bíblia para afinar bateria (por scott johnson)

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  • 8/19/2019 Bíblia Para Afinar Bateria (Por Scott Johnson)

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    Bíblia para afinar Bateria

    por Scott Johnson - tradução: Daniel Majer

    Estaremos mostrando aqui, um trabalho muito interessante do Scott Johnson, focalizando um dos temas maisdiscutidos no mundo da batera: Afinação. É um Guia muito bem detalhado, com as mais diversas colocações, muitas

    vezes polmicas, mas que com certeza farão muito batera parar para pensar quanto de import!ncia estão dando a esta"isciplina, tão dif#cil de e$plicar, assim como praticar. Este material foi %entilmente cedido pela "r "rum&&&.drdrum.com.br , com tradução de Daniel Majer. 'endo assim, o conte(do ) de sua inteira responsabilidade.

    Motivações para a existncia da Bíblia para !finar Bateria

    A habilidade de al%uns para tocar bateria, não ) sin*nimo de um entendimento t)cnico paracompreend+la. oc nem precisa saber tocar bateria para saber como afin-+la. fato de ser umm(sico competente não si%nifica que voc possa ou saiba e$plicar como fazer soar um tambor do

     /eito que voc %ostaria. 'enti que poderia e$plicar isto de um /eito compreens#vel, e com os detalhesque sempre faltaram em mat)rias e outros escritos t#picos em torno deste tema. 0ão sei de tudo, mas

    tendo estado no mercado por lon%o tempo e tendo informações de todos os n#veis, senti que poderiaa/udar a transmitir conhecimentos espec#ficos da arte e cincia da parte t)cnica da bateria, seleçãode peles, e modos de afinar. Esta 1#blia para Afinar 1ateria ) uma tentativa v-lida para a/udar demodo pr-tico, num s2 lu%ar para todo mundo e pelo melhor preço que e$iste, G3A45'6

    !presentação

    Admitirei desde o começo, que este Guia ) %erado basicamente visando aqueles bateristas que /-são profissionais, ou aqueles que queiram s+lo e procurem um dom#nio sobre o instrumento e soma ser %erado. 'into que mesmo sendo um iniciante ou um baterista que h- 78 anos /- toca, al%umacoisa haver- de %anhar aqui. Este não ) o tipo de Guia onde dir-: 9"e duas voltas no parafuso da

     batedeira e mais al%uns do outro lado9. Entraremos em verdadeiros detalhes, de modo a ensinaraqueles que realmente o queiram, para compreender completamente o que um tambor pode fazer eque por d)cadas foi desperdiçado, ima%inando+nos porque ou como al%umas certas coisasacontecem. 5sto requer tempo, pacincia, concentração e esforço.

    'e estiver procurando um atalho para um %rande som, voc ir- ach-+lo nesta mat)ria, mas s2 depoisde aplic-+lo. inalmente, se voc ler esta 9b#blia9 por completo, com certeza poder- escolher ostambores que sempre sonhou em ter.

    Al%uns dos temas a serem tratados nas varias seções desta 1#blia:

    • "iferenças entre peles, quando usar qual.• ;omo fazer para o tambor ter sustain, en%ordar o som, pe%ada, sons abertos, mais

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     "erdades dos ta#bores

    ?. intervalo entre os tambores ) mais importante do que a maioria pensa e a medida ) achave para obter aquela resson!ncia e$tra entre tambores. di!metro tem um %randeimpacto na afinação, muito mais do que a profundidade. e/a 9@rofundidade do tamborversus "i!metro9

    7. m pequen#ssimo movimento no parafuso de afinação pode causar %randes diferenças eelevar a afinação drasticamente, muito mais ainda se o aro for 'uper Boop ou "ie+;ast .Cais ainda, pequenos movimentos nos parafusos da resposta, provocam uma mudançamaior, do que os da batedeira.

    D. m som ou afinação, que funciona para um local pequeno, poder- não soar tão bem para umlocal maior. "eve ser considerado qual componente do som h- de che%ar plat)ia. @ore$emplo, a escolha das peles se forem microfonadas haver- de ser diferente. m /o%o de

     peles com muito sustain pode se transformar em um pesadelo para seu t)cnico de som.Enquanto o baterista pode estar numa noite inspirada, o som pode parecer abafado numasessão de %ravação ou num local maior, levando em conta harm*nicos prolon%ados e o

    con/unto obtido com outros instrumentos. Em locais maiores com microfones muito pr2$imos as peles, tipicamente os bateristas usam peles duplas Ftipo @in 'tripe pois o somfica mais abafado e controlado. B- de se poupar uma porção de ener%ia, dependendo dotamanho do local, pois a reverberação che%a com atraso plat)ia, assim como em lu%aresmaiores requere+se um modo mais simplista ou seletivo das notas e viradas, pois o p(bliconão ouvir- os detalhes.

    H. 'aiba como utilizar microfones se h- de servir+se deles, pequenas alterações no posicionamento podem fazer %rande diferença. @or e$emplo, colocar um microfone perto da borda e$terna de um tambor, pode captar harm*nicos de alta freq>ncia, mas situ-+lo apenasuma pole%ada a mais de distancia, estes mesmos harm*nicos diminuiriam dramaticamente.

    I. 4odos os tambores soam diferente a 8, I, ?I, D8, HI metros de dist!ncia. @or isso o que soa

     bem para o baterista enquanto toca, pode ser terr#vel para a plat)ia. J muito importante ouvir como soa sua bateria a diferentes dist!ncias, especialmente /unto aos outros instrumentos.@ercorra a sala e selecione peles e afinações de acordo. ma afinação alta, che%a maislon%e, uma bai$a, não.

    K. som ouvido num ;", em casa, nunca ) fiel ao som da bateria, na maior parte dasocasiões. que voc ouve, em %eral, ) uma versão alterada de acordo ao que o produtor e om(sico quiseram transmitir atrav)s destas alterações. Ls vezes, não ) poss#vel reproduzir um

     bom som do ;" sem os passes eletr*nicos.M. Este m)todo de afinação funciona para 4"A' A' 1A4E35A'.N. Cenos caro não si%nifica inferior, em al%uns casos, pode acontecer ao contr-rio desde que

    se obtenha o som dese/ado. @or e$emplo, um tambor de 1irch ou 1eech Faia com aros

    re%ulares, al)m de ser menos caros que um tambor de Caple com aros "ie+;ast, haver- de produzir um feelin% e som penetrante que voc precisa tal vez na sua cai$a.

    O. respiro do tambor ) para dei$ar respirar o casco, quando usadas resposta e batedeira euma mudança atmosf)rica acontece, deste modo a/udando a eliminar umidade. Este ) umt#pico problema quando se v- de um clima frio para um outro quente, assim como as /anelassuam na sua casa ou carro. respiro tem pouco efeito sobre o timbre.

    ?8. 'im, voc deve esticar as peles Fsem nenhum motivo em todos os tambores. Esteassentamento ) necess-rio e muito importante no processo de se obter um som comqualidade e consistncia.

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    $unda#entos da !finação

    ?. A pele da batedeira controla o ataque do som enquanto a pele de resposta produzresson!ncia e soma sustain, tem maior efeito nos harm*nicos e destaca o timbre do tambor.Enquanto o baterista se concentra no som vindo da batedeira, a audincia ouve al%ocompletamente diferente e muitas vezes, de qualidade inferior. uso de microfones muitasvezes a/uda, pelo fato de ser posicionados, na maior parte das vezes, no alto. Cas semmicrofones, a plat)ia ouve uma refle$ão do que a batedeira produz, mais ainda se a bateriaficar no alto de um palco.

    7. Puando a bateria ) tocada, o ouvido sente em maior medida, o ataque e o tom fundamentaldo tambor, harm*nicos são banidos, dependendo da dist!ncia. Barm*nicos são umcomponente essencial para o som se desplazar entre a plat)ia e outros instrumentos.

     baterista deve se concentrar no som que produz, do /eito que a audincia ir- ouvi+lo.Barm*nicos de alta freq>ncia são essenciais para converter um tambor abafado sem brilho,num som vivo.

    D. ma bateria situada sobre um lu%ar macio, tipo um carpete e tocada suavemente permitem a

    voc ouvir o ponto de claridade do tambor, isola harm*nicos e pontos de resson!ncia.H. som mais essencial criado por uma dada pele s2 poder- ser ouvido, colocando outra peleidntica na resposta . 5sso ) poss#vel %raças propriedade dos pol#meros de i%ual espessura,

     para vibrar i%uais ao outro, de modo a eliminar cancelamentos de fase, que podem sercausadas numa pele muito esticada, produzindo um som morto, sem brilho.

    I. 0a medida que se afina cada lado mais apertado ou solto, vai se produzindo 9re%iões9 comafinação precisa, cancelamentos de fase, sem som ou com efeito "oppler, que ) quando otambor tocado desce da afinação, com um ponto de ataque inicial, para che%ar a umaafinação mais bai$a. 5sto fica mais claro ainda quando usadas peles de diferentesespecificações na batedeira e na resposta.

