bllilih ' ie.!'artanf.ff16 puagdg!co a. a. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e...

11
L BlliliH "' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO DA A. A. c. MARCO , N.1 DE 1 EX lOS U C

Upload: others

Post on 03-Aug-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

L

BlliliH "' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO DA A. A. c.

MARCO , N.1

SEAVJ~O DE 1 EX lOS U C

Page 2: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,
Page 3: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

1 -

~ eitue~io pedag6gice nas eaco­

lee e complexa. Grandee s profundan

t~refas as cclocam, depois do derrube

de ditadura faecista , no campo do en­

sino. ienhamos,pcrtanto, a perspact!

vs de qus so grandee altere~oes estr~

turaia conseguireo r esponder, em inti r

rna liger;eo com os av13nQoa e recuos( 11

~ ~ S Ttl A NTIS ... K. tJNIJ

II Ul1 tt.1SJNO NOvo!

Prornovido pelo 11JT e Interstn ~

dical, reali zo u- se h6 algumas sema­

nas em Lieboa o I Encotltro Nacional cB

Trabalhedores-Estudsntea . 0 n~mero de

teses (157] previemente debatidas em

mui tan as co las do p."!:fs, bem como o nu

mara de delezados de trebalhadores-es

tudahtes presentee (meis de miU (2}

''Nos ultimos enos. a luta dos estudente;s a des suas

organizaQ5es pela psrticipaQio na gest~o universitar:ie

jogou um papol aesencial. Nos pafses cspitelietea,em ge-

r~l. o direito doe aatudant es a participoQeo ne tornade

de deciaoes e reletiv~ments limitad~ ou cowpletamente i­

nexietante. Sempre qus oa estudantes resistam e sua 1n­

coroora9ac no sistsme de sduca~Bo e plenificeQao capita-

lists sic objectc de sanQ6ss disciplin~ras. As

sstudentis nos pafeas capita1istas lutem por

der e amolier o direito de participa~ao na

unioes

salvaguar­

~astao un!_

varsitjrfa a fim dA defender os interesses dos sstudan-

tee no ensino",

( Info?'me do 11° Congreeeo da UIE')

f I !iWC!d ......

f:il - Continua na pag. '1

a=· NlidS!W::eur-*

Page 4: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

()$

r ••• J ~a 1rradica~ic do sn5lfa­

b~tlamo e lim prei-raquhito indi9penrse ... vs 1 Pttr.s oue~ ~t.: sr d!amoc:rot i Zeit;io

dadaira do s~sina, a~ndc s l~t~

tre c l!lMH betismo c.:'! "r18iot' i:m,A,rt!n

cis, D~rticUl8rMant~ ne aeie.Africa B

Nn~rica Letine ~ como u:t~e perts inta-

P'f.W:':::."' r.ia lute da$ masses estudent!s

~ do ocvo. ~"la libert~;io nacion~l e

f.! ir:~Jspends!id.a coln~;lsta.

eaa~ ae es c~rnpeHihElr>.· po!'d ~:~ sJa 1r!'a­

dicer;~o aati·· erern 1nt1m5:mmte 11gades

8 !"f:J{ .. ~amet daa mrtruturl3s soDiBl e t:Jco

As experiinoiea de Vietnem e ds

Cuba s5r.! urn b~·::.tsn~unho c!:lrvinct>r.te d~.;

rieli~mo~ o ~c1o~ial1smo e o nao~olc-

{ r,.; . .-:,., •. .,. .. c:') ,-;,, 11~ • .) r•J v.< """ ._.;.v .

Bwlap~ste.~ fh,;,r1f!l"r:a" '1 un-o.

Cot~gr-eef.Jo da VZ!!;, a 14 de Maio de

A fJ

AJ t:A NHAS /l}f

A!!fA~(frlalAJAD

As ·:..'cr.i'rrpo:-r-ihae rie A lf'al.Jetlsc.9ao e

8duaa;Cio Scrd t.:7:J:•{a_. levadt~ s a cabo- n·u

Ve:r6o iJ53Sada. fm:·em ume grande mani-

9ic dos estudantes pnrtuguBGSB na re

sr:1lu;ao t:l€ sJgun9 ::1cs me:ls grevBs pr£_

blames qu~ efectem ~ Povc Portuguis .

