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PLANO DO TERRITÓRIO

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Informações sobre o baixo São Francisco

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  • PLANO DO TERRITRIO

  • PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITRIO do BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO

    Sergipe2008

  • BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO

  • Quem tem uma riqueza como o rio So Francisco, no pode ter pobreza no territrio.

    (delegado do Baixo So Francisco)

  • ESSE o CAMINNHO para MUDAR o BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO.

    O Territrio do Baixo So Francisco Sergipano foi criado atravs do Decreto Estadual n. 24.338, de 20 de abril de 2007 e se constitui em uma unidade de planejamento do Estado de Sergipe, base para a promoo do desenvolvimento sustentvel e equnime entre as regies do estado e o lugar da ao do Planejamento Participativo - PP.O PP um instrumento permanente de interao entre o Estado e a Sociedade e de mobilizao de todos os atores sociais, econmicos e institucionais para a participao no processo.

    No contexto do Planejamento Participativo, a participao democrtica ocorreu mediante a realizao de Conferncias no mbito municipal, territorial e estadual. O primeiro ciclo de Conferncias iniciou-se com as Conferncias Municipais, realizadas por todos os Municpios do territrio e apoiadas pela SEPLAN, nos dias 20 e 21 de junho de 2007, com a participao de 2.162 pessoas, cujo objetivo foi o levantamento das demandas locais e a eleio dos delegados. Em continuidade ao processo, realizou-se a primeira Conferncia Territorial, ocorrida em Propri, dia 27 de julho, e teve como objetivo o levantamento das demandas Territoriais, contando com a participao de 383 representantes. Encerrando este primeiro ciclo realizou-se a Conferncia Estadual em Aracaju, dias 9 e 10 de setembro, com vistas a criar um espao para a concertao entre as demandas levantadas e os programas e projetos criados pela Administrao Pblica. A Conferncia Estadual contou com a participao de 1.431 pessoas.

    O segundo ciclo de Conferncias teve como objetivo iniciar a discusso sobre a formao da identidade cultural dos territrios, baseado nos smbolos e valores locais, bem como identificar os cenrios de desenvolvimento que possam traduzir a realidade e a vocao de cada territrio, mediante o estudo das cadeias produtivas ali identificadas. Esta tarefa se constitui no levantamento dos pontos fracos que impedem a competitividade e a sustentabilidade das atividades econmicas selecionadas pelos delegados, dos pontos fortes, das oportunidades e das ameaas de todos os elos ou componentes de cada cadeia produtiva analisada. Com esses propsitos foi realizada a II Conferncia do Baixo So Francisco Sergipano, que ocorreu em Brejo Grande, em 21 de novembro, com a participao de 146 pessoas.

    O terceiro ciclo de Conferncias realizou-se em Aracaju, dias 10 e 11 de junho de 2008, nas instncias estadual e territorial, e teve como objetivo a apresentao do Plano de Desenvolvimento do Estado e a validao dos Planos de Desenvolvimento dos Territrios, respectivamente. O evento contou com a participao de 900 pessoas.A etapa seguinte a execuo e implementao das aes e dos investimentos previstos neste Plano. Para tanto, o Governo de Sergipe espera contar com o povo e com os demais parceiros participando, acompanhando efetivamente e avaliando as aes deste documento, numa sinergia que permita a valorizao da cultura, a construo e o reconhecimento do Territrio base de sua Identidade.Dessa forma, este Plano se constitui em um marco histrico para o Planejamento do Governo de Sergipe e em um documento dinmico que expressa as propostas de polticas, aes e projetos de responsabilidade do setor pblico e da sociedade, construdo a partir de consultas pblicas e respaldado nas potencialidades e limitaes do Baixo So Francisco Sergipano.

  • Artesanato de palha - Brejo Grande

  • PLANO de DESENVOLVIMENTO do TERRITRIO do BAIXO SO FRANCISCO SERGIPANO

    Caracterizao do Territrio 1Ambiental

    Cultura e SocialPoltico-Institucional

    Econmico-Produtiva

    2 Dimenso do Territrio

    Misso

    Viso de FuturoValores e Smbolo

    3A estratgia do Baixo So Francisco Sergipano

    Situao Atual Cenrio Desejado: Desenvolvimento com Incluso Social

    4Cenrios

    Justificativa Objetivos

    Polticas Pblicas e Investimentos Investimentos Pblicos - Incluso pelo Direito

    Investimentos Pblicos - Incluso pela Renda Investimentos Privados e Economia Solidria

    Projetos Aprovados e em Anlise no Conselho de Desenvolvimento Industrial Indicadores de Resultados

    Acompanhamento e Avaliao do Plano

    5Plano de Investimento do Territrio

    6Participantes do PPDelegados

    Secretarias Estaduais e rgos Vinculadosrgos Federais

  • O territrio do Baixo So Francisco localiza-se no nordeste do Estado de Sergipe, sendo formado por quatorze municpios (Amparo de So Francisco, Brejo Grande, Canhoba, Cedro de So Joo, Ilha das Flores, Japoat, Malhada dos Bois, Muribeca, Nepolis, Pacatuba, Propri, Santana do So Francisco, So Francisco, Telha).

    CARACTERIZAO do TERRITRIO1

    LESTE SERGIPANO

    Vrzea Verde

    Camar

    E 4S - 20

    BaixaGrande

    Porteira

    Pirunga

    Estreito

    Campo Redondo

    Santa Isabel

    Sto. Antonio

    Lagoa do Mato

    S-1

    0E

    2

    SE-2 20

    Mucambo

    SantaTerezinha

    Cruz GrandeCajueiro

    Tapuio

    Badajs

    Sibalde

    Encruzilhada

    S12

    E-3

    QuixabaTambaiba

    Pindaba

    Quem Dera

    Brejo

    1SE

    -02

    Segredo

    Saco de Areiade Baixo

    JuremaAlagoinhas

    GuedesFrutuoso

    Mata

    NascenaEspinheiro

    Estiva doRaposo

    Estiva Funda

    AreiaBranca

    Bananeiras So Miguel

    Garatuba

    Boca da Barra

    Sapucaia

    Betume

    Serro

    Alto da Rolinha

    Pindoba

    Santa Cruz

    Mussuipe

    Soldeiro

    Atalho

    BrejoSaramem

    Carapitanga

    TerraVermelha

    Ladeiras

    MassarandubaCurrais

    Arueiras

    Pororoca

    Ladeirinha B

    Timb

    Gravat

    SapucaiaMiranda

    Boa Vista

    So Jos

    Fazendinha

    NapumTerraDura

    LagoaSeca

    Piarreira

    Tatu

    Pau D'arco

    Cruz do Congo

    Ara

    Forte

    Cajueirodos Potes

    Genipapo

    Laje

    Outeiro

    Tapuio

    Coit

    Grande

    Pedras

    Pedras

    Cuminho

    Saco

    Vrzea da Ona

    Pau Alto

    Moita Redonda

    ChiquePonto

    RedondaLagoa

    Ichuim

    Barracas

    Lagoa do Capim

    Corre Quatro

    Queimadinha

    Boa Esperana

    PROPRITELHA

    MURIBECA

    SO FRANCISCO

    MALHADA DOS BOIS

    CANHOBA

    ALTO SERTOSERGIPANO

    MDIO SERTOSERGIPANO

    CEDRO DE SO JOO

    SANTANADO SO FRANCISCO

    NEPOLIS

    JAPOAT

    PACATUBA ILHA DAS FLORESBREJO GRANDE

    NovosSitios

    Varjota

    Queimadas

    Lagoa Grande

    Siririzinho

    Ponta do Mangue

    Jenipapo

    Pontade Areia

    Arrodeador

    Saco dasVaras

    Visgueiro Cruz da Donzela

    PoximTrs Cancelas

    CarroQuebrado

    Sade

    So Pedro

    S- 0

    E22

    SE2 00-

    ES -306

    S-2

    06E

    SE- 0

    01

    SE-302

    E 3S - 08SE-204

    SE-4

    12

    -SE 310

    SE-422

    ES -304

    E41

    S-

    0

    -42

    SE

    0

    SE-208

    SE-220

    SE-200

    E- 4S 20

    E-0

    S1

    2

    38SE

    -0

    SE-1

    04

    4SE

    -30

    B1

    R-10

    O SF

    RA

    IC

    O

    RI

    O

    NC

    S

    O

    TU

    RI BE

    ME

    RIO JAPARATUBA

    RI

    C

    ACHO

    JAAR

    RIO SA

    LGADO

    R

    IOS

    IRIR

    I

    R AHO DA ON

    A

    I C

    RCH

    OCA

    NO

    IA

    HBA

    I SER

    PE

    RO

    GI

    A A L

    T C

    OCE N

    OT

    N IO

    ALAGAO S

    0 2 4 6 km

    Barro Vermelho

    Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria - DER, 2008

    Rodovia Federal

    Rodovia Estadual

    Hidrografia

    Ferrovia

    Povoado

    Sede Municipal

    Limite Municipal

    Limite Estadual

    10

  • POPULAO e REA MUNICIPAIS

    2.874

    2.852

    35

    58

    0,15

    0,15

    2,33

    2,31

    MUNICPIO Percentual emrelao ao Estado

    Percentual em relao ao Territrio

    POPULAO**

    7.760

    3.910

    5.358

    8.598

    13.539

    3.658

    7.225

    18.909

    12.377

    27.629

    62

    52

    23

    67

    163

    32

    59

    91

    73

    34

    0,11

    0,40

    0,20

    0,28

    0,44

    0,70

    0,19

    0,37

    0,97

    0,64

    11,78

    6,28

    3,16

    4,34

    6,96

    10,96

    2,96

    5,85

    15,31

    10,02

    Densidade Demogrfica(hab/km)Habitantes

    6.596

    2.197

    291

    142

    1,42

    0,34

    22,36

    5,34

    Brejo Grande

    Canhoba

    Cedro de So Joo

    Ilha das Flores

    Japoat

    Malhada dos Bois

    Muribeca

    Pacatuba

    Amparo do So Francisco

    Propri

    Santana do So Francisco

    So Francisco

    Telha

    SUB-TOTAL

    Nepolis

    123.482 63 6,37 100,0

    11

    Fonte:IBGE, contagem populacional 2007.

