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«¦.'..«••W '-MaMoaBBg!!Saw*gwwWBgi»gBag*Ba*Hi a Q ^^^^^*^"MI"*"'*^"^~TMniWf'|||Í|M ¦¦IHIM1 MMÍSSSmS Arino-II N. 291 b JIb» v —•¦¦•; •*¦ •• - ¦ æ. . ' j*^, i-.-i-"?*"-» f^wB'Wyyy -£&%& ™°-^ ;'IpflllllSI ip r-í*1 t*f . -, *- DirGcfor-proprietario MARIO RODRIGUES ««.<2 D. Liberdade ainda, pensa, aue e men tura ...- ü •—¦—¦- ——— * ¦3BE55B55ÍS5EB I ¦** f>^-P -vil-*. WMáoiaa^aDnaiuaHnBBaB -?-íí 0 nilismo latente no coração do povo fluminense I grande convenção polia flsMi glopyblioono de que foi chefe nilo Peçãnlta <ooooocx:>ooooooooocx^^ 0 verbo de Maurício de Lacerda soará no recinto da Discípulos âo mestre inesquecível, a postos ¦ $ i ¦ "t ¦ ¦ ¦ ¦ -OOncOCDCO- Finalmente, effoctuar-sc-íi.. hoje. em NicHieroy, no Theatro Co- lyseu, á rua 'Visconde Hio Bran- co n. 1(11, a grande convenção do Partido Republicano do Es- tudo do Hio, que foi chefiado por i\'IIo Peçanha. so ncliani. pura esso fim, presentes nesta caui- tal, vindos do todos os pontos da- ipielle Estudo os eonvencionaes .illistas. Soou a '.grande liura pum Ss discípulos do Mostre Inosqiiè- cível. A hora das reivindicações •'• sagradai Ella permanece, de ps- «prelta, no tempo e no espaço, il espora do «ignal lioni uuo a justi- ça todo poderosa, essa, tino não c distribuída, nela consciência hu- mana. marca iiifullivolinonlc o seu appareclmento. Todos a postos! A lição que o grando che- fe fluminense soubo tão digna- mento dnr aos seus eo-religiona** rios, lição que constou dos exem- pios todos da sua vida publica, caiu om torra, opima o seus fru-' tos .serão saborosos c persistirão através dos annos, pontue o tronco da arvore de que pííhdeü C* forte o espesso, us ('rondes são copadas o verdes o usii-aizes pro- fundíssimas. Todos a postos! ,A sessão tora. inicio ás 2 bo- ras da. tarde, devendo os conven- i cionaos quo so acham nesta ca- I pitai partir pola barca «ío 1,110, ! Chegando a Nk.Uioroy, serão cíles r.ecebidos pola popula«;ão daquella cidade", (iiio foi hontem ampla- mento convidada para êsso fim por boletins. Por essa barca ir-i. também o tribuno fttyuirlçlò do taram os tantofu da Leosoloa *-:-:-:-:-:-:-: Apurou-se a eleição de repraMes do pessoal junto á Um de Pensões 11 "•"i«<i««i«««.«t««i««i«.i««#*.i«.i)..i..t..< Terminou lioiiiein a apuração da eleição dos dois rn- prcscnlaritcs do pessoal no ('.. de Administração da Caixa dc Aposentadorias ò Pensões dos Einpeejiállos da Leopol- dina Railway jmrn o (riennio de 1926-a 192!), sendo reelei- los os i-andidalos do pessoal por uma maioria de !1!)7 votos sobre a votação obtida pelo candidato da adiuinistrai-ào, apezar de Iodos os meios de coaeeão enipretjados pelos chefes de serviço. A commissão apurndnra não lavrou a acla por ler a administração da Companhia lhe communicado que o ex- pedieute não podia ir além de «i 1|2, por ser esla a hora do fechamento do escriptorio da Companhia. O candidato do pessoal, Virgílio Uodritpics, protestou conlra semelhante acto da administração, pois eslando terminada a apuração neral, a acta devia ser logo lavrada, accrcsceiilando a circuinstância de que a apuração devia ler sido feita na sede da Caixa o não da Companhia, como linha sido determinado* peln administração desta. ai\ \ m â iJfevHfe Lacerda, quo vao tomar parte nos trabalhos da Convenção, ao lado dos delegados do sou município natal quo 6 o do Vassouras. A ordem de trabalhos comporta, cm 1" logar, uma evocação íi, memo- ria do Nilo Pegânhn, uma oxpo- sição dos passos dados pola Com- missão Provisória até a convoca- ção da Convenção, o, finalmente, a eleição do seus novos directo- res, predominando a idôa da for- mação de. um Conselho Director. com poderes amplos do direcção du Partido. Falarão, provavelmente, os Sr.**. José Maria Coelho, Silva Araújo, Muip-iuio do Medeiros, Maurício dc Lacerda, Soaros"Filho, Arthur Costa o César Tinoco. Reina grande orithüsinsríio om torno dessa festa organisitdora do Partido, na qual tomarão parto, além dos delegados dos' munict- pios do Estado, todos os . dopu- tados ostaduaes o federaes perten- centos ao Partido, o parti os quaes foi expedida çònvoõtiçãò, Quo n correio, na sua maior parto, ox- traviou... A' noite, os hotéis da capital vislnha. encheram-se de políticos «ipposiclonistas, vindos do inte- rior do Estado do llio, para. a grande reunião do hoje. no thca- tro Colyseu. Na praça Martim Affonso, san- dará os eonvencionaes o Dr. Ho- mero Pinho, advogado o politioo om Nictheroy. Iniciados os trabalhos du convenção, falãrfl. o Dr. A«-- cúreio Torres, biilhanto tribu- no da moderna geração flumi- nonsoí saudando os convoncio- naes em nomo da capital do Es- tado. .— A entrada no theatro. será franca ao publico, ficando os camarotes reservados ás fa- niilias. ²O povo nicthcrnyenso fará vibrante manifestação a Mauri- cio ito Lacerda, logo que cllo pi- Sar a torra fluminense, depois de suu prisão. ²O Dr. Raul Veiga recebeu telegramma do Sr. Januário Pin- tp de Freitas, chefo político om Cantagallo, pedindo-lhe para ro- presenta!.-o. ²O Dr. Eduardo Cotrim pece- beu delegação do Dr. Sanuiol Costa, para representar o muni- cipio do Paraty na convenção. ²A nincldu.de fluminy.ij.jo,, ,rpu,- hida,-'hontem, em ass^hibléa, re- solveu fundar um contro político, que terá como patrono o ominon- Pe- 1 to chefo, fallecido, Nilo cunha. Aberta a sessão, fizeram uso da palavra vários oradores. Em seguida foi eleita a primeira dl- roctoria, que fi a seguinte: pre- sldcnto, Trovão do Campos: 1* secretario, Ruy do Almeida, o '2° scorelario, Pedro Muura, son- «lo adiada a eleição para os ros- tantos cargos. O "Contro Nilo Peçanha" será representado na, gniude Conven- ção do Partido Oppusloionistii polo stiu presidente o 1" .secretario e vtie designar um orador para saudar Maurieio du Lacerda. TACNA-ARICA Uma nola do chanceller "bo- liviano á lègação dos Estados Unidos LA PAZ. ;i (A. A.) —O clmn. collor boliviano Kr. Alberto Ilu- tiei-ro-/, dirigiu uma nola á logu- ção dos Estados Unidos dizendo, do parle do governo nacional, que accoita pl(jniin\eiite a forma du so- lução para o caso do Taciiu o Ari- ca proposta pelo governo ameri- cano o que dispondorá esforços no sentido de entrar om accordo com os governos do Chile e do Peru', iiiediatilu os "bons offiçios" da*, ijuolle íiiosmo governo ànioricano. * Di/. ainda aquelia nota que a jtolivin experimenta a maior «a- tisfní-àii aiiiorieanisla por contri- buir deste modo, para a solução de tini problema quo põe eui perigo, a cailii instante, a pit-s conti ueutnl. Termina assim: "Ao assumir o governo da Bolívia o papel de par-. tioipo n ostti solução internacional; quer n meu governo manifestar aos listados Unidos os agradeci- mentos mais offusivos por haver sal.isfoilo a uma aspirai.-ão nacio- nal e haver contribuído, com tão nobro visão, para cimentar defini- üvamente a paz c u concórdia dea- to Continente., •.•"•»t»0*«*«»»t»t**«".»'-*»«»»»«'^ Em Portugal, a esquerda vae continuar a combater a situação actual LIKBOA, 3, (Havas) A Es- querdii Democrática faz, hoje, pela imprensa a declaração of- 1-ioial-rto quo continuará a com*- bater :i situação iiottial que qua- llficã do arbitraria o prejudicial nos intorossoB da nnçfio. ym i ¦¦: ->:M OCXZ^OOOOCS-CXZXZXZXOCDOCXZX:^OCDOCX^CXIXZX2500C=ÍX3«0<ZXZXD<^^ HORR i tmum.—*—.¦«.i«..«..t-t-».*«,*».».*«..»..t..»..t.,t..»..'M.t*.i-t.*«-»-«..*-»..«..«..«..>•...*,.^..,.„..„<,.,..,....».,...,_,..,.., ••.¦*•••••••>••¦»«•>«*•«••#'•••••.->«•••••¦••*••• «<I»I«<|h| ""l l..»..*l,.*(.**.»..»»«l'.«l..«..«*.»*.».*.«"«*,»*.».*«.*»","«*',"*,*.*",","*"*'<' >|..|>.|«>|«.|H|..|H|«< •«<^M«««tHt*«»t*«t»«M»»«HtH«MtMt.ttHtM*^.*ft>tt.tM«Htt.|M«>lt«t<^H«»«MaM|*H a^ttS/it0)iim^tê)*ê%nmMm**0j»m**m**m»*0^*m-.--,——,—..-»-¦----..-—-¦- -..-«,...-.«..,-,.-.. •••¦¦¦•.••»-wr*..-...,..*;in«#«M | Torna-se indisfarçavel a responsabilidade I j O prédio ruiu, apanhando muitos M~~™ j operários, um dos quaes ficou se- IA\ 7"! moral da Prefeitura pela grande desgraça f | ' ¦ *tMÍ^wt*Mt<^tflM*t*W*»«^ t 1 pultado nos escombros|™B| oceorrida hontem, á tarde, na rua da Quitanda |><*«**t>>*»"»"«Mt>.*>-4--f"«"«->•••#••«• ¦•"••••I •«•••>••••¦••••*>••••••••••••»••§'..••••.•«••¦»* ..................*.*.......>.:......*•*....,+*%*< Ficaram feridas varias pessoas, inclusive tres bombeiros A cidade, nn tarde de hontem, foi surprebendida com a noticia «de umn dessas catastrophes que, «passe embora o tempo que passai-, difficilnicnte fugirão da memória contemporânea. Um prédio, em reconstrucção, ii rua da Quitanda, «ruiu totalmente, matando e fo- rindo alguns operários. O prédio sinistrado era antiquissimo, pos- «uindo mais de sessenta annos do existencin. Ha pouco, seus proprietários ro- ' solveram pol-o abaixo, levantando *' «obre os mesmos velhíssimos ali- coroes o quo, agora, desabou, ciut- , «ando n desgraça do tantas pos- .eoas! As cireunistancias, porém, Hque envolvem este facto pavoroso, JÍBão singularissiiuns, o não nos ifurtamos, nesta nota, dc fisal-us tomo merecem. A Prefeitura, wuando do inicio dns obras alludi- idas, mtejrando-se do que se passa- 'Pn, isto ô, da maneira por que pi-o- «cediam á reconstrucção do ruinoso vpardiciro, impediu o seu andanién- '^to. pois o plano dn obra quo llio apresentaram foi completamente alterado. Ou por outra, existiam duas plantus: uma, para effeitos da licença profoitut-al o outra pa- rn ser executada. Vae dahi, sons proprietários va- lendo-se da antiga amizade que os, ligavam ao cliofo do governo pas-' sado, conseguiram que us medidas tomadas pela Prefeitura se anhui- lassem suiumnrinmentc. . A Pró- feitura, no sc inteirar difcojttilí-* ordem, não tugiu nom miigiu.íTJilft- dou firme. Nem ao menos ttivou ns mãos, como Pilutos. De tudo, portanto, que, de futuro, viesse n acontecer, ella seria a responsa- vol. Chegou,' pois, ii liora do jivciit com ns responsabilidades. K, no nosso ver, ó á Pi-cfeiUi.-.-. a/ quem cabo, deste treniondu dos*)sii-e, a maior somma do. rospousnliilidiido. Vivemos numa torra em quo o Coinpndrio politioo osfá iijjiiha da própria sogai-ança piibliciti O ''pis- tolão" possuo o feitiço iiioompa- ravel do, para servir n amigos ò cnmiiradns, engéiidrar ns maiores desgraças contrn o povo! Não mais se respeitam leis, não mnis so nen- tnm direitos, não mais se invoca a. justiça! Trata-se, de um amigo, ou de um correligionário? Quo im- porta o povo! Não ó o povo que elege, não ó o povo que aponta os candidatos para os cargos polpu- dos. não ó o povo que abro ns ja- nollns do thesouro por onde peno- tram, á mein-noito dos "nrreglos" 'dn politicagem, os "peliiitrns" dn Republica, parn ns grandes snn- grins no orni-io cominuiii, pnra ns invornsiinois negociatas escan- dalosas, para ns inesgotáveis ma- matas dos çynicòs "niaorôs do regi- mon! Não ó o pòvó. K' o '-com- padre!', ú o "amigo", ó o '-coro- nel". ó o "ehofe"!... Assim, nes- (o andar, tudo desanda, tudo se corrompe, tudo sc acanalliu. È o povo que agüento com esta zoo- ôracia que tudo deforma, tudo nr- robiitn. tudo destrõe. Quem res- pondera peln vida dos opernrios qtte ln ficaram, sob os escombros, pagando, com a vida, o criminoso assentimento tácito da Prefeitura, connivonto num conchavo! de que resultou tanta desgraça?:] Nesta hora, om quo os responsáveis de- veriam iippnrecer. seguros pela gorju, perante o publico, dc novo. o "pistolão'' entrará eni scena, tudo apagando, encobrindo tudo. Ninguém se verti inoulpndo, nin- guem se. seutirn poindo. IO não faltarão, os mostres da safadeza, que, pnra eximir os compadres du culpa que lhos cabo, costttmilm vir á ribalta o exclamar com todo o descaramento quo os caracteriza: ²"Obra do destino!*' ou, então: ²"Tinha do acontecer!" Ao Indo, porém, de todns ossns grandes desgraças, umn. do mnior vulto, devo n todos preoceupur, o cuja solução, sobro todas, devo sor procurada iinmcdiatumentc: a des- graça dns famílias dos operários dcsapparecidos! Quem, porvontu* ra, as amparará neste transe an- gastiosissimo, prevendo-llies a iniserin que as espora? Copo *-o vô, a questão social no Brasil não 6 um simples, cnso dc policia. Ahi ficará nn viuvez irropurnvelmento mãos paupérrimas; Ahi estú nn orphnndadc irrcmcdinvclmente in- noeeiitos, debatondo-so na mnis negra penúria, ao desamparo do tudo o cie todos! Se a forno, mesmo quando o bra- ço paterno, om vida orn-lhes a pro- tooçfto unica, os rondava, mon- tnila ha ridicularia dos salários, quanto mais ngora quo esso braço pnrnlysmi, c que n migalha de pão, que lhes eugnnnvn o estômago é impossivcl! Sejn como fôr, este desabamento, pelas circumstancias que o envolvem, é criminoso c co- mo tal não poderá fienr impune. Nuquolles tempos, tempos quo parn tranquillidade du nnção. não voltarão nunca jamnis por certo; niiqüelles tempos escuros c lie- diondos quo todos recordnmos com arrepios na alma uma catastrbphe houve, de proporções inacreditáveis, cujo responsável ou responsáveis ntí hoje não appa- receraui. A dn ilha do Caju'. Como, porém, os •.tempos mudaram e os homens são outros, estamos ii crer que factos desta natureza mio podem ficar impunes. A justiça deve imperar, para salvaguarda dos direitos de umu população quo, ha quasi dois do- cennios, outra coüsa não faz sinão soffrer, soffrer o calar, sem con- cessão para um mero protesto, som direito a uma simples rocia- mação! Ao menos justiça, apontando e punindo os causadores de scenas horríveis como esta. c engendra- dores de crimes hediondos como este! Mais respeito ii vida do povo! A RECONSTRUCÇÃO CRIMI. NOSA DE UM PRÉDIO O edifício da rua da Quitanda n. 131, que tem* o n. 60, na rua S. Pedro, em cuja esquina está si- tuada. era um dos mais anti- gos edifícios do centro commer- ciai, datando a sua construcção de CO annos. talvez. Era ali estabelecida com casa de couros, a firma José Silva & Cia., cujo chefo, Sr. João For- reira dos Santos, que também exerce as funeções de gerphté do Banco do Minho, á força de ou- vir do seus amigos, collegas c freguezes o conselho tle que do- via remodelar o prédio, concor- dou, afinal, em fazer us obras re- clamadas, para o quo encetou ne- gociaçõos com a firma constru- ctora Campos & Fernandes, de que 6 figura principal o Sr. Mu- noel Francisco de Campos. Foi desse cavalheiro quo o Sr. João dos Santos ouviu a prlinoi- ra opinião sobre as obras a oxo- cutnr. Eu desejava disse o assiis conservador ' negociante de cou- ros transformar isto; dar a.o prédio um aspecto mais moderno; já. que o condemnam os amigos, comparando-o a uma matrona do sala balão, ein plena época do nü... Ha exaggero, evidontomon- to *— ntalha o consl.ructor. sor- rindo, 'todavia, necessário so tor- na derrubar o prédio, fazendo-Ò inteiramente do novo.-. ²Quo mo diz ? ! Então essa obra collossnl nue ahi está, feita á antiga, no tempo em que nitò se conheciam coisas "oanioufla- das", nada vulo ? ! ²Não 6 isso... ²Desse modo. nãu podemofc realizar negocio, meu caro. ' ' ²Perdão, Sr. Santos. O qu* lho disso foi .11 minha opinião sin- cera-, de ' homem entendido em construcções. Agora; se o senhon não acha bOoTh idéa, podemos en". trar num accordo. Havemos de fazer qualquer negocio. ²Bem bem. Sondo assim, con. servarém.os o.s alicerces e nlgu» ' mas paredes mais resistentes, não' - acha ? ²Perfeitamente de accordo, Sr. ' Santos. (Continua na pagina) ÍjÍ^|jjJi^'.'T';!!*!.'.',.»-^i**i*a*^^^^^ Ires aspectos 4o locildo desastre- no centro a volicia estabelecendo o cordão ac isolamento; ivis aclresws, us bombeiros á proeza dos jeridos. A*oa medalhões: <i direita, o. engenheiro Theodorico Costa, e d esquerda, o bombeiro n SOI, /eiiuo*

