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ADVERSÁRIOS

HOJE, 15:

O distineto moço Hum- í Áberto Jansen Ferreira, <%( Wsócio chefe da acreditada «fui v 'nrma Ramos d'Almeida m h& Cia., de nossa praça. yy£*—a interestante menina TLucinha, querida filhinha ¦&dp sr. Adhemar Santos.—a graciosa senhori-nha Elda Martins, dilectafilha do sr. Raul SerraMartins.

—o quintannista do Ly-ceu Maranhense Rayniun-do José Rodrigues Pinto.AMANHÃ, 16:

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«¦¦¦. a exma. sra. d. Raymun-aa Cruz, distineta esposado sr. José dos SantosCruz.\~a. exma. sra. d. Gra-cinha Gandra Pereira, afa-vel consorte do sr. JoãoAlves Junior Pereira, altocommerciante em nossa

praça e. apreciável èlemen-to do escol social de SãoLuiz.

TERÇA-FEIRA, 17

i o sr. João Guimarãesinteressado da firma Bar-reto & Çia, proprietária daconhecida loja de nuklas«JNotre Dame».—o sr. Manoel Vaz. Sar-üinna, elemento muito dis-tmcto da sociedade mara-nhense.

QUARTA-FEIRA, 18a distineta senhórinha

sima íilha do sr. josé Bef Rural.

riques Caldeira, elementode destaque da colônia por-tugueza-tiitoé nós.—a prendada senhórinhaLmzinha Vianna, distinetaprofessora normalista eirmã do conceituado elini-eo dr. Luiz Vianna;.QUINTA-FEIRA, 19a,sr. dr. João Mattos, in-tegm lo.,promotor da co-inarca cia capital e figurade grande, relevo em nossaalta sociedade. :^ y__~? .nosso conterrâneoJosé Mana Reis Perdmãoredactor de A Manhã ái

p. laulo, onde sé encon-tra presentemente.SEXTA-FEIRA, 20

' ,' f- ' '"-i

n!«£'rl^0?*'¦¦mèniiw Car-mem filhinha do sr. Ma-noel Ferreira da Silva

-o intelligente José, es-ümado'filhinlio do dr. Cas-wo .Miranda, cléligente di-rector do Serviço de Sa-neamento e Prophylaxia'

SABBADO, 21

O sr. Frnncipeo Coelhode Aguiar, fo cio chefe daacreditada lirma Francis-co Aguiar & Ciavde nossapraça e elemento de mui-ta estima e respeito emnosso meio social.—a distineta senhórinhaNeuza fra Silva Gomes,querida filha do sr. Theo-doro Gomes,—o distineto sr. Francis*co Silvino de Mattos, so-cio da conceituada firma

•F. S. Mattos & Cia. *—.Completou annos em 14

do corrente o joven JulioMendes," zeloso auxiliar do«Excelsior Bar». .

NAgCIMEXTO^

O lar do sr. Antonio V.Lopes e sua esposa, exma.sra. d. Antonina R. Lopes,foi enganalado em 2 destemez com o nascimento deuma interessante meninaque se chamará Luey.

A bordo do Itaimbé, se-guiu hontem, para S. Pau-lo, o revdmo. padre BentoJus tivo S. J., a quem de-sejamos messes de íelici-dades.y—Tonia passagem' tíójepara o Rio de Janeiro, omm ilustrado conterra-Çeo dr. Viriato Corrêa, dio-no ^representante do Màrà-ijnao no. Congresso Fede-raJ.

A' S. S., desejamos bôa *viagem. *

Um annun cio n^A NOTípta á „ - •/ -.UliL1A e umexiíoJè negócios.

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Monte Cario' Club • •

e<£wJIgnã- lilii destaestimada sociedade reerèafiví.recebemos um convite para a«soiree» dansante a realisarm e™ 21 do corrente, no pa-'tete de sua sede á rua âo«Atfogrados, 113. ua dosGratos, y$y

União de Moços Ca-tholícos

^Hofe, áS 10 hora£; em sua

fe a $m& senador Bene-cücto Leite, haverá reunião de

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A IVptieia,*j—ifl«i ¦ -. :.iii»Mai* *

Atherías não morreuO FESTIVAL ADELINO—VILLELA

Como previramos, cons-tituiu uni acontecimentoem nosso meio social lit-;tero-artistico-social, a en-cantadora festa de domin-gó passadoY no salão no-bre do Theatro ArthurAzevedo, promovida pe-los nossos intellígentesconterrâneos, poetas Ade-lírio Ribeiro e Viliela deAbreu.

I O" que possuímos demais distineto nas lettrasnas artes e no meio ele-gante de S. Luiz, se fezrepresentar ria festa deisconterrâneos amigos paraapplaudir, com enthusi-asmo, os seus últimosversosy versos de amor enostalgia que sensibilisa-ram aos ouvintes pelapoesia e pelos séntimeri-tos de que são possüidÓY

Adelino e Viliela de-vem estar contentes eomo successo que alcançoua sua festa de arte, nãosó pelo brilhantismo, comopelas saudades que dei-xou a todos que a ella es*tiveram presentes.SOOIEDAEE MUSICAL

; MARANHESEFoi feliz a conceituada

Sociedade Musical Mara-nheiise com a festa eom-memorativa do primeirodecênio de sua fundação.

Desde muito cedo, osalão de honra do CassinoMaranhense se foi en-chendo dos elementos demaior destaque em nossasociedade e ás 15,20 ho-ras, quando teve inicio asolemnidade, naquelle sa-lão já não havia um lo-g;ar .desocupado.

