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BOLETIM INFORMATIVO GFIP Indicadores do Mercado de Trabalho Formal das Empresas Ano 1 N” 3 Outubro de 2000 MINISTÉRIO DA PREVID˚NCIA E ASSIST˚NCIA SOCIAL SECRETARIA EXECUTIVA

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BOLETIM INFORMATIVO GFIP

Indicadores do Mercado de TrabalhoFormal das Empresas

Ano 1 � Nº 3 � Outubro de 2000

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

SECRETARIA EXECUTIVA

Presidente da República FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Ministro da Previdência e Assistência Social

WALDECK ORNÉLAS

Secretário ExecutivoJOSÉ CECHIN

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BOLETIM INFORMATIVO GFIP

Indicadores do Mercado de TrabalhoFormal das Empresas

BrasíliaOutubro/2000

Ministério da Previdência e Assistência Social � MPASSecretaria Executiva � SE

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© 2000 � Ministério da Previdência e Assistência Social

É permitida a reprodução parcial ou total destaobra desde que citada a fonte.

Tiragem: 500 exemplares

Edição: Secretaria ExecutivaEsplanada dos Ministérios, bloco F,7o andar, sala 720Tel.: (61) 317-5444Fax: (61) 224-0565CEP: 70059-900 � Brasília�DF

Editor:

José Cechin

Corpo Editorial:

Alexandre Zioli FernandesEduardo da Silva PereiraLuiz Fernando BescowGuilherme Scandelai

Editoração:

Assessoria de Comunicação Social � ACS/MPAS

Distribuição: Assessoria de Comunicação SocialEsplanada dos Ministérios, Bloco F,8o andar.Tel.: (61) 224-0914 / 224-7816Fax: (61) 225-7490 / 226-7372CEP: 70054-900 � Brasília-DF

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)Biblioteca. Seção de Processos Técnicos � MTE

Sumário

Apresentação 3

A Importância da GFIP naArrecadação e FiscalizaçãoGuilherme Fernando Scandelai 5

Boletim Informativo GFPI �Avaliação dos DadosJosé CechinAlexandre Zioli Fernandes 10

Nota Técnica SobreRetificação dos Dados 26

Anexo Estatístico 28

Parte I � Dados Regionais �Março de 2000 30

Parte II � Séries Temporais � Brasil 55

B688 Boletim informativo GFIP : indicadores do mercado detrabalho formal das empresas. / Minis tér io daPrevidência e Assistência Social � v. 1, n. 3 (2000) �Brasília : MPAS, 2000.

Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempode Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP)

67 p.

1. Mercado de trabalho. 2. Empresa. 3. Indicadoreconômico. I. Brasil. Ministério da Previdência e AssistênciaSocial. Secretaria Executiva. II. Fundo de Garantia do Tempode Serviço (Brasil) (FGTS).

CDD : 331.12

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Apresentação

Temos a satisfação de apresentar o terceiro número do Boletim Informativo GFIP: Indicadores doMercado de Trabalho Formal das Empresas, que traz um conjunto de séries estatísticas tabuladas a partirdos dados colhidos pela Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, GFIP.

As séries estatísticas constantes do número anterior foram atualizadas até o mês de março de 2000,conforme havia sido prometido no número anterior. O artigo que acompanha os dados procura fazeruma apreciação do impacto da GFIP nas áreas de arrecadação e fiscalização do INSS, especialmentequanto à necessidade de se abandonar velhos e tradicionais procedimentos para adotar novos conceitosaderentes ao potencial que essa nova Guia traz. Até então, muitos fatos geradores ainda suscitavamdúvidas quanto à incidência ou não de contribuição previdenciária. A necessidade de se montar ummodelo computacional para o preenchimento da GFIP e cálculo da contribuição devida a partir darelação de todos os fatos geradores de contribuição, por parte das empresas, exigiu que se eliminassemaquelas zonas cinzentas, nas quais não estava claramente definida base de incidência da contribuição.

O Boletim continua acompanhando as estatísticas sobre a exposição a agentes nocivos que originaaposentadorias especiais após 15, 20 ou 25 anos de efetivo trabalho nestas condições. No primeirotrimestre de 2000, seguindo tendência já observada no Boletim anterior, caiu o número de trabalhadoresexpostos. Essa queda era esperada quando foi proposta a contribuição adicional, por parte doempregador, sobre o salário de cada empregado exposto, à razão de 6%, 9% e 12%, para,respectivamente, aposentadorias especiais aos 25, 20 e 15 anos de exposição. O número de vínculoscom exposição passou do pico de pouco mais de 950 mil em junho de 1999, para 899 mil emdezembro e 703 mil em março de 2000: uma queda de mais de 25% em um ano. Informações sobreo quantitativo de trabalhadores expostos, por empresa, serão disponibilizadas para os membros doConselho Nacional de Previdência Social bem como para entidades de classe para o devidoacompanhamento pelos próprios trabalhadores interessados no registro correto de suas condições detrabalho, e assim ficar dispensados de provar essas mesmas condições quando solicitar um benefícioprevidenciário.

A renúncia fiscal em virtude das entidades optantes pelo SIMPLES, acumula no primeiro trimestre ummontante de R$ 530 milhões, projetando para o ano um valor de R$ 2,1 bilhões, muito próximo doverificado em 1999, de R$ 2,14 bilhões. O segmento dos optantes do SIMPLES continuou em expansão,tendo atingido os seguintes números médios mensais no primeiro trimestre de 2000: mais de ummilhão de estabelecimentos, com 3,9 milhões de vínculos e folha salarial total de R$ 1,5 bilhão.Crescimento notável está ocorrendo no número de vínculos.

O presente número apresenta três importantes novidades. A primeira refere-se à distribuição dosempregados por tempo de permanência no estabelecimento, nos três primeiros meses deste ano.Nota-se que grande parte deles, cerca de dois terços, havia permanecido no mesmo emprego pormais de ano. O aumento na proporção daqueles com tempo no emprego entre 1 e 3 meses e aredução daqueles com tempo entre 3 e 6 meses indicam a retomada de contratações líquidas, porparte das empresas, a partir do último trimestre de 1999. Observa-se, também, que a maior rotatividadeocorre, como esperado, na construção civil, setor em que a proporção de empregados com menos deum mês foi de cerca de 9% enquanto para todos os setores esta proporção foi de 4,7%.

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Como segunda novidade apresenta-se uma estratificação destes mesmos empregados por faixa deremuneração, medida em múltiplos do salário mínimo. É grande a quantidade de empregados comremuneração inferior ao salário mínimo: 6,1% do total no Nordeste, a maior proporção, e 3,9% noSudeste, a menor. A existência de remuneração inferior ao salário mínimo deve-se a trabalho emtempo parcial ou às novas admissões e demissões, ocorridas no mês, quando trabalharam apenasuma fração do mês, recebendo, portanto, proporcionalmente. Tinham remuneração igual a um saláriomínimo, em março deste ano, em torno de 3% dos trabalhadores e 4,7% deles tiveram remuneraçãoentre um e 1,25 salários mínimos. A classe modal nas regiões Norte e Nordeste é a que vai de 1,25 a2 salários mínimos, com 30,5% e 32,4% do total de empregados, respectivamente. No Sul e Sudestea classe modal é a da faixa de 2 a 3 salários mínimos, com respectivamente, 25,2% e 23,4%. Hágrandes diferenças regionais na distribuição dos empregados por faixa de remuneração. No Nordeste,por exemplo, mais de 57% receberam até dois salários mínimos em março deste ano; no Sudeste,apenas 26%.

A terceira importante novidade é a apresentação das primeiras estatísticas das entidades beneficentesde assistência social. Cerca de seis mil entidades declararam-se na GFIP como sendo filantrópicas eisentas do pagamento da cota patronal à Previdência Social. As informações coletadas sãoimpressionantes. A massa salarial paga por elas a seus 600 mil empregados somou, em 1999, R$ 6,6bilhões, importando uma renúncia de contribuições à Previdência de mais de R$ 1,4 bilhão. A grandemaioria está localizada nas regiões Sudeste e Sul, especialmente em São Paulo, que absorve 44% dototal da renúncia. Outros 36% da renúncia beneficiam entidades do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiroe Minas Gerais.

Igualmente impressionante é a elevada participação das maiores no emprego deste conjunto deentidades, na massa salarial e na renúncia de contribuições. Em março deste ano, as 50 maioresrespondiam por um quarto do emprego, por 38% da massa salarial e da renúncia. As 200 maioreseram responsáveis pela metade dos postos de trabalho, e por 65% da remuneração total e da renúnciade contribuições.

Essas entidades também se notabilizam por pagar a seus empregados salários bastante superioresà média nacional. Enquanto a média salarial de todas as empresas foi, em março de 2000, de R$650,89, nas filantrópicas essa média foi de R$ 821,80 e a das 50 maiores foi de R$ 1.240,90. Váriasdas entidades de maior porte pagaram salários médios superiores a dois mil Reais.

Estranha essa predominância da prática da filantropia nas regiões mais ricas, concentrada empoucos estabelecimentos de grande porte, que pagam altos salários a seus empregados.

O próximo número do Boletim deverá estar disponível em dezembro com informações atualizadasaté o mês de julho.

Desejamos, como sempre, que o Boletim Informativo GFIP seja de grande valia para os estudos domercado de trabalho formal brasileiro e para todos que buscam novas fontes de informações sobreesse importante setor da economia.

José CechinSecretário Executivo

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A Importãncia da GFIP na Arrecadação e Fiscalização

Guilherme Fernando Scandelai *

1. Instituição Seguradora

A Previdência Social, na qualidade de grandeseguradora que é, tem a missão de garantir aosseus segurados uma renda que permita a suamanutenção e a de sua família caso perca a suacapacidade de trabalho, seja por acidente, sejapela ocorrência de eventos naturais como mortee doenças, entre outros. Para que essa missãopossa ser cumprida é fundamental que estejamdisponíveis informações sobre os seus seguradose sobre suas contribuições.

Torna-se evidente a necessidade de umcadastro de segurados que contenha seus diversosvínculos no mercado de trabalho, as respectivasremunerações e outras informações sobre a vidalaboral para que se possa eximi-los do ônus daprova, concedendo-se o benefício com base nasinformações disponíveis, reforçando, ainda, ocaráter contributivo da Previdência, ou seja, deque somente fará juz ao benefício previdenciárioaquele que participou no custeio do sistema aolongo da sua vida laboral.

A conseqüência primeira da implementação deum documento que possibilite a coleta dessesdados é a valoração da Previdência Social peranteseus segurados, com reflexos institucionais eeconômicos positivos, possibilitando uma melhoriana capacidade da Previdência Social de controlare fiscalizar as suas receitas.

Ao Instituto Nacional do Seguro Social �INSS, esse documento permitirá o aperfeiçoamentodos sistema de arrecadação, fiscalização ecobrança imprimindo-lhes maior eficiência,controle e segurança. Questões até então de difícilanálise passarão a fazer parte da administraçãocotidiana do Instituto, tais como: avaliar isenções;avaliar contribuições substitutivas; avaliar, comsegurança, o impacto que aumentos no saláriomínimo podem causar à arrecadação e benefícios;realizar estudos para simplificar o processo dearrecadação sem causar impacto social negativo;controlar deduções de salário-família; estudarpossível diminuição dos encargos das empresas

que não sonegam; verificar o comportamento dascontribuições das entidades filantrópicas e da árearural.

No âmbito da fiscalização, um instrumentodessa natureza permitirá a implementação efetivade um controle gerencial capaz de enfrentar osverdadeiros sonegadores, que por nadacontribuírem, oneram a Previdência Social queacaba por arcar com o custeio de benefícios semas respectivas contribuições.

2. A GFIP

Para suprir essas necessidades a Guia deRecolhimento do FGTS e Informações àPrevidência Social � GFIP foi implementada a partirda Guia de Recolhimento do FGTS � GRE,legitimada pela Lei no 9.528, de 10 de dezembrode 1997, e regulamentada pelo decreto no 2.803,de 20 de outubro de 1998, hoje incorporado aoRegulamento da Previdência Social � RPS,aprovado pelo Decreto no 3.048, de 06 de maiode 1999.

Na regulamentação, o decreto no 2.803 crioua GFIP propriamente dita. Os artigos 225 e 284do Regulamento da Previdência Socialregulamentam os prazos de entrega, aobrigatoriedade de relacionar todos os fatosgeradores de contribuições previdenciárias, apossibilidade de constituição dos créditos einscrição direta em dívida ativa quando nãorecolhidos, a vinculação da concessão de CertidãoNegativa de Débito � CND à entrega da GFIP, asmultas por falta de entrega e omissão de fatosgeradores, além de multas por erros depreenchimento.

O estabelecimento dessas multas, que podemchegar a cem por cento do valor da contribuiçãosonegada, além da multa moratória pararecolhimento de contribuições não declaradas,possibilitam aos Auditores-Fiscais da PrevidênciaSocial � AFPS o uso de ferramenta mais eficienteno combate à sonegação.

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Toda a regulamentação infra-legal coube e estásob a responsabilidade da Diretoria deArrecadação do INSS e da Caixa EconômicaFederal � Caixa, por meio dos AFPS que, emconjunto com técnicos da Caixa e da Empresa deProcessamento de Dados da Previdência Social �DATAPREV, ouvida a Diretoria de Benefícios, pormeio de Resoluções, Ordens de Serviços eCirculares, estabeleceram e aprovaram osmanuais de orientação e preenchimento, tanto daGFIP meio papel como do Sistema Empresa deRecolhimento ao FGTS e Informações àPrevidência Social � SEFIP, além das demaisalterações e orientações que se fizeramnecessárias.

A implantação da GFIP com seuconseqüente sistema, o SEFIP, revelou situaçõesantes não detectados tanto pelo INSS e Caixa,como pelos contribuintes. Muitos destes estavamrecolhendo erroneamente as contribuiçõesprevidenciárias, às vezes a mais e, às vezes, amenos, desconsiderando, em muitos casos, verbasque são base de cálculo para a Previdência Social.

Essas nuanças da legislação, aliadas àsconstantes alterações oriundas da Reforma daPrevidência provocaram considerável aumento nademanda de atendimento do INSS e Caixa, ondeo esforço dos órgãos regionais da Caixa emparceria com os do INSS foi decisivo para aelucidação das dúvidas. Inúmeras reuniõesinternas/externas e palestras, realizadas emconjunto pelas duas instituições procuraramesclarecer aos contribuintes as questões maiscomplexas, tanto de ordem legal quanto de ordemtécnica.

Do processo de orientação aos contribuintesnasceu uma interação positiva onde críticas esugestões apresentadas levaram aoaperfeiçoamento do SEFIP que hoje contemplapraticamente todas as situações possíveis derecolhimento e informação, caminhando para aversão em ambiente gráfico, prevista para o finaldeste ano 2000.

A implementação da obrigatoriedade deentrega da GFIP por meio magnético, utilizando-se do SEFIP, trouxe maior segurança aocontribuinte, por estar informando e recolhendocorretamente e, maior segurança à Caixa e à

Previdência Social para, baseados nas informaçõesrecebidas, processá-las e dar continuidade aosprocedimentos legais, tanto de concessão debenefícios como de cobrança de eventuaisinadimplências.

Para que a Previdência Social possa fazer usodessas informações, após a etapa de declaraçãopelo contribuinte, a Caixa repassa os dados àDataprev que, em primeira mão, alimenta oCadastro Nacional de Informações Sociais � CNIS.No CNIS, essas informações, que já podem serutilizadas pela Diretoria de Benefícios como basepara as concessões de benefícios, são agregadase repassadas ao setor de Arrecadação daDataprev para cotejamento do cálculo efetuadopelo contribuinte e batimento com os valoresefetivamente recolhidos.

As possíveis divergências apresentadas serãoobjeto de cobrança automática pelo sistemainformatizado da Previdência Social.

3. Confissão de Dívida � Inadimplentee Sonegador

Como não existia a obrigação legal de ocontribuinte declarar à Previdência Social os fatosgeradores de suas contribuições previdenciárias,como existe para a Receita Federal em relaçãoaos tributos federais, não havia como dispensartratamento diferenciado entre contribuinteinadimplente e sonegador, dificultando a açãoefetiva dos AFPS.

Essa distinção é de fundamentalimportância, pois ao contribuinte sonegador serádado tratamento mais rigoroso. Não prestar asinformações alija o segurado do direito dereivindicar seus direitos perante a PrevidênciaSocial, e enquadra o sonegador nas penalidadesdo Código Penal, pois a nova Lei no 9.983/2000prevê penas que variam de 2 a 12 anos dereclusão, mais multa, dependendo da ação quevier a praticar.

Com a GFIP, o contribuinte que informoue não recolheu é, declaradamente, réu confesso.Neste aspecto fica bastante patente a figura dodevedor previdenciário de um lado e, de outro,a do sonegador previdenciário, que procura

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esconder os fatos geradores de contribuiçõesprevidenciár ias não regis t rando em suacontabilidade ou até mesmo não escriturandoem títulos próprios, dificultando, assim, avisual ização dos fatos geradores pelafiscalização.

Esse caráter de confissão de que se revestea GFIP, instituída por lei, permitirá à PrevidênciaSocial a cobrança automática de seus créditosdeclarados. O débito do sujeito passivo é líquidoe certo desde o momento em que declara o�quantum� devido, sendo, pois, exigível a partirdo vencimento previsto na mesma declaração,e não há necessidade de notificação prévia, ouinstauração de procedimento administrativopara que seja inscrito e cobrado judicialmentese não pago pelo contribuinte. Os tribunaispátrios, de forma uníssona, manifestaram-se efirmaram entendimento no sentido da validadee correção jurídicas da declaração/confissão dedívida tributária por parte do contribuinte, formaalternativa complementar e agregada ao sistemade lançamento por homologação ouautolançamento, apoiada no princípio jurídicoe técnico da praticabilidade da tributação.

Assim, coube à Diretoria de Arrecadação adefinição dos conceitos para efeito de cálculo,batimento e apuração de eventuais valoresdevidos, tendo sido todo o processo detalhado,tendo prazo previsto de consecução, pelaDataprev, para o final deste ano.

4. Arrecadação e Fiscalização

Para o controle e fiscalização de mais de R$50 bilhões arrecadados anualmente � montanteeste destinado ao pagamento dos benefíciosmantidos �, a Previdência Social, dispõe hoje, noInstituto Nacional do Seguro Social � INSS, deaproximadamente 3.850 auditores-fiscais, dosquais, cerca de 70% desenvolvem ação fiscaldireta junto aos contribuintes.

O Auditor-Fiscal, quando em ação, tem comoatribuições assegurar o fiel cumprimento, pelaempresa, das obrigações legais para com aSeguridade Social, orientar e dar assistêncianecessária ao melhor cumprimento dessasobrigações.

Com o advento da Medida Provisória1.915/99, incorporada pela MP 1.971/99, hoje1971-15/2000, houve não só uma mudança denomenclatura do cargo de Fiscal de ContribuiçãoPrevidenciária � FCP para Auditor-Fiscal daPrevidência Social � AFPS, mas, também, definiçãolegal de novas atribuições, prevendocompartilhamento de metas e resultados entre osauditores-fiscais, num mesmo serviço defiscalização, bem como meios de visualização ecobrança de produtividade baseados em metasindividuais e coletivas atribuídas.

Hoje, os AFPS já têm disponível nos sistemasinformatizados informações das GFIP entregues.As informações não estão depuradas � processoesse que será concluído conforme descrito acima� mas já são utilizadas como base para o iníciode auditorias. Ou seja, o auditor-fiscal vai para aempresa conhecendo parte de sua história,confrontando os dados que possui com osinformados pela empresa, possibilitando tanto aoscontribuintes como à própria Previdência alcançare corrigir possíveis inconsistências nos dados.

Fiscal de folha e guia, apenas, é coisa pretéritae ineficiente, a GFIP já traz esse cotejo.

Essa disponibilidade de informação permitedirecionar a fiscalização principalmente paraempresas sonegadoras, transformando atividadesde fiscalização em auditoria.

Nesse sentido, a Coordenação-Geral deFiscalização � CGF da Diretoria de Arrecadaçãodo INSS já vem trabalhando na maior capacitaçãodos AFPS focando a auditoria, vislumbrando umfuturo � bem próximo � onde a inadimplência seráadministrada automaticamente por sistemasinformatizados. Neste contexto nasceu, dentro daCGF, a Coordenação de Gerenciamento da AçãoFiscal, apoiando-se em uma estrutura gerencialvoltada ao acompanhamento das empresasrepresentativas de cada setor econômico.

Hoje, essa coordenação monitora cerca de50.000 empresas, que representam 82% daarrecadação nacional. A relação dessas empresaspor auditor-fiscal é de 18/1, com tempo médiode fiscalização por empresa, deste gruposegmentado, com 5 a 10 anos de coberturacontábil, variando em torno de 06 a 12 meses

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para um trabalho individual, inferindo-se, porordem de grandeza, que os AFPS levariam nomínimo 09 anos para zerar este passivo, semcontar as ações rotineiras.

Fica patente a necessidade de uma nova visão,com estratégias e técnicas de auditoria contábil eoperacional voltadas à prática da ação fiscal parao combate aos sonegadores previdenciários.

A utilização desses novos mecanismos primampela racionalização dos esforços e custos defiscalização, propiciando ganho qualitativo aosprocedimentos a serem adotados, assegurando aplena recuperação dos créditos previdenciários emcurto espaço de tempo, aumentando a taxa defiscalização por auditor-fiscal.

Até que o sistema esteja preparado para olevantamento automático, os auditores-fiscais nãodeixam de autuar e notificar os contribuintesinadimplentes e sonegadores, quando de visitafiscal. A diferença fundamental é que asNotificações Fiscais fundamentadas em valoresdeclarados em GFIP têm uma tramitação decobrança mais rápida, pois os valores foramdeclarados como devidos, não sendo passíveis dedefesa pelo contribuinte, dado o caráter deconfissão de dívida de que se reveste a declaração.

Após a homologação de todo o sistema decobrança, incluindo o cálculo, batimento eapuração de divergências, a fiscalização estaráefetuando lançamento de créditos previdenciáriosautomaticamente pelo sistema informatizado,baseados no batimento entre os fatos geradoresdeclarados em GFIP e os efetivamente recolhidosem GPS.

Espera-se, assim, um maior contingente deauditores-fiscais trabalhando no ambiente interno,analisando as informações e efetuando cobrançasdiretas, verificando �in loco� apenas os casos comindícios de sonegação, como por exemplo,comparando as medianas setoriais.

Numa primeira etapa, os contribuintes serãochamados a comparecerem nas agências do INSSpara promoverem a retificação dos erros ouefetuarem o pagamento das eventuais diferençasde contribuições apuradas, além das devidasautuações pelos erros e omissões.

Não ocorrendo pronunciamento docontribuinte, as diferenças apuradas serãoautomaticamente encaminhadas ao setor deCobrança para as providências cabíveis, inclusiveinscrição em dívida ativa.

Paralelamente a essas operações, o SistemaCorporativo da Certidão Negativa de Débito �CND está efetuando a verificação do cumprimentoda obrigação de entregar a GFIP para fins deautorizar a liberação da CND, para, em seguida,negá-la aos contribuintes cuja base de dadosapresentem divergências.

5. Conclusão

A necessidade da Previdência Social possuirum cadastro dos trabalhadores e empresas querecolhem mensalmente as contr ibuiçõesprevidenciárias é evidente. A existência dessecadastro é condição necessária para que sepossa avançar na modernização dos processosde trabalho, no maior controle da arrecadação,no apr imoramento da f iscal ização, naceleridade e confiabilidade na concessão debenefícios especiais, na simplificação dosprocedimentos operacionais impostos àsempresas e na melhoria da qualidade dasinformações disponíveis para a previsão dedespesas futuras.

A utilização do documento de recolhimento aoFGTS na coleta de informações para a PrevidênciaSocial cria condições para que as fiscalizaçõesdo MTE e do INSS trabalhem de forma conjunta,pois aumenta os retornos esperados de um maiorintercâmbio de informações, que certamenteredundarão em um aumento da eficácia dotrabalho das fiscalizações.

O Projeto GFIP tem evoluído e já apresentaresultados interessantes. Tanto o Benefíciocomo a Arrecadação e Fiscalização têmutilizado informações da GFIP em suas açõesrotineiras.

Espera-se para breve a concessão de benefíciossem a necessidade de o segurado apresentardocumentos, efetuando a solicitação pela Internet;espera-se, também, a cobrança automática dosdébitos declarados.

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A modernização da Previdência Social passa peloêxito de uma base de dados atualizada, consistentee confiável, garantindo os direitos de todos ostrabalhadores que para ela contribuem, facilitandoo seu acesso aos benefícios e melhorando seuatendimento nas Agências da Previdência Social �APS. Essa garantia significa um avanço na direçãode um Estado focado nos interesses da sociedade,num contexto de mudança nas relações entre Estadoe cidadãos e que tem como objetivo a construçãode uma sociedade mais justa.

Nessa direção de modernização, apreocupação da fiscalização do INSS está namudança de foco das atenções de seus auditores-fiscais. A preocupação com a inadimplênciadeixará de ser premissa, voltando as atenções paraa sonegação; a inadimplência, por seu turno,deverá ser tratada de forma automática.

O investimento em treinamento, equipamentoe sistemas informatizados modernos será a tônicapara a fiscalização nos próximos anos.

Com as possibilidades abertas pelos conceitosde auditoria contábil, é possível traçar um novoperfil de fiscalização, ampliando o universo dasempresas a serem fiscalizadas, com o mesmocontingente fiscal. Basta para isto, definirprioridades dos itens a serem fiscalizados, combase nas evidências de impropriedades detectadaspor um bom planejamento.

