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Nº35, novembro 2013 CONTEÚDOS
IPMA,I.P.
01 Resumo
02 Descrição Meteorológica
03 Descrição
Agrometeorológica
08 Informação
Agrometeorológica
especifica 10 Previsão Mensal
10 Anexos
Figura 1- Classificação da precipitação de acordo com os decis em 30 de novembro de 2013
RESUMO
Boletim Meteorológico para a Agricultura Novembro 2013 Produzido por Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P.
O mês de novembro no Continente, em relação à quantidade de precipitação
classificou-se como extremamente seco, exceto na região noroeste onde foi
muito seco (Figura 1).
Os valores da quantidade de precipitação foram em geral muito inferiores aos
valores médios em todo o território do continente, exceto na região noroeste,
na 1ª década onde foram superiores. No final de novembro 77% do território
estava em situação meteorológica de seca.
Os valores médios da temperatura média do ar foram superiores ao normal na
1ª década, em grande parte do território, e inferiores na 2ª e 3ª décadas, tendo-
se registado os maiores desvios negativos durante a última década, que
variaram entre -2.0 e -5.0 °C.
O número de horas de frio (temperaturas inferiores a 7.2ºC) acumulado desde
1/10/2013 aumentou consideravelmente em novembro no território do
Continente. No entanto, o número de horas de frio acumulado na generalidade
do território é ainda inferior a 500 horas, exceto nalguns locais do Norte onde
são superiores.
Boletim meteorológico para a agricultura
ISSN 2182-0597
Publicação Mensal
DIRETOR: Jorge Miguel Miranda
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Descrição Meteorológica
1ª Década, 01-10 de novembro de 2013 O estado do tempo na primeira década de novembro foi influenciado por um anticiclone no Atlântico, com
núcleo principal, no início da década, entre os arquipélagos da Madeira e dos Açores e, no fim da década, a
oeste dos Açores. A passagem de ondulações frontais com alguma actividade a norte do sistema
montanhoso Montejunto-Estrela condicionou também o estado do tempo. O céu esteve geralmente muito
nublado embora, em alguns dias, nas regiões do Sul, se tenha apresentado geralmente pouco nublado. O
vento foi em geral fraco do quadrante oeste, temporariamente fraco a moderado, de sudoeste nas regiões
do litoral a norte do Cabo Mondego e de noroeste, no litoral a sul do referido cabo. Nos últimos dois dias
da década o vento soprou, em geral fraco, predominantemente do quadrante norte. Registou-se a
ocorrência de precipitação, em todos os dias da década, nas regiões a norte do sistema montanhoso
Montejunto-Estrela, em especial no Minho e Douro Litoral, onde ocorreu chuva forte nos dias 2 e 4. Nas
regiões a sul do referido sistema montanhoso ocorreu precipitação apenas nos dias 5 e 8. Verificou-se uma
descida da temperatura mínima do ar, em todo o território, a partir de dia 5.
2ª Década, 11-20 de novembro de 2013 O estado do tempo na segunda década de novembro foi influenciado por um anticiclone no Atlântico, com
o núcleo principal geralmente localizado a nordeste do arquipélago dos Açores. Entre os dias 15 e 17 a
influência de uma depressão fria com origem nos níveis altos da atmosfera, centrada no Mediterrâneo
ocidental e que se deslocou para oeste durante este período, condicionou também o estado do tempo.
Nos primeiros 4 dias da década o céu apresentou-se pouco nublado ou limpo, por vezes com ocorrência de
neblinas ou nevoeiros matinais no litoral oeste e nordeste transmontano. O vento soprou fraco a
moderado do quadrante norte. Entre os dias 15 e 17, o céu apresentou-se com períodos de muita
nebulosidade, em especial no Norte e no Centro, tendo ocorrido aguaceiros fracos em alguns locais do
interior destas regiões. Nos dias 15 e 16 os aguaceiros foram, por vezes, sob a forma de neve em altitudes
superiores a 1000 m. Os primeiros 6 dias da década caracterizaram-se por uma descida gradual da
temperatura do ar em todo o território e os restantes dias por uma pequena subida. O vento manteve-se
em geral fraco do quadrante norte, soprando temporariamente moderado de noroeste no litoral oeste.