Iniciou o programma aexecução do hymno da S.M. M., da autoria do dr.Adelman Corrêa. Depois,sob a^ presidência do il-lustrado dr. HenriquesAlvares Pereira, realisou-sé a%essão de posse danova directoria, assim.constituída: — presidente,div Adelman Gorrea, vice-presidente, maestro Pe-dro Gromwel dos i Reis;secretario, maestro Igna-cio,. Cunha;' thesoureiro,íuusieista Antônio CostaRibeiro; e bibliotecário,professor João José Len-tini. Após, o dr. Adelmandissertou brilhantementesobre a 2a. symphoniade Luiz Van Beethoven,a qual pela primeira vez -."foi executada no Marà-nhâò.

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A orchestra, sob a re-gencia do dr. Adelman es-teve á altura das figu-ras de alto relevo quenella tomaram parta

Os nossos parabéns ãS. M. M. pelo successo dafesta de domingo pas-sado.

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ADMISSÃO

PlíEPAHATOJUO

ESPECIAL

Èsçpíâ D.JPedro IIPUNDADA EM 14 DE MAIO DE 19Í4

Director; Professor José Fortuna"-==*= CURSOS ===^

pqmi, Ift "JU'C1ÍIJ' üiscola cie sargentos eAScQJa Je Contadores do Exercito v^úirloi

So'M° a<? Pr-6par0 de «'"didatos aos có«: H-

MÀK-• : A^l ARTHUR AZEVEDO N. 31

1 •''' M ' rri r r tiifffTtT^TTTTf ftfffrff

sôgos de vista::I

fcipÊfeè*-

frtftfttK

IV _.' '.'''';" '.'

Esta me foi contada peioAmérico. —Sentindo-se ehcommodadodos rins, procurou um medi-co. tomo estava, espocado, foiter com um medico câmara-

Ja, rapaz formado ha pouco,pedir uma consulta.

rfJS c°ns,01 torio do medico,X ar°SSynt0masda

—Dr. eu quero um remédioque cure e qüe não mate.—ü.ntao, eu lhe vou darum remédio que mate í-Nao estou dizendo ièsotori?

VG" contar-lhe uma his-Tive um amigo, o Sodré

Sn7fírtUdeodoss^treSAntônio

I.°S~-Car]os' José e

íãpm HCUrS° Primário, nãoterem demostrado a suavocação, foi consultar uma

-O Carlos, será um tara-

do ladrão; o José. um vaga-bundo marca grande, e o An-tonio^um assassino terrivel.. i ° ASodre ficou asssombra-do A8 Sllas trez ospei™falharam com o dèstiWoft^otrez desgraçado^. üeTsllll?Td°S

que Jhe aconselhou mandaro Carlos estudar para o ?o!mmmàsTí/orinados,

.p- Carlos rouba-Antônio matava a torto ela

ria, indagou To. Sr! ^

caíefa fGS Bã0 foram P^a

in-:Não;-elleStinham diplo-

JüNQUINHA

J^louçase brinquedos,Aproveitem a oceasiãoDe comprar muito baratoLa no Bazar do Japão

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¦ -0:4 . 4 •_." ,. .'... , ¦. . „ , ,j _,«Attesto que, empregando constantemente- na minha clinica, ha mais.de 9 annos, o preparado ELIXIR DE MURURÈ CALDA& do proficiente

Pharmaceutico snr. Bernardo Caldas, tenho sempre obtido os melhoresresultados no tratamento da syphilis, sob qualquer das suas múltiplasmanifestações e, circumstancia valiosa, jamais observei que o seu uso,mesmo prolongado, acarretasse perturbações gastro-intestinaes, sendo dénotar que, quando taes perturbações [têm por causa a syphHis, cedem aau -acção.

Br. Genesio Rego

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O CARA — DURA ó, defacto, como o baptisa-ram... Alli não se res-

peita ninguém. Oanta-se, as-sobia-se, grita-se como si seestivesse em casa da mãe deIgnacioTambem, nem os passagei-ros são perdoados.Das 16 ás 19- horas, a pas-sagem é cobrada em dobro.E' mesmo um cara dura...

:o:-

X>o IPortixg-alEstrevistado p®r üm jornalistasobre a situação econômica de Por-tugal, o general Carmona, presiden-te da Republica, teve oecosião dedizer o seguinte:«Estamos tomando as medidasnecessárias para restabelecer omais cedo possivel o equilíbrio fi-

nanceiro do paiz. E' certo, que po-deriamos ter conseguido com aLiga das Nações vantagens muitosuperiores ás concedidas a outrospaizes; para isso, porém, era preci-so sujeitar-nos a Uma fiscalisaçãodeprimente».

Referindô:S.e a opposição, disseo presidente Carmona:"A conspiração existe sempreem estado latente e todas as medi-das que o governo tem tomado con-

P ARECE que ficou no pro-jecto o projecto da cons-trucção do novo merca-

do publico. Pelos menos hin-guem-mais faliou no «bruto».

Positivamente isto aqui temcaveira de tubarão!

tra ella, representam a necessidadepíemente de se defender".

Terminou o presidente Carmonasua entrevista com as seguintes pa-lavras:"Muito lamento certas informa-ções inexactas vehiculadas para aimprensa estrangeira, sobre a situa-ção do paiz, assim como certascampanhas de descrédito trans mit-tid«as no exterior principalmente naAmerica, e que muito nos prejudi-cam".