Cedo ccmpreendsra,<: os ss tudsf"'-

tea 0 cunho vincadamente polftico da

sua partidper;eo nat1 ca'JlP n'lc<s. Ssndo

o emalfe:bEtiemo ums das manifasta~oes

soide:r.~lces do obscurant:b ,,o pol{tico-

~oulturel, e sendo eats por sua vez

ume dsa ermes prefaridas do caciquis-

mo e dss for;as meis reaccion~ries. a

luts contr~ o sn~ lfebeti3mo salde - se

pt-ocessso dernocrat. ico, SF.!Jda-se tatr.bs11

num grande eeforr;o de twro:dme:;ao d~Js

m5ssas estudani::!a em relat;;ao eo Pcva

Treb5lhedor, ccm todas es conseauen-

cies impl l citBe pBra o avanqo da de-

mocretizs~io des ascolas.

Impprt5 definitivanronts nao dei

xer 1norr~~r e~ ta ~nicietivn ! E po~ (4)

:.

Page 5: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

~nue~~~a pagine 2 (41

efvel, atrav6o das Asso ­

c ia9oes de Estudentes,di

namizar campanhMs da im­

bito regional bern como

promover i niciativaa de

imbito mais alar~ado (em

te~po da farieel. ~~

~:=-ja fin~Hde~cj_Ye fun­

d one em Coimbra uma Sec

sreo._j!' _fi.lfabet.!_;~!i.§2-2. Educ!'lieo Se1nHtiria (Rue

de Il ha, n • 9 20} , 1!:1 gu~

~!!. §_ per t:tci Pfili~.~­todoa os estudantse in-

tersssedos . -.e.---

A Cempai1ha lan:;ada no Concalho d3

Coimbra pels SecQiD de Alfabetiza9io

coma~a a dar os seus fru toa.As s im, d!

pois de um curse dastinado ~ f~milia

riza9ao dos alfabstizadores co~ a teo

ria a prjtics do Mitodo de Paulo Frsi

re a da outro curse da introdu~~o aos

problsmss senitarios,avem;cu-ss ne P!,

n~ltima ssxta-feire (dia 28 de Fsve­

reiro) pere tr~s ~ldaies des frsiUB-

s ias de Ceira s Torres do Mondego,

onde ja ss constituirem tr~s brige­

das da alfabetiza9ao,

programadas no

ultimo fim de semen a (die 8 de Marc;ol

eeseose ds inicia9ao musical pe ra as

crian9~e das refsridas aldeias hem

como per em ec9~0 brigades de traha

lho que, conjuntemente com brigades

de popul.:H;ao ja em actividade, (SJ

( 5 J - Continua na pag. 4

Page 6: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

·Cantint.:aciio de r'fig::.~d 1': ~j ------..........:~ .~-.,.......

deitariem maos b obrn sm divsrace m~-

lhoramentos lo eia llav~nt msnt~ de

bar.rei res, constrw;eo t!s rmJnJs ds pr.9..

tecQ~O eo rio, arrenjo interior de se

de de ume Junta de FragueGLa},

outraa infcj~tives 8ncontram-se

j~ a~ execw~~~. Vemon. ~ois, ~ados eo

tra(Jo::~lho : lnscrevemo-nos ja <I·:J pro-

ximo ftm de semonc-; na Ser.r;eo de iU fe­

heti i':aQao !

lllllltrl~~];' ILitfttfiit:f D l!J..w;IINI

· · ~ tii/PA t.f 'A ,A.~Atl.ftA '" tJit lilllfl

Ta1nbem um grt..pc dB setud.:mtes do

59 ll.no de Msdicina se encontra nests

mo~ento emoenhado numa n~rie de cBmp~

nhe s virad~s para e~ populu~6gs lo-

cBis. Assim, e durer.te dUt'lEl se1111.mas,

j~ raolizeram um rastr81o cArdio-v~s ­

cular e oftalmolcigi co bem ~u~~ UM ex6

me paresitol6gico ~s f:zsa de cr ian-

9es (resultados pasiti vGR om lno% das

observaQ6ss, dada a aus0nc1s de quei! \

quer cond1~6es m~dico -senitirisa J.Tal

iniciative s6 poder~ vlnger com o

apoio dacidido de muitos se tudantesoe

Msdicina e das estruturas n'8dico-aat.i

tiiries locats.

/\WIJ t r:·rcA 0 AF'ELD *-I<*

....

