com o Serviço Nacionalde Saúde suspensas.

Deste modo, ainda segundo aacusação, foram facturadas epagas pelo SRS (Serviço Re-gional de Saúde) de Braga àSanta Casa de Vila Verde aná-lises clínicas no valor de 50975,69 euros. A acusação refereainda que Bento Morais terárecebido 15 mil euros da famíliaPastor, “em troca do silêncio e e

omissão de condutas”. Nas explicações que prestou ao

colectivo presidido pela juízaRaquel B. Tavares, Bento Mo-rais rejeitou as acusações , histo-riando o processo que levou ainstalação do laboratório daLabbGuima no Hospital de VilaVerde, no âmbito de contratocelebrado com a ARS. “Não es-condemos nada” - acrescentouaquele responsável, referindo asituação em que estava o hospi-tal na prestação de cuidados aosutentes. Quanto ao dinheiro, tra-ta-se de um empréstimo solicita-do para o seu filho para construircasa, tendo a dívida sido saldadaum ano depois.

O julgamento prossegue nopróximo dia 28 para serem ouvi-das as 13 primeiras testemunhasde um total de 249.

Arguidos rejeitam acusaçõesOs quatro arguidos ouvidos, ontem, no âmbito do julgamento do caso dos laboratórios daUnidade Convencionada de Guimarães, rejeitaram as acusações.

DR

Arguidos são acusados de lesar a Administração Regional de Saúde do Norte

Página 6

A7

Tiragem: 154475

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 5,19 x 22,70 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45768038 22-01-2013

Página 7

A8

Tiragem: 85388

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 35

Cores: Preto e Branco

Área: 5,82 x 6,96 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45788035 23-01-2013

Página 8

A9

Tiragem: 41360

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 27,28 x 30,90 cm²

Corte: 1 de 2ID: 45786485 23-01-2013

Paulo Júlio acusado por alegado favorecimento de primo em concurso

Ministério Público acusa de prevaricação secretário de Estado da Administração Local. Em causa está um concurso para chefe de divisão na Câmara de Penela, em 2008, quando Paulo Júlio presidia à autarquia

RITA CHANTRE

Paulo Simões Júlio ainda é o presidente da Câmara de Penacova, com funções suspensas

O secretário de Estado Paulo Júlio

foi acusado pelo Ministério Público

de um crime de prevaricação, por

alegadamente ter favorecido, em

2008, um primo em segundo grau

num concurso para chefe de divisão

na Câmara de Penela, município que

então presidia.

Nesse mesmo ano, Paulo Júlio foi

galardoado com o prémio Autarca

Empreendedor do Ano. A defesa do

político contesta a acusação e vai

requerer a instrução do processo,

ou seja, que um juiz avalie se o caso

deve ou não chegar a julgamento. Se

for condenado, o governante incorre

numa pena de prisão que pode ir até

cinco anos.

Paulo Júlio ainda é o presidente

daquele município do distrito de

Coimbra, cargo que suspendeu em

2011 para integrar o Governo como

secretário de Estado da Administra-

ção Local e da Reforma Administra-

tiva. O concurso para Chefe de Divi-

são de Cultura, Turismo, Desporto e

Juventude (o vencimento era então

de 2540 euros) foi lançado em Maio

de 2008, tendo as candidaturas sido

limitadas aos funcionários licencia-

dos em História de Arte.

Este foi um dos aspectos que a

Inspecção-Geral da Administração

Local (IGAL) considerou ilegais, de-

fendendo que, por isso, o concurso

podia ser anulado. Neste momento

corre no Tribunal Administrativo e

Fiscal de Coimbra uma acção com

vista à anulação do concurso, um

processo que está a aguardar a mar-

cação de julgamento.

O funcionário escolhido continua

em funções, tendo a actual equipa

autárquica renovado a sua comis-

são de serviço em fi nais de 2011, já

depois da saída de Paulo Júlio para

o Governo. O júri do concurso era

presidido por Paulo Júlio e composto

por mais dois vogais: um professor

da Faculdade de Letras da Universi-

dade de Coimbra e o chefe de Divi-

são de Gestão Desportiva da Câmara

Municipal de Coimbra. “Como em

relação ao aviso do concurso, tam-

bém a renovação foi decidida por

unanimidade”, afi rmou ao PÚBLI-

CO o vice-presidente da Câmara de

Penela, Luís Matias.