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Fabrica de Cerveja Paraense"..-. . . ,.::;. "™TTT^rüüT-1 .^L. '* '"¦"»» i nmn mi.

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A imvzes arrancarei ocalçamento cia travessa.;Marcollino Almeida tre-*

Que fica entre èê ruasCândido Mendes o Calçada;Passando um nosso repor-ter por áquella via publica,

perguntou, numa casa quevende frúctas alli situada, omotivo porque a mesma ruaestava sem calçamento. Res-pondeu o informante que aPrefeitura iria fazer novo cal-çamento,

Deixamos passar o tempo.Domingo passado, o nosso

Reportagens photo-graphicas

A Noticia iiiieia hojeas suas reportagens pho-tographicas.E' a primeira publica-çao^ periódica, no Mara-nhão, que offerece ao pu-blico tal serviço.As nossas reportagem

teem muita cousa a .apa:^^iu^ pa^auo, o nosso v ahar: monumentos, Dre-vesr^SunnHttaMa tra' I dÍ°S' SallÍda das mi^as,™%skJlaicshmo Alme!da. rpasseiatas, festas, jogonas í ruas, vadiagem, tudo,emfim, -que julgar inte-ressar aos nossos queri-dos leitores.

s

Continua no mesmo... «atra-vessada» de lama, cisco e que-.jandos....

Quando seremos gente? !:o

AIAITRAMOS a Fiscâlisaçâo cio* •Entreposto do Leite, a necessi-dade de estender a sua controle áindumentária dos vendedores doprecioso aiir-ieiito.Temos visto' alguns delles trapi-mos e sujes, tresandando mal. Nãocusta determinar um uniforme e <olhar porque o mesmo seja manti- ido em pleno aceio. 1

dade civilisada, precisa imitar osgrandes centros.Ahi fica a idéa.

Livros velhosContinua, como sempre, .a com-

prar, vender e trocar o-oebo do Polary

Vende-se botões para farda-mentos para o Lyeeu,Rua Nina Rodrigues, 17

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o á **"~- J^ estWa de seus alumrin«© a admiração dos smi* \4 \» samigos, de cüio:^n / ]a nui«erososlo« qIi^\m, J @ppo fazemos parte üíwaos seu$ reaes méritos ru "hÁw-k¦¦¦*.- * ,' **e

valheirisrad.' Goto om^tí " • da^ e ca?

cárreiraem llllWMtM I' T®*5 a suaY o professorm^^^^m^m^^.' local © á iniprensado* IírtíKll r° a lfflPrensa y Ydado, os fulg<£esde s£a ln^L^dos,0nde tem ^"

vírgulas», no nosso jornal ¦ Sfrt/ ¦¦ P* cantem, «Entre..alto funeeionario^de Snda%PJ$8*P ^ Jo#or. Odmo«i actualmente, escripturaílolt .líl^feP^P^ fortuna, queNacional neste Pd ^legacia Pisca] do Thesouro

da sua ^anúaimmmmmm™^™**~^~. -E stadô»': apegar: .Kíòlestia,

a esti-;^^^^^^ e éol-

que paüta fóMHHPHHHHW , Irectidão por-

partículaDeleg adode SeguroscuíhscripFortuna sepondnziêtmpèeeaveí,!dode justi-|ít i ffiâ. .ii'q|

, ^^igidos;M¦ íessdr cathefll:MâtÍiematicà'1m

Universal e doIB^.eòla.'SuperiorlMdo Centro G^WÊÊ^mmmmwmmwmmmm^. "^^«b

sariante de lioje,-pli^^W» - ¦' i xeiral,o anniver-dedicação, impar 1^^^^K~

' ¦ ,q conta, pela suanho, lem c£láLa,a^^^^^«:CÍalidade e cari-

go fervoroso ^~^^afaaíite^ alumno.um ami-YDirector da Escola P^drnTTr-^„ * d .dedicado. Gomo vi;

com as mâã!^%*£^«^ ÍUCtarabraçou, tem D'm>iip*^P carreira que

minho reHn ¦ *«YOY Maranhão, xro ca-da nstSrí«n .o Ver> lla arena s"^lime

aaYYarf^^apifi^ailieiro, ,«omo chefede fa-

condf^;AÍÍ °' ° pr?f- p°rtona se tem sabido

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na 2,a Gir-Ção,oprof.

q tení, sabido a^PPJ|.n'umaMnjM|1 . -desfruetan-¦^^llll ficado pres- •

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Quem cabras não tem »«ft

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O milagre da multiplicação dos dinheiros...O que Christo outf'ora fez com os pães bíblicos,

assombrando a humanidade durante 2000 annos, ha,aqui mesmo em SL Luiz, querò faça cqm as «peiles» e«pacotes»... •.'7 7

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'vi;^7 . \ i :Quem é o milagroso ?Não é; sãoiL.- E? o que a "M>ílieíã'^ àòs seus

leitores, uma vez terniinada uma reportagem áeque ba xüas ^imos cuidando.

lIffl,.;ji«!ito: (!c;"gr^os... 1 J'0is terrenos.* .à venda

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que vão ser o iáúgmentoaos ¦ ¦ veneiriien.tòs7'clo t: ; funccionálismo -y 7*..-''v! , * .¦ V' >*;',*¦ ,. '¦ ''¦¦-¦•:¦ ..V.'