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DirGcfor-proprietario MARIO RODRIGUES

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0 nilismo latente no coração do povo fluminenseI grande convenção polia flsMi glopyblioono de que foi chefe nilo Peçãnlta

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0 verbo de Maurício de Lacerda soará no recinto daDiscípulos âo mestre inesquecível, a postos

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-OOncOCDCO-Finalmente, effoctuar-sc-íi.. hoje.

em NicHieroy, no Theatro Co-lyseu, á rua 'Visconde

Hio Bran-co n. 1(11, a grande convençãodo Partido Republicano do Es-tudo do Hio, que foi chefiado pori\'IIo Peçanha. Já so ncliani. puraesso fim, presentes nesta caui-tal, vindos do todos os pontos da-ipielle Estudo os eonvencionaes.illistas. Soou a '.grande

liura pumSs discípulos do Mostre Inosqiiè-cível. A hora das reivindicações •'•sagradai Ella permanece, de ps-«prelta, no tempo e no espaço, ilespora do «ignal lioni uuo a justi-ça todo poderosa, essa, tino nãoc distribuída, nela consciência hu-mana. marca iiifullivolinonlc oseu appareclmento. Todos a

postos! A lição que o grando che-fe fluminense soubo tão digna-mento dnr aos seus eo-religiona**rios, lição que constou dos exem-pios todos da sua vida publica,caiu om torra, opima o seus fru-'tos .serão saborosos c persistirãoatravés dos annos, pontue otronco da arvore de que pííhdeüC* forte o espesso, us ('rondes sãocopadas o verdes o usii-aizes pro-fundíssimas. Todos a postos!

