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ObjeEvos 1. TransmiEr o conceito de comunidade ecológica; 2. Reconhecer tópicos de ecologia de comunidades; 3. Desenvolver o potencial do aluno para idenEficar
os assuntos de uma proposta à invesEgação com base nos conhecimentos teóricos em ecologia de comunidades;
4. Sugerir literaturas dentro de alguns tópicos em ecologia de comunidades.
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Tópicos da aula 1 -‐ Histórico da ecologia de comunidade 2 -‐ Níveis hierárquicos de observação 3 – Fatores que determinam a presença de espécies no tempo e no espaço 4 – Conceito de Nicho Ecológico 5 – Populações 6 – Comunidades 7 – Aspectos e atributos das comunidades 8 – Fronteiras nas comunidades (comunidades fechadas, comunidades abertas) 9 – Ecótono, sobreposição de espécies, gradientes 10 – Interações biológicas moldando a estrutura de comunidades (compeEção/predação) 11 – Teia alimentar, consumidores-‐chaves 12 – Regulação top-‐down/bogom-‐up – cascatas tróficas 13 -‐ Estabilidade 3
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HISTÓRICO
Idade Média - Estudo da Natureza Grandes transformações na Europa: Renascimento, Desenvolvimento da Geometria,
estudos sobre o Universo
Ciências Naturais – a.C. Sócrates, Platão, Sófocles
Século XVIII - “O Equilíbrio da Natureza” (Linneus) – entendia por economia da natureza a disposição natural dos seres – Influenciou os pensamentos de Darwin. 4
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Malthus (1798) e Darwin (1859) - mudanças na idéia do equilíbrio (imutável)
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A ecologia como ciência!Eugen Warming (1841-1924)!
Dinamarquês
A história da Ecologia de Comunidades
1879
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Clements (1916) – Comunidade como um super-organismo, as funções das diversas espécies são parte de um todo. Comunidade como unidade fundamental natural. Escola Clementsiana.
Gleason (1926) - Propõe teoria alternativa. Cada sucessão é um produto ou resposta única às condições flutuantes do meio ambiente no espaço e no tempo. Associação fortuita de espécies. Individualismo. Escola Gleasoniana. 8
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Ecologia nos tempos atuais…
MEIO BIÓTICO
MEIO ABIÓTICO
ORGANISMO distribuição, abundância, função
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Há uma interação entre as duas premissas: As espécies possuem fronteira disEntas e interagem com outras espécies.
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Ecologia de Comunidades
Ecologia de Comunidades
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Níveis Hierárquicos
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Hierarquia
Cada nível de organização possui propriedades únicas e um nível influencia os demais níveis
hierárquicos
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O que determina a presença de uma espécie em um determinado tempo e local?
VøI'i•lXyXIV ] GRINNELL, The California Thrasher. 427
into the body of the partly eaten bantam and replaced it in the same spot where he found it. Next morning the seemingly im- possible was made a practical certainty, for he found the body of a screech owl with the claws of one foot firlnly imbedded in the body of the bantam. He very kindly presented me with the owl which, upon dissection, proved to be a female, its stomach eontalning a very considerable amount of bantam flesh and feathers, together with a great deal of wheat. (It seelns probable that the wheat was accidentally swallowed with the crop of the bantam during the feast, but there was so much that it seelns strange the owl did not discard it while eating). How a bird only 9.12 inches in length • could have dealt out such havoc in so short a time is almost in- credible, but, although purely circumstantial, the evldenee against the owl appeared altogether too strong for even a reasonable doubt. The doctor and I wished to make as certain as possible, however, so the poisoned bantam was replaced and left for several days, but without any further results. For the above mentioned reasons I am rather doubtful as to the net value of this owl from an economic standpoint, although birds in a wild stat• would not give theln such opportunities for such wanton killing as birds enclosed in pens.
THE NICHE-RELATIONSHIPS OF THE CALIFORNIA THRASHER?
BY JOSE PH GRINNELL.
TUE California Thrasher (Toxostoma redivivum) is one of the several distinct bird types which characterize the so-called "Cali- fornian Fauna." Its range is notably restricted, even more so than that of the Wren-Tit. Only at the south does the California Thrasher occur beyond the limits of the state of California, and in that direction only as far as the San Pedro Martit Mountains and
Contribution from the Museum of Vertebrate Zo51ogy of the University of California.
Contribu)on from Museum of Vertebrate Zoology of University of California, Vol 34. 1917.