Con~inu~~~o de p~g i na 1

demonstrarn insquivocamentr:_! a EJmp li ':~~.

de rio Encontro ,

Der::orrldoe 10 rnesss desde 2tj cie

/itril , a qw<?steo do ac.oeaoo ao eneino-

pon t u chave de vl ebilidads da

mantsm-se :!. -

nelterade. Oemocratizar o ensino ho -

js passa pelc cria9~0 de condiQ6es de

BCSBRS ao ensino dos filhos dos traha

lhodores e pelo apoio efsctivo equa ­

ls cue simulteneemsnte estudam a tra­

lham. Dovido a ~ ua dupla cond:l.t;:eo -­

"duple" rm se,.,tido classico, em que e~

cola e vida a~o realidedes distintas

a s trabalhsdores-estudentes so ­

frem perticularmsnte as advereidades

des profundes defici~~cias do acesso,

estrutura e co'iteudo do ensino. Uai r:r

necesaidede de sua organiza9~o, daf a

prove de vita11dade que f o i o Encon ­

tro .Di scutindo os 7 temas programodL•:;

[ ViO f?I3<JO[ar u;·;ica.t aee880 cJos traba­

Z haJores·-eotwimttea aoe varioe grutw

do enaino~ metodoJJ pedagogif!os , ensirw

profiee<.'onal"o tr'abalhador· - eetudante

e a eua ory;aniza~ao naA escolaiJ,o en­

fdno pa.rti cu lar nocturn.o !J o trabalhadct>

~estu.dante na empPeaa) , as !rebelhadores - { fi }

-·sstudante8 elebcrarem corr:lusoss qLB

Cont inua na p~~. s

Page 7: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

. ~·

'> •.

r;.so .

tim uma perspective 0o6 pri ncipA!s r o-

s ul tado~ do [ncontrc. A10~ dn ms1 s

ms i os an ~gu elc~noe as eetrutut69 de

~rebel~arloree-ss tuden tas que

r,

canstitGlr-ae no ~mbtto da ~.A . C ., com

d6s conclu~6es de B~lica~~o imediata

e a divul ger;.~c dos m~ter1ai3 dn Encon

tr·n.

Page 8: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

dma'1t:·Js co tnr.:.inc S!JpR!' .. ~::.rr P.!'llrr .. -r.do d8

f1Er::: d pnm1srri tic~ d~ go:; ~.eo. mod. s

da elsi9ia, ~1•1~5aa •.•

Dafinir ums stitude fnce oo mode

lo d9 saste:::1, ~do~:te-lt; e ra.51JdesP. d~·

a!cC'5 9 pracader e ela1~fioa a m~ia

br~v~nonte poa!ivsl f~ran etitudaa P2

Jiticaa ce~treis.

Rs~lizer elei;5ee s turto prazo~

sign1f!cav3 ~ompr~endsr c grsu do rle

terioreG~O a q~a a situe~io da elgu­

m~5 Comiaooea dg Gastc;a Ur,ha tuwrmdi

do (ceeoe de C1inc1~a a Tscnclcg1e.n~

reito e. l"tadicir.eiJ e .!IS rsBp~;cti'l.:P3 con -seque11dc!!El m-1 norfil.,lizm;ao d6 vid e; de~

eecole. E~jaitar ~ rBalizeQio dg slei

r;o~e e cur·to prazu. p,~lfl ut:i.Jt:..Pit;:tio d~

priJC9SSOS de dj OCtHHl~L:I a1 CI51Tm!tta bU!'t'J

-t·~•t~n· B ~~a~nbi,i7 ·01o~~· Q~gn~·r.t~~ 1...,~..., ,. \.,..LJCQU.\..<IIi.._ J,....,. ,'""' J...,~q~ -~.l. ..... T L ~·.;;:,

vt! eo t11vsa ,jogt~r· ebsrtoi·: 13nte ne ds­

tarior~9~o do clime dar. eBctJlas s f1<'l

S8do em t~l ? Porventur~ ~s estu-

danh!s 7

E quom lucr~u com os 9 p:~n~ricn

de Ci~~cise 8 tacnalogie que,sm fiBdb

continue, efest= u e p~cuJs~6o de e~c~

1.t' del dJ.'Jt~ur-;;:;f.:D, dasprast-igier&ck; 11 P1!:

ni.i.rio cr.:t'lo ur?,-3<} ds d~:~c:! Geo co~ec t~.­

VS ? Qu~n lucre~ CDm ~ disCURBiO in -

fir.i tL>~mez:te tP-diose e burocretica que

lsvou i conatru~5o, arti~o a artigc,

ve~+cr6 par a{ o elxo de lute des es­

tlldBnt~~E:I pelo cnntr.ola damrK;retico me

aeccl~B ? Du pas~arj eqJele, pelo co~

tr~r:to. ps l~ deter.r;ao doG porto::> mais

cc~tEstedoa (con~ o di~eito dg veto,

composi9io de Conselho da Gestio, a·

tribui96aa dos orgeoB da gest~o). SUS

euosraQic ne pritice e

sob ;oave forrre no rBgulamento inter

no dPJ HS:::ola ?