,A sessão tora. inicio ás 2 bo-ras da. tarde, devendo os conven-

i cionaos quo so acham nesta ca-I pitai partir pola barca «ío 1,110,! Chegando a Nk.Uioroy, serão cíles

r.ecebidos pola popula«;ão daquellacidade", (iiio foi hontem ampla-mento convidada para êsso fimpor boletins. Por essa barca ir-i.também o tribuno fttyuirlçlò do

taram os tantofuda Leosoloa *-:-:-:-:-:-:-:

Apurou-se a eleição de repraMesdo pessoal junto á Um de Pensões

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Terminou lioiiiein a apuração da eleição dos dois rn-prcscnlaritcs do pessoal no ('.. de Administração da Caixadc Aposentadorias ò Pensões dos Einpeejiállos da Leopol-dina Railway jmrn o (riennio de 1926-a 192!), sendo reelei-los os i-andidalos do pessoal por uma maioria de !1!)7 votossobre a votação obtida pelo candidato da adiuinistrai-ào,apezar de Iodos os meios de coaeeão enipretjados peloschefes de serviço.

A commissão apurndnra não lavrou a acla por ler aadministração da Companhia lhe communicado que o ex-pedieute não podia ir além de «i 1|2, por ser esla a horado fechamento do escriptorio da Companhia.

O candidato do pessoal, Virgílio Uodritpics, protestouconlra semelhante acto da administração, pois eslandoterminada a apuração neral, a acta devia ser logo lavrada,accrcsceiilando a circuinstância de que a apuração devialer sido feita na sede da Caixa o não da Companhia, comolinha sido determinado* peln administração desta.

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Lacerda, quo vao tomar parte nostrabalhos da Convenção, ao ladodos delegados do sou municípionatal quo 6 o do Vassouras. Aordem de trabalhos comporta, cm1" logar, uma evocação íi, memo-ria do Nilo Pegânhn, uma oxpo-sição dos passos dados pola Com-missão Provisória até a convoca-ção da Convenção, o, finalmente,a eleição do seus novos directo-res, predominando a idôa da for-mação de. um Conselho Director.com poderes amplos do direcçãodu Partido.

Falarão, provavelmente, os Sr.**.José Maria Coelho, Silva Araújo,Muip-iuio do Medeiros, Mauríciodc Lacerda, Soaros"Filho, ArthurCosta o César Tinoco.

Reina grande orithüsinsríio omtorno dessa festa organisitdora doPartido, na qual tomarão parto,além dos delegados dos' munict-pios do Estado, todos os . dopu-tados ostaduaes o federaes perten-centos ao Partido, o parti os quaesfoi expedida çònvoõtiçãò, Quo ncorreio, na sua maior parto, ox-traviou...

A' noite, os hotéis da capitalvislnha. encheram-se de políticos«ipposiclonistas, vindos do inte-rior do Estado do llio, para. agrande reunião do hoje. no thca-tro Colyseu.

Na praça Martim Affonso, san-dará os eonvencionaes o Dr. Ho-mero Pinho, advogado o politiooom Nictheroy.

Iniciados os trabalhos duconvenção, falãrfl. o Dr. A«--cúreio Torres, biilhanto tribu-no da moderna geração flumi-nonsoí saudando os convoncio-naes em nomo da capital do Es-tado.

.— A entrada no theatro. seráfranca ao publico, ficando oscamarotes reservados ás fa-niilias.

O povo nicthcrnyenso farávibrante manifestação a Mauri-cio ito Lacerda, logo que cllo pi-Sar a torra fluminense, depois desuu prisão.

O Dr. Raul Veiga recebeutelegramma do Sr. Januário Pin-tp de Freitas, chefo político omCantagallo, pedindo-lhe para ro-presenta!.-o.

O Dr. Eduardo Cotrim pece-beu delegação do Dr. SanuiolCosta, para representar o muni-cipio do Paraty na convenção.

A nincldu.de fluminy.ij.jo,, ,rpu,-hida,-'hontem, em ass^hibléa, re-solveu fundar um contro político,que terá como patrono o ominon-

Pe-

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to chefo, já fallecido, Nilocunha.

Aberta a sessão, fizeram usoda palavra vários oradores. Emseguida foi eleita a primeira dl-roctoria, que fi a seguinte: pre-sldcnto, Trovão do Campos: 1*secretario, Ruy do Almeida, o'2° scorelario, Pedro Muura, son-«lo adiada a eleição para os ros-tantos cargos.

O "Contro Nilo Peçanha" serárepresentado na, gniude Conven-ção do Partido Oppusloionistii polostiu presidente o 1" .secretario • evtie designar um orador parasaudar Maurieio du Lacerda.

TACNA-ARICAUma nola do chanceller "bo-

liviano á lègação dosEstados Unidos

LA PAZ. ;i (A. A.) —O clmn.collor boliviano Kr. Alberto Ilu-tiei-ro-/, dirigiu uma nola á logu-ção dos Estados Unidos dizendo,do parle do governo nacional, queaccoita pl(jniin\eiite a forma du so-lução para o caso do Taciiu o Ari-ca proposta pelo governo ameri-cano o que dispondorá esforços nosentido de entrar om accordo comos governos do Chile e do Peru',iiiediatilu os "bons offiçios" da*,ijuolle íiiosmo governo ànioricano.

* Di/. ainda aquelia nota que ajtolivin experimenta a maior «a-tisfní-àii aiiiorieanisla por contri-buir deste modo, para a solução detini problema quo põe eui perigo,a cailii instante, a pit-s conti ueutnl.Termina assim: "Ao assumir ogoverno da Bolívia o papel de par-.tioipo n ostti solução internacional;quer n meu governo manifestaraos listados Unidos os agradeci-mentos mais offusivos por haversal.isfoilo a uma aspirai.-ão nacio-nal e haver contribuído, com tãonobro visão, para cimentar defini-üvamente a paz c u concórdia dea-to Continente. ,•.•"•»t»0*«*«»»t»t**«".»'-*»«»»»«'^

Em Portugal, a esquerdavae continuar a combater a

situação actualLIKBOA, 3, (Havas) — A Es-

querdii Democrática faz, hoje,pela imprensa a declaração of-1-ioial-rto quo continuará a com*-bater :i situação iiottial que qua-llficã do arbitraria o prejudicialnos intorossoB da nnçfio.

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| Torna-se indisfarçavel a responsabilidade Ij O prédio ruiu, apanhando muitos ~~™j operários, um dos quaes ficou se- \ 7"! moral da Prefeitura pela grande desgraçaf | '

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1 pultado nos escombros |™ | oceorrida hontem, á tarde, na rua da Quitanda|><*«**t>>*»"»"«Mt>.*>-4--f"«"«->•••#••«• ¦•"••••I

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Ficaram feridas varias pessoas, inclusive tres bombeirosA cidade, nn tarde de hontem,

foi surprebendida com a noticia«de umn dessas catastrophes que,«passe embora o tempo que passai-,difficilnicnte fugirão da memóriacontemporânea. Um prédio, emreconstrucção, ii rua da Quitanda,• «ruiu totalmente, matando e fo-rindo alguns operários. O prédiosinistrado era antiquissimo, pos-«uindo mais de sessenta annosdo existencin.

Ha pouco, seus proprietários ro-' solveram pol-o abaixo, levantando*' «obre os mesmos velhíssimos ali-

coroes o quo, agora, desabou, ciut-, «ando n desgraça do tantas pos-.eoas! As cireunistancias, porém,Hque envolvem este facto pavoroso,JÍBão singularissiiuns, o não nosifurtamos, nesta nota, dc fisal-ustomo merecem. A Prefeitura,wuando do inicio dns obras alludi-idas, mtejrando-se do que se passa-'Pn,

isto ô, da maneira por que pi-o-«cediam á reconstrucção do ruinosovpardiciro, impediu o seu andanién-'^to.

pois o plano dn obra quo llio

apresentaram foi completamentealterado. Ou por outra, existiamduas plantus: uma, para effeitosda licença profoitut-al o outra pa-rn ser executada.

Vae dahi, sons proprietários va-lendo-se da antiga amizade que os,ligavam ao cliofo do governo pas-'sado, conseguiram que us medidastomadas pela Prefeitura se anhui-lassem suiumnrinmentc. . A Pró-feitura, no sc inteirar difcojttilí-*ordem, não tugiu nom miigiu.íTJilft-dou firme. Nem ao menos ttivouns mãos, como Pilutos. De tudo,portanto, que, de futuro, viesse nacontecer, ella seria a responsa-vol. Chegou,' pois, ii liora do jivciitcom ns responsabilidades. K, nonosso ver, ó á Pi-cfeiUi.-.-. a/ quemcabo, deste treniondu dos*)sii-e, amaior somma do. rospousnliilidiido.Vivemos numa torra em quo oCoinpndrio politioo osfá iijjiiha daprópria sogai-ança piibliciti O ''pis-tolão" possuo o feitiço iiioompa-ravel do, para servir n amigos òcnmiiradns, engéiidrar ns maiores

desgraças contrn o povo! Não maisse respeitam leis, não mnis so nen-tnm direitos, não mais se invoca a.justiça! Trata-se, de um amigo, oude um correligionário? Quo im-porta o povo! Não ó o povo queelege, não ó o povo que aponta oscandidatos para os cargos polpu-dos. não ó o povo que abro ns ja-nollns do thesouro por onde peno-tram, á mein-noito dos "nrreglos"'dn

politicagem, os "peliiitrns" dnRepublica, parn ns grandes snn-grins no orni-io cominuiii, pnrans invornsiinois negociatas escan-dalosas, para ns inesgotáveis ma-matas dos çynicòs

"niaorôs do regi-

mon! Não ó o pòvó. K' o '-com-padre!', ú o "amigo", ó o '-coro-nel". ó o "ehofe"!... Assim, nes-(o andar, tudo desanda, tudo secorrompe, tudo sc acanalliu. È opovo que agüento com esta zoo-ôracia que tudo deforma, tudo nr-robiitn. tudo destrõe. Quem res-pondera peln vida dos opernriosqtte ln ficaram, sob os escombros,pagando, com a vida, o criminoso

assentimento tácito da Prefeitura,connivonto num conchavo! de queresultou tanta desgraça?:] Nestahora, om quo os responsáveis de-veriam iippnrecer. seguros pelagorju, perante o publico, dc novo.o "pistolão'' entrará eni scena,tudo apagando, encobrindo tudo.Ninguém se verti inoulpndo, nin-guem se. seutirn poindo. IO nãofaltarão, os mostres da safadeza,que, pnra eximir os compadres duculpa que lhos cabo, costttmilm virá ribalta o exclamar com todo odescaramento quo os caracteriza:

"Obra do destino!*' ou, então:"Tinha do acontecer!"