Não se pode ficar à mercê do contribuinte,vivendo do passado. É necessário que o Auditor-Fiscal da Previdência Social � AFPS acompanhe oavanço tecnológico dos meios de sistemas deinformações, tenha uma visão crítica e preventiva,buscando alcançar a evasão no nascedouro.

A administração eficiente da informaçãodisponível, transformando-a em conhecimento aser difundido e, consequentemente, ampliado,dotando a Previdência Social de meios reais decombate à sonegação contribuirá significa-tivamente para o equilíbrio das contas previ-denciárias.

* AFPS � Gerente GFIP no INSS

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Boletim Informativo GFIP � Avaliação dos Dados

José Cechin *

Alexandre Zioli Fernandes **

Os dados apresentados no Anexo Estatísticodesse Boletim foram atualizados até a competênciade março de 2000, contemplando, dessa forma,todo o primeiro trimestre do ano. Entregaram aGFIP pouco mais de dois milhões deestabelecimentos, com 16,8 milhões de vínculose uma massa salarial de, aproximadamente, R$ 11bilhões. Considerando que cerca de 10% dosestabelecimentos entregam as guias com atraso,estima-se que o total de vínculos da competênciade março deverá alcançar o total de 18,5 milhões,valor dentro do esperado para os trabalhadoresdo setor formal brasileiro coberto pela GFIP.

A remuneração média dos vínculos caiu emcada mês do trimestre, tendo passado de

R$ 697,99 em janeiro para R$ 677,51 emfevereiro e R$ 650,89 em março de 2000. Essamesma tendência de queda foi verificada nosdados publicados pela PME para os meses emquestão, em relação às duas maiores regiõesmetropolitanas, São Paulo e Rio de Janeiro. Omesmo comportamento foi observado em 1999,quando ocorreu a queda nos salários nominaismédios nos três primeiros meses do ano.Comparando-se os salários médios de marçoentre os dois anos, houve uma queda de,aproximadamente, 2,8% nas remuneraçõesnominais médias. Para os dois primeiros mesesdo ano, porém, o valor da remuneração nominalmédia foi ligeiramente superior ao observado nomês do ano anterior (Tabela 1).

* Secretário Executivo do MPAS** Assessor da Secretaria Executiva do MPAS

Tabela 1 � Remunerações Nominais Médiaspara os Meses Selecionados

MesesRemuneração Nominal Média Variação

1999 2000 (%)

Janeiro 696,50 697,99 0,2

Fevereiro 674,66 677,51 0,4

Março 669,85 650,89 -2,8Fonte: GFIP � Competências selecionadas

1. Estabelecimentos Optantes peloSIMPLES

1.a. Freqüência dos EstabelecimentosOptantes pelo SIMPLES

O total de estabelecimentos optantes peloSIMPLES já ultrapassou a casa de um milhãodesde o final do ano passado e continuamantendo uma trajetória ascendente. Essecrescimento tem um impacto direto no montanteda renúncia fiscal à Previdência Social, conformeinformado pelo estudo realizado na ediçãoanterior.

A Tabela II.1.a do Anexo Estatístico revela quea proporção de estabelecimentos optantes peloSIMPLES vem mantendo tendência de crescimento,observada desde 1999. Em Dezembro de 1999,do total de estabelecimentos, 44,8% eram optantespelo SIMPLES. Essa proporção se elevou para45,6% em janeiro de 2000, 47,6% em fevereiroe atingiu 47,9% em março.

Em termos absolutos, o total de estabele-cimentos optantes pelo SIMPLES também vem seelevando. Para esse acompanhamento, foramcalculados os números médios trimestrais deestabelecimentos de acordo com a opção peloSIMPLES (Tabela 2).

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1.b. Vínculos das Empresas Optantes peloSIMPLES

O total de vínculos dessas empresas foi dequase quatro milhões, acima da média registradaem 1999, 3,6 milhões. A proporção desses

vínculos continua mantendo a tendência decrescimento observada desde 1999. Assim, emdezembro, 21,1% do total de vínculos pertencia aempresas do SIMPLES, proporção essa proporçãoque se elevou para 21,7% em janeiro, 22,0% emfevereiro, e 23,5% em março (Figura 1).

Tabela 2 � Total de Estabelecimentos de Acordo com a Opção Pelo SIMPLESMédias Trimestrais

Período Não Optantes Optantes Total Optantes / Total

Jan � Mar/99 1.312.673 810.840 2.123.514 0,38

Abr � Jun/99 1.152.328 871.895 2.024.223 0,43

Jul � Set/99 1.187.480 973.069 2.160.549 0,45

Out � Dez/99 1.212.739 1.013.267 2.226.007 0,46

Jan � Mar/00 1.211.620 1.074.925 2.286.544 0,47

Fonte: GFIP � Competências de Jan/99 a Mar/00

Portanto, a participação do SIMPLES naeconomia está crescendo, porque vem crescendo,em termos absolutos e também relativos, tanto aquantidade de estabelecimentos optantes quantoo número de vínculos.

A renúncia fiscal acarretada por esses

estabelecimentos do SIMPLES acumula, notrimestre, cerca de R$ 530,0 milhões, projetandoum valor total para o ano de 2000 da ordem deR$ 2,1 bilhões, similar ao encontrado para 1999,R$ 2,14 bilhões. Cabe ressaltar que o valoracumulado da renúncia fiscal no primeiro trimestrede 1999 foi de R$ 617,9 milhões.

Figura 1 - Evolu ção da Propor ção de Vínculos dos Estabelecimentos Optantes Pelo SIMPLES

18,0

19,0

20,0

21,0

22,0

23,0

24,0

Meses

% 20,1 22,0 21,7 20,2 20,9 20,2 20,6 20,1 21,1 21,1 21,1 21,8 22,0 23,5

Jan/99

fev mar abr mai jun jul set out nov dezJan/0

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1.c. Médias Salariais

De acordo com a tabela II.1.d, o diferencialde salários entre os vínculos das empresas optantese não optantes tem se mantido constante. Osempregados do SIMPLES percebem, em média,aproximadamente 50% do que é percebido pelosempregados dos não optantes.

A remuneração média dos empregados doSIMPLES foi de R$ 371,76 em março de 2000,enquanto que, para o outro grupo deempregados, o salário médio registrado foi deR$ 736,74. A maior média salar ial dosempregados do SIMPLES está em São Paulo,com R$ 499,89 � sendo a média para os nãooptantes de R$ 940,40 � enquanto que a menorencontra-se em Sergipe, R$ 224,30, contraR$ 503,88 para os não optantes. A menordiferença, em termos relativos, é encontrada noMato Grosso, onde a média salarial dosempregados do SIMPLES equivale a 64,8% damédia dos não optantes. A maior diferença estáno Distrito Federal, onde os optantes percebem,em média, apenas 34,1% do salário médio dosnão optantes.

Podem ser optantes pelo SIMPLES apenas asmicro e pequenas empresas, enquanto que no

outro grupo são encontradas empresas de médioe grande porte. Essas micro e pequenas empresasoptantes pelo SIMPLES tendem a ser mais intensivasem mão-de-obra do que as médias e grandesempresas. É de se esperar, portanto, que aprodutividade da mão-de-obra dos estabe-lecimentos optantes seja menor do que a dasoutras, o que é refletido na menor remuneraçãomédia pago ao trabalho.

2. Estabelecimentos de Acordo com oTotal de Vínculos

2.a. Distribuição relativa dos Estabeleci-mentos

A distribuição relativa dos estabelecimentos emrazão de seu porte, avaliado em termos de númerode vínculos, permanece relativamente constante� fato compreensível pela própria natureza doconceito. Excluindo-se da análise os estabe-lecimentos sem vínculos e os sem classificação,verifica-se que mais de 70% deles têm entre 1 e 5vínculos � que representam essencialmente asmicroempresas, enquanto que as grandesempresas, representadas por aquelas que têm maisde 250 vínculos, respondem por apenas 0,5% dototal (Figura 2).

Figura 2 - Proporção dos Estabelecimentos de Acordo com o Total de Vínculos - Média de Out/99 a Mar/00

De 1 a 571,3%

De 6 a 1013,2%

De 11 a 5012,5%

De 51 a 1001,6%

De 101 a 2500,9%

Mais de 2500,5%

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2.b. Distribuição dos Empregados

Nos últimos seis meses, observa-se umatendência de ligeiro crescimento na geração depostos de trabalho por parte dos estabelecimentosde pequeno porte (de 1 a 5 vínculos) e uma perdadessa capacidade para os grandes estabel-ecimentos (com mais de 250 vínculos � Tabela 3).Assim, os estabelecimentos de 1 a 5 vínculosempregaram, em março de 2000, 15,2% do total,enquanto que em outubro esse percentual forade 14,0%; já os grandes estabelecimentosempregaram 27,1% em março de 2000,comparado com 29,8% em outubro de 1999.

Tabela 3 � Distribuição Relativa dos Vínculosde Acordo com o Porte do Estabelecimento

MesesTotal de Vínculos

De 1 a 5 Mais de 250

Out/99 14,0 29,8

Nov/99 13,7 30,1

Dez/99 13,9 29,3

Jan/00 14,0 29,3

Fev/00 14,1 28,6

Mar/00 15,2 27,1

Fonte: GFIP � Competências de Out/99 a Mar/00

2.c. Remunerações Médias

As remunerações médias calculadas de acordocom o porte dos estabelecimentos mantêm amesma ordenação histórica. Ou seja, quanto maioro porte do estabelecimento, maior a remuneraçãomédia de seus vínculos. A razão desse fenômenopode ser a mesma do SIMPLES. Osestabelecimentos de pequeno porte provavelmentesão mais intensivos em mão-de-obra, com menorprodutividade desse fator de produção. À medidaque os estabelecimentos vão crescendo em termosde porte, vão ficando cada vez mais intensivos emcapital, aumentando a produtividade da mão-de-obra e, conseqüentemente, os salários pagos.

É importante destacar um padrão decomportamento da remuneração média dosempregados nos últimos seis meses, a partir das sériesapresentadas na Tabela II.2.d. A remuneração médiacresceu nos últimos três meses de 1999 e declinouem cada mês do primeiro trimestre desse ano paratodos os portes de estabelecimento, à exceção dosmicro estabelecimentos (com 1 a 5 vínculos) cujaremuneração média cresceu quase quecontinuamente no período (Figura 3). Esse padrãopode ser atribuído à sazonalidade típica do final deano, período de maior atividade industrial para asvendas de Natal, impulsionadas pelo 13o salário.Em boa medida reflete o maior número de horastrabalhadas para atender a esse pico de atividade,com a menor variação possível no emprego.

Figura 3 - Evolução das Remunerações Nominais Médias de Acordo Com o Porte do Estabelecimento - Out/99 a Mar/00

300

400

500

600

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1000

1100

Out/99 Nov/99 Dez/99 Jan/00 Fev/00 Mar/00

Meses

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De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 251 ou mais

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Inst Fin Ind Pes Transp Serv Adm P Cons Civ Ind Lev Com Agr/Ext

Atividades

Figura 4 - Rendimentos Nominais Médios por Atividade Econômica - Março de 2000

3. Estabelecimentos de Acordo com aAtividade Econômica

3.a. Distribuição Relativa dos Estabele-cimentos

Os dados apresentados na Tabela II.3.a doAnexo Estatístico mostram que a distribuição dosestabelecimentos, de acordo com a atividadeeconômica, permanece sem alteração significativa,sendo o Comércio o setor de atividade com maiorrepresentatividade na economia brasileira, comaproximadamente 40% do total de estabe-lecimentos, em março de 2000, seguido pelaatividade de Serviços, com 27% e as atividadesAgropecuárias e de Extrativismo, com quase 14%.

3.b. Distribuição Relativa dos Vínculos

Da mesma forma que a distribuição relativados estabelecimentos, não se percebe variaçãosignificativa na distribuição relativa dos vínculospor atividade econômica. O setor de atividadeque mais emprega é o de Serviços, comaproximadamente 31,5% em março de 2000,seguido pelo Comércio, com 21,0%, enquantoque as Instituições Financeiras são as que menosempregam, com apenas 2,9% do total.

3.c. Remunerações Médias

As remunerações médias por atividadeeconômica também apresentam uma tendênciade queda em termos nominais para os três últimos

meses da série, seguindo o mesmo perfil dasremunerações por porte do estabelecimento. Aúnica exceção foi as Instituições Financeiras, queapresentaram crescimento entre dezembro de1999 e fevereiro de 2000 nos rendimentosnominais médios, porém registrando uma quedano mês seguinte.

O rendimento médio mais elevado em marçode 2000 foi observado nas Instituições Financeiras,R$ 2.014,60, superir ao dobro da segunda maiormédia, na atividade da Indústria Pesada, que ficoucom R$ 914,84. A mais baixa remuneraçãoencontra-se na atividade Agropecuária/Extrativismo, com R$ 387,32.

De acordo com os dados apurados, somentetrês atividades obtiveram uma elevação nosrendimentos nominais médios em comparaçãocom o mês anterior: Agropecuária/Extrativismo(6,4% de aumento), Indústria Pesada (1,2%) eTransportes (1,1%). Considerando que osaumentos para essas duas últimas atividades foramapenas marginais e que a atividade deAgropecuária/Extrativismo tem, historicamente, omenor valor de remuneração média, conclui-seque o comportamento dos rendimentos nominaismédios por atividade econômica segue o mesmopadrão observado nas análises anteriores, que éuma queda nos rendimentos mais altos e umaligeira elevação entre os mais baixos. A Figura 4mostra as remunerações médias por atividadeeconômica em março de 2000.

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4. Autônomos

O total de autônomos, conforme informadopelas guias, gira em torno de 1,4 milhão1. O totalreportado para os últimos meses, porém, vemdecrescendo de forma significativa, o que requeruma explicação ainda não disponível.

A remuneração média dos autônomos, apósa correção mencionada, revelou-se bastante

menor do que a remuneração média dosempregados. Para o ano de 1999, aremuneração nominal média paga aosautônomos atingiu o valor de R$ 483,26,inferior ao reportado anteriormente, R$ 516,94.Com isso, a diferença entre a remuneraçãomédia paga aos empregados e aos autônomosaumentou, ficando para o ano de 1999 algoem torno de 40% a mais a favor dosempregados (Tabela 4)

1 Ocorreu uma falha na extração de dados que afetou a contagem da quantidade de autônomos. Os altos valores deremuneração média dos autônomos eram fruto da subcontagem dos autônomos. O Boletim Informativo GFIP estácorrigindo os valores mensais dessa série, publicada na Tabela II.4.a do Anexo Estatístico. As tabelas com os valorescorrigidos, agregados por UF mês a mês, podem ser obtidos por meio do site www.previdenciasocial.gov.br.

Tabela 4 � Remuneração Média dos Empregados e AutônomosJan/99 a Mar/00

Remuneração Nominal Média � R$Meses

Empregados AutônomosRazão

1999 � Jan 696,50 527,69 1,32Fev 674,66 624,98 1,08Mar 669,85 447,38 1,50Abr 667,90 446,24 1,50Mai 657,77 447,34 1,47Jun 660,49 461,95 1,43Jul 667,54 467,62 1,43Ago 654,83 439,24 1,49Set 661,22 464,73 1,42Out 655,75 443,04 1,48Nov 675,62 458,91 1,47Dez 705,71 569,99 1,24

2000 � Jan 697,99 580,55 1,20Fev 677,51 557,92 1,21Mar 650,89 438,24 1,49

Fonte: GFIP � Competências de Jan/99 a Mar/00

5. Vínculos de Acordo com o Tempode Serviço

Uma das novas séries estatísticas que sãoapresentadas a partir desse número do Boletimtraz informações dos vínculos de acordo com otempo de serviço no estabelecimento. Essa sériedivide a duração de cada vínculo em cincocategorias: até um mês, de um a três meses, detrês a seis meses, de seis meses a um ano e mais

de um ano e contempla o total de vínculos eremuneração média por categoria. Adicio-nalmente, foi feito um cruzamento entre essa novavariável e a Atividade Econômica doestabelecimento de cada vínculo, permitindo assimestabelecer quais são as atividades onde seobserva maior rotatividade da mão-de-obra eonde há maiores ganhos salariais em razão demaior tempo no serviço (ganhos advindos deespecialização e experiência).

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Cabe aqui alertar que, por razão das datas deprocessamento dos dados agregados porestabelecimentos e dos dados individuais dostrabalhadores serem diferentes, haverá umadiferença relativamente pequena entre os totaisinformados pelo primeiro e segundo conjunto dedados. Isso ocorre em virtude das entregas dasguias em atraso e o contínuo processamento dasinformações. Porém, como a diferença entre asdatas de processamento tende a ser pequena, asdiferenças entre os totais não são significativas emtermos proporcionais.

5.1. Distribuição Relativa dos Vínculos

Da Tabela II.6.a do Anexo Estatístico, pode-senotar que, aproximadamente, dois terços dosvínculos mantêm seus empregos por mais de umano, indicando certa estabilidade empregatíciapara a maior parte dos vínculos.

Ainda observando os dados tabulados, pode-se notar que menos de 5% do total de empregadosrepresentam os vínculos que se iniciaram há menosde um mês, em relação à competência emquestão. Esse valor não necessariamenterepresenta a criação de novos postos de trabalho,uma vez que em alguns casos trata-se apenas datransição de um empregado que teve seu contratorescindido para um novo. Esse percentualpermanece relativamente estável ao longo dos trêsmeses em análise.

Os valores relativos obtidos pela série mensalindicam que a maior parte da rotatividade da mãode obra se dá entre os seis primeiros meses doano, quando as variações entre os percentuaismês a mês se apresentam mais acentuadas. Apósesse período de tempo de serviço, os percentuaisparecem manter uma certa estabilidade, semvariações significativas. A Figura 5 traz um sumáriodessas informações.

Figura 5 - Propor ção dos Vínculos de Acordo com o Tempo de Servi ço - Janeiro a Mar ço de 2000

0,0

10,0

20,0

30,0

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Tempo de Serviço

%

Jan Fev Mar

Jan 4,3 5,0 9,0 15,0 66,7

Fev 4,7 6,8 7,1 14,9 66,5

Mar 4,7 9,0 6,5 15,0 64,8

Até 1 Mês de 1 a 3 MesesDe 3 a 6 Meses

De 6 a 12 Meses

Mais de 1 Ano

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Há, porém, diferenças significativas decomportamento entre os estados. Em março de2000, o estado que apresentou uma maiorproporção de vínculos com mais de um ano deserviço foi o Piauí, com 68,0% sobre o total,enquanto que o menor foi Tocantins, com apenas51,8%2.

O cruzamento entre o tempo de serviço e aatividade econômica do estabelecimento revela umamaior diversidade. Considerando o período dejaneiro a março de 2000, observa-se que aConstrução Civil é o setor de atividade que apresentaa maior rotatividade de empregados. Do total devínculos, cerca de 9% têm menos de um mês deduração e apenas 42% deles, em média, estão nomesmo estabelecimento por mais de um ano. O setorde atividade que apresenta a menor rotatividade é odas Instituições Financeiras, onde quase 90% dosvínculos se mantêm por mais de um ano.

5.2. Diferenciais de Salários

As médias salariais, de acordo com o tempode serviço, seguem a direção apontada pela teoria

econômica, de que quanto mais tempo no serviço,maiores tendem a ser os rendimentos do trabalho,em virtude da aprendizagem no trabalho e aconseqüente maior especialização e também daspromoções.

O salário médio registrado no mês de marçode 2000, para os vínculos que duram entre um etrês meses, foi de R$ 404,00, aumentando paraR$ 420,92 para os vínculos que estão no empregode três a seis meses, R$ 437,20 entre seis e dozemeses e R$ 780,93 para mais de um ano noemprego.

Comparando-se as remunerações por tempode serviço registradas em março de 2000 com asdos meses anteriores, pode-se notar que há umaqueda acentuada para os vínculos com mais deum ano de serviço, que é o conjunto onde seobservam as mais altas remunerações. Esse fatovem corroborar as análises anteriores, queapontavam uma queda salarial proporcionalmentemaior para aqueles que têm maioresremunerações. Os vínculos com tempo de serviçoentre três e seis meses registraram um ganhonominal para o período em questão (Figura 6).

2 Para evitar distorções, esses valores foram calculados excluindo-se o total de vínculos sem tempo de serviço determinadodo total geral de vínculos.

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Nom

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s

De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano

Tempo de Serviço

Figura 6 - Evolução das Remunerações Médias por Tempo de Serviço - Jan a Mar de 2000

Jan Fev Mar

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6. Vínculos de Acordo com Estratos deRenda

A segunda nova série apresentada nesteBoletim trata dos vínculos agrupados em faixas

de renda, definidas em função de múltiplos doSalário Mínimo. Os dados coletados referem-seàs competências de janeiro a março de 2000,época em que o Salário Mínimo era de R$ 136,00.As faixas foram definidas da seguinte forma:

GruposRemuneração

Em Salários Mínimos Em Reais

1 Menos de 1 SM De R$ 0,00 até R$ 135,99

2 Exatamente 1 SM Igual a R$ 136,00

3 Até 1,25 SM De R$ 136,01 até R$ 170,00

4 Até 2 SM De R$ 170,01 até R$ 272,00

5 Até 3 SM De R$ 272,01 até R$ 408,00

6 Até 5 SM De R$ 408,01 até R$ 680,00

7 Até 10 SM De R$ 680,01 até R$ 1.360,00

8 Mais de 10 SM A partir de R$ 1.360,01

Cabe aqui alertar que essa agregação porfaixas de remunerações está sujeita a um certoviés, decorrente dos vínculos que começaram atrabalhar ou que se desligaram no meio dascompetências. No caso dos vínculos quecomeçaram após o início do mês, esses receberamum salário proporcional ao tempo de serviço nadada competência, o que pode alocá-los em umafaixa de renda diferente de sua efetiva de mêscheio. Da mesma forma, aqueles vínculos que sedesligaram antes do final do mês tambémreceberam uma remuneração proporcional,adicionado dos benefícios a que ele tenha direito.Porém, devido à elevada quantidade de vínculosexistentes e à proporção relativamente baixa damovimentação frente a esse total, o viés torna-sepouco significativo.

Essa movimentação explica em boa parte aexistência de vínculos que recebem menos de umsalário-mínimo. De acordo com a Consolidaçãodas Leis Trabalhistas, os empregadores não podemcontratar um trabalhador em tempo integralpagando-lhe um salário de valor inferior ao fixadopelo salário-mínimo. Como a GFIP cobre omercado de trabalho formal, tal situação ocorreem virtude da entrada e saída de trabalhadoresapós o início ou antes do final do mês. A outra

possibilidade de ocorrência de um salário inferiorao mínimo é a existência de empregados emtempo parcial.

6.1. Distribuição dos Vínculos

Em março de 2000, 2,9% dos empregadoscobertos pela GFIP receberam exatamente umsalário mínimo. Como existem cerca de 800 milempregados que registraram uma remuneraçãoinferior ao salário mínimo, provavelmente a grandemaioria por se tratar de movimentações, podemosesperar que a verdadeira proporção sejaligeiramente superior a 2,9%3.

A proporção de empregados que recebementre um salário mínimo e 1,25 salário mínimo éde 4,7% do total, de forma que, aproximadamente7,6% da força de trabalho coberta pela GFIPrecebe remuneração total não superior a 1,25salário mínimo.

A classe modal dessa distribuição é dada pelosempregados que ganham entre dois e três saláriosmínimos, 23,1% do total, que corresponde aaproximadamente 3,7 milhões de empregados.(Quadro 1)

3 Quando são retirados do cálculo da distribuição relativa os empregados que receberam menos de um salário mínimo,esse percentual se eleva para 3,07%.

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6.2. Concentração de Renda

A confrontação entre a distribuição relativa dosvínculos e da massa salarial, de acordo com asfaixas de remuneração selecionadas, revelamresultados que, infelizmente, não causamnenhuma surpresa. Assim, em março deste ano,

42,1% de toda a massa salarial era absorvidapelos 9,2% do total de empregados que tinhamremuneração acima de 10 salários mínimos,enquanto que apenas 9,4% da massa salarial eraabsorvida pelos 33,2 % do total de empregadoscom remuneração até dois salários mínimos(Figura 7).

Quadro 1 � Distribuição dos Trabalhadores Entre as Faixas de Renda por RegiõesMarço de 2000

Região Menos 1 SM De 1 a De 1,25 a De 2 a De 3 a De 5 a Maisde 1 SM 1,25 SM 2 SM 3 SM 5 SM 10 SM de 10 SM

Norte 4,70 5,02 8,02 30,48 21,25 15,68 9,12 5,73

Nordeste 6,14 7,72 10,84 32,36 17,93 12,03 7,52 5,48

Sudeste 3,91 1,89 3,40 16,73 23,44 22,96 16,44 11,22

Sul 5,68 1,83 3,83 22,25 25,20 20,88 13,25 7,09

Centro-Oeste 4,50 3,97 5,74 28,58 24,42 16,16 9,55 7,09

Brasil 4,61 2,93 4,72 20,96 23,13 20,49 13,96 9,20

Figura 7 - Distribui ção Relativa dos Vínculos e da Massa Salarial de Acordo com Múltiplos do Salário Mínimo - Mar ço de 2000

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Vínculos Massa Salarial

Mais de 10 SM

De 5 a 10 SM

De 3 a 5 SM

De 2 a 3 SM

de 1,25 a 2 SM

De 1 a 1,25 SM

1 SM

Menos de 1 SM

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7. Entidades Filantrópicas

Considera-se entidade beneficente de assistênciasocial a pessoa jurídica de direito privado, sem finslucrativos, que atue no sentido de:

i) Proteger a família, a maternidade, a infância,a adolescência e a velhice;

ii) Amparar crianças e adolescentes carentes;

iii) Promover ações de prevenção, habilitação ereabilitação de pessoas portadoras dedeficiências;

iv) Promover, gratuitamente, assistência educa-cional ou de saúde;

v) Promover a integração ao mercado detrabalho;

vi) Promover o atendimento e o assessoramentoaos beneficiários da Lei Orgânica daAssistência Social e a defesa e garantia dosseus direitos.