    K. 'e o tambor estiver afinado errado ou assentado incorretamente desde o começo, pode+se

    estra%ar a pele antes mesmo de us-+la ou simplesmente não aproveitar seu m-$imo. Assentar a pele de modo errado, nem sempre h- de si%nificar que não poder- ser afinado, tipo umlado mais apertado que outro. Ls vezes pode si%nificar que o aro esta torto, ou as bordas dotambor danificadas. Cesmo quando os parafusos foram tensionados i%uais Fcomo quando seusa uma chave de afinação com torquimetro, canoas, buchas e parafusos de bai$a qualidadee problemas nos cascos, acabam produzindo tensões desi%uais no filme da pele ou at)deformando o aro desta.

    M. Em %eral haver- de usar+se peles de filme simples na resposta, com al%umas e$ceções.N. @eles porosas são consideradas mais 9encorpadas9, si%nificando a anulação do real

    harm*nico a%udo associado s versões transparente, do mesmo tipo de filme. @elestransparentes são consideradas mais brilhantes, pois trazem consi%o aqueles harm*nicos

    mais a%udos produzidos pelo toque da baqueta. 0o meio destes dois tipos encontram+se as peles 9EbonQ9 que %eralmente são descritas como tendo um som mais escuro, que as demesma especificação transparente. @eles escuras %eralmente são escolhidas apenas porest)tica, mas possuem a virtude de ao mesmo tempo de cortar overtones Fharm*nicos de altafreq>ncia conservam o brilho do toque da baqueta. @eles porosas F;oated são utilizadas

     para o uso de vassourinhas Fbrushes.O. Cesmo se voc souber afinar, pode não ser capaz de obter o timbre ou resson!ncia dese/adas

    de acordo as medidas e peso do tambor. Pualquer dado tambor tem um timbre fundamentalassociado a ele de tal modo que não ) poss#vel transform-+lo sem %randes transformações.Escolhas de pele podem apenas aproveitar o m-$imo do tambor, do /eito que ele ). 'eutrabalho ao afinar um tambor, ) achar aquele tom 9fundamental9, aquele timbre, aumentando

    ou diminuindo, aquele som pr2prio daquele tambor, sua personalidade.?8. 4imbre e altura não são a mesma coisa. 4imbre refere+se personalidade do tambor. 0ota

    fundamental que ) o ponto onde o tambor soa mais 9aberto9 ou 9ressonante9 com qualidade

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    maior. Essa nota pode ser elevada ou diminu#da como se fosse uma nota do piano, mas otimbre não mudar- realmente.

    ??. passo mais importante na afinação de um tambor ) 9assentar9 a pele. Puando montada da primeira vez, o ob/etivo ) fazer com que o aro da pele, o aro do tambor e a borda seconfundam num s2 desenho. 5sto ) 9assentar9 a pele Ftema que ser- amplamente e$plicadoabai$o. 'e a pele não for colocada de modo correto, e fica forçando tanto o filme quantoseu pr2prio aro, não ficar- centrada nem vibrar- corretamente, mesmo que se/a afinadacorretamente na tensão dos parafusos.

    ?7. As bordas costumam ficar escondidas da visão do baterista, que não poucas vezesdesconhece a import!ncia, sem d(vida nenhuma, que estas tem na capacidade do tambor

     poder produzir um som claro, ressonante. Cesmo tambores baratos podem produzir sonsaceit-veis, desde que possuam bordas re%ulares e com !n%ulos apropriados. 4ambores maiscaros, do tipo hi%h+tech, produzirão tons pobres se as bordas forem danificadas ou

     pobremente trabalhadas.

    %o#o todos os ta#bores são construídos

    @ara escolher a pele certa para ter o som dese/ado, deve+se considerar o car-ter pr2prio do seutambor. 4udo o que considero como um importante aspecto na construção de um tambor )detalhadamente e$plicado no decorrer da leitura deste Guia. A se%uir, al%umas re%ras simples a serse%uidas:

    ?. Puanto mais -spero o interior, menos ressonante o tambor. É como colocar carpete numa parede, revestimentos ru%osos absorvem a refle$ão do som.

    7. 4ambores mais del%ados são mais ressonantes. @orque tem menos massa, tem maiorfacilidade para vibrar, assim como curvar madeira fina ) mais f-cil do que curvar madeira%rossa.

    D. 1ordas mais afiadas si%nificam mais harm*nicos e resson!ncia.H. 'e o interior do tambor for liso, quer dizer, sem aros de reforço, isto se traduzir- num sommais aberto e vibrar- mais livremente. 5nversamente, se o tambor possuir aros de reforço,ter- um decaQ+sustain mais r-pido e mais presença de m)dios ou ataque. s aros de reforçointerno sufocam a possibilidade do tambor vibrar, portanto reduzindo os %raves e tamb)m osa%udos a um pequeno %rau. "este modo tambores de interior liso são %eralmente mais

     brilhantes ou com maior quantidade de harm*nicos de alta freq>ncia, enquanto tamboresdel%ados e sem aro de reforço incrementam o som %rave tamb)m.

    I. m som 9melhor9 ) o que voc dese/a de um tambor apesar do marRetin% e a propa%andaSmenos caro não si%nifica um som de pior qualidade. ;ascos baratos %eralmente tm um sommais 9punchQ9 %raças ao tipo de madeira usado. 0uma %ravação, muitas vezes ) e$atamente

    o que se espera de um tambor.K. Cateriais @rincipais, o 'om da madeira e$plicado: @rimeiro, estes são apenas uns

    lineamentos %erais, que são %randemente modificados de acordo com a espessura damadeira utilizada. @or isto, se aplicadas s re%ras a se%uir, e al%um senso comum, ser-

     poss#vel melhorar a escolha dos tambores. Caple comparado ao Co%no AfricanoFAfricanCaho%anQ: Caho%anQ ter- um incremento de apro$imadamente 78T de resson!ncia emfreq>ncias bai$as F%raves em relação a um tambor de Caple, medias e altas freq>nciasserão i%uais desde um certo ponto de vista. Caple comparado ao 1irch: 1irch ter- um ?8Tde perda nos %raves se comparado ao Caple e perto de 78T de incremento nos harm*nicosde alta freq>ncia, com m)dios i%uais. @or isso que um Uit de 1irch acbara por ser mais

     pesado e brilhante. 1eech Faia ) intermedi-rio entre Caple e 1irch. 4odas as outrasmadeiras coloridas usadas em tambores laminados estão basicamente ali pela pr2priaestrutura do tambor ou pelo visual e não possuem a qualidade dese/ada Fdensidade e%ranulação. Caho%anQ acabou por %anhar uma indese/ada reputação pelo fato de ter sidousado /unto a Vuann em tambores baratos, apenas por razões est)ticas.

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    Bordas dos &a#bores

    @or muitas razões, ) uma parte incompreendida da bateria. A borda ) a parte que deveria estar emcontato com a pele constantemente, e ) o elemento essencial no %anho do sustain ou perda deste.

     problema reside no fato de estarem escondidas da vista quase o tempo todo.

    'e voc usa um /o%o de tambores 9vinta%e9, ou al%o nesse %nero, o primeiro a se tomar em conta )a )poca ou a tecnolo%ia utilizada e compreender que aqueles tambores foram desenhados para

     produzir um som que reflete o que era popular naquela )poca.

    Pualquer um pode rapidamente determinar at) que ponto seu set ser- poss#vel de ser afinado de ummodo mais ressonante, independentemente das habilidades do 9afinador9 ou as peles utilizadas. 'edepois de uma minuciosa observação a conclusão ) que o tambor tem al%um defeito de construção,repense seu dese/o de trocar as peles por novas, pois o som que voc tem em mente simplesmentenão ser- poss#vel apenas trocando as peles, em outros casos com certeza pode funcionar.

    Apenas pelo fato de tirar a pele de um dado tambor, a resposta haver- de estar ali, bem na suafrente. Cuitos tambores anti%os foram manufaturados com !n%ulos nas bordas entre DIW e K8W dechanfro na parte interna do casco. 0a parte e$terior do tambor, em muitos casos a borda )arredondada, em oposição de t)cnicas modernas de fabricação. A%ora some a isto, um arodeformado ou torto, então não haver- a menor import!ncia em qual pele foi escolhida, semprehaver- um elemento de distorção no som. Puanto mais pr2$imo se che%a a uma borda achatada,sem !n%ulo, ou uma borda de ate DIW, tanto interna quanto e$terna, ou at) arredondada, dependendodos casos, o tambor mostrar- mais e mais distorções ou som de cartão. ;om tambores maismodernos, %eralmente com bordas a HIW, e uma superf#cie de apoio com menos de ?,I mm, o sustain) mais eficaz e com as combinações de peles que veremos, ser- poss#vel ter um som real. Esta sim )a verdadeira ferramenta que produzira um verdadeiro som personalizado.

    A chave não ) o formato do corte e sim o /eito que este intera%e com a pele sob tensão. É esta finalinha de -rea sob a pele no interior do tambor que no contato com ela Fou não, que ir- produzir atonalidade na circunferncia total.