O autarca garante que o municí-

pio “está confortável com as decisões

que tomou em todo este processo”

e realça que prevaleceu o interesse

público na defi nição do perfi l que

o candidato devia ter. “Este funcio-

nário tem feito um trabalho extra-

ordinário e está na câmara desde

1987”, precisa. E acrescenta: “Além

da licenciatura em História de Arte

este senhor possui um mestrado em

políticas culturais autárquicas”.

O PS de Penela lamentou ontem

que Paulo Júlio não tenha repetido

o concurso para um lugar de che-

fi a como recomendado pela IGAL.

“As recomendações do relatório

da antiga IGAL eram muito claras

e deveriam ter sido acatadas pelo

município”, disse ontem à Lusa o

vereador Renato França, presiden-

te da Comissão Política Concelhia

do PS de Penela. O líder do PS local

recordou hoje que o relatório con-

cluía que o concurso em causa “não

tinha sido bem instruído”, devendo

a autarquia proceder à sua repeti-

ção e acolher as recomendações da

IGAL.“Não mais nos foi facultado

o acesso ao relatório. Fomos ques-

tionando o presidente, mas foi-nos

sempre dito que estava a decorrer a

fase de contraditório”, disse.

Apesar de aguardar “com toda a

tranquilidade” o desenvolvimento

do processo, o PS “tira ilações políti-

cas quanto à conduta e seriedade das

pessoas que estão em cargos públi-

cos”, sublinha Renato França.

Governante tranquiloPaulo Júlio confi rmou ontem, numa

nota emitida pelo seu gabinete e cita-

da pela Lusa, que “foi notifi cado pelo

DIAP [Departamento de Investigação

e Acção Penal] de Coimbra de um

despacho de acusação pela alegada

prática em 2008 de prevaricação de

titular de cargo político, enquanto

presidente da Câmara Municipal de

Penela”.

Porém, o secretário de Estado, que

liderou a autarquia de Penela entre

2005 e 2011, acredita que “fi cará tudo

devidamente esclarecido”. Conside-

rando que existe uma “absoluta fal-

ta de fundamentação da acusação”,

Paulo Júlio diz que para “ajudar ao

esclarecimento dos factos” prestou

declarações, há alguns meses, pre-

sencialmente, no DIAP de Coimbra,

prescindindo da prerrogativa do de-

poimento escrito. “Está em causa a

decisão de abertura de um concurso

público para provimento de um lugar

de chefe de divisão”, em relação ao

qual o Ministério Público “entende

que deveria ter sido aberto a outros

licenciados para lá daqueles na área

científi ca constante do aviso”, acres-

centa a mesma nota.

Segundo o Diário da República, fo-

ram admitidos ao concurso quatro

candidatos, mas só dois comparece-

ram à entrevista de selecção, tendo

o primo de Paulo Júlio fi cado em pri-

meiro lugar. A estrutura do concur-

so não terá cumprido as obrigações

legais, viria a considerar, três anos

depois, a IGAL, que o participou ao

Ministério Público.

E é neste ponto que o caso envolve

mais um nome. A participação for-

mal ao Ministério Público foi feita

pela IGAL em Julho de 2011, poucas

semanas depois de Paulo Júlio ter in-

tegrado a equipa do ministro Miguel

Relvas, assumido a pasta de secretá-

rio de Estado da Administração Lo-

cal. A IGAL era então liderada pelo

juiz desembargador Orlando Nasci-

mento. Dois meses depois, o gabine-

te de Miguel Relvas emitia uma nota

determinando a cessação de funções

do inspector-geral alegando “quebra

de lealdade institucional”. com Rita Brandão Guerra

JustiçaMariana Oliveira

IGAL participou caso ao Ministério Público

Inspector Orlando Nascimento foi exonerado

A participação do caso ao Ministério Público foi feita pela IGAL em Julho de 2011, poucas semanas depois

de Paulo Júlio ter integrado a equipa do ministro Miguel Relvas como secretário de Estado da Administração Local.