-‐ Capacidade de dispersão da espécie;
-‐ Níveis de tolerâncias aos diversos
fatores do meio ambiente;
-‐ Interações entre espécies.
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Nichos ecológicos
Nicho fundamental – Intervalo de condições msicas dentro do qual as espécies podem persisEr
Entretanto, as populações estão limitadas aos habitats ecologicamente adequados e também podem sofrem influência de predadores, compeEdores, patógenos.
Papel ecológico desempenhado por uma espécie em um ecossistema. Esse papel é determinado pelas tolerâncias e necessidades ecológicas dos organismos.
Nicho efe0vo (percebido) – limitado pelas condições e recursos que permitem que a espécie permaneça
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População: conjunto de indivíduos de uma mesma espécie
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Tem integridade como unidade organizacional. Os Indivíduos se unem e se reproduzem garanEndo a
conEnuidade através do tempo.
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Comunidade: conjunto de populações de espécies diferentes que compartilham um fator em comum
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Comunidade ecológica: um conjunto de populações de diferentes espécies que ocorrem juntas no espaço e no tempo
(Begon et al., 2006)
Conceito de Comunidade
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Escala de espaço!!
!
Escala de tempo!!
!
Escala do ciclo de vida da espécie
Aspectos essenciais em Comunidades
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Riqueza (faunística ou funcional): porque o número de espécies varia entre as
comunidades?!!
!
Composição: porque cada comunidade pode ser composta por um conjunto diferente de
espécies?!!
!
Abundância: porque o número e a biomassa das comunidades (geral ou por populações)
podem ser diferentes?
Comunidades: atributos essenciais
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A Natureza da comunidade: padrões no espaço e no tempo
Comunidade tem limite?
O Que restringe uma comunidade?
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A comunidade fechada-ou comunidade próxima- tem populações sobrepostas
mas com fronteiras distintas e se enquadra no padrão holístico."
"
A comunidade aberta-tem populações independentes, sem fronteiras naturais,
com extensão arbitrária""
"
Fronteiras nas comunidades
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Ecótono: espera-se por uma substituição de espécies" 22
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A presença de um ecótono define se a comunidade é fechada (organizada em conjunto disEntos) ou abertas (distribuídas aleatoriamente).
Ecótono
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Sobreposição de espécies
Espécies que ocorrem juntas em um determinado lugar podem ter diferentes distribuições geográficas (Whittaker, 1959)
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Gradiente
Muitas análises de gradiente revelam estrutura de comunidades abertas (Whittaker & Niering, 1965. Ecology 46:429-452). 25
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Para saber mais…. vol. 172, no. 6 the american naturalist december 2008
Disintegration of the Ecological CommunityAmerican Society of Naturalists Sewall Wright Award Winner Address*
Robert E. Ricklefs†
Department of Biology, University of Missouri, St. Louis, Missouri63121
abstract: In this essay, I argue that the seemingly indestructibleconcept of the community as a local, interacting assemblage of specieshas hindered progress toward understanding species richness at localto regional scales. I suggest that the distributions of species withina region reveal more about the processes that generate diversity pat-terns than does the co-occurrence of species at any given point. Thelocal community is an epiphenomenon that has relatively little ex-planatory power in ecology and evolutionary biology. Local coexis-tence cannot provide insight into the ecogeographic distributions ofspecies within a region, from which local assemblages of speciesderive, nor can local communities be used to test hypotheses con-cerning the origin, maintenance, and regulation of species richness,either locally or regionally. Ecologists are moving toward a com-munity concept based on interactions between populations over acontinuum of spatial and temporal scales within entire regions, in-cluding the population and evolutionary processes that produce newspecies.
Keywords: biodiversity, biogeography, community ecology.
Recent symposia of the Ecological Society of America(Webb et al. 2006), the American Society of Naturalists(Harrison and Cornell 2007), and the British EcologicalSociety (Speciation and Ecology, Sheffield, March 29–30,2007) have been devoted to phylogenetic and geographicapproaches to the study of ecological systems, includingecological communities. This broadening perspective,
* Robert E. Ricklefs received the 2005 Sewall Wright Award. The Sewall WrightAward honors a senior but still active investigator who is making fundamentalcontributions to the Society’s goals, namely, promoting the conceptual uni-fication of the biological sciences.† E-mail: [email protected].
