beatriz fernandes dias fernanda avellar cerqueira marcos antônio gomes brandão
DESCRIPTION
Aprendendo a Aprender o Diagnóstico de Enfermagem: estratégias metacognitivas dos estudantes de graduação. Beatriz Fernandes Dias Fernanda Avellar Cerqueira Marcos Antônio Gomes Brandão. Considerações iniciais. Aprendizado do Diagnóstico de Enfermagem na EEAN - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Beatriz Fernandes Dias
Fernanda Avellar Cerqueira
Marcos Antônio Gomes Brandão
Aprendizado do Diagnóstico de Enfermagem na EEAN
Estratégias Diagnósticas de Enfermagem
&
Predomínio do Processamento da Informação (PI) no
entendimento do processo de elaborar o diagnóstico.
O foco do PI é a capacidade de receber, guardar,
processar e gerar informações que auxiliem na tomada
de decisão no atendimento ao paciente/cliente
(LUNARDI FILHO; LUNARDI; PAULITSCH, 1997).
Porém, como pensar aprendizes críticos, reflexivos, que pensem sobre o seu fazer, que
monitorem e controlem o curso de seu raciocínio e aprendizado mais do que apenas reproduzam
ações e procedimentos?
Porém, como pensar aprendizes críticos, reflexivos, que pensem sobre o seu fazer, que
monitorem e controlem o curso de seu raciocínio e aprendizado mais do que apenas reproduzam
ações e procedimentos?
Os estudantes formandos têm o nível de
metaconhecimento maior que os estudantes iniciantes
na prática hospitalar, no que diz respeito às
finalidades das estratégias diagnósticas identificadas
por Brandão (1999).
Verificar o nível de conhecimento metacognitivo dos estudantes
iniciantes na prática hospitalar e dos formandos em relação às
finalidades das estratégias diagnósticas atribuídas no estudo de
Brandão (1999).
Comparar o nível de conhecimento metacognitivo entre os dois
grupos de estudantes, em relação às finalidades das estratégias
diagnósticas atribuídas no estudo de Brandão (1999).
Analisar os resultados da comparação entre os grupos,
relacionando-os ao contexto de ensino-aprendizagem da Escola de
Enfermagem Anna Nery.
Não foi identificada a destacada diferença no nível de
metaconhecimento entre os grupos na maioria das
finalidades como se esperava. Contrariando, em parte, a
hipótese preliminar.
Existem algumas diferenças intergrupos que podem ter
uma possibilidade de explicação baseada na experiência
vivenciada ao longo da formação e mais ainda na
inserção prática no momento da coleta de dados.
Para Pozo (2002), Aprender é uma atividade social.
Estratégias diagnósticas:
Conversa com o cliente (finalidade 06),
Consulta ao livro (finalidades 17, 18 e 19),
Questionamento ao professor (finalidades 21 e 23).
Conteúdos programáticos – foco nas situações de
cuidado direto a clientes nas dimensões técnicas
expressivas
Exemplo: tratamento de feridas, terapia
intravenosa, técnica de sondagem vesical
Estreita relação com o docente
Estratégia diagnóstica:
Questionamento a profissionais da equipe de
enfermagem (finalidades das assertivas 12 e 13)
• Foco da ação é gerencial (PSF e Gerência Hospitalar)
• Formando tem atenção voltada para atuação como enfermeiro,
há destaque da profissionalização e do contato com o
profissional.
•Processo de intensa comunicação interpessoal com profissionais
de serviço sem a presença próxima do docente. O estudante tem
de desenvolver competências de negociação autônoma com
parceiros da equipe de saúde.
Aprendizagem é situada – Lave e Wenger (1991):
“aprendizado sempre ocorre em função da atividade, contexto e
cultura no qual ocorre ou se situa.”
O docente deve usar as estratégias diagnósticas
na resolução de problemas. Além de
instigada a pensar, ter idéias, refletir, dar
explicações e tomar decisões.
O ensino do diagnóstico de enfermagem deve
ser contínuo ao longo do currículo e que respeite as especificidades e a complexidade de cada
etapa curricular.
BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, 519p. BRANDÃO, MAG. Uma visão metacognitiva das estratégias diagnósticas de enfermagem. 1999. 191p.
Dissertação Mestrado em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde – Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde/Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999.
BRANDÃO, MAG. Associação entre a interação e a metacognição: características e perspectiva de uma comunidade virtual em enfermagem. Rio de Janeiro, 2006. 212p. Tese Doutorado em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde – Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde/Centro de Ciências da Saúde. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
BRANDÃO, MA; AZEVEDO, S; DIAS, BF. Uma investigação metacognitiva da aprendizagem do raciocínio diagnóstico em enfermagem: indicativos das estratégias. In: XIV Pesquisando em Enfermagem/EEAN, Rio de Janeiro, 2007.
DIAS, B; COIMBRA, L; BRANDÃO, MA; AZEVEDO, S. Estratégias Diagnósticas de Enfermagem: apreciação por alunos de graduação. Trabalho de IC/FAPERJ, 2003/2004.
FLAVELL, J.H., MILLER, P.H. & MILLER, S.A. Desenvolvimento cognitivo. Porto Alegre: Artmed, 1999. 341p.
PEIXOTO, MAP; BRANDÃO, MAG; SANTOS, G. Metacognição e Tecnologia Educacional Simbólica. Revista Brasileira de Educação Médica. Rio de Janeiro, v.29, nº 1, jan./abr 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO, Proposta de Reajuste Curricular – Graduação EEAN. Centro de Ciências da Saúde. Rio de Janeiro, 1999.
TECCONSAE - Grupo de Pesquisa em Tecnologias e Concepções para a Sistematização da Assistência de
Enfermagem E-mail: [email protected]
Escola de Enfermagem Anna Nery/ UFRJ