Houve formação de geada em alguns locais do interior.
3ª Década, 21-30 de novembro de 2013 O estado do tempo na terceira década de novembro foi influenciado por um anticiclone, com o núcleo
principal geralmente localizado a oeste das Ilhas Britânicas. Até ao dia 23, o cavamento de núcleos
depressionários com actividade frontal associada, no Atlântico entre os arquipélagos dos Açores e da
Madeira, condicionou também o estado do tempo nas regiões do Centro e do Sul. Assim, até dia 23 o céu
esteve em geral muito nublado nas regiões Centro e Sul onde ocorreram períodos de chuva, em geral fraca
e ocorrência de neblinas ou nevoeiros matinais em alguns locais. Nas regiões do Norte, o céu apresentou-
se pouco nublado ou limpo. Em todo o território, o vento predominou do quadrante leste fraco a
moderado, temporariamente do quadrante oeste nas regiões do Sul. A partir de dia 24, com excepção do
dia 28, e até ao final do mês, o céu esteve pouco nublado ou limpo embora com ocorrência de neblinas ou
nevoeiros no nordeste transmontano, o vento soprou fraco a moderado predominando de nordeste, por
vezes forte e com rajadas nas terras altas. No dia 28, a instabilidade associada a uma depressão nos níveis
médios e altos da troposfera, centrada na região central da Península Ibérica originou aumento de
nebulosidade nas regiões do interior Centro e Sul e a ocorrência de aguaceiros, em geral fracos. Durante
toda a década, verificou-se um acentuado arrefecimento nocturno com formação de geada, em especial
nas regiões do interior.
Descrição meteorológica e agrometeorológica
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2. Descrição Agrometeorológica
2.1 Temperatura Os valores médios da temperatura no mês de novembro foram superiores na 1ª década em grande parte
do território e inferiores na 2ª e 3ª décadas (Figura 2), tendo-se registado os valores mais baixos e os
maiores desvios de temperatura durante a 3ª década.
Quadro I - Temperaturas e anomalias do ar (°C )
Menor e maior valor da temperatura média do ar (°C )
Estações 1ª Dec Estações 2ªº Dec Estações 3ª Dec
Montalegre 9.9 Carrazeda de Ansiães 5.5 Carrazeda de Ansiães e Montalegre 2.6
Barreiro e Cabo Carvoeiro 17.4 Faro 16.2 Faro 12.6
Menor e maior valor da anomalia do ar (°C )
Estações 1ª Dec Estações 2ªº Dec Estações 3ª Dec
Cabril -0.9 Alcobaça -3.1 Coruche -4.8
Miranda do Douro +2.1 Castelo Branco +0.9 Faro -1.4
Figura 2 - Distribuição espacial da temperatura média do ar nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de novembro de 2013 (em cima) e respetivos
desvios em relação à média 1971-2000 (em baixo)
1ªd. 2ªd. 3ªd.
1ªd. 2ªd.
3ªd.
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2.2 Temperaturas acumuladas1/Avanço-Atraso das Culturas
No Quadro II apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mês de novembro de 2013, para
várias localidades do Continente, assim como as temperaturas acumuladas desde o início do ano agrícola
(1 de setembro 2013), considerando a temperatura base de 0 °C e desde 1 de janeiro 2013 para a
temperatura base de 6 ºC. O quadro contém também informação sobre o número de dias de atraso ou
avanço potencial mensal das culturas para temperaturas base de 0, 4, 6 e 10 °C. Destaca-se o atraso
potencial mensal nas temperaturas base de 0 °C e 4 °C (exceto no Porto e em Beja).