Am. Nat. 2008. Vol. 172, pp. 741–750. ! 2008 by The University of Chicago.0003-0147/2008/17206-50514$15.00. All rights reserved.DOI: 10.1086/593002
linked as it is to such disparate issues as global climatechange and molecular phylogenetics, has stimulated ecol-ogists to consider with more interest the history of theenvironment and the historical and geographic contextsof ecological systems (Latham and Ricklefs 1993a; Wiensand Donoghue 2004; Jaramillo et al. 2006; Ricklefs et al.2006). We appear to be in the midst of a major synthesisin ecology (Lawton 1999), comparable to the maturationof ecosystem perspectives during the 1950s (McIntosh1985) and population perspectives during the 1960s (Mac-Arthur 1972; Kingsland 1985).
Despite these developments, however, ecologists, for themost part, continue to regard local communities as eco-logical units with individual integrity (Harrison and Cor-nell 2008). Empirical and experimental studies, includingrecent analyses of food webs and mutualistic networks(Jordano et al. 2003; Lewinsohn et al. 2006), circumscribepopulations and communities locally (Morin 1999; Chaseand Leibold 2003). Spatial scale rarely appeared in “com-munity” theory until recently (Ives and May 1985; Brownet al. 2000; Leibold et al. 2004; McCann et al. 2005), andwhere it does appear, it is generally limited to the influenceof dispersal limitation and population aggregation on localcoexistence (Belyea and Lancaster 1999; Chesson 2000).The recent review by Agrawal et al. (2007) on “filling keygaps in population and community ecology” recognizedsome implications of the spatial and historical contexts oflocal “communities” (see Thompson et al. 2001) but em-phasized the central role of species interactions on localscales in limiting coexistence. This is particularly signifi-cant because the Agrawal et al. review, with 16 prominentecologists as authors, was commissioned by the NationalScience Foundation to recommend research priority areasin population and community ecology.
Evidence versus Belief in Community Ecology
In spite of decades of evidence to the contrary, ecologistshave been reluctant to abandon a local concept of the
How selection structures speciesabundance distributions
Anne E. Magurran1,* and Peter A. Henderson2
1School of Biology, University of St Andrews, St Andrews, Fife KY16 8LB, UK2PISCES Conservation Ltd, IRC House, The Square, Pennington, Lymington, Hants SO41 8GN, UK
How do species divide resources to produce the characteristic species abundance distributions seen innature? One way to resolve this problem is to examine how the biomass (or capacity) of the spatialguilds that combine to produce an abundance distribution is allocated among species. Here we arguethat selection on body size varies across guilds occupying spatially distinct habitats. Using an exception-ally well-characterized estuarine fish community, we show that biomass is concentrated in large bodiedspecies in guilds where habitat structure provides protection from predators, but not in those guildsassociated with open habitats and where safety in numbers is a mechanism for reducing predation risk.We further demonstrate that while there is temporal turnover in the abundances and identities of speciesthat comprise these guilds, guild rank order is conserved across our 30-year time series. These resultsdemonstrate that ecological communities are not randomly assembled but can be decomposed intoguilds where capacity is predictably allocated among species.
Keywords: biodiversity; predation; estuarine fish; body size; biomass
1. INTRODUCTIONSpecies abundance distributions (SADs) capture theinequality of species abundances that characterize everyecological community [1]. The appreciation that speciesvary in their commonness and rarity has deep roots in ecol-ogy; Darwin [2], for example, drew on this observationwhen formulating his ideas about natural selection.Despitethe ubiquity of these patterns, and the large literature onSADs, we still have an incomplete understanding of themechanisms that shape species abundances.
To explain SADs, we need to consider two factors.First, it is essential to ask how biomass is allocatedamong species. This is key, because biomass is directlylinked to resource use, particularly where species or indi-viduals differ markedly in body size [3,4]. Second, bypartitioning the community into the component func-tional groups that exploit different parts of the spatialdomain [5,6], we can ask how selection influences thedistribution of biomass in relation to body size. Bodysize affects the efficiency with which organisms turnavailable energy into new biomass [7–9], such thatspecies with larger individuals produce more biomass ona per capita basis [7,10]. But body size is also a targetof both natural and sexual selection that can offsetthe increased energetic efficiency of size. Predators, forexample, exert strong selection on numerous traits,including body size. Animals that live in open habitatsoften rely on safety in numbers defences [11,12] whichselect for biomass to be divided into larger numbers ofsmaller individuals. In such cases, we predict that largerbodied species will be responsible for a reduced fractionof total biomass. Here we use this two-step approachto make testable predictions about SADs in local
communities. We conclude by arguing that SADsemerge when the distributions of biomass in differentspatial guilds are summed, and that by taking intoaccount heterogeneity in how selection operates onbody size we can make the link with the distributions ofnumerical abundance typically collected by field workers.