  • Fonte:IBGE, contagem populacional 2007.

    O Baixo So Francisco o sexto territrio mais populoso do estado com 123.482 habitantes. Possui densidade populacional de 63 hab/km.

    POPULAO do TERRITRIO

    GRANDE ARACAJU847.941

    AGRESTE CENTRAL222.197

    CENTRO SUL213.492

    SUL SERGIPANO241.292

    MDIO SERTO62.644ALTO SERTO

    137.926

    LESTE SERGIPANO90.452

    12

  • O Baixo So Francisco representa 9% da superfcie territorial do Estado.

    Fonte: IBGE, Arquivo Grfico Municipal, 2001.

    REA do TERRITRIO

    GRANDE ARACAJU2.187,4

    10%

    BAIXO S. FRANCISCO1.946,1

    9%

    AGRESTE CENTRAL3.123,2

    14%

    LESTE SERGIPANO1.518,7

    7%

    SUL SERGIPANO3.131,0

    14%

    MDIO SERTO1.582,4

    7%

    ALTO SERTO4.900,7

    23%

    CENTRO SUL3.520,9

    16%

    13

  • ESCOLARIDADE, URBANIZAO e DFICIT HABITACIONAL

    14

    A Taxa de analfabetismo no Territrio de 30%. O dficit habitacional do Territrio de 1.722 unidades.

    O Baixo So Francisco tem taxa mdia de urbanizao de 56,3%

  • Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    23,26 23,6 24,6923,7525,52 26,02 26,09 27,96

    A taxa de mortalidade infantil no territrio de 24,69 por 1000 nascidos vivos.

    Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 2000.

    TAXA de MORTALIDADE INFANTIL

    15

  • A mdia do ndice de domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica no territrio de 69,6%.

    O percentual mdio de domiclios ligados rede publica de abastecimento de gua nos territrios, foi obtido atravs das informaes extradas do SIAB(dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domiclios verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE.

    Percentual de domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica

    Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    46,6% 49,8%

    59,0% 60,4%63,0%

    69,6% 71,2%75,3%

    SANEAMENTO BSICO

    16

  • Orla do Rio So Francisco - Propri

  • 44,20%

    Centr

    o Sul

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    Alto S

    erto

    46,50% 48,00%50,40% 52,90%

    54,60%58,90%

    72,30%

    A cobertura de coleta de lixo no Territrio de 54,6% no havendo tratamento do mesmo.

    Fonte: SIAB/DATASUS- Censo IBGE, 2007.

    Dados extrados do SIAB(2007), sendo feito uma estimativa do percentual mdio de atendimento aos domiclios no territrio, atravs do nmero de unidades contabilizadas pelo IBGE com o ltimo censo realizado

    SANEAMENTO BSICO

    18

    Aterro Sanitrio - Propri

  • A cobertura de esgotamento sanitrio no Baixo So Francisco atende somente a 16,5 % dos domiclios.

    ACESSO ENERGIA ELTRICA

    Fonte: SIAB/DATASUS, 2007.

    O percentual mdio de domiclios com esgotamento sanitrio nos territrios, foi obtido atravs das informaes extradas do SIAB (dez 2007), comparando-as com a quantidade total de domiclios verificados no censo populacional realizado em 2007 pelo IBGE.

    SANEAMENTO BSICO

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    6,70% 6,70% 8,70%12,30%

    16,50%18,70%

    25,70%

    45,20%

    79,2% dos domiclios so atendidos com energia eltrica

    19

  • Captao de gua - Ilha das Flores

  • 2DIMENSO doTERRITRIO

    AMBIENTAL

    CULTURAL e SOCIAL

    POLTICO-INSTITUCIONAL

    ECONMICO-PRODUTIVA

    21

    As caractersticas do Baixo So Francisco foram distribudas nas dimenses:

  • O Territrio do Baixo So Francisco possui uma diversidade de paisagens. Na parte ocidental, entre os municpios de Canhoba e Propri, o relevo se apresenta colinoso com altitudes modestas devido a sua geologia composta por rochas cristalinas, que associada ao clima semi-rido brando com chuvas distribudas irregularmente, resulta em solos pouco profundos e pedregosos, bastante utilizado para a agricultura temporria e pastagem.Mais ao centro do territrio, o relevo apresenta-se tambm colinoso, recoberto por vegetao do Bioma Mata Atlntica, e no litoral, precisamente nos municpios de Brejo Grande e Pacatuba, a paisagem se apresenta em largas plancies e formaes de dunas de at 20 metros de altura.

    O Territrio do Baixo So Francisco abriga duas Unidades de Conservao: a rea de Proteo Ambiental do Litoral Norte APA Litoral Norte, unidade de conservao de uso sustentvel, e a Reserva Biolgica de Santa Isabel, unidade de proteo integral. A APA Litoral Norte abrange parte dos Municpios de Brejo Grande, Ilha das Flores, Pacatuba e Japoat e administrada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hdricos (SEMARH), e a Reserva Biolgica de Santa Isabel, unidade federal, gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade.

    22

    DIMENSO AMBIENTAL

  • UNIDADE de CONSERVAO da NATUREZA no BAIXO SO FRANCISCO

    Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria - DER, 2008

    Rodovia Federal

    Rodovia Estadual

    Hidrografia Principal

    Ferrovia

    Sede Municipal

    Reserva BiolgicaSanta Isabel

    Limite Municipal

    Limite Estadual

    0 2 4 6 km

    PROPRITELHA

    MURIBECA

    SO FRANCISCO

    MALHADA DOS BOIS

    CANHOBA

    CEDRO DE SO JOO

    SANTANADO SO FRANCISCO

    NEPOLIS

    JAPOAT

    PACATUBA ILHA DAS FLORESBREJO GRANDE

    SE-202

    S-E2 00

    0SE

    -10

    SE-308

    ES-4

    12

    SE-310

    SE-304

    E-1

    S4

    0

    SE

    402

    -

    SE-202

    S0

    E-20

    S-3

    08E

    SE-30

    4

    R0

    B-1

    1

    RIO

    SO

    ANC

    ISCO

    FR

    RO

    BTU

    E

    IE

    M

    R A

    C

    I CHO

    JAAR

    R OSAL

    DO

    I GA

    RIACHO DA ONA

    CHO

    NOBA

    RIA

    CA

    H

    CEAO

    LNTI

    O

    ON

    ATC

    ALAGOAS

    23

  • ndice de Desenvolvimento Humano do Baixo So Francisco

    Fonte PNUD, Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento, 2000.

    DIMENSOCULTURAL e SOCIAL

    0,575 0,5990,614 0,616 0,621

    0,643 0,646 0,75

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    Na mdia, o Territrio do Baixo So Francisco apresenta um ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,614 ficando na terceira pior posio entre os Territrios.

    A dimenso cultural do Baixo So Francisco influenciada pela presena do Rio So Francisco, com o qual a populao desde sempre estabeleceu forte vnculo e dependncia. Os diversos usos do rio demonstram a fora deste elemento cultural, com a presena de lendas e contos, rituais, festas religiosas, objetos, artesanato de cermica e de bordados, cultivos, a exemplo do arroz, e a pesca artesanal.

    25

  • Assentamento - MST

  • O Territrio do Baixo So Francisco tem 13 assentamentos de Reforma Agrria implantados pelo Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria - INCRA. A distribuio dos Assentamentos no Territrio encontra-se abaixo.

    REFORMA AGRRIA

    Fonte: INCRA, 2007.Base Cartogrfica: Atlas Digital Sobre Recursos Hdricos de Sergipe, 2004.Elaborao: Gerncia de Informaes Geogrficas e Cartogrficas - GIGEC/SUPES/SEPLAN, 2008.

    Japoat

    Pacatuba

    Nepolis

    Canhoba

    Propri

    Brejo Grande

    Telha

    Muribeca

    So Francisco

    Cedro de So Joo

    Ilha das Flores

    Malhada dos Bois

    Santana do So Francisco

    Amparo do So Francisco

    Assentamentos Rurais

    Baixo So Francisco Sergipano

    27

  • POPULAES TRADICIONAISO Baixo So Francisco abriga sete Comunidades Quilombolas, concentrando 28,58% das populaes tradicionais do estado.

    Segundo dados do Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD/ONU, 2000), 43,05% da populao do Territrio so considerados indigentes.

    INDIGENTES

    A Renda per capita mdia de R$ 82,40, uma das menores dos Territrios.

    RENDA PER CAPITA

    28

  • EMPREGOS FORMAIS

    Segundo Relao Anual de Informaes Sociais (RAIS 2005), h 4.757 pessoas ocupadas no setor industrial e 13.114 pessoas ocupadas no setor de servios. Esse territrio apresenta o quarto maior contingente de pessoas trabalhando formalmente no setor de servios, superado apenas pelo Agreste Central, Sul Sergipano e Grande Aracaju. Ver grfico abaixo.

    29

    Centr

    o Sul

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    Nmero empregos formais nos setores da economia

    160000

    140000

    120000

    100000

    80000

    60000

    40000

    20000

    0

    EmpregosIndstria

    EmpregosServios

    Alto

    Ser

    to

    Fonte: RAIS / CAGED

  • Conferncia Territorial do PP

  • No Territrio do Baixo So Francisco so reconhecidas a atuao da igreja e de movimentos sociais, principalmente no passado recente, e a atual distribuio do poder entre diferentes organismos (polticos, religiosos, sociais e institucionais).A anlise do quadro poltico-institucional do territrio evidencia a fragmentao do poder individual e dos movimentos sociais e a fragilidade das Instituies Pblicas na aplicao das polticas e a reduzida capacidade de gesto e de articulao dos gestores municipais.