As entidades filantrópicas são entidadesbeneficentes de assistência social cujos estatutosdeterminam que a entidade:

a. Aplica suas rendas, seus recursos e eventualresultado operacional integralmente noterritório nacional e na manutenção e nodesenvolvimento de seus objetivos institu-cionais;

b. Aplica as subvenções e doações recebidas nasfinalidades a que estejam vinculadas;

c. Não distribui resultados, dividendos, bonifi-cações, participações ou parcela do seupatrimônio, sob nenhuma forma;

d. Não percebem seus diretores, conselheiros,sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentesremuneração, vantagens ou benefícios, diretaou indiretamente, por qualquer forma ou título,em razão das competências, funções ouatividades que lhes sejam atribuídas pelosrespectivos atos constitutivos;

e. Destina, em seus atos constitutivos, em casode dissolução ou extinção, o eventualpatrimônio remanescente a entidade congênereregistrada no CNAS ou a entidade pública;

f. Não constitui patrimônio de indivíduo ou desociedade sem caráter beneficente deassistência social;

g. Presta serviços gratuitos, permanentes e semqualquer discriminação de clientela, de acordocom Plano de Trabalho aprovado pelo CNAS.

h. Aplica anualmente, em gratuidade, pelo menosvinte por cento da receita bruta provenienteda venda de serviços, acrescida da receitadecorrente de aplicações financeiras, delocação de bens, de venda de bens nãointegrantes do ativo imobilizado e de doaçõesparticulares, cujo montante nunca será inferiorà isenção de contribuições sociais usufruídas;

Sendo verificados esses requisitos, e cumpridasoutras exigências legais, as entidades beneficentessolicitam o Certificado de Entidade Filantrópicado Conselho Nacional de Assistência Social,CNAS. De posse do Certificado, a entidade podesolicitar ao INSS a isenção da cota patronal e deoutras rubricas, ficando como encargo apenas orecolhimento das contribuições descontadas deseus empregados ou autônomos.

7.1. Total de Empresas Filantrópicas

Pouco mais de seis mil empresas, na médiaanual de 1999, se declararam, na GFIP, serementidades filantrópicas4, ao informar o códigoFPAS 639. Porém, segundo a Gerência deEntidades Filantrópicas do INSS, haveria umamédia de pouco mais de cinco mil empresasque, por serem reconhecidas como filantrópicas,obtiveram do Instituto a isenção da cotapatronal.

Esse maior número de entidades que se auto-enquadraram como isentas da cota patronal em1999 em relação às que efetivamente obtiveramdo INSS a isenção, pode ser atribuído a váriosfatores, dentro os quais cabe destacar:

4 O conceito adotado para esse estudo foi o de empresa, ao contrário das demais análises, cujo conceito é estabelecimento.

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a) Muitas empresas, por um descuido ou erro deinterpretação, preenchem a GFIP de formaincorreta, informando o código FPAS 639,quando o FPAS correto deveria ser outro.Porém, cientes de não serem de fato entidadesfilantrópicas, fazem o recolhimento como umaempresa padrão, sem usufruir da isenção;

b) Outras empresas fazem o trabalho de umaentidade filantrópica, mas por algumdesconhecimento preciso da legislação, nãotêm nem o Certificado Filantropia nem aisenção da cota patronal, valendo-se,indevidamente portanto, da isenção;

c) Em alguns casos, pode realmente estarocorrendo uma tentativa de fraudar aPrevidência Social. A empresa declara ser umaentidade filantrópica via FPAS 639, recolhendoapenas as contribuições descontadas dosempregados, que valem cerca de um terço dototal devido, mesmo sabendo que a entidadenão dispõe da isenção nem mesmo preencheos requisitos necessários para a obtenção doCertificado de Filantropia.

No primeiro, a empresa não causa perdasfinanceiras para a Previdência e a questão seresolve por esclarecendo melhor o preenchimentoda GFIP a essas empresas, principalmente quantoao código FPAS. O segundo caso é maiscomplicado. Não obstante o mérito da açãofilantrópica, a entidade, por não ter cumprido asexigências legais, está irregular ao não recolher acota patronal e será autuada pela fiscalização.Neste caso também se faz necessário maioresclarecimento sobre as exigências legais parapoder usufruir da isenção. O último caso é o maisgrave, pois se trata de uma tentativa de fraudar aPrevidência Social, pagando menos do que deveriae trazendo prejuízos que têm impacto sobre todaa sociedade.

A GFIP é um poderoso instrumento à disposiçãoda Diretoria de Arrecadação do INSS naorientação e efetivo combate à evasão esonegação. Da GFIP constam os vínculos eremunerações, tratando-se portanto de uma

�confissão de dívida� uma vez que dessa relaçãodecorre o exato valor a ser arrecadado àPrevidência Social, incluindo a parte dosempregados e a cota patronal. Para checar se aentidade está regular com sua contribuição mensalbasta confrontado este valor calculado com o valorrecolhido na Guia de Recolhimento da PrevidênciaSocial, GPS. A entidade que recolhe comofilantrópica mas não dispõe do Certificado nemda Isenção, está irregular e será objeto defiscalização.

7.2. Total de Vínculos das EntidadesFilantrópicas

As seis mil entidades que se declararam naGFIP como filantrópicas e portadoras de isençãoda cota patronal à Previdência Social mantiveram,em 1999, uma média mensal de 600 mil vínculosempregatícios, pagando no ano uma remu-neração total de, aproximadamente, R$ 6,5bilhões. No primeiro trimestre de 2000,mantiveram 560 mil vínculos, nível inferior ao de1999. O número médio de vínculos por entidadefilantrópica flutua entre 90 e 100 vínculos, o quecoloca essas entidades entre as empresas demédio e grande porte5.

7.3. Remuneração Média Paga pelasEntidades Filantrópicas

O salário médio pago pelas entidadesfilantrópicas a seus empregados é bastantesuperior ao verificado na média geral. Em marçode 2000, o salário médio de todos os vínculos foide R$ 650,89, enquanto que as filantrópicaspagaram aos seus empregados um valor médiode R$ 821,89, aproximadamente 26% a mais.Essa diferença percentual para todo o período dejaneiro de 1999 a março de 2000 flutuou entre25% e 30%.

O alto valor do salário médio pago por essasentidades decorre do fato de a grande maioriaestar localizado nas regiões Sul e Sudeste, ondeos salários médios gerais são mais altos. Assim,

5 Cabe aqui salientar que o conceito aplicado nesse estudo é o de empresas e não o de estabelecimentos. Ou seja, sedeterminada entidade filantrópica é composta por uma matriz e outras filiais, os dados das filiais são agregados com oda matriz para compor a empresa.

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em março de 2000, nas regiões Sul e Sudeste ossalários médios de foram de R$ 838,83 eR$ 851,02, enquanto que nas regiões Norte eNordeste foram de R$ 481,08 e R$ 569,23,respectivamente. Em praticamente todos estadosa remuneração média paga pelas entidadesfilantrópicas é maior do que o salário médio pagoaos empregados de todos os tipos deestabelecimentos. O maior salário médio pagopor entidades filantrópicas foi observado no DistritoFederal, R$ 939,43 e o menor em Tocantins,apenas R$ 262,96.

7.4. Renúncia Fiscal

A contribuição das entidades filantrópicas àPrevidência Social refere-se apenas ao valor dacontribuição descontada dos empregados, de 8%,

9% ou 11%, dependendo da remuneraçãoindividual e até o teto de R$ 1.328,25. A parcelareferente à cota patronal, que corresponde a 20%da massa salarial, e a alíquota SAT, de 1%, 2% ou3%, não são pagas em razão dessa isenção legalde que gozam. Há, portanto, uma renúncia fiscallegalmente constituída.

A Tabela 5 expõe o valor dessa renúncia parao ano de 1999, por Estado. Na primeira colunalista-se a massa salarial nominal total paga em1999 a todos os empregados das entidadesfilantrópicas. A segunda mostra qual foi o valorefetivamente pago pelas entidades filantrópicas,por meio da GPS. Na terceira coluna apresenta-se o valor da renúncia fiscal, calculado comosendo igual a 22% da folha salarial. A quartacoluna calcula a razão entre o valor da renúnciafiscal e o da contribuição efetivamente paga.

Tabela 5 � Estimativa da Renúncia Fiscal em 1999 devido à Isenção da Cota Patronal das EntidadesFilantrópicas � R$ Milhões

Estado Folha Salarial Total Valor Total Pago pela Renúncia Fiscal (B)/(A)em 1999 GPS em 1999 (A) (22% da Folha) (B)

AL 17,64 1,47 3,88 2,64AM 12,25 1,30 2,69 2,07BA 164,54 16,13 36,20 2,24CE 66,49 6,85 14,63 2,14MS 35,22 3,44 7,75 2,25ES 39,28 2,93 8,64 2,95GO 96,50 7,38 21,23 2,88MA 15,72 1,57 3,46 2,20MT 7,18 0,51 1,58 3,07MG 630,26 50,39 138,66 2,75PA 28,78 2,90 6,33 2,18PB 9,46 0,90 2,08 2,32PR 257,33 22,30 56,61 2,54PE 114,24 10,51 25,13 2,39PI 12,59 1,03 2,77 2,69RJ 798,04 70,01 175,57 2,51RN 12,95 1,45 2,85 1,96RS 882,81 76,00 194,22 2,56SC 205,00 15,82 45,10 2,85SP 2.926,32 249,45 643,79 2,58SE 10,82 0,47 2,38 5,07DF 233,79 20,92 51,43 2,46AC 2,09 0,20 0,46 2,35AP 1,40 0,07 0,31 4,15RO 1,33 0,15 0,29 1,95RR 0,93 0,08 0,20 2,52TO 0,68 0,07 0,15 2,00NC 1,64 0,08 0,36 4,60

BRASIL 6.585,27 564,37 1.448,76 2,57

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O valor da renúncia fiscal, em 1999, em virtudeda isenção obtida pelas entidades filantrópicas,foi superior a R$ 1,4 bilhão � mais de R$ 110milhões por mês.

Deve-se notar a elevada concentraçãogeográfica da renúncia: R$ 643 milhões, mais de44%, no Estado de São Paulo. Somando-se arenúncia nos quatro estados mais ricos, São Paulo,Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais,obtém-se R$ 1,2 bilhão, o que representa 80%do total.

7.5. As 200 Maiores Entidades Filantrópicas

As entidades filantrópicas foram ordenadas porvolume de remuneração total paga aosempregados no mês de março de 2000, em razãode esta ser a base de cálculo da renúncia fiscal6.A partir dessa ordenação, foi possível avaliar ograu de concentração em torno de algumasvariáveis relevantes, como o total de vínculos,massa salarial e total arrecadado ao INSS.

A lista contendo as cinqüenta maiores entidadesfilantrópicas está reproduzida na Tabela 6. Porrazões de sigilo fiscal, omitiu-se o nome dasentidades.

6 Como a renúncia fiscal é, basicamente, um percentual da remuneração total, quanto maior for a folha salarial daentidade, maior será a renúncia fiscal.

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Tabela 6 � Relação das 50 Maiores Entidades Filantrópicas de Acordo com a Remuneração Total Paga aosEmpregados � Março de 2000 � Valores em R$ Mil, Exceto Salário Médio

Posição UF Quant. de Remuneração Salário Valor Pago à Contrib.* Renúncia Ano da Concessão Ano de Isenção daVínculos Total Médio Previdência Empregados * Fiscal do Título Cota Patronal **

1 RS 5.691 8.541,30 1.500,84 500,95 542,58 1.879,09 mantido 1967

2 SP 3.150 8.223,75 2.610,72 296,22 375,28 1.809,23 1972 1992

3 DF 3.499 8.102,90 2.315,78 389,35 408,61 1.782,64 1967 1998

4 SP 9.152 6.799,71 742,98 436,49 527,42 1.495,94 1998 1994

5 SP 4.606 6.583,78 1.429,39 520,87 526,07 1.448,43 aguarda parecer 1974

6 MG 3.110 6.270,76 2.016,32 320,31 331,83 1.379,57 1968 1977

7 RS 3.061 5.931,38 1.937,73 332,47 330,51 1.304,90 1967 Sem Isenção

8 SP 4.916 5.726,89 1.164,95 446,20 465,22 1.259,92 1963 1959

9 RJ 3.333 5.182,98 1.555,05 274,88 287,38 1.140,26 1975 2000

10 DF 9.224 4.547,87 493,05 496,18 391,62 1.000,53 1964 1998

11 RS 4.915 4.396,99 894,61 334,43 361,83 967,34 1962 1994

12 SP 2.516 4.354,00 1.730,53 236,74 224,02 957,88 1965 1994

13 PR 2.791 4.259,88 1.526,29 263,47 253,26 937,17 1969 1969

14 SP 3.658 4.210,26 1.150,97 445,86 338,99 926,26 1968 1994

15 GO 1.763 4.023,18 2.282,01 138,64 201,46 885,10 1967 1967

16 SP 4.187 3.870,02 924,29 374,29 347,15 851,40 1967 1969

17 SC 2.031 3.859,15 1.900,12 210,84 209,31 849,01 1983 1985

18 SP 3.857 3.854,95 999,47 66,37 351,41 848,09 1963 1963

19 RS 2.082 3.511,99 1.686,84 249,16 249,62 772,64 1973 Sem isenção

20 SP 2.160 3.413,76 1.580,45 225,28 237,15 751,03 1978 1995

21 SP 2.319 3.393,85 1.463,50 207,13 226,44 746,65 1998 1978

22 SP 2.190 3.268,63 1.492,52 200,63 227,07 719,10 1975 1999

23 SP 2.512 3.161,43 1.258,53 242,61 247,88 695,51 1975 1975

24 RS 2.370 3.089,31 1.303,50 185,42 201,35 679,65 1972 1999

25 SP 1.721 2.851,38 1.656,81 161,04 170,41 627,30 1972 Cancelada em 1991

26 DF *** 4.282 2.790,23 651,62 1.172,40 207,99 613,85 em renovação 1996

27 DF 1.232 2.641,98 2.144,46 121,66 131,21 581,24 1976 1998

28 MG 5.767 2.571,55 445,91 223,46 213,67 565,74 1995 1977

29 SP 3.088 2.538,58 822,08 236,17 226,17 558,49 1965 1996

30 MG 3.294 2.363,01 717,37 212,23 196,55 519,86 1995 1995

31 SP 2.299 2.174,21 945,72 163,26 189,16 478,33 1973 1995

32 SC 1.538 2.109,48 1.371,57 153,30 138,27 464,09 1969 1995

33 RJ 1.646 2.063,35 1.253,55 70,25 120,13 453,94 1997 Sem Isenção

34 RS 1.216 2.003,06 1.647,25 124,99 114,67 440,67 1968 1994

35 SP 1.754 1.944,37 1.108,53 296,69 158,16 427,76 1975 1997

36 SP 830 1.904,98 2.295,16 91,92 95,39 419,10 1964 1994

37 MG 1.637 1.894,02 1.157,00 127,85 138,97 416,68 1964 1977

38 BA 1.679 1.852,78 1.103,50 143,20 145,95 407,61 1997 1995

39 MG 1.163 1.836,76 1.579,33 99,66 99,61 404,09 1972 1994

40 RJ 974 1.776,40 1.823,82 114,57 115,75 390,81 1997 1997

41 BA 1.363 1.771,91 1.300,01 104,22 107,33 389,82 1973 1994

42 RJ 1.522 1.765,19 1.159,79 123,50 128,02 388,34 1975 2000

43 RS 1.222 1.747,02 1.429,64 96,78 104,19 384,35 1970 1999

44 SP 1.048 1.693,98 1.616,39 115,65 105,29 372,68 Mantido 1992

45 SP 1.468 1.666,41 1.135,15 139,38 146,39 366,61 1993 Sem Isenção

46 SP 1.485 1.644,76 1.107,58 133,39 122,79 361,85 Mantido 1995

47 SP **** 1.505 1.638,18 1.088,49 1.502,37 139,94 360,40 Mantido 1992

48 RS 1.363 1.586,45 1.163,94 119,78 124,73 349,02 1971 1971

49 RS 1.721 1.569,23 911,81 126,17 130,72 345,23 1965 1977

50 PE 1.525 1.566,19 1.027,01 180,63 134,61 344,56 1967 1975

Total 137.435 170.544,21 1.240,91 13.549,31 11.569,55 37.519,73

* É o valor da contribuição dos empregados à Previdência Social, calculado com base nas remunerações individuais** Conforme cadastro de Filantrópicas do INSS

*** Contribui como empresa normal****Inclui contribuição da mantenedora como empresa normal

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Comparando as colunas do valor pago àPrevidência com a da contr ibuição dosempregados, podemos perceber que algumasentidades filantrópicas recolheram à PrevidênciaSocial bem menos do que a contribuição dosseus empregados, calculada com base em suasremunerações individuais. Adicionalmente,pelas colunas do ano de concessão do título deEntidade Filantrópica e de isenção da cotapatronal, podemos notar que existem algunscasos onde há irregularidades, no sentido deque ou o titulo de filantrópica ou o de isenção

da cota patronal teve seu pedido de renovaçãopela filantrópica negado ou encontra-se sobavaliação. Esses casos foram informados àDiretoria de Arrecadação do INSS para asdevidas apurações.

A Tabela 7 mostra a quantidade de vínculos esalários médios, além dos totais de remuneraçãopaga aos empregados, valor pago à PrevidênciaSocial e valor da renúncia fiscal para cada grupode filantrópicas, de acordo com a sua classificaçãofinal.

Tabela 7 � Resumo das Entidades Filantrópicas de Acordo com a Colocação �Março de 2000 � Valores em R$ Milhões

Colocação Total de Salário Remuneração Valor Pago à RenúnciaVínculos Médio Total Previdência Fiscal

1 a 50 137.435 1.240,9 170,5 13,5 37,5

51 a 100 62.044 989,2 61,4 4,9 13,5

101 a 200 71.395 884,7 63,2 5,6 13,9

201 em diante 278.090 561,2 156,1 23,2 34,3

Total 548.964 821,8 451,1 47,2 99,3

As 50 primeiras entidades filantrópicasrespondem por um quarto do total de vínculosdas entidades filantrópicas e pagam quase 38%da massa salarial total. Adicionalmente, 29% doque é arrecadado pelo INSS referente àsfilantrópicas é pago por esse grupo, além decontribuir com 38% de toda a renúncia fiscalgerada pela isenção da cota patronal. Entre as100 primeiras, 36% do total de vínculos pertencema essas entidades filantrópicas, pagando pouco

mais da metade da massa salarial total. O valorpago ao INSS por esse grupo representa 39% dototal que é pago pelas entidades filantrópicas.Considerando as 200 maiores entidadesfilantrópicas, 49% dos vínculos das filantrópicas éempregado por esse grupo, pagando 65% do totalda massa salarial. Além disso, esse gruporesponde pelo pagamento de 51% do total que éarrecadado pelo INSS junto as entidadesfilantrópicas.

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Nota Técnica Sobre Retificação dos Dados

Alexandre Zioli Fernandes *

1. Variações Significativas no Total deVínculos

Na última edição do Boletim InformativoGFIP, foi verificada uma redução significativa dototal de vínculos do estado de São Paulo para omês de dezembro de 1999, cerca de 500 milvínculos a menos do que o registrado emnovembro do mesmo ano. Uma queda de talmagnitude é improvável, pr incipalmentelevando-se em conta que em nenhum outroestado foi percebido um comportamento similarno período em questão � ao contrário, houveum crescimento no total de vínculos empraticamente todos os estados. Diante desse fatoinusitado e conforme foi anunciado no Boletimanterior, a Secretaria Executiva do Ministério daPrevidência e Assistência Social, gestora doBoletim, deu início a um processo investigativoa respeito da qualidade e fidedignidade dosdados. Para o entendimento do resultado dessainvestigação, duas observações iniciais quantoao processo de obtenção dos dados valem serfeitas:

i) Os dados utilizados para as estatísticas doBoletim vêm das informações prestadas pelasempresas por meio das GFIP, entreguesmensalmente à rede bancária, que sãorepassadas à CAIXA;

ii) A CAIXA procede à apropriação do valor nascontas individuais do FGTS, e envia asinformações à Dataprev em fitas para seremincorporados ao Cadastro Nacional deInformações Sociais � CNIS, de onde é feita

uma extração dos dados que irão compor astabelas do Boletim.

O processamento da CAIXA, conforme descrito,é descentralizado em postos de processamentos emvárias cidades do Brasil. Os dados enviados àDataprev são separados em dois grupos, umcontendo as informações do cabeçalho da GFIP �que se refere aos dados específicos dosestabelecimentos � e o outro contendo asinformações do corpo da GFIP � que informa arelação dos empregados, dos autônomos e suasrespectivas remunerações. De acordo comlevantamento preliminar, ocorreu falha na agregaçãode informações contidas em fitas remetidas por umposto da CAIXA em São Paulo, competênciadezembro/99, o que resultou no processamentoincompleto das informações contidas na fita quediziam respeito ao corpo da GFIP.

Essas falhas estão sendo corrigidas. As fitascom problemas serão reprocessadas e os dadosausentes serão incorporados à base de dados doCNIS.

2. Prazos de entrega da GFIP

Outro ponto importante a se mencionar éque 90% dos estabelecimentos entregam a GFIPmensalmente no prazo, ou seja, até o dia 07de mês1. Dos 10% restantes, cerca de metadedeles entregam com um mês de atraso,enquanto que os demais entregam, mês a mês,suas informações atrasadas a cada movi-mento2 . Esse atraso na entrega de parte da

1 A data de entrega da GFIP referente a cada competência é até o sétimo dia do mês seguinte. Caso o dia 07 não seja demovimento bancário ou feriado, a data de entrega passa a ser o dia útil imediatamente anterior (dia 06 ou 05, porexemplo).

2 Por exemplo, no movimento de outubro de 1999 � que se refere à competência de setembro de 1999 � os estabelecimentosinformaram a existência de 16,5 milhões de vínculos. No movimento de novembro de 1999, com as remessas dos dadospara a competência de outubro, chegaram dados adicionais da competência de setembro, o que elevou a quantidadede vínculos para 17,3 milhões. Após o movimento de abril de 2000 � seis meses de defasagem � o total de vínculos emsetembro de 1999 já havia se elevado para 18,2 milhões.

** Assessor da Secretaria Executiva do MPAS

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GFIP embora afete em parte as informaçõesinseridas no Boletim3 não compromete o valoro valor estatístico do trabalho.

Considerando o fato de que são recolhidas, acada movimento, informações de aproxi-madamente 90% dos estabelecimentos, a análisecontempla 90% dos elementos da população, oque permite estimar com precisão seusparâmetros. Ou seja, a distribuição relativa dosvínculos de acordo com a atividade econômica,as médias salariais, as proporções deestabelecimentos optantes pelo SIMPLES sãovalores que tendem a permanecer inalterados,muito próximo do valor real, quando consideramoso total Brasil.

3. Correção para os Valores do Totalde Autônomos

A partir do levantamento realizado paraapurar as inconsistências observadas no totalde vínculos, foi detectado um erro no programade extração dos dados. A contagem do total deautônomos informava um valor inferior ao que

estava de fato contido na base, afetando tantoa quantidade de autônomos como também aremuneração paga a eles, distorcendo bastantea realidade. O erro já foi corrigido e a tabelaatualizada nesta edição.

4. Agentes Nocivos

Na edição anterior do Boletim Informativo GFIPforam publicadas as séries históricas referentes aostrabalhadores expostos a agentes nocivos, quantossão e quanto ganham, informações até entãodesconhecidas, de estratégico valor na elaboraçãode políticas setoriais.

O levantamento dos dados para compor a sériecompleta, cobrindo todo o ano de 1999,demandou mais tempo que o previsto e não houvetempo disponível para apurar os dados dacompetência abril de 1999 e incluir na ediçãoanterior do Boletim.

Nesta edição, as séries estão completas e, emvirtude de novas informações � das guias entreguesem atraso � toda a série foi atualizada.

3 Meio ponto percentual a mais na proporção dos estabelecimentos que entregam a GFIP com atraso pode representar aomissão de até dez mil vínculos no total Brasil.

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Anexo Estatístico

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Parte I � Dados Regionais � Março de 2000

I.1.a � Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES

I.1.b � Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ............

I.1.c � Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com a Opção pelo SIMPLES

I.1.d � Remuneração Média por UF de Acordo com a Opção pelo SIMPLES ........................

I.1.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES

I.2.a � Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com o Total de Vínculos .....

I.2.b � Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com o Total de Vínculos ..................

I.2.c � Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com o Total de Vínculos

I.2.d � Remuneração Média por UF de Acordo com o Total de Vínculos ...............................

I.2.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com o Total de Vínculos

I.3.a � Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Atividade Econômica

I.3.b � Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Atividade Econômica ............