We test our contention that there are predictable dif-ferences in the distribution of biomass among spatialguilds using an exceptionally well-documented estuarinefish community that has been sampled monthly for 30years, and in which the 81 species belong to distinctspatial guilds. These guilds exploit the available habitatin different ways [13] and include open water taxa, andthose associated with soft and rocky bottom habitats.They are pelagic, proximo-benthic, hard-benthic, soft-benthic, weed and sheltered shallow guilds (see table 1for an explanation and examples). The first four ofthese contain most species (greater than or equal to 13each) and are the focus of our analysis. In addition,there are a few migratory species that pass throughthe estuary in modest numbers. The categorization ofspecies into guilds is based on expert knowledge andwas done by one of us (P.A.H.) independently of theanalysis. Because guilds exploit spatial zones that havenot changed through the duration of the study weexpect guild rank order to have been maintained throughtime. Guilds do not differ in trophic level (F1,65! 0.29p ! 0.59 and see electronic supplementary material,figure S1), a result that reflects the fact that in inshorefish communities large, e.g. basking shark, Cetorhinusmaximus (which weighs up to 4 000 000 g) and smalltaxa, e.g. transparent goby, Aphia minuta (up to 2 g)can have similar planktonic diets.
2. METHODSThe estuarine community has been sampled monthly
for three decades. Fish samples are collected from the
* Author for correspondence ([email protected]).
Electronic supplementary material is available at http://dx.doi.org/10.1098/rspb.2012.1379 or via http://rspb.royalsocietypublishing.org.
Proc. R. Soc. B (2012) 279, 3722–3726
doi:10.1098/rspb.2012.1379
Published online 11 July 2012
Received 15 June 2012Accepted 21 June 2012 3722 This journal is q 2012 The Royal Society
on November 2, 2012rspb.royalsocietypublishing.orgDownloaded from
CONCEPTUAL SYNTHESIS IN COMMUNITY ECOLOGY
Mark VellendDepartments of Botany and Zoology, and Biodiversity Research Centre, University of British Columbia,
Vancouver, British Columbia, Canada, V6T 1Z4
e-mail: [email protected]
keywordsdispersal, drift, community ecology, population genetics, selection, speciation
abstractCommunity ecology is often perceived as a “mess,” given the seemingly vast number of processes that
can underlie the many patterns of interest, and the apparent uniqueness of each study system.However, at the most general level, patterns in the composition and diversity of species—the subjectmatter of community ecology—are influenced by only four classes of process: selection, drift, speciation,and dispersal. Selection represents deterministic fitness differences among species, drift representsstochastic changes in species abundance, speciation creates new species, and dispersal is the movementof organisms across space. All theoretical and conceptual models in community ecology can beunderstood with respect to their emphasis on these four processes. Empirical evidence exists for all ofthese processes and many of their interactions, with a predominance of studies on selection. Organizingthe material of community ecology according to this framework can clarify the essential similarities anddifferences among the many conceptual and theoretical approaches to the discipline, and it can alsoallow for the articulation of a very general theory of community dynamics: species are added tocommunities via speciation and dispersal, and the relative abundances of these species are then shapedby drift and selection, as well as ongoing dispersal, to drive community dynamics.
Introduction
COMMUNITY ECOLOGY is the studyof patterns in the diversity, abun-
dance, and composition of species in com-munities, and of the processes underlyingthese patterns. It is a difficult subject tograsp in its entirety, with the patterns ofinterest seemingly contingent on every lastdetail of environment and species interac-tions, and an unsettling morass of theoret-ical models that take a wide variety offorms. Fifteen years ago, Palmer (1994)identified 120 different hypotheses to ex-
plain the maintenance of species diversity,and the list would no doubt be even longertoday. However, despite the overwhelminglylarge number of mechanisms thought to un-derpin patterns in ecological communities,all such mechanisms involve only four dis-tinct kinds of processes: selection, drift, spe-ciation, and dispersal.