Quadro II - Temperaturas acumuladas (graus-dia) no mês de Novembro de 2013 e temperaturas acumuladas desde
01 setembro-2013 e desde 01 janeiro-2013, para diferentes temperaturas base, e respetivo número de dias de
atraso ou avanço potencial das culturas no mês.
Estações
Temperaturas acumuladas T acumuladas desde
T0 ºC Nº dias avanço atraso
T4 ºC Nº dias avanço atraso
T6 ºC Nº dias avanço atraso
T10 ºC Nº dias avanço atraso
01 setembro 2013 Tb=0 ºC
01 janeiro 2013 Tb=6 ºC
Bragança 230 -3.1 114 -8.9 73 -8.1 20 - 1276 2392
Vila Real 273 -2.0 153 -4.5 98 -8.3 32 - 1390 2674
Porto/P.R. 405 1.7 285 2.4 225 3.0 106 5.2 1596 3174
Viseu/C.C. 279 -2.9 159 -5.4 104 -9.8 32 2.1 1411 2624
Coimbra/C. 360 -2.3 240 -3.5 180 -4.8 73 -11.9 1593 3252
Castelo Branco 341 -1.3 221 -2.4 161 -4.1 69 6.5 1589 3324
Portalegre 326 -0.7 206 -1.3 146 -2.1 62 -4.1 1579 3140
Lisboa/I.G. 424 -2.1 304 -3.0 244 -3.9 126 -8.7 1721 3824
Évora/C.C. 341 -1.1 221 -1.8 161 -2.6 68 -7.2 1600 3390
Beja 373 0.1 253 0.1 193 0.1 86 0.4 1685 3610
Faro 457 -0.5 337 -0.7 277 -1.0 157 -2.2 1802 4045
2.3 Precipitação
Em novembro os valores da quantidade de precipitação foram em geral inferiores aos valores médios em
todo o território do continente, exceto na 1ª década na região noroeste onde foram superiores (Figura
3).
Na 1ª década os valores de precipitação registados variaram entre 0.0 mm em diversos locais do Algarve e
158.7 mm em Vila Nova de Cerveira; na 2ª década não foi registada precipitação na maioria das estações
meteorológicas, sendo o valor mais elevado de 8.7 mm em Penhas Douradas; na 3ª década não foi
registada precipitação em grande parte das estações da região norte e o valor mais elevado com 15.4 mm
foi registado em Aljezur.
1Método das temperaturas acumuladas (Ta)/graus-dia: permite analisar o efeito da temperatura na fenologia das plantas. Admitindo que a
temperatura base (Tb) é aquela a partir da qual determinada espécie se desenvolve, num período de n dias a Ta é o somatório das diferenças entre a
temperatura média diária e a Tb. Sempre que a temperatura média diária for inferior àTb, a Ta considera-se nula.
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Figura 3 - Precipitação total nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de novembro 2013 (em cima) e respetiva percentagem em relação à média
1971-2000 (em baixo).
Na Figura 4 (esq.) apresenta-se a precipitação acumulada desde o início deste novo ano agrícola 2013/14
(01 setembro a 30 de novembro de 2013) e as percentagens em relação aos valores normais 1971-2000
(dir.). A percentagem da quantidade de precipitação, acumulada desde 1 setembro, em relação à normal,
variou entre 62 % Viana do Alentejo e 171 % na Guarda (Figura 4, dir.).
1ªd.
1ªd.
2ªd. 3ªd.
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Figura 4 - Precipitação acumulada entre 1 de setembro e 30 de novembro de 2013 (esq.) e percentagem em relação à
média 1971-2000 (dir.).
2.4 Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo Apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura e da precipitação a Norte e a Sul do rio Tejo e
respetivos desvios em relação a 1971-2000 para o mês de novembro de 2013 (Quadro III).