I.3.c � Remuneração Total Paga aos empregados por UF de Acordo com a Atividade Econômica

I.3.d � Remuneração Média por UF de Acordo com a Atividade Econômica .........................

I.3.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Atividade Econômica

I.4.a � Quantidade Total de Autônomos e Valor da Remuneração Paga por UF ....................

I.4.b � Receita de Atividades Agrícolas e Esportivas por UF ..................................................

I.4.c � Quantidade Total de Licenças Maternidade e de Rescisões por UF ............................

I.4.d � Valor do Salário-Família e do SAT por UF ................................................................

I.4.e � Quantidade, Vínculos e Remunerações das Entidades Filantrópicas por UF ................

I.5.a � Total de Vínculos Expostos a Agentes Nocivos por UF de Acordo com o Tempo decontribuição para a Aposentadoria Especial .............................................................

I.5.b � Remuneração Total dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos por UF de Acordo com oTempo de contribuição para a Aposentadoria Especial .............................................

I.5.c � Remuneração Média dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos por UF de Acordo como Tempo de contribuição para a Aposentadoria Especial ..........................................

I.6.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas por UF de Acordo com o Tempo de Serviço

I.6.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas por UF de Acordo com o Tempo deServiço ..................................................................................................................

I.7.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas por UF de Acordo com a Faixa de SalárioMínimo ..................................................................................................................

I.7.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas por UF de Acordo com as Faixas deSalário Mínimo ......................................................................................................

I.8.a � Total de Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com o Tempo de Serviço dosVínculos .................................................................................................................

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I.8.b � Remuneração Média dos Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com o Tempode Serviço dos Vínculos ..........................................................................................

I.9.a � Total de Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com as Faixas de Salário Mínimo

I.9.b � Remuneração Média dos Vínculos de por Atividade Econômica de Acordo com as Faixasde Salário Mínimo ..................................................................................................

Parte II � Séries Temporais � Brasil

II.1.a � Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ..........

II.1.b � Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES .......................

II.1.c � Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com a Opção pelo SIMPLES

II.1.d � Remuneração Média de Acordo com a Opção pelo SIMPLES....................................

II.1.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com a Opção Pelo SIMPLES ........

II.2.a � Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com o Total de Vínculos ................

II.2.b � Quantidade Total de Vínculos de Acordo com o Total de Vínculos .............................

II.2.c � Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com o Total de Vínculos ...........

II.2.d � Remuneração Média de Acordo com o Total de Vínculos ..........................................

II.2.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com o Total de Vínculos ..............

II.3.a � Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Atividade Econômica ..........

II.3.b � Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Atividade Econômica .......................

II.3.c � Remuneração Total Paga aos empregados de Acordo com a Atividade Econômica .....

II.3.d � Remuneração Média de Acordo com a Atividade Econômica ....................................

II.3.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com a Atividade Econômica ........

II.4.a � Quantidade Total de Autônomos e Valor da Remuneração........................................

II.4.b � Receita de Atividades Agrícolas e Esportivas .............................................................

II.4.c � Quantidade Total de Licenças Maternidade e de Rescisões .......................................

II.4.d � Valor do Salário-Família e do SAT ...........................................................................

II.4.e � Quantidade, Vínculos e Remunerações das Entidades Filantrópicas ...........................

II.5.a � Total de Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo com o Tempo de contribuiçãopara a Aposentadoria Especial ................................................................................

II.5.b � Remuneração Total dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo com o Tempode contribuição para a Aposentadoria Especial ........................................................

II.5.c � Remuneração Média dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo com o Tempode contribuição para a Aposentadoria Especial ........................................................

II.6.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas de Acordo com o Tempo de Serviço .......

II.6.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas de Acordo com o Tempo de Serviço

II.7.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas de Acordo com a Faixa de Salário Mínimo

II.7.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas de Acordo com as Faixas de SalárioMínimo ..................................................................................................................

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Parte I � Dados Regionais � Março de 2000

Tabela I.1.a � Quantidade Total deEstabelecimentos por UF de Acordo com a

Opção pelo SIMPLES � Março de 2000

UFOpção Pelo Simples

Não Sim Total

NORTE

AC 1.222 1.082 2.304

AM 4.861 2.782 7.643

AP 1.209 746 1.955

PA 11.871 6.957 18.828

RO 5.402 4.792 10.194

RR 715 678 1.393

TO 4.738 2.939 7.677

TOTAL 30.018 19.976 49.994

NORDESTE

AL 6.749 4.245 10.994

BA 33.098 27.500 60.598

CE 18.580 16.120 34.700

MA 7.578 6.288 13.866

PB 8.942 7.068 16.010

PE 21.619 17.414 39.033

PI 6.823 5.735 12.558

RN 7.924 6.911 14.835

SE 5.590 3.782 9.372

TOTAL 116.903 95.063 211.966

SUDESTE

ES 21.319 22.234 43.553

MG 145.204 153.026 298.230

RJ 94.302 76.811 171.113

SP 322.476 290.202 612.678

TOTAL 583.301 542.273 1.125.574

SUL

PR 75.941 74.414 150.355

RS 97.776 111.470 209.246

SC 40.067 59.167 99.234

TOTAL 213.784 245.051 458.835

CENTRAL

DF 14.975 10.734 25.709

GO 32.544 22.087 54.631

MS 18.405 8.879 27.284

MT 14.221 9.322 23.543

TOTAL 80.145 51.022 131.167

NÃO CLASS. 124.536 104.172 228.708

TOTAL 1.148.687 1.057.557 2.206.244

Tabela I.1.b � Quantidade Total deVínculos por UF de Acordo com a Opção

pelo SIMPLES � Março de 2000

UFOpção Pelo Simples

Não Sim Total

NORTE

AC 14.095 5.565 19.660

AM 59.231 14.684 73.915

AP 13.908 4.473 18.381

PA 178.285 50.368 228.653

RO 42.531 22.414 64.945

RR 7.270 2.901 10.171

TO 33.065 9.656 42.721

TOTAL 348.385 110.061 458.446

NORDESTE

AL 86.726 20.697 107.423

BA 410.918 137.068 547.986

CE 203.424 68.485 271.909

MA 90.088 24.943 115.031

PB 109.370 30.070 139.440

PE 318.629 97.097 415.726

PI 72.897 18.868 91.765

RN 106.063 41.284 147.347

SE 52.852 15.118 67.970

TOTAL 1.450.967 453.630 1.904.597

SUDESTE

ES 223.482 87.323 310.805

MG 1.482.704 503.262 1.985.966

RJ 1.358.970 416.043 1.775.013

SP 4.581.733 1.230.445 5.812.178

TOTAL 7.646.889 2.237.073 9.883.962

SUL

PR 811.799 307.244 1.119.043

RS 1.084.514 312.411 1.396.925

SC 470.223 177.623 647.846

TOTAL 2.366.536 797.278 3.163.814

CENTRAL

DF 232.440 52.397 284.837

GO 283.235 98.313 381.548

MS 136.561 38.268 174.829

MT 129.971 50.248 180.219

TOTAL 782.207 239.226 1.021.433

NÃO CLASS. 310.418 132.124 442.542

TOTAL 12.905.402 3.969.392 16.874.794

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Tabela I.1.c � Remuneração Total Paga aosEmpregados por UF de Acordo com a

Opção pelo SIMPLES � Março de 2000 �Valores em R$ Milhões

UFOpção Pelo Simples

Não Sim Total

NORTE

AC 8,74 1,42 10,16

AM 41,34 4,84 46,18

AP 7,51 1,42 8,93

PA 96,57 15,11 111,68

RO 19,95 5,98 25,93

RR 4,43 0,92 5,35

TO 15,14 2,19 17,33

TOTAL 193,68 31,89 225,57

NORDESTE

AL 37,66 5,35 43,02

BA 248,87 37,03 285,90

CE 85,59 15,48 101,06

MA 43,78 5,98 49,76

PB 46,29 7,84 54,13

PE 175,15 27,12 202,26

PI 30,12 4,48 34,61

RN 48,96 10,26 59,22

SE 26,63 3,39 30,02

TOTAL 743,06 116,92 859,98

SUDESTE

ES 132,81 27,16 159,96

MG 847,69 133,91 981,61

RJ 1.110,90 155,60 1.266,49

SP 4.308,68 615,09 4.923,77

TOTAL 6.400,07 931,76 7.331,83

SUL

PR 511,52 107,24 618,76

RS 722,83 115,96 838,79

SC 294,38 60,98 355,36

TOTAL 1.528,73 284,17 1.812,90

CENTRAL

DF 230,35 20,32 250,67

GO 138,63 24,72 163,34

MS 65,03 10,98 76,02

MT 61,03 15,30 76,32

TOTAL 495,04 71,31 566,35

NÃO CLASS. 147,33 39,63 186,96

TOTAL 9.507,91 1.475,68 10.983,59

Tabela I.1.d � Remuneração Média por UFde Acordo com a Opção pelo SIMPLES �

Março de 2000

UFOpção Pelo Simples

Não Sim Total

NORTE

AC 620,16 254,81 516,75

AM 697,88 329,85 624,77

AP 540,25 317,64 486,07

PA 541,67 300,05 488,45

RO 469,06 266,83 399,26

RR 608,83 318,75 526,09

TO 457,85 227,23 405,72

MÉDIA 555,93 289,79 492,04

NORDESTE

AL 434,27 258,64 400,43

BA 605,65 270,12 521,73

CE 420,73 225,98 371,68

MA 485,97 239,67 432,56

PB 423,26 260,58 388,18

PE 549,69 279,28 486,53

PI 413,23 237,69 377,14

RN 461,60 248,54 401,90

SE 503,88 224,30 441,70

MÉDIA 512,11 257,75 451,53

SUDESTE

ES 594,27 310,97 514,68

MG 571,72 266,09 494,27

RJ 817,45 373,99 713,51

SP 940,40 499,89 847,15

MÉDIA 836,95 416,51 741,79

SUL

PR 630,10 349,03 552,93

RS 666,50 371,16 600,45

SC 626,04 343,30 548,52

MÉDIA 645,98 356,43 573,01

CENTRAL

DF 991,02 387,72 880,04

GO 489,44 251,42 428,11

MS 476,23 286,95 434,80

MT 469,55 304,39 423,50

MÉDIA 632,88 298,08 554,47

NÃO CLASS. 474,63 299,92 422,47

MÉDIA 736,74 371,76 650,89

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Tabela I.1.e � Valor Devido DeclaradoPelas Empresas por UF de Acordo com aOpção pelo SIMPLES � Março de 2000 �

Valores em R$ Milhões

UFOpção Pelo Simples

Não Sim Total

NORTE

AC 6,50 0,28 6,78

AM 16,63 0,75 17,38

AP 2,49 0,15 2,64

PA 42,14 2,75 44,89

RO 7,60 0,47 8,07

RR 1,53 0,07 1,60

TO 4,83 0,20 5,03

TOTAL 81,71 4,68 86,39

NORDESTE

AL 15,98 0,75 16,74

BA 77,46 5,17 82,62

CE 30,78 4,39 35,17

MA 16,97 0,79 17,75

PB 18,43 0,94 19,37

PE 57,55 4,03 61,57

PI 10,39 1,29 11,69

RN 15,76 1,81 17,56

SE 8,69 0,57 9,26

TOTAL 252,00 19,74 271,74

SUDESTE

ES 44,55 3,48 48,03

MG 257,99 15,11 273,10

RJ 412,51 30,12 442,64

SP 1.394,79 96,17 1.490,97

TOTAL 2.109,84 144,88 2.254,73

SUL

PR 162,33 18,05 180,37

RS 241,26 13,45 254,71

SC 95,08 5,71 100,79

TOTAL 498,67 37,21 535,88

CENTRAL

DF 65,58 3,09 68,66

GO 47,39 2,78 50,17

MS 18,88 2,48 21,36

MT 17,19 1,96 19,15

TOTAL 149,04 10,30 159,34

NÃO CLASS. 39,48 4,34 43,82

TOTAL 3.130,75 221,15 3.351,90

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Tabela I.2.a � Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com o Total de VínculosMarço de 2000

UFTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

NORTE

AC 21 1.496 322 317 46 22 4 76 2.304

AM 158 4.205 1.013 1.174 135 70 26 862 7.643

AP 13 1.172 288 282 38 21 6 135 1.955

PA 169 10.846 2.752 2.872 386 252 114 1.437 18.828

RO 193 6.032 1.130 1.082 117 35 16 1.589 10.194

RR 6 886 177 180 25 9 0 110 1.393

TO 182 4.654 701 650 75 29 4 1.382 7.677

TOTAL 742 29.291 6.383 6.557 822 438 170 5.591 49.994

NORDESTE

AL 221 6.335 1.293 1.199 140 81 49 1.676 10.994

BA 435 42.791 7.944 7.200 778 451 210 789 60.598

CE 837 19.380 3.731 3.605 412 210 114 6.411 34.700

MA 383 7.221 1.477 1.563 209 127 45 2.841 13.866

PB 281 9.907 1.922 1.793 231 134 58 1.684 16.010

PE 684 24.592 5.476 5.212 606 330 187 1.946 39.033

PI 282 5.952 1.243 1.244 203 94 32 3.508 12.558

RN 260 9.016 1.950 1.892 238 137 60 1.282 14.835

SE 112 6.373 1.195 954 97 51 27 563 9.372

TOTAL 3.495 131.567 26.231 24.662 2.914 1.615 782 20.700 211.966

SUDESTE

ES 1.085 25.935 4.667 4.383 440 243 122 6.678 43.553

MG 6.801 166.112 27.540 24.660 2.846 1.591 790 67.890 298.230

RJ 3.271 99.978 22.307 21.815 2.653 1.585 822 18.682 171.113

SP 10.726 330.993 67.531 64.893 8.523 5.124 2.804 122.084 612.678

TOTAL 21.883 623.018 122.045 115.751 14.462 8.543 4.538 215.334 1.125.574

SUL

PR 3.217 86.259 14.684 13.517 1.501 891 426 29.860 150.355

RS 4.760 106.481 17.789 16.120 2.050 1.148 642 60.256 209.246

SC 3.040 49.063 8.518 7.866 910 528 271 29.038 99.234

TOTAL 11.017 241.803 40.991 37.503 4.461 2.567 1.339 119.154 458.835

CENTRAL

DF 541 14.945 3.227 3.060 405 212 131 3.188 25.709

GO 945 34.783 5.732 5.337 548 290 131 6.865 54.631

MS 438 18.542 3.026 2.455 212 117 60 2.434 27.284

MT 324 15.014 3.038 2.915 306 148 52 1.746 23.543

TOTAL 2.248 83.284 15.023 13.767 1.471 767 374 14.233 131.167

NÃO CLASS. 8.806 103.294 8.463 5.349 444 175 77 102.100 228.708

TOTAL 48.191 1.212.257 219.136 203.589 24.574 14.105 7.280 477.112 2.206.244

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

34

Tabela I.2.b � Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com o Total de Vínculos por EstabelecimentoMarço de 2000

UFTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

NORTE

AC 0 3.259 2.471 6.321 3.194 3.328 1.087 0 19.660

AM 0 9.683 7.643 24.482 9.594 10.598 11.915 0 73.915

AP 0 2.769 2.230 5.730 2.618 3.147 1.887 0 18.381

PA 0 25.231 20.787 60.714 27.162 37.528 57.231 0 228.653

RO 0 12.832 8.552 21.962 8.301 5.463 7.835 0 64.945

RR 0 1.986 1.354 3.592 1.751 1.488 0 0 10.171

TO 0 9.488 5.252 13.197 5.178 4.189 5.417 0 42.721

TOTAL 0 65.248 48.289 135.998 57.798 65.741 85.372 0 458.446

NORDESTE

AL 0 14.114 9.881 24.585 9.796 12.042 37.005 0 107.423

BA 0 92.636 60.030 147.371 54.297 69.750 123.902 0 547.986

CE 0 42.605 28.333 76.094 28.746 31.390 64.741 0 271.909

MA 0 15.852 11.151 31.779 14.752 19.061 22.436 0 115.031

PB 0 21.688 14.458 36.775 16.284 21.132 29.103 0 139.440

PE 0 56.998 41.197 108.294 42.348 50.355 116.534 0 415.726

PI 0 12.864 9.257 25.987 14.232 13.805 15.620 0 91.765

RN 0 20.341 14.792 39.392 16.344 20.157 36.321 0 147.347

SE 0 13.216 8.973 18.986 6.828 7.288 12.679 0 67.970

TOTAL 0 290.314 198.072 509.263 203.627 244.980 458.341 0 1.904.597

SUDESTE

ES 0 54.776 35.032 89.505 30.272 37.128 64.092 0 310.805

MG 0 339.767 208.106 501.761 199.476 246.323 490.533 0 1.985.966

RJ 0 227.163 169.237 451.989 185.454 242.749 498.421 0 1.775.013

SP 0 718.611 509.357 1.356.029 599.724 785.358 1.843.099 0 5.812.178

TOTAL 0 1.340.317 921.732 2.399.284 1.014.926 1.311.558 2.896.145 0 9.883.962

SUL

PR 0 181.048 110.547 277.247 105.085 136.744 308.372 0 1.119.043

RS 0 219.427 134.309 333.584 143.297 178.737 387.571 0 1.396.925

SC 0 103.349 64.237 163.262 64.253 82.736 170.009 0 647.846

TOTAL 0 503.824 309.093 774.093 312.635 398.217 865.952 0 3.163.814

CENTRAL

DF 0 32.456 24.249 64.744 28.457 31.751 103.180 0 284.837

GO 0 71.858 43.335 108.234 37.871 43.441 76.809 0 381.548

MS 0 37.800 22.821 48.237 14.733 18.122 33.116 0 174.829

MT 0 31.994 23.011 58.439 21.161 21.913 23.701 0 180.219

TOTAL 0 174.108 113.416 279.654 102.222 115.227 236.806 0 1.021.433

NÃO CLASS. 0 184.579 62.823 102.221 30.992 26.377 35.550 0 442.542

TOTAL 0 2.558.390 1.653.425 4.200.513 1.722.200 2.162.100 4.578.166 0 16.874.794

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

35

Tabela I.2.c � Remuneração Total Paga aos Empregados por UF de Acordo com o Total de VínculosMarço de 2000 � Valores em R$ Milhões

UFTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

NORTE

AC 0,00 0,83 0,74 3,38 1,92 2,03 1,27 0,00 10,16

AM 0,00 3,64 3,21 12,64 6,10 7,15 13,43 0,00 46,18

AP 0,00 0,83 0,83 2,37 1,68 2,17 1,06 0,00 8,93

PA 0,00 8,02 7,94 25,80 11,45 21,49 36,99 0,00 111,68

RO 0,00 3,48 2,69 9,05 4,39 2,36 3,95 0,00 25,93

RR 0,00 0,58 0,59 1,73 1,36 1,10 0,00 0,00 5,35

TO 0,00 2,45 1,81 5,68 2,56 1,81 3,02 0,00 17,33

TOTAL 0,00 19,81 17,82 60,65 29,46 38,12 59,72 0,00 225,57

NORDESTE

AL 0,00 3,81 3,27 10,01 4,38 7,08 14,46 0,00 43,02

BA 0,00 25,18 21,15 65,81 28,07 45,58 100,11 0,00 285,90

CE 0,00 11,10 8,82 27,20 11,03 16,46 26,45 0,00 101,06

MA 0,00 4,48 3,86 12,28 5,74 8,66 14,73 0,00 49,76

PB 0,00 6,05 4,72 13,86 6,73 8,87 13,91 0,00 54,13

PE 0,00 16,75 14,81 50,08 21,90 29,23 69,49 0,00 202,26

PI 0,00 2,93 3,06 9,10 4,73 5,94 8,84 0,00 34,61

RN 0,00 5,34 4,53 14,02 6,59 8,50 20,25 0,00 59,22

SE 0,00 3,28 2,93 7,48 2,46 2,98 10,89 0,00 30,02

TOTAL 0,00 78,93 67,15 209,84 91,63 133,30 279,12 0,00 859,98

SUDESTE

ES 0,00 16,40 12,43 38,61 16,38 21,52 54,63 0,00 159,96

MG 0,00 87,67 68,78 207,10 100,36 144,39 373,29 0,00 981,61

RJ 0,00 82,18 72,97 262,88 131,25 195,93 521,29 0,00 1.266,49

SP 0,00 321,50 281,59 942,16 514,38 777,99 2.086,15 0,00 4.923,77

TOTAL 0,00 507,75 435,76 1.450,75 762,38 1.139,83 3.035,36 0,00 7.331,83

SUL

PR 0,00 59,08 46,62 139,05 62,94 84,79 226,28 0,00 618,76

RS 0,00 75,75 59,77 186,67 92,26 123,82 300,52 0,00 838,79

SC 0,00 35,80 26,99 78,31 36,41 52,19 125,65 0,00 355,36

TOTAL 0,00 170,63 133,38 404,04 191,61 260,80 652,45 0,00 1.812,90

CENTRAL

DF 0,00 12,67 12,01 46,00 22,99 27,30 129,70 0,00 250,67

GO 0,00 19,39 14,88 46,74 17,28 23,30 41,76 0,00 163,34

MS 0,00 11,03 8,45 21,53 7,66 10,80 16,55 0,00 76,02

MT 0,00 9,39 8,65 25,91 9,32 10,35 12,70 0,00 76,32

TOTAL 0,00 52,47 43,99 140,18 57,26 71,75 200,70 0,00 566,35

NÃO CLASS. 0,00 53,28 22,20 45,55 16,84 18,16 30,93 0,00 186,96

TOTAL 0,00 882,88 720,30 2.310,99 1.149,19 1.661,96 4.258,28 0,00 10.983,59

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

36

Tabela I.2.d � Remuneração Média por UF de Acordo com o Total de VínculosMarço de 2000 � Valores Nominais

UFTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

NORTE

AC 0,00 253,66 301,33 534,11 600,03 609,80 1.164,60 0,00 516,75

AM 0,00 376,07 420,11 516,18 636,28 674,83 1.127,48 0,00 624,77

AP 0,00 298,07 372,14 413,70 640,56 689,68 562,49 0,00 486,07

PA 0,00 317,67 381,95 424,91 421,38 572,76 646,36 0,00 488,45

RO 0,00 271,40 314,90 412,30 529,15 431,49 504,14 0,00 399,26

RR 0,00 289,83 432,20 482,06 776,78 738,17 #DIV/0! 0,00 526,09

TO 0,00 257,78 345,05 430,22 494,79 433,28 557,53 0,00 405,72

MÉDIA 0,00 303,65 368,93 445,93 509,67 579,81 699,56 0,00 492,04

NORDESTE

AL 0,00 270,04 331,39 407,08 446,82 588,17 390,81 0,00 400,43

BA 0,00 271,79 352,38 446,54 516,93 653,46 808,02 0,00 521,73

CE 0,00 260,55 311,35 357,48 383,78 524,25 408,57 0,00 371,68

MA 0,00 282,81 346,39 386,30 389,42 454,32 656,60 0,00 432,56

PB 0,00 278,89 326,23 376,82 413,20 419,73 477,85 0,00 388,18

PE 0,00 293,93 359,38 462,46 517,13 580,57 596,30 0,00 486,53

PI 0,00 228,04 330,75 350,28 332,53 430,44 565,64 0,00 377,14

RN 0,00 262,40 306,20 355,86 403,38 421,47 557,41 0,00 401,90

SE 0,00 248,22 326,20 394,12 360,15 409,56 858,74 0,00 441,70

MÉDIA 0,00 271,86 339,03 412,04 450,01 544,15 608,99 0,00 451,53

SUDESTE

ES 0,00 299,40 354,71 431,39 541,16 579,50 852,33 0,00 514,68

MG 0,00 258,04 330,51 412,75 503,14 586,20 760,99 0,00 494,27

RJ 0,00 361,75 431,16 581,60 707,72 807,14 1.045,88 0,00 713,51

SP 0,00 447,39 552,82 694,79 857,70 990,62 1.131,87 0,00 847,15

MÉDIA 0,00 378,83 472,76 604,66 751,17 869,07 1.048,07 0,00 741,79

SUL

PR 0,00 326,30 421,72 501,55 598,93 620,07 733,78 0,00 552,93

RS 0,00 345,23 445,00 559,60 643,85 692,73 775,38 0,00 600,45

SC 0,00 346,40 420,22 479,67 566,61 630,81 739,11 0,00 548,52

MÉDIA 0,00 338,67 431,52 521,95 612,88 654,91 753,44 0,00 573,01

CENTRAL

DF 0,00 390,22 495,31 710,47 808,06 859,88 1.256,98 0,00 880,04

GO 0,00 269,77 343,37 431,86 456,31 536,32 543,66 0,00 428,11

MS 0,00 291,80 370,19 446,28 520,24 595,87 499,68 0,00 434,80

MT 0,00 293,59 375,86 443,35 440,62 472,39 535,69 0,00 423,50

MÉDIA 0,00 301,38 387,84 501,25 560,20 622,68 847,52 0,00 554,47

NÃO CLASS. 0,00 288,68 353,41 445,59 543,42 688,45 869,90 0,00 422,47

MÉDIA 0,00 345,09 435,64 550,17 667,28 768,68 930,13 0,00 650,89

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

37

Tabela I.2.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com o Total de VínculosMarço de 2000 � Valores em R$ Milhões

UFTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

NORTE

AC 0,00 0,19 0,17 0,97 1,66 0,50 3,30 0,00 6,78

AM 0,01 1,26 1,30 4,27 2,17 3,12 5,19 0,06 17,38

AP 0,00 0,16 0,19 0,64 0,71 0,59 0,35 0,00 2,64

PA 0,01 1,95 1,87 7,55 4,93 12,49 16,04 0,05 44,89

RO 0,03 0,66 0,55 2,17 2,09 0,79 1,79 0,01 8,07

RR 0,00 0,13 0,14 0,54 0,45 0,34 0,00 0,00 1,60

TO 0,01 0,42 0,36 1,48 0,78 0,82 1,14 0,01 5,03

TOTAL 0,05 4,76 4,57 17,61 12,80 18,65 27,82 0,13 86,39

NORDESTE

AL 0,04 0,78 0,71 3,35 1,77 2,44 6,85 0,81 16,74

BA 0,05 5,45 4,56 17,90 10,32 17,76 26,55 0,03 82,62

CE 0,14 3,00 2,27 8,01 4,03 5,60 12,02 0,09 35,17

MA 0,16 0,91 0,79 3,91 2,43 3,64 5,88 0,03 17,75

PB 0,02 1,23 1,25 3,93 2,73 4,57 5,63 0,02 19,37

PE 0,27 3,65 3,40 15,33 7,74 10,47 20,51 0,20 61,57

PI 0,04 0,61 0,58 2,40 1,95 3,05 3,01 0,05 11,69

RN 0,07 1,16 0,97 4,21 3,47 3,89 3,79 0,02 17,56

SE 0,01 1,13 0,63 2,14 1,03 1,03 3,28 0,02 9,26

TOTAL 0,80 17,92 15,16 61,17 35,47 52,46 87,52 1,25 271,74

SUDESTE

ES 0,07 4,02 2,99 10,92 6,16 6,71 17,04 0,13 48,03

MG 0,21 18,10 14,63 55,41 34,29 51,19 98,61 0,65 273,10

RJ 0,61 32,02 22,68 82,71 57,14 90,33 154,75 2,40 442,64

SP 0,99 81,80 76,56 286,32 196,67 302,75 540,35 5,52 1.490,97

TOTAL 1,88 135,93 116,86 435,36 294,26 450,98 810,76 8,69 2.254,73

SUL

PR 0,22 14,50 12,59 40,09 21,43 26,69 63,84 1,01 180,37

RS 0,22 20,09 14,98 61,31 33,22 40,70 81,10 3,09 254,71

SC 0,13 7,57 5,94 20,53 12,31 16,12 37,76 0,42 100,79

TOTAL 0,57 42,17 33,51 121,93 66,96 83,51 182,71 4,52 535,88

CENTRAL

DF 0,02 3,57 2,77 11,91 8,70 9,57 32,04 0,09 68,66

GO 0,10 5,88 2,81 11,89 6,52 9,67 13,25 0,05 50,17

MS 0,63 2,00 2,83 5,61 2,46 3,92 3,83 0,08 21,36

MT 0,01 1,70 1,85 6,15 2,55 3,76 3,04 0,08 19,15

TOTAL 0,76 13,15 10,26 35,56 20,23 26,92 52,15 0,30 159,34

NÃO CLASS. 0,23 11,46 4,32 11,28 4,32 5,33 5,80 1,08 43,82

TOTAL 4,30 225,39 184,69 682,91 434,04 637,85 1.166,74 15,97 3.351,90

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

38

Tabela I.3.a � Quantidade Total de Estabelecimentos por UF de Acordo com a Atividade EconômicaMarço de 2000

Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Comércio Serviços Transportes Crédito Administração Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

NORTE

AC 253 98 73 157 1.036 544 71 30 34 8 2.304

AM 153 285 504 394 3.554 2.146 411 123 39 34 7.643

AP 53 56 38 124 888 702 60 21 8 5 1.955

PA 1.606 1.221 610 871 8.039 5.288 676 341 56 120 18.828

RO 956 695 410 435 5.060 2.144 283 121 52 38 10.194

RR 38 57 42 120 756 308 39 19 5 9 1.393

TO 1.447 261 265 437 3.231 1.630 198 81 93 34 7.677

TOTAL 4.506 2.673 1.942 2.538 22.564 12.762 1.738 736 287 248 49.994

NORDESTE

AL 858 443 281 485 5.245 3.113 270 175 83 41 10.994

BA 7.899 2.227 1.753 2.420 25.453 17.695 1.689 989 218 255 60.598

CE 1.326 2.641 1.550 1.798 16.125 9.791 752 396 159 162 34.700

MA 548 451 469 838 7.277 3.535 370 220 90 68 13.866

PB 1.110 963 604 1.204 6.913 4.499 344 217 75 81 16.010

PE 2.713 2.227 1.532 1.667 16.963 12.079 975 600 136 141 39.033

PI 443 593 448 728 6.817 2.952 240 165 144 28 12.558

RN 1.409 770 510 1.087 6.633 3.715 365 192 106 48 14.835

SE 1.289 395 352 510 3.690 2.647 212 135 68 74 9.372

TOTAL 17.595 10.710 7.499 10.737 95.116 60.026 5.217 3.089 1.079 898 211.966

SUDESTE

ES 5.069 2.071 2.059 2.049 18.267 12.011 1.376 405 142 104 43.553

MG 49.111 14.908 13.466 14.203 122.424 71.057 8.461 2.965 1.040 595 298.230

RJ 9.895 5.436 7.122 5.726 65.348 69.530 4.271 2.872 200 713 171.113

SP 64.037 25.283 41.799 19.218 246.381 183.383 18.429 9.197 1.556 3.395 612.678

TOTAL 128.112 47.698 64.446 41.196 452.420 335.981 32.537 15.439 2.938 4.807 1.125.574

SUL

PR 20.463 7.976 8.312 6.171 60.986 37.960 5.258 2.095 707 427 150.355

RS 17.942 13.514 14.001 9.504 91.708 50.110 8.763 2.302 689 713 209.246

SC 3.995 8.849 6.753 4.230 41.015 27.659 5.119 1.075 349 190 99.234

TOTAL 42.400 30.339 29.066 19.905 193.709 115.729 19.140 5.472 1.745 1.330 458.835

CENTRAL

DF 802 429 658 1.098 9.957 11.280 878 458 49 100 25.709

GO 11.609 3.177 2.153 1.891 21.013 12.331 1.458 706 120 173 54.631

MS 9.160 733 665 883 9.210 5.388 744 322 118 61 27.284

MT 5.336 1.546 751 767 8.877 4.853 885 335 106 87 23.543

TOTAL 26.907 5.885 4.227 4.639 49.057 33.852 3.965 1.821 393 421 131.167

NÃO CLASS. 50.374 1.116 673 2.359 7.393 5.299 710 279 33 160.472 228.708

TOTAL 269.894 98.421 107.853 81.374 820.259 563.649 63.307 26.836 6.475 168.176 2.206.244

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

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000.

39

Tabela I.3.b � Quantidade Total de Vínculos por UF de Acordo com a Atividade EconômicaMarço de 2000

Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Comércio Serviços Transportes Crédito Administração Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

NORTE

AC 846 867 577 1.975 6.300 5.595 786 453 2.231 30 19.660

AM 936 4.749 9.063 5.648 20.589 22.961 6.107 2.527 1.221 114 73.915

AP 335 1.091 167 1.482 6.092 7.239 1.523 261 174 17 18.381

PA 14.875 32.623 11.407 17.586 58.194 69.449 14.257 5.313 4.464 485 228.653

RO 2.464 9.976 2.651 3.680 22.097 17.225 2.790 1.003 2.956 103 64.945

RR 236 425 194 1.187 3.837 3.677 319 202 78 16 10.171

TO 4.296 2.486 2.290 8.126 11.769 8.409 2.155 841 2.297 52 42.721

TOTAL 23.988 52.217 26.349 39.684 128.878 134.555 27.937 10.600 13.421 817 458.446

NORDESTE

AL 5.444 25.358 6.711 4.851 24.700 29.308 3.944 1.439 5.589 79 107.423

BA 37.930 26.888 35.487 48.222 133.289 194.684 37.288 14.523 18.818 857 547.986

CE 9.359 43.733 18.011 21.462 57.894 89.832 12.012 4.896 14.214 496 271.909

MA 3.482 4.784 7.252 10.999 32.910 37.839 8.238 5.402 3.940 185 115.031

PB 7.933 21.390 9.637 12.598 30.515 42.437 7.729 2.182 4.674 345 139.440

PE 19.459 43.203 33.267 27.377 99.103 152.232 24.552 7.781 8.180 572 415.726

PI 2.932 6.707 6.930 10.603 23.513 25.828 5.413 1.961 7.784 94 91.765

RN 11.556 20.154 8.232 10.724 34.665 43.388 8.057 1.858 8.548 165 147.347

SE 5.744 3.165 4.719 5.640 15.636 19.937 2.416 1.218 9.270 225 67.970

TOTAL 103.839 195.382 130.246 152.476 452.225 635.485 109.649 41.260 81.017 3.018 1.904.597

SUDESTE

ES 29.427 22.089 28.986 23.152 77.136 90.818 20.627 3.631 14.721 218 310.805

MG 200.056 178.935 232.591 132.961 419.310 556.971 118.783 28.077 116.922 1.360 1.985.966

RJ 39.398 84.763 146.382 88.238 419.093 758.638 158.257 50.729 27.408 2.107 1.775.013

SP 309.196 473.163 1.014.070 262.486 1.164.936 1.917.138 324.535 151.290 187.396 7.968 5.812.178

TOTAL 578.077 758.950 1.422.029 506.837 2.080.475 3.323.565 622.202 233.727 346.447 11.653 9.883.962

SUL

PR 77.464 135.915 126.484 50.996 237.632 326.719 56.444 26.295 80.030 1.064 1.119.043

RS 75.117 254.000 201.424 59.101 296.263 366.781 74.600 28.300 40.219 1.120 1.396.925

SC 29.375 132.738 105.084 27.218 122.096 160.691 26.782 8.439 35.106 317 647.846

TOTAL 181.956 522.653 432.992 137.315 655.991 854.191 157.826 63.034 155.355 2.501 3.163.814

CENTRAL

DF 10.021 4.843 7.506 24.613 62.573 141.073 19.571 12.220 2.142 275 284.837

GO 40.096 42.777 30.751 24.293 99.717 106.892 24.529 8.170 3.955 368 381.548

MS 33.748 14.049 5.999 9.234 42.197 48.364 8.286 3.233 9.569 150 174.829

MT 29.484 31.009 6.929 7.414 50.152 38.682 8.781 3.579 3.985 204 180.219

TOTAL 113.349 92.678 51.185 65.554 254.639 335.011 61.167 27.202 19.651 997 1.021.433

NÃO CLASS. 122.940 17.941 7.842 11.485 45.941 38.192 5.086 3.258 220 189.637 442.542

TOTAL 1.124.149 1.639.821 2.070.643 913.351 3.618.149 5.320.999 983.867 379.081 616.111 208.623 16.874.794

Bole

tim I

nfor

mat

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A. 1

, N. 3

, out

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0.

40

Tabela I.3.c � Remuneração Total Paga aos Empregados por UF de Acordo com a Atividade EconômicaMarço de 2000 � Valores em R$ Milhões

Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Comércio Serviços Transportes Crédito Administração Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

NORTE

AC 0,24 0,23 0,16 0,69 1,73 4,26 0,42 0,97 1,45 0,01 10,16

AM 1,25 6,24 6,93 3,13 7,80 11,18 4,00 4,75 0,85 0,04 46,18

AP 0,13 0,53 0,05 0,49 2,09 4,17 0,87 0,50 0,10 0,00 8,93

PA 6,54 10,23 7,25 7,41 19,48 38,97 9,14 10,30 2,22 0,14 111,68

RO 0,74 2,88 0,79 1,55 6,68 8,41 1,71 1,91 1,24 0,03 25,93

RR 0,06 0,14 0,06 0,64 1,26 2,42 0,26 0,42 0,10 0,00 5,35

TO 1,27 0,69 0,65 4,19 3,35 3,79 0,88 1,83 0,68 0,01 17,33

TOTAL 10,23 20,93 15,89 18,09 42,39 73,20 17,29 20,69 6,63 0,23 225,57

NORDESTE

AL 1,43 8,61 3,74 1,73 7,36 12,99 1,98 3,13 2,02 0,02 43,02

BA 12,78 9,29 43,26 22,70 42,40 96,16 24,07 28,21 6,81 0,23 285,90

CE 7,03 10,57 6,37 7,15 17,04 33,70 6,08 9,74 3,27 0,11 101,06

MA 1,22 1,50 2,70 3,47 9,52 17,67 4,49 8,18 0,97 0,04 49,76

PB 2,10 6,27 3,39 3,53 9,89 17,95 4,82 5,03 1,07 0,09 54,13

PE 5,51 17,01 17,61 10,04 37,56 75,72 16,78 16,53 5,38 0,14 202,26

PI 0,82 1,69 1,78 2,66 5,80 12,52 2,77 4,37 2,17 0,02 34,61

RN 6,70 5,51 5,93 3,19 10,62 16,72 4,59 3,97 1,93 0,05 59,22

SE 5,22 0,84 3,84 2,26 4,15 6,52 1,23 2,86 3,04 0,05 30,02

TOTAL 42,81 61,30 88,61 56,73 144,34 289,96 66,82 82,02 26,65 0,74 859,98

SUDESTE

ES 16,70 7,85 21,22 8,77 28,56 50,39 12,28 6,50 7,62 0,08 159,96

MG 63,76 65,79 163,14 54,15 143,28 309,81 71,54 50,58 59,14 0,40 981,61

RJ 34,61 40,20 170,88 50,97 190,27 517,77 138,08 105,43 17,47 0,81 1.266,49

SP 117,57 309,42 1.160,41 165,90 722,94 1.631,10 310,39 348,13 154,51 3,39 4.923,77

TOTAL 232,64 423,27 1.515,65 279,78 1.085,06 2.509,07 532,30 510,64 238,73 4,68 7.331,83

SUL

PR 24,14 59,43 93,72 25,31 97,80 182,00 36,85 53,27 45,91 0,33 618,76

RS 28,50 112,20 145,26 27,39 134,42 254,20 58,47 54,22 23,70 0,43 838,79

SC 10,60 58,29 66,05 11,47 50,27 105,77 16,03 17,59 19,18 0,11 355,36

TOTAL 63,24 229,93 305,03 64,17 282,49 541,98 111,34 125,08 88,78 0,87 1.812,90

CENTRAL

DF 19,49 2,30 6,30 14,58 29,38 112,04 18,59 42,33 5,34 0,31 250,67

GO 13,87 14,84 11,91 9,41 34,88 48,53 12,15 15,36 2,30 0,09 163,34

MS 10,88 5,00 2,20 3,84 15,50 22,26 4,44 6,34 5,50 0,05 76,02

MT 10,28 10,36 2,55 2,95 17,69 19,56 3,98 6,61 2,28 0,05 76,32

TOTAL 54,52 32,51 22,96 30,78 97,46 202,39 39,16 70,65 15,43 0,50 566,35

NÃO CLASS. 31,97 8,39 5,08 4,48 20,38 19,61 3,10 8,48 0,22 85,27 186,96

TOTAL 435,41 776,32 1.953,22 454,03 1.672,12 3.636,20 770,01 817,57 376,44 92,29 10.983,59

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

41

Tabela I.3.d � Remuneração Média por UF de Acordo com a Atividade EconômicaMarço de 2000 � Valores Nominais

Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Comércio Serviços Transportes Crédito Administração Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

NORTE

AC 289,28 260,43 282,20 347,73 273,93 761,59 539,95 2.147,16 649,56 200,41 516,75

AM 1.335,92 1.314,56 765,13 554,50 378,91 486,88 655,28 1.879,36 695,95 341,10 624,77

AP 378,85 487,11 273,78 332,51 343,89 575,58 572,62 1.913,96 576,53 241,61 486,07

PA 439,60 313,66 635,60 421,36 334,81 561,08 641,33 1.939,10 496,63 288,58 488,45

RO 299,87 288,27 297,48 420,68 302,41 488,01 612,45 1.908,45 419,86 258,64 399,26

RR 255,32 319,52 288,03 537,54 327,25 659,15 818,46 2.082,08 1.244,73 177,87 526,09

TO 294,46 276,10 285,61 515,13 284,54 451,11 409,73 2.175,23 294,70 193,69 405,72

TOTAL 426,27 400,84 603,13 455,94 328,94 543,99 619,05 1.951,69 494,10 279,71 492,04

NORDESTE

AL 263,56 339,71 557,83 356,02 298,14 443,06 502,04 2.177,44 360,62 227,69 400,43

BA 336,85 345,64 1.218,93 470,73 318,07 493,95 645,44 1.942,43 361,73 267,41 521,73

CE 751,28 241,79 353,66 333,14 294,33 375,18 505,86 1.988,95 229,99 226,87 371,68

MA 350,83 312,77 371,98 315,36 289,21 467,03 545,62 1.513,57 246,32 229,62 432,56

PB 264,16 293,11 351,34 280,07 324,12 422,92 624,18 2.304,62 228,76 257,46 388,18

PE 282,96 393,61 529,27 366,90 379,00 497,37 683,58 2.124,05 657,11 241,77 486,53

PI 278,24 252,28 256,59 250,92 246,82 484,86 512,60 2.228,94 278,96 192,03 377,14

RN 580,07 273,47 720,54 297,66 306,35 385,43 569,32 2.138,53 225,45 304,01 401,90

SE 909,37 264,97 813,99 400,90 265,59 327,21 508,61 2.350,57 328,40 201,68 441,70

TOTAL 412,26 313,72 680,33 372,07 319,19 456,28 609,37 1.987,90 328,94 246,15 451,53

SUDESTE

ES 567,52 355,35 732,13 378,71 370,25 554,83 595,55 1.789,31 517,33 362,04 514,68

MG 318,72 367,70 701,42 407,25 341,71 556,24 602,26 1.801,58 505,81 297,78 494,27

RJ 878,47 474,31 1.167,35 577,60 454,00 682,50 872,53 2.078,33 637,52 382,38 713,51

SP 380,24 653,94 1.144,31 632,04 620,59 850,80 956,42 2.301,09 824,49 425,29 847,15

TOTAL 402,44 557,70 1.065,84 552,02 521,54 754,93 855,51 2.184,79 689,09 401,46 741,79

SUL

PR 311,61 437,29 740,97 496,22 411,58 557,06 652,78 2.025,97 573,62 307,93 552,93

RS 379,42 441,74 721,16 463,51 453,71 693,06 783,76 1.915,76 589,22 383,47 600,45

SC 360,99 439,13 628,54 421,26 411,73 658,24 598,45 2.084,61 546,25 345,35 548,52

TOTAL 347,58 439,92 704,47 467,28 430,64 634,49 705,47 1.984,34 571,47 346,50 573,01

CENTRAL

DF 1.944,99 475,42 838,93 592,28 469,55 794,21 949,69 3.464,31 2.495,24 1.132,60 880,04

GO 345,85 346,95 387,43 387,31 349,84 454,02 495,26 1.880,17 580,32 250,01 428,11

MS 322,38 356,21 365,99 416,07 367,30 460,19 536,38 1.962,56 575,20 301,93 434,80

MT 348,64 334,03 367,86 398,54 352,77 505,73 453,04 1.848,11 572,50 260,13 423,50

TOTAL 480,96 350,75 448,48 469,59 382,73 604,13 640,17 2.597,39 784,97 503,34 554,47

NÃO CLASS. 260,07 467,63 647,19 389,86 443,50 513,36 609,09 2.601,99 1.001,83 449,64 422,47

TOTAL 387,32 473,42 943,29 497,11 462,15 683,37 782,63 2.156,70 611,00 442,36 650,89

Bole

tim I

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mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

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/200

0.

42

Tabela I.3.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas por UF de Acordo com a Atividade EconômicaMarço de 2000 � Valores em R$ Milhões

Atividade Econômica

UF Agropecuária/ Indústria Indústria Construção Comércio Serviços Transportes Crédito Administração Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

NORTE

AC 0,03 0,06 0,03 0,27 0,47 2,22 0,13 0,03 3,52 0,00 6,78

AM 0,38 1,76 2,54 2,79 2,47 4,42 1,69 0,25 1,06 0,02 17,38

AP 0,02 0,16 0,01 0,21 0,62 1,29 0,30 0,03 0,02 0,00 2,64

PA 2,14 5,29 2,88 3,20 10,33 14,91 4,96 0,55 0,61 0,02 44,89

RO 0,08 1,02 0,16 0,56 1,74 3,56 0,46 0,10 0,38 0,00 8,07

RR 0,01 0,02 0,02 0,25 0,39 0,69 0,12 0,03 0,09 0,00 1,60

TO 0,27 0,30 0,14 1,46 0,99 1,27 0,27 0,04 0,26 0,00 5,03

TOTAL 2,93 8,62 5,77 8,74 17,00 28,37 7,94 1,03 5,94 0,04 86,39

NORDESTE

AL 0,39 2,14 1,18 0,68 2,27 7,59 0,80 1,06 0,64 0,00 16,74

BA 4,17 4,67 9,45 7,89 11,84 28,91 9,13 2,17 4,34 0,05 82,62

CE 2,35 3,31 2,20 3,50 5,12 11,30 3,40 1,06 2,92 0,02 35,17

MA 0,39 0,45 1,03 1,59 3,68 7,06 1,47 1,56 0,51 0,01 17,75

PB 0,47 3,19 2,02 1,58 2,98 5,77 2,64 0,41 0,29 0,02 19,37

PE 1,31 4,12 6,75 3,78 10,98 24,91 5,85 2,39 1,45 0,03 61,57

PI 0,38 0,41 0,56 0,94 1,89 3,85 2,61 0,48 0,55 0,00 11,69

RN 1,04 1,88 1,33 1,10 2,94 6,85 1,53 0,32 0,55 0,01 17,56

SE 0,55 0,89 0,95 0,73 1,16 3,35 0,50 0,23 0,89 0,01 9,26

TOTAL 11,05 21,06 25,46 21,82 42,86 99,59 27,93 9,68 12,14 0,16 271,74

SUDESTE

ES 5,23 2,57 6,02 3,38 7,84 14,42 5,49 0,83 2,22 0,02 48,03

MG 13,23 19,12 40,74 21,40 39,44 88,33 24,59 7,08 19,11 0,06 273,10

RJ 8,77 16,42 52,93 23,67 66,21 195,60 53,25 18,96 6,62 0,21 442,64

SP 23,11 115,10 342,88 69,84 232,92 511,57 95,02 48,84 50,56 1,12 1.490,97

TOTAL 50,33 153,20 442,57 118,29 346,41 809,93 178,35 75,71 78,52 1,41 2.254,73

SUL

PR 4,45 21,24 24,35 9,50 29,17 52,47 12,19 10,47 16,48 0,06 180,37

RS 5,93 32,87 43,33 9,87 50,88 74,14 18,84 9,63 9,12 0,10 254,71

SC 3,29 16,05 19,87 3,60 13,62 28,34 7,30 1,69 6,99 0,02 100,79

TOTAL 13,67 70,16 87,54 22,96 93,68 154,95 38,33 21,79 32,60 0,18 535,88

CENTRAL

DF 1,36 0,91 2,39 7,15 8,20 38,66 5,15 3,19 1,61 0,04 68,66

GO 3,66 4,97 3,39 3,78 11,09 15,90 3,98 1,19 2,20 0,01 50,17

MS 2,46 1,48 0,51 1,24 4,20 7,61 1,57 0,58 1,70 0,01 21,36

MT 1,45 2,85 0,64 0,96 4,47 5,46 1,23 0,53 1,56 0,01 19,15

TOTAL 8,94 10,21 6,92 13,13 27,96 67,64 11,93 5,48 7,06 0,07 159,34

NÃO CLASS. 6,17 1,03 1,22 1,60 5,45 5,44 0,83 0,65 0,03 21,39 43,82

TOTAL 93,09 264,29 569,49 186,54 533,37 1.165,92 265,32 114,35 136,29 23,24 3.351,90

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

43

Tabela I.4.a � Quantidade Total de Autônomose Valor da Remuneração por UF (em R$ Mil)

Março de 2000

UF Quantidade de RemuneraçãoAutônomos Paga

NORTE

AC 87 104,19

AM 630 1.355,73

AP 76 84,86

PA 732 784,66

RO 955 313,33

RR 44 65,65

TO 1.351 256,02

TOTAL 3.875 2.964,42

NORDESTE

AL 1.174 939,85

BA 1.955 2.337,38

CE 7.908 2.522,86

MA 2.716 1.331,98

PB 2.556 903,47

PE 4.378 2.821,11

PI 3.878 1.015,36

RN 1.721 668,26

SE 1.288 826,93

TOTAL 27.574 13.367,19

SUDESTE

ES 16.776 5.248,34

MG 120.944 35.580,59

RJ 43.492 47.284,69

SP 245.330 152.014,23

TOTAL 426.542 240.127,84

SUL

PR 53.333 18.200,38

RS 103.737 35.169,58

SC 45.877 14.258,33

TOTAL 202.947 67.628,29

CENTRAL

DF 4.785 2.956,07

GO 8.448 2.680,81

MS 3.968 1.266,07

MT 3.667 1.416,78

TOTAL 20.868 8.319,72

NÃO CLASS. 123.080 20.322,04

TOTAL 804.886 352.729,51

Tabela I.4.b � Receita de Atividades Agrícolase Esportivas por UF � Março de 2000