    31

    DIMENSOPOLTICO-INSTITUCIONAL

  • DIMENSO ECONMICO-PRODUTIVA

    Produto Interno Bruto (em mil reais)

    O Territrio do Baixo So Francisco possui o segundo menor Produto Interno Bruto - PIB entre os Territrios do Estado, ficando frente apenas do Mdio Serto.A Indstria de transformao (setor txtil), fabricao de produtos alimentcios, minerais no metlicos, vesturio e acessrios so atividades predominantes no setor industrial do Baixo So Francisco. As indstrias se concentram nos municpios de Prpria e Nepolis.

    Fonte: IBGE, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.

    GRANDE ARACAJUR$ 7.532.985,00

    AGRESTE CENTRALR$ 899.436,00

    LESTE SERGIPANOR$ 868.622,00

    CENTRO SULR$ 761.237,00

    SUL SERGIPANOR$ 1.127.527,00

    MDIO SERTOR$ 210.730,00

    ALTO SERTOR$ 1.492.742,00

    32

  • PRODUTO INTERNO - PIB INDUSTRIALBRUTO

    PIB industrial dos territrios (em mil R$)

    Fonte: IBGE/SUPES, Produto Interno Bruto Municipal, 2005.

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    16.05477.636 89.514 91.320

    271.995

    526.394

    1.061.176

    1.859.336

    33

    O Territrio participa com 2,2% do PIB industrial de Sergipe. Em relao ao PIB do territrio, o setor industrial representa 18% de tudo que foi produzido entre os setores da economia territorial.

  • O territrio responde por 4,8% do total de estabelecimentos industriais verificado no Estado. Entre 2006/2007, contava com um total de 170 estabelecimentos industriais, sendo que cerca de 60% desses se encontravam nos Municpios de Prpria e Nepolis.

    Quantitativo de Indstrias por Municpios do Territrio Baixo So Francisco Sergipano 2006/2007

    Amparo do So Francisco

    Brejo Grande

    Canhoba

    Cedro de So Joo

    Ilha das Flores

    Japoat

    Malhada dos Bois

    Muribeca

    Nepolis

    Pacatuba

    1

    1

    1

    11

    1

    17

    13

    8

    25

    6

    Propri

    Santana do So Francisco

    So FranciscoTelha

    Baixo So Francisco

    4

    76

    1

    5

    170

    Fonte: FIES Federao das Indstrias do Estado de Sergipe, 2006/2007, elaborao SUPES.

    ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS

    34

  • Indstria de cimento - Pacatuba

  • O Territrio do Baixo So Francisco Sergipano participa com 4% do PIB do setor tercirio do estado. Porm no territrio sua participao bastante representativa, respondendo por 68% do PIB territorial.

    No setor de servios a administrao Pblica responde por 59% da ocupao formal do territrio; o comrcio varejista, o transporte terrestre, comrcio e reparao de veculos automotores e motocicletas e comrcio varejo de combustvel e educao representam 31,8% do emprego formal ligados ao setor. O restante do emprego formal do setor de servios, cerca de 9,2%, est distribudo em outras pequenas atividades.

    PRODUTO INTERNO - PIB SERVIOSBRUTO

    PIB Servios (em mil R$)

    Fonte: IBGE: Produto Interno Bruto Municipal, 2005

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    147.092 265.675 323.243 332.635541.315 637.905 651.035

    4.654.387

    36

  • AGROPECURIA

    O Baixo So Francisco apresenta um pequeno rebanho bovino (95.695 cabeas de gado), sendo o terceiro menor entre os Territrios. Possui, por outro lado, todo efetivo de coelhos de Sergipe.

    Principais Culturas Temporrias por rea Plantada: Arroz e Cana-de-acar

    As culturas temporrias respondem por 41,1% de toda produo agrcola do Territrio (R$ 43.785.000,00).

    Efetivo bovino do territrio

    Fonte: IBGE, Produo Pecuria Municipal, 2006.

    Fonte: IBGE, Pesquisa Agrcola Municipal, 2006.

    Centro Sul

    Alto Serto

    Sul Sergipano

    Agreste Central

    Mdio Serto

    Baixo So Francisco

    Grande Aracaju

    Leste Sergipano

    199.528

    191.000

    167.163

    142.830

    116.842

    95.695

    84.400

    64.419

    Melancia1,1%

    Abacaxi0,2%

    Fava em gro0,1%

    Batata-doce0,1%

    Amendoim0,1%

    As culturas permanentes tiveram o menor percentual de rea plantada, porm com maior valor de produo (R$ 62.810.000,00) representando 59% de todo valor gerado na agricultura do Territrio. Destaca-se entre as culturas permanentes do Baixo So Francisco Sergipano o coco-da-baa e a banana. O coco produzido no Baixo So Francisco representa 31% da produo do Estado e a banana, 47%.

    37

  • Produtividade Mdia dos territrios em kg por hectare (milho)

    O Baixo So Francisco apresentou a segunda menor produo de milho entre os Territrios (1.394 toneladas), representando apenas 0,8% da produo total do Estado. A produtividade mdia do milho no Territrio est abaixo da mdia da regio nordeste e estadual (1.006 kg por ha).

    CULTURA DO MILHO

    Fonte: IBGE, Produo Agrcola Municipal, 2006.

    746

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    SERG

    IPE

    NORD

    ESTE

    BRAS

    IL

    816894 957

    1.006

    1.572 1.5871.730

    1.3261.163

    3.382

    38

    Milho do cultivo local

  • O Baixo So Francisco apresentou a segunda menor produo de feijo de Sergipe em 2006 - 464 toneladas, representando apenas 2% do total produzido no Estado. A produtividade do feijo no Baixo So Francisco (503 kg/ha) encontra-se prxima da produtividade mdia do Estado.

    Produtividade Mdia dos Territriosem Kg por Hectare (feijo)

    CULTURA DO FEIJO

    Fonte: IBGE, Produo Agrcola Municipal, 2006.

    407

    Centr

    o Sul

    Alto S

    erto

    Sul S

    ergipa

    no

    Agres

    te Ce

    ntral

    Mdio

    Sert

    o

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    Gran

    de Ar

    acaju

    Leste

    Serg

    ipano

    SERG

    IPE

    NORD

    ESTE

    BRAS

    IL

    462 484495 503 527

    541

    674

    522480

    857

    39

    Cultivo do feijo

  • A rizicultura no Baixo So Francisco uma das atividades mais importantes na formao econmica da regio. A atividade desenvolvida por pequenos produtores e que se encontra concentrada tanto em reas inundveis nos permetros irrigados como nas terras baixas suscetveis s inundaes. A sua localizao se d no Municpio de Prpria, assim como nos povoados de Cotinguiba/Pindoba e Betume, este ltimo localizado em Nepolis. A rizicultura na regio apresenta duas safras anuais, porm a atividade est muito suscetvel s instabilidades do mercado, disponibilidade de crdito assim como s variaes climticas, a exemplo: Seca e o aumento na capacidade das barragens que influencia na diminuio das inundaes verificadas em reas de vrzeas destinadas ao plantio do arroz.

    Desde o incio da dcada de 90 o territrio era o principal produtor no Estado, porm a partir de 2001 passa a responde por 100% de toda produo de Sergipe. Segundo informaes extradas da PAM Produo Agrcola Municipal, referente a 2006, o Baixo So Francisco apresentou uma produo de 52.249 toneladas em uma rea de 12.810 hectares, sendo a quarta maior produo entre os Estados Nordestinos. O rendimento mdio na cultura do arroz nos Permetros Irrigados do Baixo So Francisco um dos maiores do Pas, 4563 kg por hectares. Na regio nordeste a produtividade da cultura referencia para os outros Estados e no Pas superado apenas por Santa Catarina, Rio grande do Sul e Roraima.

    Produtividade mdia do Arroz regio Nordeste 2006

    Fonte: IBGE: Produo Agrcola Municipal, 2006.

    1.1301.395 1.408 1.418

    2.484

    3.130

    3.9384.300

    4.563

    Bahia

    Maran

    ho

    Para

    ba

    Piau

    Rio G

    rande

    do N

    orte

    Cear

    Perna

    mbuc

    o

    Alago

    as

    Baixo

    So

    Fran

    cisco

    40

    RIZICULTURA

  • Cultivo de Arroz

  • O grfico abaixo mostra a evoluo da produo de arroz no Baixo So Francisco, percebe-se uma tendncia de crescimento entre 1990 e 2007 com algumas quedas registradas ao longo do perodo, durante esse tempo, a produo quase duplicou muito influenciada pela boa produtividade nos permetros irrigados. Entretanto com o grfico percebe-se tambm que no final da dcada de 90 at meados de 2000, o crescimento na produo manteve-se quase constante, vindo a retomar o flego a partir de 2005 com um grande salto entre 2005/2006.

    Quantidade produzida arroz (Baixo So Francisco)

    0

    10.000

    20.000

    30.000

    40.000

    50.000

    60.000

    1990

    1991

    1992

    1993

    1994

    1995

    1996

    1997

    1998

    1999

    2000

    2001

    2002

    2003

    2004

    2005

    2006

    2007

    Tone

    lada

    s

    42

  • CENTRALIDADES

    Os municpios de Prpria e Nepolis se destacam como centralidades do Territrio, no que se refere aos setores do comrcio e servios.