Quadro III - Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo – novembro 2013
2.5 Evapotranspiração de referência Na Figura 5 apresenta-se a distribuição espacial, por décadas, dos valores de evapotranspiração de
referência (ET0, Penman-Monteith) em novembro de 2013, estimada com base em análises do modelo
numérico “ALADIN”2, e segundo o método da FAO. Verifica-se que na 1ª década ocorreram valores
inferiores a 10 mm, na parte noroeste, e superiores a 20 mm no Algarve, na 2ª década os valores
superiores a 20 mm ocorreram, essencialmente, na parte sul e na 3ª década os inferiores a 10 mm
ocorreram, em especial, na região norte interior.
2Modelo de previsão numérica, de área limitada, desenvolvido e aplicado no âmbito do consórcio europeu “ALADIN”
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Na Figura 6 apresenta-se a distribuição espacial da evapotranspiração de referência (ET0, Penman-
Monteith) acumulada entre 1 de setembro e 30 de novembro de 2013, onde se verifica que os valores
mais elevados, superiores a 250 mm, ocorreram a sul do alinhamento montanhoso Montejunto-Estrela.
Figura 5 – Evapotranspiração de referência nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de novembro de 2013
Figura 6 – Evapotranspiração de referência acumulada de 1 de
setembro a 30 de novembro 2013
1ªd. 2ªd. 3ªd.
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2.6 Água no solo
Na Figura 7 apresentam-se os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de
água utilizável pelas plantas, nas 3 décadas de novembro de 2013. Ocorreu uma diminuição da
percentagem de água no solo na 3ª década do mês, em particular na região Sul verificando-se valores
inferiores a 40% nas regiões do Norte e Centro, sendo os valores no final de novembro inferiores aos
normais.
Figura 7 - Percentagem de água no solo nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de novembro 2013
3. Informação agrometeorológica específica
3.1 Número de horas de frio
Na Figura 8 apresenta-se o número de horas de frio (temperaturas inferiores a 7.2ºC) acumulado desde o
dia 01 de outubro de 2013, estimados a partir de análises do modelo numérico ALADIN. Verifica-se que em
praticamente todo o território o número de horas de frio acumulado é inferior a 500 horas exceto nalguns
locais do Norte onde são superiores. No quadro IV apresentam-se os valores do número de horas de frio
acumulado em novembro 2013 nas sedes de distrito de Portugal Continental, com valores entre 7 horas
(Faro) e 415 (Guarda).
No quadro V apresenta-se as horas de frio para a pêra rocha, estimado para os concelhos da região oeste,
os 8 maiores valores médios do número de horas de frio, assim como os respetivos valores máximo e
mínimo e na sede de concelho.
1ªd 2ªd
.
3ªd
.
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Quadro IV Número de horas de frio entre 01 de outubro e 30 de novembro de 2013
Figura 8 Número de horas de frio acumulado entre 01 de
outubro de 30 de novembro 2013 em Portugal Continental
(análises do modelo Aladin).
Quadro V Número de horas de frio entre 01 de outubro e 30 de novembro de 2013
(análises do modelo numérico Aladin)
Estações Média do Concelho
Mínimo no Concelho
Máximo no Concelho
Sede de Concelho
Batalha 244 227 266 227
Porto de Mós 239 188 260 241
Leiria 223 155 262 227
Alcobaça 192 146 244 191
Marinha Grande 186 155 225 206
Rio Maior 175 161 231 178
Cadaval 173 158 179 166
Santarém 170 153 240 165
Distrito Valor sede distrito
V. Castelo 167
Bragança 383
Vila Real 311
Braga 244
Porto/P.R 166
Viseu 270
Aveiro 116
Guarda 415
Coimbra 120
C. Branco 169
Leiria 227
Portalegre 239
Santarém/F.B 163
Lisboa/I.G. 38
Setúbal 107
Évora 198
Beja 145
Faro 7
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Previsão Mensal para o Território do Continente
(com base no modelo do Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo ECMWF)
(Data de referência para a previsão: 09/12/2013)
Período de 09/12/2013 a 05/01/2014
Na precipitação total semanal prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território, nas semanas
de 09/12 a 15/12 e de 16/12 a 22/12. Prevêem-se valores acima do normal, para a região sul, na semana
de 23/13 a 29/12. Na semana de 30/12 a 05/01 não é possível identificar a existência de sinal
estatisticamente significativo.