O então inspector da IGAL era o juiz desembargador Orlando Nascimento, que dois meses depois seria exonerado do cargo, após uma nota emitida pelo gabinete de Miguel Relvas. O argumento: “quebra de lealdade institucional”. Mas o puzzle era mais complexo.

Numa carta de despedida no site da IGAL, Orlando Nascimento afirmou que a missão de fiscalizar autarquias era “incómoda” e que a “corrupção” ganhara com o seu afastamento, atribuindo responsabilidades a “uma poderosa associação de

autarcas”. Ao PÚBLICO acrescentou que Paulo Júlio foi “inspeccionado” sob as suas ordens enquanto presidente da Câmara de Penela. Ontem, o juiz limitou-se a afirmar que o concurso camarário “levantou muitas reservas” à IGAL. R.B.G.

Página 9

Tiragem: 41360

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,39 x 4,46 cm²

Corte: 2 de 2ID: 45786485 23-01-2013

Em causa está concurso para chefe de divisão na Câmara de Penela, quando Paulo Júlio era presidente p10

Secretário de Estado acusado de favorecer primo

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A11

Tiragem: 41360

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Preto e Branco

Área: 5,10 x 9,22 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45786607 23-01-2013

Justiça

Tribunal quer alargar mandado de detenção de Vale e AzevedoO tribunal rejeitou ontem o requerimento de Vale e Azevedo para cessar o julgamento em que é acusado de peculato, branqueamento de capitais e falsificação de documentos. Os juízes pediram também o alargamento do mandado de detenção europeu no âmbito do qual ocorreu a extradição. Deste modo, o tribunal quer assegurar que, na altura da leitura do acórdão, uma eventual pena privativa de liberdade possa ser aplicada.

Página 11

A12

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 4,47 x 32,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45786894 23-01-2013

Página 12

A13

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

Cores: Cor

Área: 26,38 x 7,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45786903 23-01-2013

Página 13

A14

Tiragem: 15614

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 36

Cores: Preto e Branco

Área: 5,00 x 10,14 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45787290 23-01-2013

Página 14

A15

Tiragem: 9921

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 13

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Área: 12,89 x 13,55 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45791281 23-01-2013

CONFERÊNCIA A procura-dora adjunta e directora do De-partamento Central de Inves-tigação e Acção Penal (DCIAP)foi a convidada de honra parao primeiro debate do ciclo detertúlias promovido pela Asso-ciação de Pais da Escola Secun-dária de Cantanhede. Com umauditório de cerca de 100 pes-soas, Cândida Almeida – queera acompanhada por ManuelCastelo-Branco, antigo chefe degabinete da ex-ministra da Jus-tiça, Celeste Cardona – exortouos cidadãos a denunciarem cri-mes de corrupção, frisando queao fazê-lo «não são bufos», an-tes pessoas que lutam pela de-mocracia.

«Não são bufos quando de-nunciam a corrupção, estão alutar pela democracia que deveimperar na nossa vivência co-lectiva», disse a procuradoraadjunta, frisando que os ma-gistrados, órgãos de polícia cri-

minal e sociedade civil pos-suem «o direito e o dever» dese unirem «e colaborarem coma investigação» de casos de cor-rupção. Cândida Almeida lem-brou que existem «várias solu-ções na lei» que permitem a co-laboração «imprescindível» doscidadãos, sem a qual, alertou,«a luta contra a corrupção nãoserá vencida». Já Manuel Cas-telo-Branco acusou o Governo

da sua «não legitimidade» pelasua acção governativa, «au-mentando escandalosamenteos impostos, contrariando oseu próprio programa gover-namental». Esta conferênciasubordinada ao tema “Demo-cracia e corrupção”, que decor-reu no auditório do Centro Pa-roquial S. Pedro, em Canta-nhede, foi moderada pelo jor-nalista Lino Vinhal. |