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Grritaraih?^,/;; ..^;

Ao que estamos informados oaugmento aos vencimentos do func-cionãlismo obedece ao seguinte pro-gramma, aliás de origem governa-mental:

a) augmento cie 15G % sobre" osvencimentos dos funccionarios um

_b) dispensa de 1/3 do 4funeciona-íismo na proporção em que forem,oceorrendo as vagas;c) nenhum aproveitamento adviráaos aciclidos; emquanto o seu apro-veitamento dependerá cia lei, qué otornará obrigatório;ã) nenhum augmento, igualmenteaos actuaes contraetados;e) extineção das regalias até ago-ra obtidas pelos funccionarios, comosejam gratificações addicionaes porqeeennios; XyA

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Acceita-se propostas para a vendade dois importantes lotes, bem eo-mo pedrás-para construcçoes, ma-taçôès para alicerces e terra pro-pria para adobas.

O primeiro terreno contem 9 me-tros ; de frente e 37 ditos de funda;p 2è 12 ditos dè frente e 37 de fun-;do.- Linlita-se com o terren© perten-centena familia Macieira, o qual seacha situado na rua João Henrique(antiga Cotovia), entre as de SãoFantalião é Madre Deus.

A tratar no '¦'•¦¦*Hotel Central» como Sr. Antônio Gasparinho, ou navBua,: do Norte, n. 35, nesta cidade.

f) augmento \de uma liora de ser-viço em todas as repartições;

#/ augmento para 40 annos dotempo de serviço pára aposentado-ria;

h\ Verificando que o funccioniíiòdispõe de fortuna que iite assegurea manutenção, serã appiicadàa^apo-sentadoria compulsória, afim de evi-tar que capitalistas continuem comoparasitas dos; cofres públicos.

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GrUAKÀH-i ^-Só fio Pará !Do Pará f -Só o6seKUffiI]fô

da.; Fabrica, de. Cerveja Jaraense9 9

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Os trilhos à "Mane de-yjifiyygi^

Ckmx $*.-TPrètfèiti^ra; ou; \':. co ú%; ja.: Inspeetp.ri a," .':'' idé ^elxiewÍQ0 *? - "''íi

^n~-Não pensamos coni ia òpposi-ção nessa historia de considerar is-to aqui «uma feitoria- ullonitía» oque, entretanto, náo padece duvidaé o descaso com (fué a félisardaeunpresa trata os interesses da ci-dade. Entre outras cousas ahi es-tão os sèiis trilhos, :ém^-iiM^a^" íx>jt- .tos* soltos nas estrem ida d éfeóffere--eendo margem a desastres, e, oque é inais^augmentáhdò ò ruídodos seus,* «transwa&s^Vruido en-coihmodativo, e prej udiôial ao so^<tego publico. A Ullen nao tem umserviço de conservação $e linhas.Entre outros pontos apontamos otrecho na Rua Nina Bodrigues, em,frente a Mercearia Brasileira. Comoesses m ni tos l outros . exige ai. i m m e-diatos reparos. 'y/"- J yyàp:

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Plantão de Pkrpadss 'iy

Estarão de j)lantão^na, as seguintes farmaciíis,

Hoje, 20—Carvalho; ,áH rua Sena-...dor. -;C..,Eo:drigueB;.1^;-^,..'• r.;- 'yiyj.y if

amanhã, 21 ~ Conceição, ã rua Os-waldo Cruz, 43; '., v ^

ter§a-íeira, 22~Garrido, á ruaOswaldo Çruzy 10; * :

. quarta-feira, 23-—Nazareth, á ruaOswaldo Cruz;

quinta-feira, 24—NorníM, á ruaOswaldo. Cruz,! 88; • v<, *

Sexta-feira, % 25—Pedrosa, á ruaNina fe<Mrigues/' 65;,;3f. yfiyyffi i

Sahbado, 26—Phenix,, ã rua Os-.waldo "'Cruz, 15. "y^^i^lWifyh

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8S^A.MOS:;;informaeom a mais absoluta

ceifiesa, de que o monu-mento a Antônio Henrl.que Leal, ao coxiítrãrio doq üe noticiou o fl mp ar -ciai», será totalmente ex-^ecutado nes ta capital Oprojecto fpi confiado aoprofadosp architecto Dr.AdiSio Gondim, éo meda-

A ESTRADA de ferroS. Luiz a Theresina,

cobra defrgte, da estaçãodè Careuia á estação deFlores, por um meio pa-neiro qe farinha (cercade 15 kilos) a bagatellade 9$00GV ou sejam seis-centos reis por kilo.

Uni meio paneirõ def arinhá, e vendido era Oa-rema a 4Í$G00.;;':- Jtó||$M$.

0s senadores e depu*tado$,:ietjécá0s^'-pçilo' Ma-ranlião devem saber dis-jm£i:f'-$'M ¦

¦'jhr—:o:-

"|^«' ÂXIAS,. a,'p:rince8:a do*"'" sertão. :a-::poe:tica;vter-ra dò • caiitQi-;; dos,;V Tim-bp*as,'' •.:. esta . progredindodé dia para dia. ;<;:r^A/-ponte.;;::-estã em cons-trucção. .,/."/,,.