Na temperatura média semanal prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território a norte do
sistema montanhoso Montejunto-Estrela, na semana de 16/12 a 22/12 e apenas para o interior norte e
centro, na semana de 09/12 a 15/12. Na semana de 23/12 a 29/12 e de 30/12 a 05/01 não é possível
identificar a existência de sinal estatisticamente significativo.
ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal (novembro 2013) Baseado nos dados registados na rede de estações meteorológicas automáticas do IPMA.
ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em novembro de 2013 No quadro A1 apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura mínima (Tmin), temperatura
máxima (Tmax), humidade relativa às 09UTC (HR) a 1.5 m, os valores totais decendiais da precipitação
(Prec) e o vento médio diário (V) a 10 m.
ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em novembro de 2013
No quadro A2 apresentam-se os valores decendiais da temperatura da relva (Trelva), temperatura do solo
a 5 e a 10cm de profundidade (Tsolo), da evapotranspiração de referência (ET0 – das 00UTC às 24UTC)
estimada com base em análises do modelo numérico “Aladin” e segundo o método da FAO para as 3
décadas do mês e o valor acumulado no ano agrícola em curso (com início a 1 de outubro e fim a 31 de
agosto), e percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas.
ANEXOS
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ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal em novembro de 2013
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ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em novembro de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª)
Quadro A1
Estação Tmin (ºC) Tmáx (ºC) Prec (mm) HR (%) V (Km/h) ( a 10m) Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª
V. Castelo 12.1 7.5 2.1 17.4 16.9 13.5 62.8 0.0 0.0 96.8 77.5 84.9 4.0 - - Bragança 8.0 0.7 -2.8 14.9 14.6 10.5 11.1 0.0 0.0 85.8 88.9 85.4 9.7 5.3 6.3 Vila Real 9.2 4.5 0.6 15.2 14.5 10.6 11.9 0.0 0.0 91.6 84.1 81.1 7.8 6.6 5.8 Braga - - - 18.2 - - 62.3 - - - - - - - - Porto/S.P 12.5 6.9 4.6 19.2 20.5 17.1 36.3 0.2 0.5 94.2 81.7 68.2 11.2 9.1 15.0 Viseu 9.3 5.7 1.9 14.4 14.6 9.8 15.9 0.0 0.0 91.3 72.8 67.2 9.9 17.5 - Aveiro 13.1 8.0 6.2 18.7 - 14.9 7.7 - 0.0 82.3 70.3 56.7 8.6 8.5 9.1 Guarda - - - - - - - - - - - - - - - Coimbra 12.1 7.1 5.1 17.8 16.5 13.3 21.0 0.2 2.0 99.6 