Many biologists will recognize these fourprocesses as close analogues of the “big four”in population genetics: selection, drift, mu-tation, and gene flow. Many ecologists, how-ever, might be skeptical that such a simple
The Quarterly Review of Biology, June 2010, Vol. 85, No. 2Copyright © 2010 by The University of Chicago Press. All rights reserved.
0033-5770/2010/8502-0004$15.00
Volume 85, No. 2 June 2010THE QUARTERLY REVIEW OF BIOLOGY
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Robert Ricklefs
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Interações entre espécies afetando a estrutura de comunidades
• Competição
Recurso for limitante
Sobreposição de nicho
• Predação
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O Poder estruturador da compeEção
O “Fantasma" da compeEção passada
Previsões de teorias de compeEção
Dificuldade em se detectar a ocorrência de compeEção, a seleção passada pode ter favorecido o evitamento de compeEção (diferenciação do nicho), as espécies hoje presentes podem ser simplesmente aquelas que foram capazes de exisEr, espécies podem compeEr apenas numa determinada fase, ou ocasião, a comunidade pode atualmente representar o que a compeEção “moldou”no passado.
CompeEdores atuais coexistentes exibem, pelo menos, algum nível de diferenciação do nicho, essa diferencial pode se manifestar como diferenciação morfológica ou comportamental. Não se espera numa comunidade encontrar espécies potencialmente compeEdoras com pouca ou nenhuma diferenciação de nicho. Suas distribuições espaciais deveriam ser negaEvamente associadas: cada uma tende a ocorrer onde a outra inexiste.
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A competição e coexistência é uma extensão dos modelos de crescimento logístico
Teorias de compeEção surgem a parEr dos modelos matemáEcos desenvolvidos por Lotka & Volterra e G. F Gause
1 dN = r0 (K – N) N dt K
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Considerando o crescimento de duas espécies: espécie 1 e espécie 2…
1 dN1 = r1 (K1 – N1 -‐ a1,2N2) N dt K1
Incluimos o efeito de compeEção da espécie 2 sobre o crescimento populacional da espécie 1
N2 = tamanho populacional da espécie 2 a1,2 = coeficiente de compeEção da espécie 2 (efeito de um indivíduo da espécie 2 sobre a taxa de crescimento da espécie 1
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a1,2 – grau no qual cada indivíduo da espécie 2 usa os recursos da espécie 1 31
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A relação mútua entre duas espécies exige duas equações:
1 dN = r1 (K1– N1 -‐ a1,2N2) N dt K1
Espécie 1:
Espécie 2:
1 dN = r2 (K2 – N2 -‐ a2,1N1) N dt K2
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Se duas espécies devem coexisEr, as populações de ambas devem aEngir um estado de equilíbrio com um tamanho maior do que zero.
dN1/N1dt = 0 quando Nˆ1 = K – a1,2N2
dN2/N2dt = 0 quando Nˆ2 = K – a2,1N1
O Chapéu (ˆ) indica que são valores em equilíbrio.
A compeEção interespecífica reduz a capacidade de suporte efeEva do ambiente para a espécie 1 pela quanEdade a1,2Nˆ2. 33
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A competição depende principalmente de dois fatores:
• Capacidade de suporte do meio ambiente -‐ K1 e K2
• Coeficientes de compeEção das espécies – a1,2 e a2,1
Note que o resultado da compeEção não depende das taxas de crescimento exponencial das populações!!!!!
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Quatro possíveis resultados de competição
Capacidade de suporte da espécie 1 é MAIOR do que o efeito
inibitório exercido pela espécie 2 (α1,2N2<K1)
Capacidade de suporte da espécie 1 é MENOR do que o efeito
inibitório exercido pela espécie 2 (α1,2N2>K1)
Capacidade de suporte da espécie 2 é MAIOR do que o efeito
inibitório exercido pela espécie 1 (α2,1N1<K2)
qualquer espécie pode vencer (CASO 1)
Espécie 2 sempre vence (CASO 3)
Capacidade de suporte da espécie 2 é MENOR do que o efeito
inibitório exercido pela espécie 1 (α2,1N1>K2)
Espécie 1 sempre vence (CASO 2)
Coexistência estável (CASO 4)
Em geral, para coexisEr, as espécies devem se limitar mais do que elas limitam uma à outra!!!!
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A compeEção é sem dúvida, importante na estruturação de comunidades já que exclui determinadas espécie ou determina quais espécies podem coexisEr numa comunidade. Por outro lado, outros fatores (p.ex., flutuações nas condições ou recursos) podem impedir a ocorrência de exclusão compeEEva e permiEr alta diversidade. Ou pode alterar quem é o compeEdor mais forte e alterar assim a composição. A força da compeEção provavelmente varia de comunidade para comunidade.