Ao Indo, porém, de todns ossnsgrandes desgraças, umn. do mniorvulto, devo n todos preoceupur, ocuja solução, sobro todas, devo sorprocurada iinmcdiatumentc: a des-graça dns famílias dos operáriosdcsapparecidos! Quem, porvontu*ra, as amparará neste transe an-gastiosissimo, prevendo-llies ainiserin que as espora? Copo *-ovô, a questão social no Brasil não

6 um simples, cnso dc policia. Ahificará nn viuvez irropurnvelmentomãos paupérrimas; Ahi estú nnorphnndadc irrcmcdinvclmente in-noeeiitos, debatondo-so na mnisnegra penúria, ao desamparo dotudo o cie todos!

Se a forno, mesmo quando o bra-ço paterno, om vida orn-lhes a pro-tooçfto unica, já os rondava, mon-tnila ha ridicularia dos salários,quanto mais ngora quo esso braçopnrnlysmi, c que n migalha de pão,que lhes eugnnnvn o estômago jáé impossivcl! Sejn como fôr, estedesabamento, pelas circumstanciasque o envolvem, é criminoso c co-mo tal não poderá fienr impune.Nuquolles tempos, tempos quoparn tranquillidade du nnção. nãovoltarão nunca jamnis por certo;— niiqüelles tempos escuros c lie-diondos quo todos recordnmoscom arrepios na alma — umacatastrbphe houve, de proporçõesinacreditáveis, cujo responsávelou responsáveis ntí hoje não appa-receraui. A dn ilha do Caju'.

Como, porém, os •.tempos mudarame os homens são outros, estamosii crer que factos desta naturezamio podem ficar impunes.

A justiça deve imperar, parasalvaguarda dos direitos de umupopulação quo, ha quasi dois do-cennios, outra coüsa não faz sinãosoffrer, soffrer o calar, sem con-cessão para um mero protesto,som direito a uma simples rocia-mação!

Ao menos justiça, apontando epunindo os causadores de scenashorríveis como esta. c engendra-dores de crimes hediondos comoeste!

Mais respeito ii vida do povo!A RECONSTRUCÇÃO CRIMI.

NOSA DE UM PRÉDIOO edifício da rua da Quitanda

n. 131, que tem* o n. 60, na ruaS. Pedro, em cuja esquina está si-tuada. era um dos mais anti-gos edifícios do centro commer-ciai, datando a sua construcçãode CO annos. talvez.

Era ali estabelecida com casade couros, a firma José Silva &Cia., cujo chefo, Sr. João For-reira dos Santos, que tambémexerce as funeções de gerphté doBanco do Minho, á força de ou-vir do seus amigos, collegas cfreguezes o conselho tle que do-via remodelar o prédio, concor-dou, afinal, em fazer us obras re-clamadas, para o quo encetou ne-gociaçõos com a firma constru-ctora Campos & Fernandes, deque 6 figura principal o Sr. Mu-noel Francisco de Campos.

Foi desse cavalheiro quo o Sr.João dos Santos ouviu a prlinoi-ra opinião sobre as obras a oxo-cutnr.

Eu desejava — disse o assiisconservador ' negociante de cou-ros — transformar isto; dar a.oprédio um aspecto mais moderno;já. que o condemnam os amigos,comparando-o a uma matrona dosala balão, ein plena época donü...

— Ha exaggero, evidontomon-

to *— ntalha o consl.ructor. sor-rindo, 'todavia, necessário so tor-na derrubar o prédio, fazendo-Òinteiramente do novo. -.

Quo mo diz ? ! Então essaobra collossnl nue ahi está, feitaá antiga, no tempo em que nitòse conheciam coisas "oanioufla-das", nada vulo ? !

Não 6 isso...Desse modo. nãu podemofc

realizar negocio, meu caro. ' 'Perdão, Sr. Santos. O qu*

lho disso foi .11 minha opinião sin-cera-, de ' homem entendido emconstrucções. Agora; se o senhonnão acha bOoTh idéa, podemos en".trar num accordo. Havemos defazer qualquer negocio.

Bem bem. Sondo assim, con.servarém.os o.s alicerces e nlgu» 'mas paredes mais resistentes, não' -acha ?

Perfeitamente de accordo, Sr. 'Santos.

(Continua na pagina)

ÍjÍ^|jjJi^'.'T';!!*!.'.',.»-^i**i*a*^^ ^^^

Ires aspectos 4o locildo desastre- no centro a volicia estabelecendo o cordão ac isolamento; ivis aclresws, us bombeiros á proeza dos jeridos. A*oa medalhões: <i direita, o. engenheiro Theodorico Costa, e d esquerda, o bombeiro n SOI, /eiiuo*

Page 2: b JIb» r-í*1 t*f . -, f>^-P -vil-*. DirGcfor-proprietario ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00291.pdf«¦.'..«••W '-MaMoaBBg!!Saw*gwwWBgi»gBag*Ba*Hi a Q ^^^^^*^"MI"*"'*^"^~TMniWf'|||Í|M

2 A MANHA — Sabbado, 4 de Dezembro de 1926

f'vw.

"A Manhã"ÍJIrccçfio e propriedade ctclnslvu

de Mario roduigues

Dlrentnr-HiitiRtltuto —* PedroMolla Llmn.

Ilrdnctiir-vhcfe — Joac Angiinto«li* Lllll»,

Secrcliirlo — Milton Uodrlpne*.Sub-Neuretarl» — Danton Jo-

»ln.Gerente — Alceu Leite.

expedíhntiqA««l-çnntnr«iii _

Vara o hraíihAnno . . *, A A ,., -4 ,-• » ;i iiEe-mestre . . . .... . .-.PARA O

Anno . , .

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20$M«ESTRANGEIRO I

ii ;•,k ti ik í« Is « ••!•••Bemeetra A ;i ^xl1>.aM tlftft

. Toda a correspondência «om-marcial deverá ser dirigida A ge-ronola.

AdmlnlntracAo, redneclo » »f->flelnaa, rna 18 do Maio. 41.

Telephone» — Director, Canrtrai 6694 — Gerente, BP.!><. — Se-cretarlo, 6EDS e Offlolal.

Endereço teltgraphlco —. Ama*.

AVISOParticipamos aos Srs. annun-

dantes que nilo têm valor os re-clbos passados nns facturas.

S6. reconhecemos como valldoBos recibos passados no talfto —•-Fnrii.uln n. (>»,

O nosso unlco cobrador auto»rlzado continua a ser o Sr. J. T.de Carvalho,'

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS*>..»-<..»..«..»..»MgMt..tM».*»^H».*»Ht-lltlltW>ilgll»^m

@ Contratasse£' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TQSSES MAIS PERIGOSAS!

Os assalariadosda morte - -

Vae narrado cm outro Io-gar, üom as côrcs vivas giro arotina do otironiáta da cidadefixou, o düsaslro da rua Suo•Pedro.

Qiie foi, afinal, que acon-teceu?

Evaniincnios aqui a frio.•Nada do acljectivos carnoffan-ííü us tonalidades.. Mem ti Lu-Jos do sonsução, nem proles-1os indignados, nem lamentossfoni.imentaes. A primeira im-

tpreaíãò magoa e revolta. Eu-•xiigueinos, no entanlo, as la-grilims quo nos provoca a or-pliandade de pequeninos pn-rias — que. não terão maisjiójò, talvez, nem p barracãoinlecto de unm favolla paramorar. Ksiranauleinos no oo-

>i:iK'ão a ilôv que nos feriu, aovcrnios tantas esposas alan-coadas, os ollios (nuilo aber-'los, ii hocea em riclus, assis-tiudo ao trabalho dos bombei-ros, na faina lugubro tia cx-lui inação. Deixemos (pie a co-lera so espalhe, na vibrarãotfnifcnsa de lodo. o systemanervoso.

'Descerremos os pulsos, paraabarcarmos no conjunto de«scombros a vida trágica dostrabalhadores.

Que foi que houve?Os que habitam paláciosconfortáveis c, sobretudo, so-

lidos, os que deslizam pelasruas aspha.tadas om carros I¦macios; os que percorrem, !muni bocejo, fatigados de ser-viço lão penoso, os livros on- jde se regista o produclo (ia jael.iviifm.io de dezenas, coiilu- |mas ou milhares de/ assalaria-dos; os gozadores da boa vida¦opinarão, com 'a sua philoso-phia do seepticos, que diove'haver cxaggero da imprensa.O que oceorreu não foi tãograve assim. Certa firmaoonstruclora eslava edifican-tjo uma casa de cimento ar-tiiaclo, segundo a planta de um«rchiiecto, e dobaixo da fis-¦üalizHção das autoridades mu-

nicipaos.- Hontem; ou porquea planta se resenlia do imper-ícições, ou porque o "traço"ficou mais fraco (mais areia,monos cimento — maior eeo-momia), ou porque as. fôrmasforárii íbliradàs "

antes dc in-teiramente solidificado o con-creto, ou ainda pol-quc (c emqualquer hypothese, princi-lialmenle por iáso) a fiscali-/ação da Prefeitura mancou•— o prédio ruiu. No entulho,ficaram soterrados alguns po-fbros diabos. E só.,

Ealalislãs, porque o fatalis-ino é commodo e elles se habi-•tuaram á commodidade, os go-zadores da boa vida encolhe-.

•*»rão o.s liombros. Morreram os(iue. tinham de morrer. Che-gara-ibes o dia. Sc ha algumacoisa a lastimar, .para us boh-viuantx, é o prejuízo dos con-slruclorcs. Um proletário amiais, Uni' de' menos... Ha porala tantos sem trabalho...

Aó operariado, porém, nãoçiódc passar despercebido umdesastre da extensão do dobontem. O assalariado, novae-e-vem da lula de lodo dia,aprende, quo nada lia, no caso,de sobrenatural o estranho áprevisão dos homens. Mais<um pouco de cuidado, da par-.te dos assalarianles, pela sor-te do bpçq alugado, c não re-gislariamos crimes, dessa na-tureza, que, cm proporçõesmaiores ou menores, se vômrepetindo no Rio. Consideremos trabalhadores os riscos aque-estão suj.eitos, e procurempor si mesmos — que de simesmos depende tudo — acau-telar-se mais.

Foi depois do desastre doYork Hotel que os operários emconstrucção civil constituíramn grande bloco de resistênciaque marcou unia época nahistoria do proletariado na-cional. Organizados, elles 1'ize-ram valei.' ü.-> aeus direitos,

HONTEM NA GAMARA

Durou poucos minutos a sessãode liontem na Cumaru. O Sr. Bo-oayuva Cunha, fez um pequenodiscurso, o necrológio do deputadoentadoal flumlnenes Emílio VlctorloUa, Conta, requerendo quo a Mesatelographasso â família do oxtin-oto, apresen tando.. lie pêsames, oque foi approvado.