Falla-se tambem nayiiici a de um a rtea em-presa par a exploração dojbabassú. a qual será m^taliada tio prédio da íá-briça M annt actor a. eu j osiiiacMnismos^^ãq,. passar'par a ás duas outras f a-bricas de propriedade do

. lía em Caxias muitasesperanças do seu pro-gr esso; müitQ b revê •

Ih ão aó joven Newton Sá.O monumento será degraiíito maranhense, pó-lidp, e o medalhão, debronze, devendo ser en-tregue á cidade; no proxi-mo 24 de junho, centena-rio do nascimento do ho-menageado. ,

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HOJE, 20

o sr. Bernardino Sen- V/C\-Ferreira, pratico da > «r V-barra tf*1 - 71-o sr. Virgílio Ahneida JKv/-—o sr. Bernardino Senna trz^FSfiftodrigues, iustalladorelectricista—a senhorita Maria Be-nora, filha do saudosoeducador Dr. Oscar Gal-

Í.S»i«SH_W_«*i-_rai_HJ»S^ ;.;!'; !¦¦'! ByyjJfS,!

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" S-Vxy-S x^-m^mms^ y^m^ .-V "A"V~S/ ,•"->-„--->, ,.- -v-v^-^^-^Vv.-.-,^,..

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vao-70 menino Jorge José,filho de José Jorge AzarAMANHÃ

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—o exmo. sr. MonsenhorVicente Ferreira Galvão,competente e querido-go-vernador do nosso arce-bispado

a menina Josepha Pon

a menina* Rosalina: Gomes~-o sr. Eudamidas Gua*d^lupe dos Reis Gomes,,liseal da Prefeitura

A 25, SEXTA-FEIRA—o Dr. Antônio Lopesda Cunha, Inspector daInstrucção Publica Mu-nicipalN — o sr. xilmir NobregaPassarinho, com merci-ante em nossa praça

A .26, SABBADO

SÍt°CafrPrÍetari0 'ê

I Ia gradosá Iria, filha do-iv pr. Jesus Noberto Gomes

A 23, QUARTA-FEIRA 7"° —r* TÇliaeio Pinheiro,,j-^i&iixA tuuccion&rio estadoalrrA-È 'sr- Álmir taeiro ni-ve;>:'hüritil Maria Hdas Neves xumeaa.

^£í':ValIe Sobrin«?;| BODAS

tesA 22, TERÇA-FEIRA

o sr. Justo Belém Al-

nosso foro

A 24, QüINTA-FEIEA;',-o menino ITrbâiio;^3}pi-

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ves Pinto, commandante da ^23#^

o^_Antônio Tavares IS fi ÍJg'&gKta»1 ^S&ffi?»*

Festejam a 22 do cor-rente mais um anno doseu ¦¦íehz\ consórcio o sr.coronel Alfredo da SilvaFortuna, meloso escrivãoda Justiça Federal, e a ve-' 'Joeranda senhora Aizíra de

"'. .¦— —f—«'¦ ii..^ C^TA^A-.!''1*'''^'11'*^^

Zrevemenk !

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- Apesar d:s pesares... 1sciiopp iparaense continua aser o meifior sehopp qu© selabnea no Brasil.Por isso, brevemente, vaeser exposto ã venda -nesta ci-dade.

, A entrada do schopp para-ense na Athenas do Brasil vaeconstituir uma nota brilhanteAs festas do dia de inaugu-ração official do grande íri-gorifico mandado buscar naAllemanha por importante econceituada firma maranhen-se para a renda, nesta cidade,do saboroso schopp .paraen-se, vão marcar na historiado Maranhão, uma pagina deouro pelo cunho de brilhan-tismo que se revestirão e pe-lo enthusiasmo com que esteoom povo dellas tomara par-«e» _Faltam poucos dias_Deus não dorme»-

abemos que devido ã in-teryenção, do .Exmo. Pre-sidente Magalhães de Almei-da b.b. o sr. Prefeito da cida-de rosolveu conceder o «hà-oeas-corpüs» iropretado pelapopulação em favor do jor-nalista-João Lisboa. Assim, onosso illustre confrade serã^retirado do seit entaipamentòno próximo 28 de julho* een-tregne ao culto de seus admi-radores que lhe farão gran-des homenagnès.'•Infelizmente uma das clau-snlas impostas ã libertaçãodo venerando mestre é a de-continuar a espera do eno-ra-«ado, não tendo tambem °di-

reito a "manusear os livrosque por ironia lhe collocarampor baixo do asssento... da ea-™?!-r eetoef¦ Entre essesmagníficos volumes encontra-J?nUS.

e^9Plar da Constitui-ma sono famoso,

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Jrk ¦Noticia,v v

iPão 0 0 0Em homenagem á preferi-da e saborosa cerveja para-ense trez zeros, foi lançado nomercado, encontraado^e êvenda em vários bars, de S-Luiz, um excellente pão Mm*minado 000 (trez zeros). >

nní?6> f^)ríC° ^feííÇiai, ò . pão00.0 e alem de saboroso, mui-to leve e gradavol,' estando,portanto, a alcançar "grande-suecesso em nosso,melo,

A amostra que nos íoi dadaa experimentar deixou-nos aimpressão das referenciai quoacuíia fizemos, do pão 000.