Talvez a forma mais direta de se determinar a importância da compeEção na práEca seja a análise de resultados de manipulações experimentais.
Síntese do papel da compeEção
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A Influência da predação na estrutura de comunidades
-‐ Efeito direto do predador sobre a presa -‐ Seleção natural atua sobre o predador para que a relação predador-‐presa mantenha-‐se coesa, enquanto para a presa a seleção atua para que essa relação seja a mais dissociada possível. 37
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Interações cíclicas predador-‐presa Modelo Lotka-‐Volterra:
Taxa de variação na população de presas
Taxa de crescimento intrínseca da população de presa
Remoção de indivíduos presas pelo predador [ ] = [ ] ] [ -‐
dN/dt = rV -‐ cVP
V = presa (“víEma”) C = coeficiente de predação (“captura eficiente”) P = predador
O Modelo Lotka-‐Volterra assume que a predação varia na proporção direta da probabilidade de um encontro entre presa e predador, que é o produto das populações presa e predadores (VP)
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Interações cíclicas predador-‐presa Taxa de crescimento populacional do predador:
dP = acVP – dP dt
a = eficiencia na qual o alimento é converEdo em crecimento populacional d = taxa de mortalidade
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Interações cíclicas predador-‐presa
dN/dt = rV -‐ cVP
Presa (V) Predador (P)
dP = acVP – dP dt
Para a presa: quando crescimento populacional (rV) excede a remoção pelo predador (cVP), a população aumenta (P<r/c). Neste caso a população de predador é menor que a relação r/c. Quando os termos para o aumento populacional da presa e de remoção por predador estão equilibrados, a popul. de presas nem aumenta nem diminui (EQUILÍBRIO) (dV/dt =0 e P = r/c).
Para o predador: a população de predador aumenta quando o seu potencial de crescimento (acVP) excede a sua taxa de mortalidade (dP) (V>d/ac). Esta desigualdade representa o número de presas exigido para sustentar o crescimento da popul. de predador. A população de predador aEnge um EQUILÍBRIO (dP/dt =0), quando V= d/ac. 40
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Relações predador-‐presa e o ponto de equilíbrio
A isoclina de presa representa o número máximo de predadores que as presas podem aguentar: P = r/c. A isoclina do predador representa o número mínimo de presas capaz de sustentar o crescimento dos predadores: V = d/ac.
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Considerações sobre o papel da predação na estruturação de comunidades
-‐ Predadores seleEvos, em geral podem aumentar a riqueza de espécies de comunidades se a presa preferida for dominante. -‐ Mesmo predadores muito generalistas podem aumentar a riqueza de espécies por meio da promoção de coexistência mediada por consumo: se presas são atacadas na proporção de suas abundâncias, então as que são mais abundantes (dominantes) provavelmente serão mais severamente reduzidas. -‐ No geral há uma associação entre alta riqueza de presas em situações com intensidade “intermediária”de predação. Predação muito baixa pode não impedir a exclusão de presas compeEEvamente inferiores e predação muito alto pode levar presas preferidas à exEnção.
Consumidor-chave?
Os predadores podem manter a diversidade de espécies de presas reduzindo as populações de competidores superiores (Paine, J.Animal Ecology, 1980).
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Fatores que determinam a presença de espécie em um determinado local e tempo: ü Capacidade de dispersão ü Níveis de tolerância aos diversos fatores
ambientais ü Interações biológicas
Até aqui vimos…
Vamos ver um pouco como as relações de alimentação organizam as comunidades em teias alimentares.
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Teia alimentar
De que forma as relações alimentares organizam as comunidades em teias alimentares?!!
A r i q u e z a d e e s p é c i e s p o d e r i a representar o número de conexões em uma teia alimentar?
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Estrutura de comunidade: número de espécies e de níveis tróficos
-‐ Visão trofodinâmica -‐ relações de alimentação (interações) entre espécies
-‐ Variação no número de elos de uma cadeia trófica está ligada a eficiência ecológica (5 a 15% transferência de energia)
Mas, o número de espécie influencia no número de conexões em uma teia alimentar???