Depois, não havendo outros ora-dores, nem numero legal para vo-tftÇÇes, foram eiiçerriidaa fis 41s-cuasões constantes da ordem dodia e levantada a sessão.

OONTRA A "OBRA" BURO-ORATIOA

A Commissão de Finanças daCâmara, ajsslgnou hontem esteprojeuto, do Sr. Solidonio Leite:

Art. Io — Para as informa-ções, parecerei ou actos seme-lhantes, 6 obrigatório! nas repar-tlções federaes, o praso cle 10 diascontados daquelle em que *os pro-cossos e papeis forem sendo rece-hldos ppr quem nelles deva offi-oluir.

Art. 2" — Os dias cm que o•funccolnario, do qualquer catego-riu, exceder do praso constanterepor, meramente protelatorlo, nãodescontados para a corresponder!-te .Jeducção nos seus vencimentoso tambem para o effeito Ua con-tagem do tempo de serviço.

Ayt. 3o — A Informação ou pa-recer, meramente proletutorlo, não(sentara, o funecionario das penasdo art, anterior,

Art. 4° — Fica o Poder Exe-oiitivp autorisado a estabelecer emregulamento, a fiscalização neces-sarja 4 fiel observância da presen-te lei e á effcctlvidade dtis penasnella Impostas! podendo concedorpara casos excepetnnu.es, no mes?mo regulamento, um praso de to-leranrla nuncu superior a quatrodias.

Art. B" — Revogam-se as dis-posições em contrario,"VARIOB AB8UMPT03 NA O. DE

FINANÇASForam assignados liontem, pela

Commissão de Flnunças, estes pa-roceres: do Dr. Cardoso de Al-melda, sobre as emendas offere-cldas, cm 3a discussão, ao projo-oto que abro os créditos necessa-rios até u quantia do 504,*184$122,para pagamento a desembargudo-rea da Corte de Appellugão; domesmo, concordando com os pa-recerea das conimissões de justi-«a e agricultura, sobro o projectoque autorisa o Instituto de Fo-mento o Economia Agrícola doEstado do Rio, a cmlttir obriga-çBeB ap portador; do Sr, Wuiirter-ley de Pinho, favorável ,1 abertu-ra do credito de 135:001f*188, pa-ra pagamento a Paulino Tinoco;do mesmo, favorável ao credito de8:5B2$141, para pagamento ao al-mirante Gustavo Jacyntho Coe-lho; -do mesmo, contrario ao pro-jecto do Senado, mn lidando re-Verter ao serviço actlvo, o capi-tão cio corveta Melchiudes Vas-concellos Almeida; do Sr. Tava-res Cavalcante, favorável ao cre-!l(to especial de 77:318$100, parapagamento ao Dr, Ricardo cleAlmeida Rego; do mesmo, favo-ravel ao credito especial de réis21:65CÇ-146. para pagamento aManoel Firmo Caetano de Arau-jo; do Sr. Oliveira Botelho, fa-voravcl ao projecto que eleva a100$000, af pensão do 29$500, orapercebida por D. Francisco, San-tannii Pessoa; do mesmo, fuvora-vol íi emenda offerecidu ao pro-jecto do Senado, que dispõe so-bre impostos de transporte e via-ção vicinaçs; do Sr. .Tose Boni-faclo, favorável ti. abertura docredito especial do 14:4000000. pa-ra pagamento a Joaquim du Fon-soca Pereira;' e do mesnio, remet-tendo íi conimissão mixta, o re-querlmcnto dos funecionarios dasEscolas do Aprendizes do Pará,soliciliuiclo augmento de venci-mentos.

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0SSl NATALSUA SORTEESTA' INA

GiPMBtsHOJE

100 CONTOS DA CAPITALKKDHIIAI,, nor 11*01)0

Uiiiirtn-feirn, (llu 11 — 100 conto.-!lior 1SÍ0IMI

O director da Centraldo Brasil visitou, hontem,o Laboratório de Analyses

O Dr. Romero Zandcr, directorda Central do Brasil, visitou hon-tem, na 1" divisão, o Laboratóriodo Analyses da nossa principalvla-ferrea.

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BSCOI.A DK DANÇA {BUENO MACHADO |Knsinn -l-imii n ninxiiiin (les- Je pnrf iviiluro.s dns lli An 10 hx T

Todos on iIIiin diiN -it a 1dn noite I

(AS QUINTAS B SAIIBADOS lTUAINNINCi DÀNSÃNTH) i

DAS 17 A'S 10 HORAS $Rua Gonçalves Dias, 75 I

andar — Tel.: Norte S*í«(l jJ,..»-..

Homens e coisas da actualidade mundialFORD GE6EN KON - FU - TSE !

DASCHINESISCHE CHÃOSvon Dr. Hans Wesemarvn

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSItoNiirlo. 102, noIi.—Tel. Norte 2n«a

obrigando os construetoros atolerai' a fiscalização do pi'0-prio syiulioato, que exaiuina-va as oondições do segurançada vida de seus membros. Es-sa fiscalização direcla dos in-leressados produziu os melho-ros resultados. Quantas mor-tes não so teriam evitado porcila?

A acluação dos trabalhado-res assim unidos irritava, po-rém, os ricos proprietários.Veiu a campanha feroz con-tra as instituições obre iras. Es-pliaeelaram-so as corporações,(filtro as quaes a União dosOperários em Oonstruecão Ci-vil. Sem defesa, os trabalha-dores estão de novo na si lua-Cão antiga. O que pela manhãdeixa o casebre do subúrbio,para vir de "pingente" nostrens da Central até ao localrio serviço, não sabe se estábeijando pela ultima vez acompanheira c os filhinhos, Se•li planta ilo engenheiro não éboa. se o concreto não está bemsolidificado, sn a chefe ria obramanda por ihadvoi-lcncia re-tirar um supporto,..

Operários em epnslruccãocivil! Não terá chegado o mo-meato da vossa reorganização?

Die Vorgaenge in Chinn ge-hoeren zu den staeudigen Meldun-gen der Weltpresse. Man -.veis?,dase Land durch Buegor-krieg zerrissen ist, man neniitdie Nameu der . politischen Geue-rido Feng, Wu-Pei-Pu undTsclinng-Sulíu. Man liest dass dioauHlacncJisclien Mueclite Kriegs-schiffe und Truppen cntseuden,dass der englisdie llnndol boykot-tiert wird, MiHsioimre gefaiiBengcnommcn werden, duss bolsclie-¦.vistisclie Agitation dus guns-eLand niifwehlen. Alie diese Din-ge ergebeu das Blld einer voelll-gen Desorgíinisntioa und dos liof-fnungjüsen Verfolls — wenri mandie Dillgc vou aiiHsen ber sicht.

Aber fuer den Kenner dur chi-ncsischcn Vcrliuellnisse liegen dieDinge gan/, anders, Was lieiiteiu China vor sieli geht, ist nichtsiuidórcs, ais der Ilefreiuugskuinpfdes "Iteiehs der Mitte" um sei-ne uationale Befreiung und Selb-Htstuentligkeit Keiri Land derErde hnt in seirier Géschichte sogrosse politisclie und sozinlc Tru-ditiouen /,u verzeiclincn wie Chi-ua. Die cliincsischo KuUur istaelter ais die des altori Aegyptons,und Uubylons, wie dor Aistckenund der Inkas. Die Chinesen bat-ton sclion das Porzcllan und dasSchiosspulvor orfunilen, ais Eu-ropa sich noch iu oinom SCustunddor vqelllgeh üarbnroi bofuud,

Und dòch hat dieses Europaspaeter dem grosBcn alteii Chinasoino Willon uiiígozivuiigeii. ,7amehr ais das, os hat China vor-géwnltlgt, aiisgernubt und genlueii-dort, cimo dass dieses llun we-hrcn konnto, Eiigland trnegthiornn dio llauptaoliuld. In iloinsogennnnteii '.'Oplumkrlcge" 18412hnt os China mit Waffengowaltgézwungeni das volksvergiftcndcüpiuni wioder eiiizufiiuhroii, dasChina in Interesso dur Erhaltungsehiòr Kasse verboton ha tte. AberEnglaml pflanzt ili Indieu Opiumin grpsson Jlengon. Fuor uobor•r)00 Millionou Dollar wircl jiichr-lich Opium uus Intlien und Per-sion exportiert. Dor Huuptteildavon geht nach China.

Das haben dio Chinesen nichtvorgesseii, ebeusowcnig wic diopolitisolien Gownlttuton. Solt domvorigen .Tiihrhundert geht die inehrodor inindor gewaltsaiue Bofjitsiija-hino cliinosischon Landes. Dio En-glnnder sotzten sioh in Ilongkongfost, von wo nus sio dou gcssnni-ton Seehandol dos Liiiideslcoiilrol-lloreii. Dio Dcutschou nnhmciiKiautschnu, dio Ilusson "bogmieg-ton" sich mit der llongoloi unddor OstmniKlschurci. Die Japa-ner rinhinen Formosa, die Haelftevon Saohaliri und dio Inselgrupponim chiiiesischen Moer. Die Por-tiigioson sitzcn soit Jnhrhuudortoniu Mucuo.

Alio nnderon ctiropneischen Rta-atou aber verlangtcn uud erhícl-ton fuor sich bosondore Bochto.Iloute noch liaboii die Àngeliperl-gon dor niòistçn curoiiuoisclictiStaatcn das Keclit der eigenenaoriclilsbítrkoltí I Stfcuorfroilíoití (iftddi o Aufenthnltsbcrochtigiing inoigonen intoriintioiuilisiorton Wohn-viortoln, dio niitton in den chi-ncsischon Staodton cine Wclt fuorsich bilden.

Dicsor Zustiind dutiert soit demsogonuniiton Boxõrnufstánd von11)00. Ais clamais China don Ver-such nuichte, soino niitioiinle Kolb-sl.stuondigkoit wiodcrzugewinnen,orsoliicn ein iiiteriuitiumilos Expoditionskorps, das mit Kiinonen undJlnschiiiongowelireii China donBewois fuor die "lioohoro Kultur"Muropas lieferto. Soit jenor Zoitbestoht iiuph dio liosoliliigiiahmodor ehinosisehcn Soczodllo zurZaliluiig dor hohen Etitsclinodigiirigfuor dio Vcrluslo dos lloxorauf-«tinidos. Eine iiiterniitioiialo Koin*missioii, in der dio Kiigluoiideriiiisschlaggoliond sind, kassiort diegusaiíiton Soozoolle Chinas cin undgibt "grossmuetig" 30 0|° davonan dio Itogiornng in Peking. Manstolle siqh diesen Vorgnng oiniiinlatit niidorc ciiropneische oderanierikanischo A'erhaoltuisse uebor-tragou vor!