Valores em R$ Milhões

UF Atividades AtividadesAgrícolas Esportivas

NORTE

AC 0,35 0,00

AM 0,73 0,00

AP 0,02 0,00

PA 3,49 0,00

RO 3,47 0,00

RR 0,23 0,00

TO 8,54 0,00

TOTAL 16,83 0,00

NORDESTE

AL 1,12 0,00

BA 6,02 0,00

CE 1,66 0,00

MA 2,05 0,00

PB 0,50 0,00

PE 4,26 0,00

PI 1,00 0,00

RN 1,23 0,00

SE 1,72 0,00

TOTAL 19,58 0,00

SUDESTE

ES 15,53 0,00

MG 173,43 0,00

RJ 12,47 0,00

SP 200,82 0,00

TOTAL 402,25 0,00

SUL

PR 307,52 0,00

RS 414,82 0,00

SC 110,34 0,00

TOTAL 832,68 0,00

CENTRAL

DF 2,23 0,00

GO 103,88 0,00

MS 25,85 0,00

MT 9,52 0,00

TOTAL 141,48 0,00

NÃO CLASS. 10,81 0,00

TOTAL 1.423,63 0,00

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

44

Tabela I.4.d � Valor do Salário-Família edo SAT por UF � Março de 2000

Valores em R$ Mil

UF Salário Família SAT

NORTE

AC 110,23 167,34

AM 371,96 976,49

AP 114,23 147,87

PA 1.519,07 1.980,53

RO 340,33 427,05

RR 36,93 102,62

TO 157,82 316,88

TOTAL 2.650,58 4.118,77

NORDESTE

AL 698,01 837,05

BA 3.152,05 5.281,68

CE 1.985,67 1.763,53

MA 701,53 930,03

PB 1.081,75 918,81

PE 2.248,27 3.620,26

PI 760,13 630,49

RN 928,60 1.044,99

SE 477,96 544,20

TOTAL 12.033,97 15.571,05

SUDESTE

ES 1.202,26 3.032,21

MG 7.735,61 17.179,98

RJ 5.639,41 23.004,62

SP 10.495,45 90.462,60

TOTAL 25.072,73 133.679,41

SUL

PR 3.929,91 11.189,80

RS 3.960,06 14.618,81

SC 2.098,31 6.575,33

TOTAL 9.988,28 32.383,95

CENTRAL

DF 792,76 4.242,52

GO 1.701,68 2.715,39

MS 685,83 1.181,70

MT 728,35 1.187,12

TOTAL 3.908,61 9.326,73

NÃO CLASS. 1.895,35 2.509,22

TOTAL 55.549,52 197.589,14

Tabela I.4.c � Quantidade Total de LicençasMaternidade e de Recisões por UF

Março de 2000

UF Licença RecisõesMaternidade

NORTE

AC 0 588

AM 25 3.954

AP 2 795

PA 49 7.751

RO 16 2.937

RR 5 406

TO 14 1.721

TOTAL 111 18.152

NORDESTE

AL 45 5.214

BA 87 20.008

CE 98 12.631

MA 26 3.919

PB 32 5.591

PE 180 15.792

PI 24 2.626

RN 67 5.225

SE 13 3.591

TOTAL 572 74.597

SUDESTE

ES 133 13.165

MG 1.081 71.496

RJ 751 55.638

SP 3.451 181.829

TOTAL 5.416 322.128

SUL

PR 679 43.209

RS 914 31.981

SC 469 32.233

TOTAL 2.062 107.423

CENTRAL

DF 194 7.630

GO 132 15.535

MS 47 6.959

MT 56 8.539

TOTAL 429 38.663

NÃO CLASS. 139 15.268

TOTAL 8.729 576.231

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

45

Tabela I.4.e � Quantidade, Vínculos e Remunerações das Entidades Filantrópicaspor UF � Março de 2000

Total deTotal de

Massa SalárioUFEntidades

VínculosSalarial Médio

(R$ Mil)

NORTE

AC 11 534 213,4 399,60

AM 19 424 163,1 384,62

AP 4 321 102,4 318,85

PA 57 4.033 2.089,3 518,05

RO 12 168 94,8 564,44

RR 3 132 76,6 580,19

TO 14 182 47,9 262,96

TOTAL 120 5.794 2.787,4 481,08

NORDESTE

AL 41 3.113 1.094,1 351,46

BA 235 15.167 10.428,0 687,54

CE 124 5.040 1.864,1 369,85

MA 46 2.112 977,7 462,94

PB 44 1.581 653,9 413,57

PE 112 8.708 5.729,8 657,99

PI 29 2.060 1.013,5 491,97

RN 35 2.031 1.011,9 498,23

SE 37 407 121,0 297,26

TOTAL 703 40.219 22.893,9 569,23

SUDESTE

ES 94 6.311 4.249,4 673,33

MG 967 77.161 53.394,3 691,99

RJ 508 58.890 49.376,4 838,45

SP 1.791 206.197 189.609,6 919,56

TOTAL 3.360 348.559 296.629,6 851,02

SUL

PR 453 27.713 17.816,0 642,87

RS 613 77.384 69.068,9 892,55

SC 251 14.876 13.751,9 924,43

TOTAL 1.317 119.973 100.636,7 838,83

CENTRAL

DF 84 20.743 19.486,5 939,43

GO 116 7.197 6.694,4 930,17

MS 77 4.022 1.170,3 290,98

MT 71 1.861 563,8 302,94

TOTAL 348 33.823 27.915,0 825,33

NÃO CLASS. 56 596 284,9 478,05

TOTAL 5.904 548.964 451.147,5 821,82

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

46

Tabela I.5.a � Total de Vínculos Expostos a Agentes Nocivos por UFde Acordo com o Tempo de Contribuição para Aposentadoria Especial

Março de 2000

UFTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

NORTE

AC 6 88 47 141

AM 8 2 1.696 1.706

AP 11 1 144 156

PA 93 45 7.330 7.468

RO 290 509 2.312 3.111

RR 1 0 186 187

TO 9 12 967 988

TOTAL 418 657 12.682 13.757

NORDESTE

AL 59 160 3.982 4.201

BA 462 495 21.046 22.003

CE 80 72 4.284 4.436

MA 72 18 3.568 3.658

PB 147 160 4.521 4.828

PE 499 122 15.437 16.058

PI 8 62 2.652 2.722

RN 139 33 6.107 6.279

SE 62 38 1.730 1.830

TOTAL 1.528 1.160 63.327 66.015

SUDESTE

ES 44 147 20.600 20.791

MG 2.131 1.468 105.910 109.509

RJ 1.116 1.803 110.747 113.666

SP 3.312 4.442 218.306 226.060

TOTAL 6.603 7.860 455.563 470.026

SUL

PR 994 1.110 27.804 29.908

RS 1.199 1.563 68.447 71.209

SC 1.131 471 27.985 29.587

TOTAL 3.324 3.144 124.236 130.704

CENTRAL

DF 17 86 1.751 1.854

GO 321 458 8.139 8.918

MS 72 206 3.562 3.840

MT 77 177 1.759 2.013

TOTAL 487 927 15.211 16.625

NÃO CLASS. 431 211 6.091 6.733

TOTAL 12.791 13.959 677.110 703.860

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

47

Tabela I.5.b � Remuneração Total dos Vínculos Expostos a AgentesNocivos por UF de Acordo com o Tempo de Contribuição para

Aposentadoria Especial � Março de 2000

UFTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

NORTE

AC 1.698,32 43.658,55 38.771,78 84.128,65

AM 1.900,18 549,28 1.317.740,91 1.320.190,37

AP 2.493,14 355,87 95.304,65 98.153,66

PA 41.753,20 20.037,88 5.788.128,93 5.849.920,01

RO 85.471,39 116.564,86 1.003.300,25 1.205.336,50

RR 163,20 0,00 192.132,55 192.295,75

TO 4.048,76 5.105,05 688.307,69 697.461,50

TOTAL 137.528,19 186.271,49 9.123.686,76 9.447.486,44

NORDESTE

AL 26.625,55 59.632,57 2.537.533,50 2.623.791,62

BA 380.083,20 231.857,74 19.750.637,68 20.362.578,62

CE 20.567,34 17.771,94 2.550.974,25 2.589.313,53

MA 19.520,26 6.148,53 2.456.843,06 2.482.511,85

PB 58.706,51 54.703,67 1.790.120,52 1.903.530,70

PE 145.393,38 50.996,77 6.934.392,79 7.130.782,94

PI 1.556,20 16.348,60 1.396.338,50 1.414.243,30

RN 24.496,62 9.554,77 3.212.667,13 3.246.718,52

SE 17.994,24 9.636,11 724.125,19 751.755,54

TOTAL 694.943,30 456.650,70 41.353.632,62 42.505.226,62

SUDESTE

ES 17.649,39 54.720,64 11.389.496,09 11.461.866,12

MG 1.253.931,63 632.731,26 54.239.938,22 56.126.601,11

RJ 450.502,84 763.290,84 78.254.644,50 79.468.438,18

SP 1.966.959,16 3.218.173,41 183.530.541,70 188.715.674,27

TOTAL 3.689.043,02 4.668.916,15 327.414.620,51 335.772.579,68

SUL

PR 392.932,41 585.723,57 18.506.053,93 19.484.709,91

RS 531.283,70 818.304,74 47.599.197,38 48.948.785,82

SC 722.625,22 255.985,35 16.119.985,83 17.098.596,40

TOTAL 1.646.841,33 1.660.013,66 82.225.237,14 85.532.092,13

CENTRAL

DF 50.913,42 65.343,67 1.717.632,84 1.833.889,93

GO 215.906,49 239.863,63 4.455.576,77 4.911.346,89

MS 48.490,40 61.668,14 2.005.513,52 2.115.672,06

MT 31.077,74 63.149,92 750.291,32 844.518,98

TOTAL 346.388,05 430.025,36 8.929.014,45 9.705.427,86

NÃO CLASS. 179.054,53 87.534,51 2.895.306,81 3.161.895,85

TOTAL 6.693.798,42 7.489.411,87 471.941.498,29 486.124.708,58

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

48

Tabela I.5.c � Salário Médio dos Vínculos Expostos a AgentesNocivos por UF de Acordo com o Tempo de Contribuição para

Aposentadoria Especial � Março de 2000

UFTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

NORTE

AC 283,05 496,12 824,93 596,66

AM 237,52 274,64 776,97 773,85

AP 226,65 355,87 661,84 629,19

PA 448,96 445,29 789,65 783,33

RO 294,73 229,01 433,95 387,44

RR 163,20 0,00 1.032,97 1.028,32

TO 449,86 425,42 711,80 705,93

TOTAL 329,01 283,52 719,42 686,74

NORDESTE

AL 451,28 372,70 637,25 624,56

BA 822,69 468,40 938,45 925,45

CE 257,09 246,83 595,47 583,70

MA 271,11 341,59 688,58 678,65

PB 399,36 341,90 395,96 394,27

PE 291,37 418,01 449,21 444,06

PI 194,53 263,69 526,52 519,56

RN 176,23 289,54 526,06 517,08

SE 290,23 253,58 418,57 410,80

TOTAL 454,81 393,66 653,02 643,87

SUDESTE

ES 401,12 372,25 552,89 551,29

MG 588,42 431,02 512,13 512,53

RJ 403,68 423,34 706,61 699,14

SP 593,89 724,49 840,70 834,80

TOTAL 558,69 594,01 718,70 714,37

SUL

PR 395,30 527,68 665,59 651,49

RS 443,11 523,55 695,42 687,40

SC 638,93 543,49 576,02 577,91

TOTAL 495,44 527,99 661,85 654,40

CENTRAL

DF 2.994,91 759,81 980,94 989,15

GO 672,61 523,72 547,44 550,72

MS 673,48 299,36 563,03 550,96

MT 403,61 356,78 426,54 419,53

TOTAL 711,27 463,89 587,01 583,79

NÃO CLASS. 415,44 414,86 475,34 469,61

TOTAL 523,32 536,53 696,99 690,66

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

49

Tabela I.6.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas por UFde Acordo com o Tempo de Serviço � Março de 2000

UFTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

NORTE

AC 1.089 1.821 1.501 3.223 12.405 0 20.039

AM 4.581 8.599 5.841 12.241 43.943 64 75.269

AP 830 2.006 1.643 3.385 10.508 18 18.390

PA 9.748 22.552 16.517 41.569 137.458 1.040 228.884

RO 3.611 7.201 4.986 13.523 36.198 49 65.568

RR 504 958 967 1.957 5.927 0 10.313

TO 3.066 4.757 3.480 9.467 22.214 48 43.032

TOTAL 23.429 47.894 34.935 85.365 268.653 1.219 461.495

NORDESTE

AL 3.183 7.943 15.010 12.712 69.926 347 109.121

BA 22.552 50.458 39.034 89.122 350.341 1.601 553.108

CE 11.630 24.182 18.960 48.643 172.571 1.116 277.102

MA 4.413 9.141 7.796 17.843 76.807 539 116.539

PB 4.950 11.692 8.750 22.359 94.976 384 143.111

PE 13.532 32.657 26.419 64.588 280.895 1.848 419.939

PI 3.567 7.808 5.113 13.160 63.093 414 93.155

RN 5.704 12.782 10.775 24.805 95.956 278 150.300

SE 2.540 5.617 3.990 10.054 46.498 100 68.799

TOTAL 72.071 162.280 135.847 303.286 1.251.063 6.627 1.931.174

SUDESTE

ES 15.693 29.373 20.705 50.256 194.492 2.296 312.815

MG 92.393 182.900 132.445 318.817 1.274.834 1.685 2.003.074

RJ 65.116 141.642 120.795 260.211 1.179.371 3.077 1.770.212

SP 258.960 508.233 352.223 802.521 3.915.993 8.802 5.846.732

TOTAL 432.162 862.148 626.168 1.431.805 6.564.690 15.860 9.932.833

SUL

PR 55.492 94.167 68.466 167.043 732.116 10.186 1.127.470

RS 72.697 117.638 92.098 196.736 922.812 2.181 1.404.162

SC 33.920 72.053 42.314 92.683 409.877 2.360 653.207

TOTAL 162.109 283.858 202.878 456.462 2.064.805 14.727 3.184.839

CENTRAL

DF 10.891 22.460 19.310 47.764 186.829 4 287.258

GO 21.573 40.775 28.061 70.224 222.309 1.880 384.822

MS 11.287 19.381 11.552 30.187 103.735 787 176.929

MT 11.127 20.161 13.086 35.862 100.400 1.186 181.822

TOTAL 54.878 102.777 72.009 184.037 613.273 3.857 1.030.831

NÃO CLASS. 51.220 70.836 32.260 76.279 201.610 905 433.110

TOTAL 795.869 1.529.793 1.104.097 2.537.234 10.964.094 43.195 16.974.282

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

50

Tabela I.6.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas por UFde Acordo com o Tempo de Serviço � Março de 2000 � Valores Nominais

UFTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

NORTE

AC 238,03 350,58 295,86 355,97 622,30 0,00 509,44

AM 257,38 414,07 444,34 408,87 777,56 517,32 618,33

AP 236,85 386,87 349,89 344,60 586,88 57,75 482,98

PA 233,96 300,40 311,93 333,10 601,29 874,85 487,65

RO 234,31 300,88 300,43 294,07 484,97 324,36 397,42

RR 294,12 348,45 456,25 410,99 617,14 0,00 522,19

TO 239,97 311,78 318,48 373,81 474,44 316,45 404,82

TOTAL 240,96 328,50 338,17 345,40 604,72 799,90 489,96

NORDESTE

AL 215,20 266,87 248,70 290,07 475,66 422,72 399,86

BA 243,18 326,53 333,33 334,35 633,10 581,74 519,79

CE 197,36 244,23 261,76 263,49 437,89 1.010,74 370,54

MA 222,00 265,97 286,49 281,05 508,85 446,98 428,90

PB 210,85 258,06 262,66 278,57 441,94 423,90 382,39

PE 241,00 312,15 313,88 322,77 568,33 619,68 484,31

PI 200,40 218,96 243,54 237,04 444,53 119,46 374,48

RN 213,43 250,37 254,57 262,34 480,34 307,72 398,17

SE 201,29 236,96 236,22 251,51 534,27 132,98 438,51

TOTAL 224,67 285,83 290,49 298,56 535,79 588,98 448,85

SUDESTE

ES 270,55 319,84 334,75 340,73 608,32 1.945,82 513,00

MG 225,47 315,92 319,79 333,48 595,12 405,05 492,57

RJ 328,89 432,17 446,72 472,19 849,33 949,28 714,07

SP 368,52 530,18 562,76 586,52 997,07 881,69 845,96

TOTAL 328,41 461,46 481,44 500,77 880,95 998,21 740,70

SUL

PR 255,25 361,28 379,14 385,11 651,86 587,43 551,40

RS 245,65 358,26 377,97 405,67 720,77 621,95 599,01

SC 250,82 328,03 356,44 375,90 664,40 1.263,61 547,10

TOTAL 250,02 351,59 373,87 392,10 685,14 700,90 571,51

CENTRAL

DF 368,29 486,35 457,64 519,63 1.085,63 229,99 875,24

GO 226,55 287,60 311,61 309,54 523,15 436,86 426,74

MS 233,88 328,56 321,77 319,37 521,45 430,19 434,05

MT 236,52 306,97 307,92 321,39 514,78 688,73 422,81

TOTAL 258,21 342,56 351,73 367,99 692,85 512,73 552,28

NÃO CLASS. 276,50 325,68 335,47 334,67 528,67 312,12 416,64

TOTAL 292,29 404,00 420,92 437,20 780,93 770,74 649,22

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

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51

Tabela I.7.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas por UFde Acordo com a Faixa de Salário Mínimo � Março de 2000

UFFaixas de Rendimentos em Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM de 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

NORTE

AC 774 2.208 2.725 5.261 3.446 2.313 1.830 1.482 20.039

AM 3.999 1.802 3.908 20.494 16.378 14.484 8.386 5.818 75.269

AP 674 834 978 4.591 5.226 3.262 1.932 893 18.390

PA 10.341 11.995 19.134 68.297 48.713 35.158 21.736 13.510 228.884

RO 3.584 3.005 3.650 26.347 13.877 8.461 4.250 2.394 65.568

RR 315 380 1.307 2.319 2.303 1.763 1.282 644 10.313

TO 1.987 2.956 5.319 13.338 8.142 6.921 2.680 1.689 43.032

TOTAL 21.674 23.180 37.021 140.647 98.085 72.362 42.096 26.430 461.495

NORDESTE

AL 8.392 5.136 13.207 36.146 21.612 12.939 7.081 4.608 109.121

BA 26.130 54.384 52.213 153.687 98.530 74.623 52.965 40.576 553.108

CE 24.504 24.606 42.230 93.655 43.700 24.733 13.257 10.417 277.102

MA 5.950 11.164 12.347 37.046 22.215 13.148 8.671 5.998 116.539

PB 10.593 5.787 13.584 57.690 25.905 16.049 8.550 4.953 143.111

PE 20.601 19.914 32.799 137.879 85.510 61.342 37.225 24.669 419.939

PI 5.961 11.182 13.462 32.677 11.948 8.525 5.363 4.037 93.155

RN 10.359 8.865 18.818 55.093 26.972 15.272 8.702 6.219 150.300

SE 6.025 8.094 10.587 21.053 9.774 5.649 3.328 4.289 68.799

TOTAL 118.515 149.132 209.247 624.926 346.166 232.280 145.142 105.766 1.931.174

SUDESTE

ES 15.891 8.457 18.912 100.498 66.785 51.092 29.993 21.187 312.815

MG 119.638 108.423 145.326 593.146 397.813 308.435 209.716 120.577 2.003.074

RJ 69.016 22.815 71.892 430.682 382.017 363.020 249.793 180.977 1.770.212

SP 183.868 48.366 101.802 537.845 1.481.574 1.558.479 1.142.972 791.826 5.846.732

TOTAL 388.413 188.061 337.932 1.662.171 2.328.189 2.281.026 1.632.474 1.114.567 9.932.833

SUL

PR 61.747 27.632 52.975 282.822 268.897 219.953 137.672 75.772 1.127.470

RS 78.868 19.452 47.520 294.221 353.506 299.255 202.272 109.068 1.404.162

SC 40.236 11.290 21.512 131.496 180.025 145.791 81.910 40.947 653.207

TOTAL 180.851 58.374 122.007 708.539 802.428 664.999 421.854 225.787 3.184.839

CENTRAL

DF 7.412 2.511 6.433 51.565 81.149 55.804 40.554 41.830 287.258

GO 19.663 24.858 36.148 120.950 80.592 55.955 29.869 16.787 384.822

MS 9.326 5.139 5.826 63.638 45.102 26.478 14.054 7.366 176.929

MT 10.013 8.425 10.757 58.462 44.845 28.310 13.933 7.077 181.822

TOTAL 46.414 40.933 59.164 294.615 251.688 166.547 98.410 73.060 1.030.831

NÃO CLASS. 26.949 37.364 35.986 126.797 99.181 60.018 30.093 16.722 433.110

TOTAL 782.816 497.044 801.357 3.557.695 3.925.737 3.477.232 2.370.069 1.562.332 16.974.282

Bole

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mat

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, N. 3

, out

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52

Tabela I.7.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas por UFde Acordo com as Faixas de Salário Mínimo � Março de 2000

UFFaixas de Rendimentos em Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM de 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

NORTE

AC 67,24 136,00 154,74 221,94 333,04 522,10 941,88 2.825,98 509,44

AM 60,56 136,00 157,67 222,47 334,59 517,93 931,84 3.451,82 618,33

AP 73,52 136,00 154,28 219,64 332,59 530,98 911,27 2.608,10 482,98

PA 71,56 136,00 152,80 221,10 333,64 515,79 927,45 2.714,63 487,65

RO 64,08 136,00 157,36 211,74 331,25 514,65 923,01 2.670,31 397,42

RR 65,87 136,00 155,34 224,38 332,63 520,78 945,11 2.629,98 522,19

TO 67,67 136,00 157,63 214,77 337,50 515,45 927,97 2.592,34 404,82

TOTAL 67,76 136,00 154,73 218,98 333,68 517,06 928,33 2.865,66 489,96

NORDESTE

AL 75,79 136,00 153,97 212,19 330,03 517,26 927,43 2.648,07 399,86

BA 69,56 136,00 154,23 217,10 333,04 523,78 938,23 2.840,99 519,79

CE 71,08 136,00 156,01 214,01 331,13 520,24 930,35 3.003,33 370,54

MA 63,60 136,00 155,21 216,23 329,18 520,13 957,77 2.618,20 428,90

PB 72,48 136,00 157,67 217,56 334,18 523,96 929,91 2.717,55 382,39

PE 68,74 136,00 156,02 220,84 334,11 520,45 935,32 2.771,76 484,31

PI 77,73 136,00 154,63 208,35 332,35 526,27 947,83 2.593,62 374,48

RN 75,42 136,00 154,50 211,23 328,68 522,50 936,64 2.945,50 398,17

SE 70,97 136,00 156,14 215,90 329,63 521,59 931,72 3.071,42 438,51

TOTAL 71,13 136,00 155,28 216,15 332,25 521,92 937,02 2.820,06 448,85

SUDESTE

ES 69,14 136,00 154,23 223,10 333,07 516,01 938,42 2.649,47 513,00

MG 71,85 136,00 155,77 216,59 334,11 521,82 925,95 2.688,35 492,57

RJ 65,96 136,00 156,49 219,25 336,53 519,25 926,12 3.328,22 714,07

SP 63,72 136,00 155,54 227,94 340,88 520,58 939,97 3.029,24 845,96

TOTAL 66,84 136,00 155,77 221,35 338,79 520,44 936,02 3.033,69 740,70

SUL

PR 71,84 136,00 155,22 229,75 333,36 518,41 930,19 2.752,62 551,40

RS 73,76 136,00 155,38 228,93 331,81 520,32 934,30 2.713,15 599,01

SC 66,75 136,00 155,50 228,45 333,24 519,03 924,96 2.645,77 547,10

TOTAL 71,54 136,00 155,33 229,17 332,65 519,41 931,15 2.714,18 571,51

CENTRAL

DF 66,49 136,00 153,39 231,35 328,25 521,48 928,56 3.449,06 875,24

GO 70,08 136,00 154,00 217,90 333,99 515,17 930,17 2.621,69 426,74

MS 64,40 136,00 155,19 220,84 329,95 513,04 934,58 2.571,10 434,05

MT 64,59 136,00 156,91 220,30 333,72 512,68 923,06 2.568,45 422,81

TOTAL 67,18 136,00 154,58 221,36 331,37 516,52 929,13 3.085,13 552,28

NÃO CLASS. 73,98 136,00 155,80 220,11 334,02 513,60 910,58 2.900,58 416,64

TOTAL 68,87 136,00 155,44 221,86 336,23 519,96 934,47 2.971,19 649,22

○ BOLE

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IN

FORM

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VO G

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. 1, N

. 3, o

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53

Tabela I.8.a � Total de Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com o Tempo de Serviço dos VínculosMarço de 2000

AtividadeTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

Agropecuária e Extrativismo 60.098 121.089 60.907 164.240 726.274 133 1.132.741

Indústria Leve 75.528 131.117 102.890 267.774 1.070.959 22 1.648.290

Indústria Pesada 66.972 131.412 101.384 265.586 1.516.604 67 2.082.025

Construção Civil 79.832 151.933 110.266 194.490 388.317 71 924.909

Comércio 157.266 322.839 282.204 670.968 2.194.038 103 3.627.418

Serviços 261.805 492.521 345.649 744.065 3.470.333 41.686 5.356.059

Transportes 30.780 60.699 59.577 126.923 709.943 75 987.997

Crédito 5.078 11.794 9.202 22.477 331.118 10 379.679

Administração Pública 16.899 53.537 13.655 43.674 503.217 130 631.112

Não Classificado 41.611 52.852 18.363 37.037 53.291 898 204.052

Total 795.869 1.529.793 1.104.097 2.537.234 10.964.094 43.195 16.974.282

Tabela I.8.b � Remuneração Média dos Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com o Tempo de Serviço dos VínculosMarço de 2000

AtividadeTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

Agropecuária e Extrativismo 193,68 253,68 259,41 271,57 459,85 207,76 385,58

Indústria Leve 220,43 309,47 327,20 330,46 559,25 293,54 472,20

Indústria Pesada 371,55 511,71 552,81 558,27 1.099,97 957,17 943,66

Construção Civil 265,25 384,66 401,07 425,54 645,37 379,71 494,36

Comércio 278,37 347,91 356,19 372,54 531,56 226,94 461,17

Serviços 312,09 443,87 442,12 473,97 809,83 783,62 681,25

Transportes 386,41 570,00 630,11 617,78 859,11 749,33 781,80

Crédito 708,94 967,75 1.096,30 1.257,75 2.308,14 763,38 2.153,52

Administração Pública 325,05 493,59 558,99 528,69 634,94 1.022,26 605,73

Não Classificado 283,79 334,72 348,95 344,03 752,01 312,65 436,19

Total 292,29 404,00 420,92 437,20 780,93 770,74 649,22

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

54

Tabela I.9.a � Total de Vínculos por Atividade Econômica de Acordo com as Faixas de Salário MínimoMarço de 2000

AtividadeGrupos de Rendimentos em Múltiplos do Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM De 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

Agropecuária e Extrativismo 76.375 112.187 121.031 361.211 233.673 130.497 59.821 37.946 1.132.741

Indústria Leve 81.998 34.841 115.472 425.857 452.262 303.580 161.442 72.838 1.648.290

Indústria Pesada 65.330 29.415 54.800 233.029 407.723 484.099 441.792 365.837 2.082.025

Construção Civil 65.405 11.306 42.941 184.713 248.771 223.322 107.201 41.250 924.909

Comércio 139.583 124.418 163.722 976.752 1.054.072 701.083 334.357 133.431 3.627.418

Serviços 279.759 134.350 227.683 1.107.585 1.151.372 1.128.553 780.460 546.297 5.356.059

Transportes 24.175 10.575 16.334 85.953 185.780 311.428 255.028 98.724 987.997

Crédito 4.487 1.627 1.714 11.211 16.261 33.465 105.881 205.033 379.679

Administração Pública 31.106 24.531 42.322 112.615 126.639 132.909 108.702 52.288 631.112

Não Classificado 14.598 13.794 15.338 58.769 49.184 28.296 15.385 8.688 204.052

Total 782.816 497.044 801.357 3.557.695 3.925.737 3.477.232 2.370.069 1.562.332 16.974.282

Tabela I.9.b � Remuneração Média dos Vínculos de por Atividade Econômica de Acordo com as Faixas de Salário MínimoMarço de 2000

AtividadeGrupos de Rendimentos em Múltiplos do Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM De 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

Agropecuárisa e Extrativismo 74,22 136,00 156,30 220,13 331,39 512,09 919,31 3.113,65 385,58

Indústria Leve 69,09 136,00 155,04 222,01 331,70 513,92 926,58 2.743,79 472,20

Indústria Pesada 62,36 136,00 155,61 224,14 340,41 529,10 952,49 2.952,56 943,66

Construção Civil 65,91 136,00 154,07 222,47 339,73 509,80 916,43 2.595,73 494,36

Comércio 66,51 136,00 155,87 220,68 335,01 511,52 916,91 2.902,50 461,17

Serviços 70,98 136,00 155,42 222,28 336,53 520,91 938,17 2.968,31 681,25

Transportes 58,63 136,00 153,49 226,61 345,55 531,92 895,89 2.929,85 781,80

Crédito 37,26 136,00 153,46 228,62 338,46 551,33 1.017,44 3.329,95 2.153,52

Administração Pública 76,56 136,00 154,43 223,93 335,67 526,76 940,12 2.488,13 605,73

Não Classificado 74,37 136,00 155,58 219,76 333,30 515,87 907,23 2.969,01 436,19

Total 68,87 136,00 155,44 221,86 336,23 519,96 934,47 2.971,19 649,22

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

55

Parte II � Séries Temporais � Brasil

Tabela II.1.a - Quantidade Total de Estabelecimentosde Acordo com a Opção pelo SIMPLES

MesesOpção Pelo Simples

Não Sim Total

1999Jan 1.589.794 795.920 2.385.714

Fev 1.177.644 820.354 1.997.998

Mar 1.170.582 816.247 1.986.829

Abr 1.170.537 790.745 1.961.282

Mai 1.163.202 931.132 2.094.334

Jun 1.123.245 893.808 2.017.053

Jul 1.204.232 982.644 2.186.876

Ago 1.181.454 979.075 2.160.529

Set 1.176.754 957.489 2.134.243

Out 1.181.563 1.000.063 2.181.626

Nov 1.184.581 1.006.783 2.191.364

Dez 1.272.074 1.032.956 2.305.030

Média 1.216.305 917.268 2.133.573

2000Jan 1.297.692 1.086.432 2.384.124

Fev 1.188.480 1.080.785 2.269.265

Mar 1.148.687 1.057.557 2.206.244

Média 1.211.620 1.074.925 2.286.544

Média 12 Meses 1.191.042 983.289 2.174.331

Média Jan-Mar/99 1.312.673 810.840 2.123.514

Média Jan-Mar/00 1.211.620 1.074.925 2.286.544

Razão 2000/1999 0,92 1,33 1,08

Tabela II.1.b � Quantidade Total de Vínculos deAcordo com a Opção pelo SIMPLES

MesesOpção Pelo Simples

Não Sim Total

1999Jan 13.213.289 3.318.382 16.531.671

Fev 13.074.324 3.679.925 16.754.249

Mar 13.450.228 3.726.745 17.176.973

Abr 13.357.340 3.387.342 16.744.682

Mai 14.217.131 3.753.296 17.970.427

Jun 14.194.842 3.603.111 17.797.953

Jul 14.316.325 3.717.195 18.033.520

Ago 14.415.983 3.802.532 18.218.515

Set 13.817.471 3.484.670 17.302.141

Out 14.325.182 3.828.282 18.153.464

Nov 13.938.500 3.725.758 17.664.258

Dez 13.680.852 3.665.592 17.346.444

Média 13.833.456 3.641.069 17.474.525

2000Jan 13.941.133 3.875.958 17.817.091

Fev 11.885.295 3.357.688 15.242.983

Mar 12.905.402 3.969.392 16.874.794

Média 12.910.610 3.734.346 16.644.956

Média 12 Meses 13.749.621 3.680.901 17.430.523

Média Jan-Mar/99 13.245.947 3.575.017 16.820.964

Média Jan-Mar/00 12.910.610 3.734.346 16.644.956

Razão 2000/1999 0,97 1,04 0,99

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

56

Tabela II.1.c � Remuneração Total Paga aosEmpregados de Acordo com a Opção pelo SIMPLES �

R$ Milhões

MesesOpção Pelo Simples

Não Sim Total

1999Jan 10.216,35 1.298,02 11.514,37

Fev 9.780,06 1.523,40 11.303,46

Mar 9.999,99 1.506,07 11.506,05

Abr 9.868,51 1.315,23 11.183,74

Mai 10.433,07 1.387,38 11.820,46

Jun 10.414,50 1.340,89 11.755,39

Jul 10.625,37 1.412,67 12.038,04

Ago 10.502,81 1.427,30 11.930,11

Set 10.155,35 1.285,21 11.440,56

Out 10.453,93 1.450,23 11.904,17

Nov 10.504,27 1.430,00 11.934,28

Dez 10.838,89 1.402,65 12.241,54

Média 10.316,09 1.398,25 11.714,35

2000Jan 10.944,46 1.491,77 12.436,23

Fev 9.033,50 1.293,78 10.327,27

Mar 9.507,91 1.475,68 10.983,59

Média 9.828,62 1.420,41 11.249,03

Média 12 Meses 10.273,55 1.392,73 11.666,28

Média Jan-Mar/99 9.998,80 1.442,49 11.441,29

Média Jan-Mar/00 9.828,62 1.420,41 11.249,03

Razão 2000/1999 0,98 0,98 0,98

Tabela II.1.d � Remuneração Média de Acordo com aOpção pelo SIMPLES

MesesOpção Pelo Simples

Não Sim Total

1999Jan 773,19 391,16 696,50

Fev 748,04 413,98 674,66

Mar 743,48 404,12 669,85

Abr 738,81 388,28 667,90

Mai 733,84 369,64 657,77

Jun 733,68 372,15 660,49

Jul 742,19 380,04 667,54

Ago 728,55 375,35 654,83

Set 734,96 368,82 661,22

Out 729,76 378,82 655,75

Nov 753,62 383,82 675,62

Dez 792,27 382,65 705,71

Média 746,03 384,07 670,65

2000Jan 785,05 384,88 697,99

Fev 760,06 385,32 677,51

Mar 736,74 371,76 650,89

Média 760,61 380,65 675,46

Média 12 Meses 747,46 378,46 669,44

Média Jan-Mar/99 754,90 403,09 680,34

Média Jan-Mar/00 760,61 380,65 675,46

Razão 2000/1999 1,01 0,94 0,99

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

57

Tabela II.1.e � Valor Devido Declarado PelasEmpresas de Acordo com a Opção pelo SIMPLES -

R$ Milhões

MesesOpção Pelo Simples

Não Sim Total

1999Jan 1.529,92 205,38 1.735,30

Fev 1.571,61 192,55 1.764,15

Mar 1.496,84 194,55 1.691,39

Abr 1.368,74 184,14 1.552,87

Mai 1.668,99 197,92 1.866,91

Jun 2.217,13 209,75 2.426,88

Jul 2.472,81 221,29 2.694,10

Ago 2.511,24 208,86 2.720,10

Set 2.536,89 197,28 2.734,18

Out 2.577,21 196,33 2.773,54

Nov 2.777,35 215,78 2.993,13

Dez 3.891,73 309,21 4.200,93

Média 2.218,37 211,09 2.429,46

2000Jan 2.866,37 241,80 3.108,17

Fev 2.872,17 228,49 3.100,67

Mar 3.130,75 221,15 3.351,90

Média 2.956,43 230,48 3.186,91

Média 12 Meses 2.574,28 219,33 2.793,62

Média Jan-Mar/99 1.532,79 197,49 1.730,28

Média Jan-Mar/00 2.956,43 230,48 3.186,91

Razão 2000/1999 1,93 1,17 1,84

Tabela II.2.a � Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com o Total de VínculosTotal Brasil

MesesTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

1999Jan 35.369 1.090.395 201.608 192.324 23.768 14.047 7.536 820.667 2.385.714

Fev 68.680 1.112.077 203.832 194.127 24.274 14.364 7.677 372.967 1.997.998

Mar 32.454 1.146.373 210.580 199.559 24.962 14.637 7.811 350.453 1.986.829

Abr 33.107 1.129.075 206.904 195.805 24.296 14.168 7.542 350.385 1.961.282

Mai 48.305 1.184.904 217.980 207.829 26.143 15.263 8.195 385.715 2.094.334

Jun 43.641 1.139.361 214.158 205.632 25.996 15.216 8.180 364.869 2.017.053

Jul 48.128 1.147.059 215.891 208.072 26.351 15.363 8.260 517.752 2.186.876

Ago 59.483 1.194.643 220.589 209.811 26.358 15.456 8.317 425.872 2.160.529

Set 150.795 1.114.074 208.602 199.229 24.957 14.744 7.925 413.917 2.134.243

Out 71.828 1.194.644 220.689 208.808 26.179 15.392 8.251 435.835 2.181.626

Nov 151.882 1.134.573 212.839 202.988 25.458 15.083 8.146 440.395 2.191.364

Dez 240.865 1.133.193 212.361 202.792 25.137 14.861 7.849 467.972 2.305.030

Média 82.045 1.143.364 212.169 202.248 25.323 14.883 7.974 445.567 2.133.573

2000Jan 121.250 1.170.687 219.105 208.411 25.672 15.120 8.093 615.786 2.384.124

Fev 337.647 1.011.987 186.700 180.303 22.192 13.203 6.913 510.320 2.269.265

Mar 48.191 1.212.257 219.136 203.589 24.574 14.105 7.280 477.112 2.206.244

Média 169.029 1.131.644 208.314 197.434 24.146 14.143 7.429 534.406 2.286.544

Média 12 Meses 112.927 1.147.205 212.913 202.772 25.276 14.831 7.913 450.494 2.174.331

Média Jan-Mar/99 45.501 1.116.282 205.340 195.337 24.335 14.349 7.675 514.696 2.123.514

Média Jan-Mar/00 169.029 1.131.644 208.314 197.434 24.146 14.143 7.429 534.406 2.286.544

Razão 2000/1999 3,71 1,01 1,01 1,01 0,99 0,99 0,97 1,04 1,08

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

58

Tabela II.2.b � Quantidade Total de Vínculos de Acordo com o Total de Vínculos por EstabelecimentoTotal Brasil

MesesTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

1999Jan 0 2.324.623 1.522.095 3.985.297 1.668.974 2.146.159 4.884.523 0 16.531.671

Fev 0 2.359.734 1.538.610 4.026.648 1.702.295 2.197.302 4.929.660 0 16.754.249

Mar 0 2.433.295 1.589.699 4.140.668 1.751.959 2.238.783 5.022.569 0 17.176.973

Abr 0 2.395.981 1.561.855 4.062.866 1.705.612 2.166.853 4.851.515 0 16.744.682

Mai 0 2.515.565 1.645.392 4.317.940 1.836.575 2.339.105 5.315.850 0 17.970.427

Jun 0 2.436.568 1.616.925 4.276.744 1.826.553 2.332.386 5.308.777 0 17.797.953

Jul 0 2.454.962 1.630.438 4.331.716 1.849.851 2.356.407 5.410.146 0 18.033.520

Ago 0 2.539.519 1.666.140 4.361.794 1.850.980 2.375.788 5.424.294 0 18.218.515

Set 0 2.374.261 1.575.861 4.139.427 1.752.046 2.269.364 5.191.182 0 17.302.141

Out 0 2.541.191 1.665.906 4.331.952 1.837.953 2.372.504 5.403.958 0 18.153.464

Nov 0 2.422.559 1.608.286 4.215.599 1.786.769 2.318.563 5.312.482 0 17.664.258

Dez 0 2.416.793 1.604.980 4.207.294 1.763.393 2.280.009 5.073.975 0 17.346.444

Média 0 2.434.588 1.602.182 4.199.829 1.777.747 2.282.769 5.177.411 0 17.474.525

2000Jan 0 2.496.153 1.655.356 4.319.946 1.803.892 2.324.197 5.217.547 0 17.817.091

Fev 0 2.142.156 1.411.426 3.739.653 1.558.095 2.028.975 4.362.678 0 15.242.983

Mar 0 2.558.390 1.653.425 4.200.513 1.722.200 2.162.100 4.578.166 0 16.874.794

Média 0 2.398.900 1.573.402 4.086.704 1.694.729 2.171.757 4.719.464 0 16.644.956

Média 12 Meses 0 2.441.175 1.607.999 4.208.787 1.774.493 2.277.188 5.120.881 0 17.430.523

Média Jan-Mar/99 0 2.372.551 1.550.135 4.050.871 1.707.743 2.194.081 4.945.584 0 16.820.964

Média Jan-Mar/00 0 2.398.900 1.573.402 4.086.704 1.694.729 2.171.757 4.719.464 0 16.644.956

Razão 2000/1999 0,00 1,01 1,02 1,01 0,99 0,99 0,95 0,00 0,99

Tabela II.2.c � Remuneração Total Paga aos Empregados de Acordo com o Total de VínculosTotal Brasil � Valores Nominais em R$ Milhões

MesesTotal de Vínculos da Empresa

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

1999Jan 0,00 756,33 629,51 2.169,95 1.125,67 1.677,47 5.155,43 0,00 11.514,37

Fev 0,00 748,62 617,64 2.134,19 1.097,69 1.639,99 5.065,32 0,00 11.303,46

Mar 0,00 773,14 643,83 2.178,92 1.139,14 1.672,46 5.098,57 0,00 11.506,05

Abr 0,00 770,07 635,37 2.138,39 1.106,72 1.638,89 4.894,29 0,00 11.183,74

Mai 0,00 822,16 696,00 2.389,11 1.221,75 1.785,85 4.905,58 0,00 11.820,46

Jun 0,00 800,16 686,92 2.372,81 1.217,09 1.779,26 4.899,16 0,00 11.755,39

Jul 0,00 815,58 696,58 2.401,02 1.227,16 1.785,87 5.111,83 0,00 12.038,04

Ago 0,00 850,57 709,08 2.416,94 1.224,33 1.782,33 4.946,85 0,00 11.930,11

Set 0,00 789,20 679,59 2.319,74 1.174,25 1.720,35 4.757,45 0,00 11.440,56

Out 0,00 842,83 715,40 2.414,85 1.231,39 1.808,10 4.891,58 0,00 11.904,17

Nov 0,00 813,38 707,21 2.403,91 1.215,67 1.809,83 4.984,28 0,00 11.934,28

Dez 0,00 826,92 723,03 2.503,54 1.256,43 1.868,00 5.063,61 0,00 12.241,54

Média 0,00 800,75 678,35 2.320,28 1.186,44 1.747,37 4.981,16 0,00 11.714,35

2000Jan 0,00 860,85 746,66 2.541,23 1.281,93 1.876,06 5.129,50 0,00 12.436,23

Fev 0,00 734,95 627,69 2.152,31 1.072,21 1.614,58 4.125,53 0,00 10.327,27

Mar 0,00 882,88 720,30 2.310,99 1.149,19 1.661,96 4.258,28 0,00 10.983,59

Média 0,00 826,22 698,22 2.334,84 1.167,78 1.717,54 4.504,43 0,00 11.249,03

Média 12 Meses 0,00 817,46 695,32 2.363,74 1.198,18 1.760,92 4.830,66 0,00 11.666,28

Média Jan-Mar/99 0,00 759,36 630,33 2.161,02 1.120,83 1.663,31 5.106,44 0,00 11.441,29

Média Jan-Mar/00 0,00 826,22 698,22 2.334,84 1.167,78 1.717,54 4.504,43 0,00 11.249,03

Razão 2000/1999 0,00 1,09 1,11 1,08 1,04 1,03 0,88 0,00 0,98

○ BOLE

TIM

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FORM

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. 1, N

. 3, o

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000.

59

Tabela II.2.d � Remuneração Média de Acordo com o Total de VínculosTotal Brasil

MesesTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

1999Jan 0,00 325,36 413,58 544,49 674,47 781,61 1.055,46 0,00 696,50

Fev 0,00 317,25 401,42 530,02 644,83 746,37 1.027,52 0,00 674,66

Mar 0,00 317,74 405,00 526,22 650,21 747,04 1.015,13 0,00 669,85

Abr 0,00 321,40 406,81 526,33 648,87 756,35 1.008,82 0,00 667,90

Mai 0,00 326,83 423,00 553,30 665,23 763,48 922,82 0,00 657,77

Jun 0,00 328,40 424,83 554,82 666,33 762,85 922,84 0,00 660,49

Jul 0,00 332,21 427,24 554,29 663,38 757,88 944,86 0,00 667,54

Ago 0,00 334,93 425,59 554,12 661,45 750,21 911,98 0,00 654,83

Set 0,00 332,40 431,25 560,40 670,21 758,07 916,45 0,00 661,22

Out 0,00 331,67 429,43 557,45 669,98 762,11 905,19 0,00 655,75

Nov 0,00 335,75 439,73 570,24 680,37 780,58 938,22 0,00 675,62

Dez 0,00 342,16 450,49 595,05 712,51 819,29 997,96 0,00 705,71

Média 0,00 328,84 423,20 552,23 667,32 765,49 963,94 0,00 670,65

2000Jan 0,00 344,87 451,06 588,25 710,65 807,19 983,12 0,00 697,99

Fev 0,00 343,09 444,72 575,54 688,16 795,76 945,64 0,00 677,51

Mar 0,00 345,09 435,64 550,17 667,28 768,68 930,13 0,00 650,89

Média 0,00 344,35 443,81 571,32 688,69 790,54 952,96 0,00 675,46

Média 12 Meses 0,00 334,90 432,48 561,66 675,37 773,54 944,00 0,00 669,44

Média Jan-Mar/99 0,00 320,11 406,67 533,58 656,50 758,34 1.032,70 0,00 680,34

Média Jan-Mar/00 0,00 344,35 443,81 571,32 688,69 790,54 952,96 0,00 675,46

Razão 2000/1999 0,00 1,08 1,09 1,07 1,05 1,04 0,92 0,00 0,99

Tabela II.2.e � Valor Devido Declarado Pelas Empresas de Acordo com o Total de VínculosTotal Brasil � Valores Nominais em R$ Milhões

MesesTotal de Vínculos por Estabelecimento

0 De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 50 De 51 a 100 De 101 a 250 Mais de 250 Não Class. Total

1999Jan 2,49 155,72 113,74 424,38 271,18 387,74 374,49 5,58 1.735,30

Fev 14,64 166,38 112,84 394,52 288,85 391,86 389,29 5,79 1.764,15

Mar 2,91 161,41 107,23 384,67 258,39 365,54 404,36 6,89 1.691,39

Abr 7,07 148,91 109,67 371,38 253,53 314,92 342,02 5,37 1.552,87

Mai 6,37 176,06 112,10 419,25 277,16 385,30 484,84 5,84 1.866,91

Jun 6,10 203,56 133,63 493,96 330,45 483,96 765,26 9,96 2.426,88

Jul 9,64 201,85 138,88 530,94 367,10 538,65 874,38 32,66 2.694,10

Ago 9,06 207,61 144,43 543,95 353,96 529,50 923,54 8,05 2.720,10

Set 42,79 214,65 151,36 520,42 349,08 521,39 926,79 7,69 2.734,18

Out 10,82 188,93 147,42 547,69 363,34 543,51 963,75 8,07 2.773,54

Nov 44,36 234,46 158,47 561,47 375,41 572,91 1.037,76 8,29 2.993,13

Dez 63,17 309,99 228,78 812,87 519,39 793,39 1.460,99 12,35 4.200,93

Média 18,28 197,46 138,21 500,46 333,99 485,72 745,62 9,71 2.429,46

2000Jan 41,42 215,58 159,81 597,74 377,92 591,29 1.108,92 15,50 3.108,17

Fev 209,18 338,65 163,93 570,72 331,18 518,33 954,45 14,23 3.100,67

Mar 4,30 225,39 184,69 682,91 434,04 637,85 1.166,74 15,97 3.351,90

Média 84,97 259,87 169,48 617,13 381,05 582,49 1.076,70 15,23 3.186,91

Média 12 Meses 37,86 222,14 152,76 554,44 361,05 535,92 917,45 12,00 2.793,62

Média Jan-Mar/99 6,68 161,17 111,27 401,19 272,80 381,71 389,38 6,09 1.730,28

Média Jan-Mar/00 84,97 259,87 169,48 617,13 381,05 582,49 1.076,70 15,23 3.186,91

Razão 2000/1999 12,72 1,61 1,52 1,54 1,40 1,53 2,77 2,50 1,84

Bole

tim I

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A. 1

, N. 3

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0.