'nmePreços de reci a^Cartões de;.visita*; participa-çoes, convites, papeis commer-ciaes,; boietin^;folhetos e ou-tros impressos

i 'ylfp. PopularRua Cunha Machado, 27

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íla-; sociedade Tel iai.osaO revdmo. Padre PáUianò deJesus, zeloso vigário cia (JathedralMetropolitana, acaba de ftmdar^:'tre nos a «Associação da adoraçãocontinua a Jesus Sacramentado >vbociedade de grandes."benefícios'espintuaes, fundada em 1918, nàCatedral do Rio de Janeiro e ahen-coada pelo Santo Padre' Bento XIa Associação tem^por fim:Propagar a Jesus eucharistico,tornando-O mais conhecido pela pu-bhcaçao de folhetos, avulsos, e um

periódico sobre a sagrada Bucha-ristia, promovendo Triduos, acon-selaando a assistência á Missa'-' ecommunhão diárias, fazendo conhe-cida a doutrina de Nosso Senhor,como fez com a publicação da «Vi-

SimpliciOvíao carregado!- '-..*'" :k: ¦!-¦' ¦¦:¦". y

'¦'' ':7" ¦'' -~ J'*'-' ¦ '-1' •'¦'* ''¦¦ •¦..¦.:•¦•¦¦ ¦¦¦'¦\QySiw.pticip,ht, vaes atrapalha-ao y! aetxaver, isso é contrabando?y£riniuedos! y Estatuetasl oppa,re«lho de jy>t(ç;al Aonde tu comprastelarva eòüà'!-~~Não. sabes ?l tens és-taã:> auyente? E*iou avrovniandoa grande liquidação: do Bazar domipuo; aÀiulayião ^.et quando mycasarei^ mas acho tudo tão barato

qne q.0 dcBrincruedos en me estousoriindo, não sei os filhos que yi--rei a ter...-—Quem me dera ' poder'gmitar-te;estou desempregado...*

da de Jesus» em. sete volumes eentendendo sua acção ao ensino daliturgia, tao desconhecida entre,• nv>s, e a tudo o que se refira aoapostolado catholico, como se vêdo catalogo publicado.Desaggravar Jesus eucharisticopela presença continua em espiritojunto aos seus sacrarios, onde es-tá abandonado pelos que o não vi-sitam em corpo è em' sua presen-ça não o adoram, ignorantes outros.* Amar a Jesus eucharistico, por-que só O não ama quem não Oconhece.

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¦ r a maior casa do fmmM em.'Maranhão- RUA OSWALDO CRUZ N. 12 A. -

Vende em grosso e a retalho aos preços dassuas próprias fabricas.Importação directa da America, Inglaterra, de*tecidos finos,para todo o gosto.O maior sortimento de voiles estampados esos nesta praça.

\ '^l£» PARA CÚRJBRTefephone n. 388 — S. Luiz do Maranhão. 36 M

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Mana taemMaio~-S;alvé !

Quem não conhece, quem não cor-teja a rainha dos brandos resplen-dores e das maviosas earicias VQuem não admira e readmira a sualace de transparente alabastiro aex-hibir-se © çstardiar-se no puro azulda noite! Coando o planeta seusphiltros despertando tanta poesiaern todos os objectos, tanta emoçãoem tantos peitos, Porque o corto éque nem o disco do sol nem a sentei-la da estrella, tão fascinante e viva,tem para nós os mágicos íulgores, osinefáveis encantos, como a puresasuave da formossima rosa de jeri-,ó. Quatro mil e tantos annos' notraço monomental desta creatura,promessas, prophesias, tradições,figuras, imagens, astros e mares,plantais de aromas e de deslumbra-mentos de cores, tudo encrua ospensamentos dos Patriarehas, tudoencita o enthusiasmo dos justes, ase preeonisarem a terra culminante.Grandesa e illibada perfeição (Postamulher admirável e bendieta entretodas as mulheres. Desprendou-sefinalmente dos bronzes da eterni-dade a nota mais sanorosa que ain-da repercute pelas quebradas dostempos, Maria comcebida sem pee-cado, sobrepõe milagrosamente agnnalda de virgem e a coroa demãe. Torna-se lúcida e formosa—habitando ao verb© divino. Ver nas-cer do límpido seio o ereador,comose fora a prossuaçào da creatura.- Inasia-se-uos estreitos moldes dfeum artigo ou discurso—tamanho as-sumpto. Como ficaria a minha pa-lavra falando na mulher inafavelque e todo um mar, em cada umade suas graças, toda, uma i\3sa emcada uma de suas bellezas, toda,um astro, em cada uma do suasglorias !

; Tentarei satisfaser as exigências,ei-bem que seja impossível estepropósito.

Tentarei, repito, esboçarei so-mente dous grandes termos, umgenialmente artistico e outro collo-soalmente social; ambos translúcidoespelho e fulgurante testemunho davaliosa inspiração e altíssimo pres-tigio de Maria!

Senhor, senhor—nas tintas daaurora, nas ehrispas solares, nosfogos dos trópicos, nos golos bo-reaes, nas rajadas dos ventos, naslavas dos vulcões, nes estampidos dostrovões, nos rugidos dos mares, narra tapesada de flores, no ceo

Sementes NovasHORTALIÇAS E FLORES

Artigo garantidoVende a Livraria Econômica

Rua Nina Rodrigues, 17

emperlado de estrelles, a minha sen-sibilidade reconhece © teu poder etua altíssima gloria! No proeenioimmensò da vida, no fluxo e reflu-xo social, na* tragédias dos se-culos, nas correntes dos factos, nasluetas da historia, a minha intui-ção confessa a tua magna sabedo-ria; providencia nos estadias fumo-sos da lei moral, nos martyrios davirtude, no heroísmo do amor, naabnegação, no saci ineio, neste re-finamente de caridade que converteas feras em homens e transiu ndahomens em anjos, o meu coraçãopercebe a tua clemência, e a mages-tade do teu throno.