lAcimento~. do Ensino ~uperior, conte~

do us po~t~a eaeencieis 0esaspireQfi~s

F.Jt'-;trJdr..mtL3 j~ postos Rtn rJ:-at:l.ca dspois

do 2'J d~1 r\LJ!'ll --- CO!TtO 13 particip~:;6n

ecs1 ta na genera lidadn :Je la meiorlu

dl3s esccl58 do f'l!l.iR .N noss<'3 Acn (7)

17) - Continue na p~g.7

Page 9: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

de~ia exjsthM ~onael~aa da Gea t~o h~ ·

eJgun iennpo na <:J l-"flc:.t1t:!a:!e-s C"l fal'rr.-ii -·

cie & EcorLmie, tendo ha ~id~ 9 ls!~6Ga

~~·e" noJogi~ I n~r-au 8 Maj·t~~ ·l • r~·,1r" 1 ~ v•, -~.-.:: 1 ~ .• 10.:: ·.· ~-;._. , r-." . t.•l..· l;::.t • ~...... J.:.:;' ....

CDr; U.nua!;~o de pagJr.a 1 \ 1 1 -·----I!!Ue a n{vel meis t,Eired S8 prccE:sset11 ne

soci.eda1e Dort •gur;;se . eos grandes or.~?.

h l~m3a d~ anainc.

Contudoo serie ~ p~ . t!da extrema

das escoles a curses . A rea•truture-

contudo; naa 90 carr.e~e r a apod.::ar gr~

e airErn~:w. ts para as linhas P.Uclec:u:·t?~ dt•

sneino mJ>.to # coma aglutinen· os a~Jtu-

dentes ~a dts~ ussio ~r!tite doa p~o -

7

tc~ p6·· em pr~tice exoeri~nc ia s ina -

vedon;s :ng! d.fi c t:i ::m:bem, por veze;:;,

re:l!::t1'tbec'3:- tJ sua inexequibtlicladl:! P~

t~ca . Oesv1oe fec111t!etas, eminent~

mRnte cpm~turd.sta s, cornprotnutsr!l -~'r·R -

. ~ . • 4 quent ~ ·ns~t.!'l ee Bxped.8nc:la!:! penngog.:::_

cas. Examp1 o .ill"Or:>rtante rm9te dami -

nh:i 8 G da fjvJl ier;eo de ccnhacimen -

a · t~B~~o de ssbota~em de csrtos ABC

tormB d3 tiocantes eo avan~o naR esco

lno, qugr t•ntendo dar continuidade

~ r,;q i"''atodo'3 entidemocrs ticos t rsdi ­

~ onai~ e reaist indo io ec~6es de se

netm1;,; n~o, QU '!lt' ecEJri nhanr:lc as tnL1 ni. ··

fb~t~Ga ae dP fac i l iti smc com a l nten

t;:Btl cl~:-a ds acer.tuar e c?ted or·ac5o

Existmn oou::as pen:1pec tivas, ur

genizet~vas e de conteGdc quentc es

deHI ~tn:l.det!. vas oedag5gicce r~a Aced£_

~1~ . ~ temb~m m~nifes ta a falte cls

i nfot-rrte9ao dn UW'l vast:s garr;.:3 ds exp~

ri~nciaa no campo d8 ens1no, e n!ve l

locel. nac i onal a in t srnacional.Al~m

de rnets e destnobi liza<;.9o astt:danti 1

a e cor~ncia da Sila organizac~o sin­

dica l s U!~ pt. •ofunda snt!'avs a inter

vsn~~o orge~izoda dos estudantee ne

transforma~~o do sns i no.

Fci no senti do dE: dar o prJ: ( fl)

( i3 J ·· Conti nua na pag , 8,

Page 10: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

mPiro peseo no Bbendo no dsete imca~

se qus a O.G. da AAC reeolveu crier

D 08partemento Psdeg,ogico de ?1\C e

corn sla o seu Bolatim. Nio se praten -ds. com sstss inicietivas. crlar n~

AAC um laboret6rio de ensinc e daa

que9t6ae pedag6gicss, nee se pretan­

da tarn!:lern a duplicac;eo das estrutu­

res que. como es Com1ss6ss Pedagci­

g-J.ca£~, e~tuem- sift me1hot'es ou pia­

res r:oncit;;oes - ne:s Feculdadas .Pre-

tends ··se . sim. crier urn inetz-umento

de

transfo~msQ~O do snsino nee ascolas~

em colebora9io com as estruturas j~

existentes e aberto s todoa as estc

dentes intsrsseecos.