60

Tabela II.3.a � Quantidade Total de Estabelecimentos de Acordo com a Atividade EconômicaTotal Brasil

Atividade EconômicaMeses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção

Comércio Serviços Transportes CréditoAdministração

Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999Jan 282.971 115.484 117.730 84.297 973.665 594.763 70.094 30.518 4.537 111.655 2.385.714

Fev 268.840 95.319 103.506 72.426 774.866 517.008 59.102 28.365 4.853 73.713 1.997.998

Mar 268.757 94.276 102.041 71.177 765.485 514.281 58.663 28.463 5.008 78.678 1.986.829

Abr 264.390 92.257 99.897 68.276 753.208 507.647 56.604 27.992 4.911 86.101 1.961.283

Mai 275.906 97.157 105.172 74.808 798.038 537.076 61.292 31.066 5.572 108.247 2.094.334

Jun 265.387 93.594 102.285 69.092 770.493 520.947 59.526 30.656 5.560 99.513 2.017.053

Jul 280.488 98.710 107.726 80.477 819.928 552.976 63.566 31.440 5.964 145.601 2.186.876

Ago 276.766 96.399 105.288 79.340 801.909 544.388 62.072 30.941 5.786 157.640 2.160.529

Set 274.165 94.124 103.279 77.888 782.551 536.321 60.606 30.720 5.766 168.823 2.134.243

Out 275.621 95.348 104.478 80.528 795.814 545.653 61.960 30.679 6.270 185.275 2.181.626

Nov 275.693 95.039 104.128 80.877 794.789 544.375 61.975 30.921 6.237 197.330 2.191.364

Dez 286.467 105.105 112.976 90.796 872.746 587.166 68.135 33.517 6.553 141.569 2.305.030

Média 274.621 97.734 105.709 77.499 808.624 541.883 61.966 30.440 5.585 129.512 2.133.573

2000Jan 283.025 106.742 115.844 88.774 903.134 610.959 71.441 34.769 6.921 162.515 2.384.124

Fev 275.920 102.070 111.012 84.334 852.411 578.106 66.471 32.280 6.736 159.925 2.269.265

Mar 269.894 98.421 107.853 81.374 820.259 563.649 63.307 26.836 6.475 168.176 2.206.244

Média 276.280 102.411 111.570 84.827 858.601 584.238 67.073 31.295 6.711 163.539 2.286.544

Média 12 Meses 275.310 97.914 106.662 79.714 813.773 552.439 63.080 30.985 6.063 148.393 2.174.331

Média Jan-Mar/99 273.523 101.693 107.759 75.967 838.005 542.017 62.620 29.115 4.799 88.015 2.123.514

Média Jan-Mar/00 276.280 102.411 111.570 84.827 858.601 584.238 67.073 31.295 6.711 163.539 2.286.544

Razão 2000/1999 1,01 1,01 1,04 1,12 1,02 1,08 1,07 1,07 1,40 1,86 1,08

Tabela II.3.b � Quantidade Total de Vínculos de Acordo com a Atividade EconômicaTotal Brasil

Atividade EconômicaMeses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção

Comércio Serviços Transportes CréditoAdministração

Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999Jan 1.069.904 1.671.617 2.117.695 894.659 3.563.307 5.197.782 1.155.046 418.721 371.873 71.067 16.531.671

Fev 1.087.213 1.651.410 2.116.443 926.705 3.556.106 5.341.348 1.172.375 413.361 406.658 82.630 16.754.249

Mar 1.133.925 1.709.244 2.156.016 925.755 3.661.969 5.437.362 1.186.357 423.345 448.266 94.734 17.176.973

Abr 1.154.466 1.673.832 2.097.215 876.649 3.572.233 5.303.960 1.125.339 414.272 416.226 110.491 16.744.683

Mai 1.304.985 1.779.686 2.204.770 943.744 3.716.020 5.594.726 1.202.817 543.198 512.811 167.670 17.970.427

Jun 1.285.397 1.768.056 2.196.469 921.155 3.665.148 5.547.988 1.199.236 542.402 512.352 159.750 17.797.953

Jul 1.353.366 1.782.938 2.205.873 927.649 3.675.841 5.595.619 1.202.288 540.289 539.178 210.479 18.033.520

Ago 1.371.819 1.781.300 2.212.453 949.290 3.684.960 5.593.764 1.183.832 531.297 569.613 340.187 18.218.515

Set 1.268.952 1.638.159 2.110.549 897.383 3.497.109 5.329.203 1.112.394 525.947 549.661 372.784 17.302.141

Out 1.308.308 1.779.975 2.212.457 939.029 3.612.949 5.536.546 1.172.506 523.989 613.826 453.879 18.153.464

Nov 1.225.681 1.725.591 2.139.230 918.902 3.521.506 5.419.818 1.143.470 515.156 602.899 452.005 17.664.258

Dez 1.091.905 1.736.271 2.135.960 908.413 3.706.652 5.423.243 1.129.238 526.743 587.442 100.577 17.346.444

Média 1.221.327 1.724.840 2.158.761 919.111 3.619.483 5.443.447 1.165.408 493.227 510.900 218.021 17.474.525

2000Jan 1.142.518 1.761.584 2.181.704 927.236 3.746.719 5.617.643 1.154.889 525.759 640.293 118.746 17.817.091

Fev 973.467 1.556.022 1.871.741 815.150 3.183.678 4.752.386 900.146 456.978 609.128 124.287 15.242.983

Mar 1.124.149 1.639.821 2.070.643 913.351 3.618.149 5.320.999 983.867 379.081 616.111 208.623 16.874.794

Média 1.080.045 1.652.476 2.041.363 885.246 3.516.182 5.230.343 1.012.967 453.939 621.844 150.552 16.644.956

Média 12 Meses 1.217.084 1.718.603 2.136.589 911.496 3.600.080 5.419.658 1.125.835 502.093 564.128 234.957 17.430.523

Média Jan-Mar/99 1.097.014 1.677.424 2.130.051 915.706 3.593.794 5.325.497 1.171.259 418.476 408.932 82.810 16.820.964

Média Jan-Mar/00 1.080.045 1.652.476 2.041.363 885.246 3.516.182 5.230.343 1.012.967 453.939 621.844 150.552 16.644.956

Razão 2000/1999 0,98 0,99 0,96 0,97 0,98 0,98 0,86 1,08 1,52 1,82 0,99

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

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ro/2

000.

61

Tabela II.3.c � Remuneração Total Paga aos Empregados de Acordo com a Atividade Econômica1999 � Valores em R$ Milhões

Atividade EconômicaMeses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção

Comércio Serviços Transportes CréditoAdministração

Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999Jan 413,76 828,20 1.950,19 453,73 1.682,69 4.169,23 939,18 810,02 243,33 24,03 11.514,37

Fev 399,17 784,70 1.895,94 454,07 1.638,33 4.127,77 934,88 796,25 243,71 28,65 11.303,46

Mar 419,76 826,93 1.961,64 456,30 1.660,61 4.144,58 947,57 783,29 272,33 33,03 11.506,05

Abr 417,83 800,92 1.900,53 434,79 1.621,99 4.079,63 879,14 751,17 258,72 39,03 11.183,75

Mai 481,09 857,31 1.987,11 474,37 1.704,98 3.880,50 954,25 1.093,16 322,43 65,26 11.820,46

Jun 476,17 853,36 1.983,81 465,33 1.686,98 3.860,29 953,19 1.092,32 321,90 62,04 11.755,39

Jul 496,88 851,73 1.991,77 466,43 1.698,32 3.976,67 999,48 1.128,66 347,53 80,56 12.038,04

Ago 507,53 848,14 1.979,44 473,86 1.694,87 3.883,42 952,84 1.095,90 346,45 147,65 11.930,11

Set 478,81 783,40 1.905,53 453,21 1.627,36 3.714,68 892,63 1.082,32 335,32 167,30 11.440,56

Out 493,34 857,85 1.994,33 471,83 1.689,25 3.842,88 933,98 1.056,84 364,12 199,73 11.904,17

Nov 468,89 848,45 2.017,72 466,57 1.651,46 3.834,37 943,69 1.126,53 370,53 206,04 11.934,28

Dez 432,07 897,69 2.126,93 467,02 1.817,34 3.969,34 947,55 1.164,81 382,69 36,10 12.241,54

Média 457,11 836,56 1.974,58 461,46 1.681,18 3.956,95 939,87 998,44 317,42 90,79 11.714,35

2000Jan 450,78 869,51 2.118,91 465,88 1.810,80 4.126,66 957,56 1.177,05 404,28 54,81 12.436,23

Fev 354,37 773,46 1.744,27 415,39 1.485,59 3.361,81 696,84 1.046,82 383,65 65,07 10.327,27

Mar 435,41 776,32 1.953,22 454,03 1.672,12 3.636,20 770,01 817,57 376,44 92,29 10.983,59

Média 413,52 806,43 1.938,80 445,10 1.656,17 3.708,22 808,13 1.013,81 388,12 70,72 11.249,03

Média 12 Meses 457,76 834,85 1.975,30 459,06 1.680,09 3.847,20 906,76 1.052,76 351,17 101,32 11.666,28

Média Jan-Mar/99 410,90 813,28 1.935,92 454,70 1.660,54 4.147,19 940,54 796,52 253,12 28,57 11.441,29

Média Jan-Mar/00 413,52 806,43 1.938,80 445,10 1.656,17 3.708,22 808,13 1.013,81 388,12 70,72 11.249,03

Razão 2000/1999 1,01 0,99 1,00 0,98 1,00 0,89 0,86 1,27 1,53 2,48 0,98

Tabela II.3.d � Remuneração Média de Acordo com a Atividade Econômica1999 � Valores Nominais

Atividade EconômicaMeses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção

Comércio Serviços Transportes CréditoAdministração

Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999Jan 386,73 495,45 920,90 507,16 472,23 802,12 813,11 1.934,51 654,33 338,18 696,50

Fev 367,15 475,17 895,81 489,98 460,71 772,80 797,42 1.926,29 599,31 346,72 674,66

Mar 370,19 483,80 909,84 492,90 453,48 762,24 798,72 1.850,24 607,53 348,65 669,85

Abr 361,93 478,49 906,22 495,97 454,05 769,17 781,22 1.813,22 621,60 353,24 667,90

Mai 368,65 481,72 901,28 502,65 458,82 693,60 793,35 2.012,45 628,75 389,20 657,77

Jun 370,45 482,65 903,18 505,16 460,28 695,80 794,83 2.013,86 628,29 388,33 660,49

Jul 367,15 477,71 902,94 502,81 462,02 710,68 831,31 2.088,99 644,55 382,75 667,54

Ago 369,97 476,14 894,68 499,17 459,94 694,24 804,88 2.062,69 608,21 434,03 654,83

Set 377,33 478,22 902,86 505,03 465,34 697,04 802,44 2.057,85 610,05 448,78 661,22

Out 377,08 481,94 901,41 502,47 467,56 694,09 796,57 2.016,92 593,20 440,05 655,75

Nov 382,56 491,69 943,20 507,75 468,97 707,47 825,29 2.186,78 614,59 455,85 675,62

Dez 395,70 517,02 995,77 514,11 490,29 731,91 839,11 2.211,34 651,44 358,97 705,71

Média 374,57 485,00 914,84 502,10 464,47 727,60 806,52 2.014,60 621,82 390,40 670,65

2000Jan 394,55 493,60 971,22 502,44 483,30 734,59 829,13 2.238,77 631,39 461,58 697,99

Fev 364,03 497,08 931,90 509,58 466,63 707,39 774,14 2.290,75 629,84 523,51 677,51

Mar 387,32 473,42 943,29 497,11 462,15 683,37 782,63 2.156,70 611,00 442,36 650,89

Média 381,97 488,03 948,80 503,04 470,69 708,45 795,30 2.228,74 624,08 475,82 675,46

Média 12 Meses 376,39 485,81 924,83 503,69 466,61 709,95 804,58 2.095,86 622,74 423,22 669,44

Média Jan-Mar/99 374,69 484,81 908,85 496,68 462,14 779,05 803,09 1.903,68 620,39 344,51 680,34

Média Jan-Mar/00 381,97 488,03 948,80 503,04 470,69 708,45 795,30 2.228,74 624,08 475,82 675,46

Razão 2000/1999 1,02 1,01 1,04 1,01 1,02 0,91 0,99 1,17 1,01 1,38 0,99

Bole

tim I

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A. 1

, N. 3

, out

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0.

62

Tabela II.3.e � Valor Devido Declarado pelas Empresas de Acordo com a Atividade Econômica1999 � Valores em R$ Milhões

Atividade EconômicaMeses Agropecuária/ Indústria Indústria Construção

Comércio Serviços Transportes CréditoAdministração

Outros TotalExtrativismo Leve Pesada Civil Pública

1999Jan 43,55 121,63 243,53 135,12 300,99 679,02 119,03 25,45 61,24 5,75 1.735,30

Fev 62,52 146,37 241,19 137,90 307,37 640,26 120,26 38,76 64,39 5,14 1.764,15

Mar 46,93 151,29 232,38 125,18 308,32 615,68 116,35 25,75 63,39 6,12 1.691,39

Abr 45,53 120,47 209,56 117,94 281,27 591,54 100,34 25,60 54,05 6,56 1.552,87

Mai 68,15 162,63 278,62 119,02 337,54 654,84 130,44 35,27 60,19 20,21 1.866,91

Jun 76,10 212,67 410,49 150,20 379,23 857,81 188,53 53,71 85,34 12,79 2.426,88

Jul 95,80 229,60 453,49 173,79 417,28 923,75 214,11 65,11 100,01 21,17 2.694,10

Ago 87,81 238,93 448,43 174,35 432,66 947,77 204,45 65,59 93,73 26,37 2.720,10

Set 91,48 250,73 458,88 173,13 419,99 943,75 204,17 63,82 98,01 30,21 2.734,18

Out 94,21 240,95 458,93 183,07 425,05 953,90 211,22 65,30 105,26 35,65 2.773,54

Nov 90,99 256,58 514,49 195,92 448,06 1.024,98 230,42 78,42 108,65 44,63 2.993,13

Dez 136,09 362,19 713,97 258,10 619,34 1.459,75 313,05 158,34 167,45 12,66 4.200,93

Média 78,26 207,84 388,66 161,98 389,76 857,75 179,36 58,43 88,48 18,94 2.429,46

2000Jan 84,30 266,06 525,19 182,92 476,18 1.090,64 239,05 109,36 124,66 9,81 3.108,17

Fev 88,67 258,61 507,68 195,48 473,37 1.095,37 228,03 110,96 127,55 14,96 3.100,67

Mar 93,09 264,29 569,49 186,54 533,37 1.165,92 265,32 114,35 136,29 23,24 3.351,90

Média 88,69 262,99 534,12 188,31 494,30 1.117,31 244,13 111,56 129,50 16,00 3.186,91

Média 12 Meses 87,69 238,64 462,44 175,87 436,94 975,83 210,76 78,82 105,10 21,52 2.793,62

Média Jan-Mar/99 51,00 139,76 239,03 132,73 305,56 644,99 118,55 29,99 63,01 5,67 1.730,28

Média Jan-Mar/00 88,69 262,99 534,12 188,31 494,30 1.117,31 244,13 111,56 129,50 16,00 3.186,91

Razão 2000/1999 1,74 1,88 2,23 1,42 1,62 1,73 2,06 3,72 2,06 2,82 1,84

Tabela II.4.a � Quantidade Total de Autônomos eValor da Remuneração (em R$ Mil) �

Valores Mensais

MesesQuantidade Remuneração Remuneração

de Autônomos Total Média

1999Jan 1.013.128 534.620,03 527,69Fev 1.186.327 741.434,38 624,98Mar 1.303.756 583.275,51 447,38Abr 1.361.537 607.568,92 446,24Mai 1.388.690 621.215,19 447,34Jun 1.405.497 649.268,45 461,95Jul 1.454.555 680.182,91 467,62

Ago 1.494.765 656.563,11 439,24Set 1.451.509 674.555,16 464,73Out 1.627.302 720.964,75 443,04Nov 1.514.518 695.027,17 458,91Dez 1.679.774 957.451,02 569,99

Média 1.406.780 676.843,88 483,26

2000Jan 1.617.203 938.868,61 580,55Fev 1.375.110 767.204,22 557,92Mar 804.886 352.729,51 438,24

Média 1.265.733 686.267,45 525,57

Média 12 Meses 1.431.279 693.466,59 481,31

Média Jan-Mar/99 1.167.737 619.776,64 533,35

Média Jan-Mar/00 1.265.733 686.267,45 525,57

Razão 2000/1999 1,08 1,11 0,99

Tabela II.4.b � Receita de AtividadesAgrícolas e Esportivas �Valores em R$ Milhões

Meses Atividades AtividadesAgrícolas Esportivas

1999Jan 615,65 9,07Fev 735,32 1,49Mar 991,28 0,45Abr 866,88 1,55Mai 1.084,52 1,37Jun 893,13 0,56Jul 965,01 1,70

Ago 1.403,18 0,88Set 1.258,15 0,68Out 1.394,23 1,68Nov 1.593,88 2,61Dez 1.233,69 2,15

Média 1.086,24 2,02

2000Jan 1.884,86 0,40Fev 969,18 1,13Mar 1.423,63 0,00

Média 1.425,89 0,51

Média 12 Meses 1.247,53 1,22

Média Jan-Mar/99 780,75 3,67

Média Jan-Mar/00 1.425,89 0,51

Razão 2000/1999 1,83 0,14

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

63

Tabela II.4.e � Quantidade, Vínculos e Remunerações das EntidadesFilantrópicas � Valores Mensais

MesesTotal de Total de Massa Salarial Salário

Entidades Vínculos (R$ Milhões) Médio

1999Jan 6.098 602.409 539,09 894,89Fev 6.280 615.902 507,70 824,32Mar 6.360 645.598 537,10 831,95Abr 6.285 608.631 500,42 822,21Mai 6.243 601.184 495,33 823,93Jun 6.171 599.772 494,17 823,93Jul 6.048 595.277 517,95 870,11Ago 5.963 600.769 493,46 821,37Set 5.941 598.783 495,21 827,02Out 5.951 609.428 508,45 834,30Nov 5.950 599.210 501,95 837,69Dez 6.309 548.816 497,85 907,13

Média 6.133 602.148 507,39 842,63

2000Jan 5.941 588.299 522,96 888,93Fev 5.947 536.674 452,06 842,34Mar 5.904 548.964 451,15 821,82

Média 5.931 557.979 475,39 851,03

Média 12 Meses 6.054 586.317 494,25 843,40

Média Jan-Mar/99 6.246 621.303 527,97 850,39

Média Jan-Mar/00 5.931 557.979 475,39 851,03

Razão 2000/1999 0,95 0,90 0,90 1,00

Tabela II.4.c � Quantidade Total de LicençasMaternidade e de Recisões �

Valores Mensais

Meses Licença RecisõesMaternidade

1999Jan 3.336 57.969Fev 4.491 431.665Mar 5.870 642.878Abr 7.831 406.782Mai 10.068 476.685Jun 10.420 442.835Jul 11.416 507.744Ago 10.642 611.249Set 8.160 576.025Out 10.305 500.747Nov 35.584 603.704Dez 32.560 697.144

Média 12.557 496.286

2000Jan 29.588 43.731Fev 16.043 464.906Mar 8.729 576.231

Média 18.120 361.623

Média 12 Meses 15.946 492.315

Média Jan-Mar/99 4.566 377.504

Média Jan-Mar/00 18.120 361.623

Razão 2000/1999 3,97 0,96

Tabela II.4.d � Valor do Salário-Família e do SAT � Valores Mensais

em R$ Milhões

Meses Salário SATFamília

1999Jan 113,14 203,90Fev 120,96 200,56Mar 121,72 202,49Abr 123,61 202,06Mai 149,34 210,75Jun 151,24 206,30Jul 150,23 218,30

Ago 150,65 215,58Set 199,21 205,79Out 123,09 215,23Nov 244,38 217,26Dez 177,85 434,70

Média 152,12 227,74

2000Jan 64,50 222,43Fev 69,33 183,33Mar 55,55 197,59

Média 63,13 201,11

Média 12 Meses 138,25 227,44

Média Jan-Mar/99 118,60 202,32

Média Jan-Mar/00 63,13 201,11

Razão 2000/1999 0,53 0,99

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

64

Tabela II.5.a � Total de Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo com o Tempo deContribuição para Aposentadoria Especial � Total Brasil

MesesTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

1999Jan 15.898 22.924 800.762 839.584

Fev 17.546 24.052 824.036 865.634

Mar 19.713 25.318 876.549 921.580

Abr 20.077 21.945 864.066 906.088

Mai 16.226 21.835 893.779 931.840

Jun 16.474 20.536 913.439 950.449

Jul 17.547 19.864 897.799 935.210

Ago 17.589 20.836 887.951 926.376

Set 15.294 20.683 848.778 884.755

Out 15.747 19.997 871.344 907.088

Nov 14.097 19.498 831.720 865.315

Dez 14.142 17.291 822.155 853.588

Média 16.696 21.232 861.032 898.959

2000Jan 13.511 18.649 792.220 824.380

Fev 12.971 16.055 701.392 730.418

Mar 12.791 13.959 677.110 703.860

Média 13.091 16.221 723.574 752.886

Média 12 Meses 15.539 19.262 833.479 868.281

Média Jan-Mar/99 17.719 24.098 833.782 875.599

Média Jan-Mar/00 13.091 16.221 723.574 752.886

Razão 2000/1999 0,74 0,67 0,87 0,86

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

65

Tabela II.5.b � Remuneração Total dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo como Tempo de Contribuição para Aposentadoria Especial � Total Brasil

MesesTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

1999

Jan 10.032.703,13 12.561.183,62 573.799.225,37 596.393.112,12

Fev 10.839.665,26 16.267.861,05 577.144.278,25 604.251.804,56

Mar 12.959.995,05 16.736.305,31 628.762.208,95 658.458.509,31

Abr 13.063.965,23 15.321.045,96 623.593.073,86 651.978.085,05

Mai 10.947.861,77 14.900.022,75 671.042.258,25 696.890.142,77

Jun 11.047.230,47 14.098.740,60 676.971.408,97 702.117.380,04

Jul 11.668.361,22 13.966.177,05 662.944.808,49 688.579.346,76

Ago 9.982.240,07 14.006.404,28 641.561.482,35 665.550.126,70

Set 8.858.694,22 14.668.869,46 618.359.989,05 641.887.552,73

Out 9.477.812,62 13.974.885,95 621.477.496,14 644.930.194,71

Nov 9.194.800,81 14.045.219,11 607.432.434,34 630.672.454,26

Dez 8.521.844,58 13.512.420,18 611.669.065,00 633.703.329,76

Média 10.549.597,87 14.504.927,94 626.229.810,75 651.284.336,56

2000Jan 7.649.306,47 13.545.029,20 590.293.837,97 611.488.173,64

Fev 7.735.329,64 13.063.450,47 512.690.995,82 533.489.775,93

Mar 6.693.798,42 7.489.411,87 471.941.498,29 486.124.708,58

Média 7.359.478,18 11.365.963,85 524.975.444,03 543.700.886,05

Média 12 Meses 9.570.104 13.549.306 609.164.862 632.284.273

Média Jan-Mar/99 11.277.454 15.188.450 593.235.238 619.701.142

Média Jan-Mar/00 7.359.478 11.365.964 524.975.444 543.700.886

Razão 2000/1999 0,65 0,75 0,88 0,88

Bole

tim I

nfor

mat

ivo

GFI

P �

A. 1

, N. 3

, out

ubro

/200

0.

66

Tabela II.5.c � Salário Médio dos Vínculos Expostos a Agentes Nocivos de Acordo com oTempo de Contribuição para Aposentadoria Especial � Total Brasil

MesesTempo de Contribuição

15 anos 20 Anos 25 Anos Total

1999Jan 631,07 547,95 716,57 710,34

Fev 617,79 676,36 700,39 698,05

Mar 657,43 661,04 717,32 714,49

Abr 650,69 698,16 721,70 719,55

Mai 674,71 682,39 750,79 747,86

Jun 670,59 686,54 741,12 738,72

Jul 664,98 703,09 738,41 736,28

Ago 567,53 672,22 722,52 718,44

Set 579,23 709,22 728,53 725,50

Out 601,88 698,85 713,24 710,99

Nov 652,25 720,34 730,33 728,84

Dez 602,59 781,47 743,98 742,40

Média 630,89 686,47 727,07 724,29

2000Jan 566,15 726,31 745,11 741,76

Fev 596,36 813,67 730,96 730,39

Mar 523,32 536,53 696,99 690,66

Média 561,94 692,17 724,36 720,93

Média 12 Meses 612,52 702,40 730,31 727,62

Média Jan-Mar/99 635,43 628,45 711,42 707,63

Média Jan-Mar/00 561,94 692,17 724,36 720,93

Razão 2000/1999 0,88 1,10 1,02 1,02

○ BOLE

TIM

IN

FORM

ATI

VO G

FIP

� A

. 1, N

. 3, o

utub

ro/2

000.

67

Tabela II.7.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas de Acordo com a Faixa de Salário MínimoTotal Brasil

MesesFaixas de Rendimentos em Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM de 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

1999

Jan 812.772 483.013 833.065 3.581.142 3.937.539 3.606.878 2.626.240 1.902.738 17.783.387

Fev 755.977 431.950 725.774 3.166.792 3.313.341 3.081.942 2.237.480 1.546.359 15.259.615

Mar 782.816 497.044 801.357 3.557.695 3.925.737 3.477.232 2.370.069 1.562.332 16.974.282

Média 783.855 470.669 786.732 3.435.210 3.725.539 3.388.684 2.411.263 1.670.476 16.672.428

Tabela II.7.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas de Acordo com As Faixas de Salário MínimoTotal Brasil

MesesFaixas de Rendimentos em Salário Mínimo

Menos de 1 SM 1 SM De 1 a 1,25 SM de 1,25 a 2 SM De 2 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Mais de 10 SM Total

1999

Jan 73,89 136,00 155,27 221,20 336,68 521,28 939,88 2.997,59 698,69

Fev 68,39 136,00 155,39 221,76 336,69 522,44 938,49 2.960,52 676,89

Mar 68,87 136,00 155,44 221,86 336,23 519,96 934,47 2.971,19 649,22

Média 70,45 136,00 155,36 221,60 336,53 521,18 937,68 2.977,92 675,25

Tabela II.6.a � Quantidade Total de Vínculos das Empresas de Acordo com o Tempo de ServiçoValores Mensais

MesesTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

2000

Jan 758.072 881.162 1.598.888 2.667.263 11.838.785 39.217 17.783.387

Fev 716.692 1.036.813 1.086.556 2.262.371 10.121.453 35.730 15.259.615

Mar 795.869 1.529.793 1.104.097 2.537.234 10.964.094 43.195 16.974.282

Média 756.878 1.149.256 1.263.180 2.488.956 10.974.777 39.381 16.672.428

Tabela II.6.b � Remuneração Média dos Vínculos das Empresas de Acordo com o Tempo de ServiçoValores Nominais Mensais

MesesTempo de Serviço do Vínculo no Estabelecimento

Até 1 Mês De 1 a 3 Meses De 3 a 6 Meses De 6 a 12 Meses Mais de 1 Ano Não Class. Total

2000

Jan 305,77 409,07 408,35 444,73 841,49 803,95 698,69

Fev 315,78 402,71 414,03 438,75 812,18 624,27 676,89

Mar 292,29 404,00 420,92 437,20 780,93 770,74 649,22

Média 304,61 405,26 414,44 440,23 811,53 732,99 674,93

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Outubro/2000