    'e voc passar o dedo suavemente pela face da pele, o efeito imediato ser- de abafar o som. 'e a borda tiver uma superf#cie de contato de, di%amos, 8,8M mm, a -rea total de contato num tom+tomde ?79 ser- de 7,OM cm quadrados, ou a mesma coisa que pe%ar a ponta do seu dedo indicador eapoi-+la na pele. A%ora se dobramos o tamanho do que parece insi%nificante F ?,H mm contra os8,8M mm do e$emplo anterior, pode+se ima%inar como esta pequena mudança afetar- o som devidoa superf#cie de contato entre a pele e a borda. Em nosso e$emplo, seria como apoiar dois dedos na

     pele. Este tipo de diferenças, podem trazer %randes mudanças no timbre de uma pele. @or issonovamente, tanto o !n%ulo como o formato da borda F o que finalmente determinar- onde a peleestar- apoiada ser- o que definir- a tensão e o tratamento a ser dado nas bordas. m corte a DIW

     permitir- maior contato, portanto produzir- um som mais seco. A HIW poder- ter maior sustain.Cuitas cai$as, de prop2sito, tem !n%ulos de DIW. ;ortes muito afiados nem sempre são os melhoresStudo depende do que voc est- procurando.

    Assim, teremos as limitações da madeira e as ferramentas para considerar como ser- o corte. J bomdei$ar est- mão de obra a car%o de profissionais, pois ) muito f-cil che%ar a bordas irre%ulares oucom !n%ulos inconsistentes, fr-%eis, quando não se possuem as ferramentas adequadas. @or issominha advertncia, antes de %astar, %astar e %astar em novas peles, %aste ?8 minutos em observar oque realmente acontece no "epartamento de 1ordas da sua bateria. 0ão ser- suficiente s2 ver se o!n%ulo ) de HIW. "evem ser lisas, muito re%ulares. casco deve ser circular, bem circular. "evemter uma consistncia uniforme em toda a circunferncia. @or e$emplo, uma borda que tem ?,I mmnum setor e D mm em outro, /- ) um problema vista. 'e o chanfro ) ondulado, com certeza não

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    ser- consistente, completamente circular. casco ao apoi-+lo numa superf#cie plana deve ficar reto.Ap2ie o tambor sobre um papel preto numa superf#cie plana, e ilumine com uma lanterna desde ointerior e confira. 'e tudo ) consistente, plano, liso, ) a marca de um bom candidato a ter um bomsom. 'e não, antes de %astar dinheiro em peles, considere %astar entre 3X D8 e 3X I8 para refazer as

     bordas. 'er- um dinheiro muito bem %asto.

    &a#bores: 'rofundidade x Di(#etro

    A profundidade de um tambor quando ) tocado modifica a resson!ncia, mas modifica muito mais ovolume e a articulação. di!metro tem maior impacto na criação de tons %raves. Puanto maior a

     profundidade de um determinado tambor, maior ser- o acr)scimo de volume ou potncia, devido aoimpacto sofrido no tom fundamental do casco. Puanto mais raso o tambor, maior ser- o estalo

     produzido e a articulação em virtude do fato da quantidade de superf#cie atin%ida pela vibração dosom Fo casco, ) menor e como resultado não pode vibrar tanto como ao ter uma superf#cie maior.Cenor dist!ncia entre as peles si%nifica que a pele oposta Fpor e$emplo a resposta rea%e maisr-pido, ou vibra mais, quando a batedeira ) %olpeada. Assim responde melhor quando tocada

    levemente. @or e$emplo, um bumbo 779 de di!metro e ?K9 de profundidade tem uma -reaapro$imada de 7N8O cm quadrados. Y- um tambor de 779 de di!metro e ?N9 de profundidade ter-uma -rea de D?IO cm quadrados, ou ?7.IT a mais de -rea para vibrar. 0a mesma linha deracioc#nio, um tambor de ?89 de di!metro e O9 de profundidade ter- uma -rea de M?K cm quadrados,enquanto um de ??9 de profundidade ter- NMN cm quadrados de -rea. As 79 a mais na profundidaderesultam em um incremento de 77T. Puanto mais profundo o tambor, maior possibilidade de

     produzir sons mais c-lidos, por causa da habilidade para ressonar, o que não deve ser confundidocom afinação bai$a.

     Assim tamb)m o di!metro influi na afinação e som em %eral. 5sto ser- e$plicado nos cap#tulos90otas Cusicais para Afinar, 'u%estões9 e 95ntervalos e Cedidas dos 4ambores9

     !ros

    ?. Aros "ie ;ast Ffundidos: Cais %rossos e fortes, triplos em relação aos aros standard, com avirtude de proporcionar afinação mais precisa e usualmente conse%ue secar certos9overtones9 Fharm*nicos de alta freq>ncia.Assim, tende a criar sons secos em tamboresdel%ados. 0os de pequeno di!metro, por causa da %rande massa destes aros, dei$a+os vibrarmenos livremente. @odem ser fabricados com diferentes materiais, tais como n#quel oualum#nio, e qualquer um deles modifica o som do tambor.

    7. Aros estampados F'tandard: 'ão feitos a partir de diversos tipos de metais, e tamb)m istoafeta o som produzido pelo tambor. Puanto mais finos eles são, maior a dificuldade para se

    afinar. Cuitos bateristas os preferem nos tons pois tm a virtude de proporcionar um sommais %ordo, c-lido do que os "ie ;ast Puando feitos em alum#nio se obt)m afinações maisa%udas que com os de aço, por isto são mais usados em cai$as, o que resulta num som maisestalado. s de bronze Fou latão proporcionam um som mais musical com %rande presençade harm*nicos a%udos.

    D. Aros de madeira tem como maior virtude ser tanto r#%idos quanto fle$#veis, dependendo esta proporção, tanto da espessura como do tipo de madeira usado. ;omo resultado, podemadotar+se afinações com caracter#sticas tanto de aros "ie ;ast, quando muito r#%idos, quandode aros estampados, quando constru#dos del%ados. ;ontudo, o som do rimshot )consideravelmente diferente e a%e como uma e$tensão do pr2prio casco, o que faz com quetenha mais brilho e resson!ncia.

    H. Cenos canoas si%nifica um som mais %ordo e harm*nicos mais comple$os. Puanto maior ointervalo entre as canoas, menos probabilidades se tem de afinar a pele de modo uniforme.

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    I. m aro de natureza 9r#%ida9 resultara na pele, numa afinação mais uniforme, emboraacentuar- qualquer imperfeição do tambor, tanto nas bordas quanto a circularidade. Lsvezes, ) produzido um som mais seco ou abafado, resultado destas imperfeições.

    &or)uí#etro x %have de !finação

    4orqu#metros podem at) ser essenciais, mas o mais preciso dos instrumentos esta a cada lado de tuacabeça, teus ouvidos.

    Al%uns dos melhores tambores são fabricados intencionalmente para produzir uma certa resistncia.Esta força e$tra pode atrapalhar ou en%anar um torqu#metro. Alem disto um tambor %rosso $ tambor fino, tamb)m causam variações na medição. 'e tomamos em conta tamb)m as poss#veis variaçõesdo pr2prio filme da pele. Enfim, depois de muito afinar de ouvido, /- se sabe que ) comum umacanoa ser mais dura de rosquear que outra, uma afinação por canoa, nessa hora não ) o torque o queimporta. Então, quando um torqu#metro realmente ) necess-rioZ

    Esta ferramenta pode nos poupar desde al%uns minutos at) horas num trabalho de afinação, comoZAssentar a pele s2 pode ser feito manualmente, para depois desrosquear o e$cesso. 0esta altura pode+se obter a afinação dese/ada sem torquimetro, apenas com os ouvidos, mas se medirmos astensões neste ponto e re%istrarmos elas, numa pr2$ima troca de peles, poderemos rapidamenteapro$imar+nos ao mesmo ponto de afinação. 4amb)m poderemos comparar o n#vel de tensão entreuma canoa e outra, e i%ual-+las.

    'aiba que cada vez que voc trocar de marca, tambor, espessura da pele, ou o pr2prio fabricantemudar as especificações destas, assim dever- tornar a re%istrar os valores novamente. E lembre+se,quanto maior o espaço, toque menos e afine mais alto, o que corresponder- a maior quantidade dere%istros.

    *uando trocar as peles

    B- v-rios indicadores que determinam quando uma pele deve ser trocada. '2 não esqueça, estamosfalando aqui tanto do ponto de vista pratico quanto do 9purista9. ora o obvio, quando h- um buracona pele, qualquer pele deve produzir um som. A per%unta, que somZ @or isso que em muitasocasiões voc dever- ser o /uiz do quando, do che%a. Cesmo assim se%uem al%umas simplesdiretivas:

    ?. Puando a camada porosa começa a desaparecer. 'e voc usou a pele at) este ponto, comcerteza /- deve estar com a afinação nas alturas, voc tem uma pe%ada e tanto ou a pele est-

    no tambor h- muito tempo. resultado, ve/a no ponto 7 Fembai$o7. Puando a pele ) removida do tambor percebe+se uma aparncia achatada, ondulada. Este ) o

    indicador de que a pele foi esticada alem de seus limites, afinada num ponto onde quasenada de elasticidade e$iste, ou apenas foi forçada. 'em d(vidas, ) hora de trocar de pele.