    Elaborao: Gerncia de Informaes Geogrficas e Cartogrficas - GIGEC / SUPES / SEPLAN, 2007Fontes: SDCP - Superintendncia de Desenvolvimento, Captao de Recursos e Programas Especiais, 2007 Base Cartogrfica do Atlas Digital Sobre Recursos Hdricos do Estado de Sergipe, 2004

    CENTRALIDADES

    SEDE MUNICIPAL

    oAlag

    as

    Ocan

    Atlntic

    o

    e o

    CanhobaAmparo do So Francisco

    Telha

    Propri

    Cedro deSo Joo

    Muribeca

    So Francisco

    Malhada dos Bois Japoat

    Santana doSo Francisco

    Nepolis

    PacatubaBrejo

    GrandeIlha dasFlores

    no

    Rio So Fracisc

    43

  • Centro Comercial - Propri

  • PONTOS TURSTICOS

    Os pontos tursticos identificados pelos delegados se constituem nos principais destinos escolhidos por visitantes oriundos do prprio territrio e alm fronteiras dele, com destaque para o rio So Francisco que ao longo do seu curso oferece lugares especiais para banho, como o localizado no povoado Sade, em Santana do So Francisco, e a Prainha, em Amparo do So Francisco, bem como a sua foz localizada no municpio de Brejo Grande.

    Alagoas

    O eano

    Atlntic

    o

    c

    CanhobaAmparo do So Francisco

    Telha

    Propri

    Cedro deSo Joo

    Malhada dos Bois

    Muribeca

    So FranciscoJapoat

    Santana doSo Francisco

    Pacatuba

    Amparo do So Francisco

    Telha

    Malhada dos Bois

    Muribeca

    Japoat

    Santana doSo Francisco

    Nepolis

    Pacatuba

    Brejo GrandeIlha das

    Flores

    Ri S

    r

    nci c

    oo

    Fa

    so

    Capela

    Siriri

    SANTANA DO SO FRANCISCO(POVOADO SADE)AMPARO DO SO FRANCISCO(PRAINHA DO RIO SO FRANCISCO)FOZ DO SO FRANCISCO (BREJO GRANDE)TELHA (ADUTORA)PACATUBA (PANTANAL))

    PRAIA PONTA DOS MANGUES

    ORLA DE PROPRI

    45

    Ilha do Cabeo - Brejo Grande

    Orla sobre o Rio So Francisco - Nepolis

  • Ceramista em momento de trabalho - Santana do So Francisco

  • ATIVIDADES PRODUTIVAS DO BAIXO SO FRANCISCO

    A anlise do comportamento das atividades desenvolvidas no Baixo So Francisco se constituiu em uma varivel importante para subsidiar a definio das aes visando o desenvolvimento do territrio.Para tanto, as atividades tradicionais desenvolvidas e relacionadas nos Relatrios das Conferencias Municipais foram classificadas, de acordo com seu estgio de desenvolvimento, conforme mostra o Quadro abaixo.

    ATIVIDADES PROMISSORAS

    ATIVIDADES EMCONSOLIDADAS OU

    ESTABELECIDAS

    ATIVIDADES EMDECLNIO OUESTAGNADAS

    PESCA ARTESANAL

    APICULTURA

    PERMETROS IRRIGADOSIMPLANTADOS PELA CODEVASF

    INDSTRIAS

    COCOICULTURA

    BOVINOCULTURA

    RIZICULTURAPISCICULTURA

    TURISMOBOVINOCULTURA

    ARTESANATO

    PESCA ARTESANAL

    COCOICULTURA

    APICULTURA

    INDSTRIAS

    INDSTRIA TXTIL

    FRUTICULTIRA IRRIGADA

    FRUTICULTURA IRRIGADA

    PETRLEO E GSPRODUO DE CIMENTO

    CERMICA VERMELHACOMRCIO VAREJISTA

    CERMICA

    47

  • Igreja Matriz - Propri

  • A ESTRATGIA do TERRITRIO

    A percepo e a participao dos representantes do Territrio do Baixo So

    Francisco permitiram a elaborao da misso e da viso de futuro do

    Territrio.

    VISO de FUTURO

    MISSO

    Promover o desenvolvimento do Baixo So Francisco de modo a garantir a permanncia das famlias em

    seu ambiente, respeitando as suas vocaes econmicas e culturais, acompanhando a efetividade das

    polticas pblicas, e contribuindo para o desenvolvimento econmico, social, poltico e cultural de

    Sergipe.

    349

    A partir da preservao de sua maior riqueza o rio So Francisco, tornar o territrio do Baixo So

    Francisco uma referncia em sustentabilidade, discusso e participao, capaz de melhorar a condio de

    vida de sua populao, minimizando as desigualdades sociais.

  • Segundo os representantes do Baixo So Francisco, o smbolo do territrio se expressa atravs do rio So Francisco, da canoa de tolda, do artesanato, do arroz, do peixe, do homem ribeirinho e o do farol do cabeo, associados aos seguintes valores:

    RESPEITO S ORIGENS

    ESPERANA

    PERSEVERANA

    AUTENTICIDADE

    VERSATILIDADE

    HUMILDADE

    PARTICIPAO

    ALEGRIA

    HONESTIDADE

    SOLIDARIEDADE

    HOSPITALIDADE

    CORAGEM

    RELIGIOSIDADE

    VALORES

    50

  • SMBOLO

    51

  • A construo de cenrios tornou-se uma ferramenta

    importante nos estudos prospectivos. Cenrio,

    segundo MICHEL GODET (1987), o conjunto

    formado pela descrio coerente de uma situao

    futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos

    que permitem passar da situao de origem

    situao futura.

    O Plano Estratgico Sergipe, Governo de Todos:

    desenvolver para incluir prev a incluso pelo

    direito, por meio da universalizao do acesso aos

    servios pblico e a incluso pela renda, de modo a

    reduzir as desigualdades Territoriais. Assim sendo,

    no Baixo So Francisco Sergipano combater a

    concentrao de terras e de poder e ampliar as

    oportunidades de gerao de emprego e renda so as

    bases para a formulao dos cenrios. A anlise da

    situao atual, com suas limitaes e incertezas

    crticas, tendncias e potencialidades, foi o ponto de

    partida para a elaborao dos estudos. A Figura ao

    lado esquematiza a construo dos cenrios

    propostos.

    CENRIOS452

  • CENRIOS ALTERNATIVOS

    Anlise da situao atual:condicionantes, riscos

    e potencialidades

    Trabalho tcnico

    CenrioIndesejadoCenrioIndesejado

    CenrioInercial

    CenrioDesejado

    Taxas baixas de crescimento,isolamento, com agravamentodas desigualdades sociaise espaciais.

    Modernizao conservadora:crescimento com concentraode renda.

    Desenvolvimento equilibradoterritorialmente, com inclusopela renda e pelo direito

    Pactuao Poltica

    53

  • SITUAO ATUAL

    De acordo com as dimenses do territrio j apresentados no capitulo 2 e consideraes feitas pelas delegados nas conferncias territoriais, o cenrio atual do territrio pode ser sintetizado da seguinte forma:

    O Territrio tem sua histria de ocupao e economia fortemente marcada pela presena do rio So Francisco.

    Possui trs permetros pblicos irrigados implantados pela CODEVASF - Propri Cotinguiba/Pindoba e Betume com cerca de 6.000 hectares irrigveis que necessitam urgentemente serem reabilitados. A principal base econmica o arroz irrigado. O cultivo no tem proporcionado renda satisfatria para a promoo econmica e social dos produtores em razo de um conjunto de variveis: baixa escala de produo por produtor com rea mdia de apenas quatro hectares; baixa competitividade com o mercado externo e interno, devido um melhor beneficiamento do produto (parbolizao), ao alto grau de desorganizao dos produtores e ao endividamento e inadimplncia crescente.

    Possui tambm o Plat de Nepolis, permetro irrigado de iniciativa estadual. Conta com 7.432 h irrigveis dos quais 4.124 ha. produzem manga, laranja, limo, lima, goiaba, atemia, maracuj, banana, coco verde, mamo e banana. Apesar da diversificao as culturas, o Projeto apresenta reduzido potencial produtivo comparado a outras regies do Nordeste e do Brasil em regime de irrigao. Alm disso, a comercializao constitui-se no maior impedimento para a projeo e sustentabilidade do projeto, em razo da falta de organizao dos produtores.

    Predominncia, no territrio, da agricultura de sequeiro. As exploraes so a pecuria de corte combinada a exploraes leiteiras, produo de gros, milho, feijo e arroz de vrzeas e coco na faixa litornea.

    A cultura do coco conduzida com baixo nvel tecnolgico.

    A aqicultura no Territrio tem baixa rentabilidade, os produtores apresentam alto grau de endividamento e esto desarticulados dos mercados.

    A frgil organizao dos pescadores e o baixo estoque pesqueiro, decorrente da construo de grandes barragens, para fins energticos, ao longo da calha principal do Rio So Francisco, tem sido uma ameaa sustentabilidade da atividade no Territrio.

    A apicultura constitui-se em uma atividade em expanso no territrio, com foco na produo de mel e plen, apesar da dependncia do Estado para a comercializao dos produtos.

    54

  • O artesanato caracterstico do extrativismo mineral e vegetal pouco diversificado e sem qualidade final para atender as demandas do mercado. Por outro lado, o bordado e a confeco de peas do cotidiano domstico embora consolidado como atividade de grande aceitao no mercado pela diversidade, necessitam de melhoramento da qualidade e acabamento para a necessria competitividade.

    Em relao s atividades tursticas, os municpios do Baixo So Francisco so singulares e bastante atrativos pela alta diversidade. A imponncia e beleza da Foz do So Francisco e de suas ilhas, praias fluviais, e as condies de navegabilidade do rio, as Praias como Ponta dos Mangues e outras e o Pantanal de Pacatuba aliados s atividades econmicas e ao artesanato desenvolvido no Territrio propiciam a atividade turstica, realizada atualmente de forma predatria tanto ambiental quanto cultural.

    A capacidade de gesto municipal no Territrio reduzida, tanto na prestao dos servios essenciais quanto no gerenciamento dos bens pblicos.