Oh ! quanto é expressivo e quan-to ê givmde o sympathico nome he-braico de Maria. Quer dizer—es-trella do mar—estrella de incom-mensurável grandesa, estrella bo-nançosa, estrella propicia que porentre as calliginosas tonnen tas daterra, nos transfande vivíssimas in-fruições do céo. Ante a sublimidadee a virtude de tão santa creatura,de tão portentoso e sublime archy-tipo, apinham-se os homens e anjos,revoltam-se mundos e céos, scien-cias e artes, inspirações é conscien-cias, sentimentos, e costumes, ida-des e sesos, familias e povos, raçase reinos, toda a esphera de ideas,todo o universo moral, que elo-quentissima lição recebeu a menta-lidade humana, desta previlegiadasenhora, obra prima, obra íncompa-ravel do pensamento de Deus,anhelo dos pâtriãrclns e propífetas,exemplar completo, personificaçãoaugusta da Omnipotencia e a graçada innocencia, com todo o frescorda santidade, espelho da Justiça,oráculo da religião, symbolo da mi-sencordia, culminada de todos asdons e lançada de todas as dores.A virgem no presépio, a mãe doCalvário—rainha ilo cenaculo, re-dentora do mundo!

Ella realisa o prodígio dos prodi-gios, gera o ingenito— cria, o en-creado entrem asta o in venci vel, re-presenta o innefavel, concretisa oincomprehensivel, temporifica o ter-mo, consubstancia o immortal, le-imta o immenso, penetra no inson-davel e localisa o infinito !

Salve,—Maria!

OLIVEIRA JUNIOR

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Director-Gerente-Luiz FeMpneFerreira da Silva WRedacção e Officinas

Hua Dez, Cunha Machado n/27S. laiiz-^Maranhao

-ASSIGNATURAS-^ .^'Anno..IMÒOO; - Semestre 6Í000

As assignaturas começam em miniqaer.pocha, mas temffiTettem ;>0 de Junho e 81 de Dezembro!;; ^ VENDA AVULSA. ¦

Numero do dia* atrazado $200$500

."'¦"•'-'¦ J '..¦¦' 'y"1"-'- ' "V. ' v *" *„,-, ''-¦''..-¦

V'. \:--ReligiãoO Evangelho de hoje

(João, 15, 26 ~27;Í6, 1^4).-¦ -* .•'-¦¦¦ -'

' '-.y.y.» •'¦».¦.

dislàÜ ^mpo.disse Jesus a seusaibcipuios: Quando vier o ConsolaoSV0, Eâpirit0 de verdade que pío"rt ; Lw P?e e què V0S hei decn?iartc Sn 1e ffi?u Pa3 ejie mimfXryhoy]? ;W%n;E, tambem vósdareis testemunho poroue e^a**;eseanaÍ^1SS% para «ue vos n*°escandalizeis. Lançar-vos-ão foradasíSynagogas, e está a chegar oteinpip.em que todo aquelle que voamatar/julgará rendei CSa Deus. E, isto vos farão, porquer^n606111 nem a meuVaWema mim. Ora, eu vos disse estascousas para que, quando chegar Ihora, vos lembreis que vol-as fisse!

Na Casa de PenliorO senhor aceeita mercadorias*™Sr :mmm. mm

.Sim senhor, o que bom, assim, euposso comprar lá muit® coisa, efetfo-os aqui como penhor e volto

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As mulheres e as cores

1 v'^elaf coresdos vestidos,se pode; deprehender o carac-lheres08

8euti,nentos das mu-, Assim o branco, indica odespreso das materialidades,o êxtase na felicidade, na pu'

;;ez•1lnnal«^divina.Oama?el.'1°, ^e!ta lon«è-desta espi-ntuahdade, mas confunde se)d com uma necessidade dealegrias mais humanas. O ver-melho. é revelador-de um so-*erJ)o orgulho e quando asso-ciado ao azul, indica soffri-mento moral. .y$ aí«l celeste revela socego,wv0^' #§ exprirae ta™:bem a felicidade, é a côr quehomem deve preferir ver namulher que ama. Além dissoso as ^mulheres bellas o usame^se tambem áV preferido poralguma já adiantada em af-nos, isso quer dizer que podeter^perdido a flor da belleza!mas eonserva toda a sua ener-gio moral;Depois destas cores funda-raentaes, vem o lilaz, que fal-

S-,n,fnJrÍUínphos Passados eannuncra um a doce resigna-O rosa é-a côr predilectados caracteres francamentealegres, mas ligeiramente in!conscientes; a mulher que uzao amarello e o verde ê falsae invejosa; a de cinzento temum espirito fraco, constante-mente mvadido por duvida e

O preto, é a côr preferidapelas mulheres tristes, modes-tas, mas irreprehensiveis.

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| NUMERO íAVULSO m rs.

APESAR de haver quem

aplaudisse a nossa lom-branca de se aproveitar

a avenida D. Pedro II paraunitpasseio publico, aos do-mingos á tarde, parece-nosque os poderes competentesnenhuma valia deram ao ai-vitra de A Noticia,

Nao gastaríamos nada. Bas-tava que a banda da ForçaPublica do Estado, aili compa-Tecesse para executar algumaspeças do seu repertório. Ha-vendo musica, as moças ap-pareceriam e apparecendomoças, nãofaltariam rapazes.Viva, então, o «íooting...» para

gloria du nação e felicidadedeste povo que não tem ondepassar o tempodinheiro.

sem gastar

:o:-

folvendo ao passado, a modamanda qm se umm laaos de fita,nas costas, cujas pontas terminemna orla dos vestidos.Também estão na moda os laçosae fita no pescoço.M ?nangas comprridas, com pu-nhos de peiles ou bordai-as a c<07i-tas Hmssimas, continuam nos ul-timos figurinos.As saias fã vão descendo alm&-ma cousa.Quem

^nos dirá que na próximaestação as saias não sejam espa-nadores, eàmo aquellas que as nos*sas vovós usavam 2?