    D. Puando tentamos afinar %rave Fassumindo que voc assentou as peles corretamente comodescrito no capitulo 9Afinando a resposta + começo9 o tambor não che%a ao pontodese/ado e começa a produzir um som distorcido ou um zunido. Este ) um indicador de quea pele começou a lacear e assim não tem mais capacidade de ficar em constante contato como tambor. 0as peles de filme duplo, isto pode ocorrer antes pois o filme superior sempre ter-uma tensão diferente que o filme inferior. A pele não estar- completamente perdida, masser- necess-rio usar uma afinação mais alta a partir deste momento ou como alternativa,

     pode+se tentar reassent-+la usando o secador de cabelos como e$plicado nos @rocedimentos.H. Puando tem de tocar em lu%ares diversos, com diversos tamanhos, pequenos, %randes, com

    mais ou menos reverberação. m som ou afinação, que funciona num pequeno ambientenão haver- de funcionar tão bem num ambiente maior. "eve+se considerar quais

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    componentes do som estão che%ando na plat)ia. @or e$emplo, peles para seremmicrofonadas, haverão de ser diferentes que as usadas de modo ac(stico. m Rit de pelesmuito ressonante pode+se converter num pesadelo para o t)cnico de som. Enquanto o

     baterista ) inspirado por um timbre, uma sala %rande ou uma sala de %ravação podemtransform-+lo num som su/o, /unto a overtones Fharm*nicos de alta freq>ncia e

     prolon%ados decaQs, quando mi$ados /unto a outros instrumentos ac(sticos ou não. Emlu%ares maiores, com t)cnicas de microfonação de pro$imidade, ) t#pico dos bateristasusarem peles de filme duplo, assim o som ) mais abafado, controlado. oc a%re%a um

     pouco de ener%ia, e em virtude do tamanho da sala, reverberar- melhor. Assim como, emespaços maiores, ser- e$i%ida uma colocação de notas e viradas mais seletiva ou simplista

     porque a audincia não ouvir- os detalhes.I. Puando voc queira apenas e$perimentar.

    !finando e !ssentando as 'eles+ &odos os &a#bores

    Este procedimento de afinação serve para todos os tambores, tons, cai$a, bumbo. Abai$o, ap2s esta

    'eção, ser- e$plicado especificamente para cada tambor. Puer dizer uma seção para tons, cai$a e bumbo com especificações, truques e escolha de peles.

    @ara se familiarizar com os procedimentos recomendo começar com um tambor de ?79. 0ãoconfundir com a afinação da bateria completa. Puando dela completa, voc pode preferir começar

     por outro tambor, o que est- amplamente e$plicado no capitulo 9'u%estões na seq>ncia deafinação9. Em primeiro lu%ar focalizaremos como obter o melhor do seu tambor.

    !prendendo %o#o !finar a ,esposta - %o#eço

    Assumindo que voc tenha inspecionado as bordas como descrito na seção 91ordas9, pode+se

    começar como descrito a continuação:

    ?. Escolha o tipo de peles de acordo com a descrição no capitulo 4ons, 1umbo e ;ai$a.7. Veia esse capitulo completo, depois volte aqui e aplique do modo que voc dese/ar as

    especificações.D. 3etire as peles velhas, ) muito importante para que este procedimento funcione. ma vez

    que voc saiba a capacidade relativa de afinação deste tambor, nem sempre ser- necess-rioretirar ambas peles. Vembre, o ob/etivo ) encontrar a capacidade real e o limite de afinaçãode cada tambor.

    H. ma vez sem peles, de umas pancadinhas ou bata com uma baqueta no tambor, de modo asentir qualquer vibração anormal. 'e as canoas zunem, pode+se desmont-+las e tentar com

    al%uns chumaços de al%odão, ou feltro, colocados no interior da canoa, podem a/udar aresolver o zunido. @ode+se colocar tamb)m uma pel#cula de borracha ou feltro entre a canoae o casco.

    I. ;oloque o tambor sobre uma superf#cie acarpetada com a batedeira para bai$o, coloque a pele de resposta, o aro e proceda como e$plicado a continuação.

    K. É muito importante apertar os parafusos apenas at) fazerem contato ou com as arruelas ou oaro. 'e suas canoas são macias o suficiente pode usar os dedos, se o caso ) de resistnciamaior use uma chave de afinação. Em ambos casos, uma vez feito o contato entre

     parafuso

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    muito acima de uma afinação normal, ) essencial que a pele produza um som limpo e semdistorções antes de continuar.

    O. A%ora, coloque o tambor novamente sobre o carpete, e v- batendo com a chave de afinação,suavemente, a uma distancia de D a H cm da borda, no mesmo lu%ar, em cada canoa. uça aresson!ncia de cada batida e i%uale todas as canoas, deste modo o tambor estar- 9afinadoconsi%o mesmo9, a ordem em que isto ) feito não ) importante neste momento. 0ão bai$e aafinação de nenhuma canoa, apenas v- subindo, apertando.

    ?8. 'e suas peles não são 3EC, v- ao passo se%uinte. 'e suas peles são coladas, como as3EC, empurre suavemente com a palma da mão no centro do tambor de modo a poderquebrar a cola, mas lembre+se, não queremos que voc atravesse o tambor com a pele, pe%aleve. "i%amos que voc conse%ue afundar o centro da pele uns K mm. A%ora volte a aquelaafinação que estava antes equilibrando o aperto de modo que o tambor novamente fiqueafinado consi%o mesmo.

    ??. A continuação pode dei$ar o tambor assentando umas ?7 horas ou com um secador decabelo, não muito quente, passando pelo per#metro do tambor. "e umas duas ou trs voltascom o secador a uma distancia de I a N cm da superf#cie da pele. "eve tomar uns N se%undos

     para dar uma volta completa num tambor de ?79 com um secador de cabelo comum. 5stoacomoda o filme, o aro da pele e do tambor, finalizando o processo de 9assentar9. 5sto fazdiferença, especialmente em peles de duplo filme ou mais %rossas: tente uma vez com osecador e outra sem ele, tire suas pr2prias conclusões.

    ?7. ma vez assentada e fria a pele, com o tambor ainda na superf#cie acarpetada, solte os parafusos do mesmo modo que os apertou, at) che%ar a aquele ponto de contato entre o parafuso e o aro.

    ?D. ;oloque o tambor no holder ou se%ure+o pelo aro. ;omece a apertar os parafusos, %radual esucessivamente, [ de volta de cada vez. "e uma volta inteira, e a%ora v- i%ualando a tensão,sempre batendo com a chave de afinação, bata uma vez no centro. 0ão tenha medo de dar?

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    I. Ap2ie o tambor numa superf#cie acarpetada com a batedeira na parte de bai$o e procedacomo se%ue.

    K. 'e%ure o tambor pelo aro e bata nele, idealmente, deveria soar i%ual que quando posicionadono holder. 'e o som for diferente, tente afasta+lo mais um pouco da e$tremidade. 'e isto nãoa/udar, voc ) um bom candidato a adquirir um sistema de suspensão.

    .ora de !finar por /onas

    É che%ada a hora de afinar por zonas de modo a obter o melhor que seu tambor tem para lheoferecer. ocalizando na batedeira, começaremos a afina+la, nunca apertando mais do que [ devolta de cada vez, ?

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    D. @e%ando a pele da resposta e afinando+a na nota mais %rave, e depois apertando levementeF?

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    3EC Emperor Ffilme duplo, EA0' G7, APA35A0 3esponse e "ouble 4hin, @o&er 'troRe,iber'RQn ? e as APA35A0 'tudio+^. 4odas elas tm li%eiras diferenças nas suascaracter#sticas. @or e$emplo, a Aquarian "ouble 4hin ser- um pouco mais sens#vel que as 3esponseseries.

    ;ate%oria D + Abafadas e pr2prias para tocar pesado. Esta cate%oria ) bastante sortida, e por isto tiveque separa+las. Cas todo mundo tem sua id)ia do que abafado si%nifica, e estas são abafadas emdiferentes %raus. ilme duplo, abafado e resistente, como as 3EC @in 'tripe ou as @erformance 55ou em muitos casos com uma bola nelas F@o&er "ot, produzem um ataque inicial muito curtoassociado a um breve sustain. As caracter#sticas nesta cate%oria podem variar bastante, incluso pelaaplicação de an)is abafadores. @or e$emplo, a 3EC ;' ou ;ontrol 'ound F1ola @reta pode terum ataque mais denso e ser bastante resistente, mas ainda conservando overtones de alta freq>ncia,apesar da bola, mas nem tanto como um aro abafador. As Aquarian 'i%nature series ;armine Appice

     para tons e bumbo, são equipadas com uma bola e$tremamente fina na parte e$terna, /- as 'tudio+^ possuem um aro abafador interno, ambas oferecem um som denso e com harm*nicos bem abafados.5deais para quem toca bem pesado, e precisa filme resistente, mas o som resultante ) bem diferente.

    ;ate%oria H + Cuito secas e abafadas. @eles com uma camada interna de 2leo como as EA0'Bidr-ulicas ou as 3EC @o&er'troReH. Estas peles são as mais restritas em som de todas.;ompletamente apa%adas, sem sustain pr2prio. Cesmo assim quando afinadas altas, e$ibem umcerto modo de sustain e resson!ncia, dependendo do tipo de borda que seu tambor possua.;ate%oria I + ilme simples, sem abafadores, e finas. As 3EC "iplomat são o e$emplo perfeito

     para esta cate%oria usadas nos tons. Geralmente s2 se aplicam para toques leves, ou situações /azz#sticas onde sentimento e sensibilidade são da maior import!ncia.

     'eles ,esposta para &ons

     0ota, pode+se obviamente usar+se qualquer pele, mas ) usualmente prefer#vel usar uma de filmesimples.

    ?. @eles de resposta finas: @eles como 3EC "iplomat, iber'RQn D 4em muito mais quando tentamos obter um certo som.