Soit doi* Absolziing der kaisor-liolion MàndschUdynustie in Jahrc1016 bestoht in China dom Nn-meu nach eine Ropublik. Abor (liesogeniiuntc Zoutrulrcgiorung iuPoking ist nur eino Schattenre-gièrung, Dio cigontliche Míléhtliegt in den Haoudcu doi" Gover-neuro iu den 1'iyvinzeu, dor soge-nnnnten Tupans. Diose, nicistonsGonornole, liubon eigone Truppoii,crhcbon eigenninoohtig Stçuorn,rnubeii und orprossen grosse Smii-mou von Industrie und Han-dol, fueliren uiitcreinandoi' Kriegund sind iillmaoohtig. Diu ausln-endisclien Jlaochto haben diesenZustund bdguenstigt, dn dio jnue-ro Zoi'1'issonhoit des grosson Lau-dos ilircn ciigonou Interessou At-spricht. So ist Tschanflsolln, »^vin Miikden in dor Mud.schuroi sítzt,dor Mnnn Japans, das ihm Gold,Munitiou und Instrilktionsoffizio.roliefort. Wu-Pei-Fu, desson Sitziu dor Zenlrulprovinz ist, wird vonEngliind lnnciort. Dor "christli-che" General Feno dossen llifiifi-tqunrtler in Clmrbiii nu dor

.riissiscli-oliinosischon Gron/.o Jiegt,ist heuto dor Mnnn Musl.aus. IniSuodou dos Lnndos abor iu Can-ton ist dio bolschowistisclio Con-traio, die dio iintioiiule Binvegung

dos Laudos dirigiert. Und In Po-klng und Sohanghel sind <jiu Inter-lektuellon Kraefte dos Laudos,dio Studonen Professoren undAdvokaten, dio gegeu die Frein-di!n uud gegcn die eigenen Blut-suuger dos Lnndes (jen goistigonKampf un die Befreiung uud umdie Einhoit ihres Landes fuehren.

Alio diese Beweguugou habeuihren 1-lnuptunstoss durch denAusgaug dos Weltkricgos bokom-mou. Das Anschen (|or woissenliasse in China ist endguoltigzerstocrij. Duzu hat vor lallomauch der Ziisunimeubruch Kuss-lunds bcigotrngon. Man siohtlands in don Strasseu Solianglieisund llongkougs woisse Prostituicr-to und llettlor, die zum grossonToil der fruoheren rnssischen lio-ciuiristokratie angelioeron. Aufdor anderon Seito liut (Uc boi-sohowistische Agitatlou dom na*tionalon Gofuuhl dor ChiuoBoncinca stnrUon Impiil» gegebon. Esgibt licuto in Moskau oino inter*íiatloniile Ilochschule fuor die po-litische Agitation uuter den Voei-korn Asions, Iluudertc von jun-gon Chiuosen uus allen Bevoolkor-ungHsehiohten werden heute, In Mos-kau zu Agitutoron und Proneton dosBolscliev-is-nub aiiHgebildet. Maufindet dieso Agitatorcn in gan'*China. Entsprochond den soziu-lon Vorhncltnissen dos Lande*predigen sie aber uicht dou roínenKoiiiiiuinisnuis, wie es in Kuropngosohioht, sondern sie sclítêiboiiauf ihre Fiilinon: Bofreluiig Chi-nus von .Tooh dor Fremdon!

Diose Formei nchtct sioh glei-ohmuessig gogen Europaoor wiegogon .laprtncr. Mii» knompft da*boi mit deu vcrschiodoiiston Mit*toln. Das wirksamslo ist der Han-dolsboykott. Keiu Cliincso kauftheuto irgondwolche Waren onglls-(.•liou Ursprtmgs. Der Arerlust doronglisohcii Knufloute in China gehtin die liundorte Millioiion vonPfund: Der )Iiifon von Sclinn-ghoi hnt monntelnng infolgo dosStreiks der Arboiter stillgologcn.In Ilongkong sitzeri die Englaon-der wie in einor bolagorton Fos-tung, in Cantou sind sie blockiort,in Ilangkow in Innorn lebeu dieEnglaonder soit Monuton schonwio auf cinor einsuincn Insol imVoltinoor. Dioser Tnlctik gégbiiuc-bor versngen alio Mittoln einerniilituerischon Intorvention. Dnshnbon z. B, iiuch die Amoriknnorluongst eingosohon. Sie betroibondoshulb dio líomnicrzielle Erobo-rung Chinns mit anderen Mittoln.Sie bnucn Sçhulen und Hospitue-ler. Sie schicken junge ChiiiosonÔlif nnieriknnisohc lloohseliulon.Sie hnben frciwillig auf ihrc Aus-prucehe an dio lioxorentsohaodi-gung vcrzeiohtct, sie boanspruchonauch keinc politischen Sondorrc*chte. Das lotztoro gilt auch fuerDeutsche, Oostcrreieher uud Un-gurn, die mit dom Verlust dosKriogos ihro politisché Sonderstel-lung in Chinu uufgobon mussteii.Sio haben uolirigons keinc mnto-riollou Nachteile davon gchnbt. In•Gogijvfoil!

\Vonn China houte die AYiedor-horstollung soincr llohoitsrcohteunf aliou Gébíètuii vorlngt, so istdies nur oi» logisolier Ausiiriioli,dor sich aus, dou vernendertenVorliaeltnisscn ergibt. Dio woisseliasse niuss sich diesen vorao;»-dorton Vorlinoltiiisson iinpnsson.Dio Zoit dor "Strnfe.xpeditionen"ist endguçltig vorbei. China istiinwidcrstohlieh auf deu Murschezur nntioiiuloii Einhoit und Selbs-tstncndigkoit bogriffon. Es willkoiuc freindc Bovoniiuiuliiiig niuhr.Es ist oin Lnnd vou 400 Millio-non Einwohiiern, mit ungehetirenniltuorlichon lleichtucnicni undBodensehaetzen. Es ist aus sei-ner Letlinrgie orwaeht und bosinntsioh auf soino eigone ungohouroKrnft. Es wird, gonau wio soinjuongorcr Nnohbnr Japuii sich zuo in cr nsintischen Grossmnchtorslen Rniigos entwickoln und eswird .iodo Bcvormundung fromdorNntionou oiidgueltig nbschuctteln.Dns ist die Lohre, die mun uusdou Vorguengeu iu China ziehenniuss.

Nntuerlich werden diese Dingonicht von heuto auf morgen go-hon. Der Knmpf dor Muchtlinhcrum dio Gcwult muss crst cntschio-dou worden. Ebonso wird dasbolscbowistisohc jflxperiindnt crstuusgi-fuehrt worden muossoii, ohosioli.eiiinii auf sich solbst, bóàiunf.Abor die Horron in Mosl.uu, dielimito das chinosischo Spiúl zu lei-ton gluubon, werden sich cbensotucusoliçn wie die Fiiiiinzinugna-tou in Lonclon und in Wallstroot.Ein unierikunisches grossrs Bluttschriob uoiilich: heute kaompft inChina Ford gegon Konfu*tse! Ir.anderon AVorton, dio umorikaniscli-ourbpaeiselie Grossindustrio vorsucht dns nlte China zu amorlku-nisioron. AVer in diosoni Knmpfosiogen wird ist niohr ais zwoifel-hatt. Oliina ist alt und klug undvou ungebrochouor Lobonskraft.jGUropu abor ist nuiodo, skoptischund durch oigono Schuld in soinerbestou Kraft golnohmt."Die Goottor sohuctzon don Go-

[rechton, uber der gottlosé[Stprko

ist ciu Nichts vor dom Ilaucli ihrcs[Mundos"

sngt. oin altos chinosisohos Sprl-cliwort...

->••••••»•••••••••< '•"•»*<*+**+»tuf'**ut.>*t4»9,.%^^

"CABELLOS"DSI.V DliSCOnKHTA CUJO SE-GUKÜO CUSTOU aoo CONTOS

DE HICISA "Loqilo Brilhante" 6 o me-

lhor ospociflóp para as aítcõçõescapilares. Nfio pinta porquii não6 tintura. Nilo quelnia porquo nrtocontêm sács nocivos. E' uma for-mula seientifica do {-rando lio-lanleo Dr. Ground, cujo segredofoi comprado por 200 contos deréis.

E' recoininendada pelos prin-clpaos Institutos .Sanitários doestrangeiro o analysnda e auto-rlznda pelos Departamentos deHygiene do Brasil.

Com o uso regular da "LoçãoBrilhante'':

jo — rtesapparecem completa-mente ns caspas e affecyões pa-rasitarlas.

2o — Cessa a queda do ca-bello.

•I* — Os cabellos brancos des-corados ou Rrisnlhos voltam úcôr natural .primitiva, sem seremtingidos ou queimados.

4o — Det6m o nascimento denovos cabellos brancos,

5° — Nos casos rie calvlco fazbrotar novos cabelloa.

li" — Os cabellos ganham vi-lallda.de, tornam-se lindos e so-dosòs o a cabeçn limpa c fresca.

A "Loção Brilhante*! é usadapela alta sociedade de K. Pauloe Illo.

A' venda em Iodas as Droga-rias, ferfumnrlas e Pfoarniaclasdc primeira ordani,

,

NA ESCOLA NAVAL-*-

O encerramento das aulasO Sr. presidente da Republica,

acompanhado do Sr. ministro daMarinha a do chefo do Estadollalor da Armada, assistiu hon-tem, os exames finaes dos alu-mnos da Escola Naval.

Hojo — Sommam 205:000$ om2 sortes grandes — não saembrancos e tôm 5 finaes do mesmodinhoiro. AO MUNDO LOTERI-CO, rua do Ouvidor, 139. Sabba-do, 18, 525 contos do Natal comas mesmas vantagens.

Políticos de MiracemaChegou, hontem, dc Miracema, u

seguinte commissão, incumbida derepresentar o partido local na con-vonçãp nilista, a realizar-se emNictheroy: coronel Josó de Andi»'i-do, coronel .Altivo Linhares, Cle-norio Bastos, Bruno tio Mnrtino, ecoronel Josó Alvim.-*-DR. VIEIRA ROMEIRO

Clinica medica, S. JOSE', 82A's :i 112. To!. G. 2303.