.Ei. bem possivel... Depende de

AgradecimentosV-v

t Uma commissão dos opera-nps que trabalharam na sar-gêta do caminho do Matadou-ro veio ã nossa redacção-a-gradecer-nos a interferênciajunto a Prefeitura para o ro-cebimento de seus salários, oqual jã foi realisado.

:o:

OliíDviaroea?!!fem tão contente ! Já sei, vem doJfafardo Japão, eu também ja lã

fíhoje, e volto logo. Aquid que.tanta coisa, boa, D. Maroea ! ! válè*Wna ate a gente, empenhar-se enao perder esta occasião ...

ConferênciaSobre o sugestivo themaum bra o meio intellectual deb. Luiz assistiu a conferênciao sr. Jairo Thomé de Souza,no dia 16, no salão nobre daAssociação dos Empregadosno Oommercio.Gratos pelos convites querecebemos,

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Walfitre áo fimceioiia-Ijsiiio íodoral

nitife que ?8tã0 nesta ca-Pitai dois esforçados reore-S25SS. âP .Maranhão^fo^ongiesso1 Nacional não doveo íunoaonalismo perder a oo

tJVm 00minissão. enea-. ecei dos mesmos, uma aeçíiodecisiva na Câmara dos DeMtadosno sentido de ser votadocom a possivel brevidade, oaugmento de vencimentos deha muito pleiteado e alé ago-ra somente oonoeaido aos (mede espada uCia, o conquista-X Ulll.

I Iiínvmemi>rial ccitoriosamen-te elaborado, certo seria mui

^'"í^.do^ pelos Srs. Drs.SS, C°rr6a " ÇWoiar

JDo «Jornal do Brasil», recor-íl

°„ sceujnte eloqüentequadro que diz melhor oueminto discurso bem feito.For elle se verifica qU0 nacapital da Republica o enca-

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873o$97o'.$l6o

2?Tt0 ^«.P^ncipaes arti-ftHní?„ ?nTlra necessidade.auin«riu .^estonteante porcen-tagemcle%4o/o;NSo4á^.£? ?uo,r? «"ffwento a fazerseja de 160«/. sobre os ven-cm.entosdel911-a»noaques>e reputa o referido quadro.<->ra se na capital do paiz.0 augmento ; attiiiffiu aquellaera unagine-se Iqui, nesteabandonado norte, onde tudoe vendido, por ,-preçós exorbi-tantos.

No próximo numero dare-mos o quadro ,to preço dosprincipaes artigos neste Esta-"do em 1913-anVio que prece-ceu á grande gCierra, causadirecta do encarecimento. Ve-remos, então, que a porcen-tagem é superior ao do qua-clro em apreço.:. 0. ilceEozene, por exemplo,de eonsumo obrigatório nes-ta região teve um augmentoconsiderável. Assim a farinhade trigo, o^calçado, os tecidos—tudo emfim; ;Eis o quadro:

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eoipaCentro

Arroz regularFarinha finaFeijão pretoMín i teigaToucinhoBanliaBatatasMedia proporcional í

Esses dados foramdos das cotações do

A: situação das brasileirasqne. casaram eom syriosKIO 14 -~ A bordo doMonda" chegou o drCarlos Werneek, que hatempos escreveu uma car-ta sobre a situação dasmulheres brasileiras nakyna, e cuja publicação

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Cereaes, refede íyll.

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provocou grande celeumada imprensa, tendo o mi-nistro Mangabeira agidopromptamenfe

Entrevistado pelos jor-naes, repetiu as informa-çoes expandidas na carta,demonstrando a situaçãode nossas patrícias des-posadas peloss yrios.

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,.lornbro.- —- qüe* ,passava : álí por* a-' * quelle canto, olhando

vom mis 0'll.iaB'dtvsaüd.adeSííH.í»qxvèfiSj vi, eiUfuvom plena i-iio-;tíidad°i bM Pesava. síquer;;,umv*sõ instante, quo taò cedo.líàttSria do acabar a nossa his-loriáp'assim - ftvesmo -tãoltóstô*ehela de'enganos, mas» tao bcui.para;: iiõs. V|J «f d ia ,_ n eabou-se*.¦a ii-ossa .. historia, ^TcrnünotY•num' leeèar de-esqui-fci. braaeo.tiitíii 'perfumertóo Tqrteaie fio-$%# íiii*í^è '<t&rr£ta-^ífípurradiV.seguida dum loaaaYdi^.imitíii^at5o' alegre» qré^r^eia^üBtafi¦¦o.:nascer duma sánku Y ¦

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dôr cíaaElma nao nmi o ri, „qtietó de natutòcies ;

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os nieiis p;és dé entiôhírôás .pedras ponteal^udas o dor-r-haiei- la^rhiia.^ nnivtasY h\ú.

Sr?-.d.obaldi) iai0Y.porgiiii.l;oí. a to-dos por uaía -ví:(alic.id:aiÍo. quo a,>íodos:0)Hía'ixtava;i' 6 que^óiuon-to ou J3ar^ay:.ftStflieI-a encu 11-tia do, ÍYada"!;'SO:! que'. uiorriiqtft'afè.ava uo :¦ urou: calt.Hix! a rio

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