    &ons+ ,e0ras de 'eles e# 1eral

    ?. @ara obter o m-$imo em volume e

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    ?. Espessura media, filme simples como as 3EC Ambassador, Aquarian ou EA0' G? porosa batedeira

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    H. 'em buraco, muito ressonante, cria+se maior pressão do pirulito. @ode dificultar para captara pe%ada deste e a resson!ncia interna, ao mesmo tempo, quando microfonado com apenasum. A pele de resposta ) predominante no som principal.

    Bu#bo+ !l#ofadas ou &ravesseiros

    ?. ma almofada ou travesseiro, ou qualquer coisa que cubra de ?I a 78T da pele batedeirasomente: Acentua o ataque do pirulito, o %rave e o sustain.

    7. ma almofada ou travesseiro, ou qualquer coisa que cubra de ?I a 78T da pele respostasomente: reduz o ataque do pirulito, o %rave e o sustain se mostrarão como um curto estourose%uido por al%uns harm*nicos brilhantes.

    D. ma almofada ou travesseiro, ou qualquer coisa que cubra de ?I a 78T da pele resposta eda batedeira: Acentuar- o ataque do pirulito, diminuição do volume em %eral, o tom e osustain ficarão mais concentrados, e os harm*nicos diminu#dos.

    H. ma almofada ou travesseiro, ou qualquer coisa que cubra de 7I a D8T da batedeira e de ?Ia 78T da resposta: ataque do pirulito se mostra mais penetrante e acentuado, não diminui

    tanto o volume, o tom e o sustain ficam bem concentrados, e sem harm*nico nenhum.Puando usado com pele de filme simples, ) muito f-cil tirar sons bem penetrantes. ma boaescolha para se usar com microfone.

    I. ma almofada ou travesseiro, ou qualquer coisa que cubra de 7I a D8T de ambas peles:'om bem definido, ideal para microfonar bem pr2$imo. ataque do pirulito fica tão

     penetrante quanto ele ) na pr2pria pele, não diminui o volume assim como no e$emploacima, o tom e sustain se transformam em curtos estalos de ener%ia que quando ouvidos semmicrofone parecem não ter vida al%uma. 'em d(vida um som diferente.

    Bu#bo+ So# de 'eles 4#parelhadas

     0ote+se que todas as caracter#sticas das peles a se%uir podem ser alteradas pelo uso deabafadores

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    Bu#bo+ !finação e &ru)ues

    mesmo procedimento de afinação dos demais tambores tamb)m se aplica ao bumbo.'implesmente si%a as instruções 9Assentando e Afinando as @eles, 4odos os 4ambores9 e leve emconta os pontos se%uir.

    ?. m modo t#pico de afinação ) considerar que a batedeira controla a porção 9Ataque9 dosom, e a resposta controla a porção 9'ustain9 do som.

    7. @ara maior 9punch9 afine a resposta umas duas notas acima da batedeira. Afine todo otambor na mesma tensão.

    D. @ara um som 9pl-stico9, use peles de filme simples afinadas no ponto mais %rave poss#vel,solte mais \ volta em cada canoa. m pirulito de feltro duro, sem protetor de pele funciona

     bem. 'e usar pirulito de madeira ou pl-stico, use o protetor.H. m som 9%ordo9 se obt)m do mesmo modo que nos tons. Afine a resposta na nota mais

    %rave poss#vel e a continuação solte mais ?

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    4spessura do Metal: s cascos de ?mm Fshells não são tão %raves a m)dios como os mais %rossosde D mm ou mais.%ascos de #etal fundidos: Cuito volume e ressonantes em função da li%a de metal especial de

     pratos utilizada na fundição.

    4ambores de Cadeira, ve/a 9;aracter#sticas da ;onstrução9 no capitulo de 4ons, aplique aquitamb)m.Cenor di!metro si%nifica afinação mais alta.Caior altura do tambor si%nifica maior potncia e resson!ncia, com decaQ mais lento.4ambores mais rasos si%nificam maior articulação, menos potncia em função da menor -rea dotambor.3ebai$o: @equena depressão na borda da resposta para permitir a esteira ficar mais pr2$ima da pele.1ordas com menos de HI` não são piores, simplesmente produzem um som diferente, usualmentemenos ressonante e darRS conforme o !n%ulo diminui. n%ulo de DI` ) o mais popular nos tamboresde 1irch. s cascos produzem sons mais brilhantes na medida que a borda vai ficando mais9afiada9.

    'eles de %aixa - Batedeira

    @orosas e outros tipos foram descritos na seção 9@eles de 4ontons + 1atedeira9. B- al%umassemelhanças aqui com as usadas em tons. Cas e$istem tamb)m al%umas diferenças reais como naEvans Genera 'nare ou na Genera "rQ ented.

    ilme simples e fino como na 3EC "iplomat, 3enaissance, iber'RQn " F" e$tra thin, EvansGenera ;oncert 'nare, são todas porosas e 2timas para se obter %rande articulação, e$tremamentesens#veis, brilhantes, harm*nicos abertos Fas iber'RQn são mais c-lidas, não muito dur-veis.Cenção especial para a Evans Genera ;oncert 'taccato 'nare, uma versão mais seca e articulada do

    %rupo de peles 9finas9.

    ilme simples sem abafador media como as 3EC Ambassador, 3enaissance e iber'RQn A,Aquarian 'atin 4e$ture ;oated e a Evans G? series, 0 IN ?888. no IN ) mais brilhante,iber'RQn mais c-lida. @eles 9pau para toda obra9, harm*nicos atuados, articuladas, somente muitocasti%adas por bateristas de muita pe%ada. A porosidade das peles Aquarian ) mais dur-vel. Cençãoespecial para as Evans @o&er;enter, tem todas as virtudes do filme simples, mas com uma bola deI9 porosa e perfurada, suporta afinações altas, abuso severo sem descolar a bola Fs2 na medida ?H9.

    ilme simples abafadas ou Grossas como as 3EC Emperor, 3enaissance, @o&er'troRe,iber'RQn ? e Aquarian 'tudio ^ series, Evans Genera 1atter. som e mais melodioso se

    comparadas s peles de filme simples com harm*nicos menos predominantes no ataque inicial e pouco ou nada de sustain. Cesmo assim conservam um pouco de harm*nicos m)dios.

    ilme simples abafadas e muito 9secas9 ou perfuradas: Evans tem os modelos mais variados destacate%oria com a Genera "rQ, no IN ?888 "rQ. som ) mais afiado, com ataque r-pido, e quasesem harm*nicos. Estas peles requerem muita atenção na afinação e %eralmente fazem com que osm)dios do tambor se sobressaiam enquanto limita as freq>ncias %raves.

    ilme duplo abafado ou com 9bola9 como a 3EC @instripe, Aquarian @erformance 55 ou "ouble4hins e a cl-ssica Evans G7, ou qualquer uma que tenha 9bola9 F@o&er dot, produzem um ataqueinicial breve com um sustain tamb)m curto.

    Abafadas e pesadas com uma camada de 2leo como as Evans hQdraulic. Estas são as peles maisapa%adas, abafadas de todas. @raticamente sem nenhum sustain pr2prio.

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    'eles de %aixa - ,esposta

     Nota: Obviamente pode-se usar qualquer pele, mas o correto é usar pele de resposta para caixa.

    'e usada qualquer pele ser- o equivalente a usar uma muito %rossa, abafada e o resultado ser- aausncia de esteira, presença de vibrações estranhas, falta de sensibilidade.

    @ele de resposta fina: 3EC "iplomat 'nare e Evans Genera BazQ 788. 'ão peles ideais paraincrementar a sensibilidade, o ataque, proporcionando maior articulação as %host notes Fnotasfantasmas e rufos.

    @ele de resposta Cedium: 3EC Ambassador, 3enaissance, Aquarian ;lassic ;lear 'nare 'ide ouEvans BazQ D88. Estas terão menos sustain que as finas F3EC "iplomat or Evans 788, o somser- menos articulado e com menos brilho. A Evans Genera D88 e a Genera Glass D88 são maissecas em timbre, mas conservando boa resposta enquanto a 3enaissance ) mais c-lida.

    @ele de resposta Grossa: 3EC Emperor, Evans_s I88 BazQ .Ambas são muito secas e semarticulação. As versões 9;lear

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    tambor tem um zunido intermitente enquanto ) tocado: 4ire as peles, e bata o casco com a mão oucom a ponta da baqueta. 'e as canoas zunem, descubra qual ), primeiro remova ela e ve/a secolocando al%odão na parte interna resolve. 4amb)m pode tentar colocar uma camada fina de

     borracha entre a canoa e o casco, tomando cuidado para não separar demais a canoa do casco, ascanoas devem sempre ficar alinhadas com o orif#cio do aro. 'e colocar borrachas deve faz+lo emtodas, não somente nas canoas que tiverem problemas. 'e ao retirar as peles nada zune, ) poss#velque a pr2pria pele este/a vencida ou mal assentada o que pode estar causando os zunidos. A solução) trocar a pele ou aplicar maior tensão a esta, tentando reassent-+la. @rocure tamb)m por buchasespanadas, etc.