Cândida Almeida exortouà denúncia da corrupção

Cândida Almeida, Manuel Castelo-Branco e Lino Vinhal abor-daram a democracia e corrupção

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A16

Tiragem: 106675

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 59

Cores: Cor

Área: 18,64 x 26,22 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45807420 24-01-2013

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A17

Tiragem: 100000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Interesse Geral

Pág: 69

Cores: Cor

Área: 19,01 x 26,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45807885 24-01-2013

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A18

Tiragem: 41360

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 5,14 x 13,61 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45806998 24-01-2013

Ascende a 23,6 milhões de euros o

valor dos impostos a cujo pagamen-

to se furtaram cinco empresas da re-

gião de Lisboa, através de um esque-

ma de facturação falsa com recurso

a fi rmas de fachada. Fraude fi scal

qualifi cada, branqueamento de ca-

pitais e frustração de créditos são os

crimes de que o Ministério Público

os quer agora acusar em tribunal.

“De 2005 a 2009 os arguidos, que

tinham cinco empresas de trabalho

temporário e de construção civil,

criaram outras quatro empresas de

fachada com a fi nalidade de indu-

zir em erro o Estado na cobrança

do IVA e do IRC”, explica uma nota

ontem divulgada pela Procuradoria-

Geral Distrital de Lisboa. “Forjaram

facturação falsa e apropriaram-se de

23,6 milhões de euros”.

Fraude fiscal rendeu 23,6 milhões de euros

JustiçaAna Henriques

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A19

Tiragem: 41360

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 10

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Área: 4,81 x 8,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45827816 25-01-2013Caso Face Oculta

Tribunal absolve funcionário da EP de burla e corrupçãoO Tribunal de Ovar absolveu ontem um funcionário da Estradas de Portugal acusado de burla e corrupção, num processo que resultou de uma certidão extraída do caso Face Oculta. Joel Costa, um condutor de máquinas pesadas, era suspeito de ter recebido subornos para permitir a viciação de pesagem dos resíduos que foram recolhidos em 2009 pela O2, a empresa do sucateiro Manuel Godinho.

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A20

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 26

Cores: Cor

Área: 24,13 x 32,40 cm²

Corte: 1 de 3ID: 45828505 25-01-2013

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 24,61 x 32,67 cm²

Corte: 2 de 3ID: 45828505 25-01-2013

Página 21

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 9,46 x 3,37 cm²

Corte: 3 de 3ID: 45828505 25-01-2013

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A23

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Cor

Área: 4,64 x 8,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45828397 25-01-2013

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A24

Tiragem: 42510

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 26,16 x 7,99 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45828381 25-01-2013

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A25

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 21,87 x 22,89 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45828264 25-01-2013

Página 25

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Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 27,11 x 10,26 cm²

Corte: 1 de 2ID: 45828276 25-01-2013

Página 26

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

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Área: 9,88 x 2,55 cm²

Corte: 2 de 2ID: 45828276 25-01-2013

Página 27

A28

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

Cores: Cor

Área: 17,59 x 20,14 cm²

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Página 28

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,12 x 4,27 cm²

Corte: 2 de 2ID: 45828284 25-01-2013

Página 29

A30

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 27

Cores: Cor

Área: 23,96 x 30,87 cm²

Corte: 1 de 2ID: 45850074 26-01-2013

Página 30

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 19,85 x 6,34 cm²

Corte: 2 de 2ID: 45850074 26-01-2013

Página 31

A32

Tiragem: 154475

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 14

Cores: Cor

Área: 10,34 x 8,21 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45849795 26-01-2013

Página 32

A33

Tiragem: 120000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Desporto e Veículos

Pág: 37

Cores: Cor

Área: 5,26 x 11,46 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45829574 25-01-2013

Página 33

A34

Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Preto e Branco

Área: 4,74 x 8,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45849820 26-01-2013

Página 34

A35

Tiragem: 94116

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 25

Cores: Cor

Área: 17,53 x 9,80 cm²

Corte: 1 de 1ID: 45858703 27-01-2013

Página 35