82.6 72.2 6.3 8.2 9.8 C. Branco 10.2 7.8 2.7 17.9 17.4 12.1 0.7 1.2 1.4 87.6 68.1 69.8 9.9 13.3 13.0 Alcobaça 11.8 2.6 0.6 - 17.5 14.9 - 0.0 7.5 - - - - 3.7 3.5 Portalegre - 8.0 3.9 - 15.5 10.4 - 0.0 0.0 - 65.2 - - 17.0 15.9 Santarém/F.B 12.6 7.8 4.3 19.6 18.7 13.6 6.5 0.0 9.2 91.1 82.3 73.6 5.5 7.7 6.8 Lisboa/G.C. 14.4 10.4 7.1 19.7 18.0 13.4 1.6 0.0 11.9 80.4 63.6 67.7 0.0 13.0 13.7 Setúbal 11.7 - 4.6 20.7 - 14.8 2.7 0.0 8.5 - - - 4.4 - 4.9 Évora 9.8 6.1 1.7 19.2 18.0 13.3 2.6 0.0 2.5 - - - 9.2 12.0 10.5 Beja 11.3 7.2 4.5 19.6 18.3 13.7 0.3 0.0 6.2 84.4 72.9 75.9 10.7 11.1 10.2 Faro 12.5 11.5 9.1 21.2 21.0 16.2 0.0 0.0 7.0 70.7 59.9 58.8 9.3 10.5 14.3
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ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em novembro de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª)
Quadro A2
Estação Trelva (ºC) Tsolo 5cm(ºC) Tsolo 10cm(ºC) ET0 (mm) Água Solo (%)
Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª Acumu-lado 1ª 2ª 3ª
V. Castelo 11.4 4.4 -0.6 14.7 7.8 4.0 15.1 9.1 5.4 39.2 41.0 21.5 101.7 15.4 11.2 45.3 Bragança 7.6 -1.4 -5.5 11.3 5.7 1.2 11.7 7.0 2.6 47.9 43.3 29.8 121.1 1.8 1.2 23.4 Vila Real 8.0 1.2 -2.3 11.1 5.0 1.1 11.7 6.7 2.9 44.1 42.4 27.1 113.6 4.7 3.6 21.2 Braga - - - - - - - - - 44.7 48.4 24.5 117.7 13.4 10.3 43.7 Porto/S.P - - - - - - 16.0 11.9 8.5 40.3 42.2 24.1 106.6 12.3 7.8 39.8 Viseu 7.8 2.9 -0.2 12.0 8.0 3.9 12.5 9.0 4.9 47.0 46.2 28.4 121.6 4.8 3.5 52.4 Aveiro 12.6 4.3 2.0 15.6 9.9 7.1 15.9 11.3 8.6 36.1 36.4 24.2 96.8 6.7 5.2 34.6 Guarda - - - - - - - - - 46.8 46.6 29.0 122.4 7.5 5.8 49.5 Coimbra 10.5 4.1 1.6 15.8 12.3 9.6 16.1 12.9 10.2 43.2 42.8 29.4 115.4 9.6 5.7 24.7 C. Branco 8.1 5.7 0.6 11.2 7.7 3.4 12.1 9.2 5.2 60.1 60.0 34.2 154.3 0.3 0.2 40.7 Alcobaça - 2.0 -1.0 15.0 9.5 6.6 15.3 10.6 7.6 40.1 40.0 27.9 108.1 - - - Portalegre - 7.5 3.5 - - - - - - 53.3 53.6 30.9 137.8 0.7 0.5 43.2 Santarém/F.B 11.2 5.3 3.2 16.1 13.1 10.2 16.6 13.8 11.0 53.3 52.4 30.9 136.6 0.3 0.2 20.1 Lisboa/G.C. 10.7 5.8 4.4 16.2 12.3 9.4 16.7 13.3 10.4 48.8 46.7 25.4 120.9 0.4 0.3 20.2 Setúbal 10.3 7.8 2.5 14.7 10.5 6.8 15.0 11.8 8.0 50.2 48.6 27.7 126.5 0.3 0.2 23.7 Évora 6.7 3.2 -1.6 14.3 11.4 7.6 15.0 12.5 8.9 53.8 49.2 33.8 136.7 0.3 0.2 12.5 Beja 8.7 4.0 2.1 15.0 12.4 9.0 16.0 13.8 10.4 54.6 48.2 37.0 139.8 0.3 0.2 10.2 Faro 16.1 14.6 11.5 17.6 16.5 13.2 18.2 17.2 14.1 48.2 42.5 30.7 121.4 - - -