    ;hecando a esteira: 4ire a esteira e estique+a num lu%ar plano. e/a se todos os fios parecemuniformes, tenha certeza que ? ou 7 fios não este/am esticado, curvados Facontece at) com esteirasnovas 'e ficar na d(vida compre ou escolha outra esteira, senão controlar os zunidos e vibraçõesser- muito dif#cil. e/a onde os fios são soldados, se estão de modo uniforme, sem protuber!ncias,farpas, etc. 'e observar calombos ou deformações, s vezes da para planar, retirando o e$cesso de

    solda, mas não tire solda demais ou al%um dos fios poder- se soltar.;omo determinar se uma pele /- est- vencida: ora o 2bvio de uma pele ras%ada, tenha certeza queonde a esteira ap2ia não este/a %asto Fs vezes forma+se um trilho leitoso ou pequenos furos. 4enhacerteza que a pele não este/a empenada ou amarrotada pelo uso ou por ter sido afinada muitoesticada. 'e e$iste al%uma destas condições, troque a pele.

    ;omo checar os aros: ;oloque+os numa bancada de cozinha ou uma superf#cie bem plana Fpl-sticoou vidro não são completamente planos e ve/a se ap2iam completamente. 'e o aro for estampadoF'tandard ou 'uperBoop coloque no tambor e aperte de modo a faz+lo voltar a sua condiçãonatural, ou troque. 'e o aro for de madeira ou fundido F"ie ;ast, voc corre o risco de quebr-+lo se

    apertar por demais. A (nica solução ) voc conviver com ele ou troc-+lo. ;heque se o aro )realmente circular medindo em cruz com uma r)%ua, se as medidas não forem s mesmas, est- fora.

    !finação da %aixa - Mtodo ; 5So# 1ordo e Seco6:

    'u%estão para escolha de peles da cate%oria filme simples Cedium abafada, tais como EvansGenera 1atter, 3EC @o&er'troRe ou Aquarian 'tudio ̂ , todas porosas emparelhadas com asrespostas Genera BazQ 788 'nare ou 3EC "iplomat ;lear. ob/etivo, controle de harm*nicos doaro, som focalizado, boa resson!ncia e e$celente articulação e resposta das baquetas. @ara um sommais 9aberto9, estilo 1i% 1and, use 3EC Ambassador porosa, EA0' G? porosa ou Aquarian'atin 4e$ture @orosa.

     Nota: Estamos aqui procurando o som do tambor, sem ter a esteira instalada.

    ;omece colocando a pele de resposta no tambor, queremos afinar a resposta sem a batedeira,che%ando ao som mais %rave e claro poss#vel, e$atamente como descrito na seção 9Aprendendocomo afinar a resposta + ;omeço9, no ;apitulo 9Afinando e Assentando as @eles, todos ostambores9. ma vez conse%uida a afinação mais bai$a poss#vel na resposta, mudaremos um poucoo procedimento. 0a resposta, %ire cada parafuso de meia a uma volta inteira de forma uniforme.Este ) um bom ponto de partida.

     0a pele da batedeira, continue a se%uir as instruções se%undo: 9Afinando a 1atedeira9 na seçãodedicada aos tons, incluso na instalação e afinação. ma vez conse%uida a mais bai$a afinaçãotamb)m na batedeira, ouça o timbre e sinta o tambor. 'u%iro que afine a batedeira da cai$a de D a Inotas acima do seu tom+tom mais a%udo. 5sto proporciona uma e$celente resposta tanto nas

     baquetas como nas vassourinhas, embora a batedeira est- afinada muito mais alta que a resposta,

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    ainda conservar- a comple$a resson!ncia produzida pela resposta afinada bem bai$a. Estasensibilidade ou resson!ncia pode ser controlada pela tensão da esteira Fve/a mais embai$o. 'eainda a resson!ncia for pouca, depois da afinação e aplicação da esteira, pode aumentar mais [ a \volta por parafuso. 0ovamente su%iro se fazer isto ap2s a aplicação da esteira. ma vez obtida aresson!ncia dese/ada, resposta s baquetas, etc. sem a esteira, ) hora de substituir a esteira. - para9Vineamentos Gerais para a Afinação da ;ai$a9 e depois para 95nstalando a Esteira9.

    !finação da %aixa - Mtodo < 5!propriado para 'op+ 'referido por #uitos Bateristas de4st=dio6:

     Nota: Proceda sem a esteira instalada.

    ?. 'ubstitua as peles e$atamente i%ual como descrito no C)todo ?.7. Ao contr-rio de afinar a batedeira mais alta, afine+a de modo idntico resposta.D. A%ora a/uste a resposta umas D notas acima da batedeira.H. - para 9Vineamentos Gerais para a Afinação da ;ai$a9 e depois para 95nstalando a

    Esteira9.!finação da %aixa - Mtodo > 5Muito ,essonante+ aproveita ao #?xi#o o ta#bor6:

     Nota: Proceda sem a esteira instalada.

    'ubstitua as peles e$atamente como descrito no C)todo ?, usando pele de filme simples sem abafar, porosa na batedeira e "iplomat ;lear ou Evans BazQ 788 na resposta. @ara um som mais 9c-lido9mas com maior foco e suavidade enquanto estiver ressonando, use Ambassador, Aquarian ;lassic,ou Evans BazQ D88. Ao contr-rio de afinar a batedeira mais alta, afine+a de modo idntico resposta. A%ora vai a/ustando a resposta muito aos poucos e ouça atentamente o timbre da re%ião

    onde voc se encontra. A/uste pequen#ssimas quantidades e descubra o ponto de maiorresson!ncia. - para 9Vineamentos Gerais para a Afinação da ;ai$a9 e depois para 95nstalando aEsteira9.

    %aixa+ 7inea#entos 1erais

    aça o mesmo caminho que ao afinar por zonas, como faria num tom+tom, mas ao inv)s de afinarmais alta a batedeira, afine mais alta a resposta. Afine no estilo 9^9 ou melhor ainda, use duaschaves de afinação situadas a ?N8W uma da outra. A resposta por ser muito fina, facilmente da uns9pulos9 se esticar mais um lado que outro, portanto aperte em pequenos incrementos de [ de volta

     para melhores resultados. ma vez obtida a relação entre as peles, tanto para um som 9%ordo9 ou

    9pop9, pode+se aumentar a afinação em %eral, desde que sempre se/a mantida a relação de 7+D notasentre ambas peles. @equenas mudanças nesta relação podem causar cancelamento de fase, tendocomo resultado a anulação de harm*nicos ou ate a maior acentuação deles, passando a ter anecessidade de peles abafadas, o que ) menos dese/-vel.

    'e o que dese/a ) um som 9%ordo e seco9, mantenha a resposta afinada abai$o da afinação da batedeira. 'e dese/a um som mais articulado, cortante, afine a resposta mais alta e mantenha a batedeira afinada mais bai$a que a resposta. A tensão da esteira tamb)m controla aquele 9punch9que voc sente no est*ma%o. 'e a pele est- muito apertada, a esteira não conse%ue se assentardireito.

    9nstalação da 4steira

    ;oloque a esteira um pouco fora do centro do lado oposto ao autom-tico. Estique as cordinhas oufitas de 0Qlon, prestando atenção para que a esteira fique no esquadro em relação ao aro, nunca

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    torta. ;om o autom-tico na posição de uso e o controle de aperto completamente solto Fcomo sefosse soltar a esteira, pu$e as cordinhas ou fitas, sempre observando o esquadro, numa tensãomoderada.

    ;omece a%ora a esticar a esteira com o controle de aperto do seu autom-tico, enquanto vai batendona pele, che%a+se num ponto onde o som da esteira e a sensibilidade na pele se i%ualam. 'e esticarmais do que isso, o tambor ficar- mais articulado. m#nimo dos a/ustes a partir daqui pode fazeruma %rande diferença. Estamos falando de ?

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     bateria, assim como uma afinação 9%orda9 faz e nem por isso aparecem para uma audincia ounuma %ravação um zunido.

    a resposta da cai$a, quando tem dez afinações, desaperte ambos parafusos de cada lado da esteiraat) que a pele fique ondulada, a continuação aperte novamente apenas at) que a ondulaçãodesapareça. 5sto si%nifica que desafinou H canoas. A%ora, compense isto reapertando os outros seis

     parafusos FD de cada lado da resposta.

    Ache quais são os tambores que zunem e afine+os novamente. Geralmente ) um dos tons e aafinação deste %eralmente não ) tão cr#tica no produto final. Al%uns dizem que se os tons estãoafinados com uma I de diferença em relação cai$a e entre eles, o problema pode ser eliminado.Cas esta ) uma solução apenas parcial, pois a cai$a ) muito rica em harm*nicos Findependente daafinação e remover um harm*nico Freafinando pode introduzir um outro novo.

    ma solução completamente diferente ) colocar um papel muito del%ado ou fita de 4eflon entre aresposta e a batedeira pr2$imo ponte do autom-tico. "eve+se e$perimentar um pouco com papeis

    de diferentes espessuras e o local onde coloc-+lo, mas ) poss#vel reduzir o problema bastante@eles diferentes. As peles animais eram imunes a este fen*meno, portanto pode+se pensar queusando peles que imitam as animais Ftipo 3emo 3enaissance ou iber'RQn D possam reduzir esteefeito. @endure uma toalha ou qualquer pano %rosso de modo a separar a cai$a do tambor que est-

     produzindo o zunido Fs2 se for um tambor pr2$imo.

    Esteiras com fios de aço são as mais problem-ticas. 4ente usar esteiras com fios de bronze FGrover,@atterson ou Bin%er. Esteiras tradicionais de tripa são tamb)m menos sens#veis ao problema.Embora o som resultar- mais seco.