    Migrao do rural para o urbano taxa de urbanizao de 56,3%.

    O Territrio tem indicadores sociais baixos.

    O PIB do Territrio corresponde a 4,0% do estado.

    55

    Arte em cermica - Santana do So Francisco

  • Habitao precria - Muribeca

  • E SE NO FIZERMOS NADA, PODE ACONTECER O QUE?

    q Migrao dos jovens para outros territrios em busca de emprego e renda;

    q Continuidade da desorganizao dos produtores;

    q Ampliao do nmero de famlias inadimplentes e carentes de subsdios do governo;

    q Degradao da qualidade das guas de superfcie e subterrneas e do solo em funo do uso indiscriminado de agrotxicos nas reas irrigadas;

    q Ocupao e usos das terras com culturas e prticas agrcolas inadequadas;

    q Ausncia do controle social na execuo das polticas pblicas;

    q Manuteno da deficiente gesto municipal;q Concentrao de terras em favor de grandes

    Empresas motivadas pela ampliao de monoculturas com uso de tecnologias avanadas;

    q Agravamento das desigualdades com a concentrao da renda e dos meios de produo.

    57

  • CENRIO COM INCLUSO SOCIAL

    DESEJADO: DESENVOLVIMENTO

    Crescimento da par t ic ipao do PIB Agropecurio e Industrial no Territrio;

    Elevao da renda mdia dos trabalhadores locais;

    Formao profissional dos jovens; Aumento do n. de postos de trabalho no setor

    industrial, agropecurio e de servios (Turismo); Aumento da produo de gros, beneficiamento

    da produo; Insero de tecnologias ambientalmente corretas

    na produo; Sustentabilidade econmica e ambiental das

    atividades produtivas do territrio; Integrao das empresas com os agricultores

    familiares; Modernizao da agricultura familiar; Fortalecimento das atividades promissoras

    (apicultura, aqicultura, piscicultura, cermica vermelha, ecoturismo) com foco em sistemas dinmicos.

    Integrao forte entre os elos das cadeias produtivas;

    Solues inovadoras nos arranjos produtivos locais (piscicultura, artesanato, cermica vermelha e fruticultura);

    Estruturao das atividades estagnadas ou decadentes (rizicultura, cocoicultura, cermica de Santana de So Francisco, e outras);

    Melhoramento e otimizao das atividades consolidadas.

    Cenrio construdo a partir da anlise da situao atual, dos anseios dos representantes do Territrio e da coerncia com o modelo social-desenvolvimentista proposto visando:

    O fortalecimento tcnico e gerencial dos produtores rurais e de suas organizaes, mediante a capacitao e a assistncia tcnica continuada.

    A articulao efetiva, da integrao de todos os agentes e na incluso de inovaes tecnolgicas no processo e fortalecimento das atividades produtivas, se prev no apenas a melhoria da produtividade e dos produtos, mais, sobretudo, polticas de comercializao implementadas e gerenciadas pelos produtores; estabelecimento de contratos de compra e venda da produo atravs de programas institucionais (escolas, hospitais, presdios e outros) e o aumento da contratao de crdito.

    A prestao dos servios essenciais e a gesto dos bens pblicos devero ser fortalecidas no apenas com a capacitao continuada dos diferentes agentes da Administrao Pblica como pela possibilidade do compartilhamento da gesto, principalmente na criao de Consrcios para a gesto integrada dos resduos slidos e de matadouros e ainda, na gesto de unidades de conservao.

    Em relao s atividades produtivas, se espera o fortalecimento das cadeias produtivas, inclusive do turismo, e a execuo das aes guiada por tica e preservao das caractersticas culturais e ambientais locais.

    58

    CENRIO DESEJADO PELO GOVERNO DE TODOS

  • Atracadouro no Rio So Francisco - Brejo Grande

  • Pantanal - Pacatuba

  • PLANO DE INVESTIMENTO DE TERRITRIO

    O Plano de Investimento do Territrio Baixo So

    Francisco Sergipano foi elaborado a partir de consultas aos

    agentes locais que interagem com o Territrio e

    organizaes pblicas e privadas, e se constitui num

    conjunto organizado de diretrizes estratgicas, objetivos e

    metas relativas s aes e investimentos que promovero o

    desenvolvimento sustentvel do Territrio.

    561

  • Por que o Territrio do Baixo So Francisco precisa

    atuar ativamente na busca do desenvolvimento

    sustentvel?

    H poucas oportunidades de emprego formal;

    O PIB industrial e agropecurio do Territrio

    reduzido;

    As condies de vida da populao esto ruins:

    pobreza, mortalidade infantil, escolaridade, e

    outros;

    A infra-estrutura do Territrio deficiente;

    A Pobreza um problema;

    A base produtiva pouco diversificada.

    H degradao ambiental dos seus ecossistemas

    em funo da utilizao inadequada das

    riquezas naturais.

    JUSTIFICATIVA

    62

  • Aumentar o PIB agropecurio do Territrio;

    Fortalecer as atividades da agricultura familiar do Territrio;

    Diversificar e apoiar a base industrial local;

    Fortalecer as cadeias e os arranjos produtivos locais;

    Elevar a renda da populao;

    Promover a mobilizao, articulao e cooperao entre os diferentes agentes locais e territoriais para a execuo das polticas pblicas e investimentos.

    OBJETIVOS

    63

  • A realizao da I Conferencia Estadual do PP foi de fundamental importncia para que as Secretarias de Estado pudessem pactuar com os delegados do Territrio, quais seriam as demandas que seriam priorizadas no PPA 2008-2011.

    Assim sendo, o territrio do Baixo So Francisco foi contemplado com R$ 137.773.996,93 no Plano Plurianual 2008-2011, sendo que R$ 85.000.861,21 atendem as demandas do eixo incluso pelo direito e R$ 52.773.135,72 as do eixo incluso pela renda, conforme esto sintetizados no quadro de investimentos a seguir.

    POLTICAS PBLICAS e INVESTIMENTOS

    QUADRO SNTESE DOS INVESTIMENTOS POR EIXO DE INCLUSO E DIRETRIZES ESTRATGICAS

    Desenvolvimento Territorial Participativo Sustentvel

    Total

    Criao de Infra-estrutura Ambiental e de Recursos Hdricos

    Acesso Universal Sade

    Acesso Universal ao Ensino Pblico de Qualidade

    Segurana aos Cidados

    Proteo e Incluso Social, com nfase Populao mais Vulnervel e Minorias

    Democratizao e Transparncia da Gesto Pblica

    INCLUSO PELA RENDA

    Reconstruo e Ampliao do Sistema Virio

    33.500.471.61

    137.773.996,93

    22.778.367,50

    150.000,00

    41.103.243,71

    1.093.500,00

    19.875.750,00

    14.739.058,24

    4.533.742,87

    R$INCLUSO PELO DIREITO

    64

    R$

  • 65

    Automao de Sistemas Operacionais

    Expanso da Tarifa Social

    Construo de Sistema de Esgotamento Sanitrio com recursos federais (Funasa e Codevasf)

    Melhorias e Ampliaes em Sistemas de Abastecimento de gua

    ACESSO UNIVERSAL SADE

    Reforma e Padronizao de Unidades Bsicas de Sade - UBS: Amparo do So Francisco -01; Brejo Grande -01; Ilha das Flores -01; Japoat -01; Malhada dos Bois-01; Canhoba -01; Muribeca- 01;Pacatuba -02; So Francisco -01; Telha -01Equipar Centros de Especialidades Mdicas: Propri (01)

    Construo de Unidades Bsicas de Sade: Pacatuba (01); Propri (02); Santana do So Francisco (01).

    Ampliao de Hospitais Locais e Regionais: Nepolis e Propri

    Ampliao de Unidades Bsicas de Sade: Cedro de So Joo

    Implantao de centros de Especialidades Mdicas: Propri

    Implantao de centros de Atendimento Psico-social - CAPS: Propri

    Implantao do CEO: Propri

    Implantao de Farmcia Popular: Propri

    DESO

    DESO

    DESO

    SES

    SES

    DESO

    RGOAO

    SES

    SES

    SES

    SES

    SES

    SES

    SES

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

  • 66

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

    Capacitao de Professor Alfabetizador

    Implantao de Ncleos de Diagnstico e Apoio Especializado para Alunos Portadores de Necessidades Especiais

    SEED

    SEED

    RGOAO

    Ampliao de Unidades Escolares do Ensino Mdio

    Implantao de Laboratrios de Informtica

    Qualificao Docente - PQD

    Ampliao de Unidades Escolares do Ensino Fundamental

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    Implantao de Ncleos Tecnolgicos nas Regionais de Educao

    Estruturao das Bibliotecas das Escolas

    Reforma de Unidades Escolares

    Construo de Unidades Escolares do Ensino Mdio

    Construo de Quadras Esportivas nas Unidades Escolares

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    Implantao do Programa de Alfabetizao nas Sries Iniciais

    Dinheiro Direto na Escola - PDDE

    Transferncia de Recursos Financeiros Diretamente s Escolas - Profin

    Implantao de Laboratrios de Informtica

    Implantao de Ncleos Tecnolgicos nas Regionais de Educao

    Implantao do Programa de Alfabetizao nas Sries Iniciais

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    SEED

    SEEDTransporte Escolar da Educao Bsica

    ACESSO UNIVERSAL ao ENSINO PBLICO de QUALIDADE

  • 67

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

    Implantao de Postos Avanados de Fiscalizao de Trnsito no Interior: Nepolis SETRAM