0 Oepartamsnto Pedag6gico R D

98U 8oietim sao tBUtl ! Colenora ne-

las Em breve cbteris infor~~Q5se

sobre o rnodo ds +unctrmemsMto d'J DP,

da AA~.ColHbora connosco cern ss tuae

criticea , os teua artigoa, as tuss

prooostaa, s tua participe9io pea-

EII$1MD I </lid

~~~!C<fAO Pf CJ-If.fiE,

Em Portugal mna dae consequen

cias maie funeatas da pol!tica fas­

c.i.~ta do ensino - a profunda eetec-

c;ao de claeee em todoe oa Reue gPaus­

materil'lliza-ae no seguinte dado, ~~

bejament e conhecido par todoe os es ­

tudantea: me.nos de 5% dos eetudantes

univeraitirios prov~m da classe tra­

bdhadora !

A tendencia en1 todos os paises

capitaifstas i a do incremento glo­

bal do nunu?ra de eetudante£q contudo.

~omente uma redtn:ide percer;_tagem de

estudantea provem da classe operaria

ou de families camponeeaa.

Altan1ente revelado~ a este res

pelto e o Eatudo do Coneelho Euro

peu de Coopera~~o Cultural! que asai

nala a seguinte percentagem de eetu­

dnntes provenientes de farnilias da

claaae operiria naa bnivereidades de

v-rios p~lses capitalistas da Europa

(nos anos 72/73): Austria 5%JBelgica

ll% 1 Dinamuca 10%, RFA 8»5%. Franc;a ~ .,., G - i 7 2"' - ' . 7 C:"' '-' n,,.:.,., rec .!i , ~ ,.,, J..t1.anda ~ J t- , no-

19) •

""-...,..,.___·---· (9) - Continua na pig.9.

Page 11: BlliliH ' IE.!'ARTANF.ff16 PUAGdG!CO A. A. c. · 1 - ~ eitue~io pedag6gice nas eaco lee e complexa. Grandee s profundan t~refas as cclocam, depois do derrube de ditadura faecista,

Continua~io da pagina 8 (9)

A seiecr;ao social da-se em todQs

os gr3ua do sietenm educacional. Os

~rincipaia responsiveia desta selec­

~ao eao a insufidincia de recursos ma

teriais daa familiae da classe ope~a-

i i . ,.. d • ... -t r a e a naaequa;eo a atglstenc_a e~

tatal aos estudanta• de fem!liao de

operario1 ou empregadoa. Devido a for -ma como ae organizam os ex~es inter­

medics e a in&d qua~ao dos curaos,mui -toa eetudante! Bao impedidos de fin!

lhar os aeus utudos (por ex •• en Fran -~a aom~nte 28X dos estudantes termi

nam o 29 e 39 Ciclos).

Em todos oe ~ut!sea capitalhtaa

aqusleg factorea afectam, aobretudo,

os estudantes que contam corn meio8 ee -cagsos e que devem trsbalhar durante

os eatudos afim de og poderem custear,

Na RFA, por ~xemplo. 50% dos estudan­

tes ttabalhetm em par:delo com os seue • estudos (em 1972 quase 213 da popul!

~ao eetudsntil ver-a@~ia obrigada a

g

tn.balhar).

As tt:ansfot_ma~oes ocorridas ent

Portugel permitem a pratica de expe­

rienchs que aumenta a capaddade d~

acesso ao cnsino dos filhoa de trab!

lhedores. Tal eo sera con6eguido a•

travee da atnpls mobilizac;ao de estu ..

dantee, profe5sores progressistae ~

for~as deroocra t icas actuantes nas e!

colas. Mobiliza~ao eesenci~lmente vi

r~da pnra as gtandea transforma~oes

estruturais (tal como a cria~ao de

uu.a via tinice, alem da melhoria do

apoio social aos eatudantes e a pro­

moc;a" da liga~ao do ensino ii vida e

a pratica). Compreettde-se, nesta

perapectiv.a, o elevsdo interesse de

todas as iniciativas que. como a do

Encontro Nacional de '!'r.abalhador-es -

-Estudantes, correspondent ao avanr;o

orgenizado dos eetudantea no senti­

do da traneforma~ao do ensino.Trans­

formemos a AAC numa grande btute de

apoio de todas estas inlciativas !