PYORRHÊADr. llufino Multa, medico espe-cialista <¦• descobridor do ospecl-

fico.Consultório no edifício do Iip-

perio — Avenida

FORD CONTRA KON - FU¦TSE1O CHÁOS CHINEZ

Pelo Dr. Hans WesemannA imprensa mundial informa

continuamente sobre os acontecl-mentos na China, paiz ciue sof-fre us amarguras de guerras ci-vis. São conhecidos os nomes dosgeneraes politlcos Feng, Wu-Pei-Fu e Tschang-Solin. E' sabidoquo as potências estrangeires en-viaramj vasos de guerra e tropas,que 6 boycottado o commercio in-gleü, que ficaram prisioneiros mis-sionarlos e quo agitadores boi-chevistus perturbam o paiz lutei-ro. Resulta desses factos tndos altpagem de uma desorganizaçãocompleta e da decadência semespera — para quem pudor apre-ciar as coisas na perspectiva.

Para quem conhece a situaçãoda China, as coisas mudam com-pletamento de figura. O que estáse revelando hoje cm dia na Chi-na é nada mais do que o comba-te libertador do "Império Celeste",o qual vlaa a libertação nacionalo a autonomia. Não ha paiz nestemundo que possa se orgulhar detio vastas tradiçOcs políticas e so-ciaes como a China. A culturachineza é multo mais antiga doque a do velho Egypto, da Ba-bylonia, bem como a dos aztecaso dos incas. Fucto é quo 09 chi-nozes jaf se serviram da jjorcella-na e da pólvora por elles inven-tadas, enquanto a Europa alnuaestava em um estado bárbaro malscompleto. Maa eíta mesma Euro-pa conseguiu mala tarde impOr asua vontade A velha e grandeChina; conseguiu male atô: vio-lentar e roubar esse paiz sem quoo mesmo tivesse meios de defen*der-se. A culpa principal poreste facto cube à. Inglaterra. Natal denominada "Guerra de Ópio",no anno de 1842, a Inglaterra obrl-gou, com arma em punho, a Chi-na a importar novamente aquolloópio destruidor do povo, o qual aChina tinha prohibido no interes-so da. consorvação de sua raça.Mas, á Inglaterra plnnta nas In-dias ópio om grande escalu. Aexportação, annual de ópio vindodas índias e da Pérsia attlngo ovalor de mais de quinhentos ml-lhões de dollars. A maior partedesta producção de ópio é con-sumida na China. Foi isso o queos cliinozes não se esquecerame tnnibem das atrocidades poli-ticas. Data do século passado aconquista mals ou menos brutaldo território chlnoz. Installaram*se os inglezes em Ilongkong, ebem firmonte, de onde estão cou-trolando o conimerclo marítimototal do paiz.

Os allemães tomaram Klauts-chau, os russos estavam "oonten-tes" com a Mongólia e a Man-dchuria , do Este. Os japonezestomaram Formosa, metndo doSachallrt o os grupos Insulares domar chlnoz. Os portuguezes desdomuitos séculos estão bem nssen-tudos em Macau. Mas, todos osoutros wtados europeus exigirampara si, e de faoto os receberam,direitos especlaes.. Ainda hoje o.ssubditos da maioria dos estado*europeus gozam do direito de uma.iurisdicção própria da isenção doimpostos e do direito d.e aga-snlho em quartéis p r o-prio.*. Internacionalizados, os quaes110 coração das cidades chlnozas,formam um mundo para si. Dataeste estado de coisas tlebde atal denominada' sublevação dos"boxers" no anno de 1900. Naquel-la occasião a China fez um es*forço para rehaver a sua auto-nomia nacional; o quo appare*ceu então era um corpo expedi-cionurio internacional,' com ca*nhões, metralhadoras o muito ou-tro material bellico para forno-cor fl. China a prova do uma "elervada cultura" da Europa.

Data tambem desse tempo aconfiseação dos direitos aduanei*ros cliinezos para o pagamento daselevadas indemnizações pelas per-das oceasionadas pelo levantamen*to dos "boxers". Uma commissãointernacional, orientada pelos in-glezes, arrecada todos os direitosalfandegários chinezes e "gene-rosamento" entrega 30 "Io da co-branca ao governo do Pekim.

Imagine o caro leitor este es-tado de coisas transferido a umanação americana ou européa!Desde a deposição da dynastlaimperial dos Mandchu's em lfllfidizem existir na China a formarepublicana do governo. Mib, otal denominado governo Centralem Pekim, é um governo phan-tasma. A potência está nas mãosdos governadores das províncias,chamados Tupans. Estea gover-nadores, geralmente gonerues,têm tropas próprias*., lançam Im-postos à. vontade, roubam, ex-,torquem rios de dinheiro da Ip-dustila e do Commercio, fazemguerra entre si, emfim. são onini-.potentes.

Quem favoreceu este estado docoisas foram as potências estran-gciras, porque a'desunião internadaquelle grande paiz correspondeuaos interesses dus mesmas. Assim,o Tschapg-Solln, que está emMukdem, na Mandchuria. fi aboneca do Japão, paiz que for-nece a elle dinheiro, munição eofficiuos do inatrucçSo. O gene-ral Wu-Pcl-Fu, com sede na pro-vincia central. 6 apoiado pela In-glaterra. A boneca e o homemde Moscou fi o general "christão"Feng cujo quartel general estásituado em Charbin, na fronteirarusso-chineza. No sul do paizacha-se a central bolchevlsta, quedirige o movimento nacional do-

mesmo. E silo reunidas ern Pekine Shanghai as potências intelle-ctuaes do paiz, os estudantes,professores o advogados, os quaesfazem a guerra espiritual contraos estrangeiros e contra os chu-pa-sangue do próprio paiz, guer-ra essa que visa a libertação oa união de sua pátria.

O Impulso principal de todosesses movimentos foi dado á luzpelas conseqüências da grandeguerra, E" destruído uma vezsempre o prestigio que gozou naChina a rgya branca, destruiçãode prestigio que resulta om pri-meiro logar do fracasso russo.Dá-se o triste aspecto hoje quoanda nas ruas de Hongkong- eSchanghai brancas prostituídas emendigos que pertencem, nasua maior parte, á antiga altaaristocracia russa. Do outro ladoa agitação bolchevlsta na Rússiadeu um forte impulso ao senti-mento nacional dos chinezes.Existe hoje em Moscou uma es-cola superior Internacional paraa agitação politica entre os povosda Asia. Centenas de jovens chi-liezes e do todas as classes so-ciaes são hoje instruídos emMoscou no intuito de servirem doagitadores o prophetas do boi-ehovlsmo. Encontram-se essesagitadores em toda parte daChina. Esses agitadores que bomconhecom a situação social dopaiz, nilo pregam o socialismopuro como o fazem na Europa,mas consta da bandeira delles:"Libertação da China do jugo dosestrangeiros"! Este programma6 dirigido igualmente contra oseuropeus e contra os jupone-zes. Os meios do combate empre-gados para este fim são os maisvariados,

O melo mais efficaz é o boycottcommercial. N«o ha chinez, hoje,quo compre qualquer mercadoriade origem ingleza. A perda quoresulta disso para o commercioinglez C olllvlada em centenas domilhõefi de libras esterlinas. Oporto de Schanghai ficou mortodurante longos mezes devido agreve dos estivadores e operários.O barro Inglez de Hongkong podoser considerado uma fortalezasitiada; em Cantão elles são blo-queados e no Interior, em Han-gkou, os inglezes vivem comonuma Ilha deserta 110 Pacifico .Einvista desta tactica ha de fracas-sar qualquer intervenção militar,o que o.s americanos, quer dizeros da America do Norte, perco-beram prlmelrapiente. Eis por-quo elles lutam pela conquistacommercial da China, servindo*se de outros meios. Os norte-ame-ricanos constróem escolas e hos-pitaes o convidam e mandamjovens chinezes ás escolas supe-rlores norte-americanas. Os nor-te-americanos desistiram, volun-tariamento, da indemniznção exi-gida por causa do levantamentodos "boxers", outrosim ellesnão exigem direitos especlaes po-liticos, o quo finalmente se re-fere tambem nos allemães aus-triacos e húngaros, o.s quaes, umavez acabada a guerra em desfa-vor delles, forçodamente sãoobrigados a desistir dos direitosespeclaes quo ellos gozaram naChina. Resta dizer que elles nãolucraram nada com isso, pelocontrario!

Se a China de hoje exige o res-tabelecimento do seus direitos aíi-tonomos em todos os sentidos,isso é somente unia exigêncialógica quo resulta da mudançahistórica. A raqa, branca ha doacoommodar-so com esta mudan-ça de coisas. Passou por com-pleto o tempo das "expediçõesde castigo". A duna 6 irrosisti-vel e está na marcha de conquis-ta do sua unidade nacional e au-tpnomia.

O paiz não quer qualquer tutorestrangeiro. Esto paiz com 400milhões do habitantes e innume-ras riquezas naturaes, d'oruavante detesta qualquer tutorestrangeiro. Este paiz accordoude seu somno lethargieo o estáse lembrando do sua força pro-pria formidável Não ha duvidaque este paiz, bem' como o seuvizinho, o Japão, em poucos annoMseria uma das maiores potênciasasiáticas, a qual saberia mantera sua autonomia. Os auuntcci-mentos na China dão esta lição.

A mudança destas coisas na-turalmento não se dará do hojepara amanhã. Ha do decidir-se oraprimeiro logar o combate entre oscabeçns que querem agarrar apotenola. E, o experimento boi-chevistn somente poderá sorexecutado antes da China voltara si. Será verificado mais tardeque so enganaram sumniamont-3os manda-chuvas de Moscou,bem como os magnatas flnancel-ros em Londres o Wallstroot.Disse outro dia um jornal nor-te-americano: "Hoje u Fordguorroa na China contra Konfu-tse"! Isto quer dizer que a in-dustria pesada norte-americanae ouropca faz o ensaio cle norte-americanizar a velha China. Aquem caberá a victoria fica emduvida. A China 6 velha e sabida,e dispõe cle uma força de vidainabalável.

A Europa, como foi dito em umartigo anterior, 6 cangada e sce-ptica o gastou as suas melhoresforças por sua própria culpa.

Diz um antigo provérbio chi-\oz: "Os douses protegem osjustos, mas o homem forte, semfé em Deus. 6 um nada permitoo olhar delles".............,..»..,..«..,-«..,..,.., •...•..•.,...«..,.....,_,.„.„.„... ,.., ,..,.,..„., ,.„ ,..„„„.,.,.,

I PEÇA AO SEU JORNALEIRO

BONECASNovella de MARIO RODRIGUES PILHO

I

O MAIOR SUCCESSO LITERÁRIO DO ANNO»-M>

O director da Saúde Pu-blica tambem está fazendo

as suas visitasO Pr. flomcntino Fraga, di-

rector da Saúde Publica, visitou,limitem, vaiins doloftaeins o pos*tos de sua repartição, encontrou-do inuiiincras irregularidades.