    RGOAO

    SEGURANA AOS CIDADOS

  • INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

    PROTEO e INCLUSO SOCIAL, com NFASE POPULAO MAIS VULNERVEL e MINORIAS

    Fortalecimento do Artesanato para grupos vulnerveis

    Instalao de Equipamentos Pblicos

    Organizao de Grupos Produtivos para famlias em situao de vulnerabilidade

    Segurana Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos

    Encaminhamento para o programa de microfinanas

    Manuteno de Equipamentos pblicos de incluso produtiva

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    RGOAO

    Segurana Alimentar e Nutricional em Assentamentos e Acampamentos

    Implantao de Hortas Comunitrias

    Promoo de Educao em Segurana Alimentar e Nutricional

    Cesta de Alimentos

    PAA Leite

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    Capacitao Continuada de Gestores, Tcnicos e Conselhos de Assistncia Social

    Apoio ao Reordenamento dos Abrigos de Sergipe

    Incentivo Municipalizao das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto

    Realizao de Encontros Culturais

    Incentivo ao Projeto de Famlia Acolhedora

    Reduo de Domiclios Inadequados da Populao em Situao de Vulnerabilidade(TAIPA)

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEIDES

    SEC

    SEIDES

    SEIDESManuteno de Hortas Comunitrias

    Casa de Cultura

    Biblioteca Interativa

    SEC

    SEC

    68

  • Restaurao dos Elementos Artsticos da Igreja Nossa Senhora do Rosrio

    Reforma e Recuperao de Unidades Habitacionais

    Construo de Estdio de Futebol

    Construo de vila Olmpica SEEL

    DEHOP

    SEEL

    Reforma e Recuperao de Equipamentos Comunitrios

    Apoio aos Municpios na Elaborao de Projetos para Captao de Recursos

    Obras de Infra-estrutura em Ncleos Habitacionais

    Incentivos aos Pequenos Negcios

    Erradicao de Casas de Taipa

    Obras de Infra-estrutura e de Construo de Unidades Habitacionais

    Construo e Ampliao de Equipamentos Comunitrios

    DEHOP

    SECIM

    DEHOP

    DEHOP

    DEHOP

    DEHOP

    SECIM

    Coordenao das Conferncias Municipais e Estadual das Cidades

    Capacitao dos Servidores Pblicos Municipais

    Regularizao Fundiria de Imveis Urbanos Junto s Populaes de Baixa Renda

    Construo de Habitaes de Interesse Social

    Incentivo Populao a plantar rvores frutferas

    Formao de Gestores Municipais de Juventude

    Implantao de Centrais de Atendimento da Defensoria Pblica do Estado

    Implantao de nova unidade do CEAC em Propri

    SECIM

    SECIM

    SECIM

    SECIM

    SETRAPIS

    SECIM

    DPE

    SEAD

    DEHOP

    SECIM

    Construo de Obras de Estabilizao em Barras Fluviais

    Informatizao dos Servios Essenciais nas Prefeituras

    SEC

    69

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

  • 70

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELO DIREITO

    Implantao de Nova Unidade do CEAC em Propri SEAD

    RGOAO

    DEMOCRATIZAO E TRANSPARNCIA DA GESTO PBLICA

  • Carro de Boi - Muribeca

  • INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA

    RECONSTRUO e AMPLIAO do SISTEMA VIRIO

    Construo da Rodovia SE-204, Ligao Japoat/Propri

    Construo da Rodovia SE-120, Trecho: Nepolis/Ilha das Flores

    Construo da Rodovia SE-120, Trecho: Entroncamento SE-204/Entroncamento SE-200(Betume)

    Concluso da Construo da Rodovia SE-200, Trecho: Propri/Entroncamento da Rodovia SE-335(Nepolis)Construo da Rodovia SE160, Trecho: Entroncamento SE-200( Canhoba) / Entroncamento Se-204(Aquidab)

    Construo da Rodovia SE-120,Trecho: Sade/Santana do So Francisco

    Construo da Ligao Rodoviria Muribeca/Malhada dos Bois

    SEINFRA

    SEINFRA

    SEINFRA

    SEINFRA

    SEINFRA

    SEINFRA

    SEINFRA

    RGOAO

    72

  • CRIAO DE INFRA-ESTRUTURA AMBIENTAL E DE RECURSOS HDRICOS

    Construo de Aterro Sanitrio

    Apoio Implementao de Tcnicas Alternativas Voltadas ao Desenvolvimento SustentvelImplantao, Operao e Manuteno da Rede Hidrometereolgica e de Qualidade das guas

    Levantamento Quantitativo dos Manguezais do Estado de Sergipe.

    Diagnstico Ambiental da Atividade Canavieira no Estado de Sergipe

    Implantao de Centro Regional de Educao Ambiental

    Preservando Nascentes

    Incentivo a Criao de Consrcios para Tratamento dos Resduos Slidos

    SEINFRA

    SEMARH

    SEMARH

    SEMARH

    SEMARH

    SEMARH

    SECIM

    SEMARH

    RGOAO

    Capacitao Continuada para a Gesto Ambiental

    Aquisio de Caminhes Especiais para a Coleta de Resduos Slidos

    SEMARH

    SECIM

    73

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA

  • DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARTICIPATIVO SUSTENTVEL

    Apoio ao trabalhador na Intermediao de Mo-de-obra

    Realizao de Feiras Itinerantes

    Qualificao Profissional

    Diagnstico da Cadeia Produtiva do Turismo

    Cadastro, Habilitao, Capacitao e Aperfeioamento de Artesos

    Inventrio da Oferta Turstica

    SETRAPIS

    SETRAPIS

    SETRAPIS

    SETUR

    SETUR

    SETRAPIS

    RGOAO

    Elaborao do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentvel no Baixo So Francisco

    Realizao de misses empresariais

    Construo de um Centro Vocacional Tecnolgico

    Implantao de Agricultura Irrigada em Assentamentos

    Construo do Centro de Comercializao

    Fortalecimento das Cadeias Produtivas

    SEDETEC

    SEDETEC

    EMDAGRO

    COHIDRO

    COHIDRO

    Turismo Rural e Artesanato

    Estruturao e Implementao de novos Produtos Tursticos

    Regularizao Fundiria

    Capacitao Tcnica em Gesto e em empreendedorismo para os APLs

    Assistncia s Colnias e Assentamentos Rurais

    SETUR

    EMDAGRO

    SETUR

    EMDAGRO

    SEDETEC

    EMDAGRO

    74

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA

  • Perfurao de Poo Tubular com Instalao de Sistema Singelo de Abastecimento de gua

    Desenvolvimento da Agroecologia

    Distribuio de Gs Natural no Estado

    Recuperao de Poos, Instalaes e Operacionalizao de Sistemas Singelos de Abastecimento de gua

    Desenvolvimento de Projetos Irrigados para Agricultura Familiar

    COHIDRO

    EMDAGRO

    EMDAGRO

    SEINFRA

    COHIDRO

    Organizao de grupos produtivos para famlias em situao de vulnerabilidade

    Instalao de equipamentos pblicos de incluso produtiva (fbrica de briquete carvo ecolgico e fbrica de papel)

    PAA Leite

    Implantao e manuteno de hortas comunitrias

    SEIDS

    SEIDS

    SEIDS

    SEIDS

    Urbanizao de Orlas Martimas e Fluviais

    Capacitao profissionalizante para pessoas em situao de vulnerabilidade econmica

    Fortalecimento do artesanato para grupos vulnerveis (Artesanato local)

    SEINFRA

    SEIDS

    SEIDS

    75

    INVESTIMENTOS PBLICOS - INCLUSO PELA RENDA

  • Vegetao s margens do Rio So Francisco - Brejo Grande

  • INVESTIMENTOS PRIVADOS E ECONOMIA SOLIDRIA

    Galpo para artifcio de pesca;

    Reestruturao e ampliao de tanques- rede e aquisio de barcos motorizados e redes1 Fabrica de filetagem (fil de peixe)

    Implantao de agroindstrias de polpa de frutas

    Apoio aos assentados de Reforma Agrria na criao de peixes (em tanque- rede ou das lagoas);Fortalecimento da cadeia de apicultura, ampliando o numero de apicultores organizando a produo e comercializao, diversificao dos produtos de abelha (mel, plen), introduzir na merenda escolar;Apoio cadeia da mandioca (cultura da mandioca e implantao da casas de farinha (variedade produtiva , unidades demonstrativas, capacitao de produtores)

    PRONESE

    PRONESE

    PRONESE

    PRONESE

    PRONESE

    PRONESE

    PRONESE

    RGOAO

    Implantao de1 pocilga e 1 baia para cavalos e porcos PRONESE

    77

  • PROJETOS APROVADOS e em ANLISE no CONSELHO de DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

    RAMO de ATIVIDADES

    LOCALIZAO EMPREGOS PREVISTOS

    SITUAO do PROJETO

    Alimentao (Arroz)

    Alimentos e bebidas

    Santana do So Francisco

    Nepolis

    Propri

    21

    25

    348

    Em implantao

    Sem informao

    Em anlise

    Cermica

    KitMultimdia

    Computadores

    Motos

    PROJETOS CONVENIADOS COM O MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRRIO MDA E A CAIXA

    43.211,0023

    10.000,001

    VALOR R$BENS ADQUIRIDOS QUANTIDADE

    56.000,007

    78

  • Artesanato de cermica - Santana do So Francisco

  • INDICADORES e METAS do PLANO

    Nos prximos dez anos espera-se uma melhor distribuio da riqueza do Territrio entre os setores produtivos;

    Espera-se dobrar a participao do PIB agropecurio do Territrio, atravs do fortalecimento tcnico e gerencial dos produtores rurais, suas organizaes e com a modernizao no campo, principalmente ligada explorao dos permetros irrigados,

    O incentivo s atividades agroindustriais no Baixo So Francisco, ligadas rizicultura e fruticultura irrigada, esta com bases produtivas modernas, far crescer a participao do PIB Industrial;

    A queda do setor de servios representa, portanto a ampliao dos outros setores produtivos na economia do territrio.