    Su0estões de Se)Ancia de !finação

    ?. 1ai$a, som 9%ordo9: ;omece pelo tambor maior, seu surdo, e e$ecute uma afinação comodescrita em 93esultados + que si%nificam9. 0ão se pode começar pelo tambor menor

     porque quando se che%a a mais bai$a afinação no tambor maior, a possibilidade de afinar osoutros tambores envolvidos pode fazer com que nos tambores maiores não se/a poss#vel aafinação nos intervalos requeridos. Em outras palavras, o surdo não conse%uira ficar mais%rave e sua afinação ser- pre/udicada no intervalo escolhido, por isto comece do %rave e v-afinando na direção dos tambores menores.

    7. Estalada, pop, rocR, etc: 'eus tons principais são os que mais usualmente conduzem o som.'e voc toca com dois ou trs tons, escolha o primeiro ou se%undo tom+tom e afine+o do

     /eito que voc mais %osta, eis aqui o centro do seu trabalho. A partir daqui tudo começar- ase colocar no seu devido lu%ar. Cantenha+o mel2dico, afine o tom se%uinte com umintervalo na afinação de I notas, notar- os tambores com um som maior, cheio, haver- umacorrespondncia complementar. 'e o intervalo for de D notas, soar- mais 9fino9 e seco.@ode+se dese/ar isto especialmente numa situação onde os microfones este/am muito

     pr2$imos. "ica: 0ão afine o bumbo muito %rave, mantenha o intervalo de I notas emrelação ao surdo.

    D. unR, o bumbo conduz o 9%roove9: ;omece pelo bumbo, a cai$a ser- o ponto de partida para os outros tambores, faça al%umas levadas e viradas para sentir os resultados.

    9ntervalo e Medidas dos &a#bores

    Eis aqui meu pensamento em relação a este tema, não mais re%ras do que as duas primeiras.

    ?. di!metro si%nifica muito mais na afinação do que a profundidade do tambor.

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    7. A profundidade do tambor se relaciona a volume e resson!ncia, isto ) que da o car-ter dotambor. m tambor ?79$?89 Fsendo "i!metro $ @rofundidade lhe oferece uma -rea internade DM89 quadradas, enquanto um tambor ?79 $ O9 possui DDD9 quadradas. @or istodependendo do ponto de vista, pode+se dizer que um tambor com ?89 de profundidade ter-??T a mais de resson!ncia Fleia+se potncia ou o de O9 ter- ?8T a menos. timbre do tom+tom de ?89 de profundidade ) tão parecido, que s2 no volume criado que poderemos sentiral%uma diferença real. 5ndiferente ao di!metro, uma (nica pole%ada de diferença na

     profundidade, para um tambor de di!metro i%ual, %eralmente traslada a mesma proporção de??T a mais ou ?8T a menos. Assim um tambor ?79 $ N9 ter- 78T a menos de superf#cie doque um ?79 $ ?89. 'implesmente a profundidade do 9punch9 ser- mais evidente num ?79 $?89 do que no tambor de ?79 $ N9.

    D. Cinha id)ia ) que se tiver um tambor de ?79, pode não ser uma boa id)ia pare-+lo com umde ?D9, a menos que voc tenha um de ?H9 e realmente dese/e ter um tambor intermedi-rio.Assim um tambor de ??9 combina melhor com um tambor de ?D9 com um de ?79intermedi-rio. A crença comum ) que medidas pares produzem melhor qualidade deafinação. 0em sei porque e$iste esta crença, pois todos podem ser afinados se respeitadas as

    re%ras b-sicas nos di!metros dos tambores. 'e tentar fazer um tambor de ?D9 soar como umde ?H9, enquanto estiver emparelhado com um de ?79, estar- criando um problema, a menosque voc queira ter uma pequena diferença na sua afinação.

    H. É mais mel2dico pular uma ou duas medidas em di!metro entre tambores Fe/a a seção90otas Cusicais 'u%eridas para a Afinação9 @or e$emplo, use um ?D9 ou ?H9 com um ?K9,o resultado ser- mais satisfat2rio que se usado um ?I9 comum ?K9. A menos que voc tenhaum ?H9 e queira ter um intermedi-rio.

    I. se 9@o&er 4ons9 se o som que voc criou est- baseado no som de 4ons Fpor e$emplo,@op, se voc toca suave ou %osta de surdos %randes.

    K. se undamentallQ Accurate 'ized 4oms F9A'49 se toca em lu%ares pequenos, quando otamanho tem import!ncia ou simplesmente quando quer menos 9potncia9.

    M. @equenos tambores afinam bai$o muito bem, tambores de di!metro maior nem sempreafinam alto bem.N. Acho que qualquer combinação de tambores como mostrado a continuação, afinam bem e

    dei$am espaço para adicionar outros:FE$pressados em "i!metro $ @rofundidade N$N, ?8$O,?7$?8, ?H$?7, ?K$?H, ?N$?K, 78$?K, 78$?N, 77$?K, 77$?N, 7H$?N.

    2otas Musicais Su0eridas para a !finação

    arei um esforço para descrever este tema em termos bem elementares para facilitar. 'e voc nãosabe o que ) um 9;9 m)dio no piano, pe%ue qualquer teclado FK? notas, MK notas ou NN notas e v-ate ele, ou tome um atalho, chame um tecladista. 1em no meio sempre tem duas teclas pretas e a

    cada lado trs teclas pretas. Escolha a tecla preta da esquerda do par de teclas pretas, dei$e seu dedoescorre%ar de leve at) a tecla branca bem ao lado, esquerda da tecla preta. Ali ) o 9;9 m)dio6Cesmo voc sabendo ou não, seu t#pico tom+tom de ?89 ou ?79, %eralmente ) afinado D ou H notas

     para cada lado daquele 9;9 m)dio. 'eu trabalho a%ora consiste em achar a nota do seu prezadotambor e afinar os outros em uma seq>ncia de intervalos de D a I notas. @orqueZ 'e voc /- setomou ao trabalho de che%ar at) aqui e achar a tal nota, poder- ver a%ora tudo de um ponto de vistamusical. 'e tocar duas, notas imediatamente /untas uma da outra, soar- realmente mal para amaioria. Cas se tocarmos qualquer combinação de notas com uma separação de D a I, ser- bemmel2dico. Em conseq>ncia, seus tambores soaram melhor e podem at) soar mais forte por causadas vibrações complementares entre si e com o tambor que foi tocado. 5sto não ) uma re%raabsoluta. Cas em %eral, deve tentar tocar com os tambores afinados combinando aos pares, e faça

    eles ainda mais mel2dicos afinando de tal modo que pareçam acordes de 7 ou D notas quandotocados. @ense deste modo quando afinar para diferentes lu%ares.

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    "evo ser enf-tico que a id)ia aqui não ) tentar e conse%uir acordes para canções assim como dei$aros tambores em conflito. Embora, se voc tiver tempo e oportunidade, tente afinar especialmente

     para uma canção o que pode vir a resultar numa afinação muito melhor. 0al%um lu%ar destecaminho, voc achar- uma seq>ncia que preenche seu estilo e modelo de bateria. @or e$emplo, eusei que meus tambores soaram melhor afinados assim:

    4om ?89$ O9: " 4om ?79 $ ?89: A 'urdo ?H9 $ ?79: 'urdo ?K9 $ ?H9: ;1umbo 779 $ ?K9: 1atedeira Fuma oitava abai$o que o surdoS 3esposta E;ai$a principal ?H9 $ K9 ACABA Anton i%: G acima do ?89 $ O9 ", ambas peles i%uais.

    Eu sei disto porque trabalhei a afinação atrav)s dos mesmos passos que repassei nesta 91#blia9.

    %o#o !finar - #a "e8 %onhecendo o B?sico

    s procedimentos aprendidos nas varias seções deveriam ensinar voc o que se esperar de um processo de afinação. Aplicando isto no seu pr2prio tambor, a condição das bordas, etc. /- ) umconhecimento b-sico para a%ora poder re+afinar tambores, ou fazer as re%ula%ens do dia+a+dia.

    A maior parte dos tambores bai$a a afinação. "evido s mudanças clim-ticas, do frio para o calor evice+versa, ) causada uma e$pansão e contração, ri%idez ou maior fle$ibilidade nas peles. sensocomum haver- de ter um papel aqui. As circunstancias importam. @or isto se o tambor est- frio, nãoespere %rande coisa e tente abster+se de afinar at) que a temperatura dos metais, peles e aros, casemcom a temperatura do lu%ar.

    'e a afinação dos tambores caiu, a necessidade ) fazer com que suba novamente de maneirauniforme. @or al%uma razão desconhecida, a maior parte dos bateristas percebe que a afinação caiuna batedeira. Eis aqui um m)todo para ter novamente sob controle os tambores e poder re+afinaruma vez que as peles /- estão colocadas e em uso. 0ote que não tem import!ncia se os tamboresestão montados na bateria ou não, mas leve em conta que não poder- me$er neles no chão ou numasuperf#cie acarpetada.