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Mas as relações de alimentação não são tão simples assim…
Teias alimentares podem apresentar número de espécies semelhantes, porém níveis de complexidade ( n. de conexões alimentares) notavelmente diferentes. 46
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Teia alimentar
Uma riqueza de espécies crescente está associada com uma complexidade de teia alimentar crescente (Beaver, 1985, Ecol. Entomology). 47
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nutrientes
Produtores primários
Consumidores primários
Regulação top-‐do
wn
Regulação bo
5om
-‐up
Regulação top-‐down da dinâmica das comunidades contrasta com os fatores boFom-‐up que afetam o crescimento de plantas, disponibilidade de presas que, consequentemente, afetam a abundância e diversidade de peixes.
envolve a maneira como os peixes afetam a estrutura e função de um ecossistema.
envolvem fatores msicos e químicos que afetam a disponibilidade de alimento para os peixes.
Níveis tróficos podem ser influenciados de cima pela predação e de baixo pela produção
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Efeito indireto e cascata trófica Impacto da predação de peixes sobre plantas e animais vai além do efeito direto de redução na biomassa e densidade, ou mudanças na composição. Em ambientes temperados a CASCATA TRÓFICA envolve uma série de efeitos indiretos. Transformações ocorridas em níveis tróficos superiores até os inferiores.
piscívoros
zooplanc�voros
herbívoros
fitoplancton
zooplâncton
Manipulação de níveis tróficos superiores
Alterações em níveis inferiores
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Cascata trófica Pesquisadores da Florida e da Univ. de Washington quesEonaram se Cascatas tróficas aquáEcas poderiam afetar comunidades terrestres adjacentes
Comparação da abundância de larvas e libélulas adultas em lagos contendo peixes e outros sem peixes
Menos libelulas (larvas e adultos)
Com peixes Sem peixes
Densidade maior de libélulas
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Essa diferença na abundância de libelula tem efeito sobre comunidade terrestre??
Presas capturadas por libelulas são polinizadores de plantas
Se libélulas deplecionam populações de polinizadores, então plantas vizinhas aos lagos sem peixes teriam menos visitas de polinizadores
QuanEdade de sementes produzidas é limitada pela quanEdade de pólen???
ADIÇÃO DE PÓLEN: -‐Lagos sem peixes – aumento significaEvo de sementes -‐ Lagos com peixes – pouca alteração
Aumento na abundância de peixes aumentou o sucesso reproduEvo de uma planta em terra. (KNIGHT ET AL. 2005. NATURE, 432: 880-‐883) 51
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O que vimos até agora… -‐ A estrutura da comunidade pode ser esboçada por meio de diagrama de uma teia alimentar mostrando as relações de alimentação entre as espécies. -‐ consumidores-‐chaves podem manter a diversidade entre espécies de recursos numa comunidade e portanto influenciar a estrutura de uma comunidade.
-‐ A complexidade de uma teia alimentar pode ser caracterizada pelo número de conexões de alimento por espécie e o número médio de níveis tróficos nos quais uma espécie se alimenta. -‐ A cascata trófica representa os efeitos diretos e indiretos que um nível trófico pode exercer em outros níveis adicionais de uma comnidade. Os efeitos podem ser de cima para baixo (top-‐down) ou de baixo pra cima (bogom-‐up). -‐ Os efeitos das cascatas tróficas em pequenos lagos podem afetar comunidades terrestres adjacentes. 52
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Estabilidade Alterações ambientais que levem às mudanças nas estruturas de teias alimentares, ou perda de espécies-‐chaves, podem afetar a ESTABILIDADE de uma comunidade.
Constância
Resiliência
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Estabilidade Constância
A capacidade de um sistema resisEr a mudanças 54
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Amplitude = Resiliência Estabilidade
Capacidade de um sistema em retornar a algum estado de referência após uma perturbação. 55
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• Es8mateS 5 – www.viceroy.eeb.uconn.edu/es8mates (esEmaEvas de riqueza de espécies, Jackknife, Simpson, Shannon-‐Wiener..) • PAST (índices de diversidade, modelos de distribuição, MulEvariada) • Diversity Pro • Systat • Sta8s8ca • PC-‐Ord • Sta8s8ca R
Programas disponíveis para estudos ecológicos:
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Algo mais para a água?Estudos ecológicos em sistemas aquáEcos…
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60 39
Aumento da complexidade
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61 40
Pulso de inundação
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62 41
Filtro zoogeográfico
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Águas e ambientes
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64 Igarapés: caminhos de água na floresta