    80

  • INDICADORES e METAS do PLANO

    INDICADORES SITUAO ATUAL(LTIMO DADO)

    SITUAO DESEJADA(2017)

    VARIAO10 ANOS

    %PIB Industrial 18,0% 28,0% 55,6%

    %PIB Per Capita 3,9% 7,8% 100,0%

    Produo em gros em toneladas 55.381

    110336 99,2%

    Domiclios com energia eltrica

    79,2% 100,0% 26,3%

    Domiclios com esgotamento sanitrio 16,50% 80,0% 384,8%

    Nmero de estabelecimentosformais 1.478 2108 42,6%

    Deficit habitacional 1722 0 -100,0%

    Rebanho bovino 95.695 126270 32,0%

    %PIB Agropecurio 13,0% 26,0% 100,0%

    %PIB Territorial no Estado R$ 4.164,04 R$ 8.916,58 114,1%

    Taxa de analfabetismo 30,0% 10,00% -66,7%

    Nmero de empregos formais 5689 11225 97,3%

    %PIB Servio 69,0% 46,0% -33,3%

    Matrcula em ensino profissionalizantes 0 563 562,7%

    Domiclios com abastecimento de gua ligado rede pblica

    69,6% 100,0% 43,7%

    81

  • Canoas de pescadores - Ilha das Flores

  • O Plano ser acompanhado e avaliado por um Conselho

    Territorial composto por representantes do poder

    pblico municipal, estadual e da sociedade civil

    organizada, que ter como funo:

    I - receber, analisar e aprovar os projetos e as propostas

    que compem o Plano de Desenvolvimento Territorial;

    II - acompanhar a execuo do Plano de

    Desenvolvimento Territorial, mediante indicadores

    selecionados em plenria e divulgados atravs de

    Relatrios Anuais de Avaliao dispostos em locais

    acessveis populao do territrio

    III - apoiar a avaliao do Plano de Desenvolvimento

    Territorial;

    IV - encaminhar o Plano de Desenvolvimento Territorial

    e os Relatrios Anuais ao Conselho Estadual de

    Desenvolvimento Econmico.

    ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PLANO

    83

  • AMPARO DO SO FRANCISCO BREJO GRANDE CANHOBA

    Manoel M. Hora Guimares PrefeitoAlberto Torres Guimares - Presidente da Cmara de VereadoresAmilton Lima Nunes - Vice-Presidente da CmaraAcival dos SantosAdeonaldo MartinsAerton Torres RochaAna Anglica da C. CustdioAntonio Carlos F Filho Carla Monique R SilvaCrhystophe F DivinoDelba de C Ramos GouveiaEveraldo S da SilvaGeorge Marinho da SilvaIvanete da Cruz SantosJoo B. NascimentoJos Soares FilhoMargarete S FerreiraMaria da Conceio M. T.GuimaresMaria dos Prazeres M. FariasMaria Jos dos SantosRosngela dos S SilvaSolange Vieira MatosXifroneze Santos

    Jos Freire de Souza PrefeitoMarcos Gomes de Melo Presidente da Cmara de Vereadores Wilson Cezar Vieira Cardoso Vice-PrefeitoGenrio Cesrio dos Santos Vice-Presidente da Cmara.Albertina V da S SilveiraAna Lcia F VerdianoAtevaldo Verssimo CardosoCabral Ferreira SantosEdimilson SantosEdinilson dos SantosFlvia Maria de S. OliveiraGercilan R AlvesHenrique RodriguesJos Anselmo dos S JniorJos Augusto da S. CarvalhoJos Fernandes Bezerra SantosJos Jardenilton SantosLuciano Matias dos SantosMarliene SantosRozenilton R. de OliveiraTanyelle Regina S VilarinsValria dos S FreireValtran dos Santos

    Carlos Augusto Ferreira PrefeitoAdriano Feitosa - Presidente da Cmara de VereadoresAntonio D. Rocha dos Santos - Vice-PrefeitoEvandro Pereira Tenrio - Vice-Presidente da CmaraAntonio Bomfim B dos SantosCarlos Eduardo RibeiroChandra Kala Devio LoboClsivaldo Flix SantosCristiane Patricia Luiz GuedesFernandes SantosFlvio Hiplito SantosGilvan Pereira HonoratoHercules A. SantosHercules Antonio SantosIsaas Carlos Nascimento FilhoIsrael Santos SilvaJos Erival FerreiraJos Fausto SantosJos Milton M SilvaLzaro Nicolau FerreiraManso PinheiroMaria Roziana B. de SouzaRita de Cscia Vieira GonalvesRoselena Santos Lobo

    PARTICIPANTES DO PP684

    DELEGADOS

  • CEDRO DE SO JOO ILHA DAS FLORES JAPOAT

    Arnaldo Ramalho de Souza PrefeitoWerner Gomes Siqueira - Presidente da Cmara de VereadoresEdna Maria G. Pinheiro - Vice-PrefeitaGileno Barbosa de Carvalho - Vice-Presidente da CmaraJosefh Mendona CruzJos Augusto BispoJos Edson F da SilvaMagna Cristina A CunhaMaria Clarisse FlorentinoJos Antonio da SilvaRivaldo dos SantosJos Paulo Santos NetoMarcos Alberto de O JniorMoab Francisco da SilvaMaria Vieira A SantosGonalo C. SantosJorge Ugino dos SantosEdnaldo Francisco da SilvaCleomar Santos AlvesCcero Cabral de SouzaEzequia Torquato MenezesTatiana Sales Melo

    Marcos da Costa de Santana PrefeitoHlio Barbosa de Melo - Presidente da Cmara de VereadoresManoel Alves Sobrinho - Vice-PrefeitoFrancisco Maia Vice-Presidenteda Cmara Antonio R. RochaAriosvaldo Alves MevoCristiane Melo S LeoDidelmo de AndradeEdielson Rodrigues SantosElison SantosEronildes Francisco da RochaFrancisco Batista de MeloGenilson Pereira SantosGilvnio SantosJos Adriano SantosJos Bispo VieiraLaiz Caetano BatistaLuciene dos SantosMagda Soares da Costa MonteiroMaria Helena Alves dos SantosMaria Norma TrindadeRafael Pereira SantosValberto dos Santos

    Jos Ronaldo Gomes Calixto PrefeitoJosemilson Calixto Vasconcelos- Presidente da Cmara de VereadoresEleni Ferreira Lisboa Vice-PrefeitaAntonio Correia Filho - Vice-Presidente da CmaraCarlos A. de freitas Clsio Pereira dos SantosFabiana Dantas SilvaFaustilene Melo Santos Francisca Maria P SilvaGinalva dos SantosJocelino Alves FilhoJos Monteiro SilvaKatijane Gama dos SantosManoel Alex SantosMaria da Conceio MenezesMaria Zizi MonteiroOsmrio dos SantosPaulo Csar C BezerraRosinaldo Alves SantosStela Pereira Brito

    85

    DELEGADOS

  • MALHADA DOS BOIS NEPOLIS

    Jos Teixeira Alves Filho PrefeitoClio Lemos Bezerra - Presidente da Cmara de VereadoresCarlos Roberto Guedes de Souza - Vice-PrefeitoPaulo dos Santos - Vice-Presidente da CmaraAdriana da S SantosDbora Nascimento ReisFrancisco de Assis dos SantosFrancisco Jos Leite SoaresJos Floriano de FariasJlio Csar Monteiro MeloLuzivaldo Jesus LimaManoel Messias G de LimaManuel Humberto G LimaManuela G de Souza Maria das Graas B LimaMaria Gizlia Vieira CardosoMaria Jairlene CardosoMaria Norma Oliveira SerroPaulo Passos SilvaPaulo Roberto Caj LimaRosiane Ferreira SantosSrgio Ricardo Vieira Rocha

    MURIBECA

    Joana Barroso da Silva PrefeitaJean Nascimento - Presidente da Cmara de VereadoresJos Pedro Silva Santos - Vice-PrefeitoRemo F. de Moraes - Vice-Presidente da CmaraAdriana Souza MachadoAdriano dos SantosAlonso Vicente SampaioAnselmo Gomes dos SantosCladia Patrcia dos SantosFbio Barreto RamosJoelma da Silva DantasJos Amrico G VieiraJos Arajo JniorJos Luciano F de AlmeidaJos Oliveira da SilvaKleber V de OliveiraLindemberg da SilvaMrcia de Mesquita CardosoNilo Oliveira Raimundo Pereira de OliveiraTnia Santos SouzaWashington L Pereira

    Augusto Csar Aguiar Dinzio PrefeitoMaria Jos de Matos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresTegenes Fraga Cardoso - Vice-PrefeitoCarlos Alberto Santos - Vice-Presidente da CmaraAndreza Santos FerreiraBenilde F da SilvaCarlos Augusto S B FigueiredoDayane Aparecida SantosElaine de SantanaEurpedes M de A MenezesFrancisco de A. DreaHelosa dos SantosIvorensa MarchiarelloJilson Barros dos SantosJoaquim J. S. PalmeiraJos Alison Vieira de M SantosJos Fbio Nunes LimaMaria Gizlia MouraMaria Jos P GomesPaulo Vieira da SilvaSimone Silva Santos

    86

    DELEGADOS

  • PACATUBA SANTANA DO SO FRANCISCOPROPRI

    87

    DELEGADOS

    Luiz Carlos dos Santos PrefeitoArnaldo Ferreira Silva - Presidente da Cmara de VereadoresHlio bispo dos santos - Vice-PrefeitoClaudionor os santos bispo - Vice-Presidente da CmaraAdevani Santos Edjalma dos SantosFbio Luiz de CarvalhoFrancisco dos SantosJos Armando RamosLenaldo dos SantosManuel Hildon SantiagoMaria de Ftima OliveiraMaria Jos Monte Nilton Csar da SilvaPaulo Csar dos SantosPaulo Srgio Bispo SantosPetronio da Silva Reginildo Damsio da SilvaRobson dos SantosRogrio dos SantosSirley Ferreira dos SantosValdomiro Ramos