     Mtodo ; - &a#bores Montados+ 2ão no %hãoC

    ?. 4oque em cada canoa de cada lado do tambor e s2 aumente a afinação naquelas canoas querealmente abai$aram ate soarem afinadas consi%o mesmo. 0o meu set de tambores, ) f-cil

    rotar o tambor para ter acesso resposta, e voc não pode mais i%norar este lado do tambor. 0a medida que o tempo vai passando, a tendncia ) que a pele che%ado um certo momento,se/a muito dif#cil de ser afinada e a batedeira ficaria assim afinada de um mododesproporcional em relação resposta. @or isto nunca i%nore a resposta.

    7. 4oque no tambor e ve/a se o timbre a%ora esta certo, se estiver pare aqui. 'e não, continue.D. Aperte cada parafuso apenas um pouco, tal vez ?

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     Mtodo < - &a#bor des#ontado+ apoiado nu#a superfície acarpetadaC

    ?. ;om o tambor no carpete, a batedeira para abai$o, bata em cada canoa de ambos os lados eabai$e a afinação onde estiver mais apertado, at) a pele estar afinada consi%o mesma.Vembre de sempre bai$ar primeiro um pouco a mais, para depois poder subir um pouco.

    7. 'e o tambor não tem aquele tom alto e afinado como aprendida nos procedimentos, aumentea afinação at) obter uma nota clara. 3epita na batedeira.

    D. 4oque o tambor e ve/a se obteve um som claro. 'e sim, procure a%ora a zona de afinaçãoque mais lhe a%rade, 'e não, continue.

    H. 0a resposta, escolha uma canoa e enquanto toca na batedeira, vai apertando o parafusolentamente no m-$imo uma volta. 'e enquanto faz isto, sente que o tom melhorou, vocestar- sabendo que o problema ) na resposta. Aperte de modo uniforme e aos poucos ateche%ar na altura dese/ada. 'e isto não fez diferença, volte o parafuso a posição ori%inal erepita o mesmo procedimento na batedeira.

    I. 'e isto falhar, então al%uma coisa aconteceu no assentamento da pele, a temperatura podeser um fator, o ambiente pode ter mudado drasticamente ou simplesmente tentar passar o

    secador de cabelo em volta para aquecer a pele e começar de novo ou re+assentar a pele eafinar novamente.

    @ara 'implesmente Aumentar ou "iminuir a Afinação: @ara aumentar ou diminuir a afinação de umtambor que /- teve um bom som, acho mais efetivo me$er na pele de resposta Fpara acima ou paraabai$o do que me$er na batedeira Fpara acima ou para abai$o. m dos maiores benef#cios de a%irassim, ) que isto a/uda a reter a mesma sensação nas baquetas tocando a batedeira. 'e usar o sensocomum e virar os parafusos bem aos poucos, sentir- imediatamente quando sair da zona deafinação, podendo contrabalançar imediatamente a/ustando o parafuso do lado oposto.

    so do Microfone+ ,esu#ido - %o#o pode# afetar o so#C

    4ocar sem nenhum microfone versus tocar com um ) muito diferente. 0ão pretendo aqui criar umGuia de uso de microfones, e sim uma simples e elementar compreensão de al%uns fatores clave.Puando um tambor ) microfonado de perto, o tipo de microfone pode e usualmente cria um efeitode pro$imidade. 'e observarmos t#picos microfones associados ao uso com tambores, veremos umaredução da curva de freq>ncia associada a maior parte dos microfones din!micos. Esta redução

     pode ser compensada na disposição da dist!ncia do microfone. 5sto ) menos pronunciado commicrofones 9electret9 a condensador. 9 efeito de apro$imação9 ) uma condição, que, quando omicrofone est- pr2$imo da pele, se produz uma pancada nas freq>ncias %raves, e em conseq>ncia,uma acentuação na nota fundamental %rave do tambor. oposto tamb)m ) verdade, posicione omicrofone numa dist!ncia maior e a resposta dos %raves some. Puando pr2$imo, o pronunciado

    incremento dos %raves compensa de certa forma o som abafado das peles de filme duplo comabafador ou a falta de dom#nio da resposta das freq>ncias %raves. @or isto, nunca compre ummicrofone baseado apenas na curva de freq>ncia ou especificações. microfone ouve e acentua oque o ouvido s vezes não conse%ue. E$perimente, porque o efeito de apro$imação diminuiconforme valse distanciando da pele Fou apro$imando. ;onfira abai$o nos 9VinRs de 5nteresse9 naseção 9Guia de "efinições de Cicrofones Audio 4ecnica9 e 9@ublicações 4)cnicas 'hure paraGravação em Est(dio e 4)cnicas de 3eforço do 'om9.

    Dicas para Microfonar Bu#bo

    ?. m movimento de ?,I cm no Cic pode trazer %randes mudanças. Apro$im-+lo a pele deresposta resulta em menos definição e maior 9boom9 no tambor.

    7. @osicione o mic pr2$imo ao pad

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    D. @osicione o mic pr2$imo batedeira e as freq>ncias m)dias aparecerão, qualquer calidezdesaparece, mas %raves profundos permanecem. 4enha a precaução de não apro$imardemais, pois pode ocorrer a destruição do mic.

    H. "uas peles, nenhum furo F? mic + @osicione o mic na parte e$terna da batedeira, mas nuncaorientado para cima. 4ente inverter a fase do mic, s vezes proporciona maior 9punch9.

    I. Cuito vazamento da cai$a + 4ente colocar um funil de cartolina no mic para cortarfreq>ncias a%udas indese/-veis ou apontar o mic para abai$o num !n%ulo de DIW em relaçãoao ponto de impacto.

    K. "uas peles, nenhum furo F7 mic + sar uma fase invertida num dos microfones ) quase queimprescind#vel se ambos estiverem apontando as peles. som a%ora est- nas mãos dot)cnico, pois ) como re+afinar o tambor para mi$ar o som dos dois mics.

    M. 0a hora da %ravação, pe%ue um surdo e coloque bem na frente do bumbo. Afine este surdo bem bai$o e coloque um microfone de diafra%ma nele, de modo a capturar as vibraçõessimp-ticas e resson!ncia dos %raves.

    Dicas para Microfonar a %aixa

    ?. ;ontrolando vazamentos do chimbal: se um microfone do tipo BQpercardiod. ;omoresultado, ter- de microfonar de cima de ambos ou o chimbal apenas, pode ser um plusdependendo da filosofia acima.

    7. @ara capturar o 9estalo9 da cai$a, especialmente para 9bateras pesados9, microfone pordebai$o usando a polaridade invertida.

    D. Cuitos harm*nicos: 0ão situe o mic a menos de I cm da pele, a menos que queira que osharm*nicos apareçam, ou então use peles porosas tipo Evans Genera 'nare 1atter, Aquarian'tudio+^ ou 3EC @o&er'troReD.

    H. Evite colocar o mic muito pr2$imo, em %eral, apontado de I a M cm por cima e por fora docentro da pele, permite capturar sons mais naturais.

    I. 'om de cai$a insuficiente, usando um mic: Puando os microfones estão situados muito pr2$imos as peles, eles não 9ouvem9 muito do 9estalo9, ouvem mais como se fossemtimbales. 'e bater mais forte, da na mesma, se colocados muito pr2$imos. @ode+se situar omic diretamente apontado ao centro da pele, apro$imadamente a D cm acima do aro. 5stomant)m o mic afastado de ouvir a pele e mais centrado na resson!ncia do tambor.

    K. 'e não conse%uir captar o brilho da cai$a, coloque um microfone com a polaridadeinvertida, uns N cm. abai$o do aro da resposta, bem no centro da cai$a.

    %onclusão

     0ão tenho mencionado aqui nada que eu mesmo não tenha e$perimentado. Assim tem marcas de

     peles que não aparecem em al%um lu%ar. 4em marcas não tão famosas e que nem todas as lo/as possuem. 0ão tive oportunidade ou tempo para test-+las. ;omo resultado, acho inapropriadocoment-+las. 5sto não implica, que se/am inferiores ou superiores s comentadas, apenas não asconheço. Embora possa v+la, se for do seu interesse, nos 9VinRs de 5nteresse9. 4)uipa#ento sado pelo !utor

    4oco numa amaha Caple ;ustom da minha escolhaS 0ão tenho patroc#nios. Achei na amaha,uma qualidade superior. s tambores não são os mais ressonantes do Cercado, prefiro pensar nelescomo 9controlados9. 4em muitos profissionais que usam ACABA Caple ;ustom, assim comooutros preferem diversas marcas. set e o som refletem e$atamente o que eu acho melhor paramim. Gosto do brilho e da calidez pro/etada pelo maple. 1rilho ) uma maneira boa de e$plicar acaracter#stica deste Rit, desde que subscrevamos a noção de que o espectro de -udio tem trs bandas

     b-sicasS Graves FcalidezS m)dios Fpresença -speraS e a%udos Fbrilho. s sets de qualidade top,independente da marca são todos bons. '2 e$iste um %rande set de tambores, ) aquele que inspira a

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    tocar do melhor modo poss#vel refletindo sua personalidade.amaha Caple ;ustom, Cedidas ?8$O, ?7$?8, ?H$?7, ?K$?H, 77$?K.

     Acabamento: 1lacR Caple, ;anoas Gold, 'uspensão em todos os tons.   Aros: Alum#nio nos tons, Caple no bumbo.

    @eles: umbo: @referncia para Evans EPH transparente na batedeira fazendo par com 3EC

    Ambassador porosa com buraco de I9 ou para um som mais tenso Evans EPD transparente na batedeira fazendo par com EPD ebonQ com buraco de H+?