    Paulo Roberto Aires de Freitas Brito - PrefeitoJoo Fernandes de Brito - Presidente da Cmara de VereadoresJos Amrico Lima - Vice-Prefeito Antdio Costa Filho - Vice-Presidente da CmaraAntonio Gonzaga da SilvaCharles F de SouzaEdmundo Gualberto BatistaErionaldo Gomes MotaFrancisco Paixo Sobrinho Gilton Santos MouraGivaldo dos SantosHerclito O de AzevedoIranyr Atade SilvaJean Gledson da SilvaJeferson Lucio C de SouzaJorge SantosJos Alberto AmorimJos Augusto de AndradeJos Pedro SantanaMaria Ruth B LopesRenato Soares SouzaSamuel da CunhaSandro Vieira RibeiroWellington Teixeira Nunes

    Gilson Guimares Barroso - PrefeitoAndr Giancarlos Santana - Presidente da Cmara de VereadoresJos Lemos - Vice-PrefeitoAdailton Tavares SilvaElienar de A. Miranda LimaEvaldo Soares SilveiraFrancisco M FeitosaJonas Barbosa C FilhoJos Alves de S FilhoJos de Jesus LeiteJos Edimar Santos de CarvalhoJos Edson Frana da SilvaLcia Maria S F BarrozoLuiz Carlos dos SantosLuzineide Nery dos SantosMrcia Denise dos S SantanaPe. Alailson Santos SouzaRoberto Santos CruzTaiz dos Santos RochaTama Monteiro M HonoratoValdson da Silva Costa

  • 88

    DELEGADOS

    SO FRANCISCO TELHA

    Altamiro Nascimento - PrefeitoAmilton Clemente dos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresMarcos Rocha da Silva - Vice-PrefeitoEdilde Vieira Arajo Nascimento - Vice-Presidente da CmaraAna Inez Brito N VieiraEdilene Nunes dos SantosFbio de Sena NascimentoFbio Silva S BarbosaFrancisco de Assis dos SantosGilmar Incio CardosoJilcleverton dos S NascimentoJoo Incio CardosoJos Edivan B ArajoJos Otvio BarbosaLucenilde Rodrigues SantosLuciana da SilvaLuis Carlos de A BomfimMaria Cicera dos SantosNeide Roque FerreiraRosiclia dos SantosWeder A. FerreiraWeslnia de Ccia PazWesley Arajo Cardoso

    Jos Joo Nascimento Lima - PrefeitoEdinaldo dos Santos - Presidente da Cmara de VereadoresJoo Batista de Melo - Vice-PrefeitoCarlos Melo de Oliveira - Vice-Presidente da CmaraAntonio Marcio R SilvaBeatriz Dria MotaEdilene Dias CostaElizangela do NascimentoEnilma Barbosa SantosEudo CostaEvnio VieiraJacira Gomes da M FreireJoo Paulo dos SantosMaciana Batista de MeloMaria da Conceio F FeitosaMaria Joseilza Santos PereiraMaria Telma dos Santos SilvaNeudo Srgio FreireNildo SilvaRoalisson R de OliveiraRoberto Vitor SantosSanny Fernandes Santa RitaTerezinha Morais P Gomes

  • SECRETRIAS ESTADUAIS e RGOS VINCULADOS

    Controladoria Geral do Estado

    Defensoria Pblica Geral do Estado

    Ouvidoria Geral do Estado

    Procuradoria Geral do Estado

    Secretaria Especial da Articulao Poltica e das Relaes Institucionais

    Secretaria de Estado da Administrao Instituto de Previdncia Social IPES-SADE

    Instituto de Previdncia Social SERGIPE PREVIDNCIA

    Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrrio Empresa de Desenvolvimento Agropecurio de Sergipe

    Secretaria de Estado da Casa CivilEmpresa de Processamento de Dados de Sergipe

    Secretaria de Estado das Cidades e da Integrao Municipal

    Secretaria de Estado da Comunicao Social Fundao Aperip de SergipeServios Grficos de Sergipe

    Secretaria de Estado da Cultura

    Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econmico e da Cincia e Tecnologia Companhia de Desenvolvimento Industrial de Recursos Minerais de Sergipe

    Instituto Tecnolgico e de Pesquisa do Estado de Sergipe Fundao de Apoio Pesquisa e a Inovao Tecnolgica do Estado de Sergipe

    Secretaria de Estado da Educao

    Secretaria de Estado do Esporte e do Lazer

    89

  • Secretaria de Estado da Fazenda Banco do Estado de Sergipe

    Secretaria de Estado do Governo

    Secretaria de Estado da Incluso, Assistncia e do Desenvolvimento Social DEFESA CIVILFUNDAO RENASCER

    Secretaria de Estado da Infra-Estrutura Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviria de Sergipe

    Secretaria de Estado da Justia e da Cidadania

    Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos HdricosCompanhia de Saneamento de Sergipe Companhia de Habitao e Recursos Hdricos e Irrigao de Sergipe Companhia Estadual de Recursos Hdricos e Irrigao de Sergipe Administrao Estadual do Meio Ambiente

    Secretaria de Estado do Planejamento Empresa de Desenvolvimento Sustentvel do Estado de Sergipe

    Secretaria de Estado da SadeInstituto de Hemoterapia e de Atividades de Laboratrio Central de Sade Pblica Parreiras Horta

    Secretaria de Estado da Segurana Pblica

    Secretaria de Estado do Trabalho, da Juventude e da Promoo da Igualdade Social

    Secretaria de Estado dos Transportes e da Integrao Metropolitana Departamento Estadual de Trnsito

    Secretaria de Estado do TurismoEmpresa Sergipana de Turismo Empresa Sergipana de Turismo

    90

    SECRETRIAS ESTADUAIS e RGOS VINCULADOS

  • 91

    RGOS FEDERAIS

    BB - Banco do BrasilBNB - Banco do Nordeste do Brasil

    CEF - Caixa Econmica FederalCEFET - Centro Federal de Educao Tecnolgica de Sergipe

    CODEVASF-Companhia de Desenvolvimento dos Vales do So FranciscoCONAB-Companhia Nacional de Abastecimento

    DNIT-Departamento Nacional de Infra-Estruturade TransporteDNOCS - Departamento Nacional de Obras Contra as Secas

    EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuriaIBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e do Recursos Naturais

    IBGE - Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e EstatsticaINCRA - Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria

  • BANESE - Banco do Estado de Sergipe

    CEHOP - Companhia Estadual de Habitao e Obras

    Pblicas de Sergipe

    CODISE - Companhia de Desenvolvimento Industrial

    de Recursos Minerais de Sergipe

    COHIDRO - Companhia de Recursos Hdricos e

    Irrigao de Sergipe

    DER-SE - Departamento Estadual de Estradas e

    Rodagens

    DESO - Companhia de Saneamento do Estado de

    Sergipe

    EMDAGRO - Empresa de Desenvolvimento

    Agropecurio

    IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    INCRA Instituto Nacional de Colonizao e Reforma

    Agrria

    PRONESE - Emprese de Desenvolvimento Sustentvel

    do Estado de Sergipe

    SEAD - Secretaria de Estado da Administrao

    SEAGRI - Secretaria de Estado da Agricultura e do

    Desenvolvimento Agrrio

    SEC - Secretaria de Estado da Cultura

    SECIM - Secretaria de Estado das Cidades e da

    Integrao Municipal

    SECOM - Secretaria de Estado da Comunicao Social

    SEDETEC - Secretaria de Estado do Desenvolvimento

    Econmico e da Cincia e Tecnologia

    SEED - Secretaria de Estado da Educao

    SEEL - Secretaria de Estado de Esporte e Lazer

    SEIDS - Secretaria de Estado da Incluso, Assistncia

    e do Desenvolvimento Social

    SEINFRA - Secretaria de Estado de Infra-Estrutura

    SEJUC - Secretaria de Estado da Justia e da Cidadania

    SEMARH - Secretaria de Estado do Meio Ambiente e

    dos Recursos Hdricos

    SES - Secretaria de Estado da Sade

    SETRAM - Secretaria de Estado dos Transportes e da

    Integrao Metropolitana

    SETRAPIS - Secretaria de Estado do Trabalho, da

    Juventude e da Promoo da Igualdade Social

    SETUR - Secretaria de Estado do Turismo

    LISTA DE SIGLAS

    92

  • Pgina 1Pgina 2Pgina 3Pgina 4Pgina 5Pgina 6Pgina 7Pgina 8Pgina 9Pgina 10Pgina 11Pgina 12Pgina 13Pgina 14Pgina 15Pgina 16Pgina 17Pgina 18Pgina 19Pgina 20Pgina 21Pgina 22Pgina 23Pgina 24Pgina 25Pgina 26Pgina 27Pgina 28Pgina 29Pgina 30Pgina 31Pgina 32Pgina 33Pgina 34Pgina 35Pgina 36Pgina 37Pgina 38Pgina 39Pgina 40Pgina 41Pgina 42Pgina 43Pgina 44Pgina 45Pgina 46Pgina 47Pgina 48Pgina 49Pgina 50Pgina 51Pgina 52Pgina 53Pgina 54Pgina 55Pgina 56Pgina 57Pgina 58Pgina 59Pgina 60Pgina 61Pgina 62Pgina 63Pgina 64Pgina 65Pgina 66Pgina 67Pgina 68Pgina 69Pgina 70Pgina 71Pgina 72Pgina 73Pgina 74Pgina 75Pgina 76Pgina 77Pgina 78Pgina 79Pgina 80Pgina 81Pgina 82Pgina 83Pgina 84Pgina 85Pgina 86Pgina 87Pgina 88Pgina 89Pgina 90Pgina 91Pgina 92Pgina 93Pgina 94