Estava tudo tão mal acostu-mado..,

Dr. Castro AraújoCirurgião, Director do II. Evan*

golico, Telephone, Villa, 22(11

DRS. LEAL JUNIORe LEAL NETTO

Especialistas cm doenças dosollios, ouvidos, nariz e garganta.Dc. lü ús 12 e du 1 ás 5. Av. Al-mirante Barroso 11. Ed, do Lyceudo Arli-s o QfflciOS. Toi, C. 377S,

PAGAMENTOSNO THESOURO

Na Primeira Pagadòria do Tho-souro'Nacional, serão pagas, ho-je, as folhas da Escola Polytechni-ca. Escola Weneosláo Braz, Ser-viço de Informações, InspectoriaFederal das Estradas, Faculdadede Medicina, Escola 15 do Novem-bro, Officiaes de Justiça, Arnras ePretnrias, Directorin Gorai dc Es-tatistica, Serviço do Algodão CInstituto Medico Legal.

¦-Almoço ou jantar 25000| Serviço esmerado á caria¦ Carnets com 30 bons 5OÍ0O0

A JUSTÜÇA MAL

0 ministro Vuftina Üo Cas-tello visitou variaspretorias eiveis e

criminaesAgora, que se está mudando a

justiça local para o 1'alacio da ruaD, Manoel, onde aliás, não vaòficar confortavelniente installada,pois já existem ali muitos des-contentes, o Sr. Vianna do Cas-tello, ministro da Justiça, ácóni-punhado do Sr. Ataulpho dc Pai*va, presidente da Corte de Ap-pollação, visitou, hontoni, pelamanhã, as installações do variaspretorias eiveis c crliiilnaos, as-sim como o logar onde funecionaa vara eleitoral, no edifício doArchivo Nacional.

S. Hx. recebeu a peior lrnpres-são nessa visita, verificando aspéssimas condiçOes das casas cmque estão funeciona ndo essas Pre-tórias, todas ellas iiiimundas,, ca-indo qunsl e na sua maioria semo menor conforto, para os func-cionários que nellas (rab.ilhani.

O Sr. Vianna do Castello, pro-nietteu tomar urgentes providen-cias, afim de dar installaçi.es' con-dignas a todas as Pretorias cl-veis e criminaes.

VID ICA

Ei jü|Bijouferias,

Bolsas, estojos,echarpes, leques.wm «limei de

crystaes Laliquepróprios para

presentes de Natal.

R. do Ouvidor, 168IlniÉuayaua, 94-96

TEL. N. 2365

H. m. Fine k Cia. ulLigando a Central e a Rio

d'Ouro á TherezopolisFoi approvado pelo Sr. mlnls-

tro da Viação o projecto o respe-ctlvo orçamento para a ligaçãodas Estradas de Ferro Hio d'Ou-ro e Auxiliar da Central do Dra-sil com a E. F. Therezopolis,devendo os serviços serem exe-cutados pelo regimen do tarefas.

o-

0 Código CommercialTERMINADOS OS TRA-BALHOS DESTE ANNO

Para o anno continuaráA Comihlssão do Senado", quo

estuda o Código Cnmmorciiil (ovarias vc-.es renovada, durante 1-1annos), dou por findos os seustiiiliiilhos (leste anno.

O único relator que deixou dcapresentar sou parecer foi o so-nlior Moniz Sodrí, o isto o fozpeln seguinte razão: S. Ex. u;i<>considera constitucional cuidar oCongresso de reformas ou crea-ção do leis •pcrihanehtes duranteo estudo do sitio. Assim, quini-do convidado a offorccer o tra-hnllio, quo tudos ospcraviun, o se-nador hnliiaiio, exeusandò-so porossa forma, pediu designassemoutro rohitor.

O presidente da coipniissão, so-nhor Adolpho Gordo, no fazerossn comiininietição, designou paraíclutor a parto dn matéria, quecompetia no Sr. Moniz "Sodré, •>senador Eurico Valle, rocom-oni-passado. Para ouvii' a leitura doparocor do Sr. Enrico Valle, acommissão se reunirá nos primei-ros mezes do anno próximo.

Em seguida, o presidente sõcongratula com os membros daooiiimissão polo trabalho roaliza-do, formulando votos pela foliei-dado do seus collegas: o agrade-ce ao Sr. Franklin Palmeira osserviços inestimáveis quo prestouá commissão como sou secreta?rio. Elogiou francamente o rofo-rido funecionario, pelo sou zolo.dedicação o talento, no quo foiapoiado por todos os mombros dacommissão.

Finalmente, «o Sr. GodqfroilòVinnhii propõe, o ô ncoilo, univoto do. louvor ao presidente paiocritério elevado com quo se con-diluiu no sou posto.

O ANGU' VAE-SE AC-OOMODAH .'

Em rodas dn Caiiinr:i, fala-soinsistentemente num provável -,ir.enrdo na politica bahiuna. Dizemqtio ha ".demarches" adoantndas,d quo o coiigraçnniciito prnjccta**do attingc todas as facções, inclii-slvu o scabrisiuo.

Náo se tem falado om nomes,Mas ó claro quo, realizando-:-., oaceordo eín bases tão ainpln.-, ogovernador Calmou terá do decll-nar da sua velloidade dc impor umcandidato ã sua suecessão, e, per.tanto, o Sr. Vital Soares não irá,conforme o plano situacionista,alóm da ''leaderança"... p doBanco Econômico, o do pirateadoespolio do outro.

DR. CÉSAR TINOCO

Tivemos hontem, nesta roda-cção, a visita -do Dr. César Tino-cn, figura do grande e fulguranterelevo no Partido Itopublicuno doEstado do Rio e ex-vlce-presiden-te do Estado.

O Dr. César Tinoco 6, alóm dis-so, um forto talento e dirige, om'.Campos, uma grande folha matu-tina — "O Dia".

FIRME E FOUTE,O P. R. P. DP,

ARAÇATUBACom a victoria alcançada nus

eleições para o preenchimento datrcs vagas na Câmara Municipal,o directorio do P. li. 1*. dc Araça-tuba firmou ainda mais os so.uscréditos junto á Commissão Di-rectora. Assim, estamos informa-dos, o Sr. Ataliba Leonel preton-do fazor valor os direitos dá pres-tlgiosa facção politica ilnquolloprospero municipio paulista,. Ecouta, para as medidas decisivasque vao tomar, com o apoio d>)Sr. Julio Prestos.

Lendo, ha dias, na sala do caf*da Câmara, uma nota do unia re*vista politica desta capital, sobrsos desmandos do Partido .Muni-cipal o dos seus *.'oprcscntaiitosna administração do Araçatuba, oSr; Ataliba Leonol declarou,numa roda de jornalistas politi-cos, que aquillo tudo Iria, mas.doutro de um futuro próximo, sorcompletamente mudado. Escan-dnlizoti, sobretudo, ao maioral doP. R. P., a historia dns faniosa.iconcessões quo a Câmara Muni-cipal projocta — as "comidas"

emfim.

em locoi. (elKi e achaipor preços modicoi c adomicílio Tclcphonci Sr1-Mb *• U. M. 1338.

 Faculdade de Mediei-na tem novo diredor-v-E' o Dr. Abreu Fialho

Convidado para director da Fu-cuidado do Medicina, o Dr. AbreuFialho, acaba de acçoitar o con-Vlte com que foi distinguido pelogoverno.

O Dr. Abreu Fialho, que ó umgrande nomo da medicina brasi-leira, como . notável ophtalmolo-gista, esteve ainda, ha pouco, naEuropa, freqüentando todos oscentros médicos.

Ao quo ;;e subo, o novo directorda Escola da Praia Vermelha, pre-tendo iiuprimlr-lhe nova organi-zação, restabelecendo ali ns prin-clpios cle justiça, ordem c moral.

O Sr. presidente da Repu-blica visitou o Al-

mirantadoO Sr. presidente da Republica

visitou, hontem, á tardo, a s?dodo Almtrantado, ondo foi recebidocom todas as honras do seu altocargo.

O TEMPO

Rua do Carmo, 69

BOLETIM DA DIRECTORIADE METEOROLOGIA

Districto Federal o NictheroyTempo: bom, passandq a insta-vel; chuvas o trovoadas.

Temperatura — Em declínio aocorrer do dia.

Ventos — Variáveis, frescos.Estado do Rio — Tenipo bom,

plissando a instável; ciuvas otrovoadas.

Temperatura — L'm decsphj aocorrer do dia.

MÜI.Bilhetes Com Sorte^Sd na CASAGUIMARÃES%J

ROSÁRIO 71XO DIA 18:

I.OTI.Ill.V DO NATAIj5 0 0 CONTOSpor 485000

NOVOS OFFICIAES DOEXERCITO

Foram declarados aspirantes aofficial contador, por terem con-oluido o respectivo curso na Es-cola do Intendência, os seguintesalumnos:

Armando Abdon Ferreira, JosóRodrigues Netto, Carlos CiolasOambúz, Amorico da Alotta Ribel-ro, João Francisco Victoria daSilva, Lino Leito do Campos, Sld-noy Hyglno do Oliveira, RubemBrcssae, Onofro Andrcoli, Benja-min do Almeida Passos, .hinoIsaias Baráunauha, Alfredo Alyil*ro de Souza, «Tósé Francisco doNascimento, Pedro Frederico Gui-ninrãos Costu, João BaptistaBranner, Sebastião Calixto da tíil-va, Orostes Gomes da Silva, An-tonlo Dantas de Mendonça, JoséCorrêa de Araújo, Josó Pedro Bar-bosa, Antônio Casimiru de Cam-pos Ramalho, Ancsio do Oliveira,Nyson Mineiro dos Santos Silva,Paulo da Costa Lucena o CuidoWencller.

A GERENCIA DA CAIXAECONÔMICA

O Dr. Horácio Ribeiro com-plctou, hontem, 12

annos de effectivo exercícionesse cargo

Rocebeu, hontem, muitos cum-priniontos por tor completado 12annos de effectivo exercício, nocargo do goronto da, Caixa Eco-hòmica desta Capital, o Sr. Dr.Hómclò Ribeiro da Silva..

E' do inteira justiça salientaro Muito que o Dr. Horácio tomfeito pola. repartição a sou cargo.Dosdo director dn conselho ad-hilhistratlyo S. S. procurou som-pro melhorar os serviços da Cai-xa, facilitando o mais possível assuas opcraçOos.

Corno goronto S. S. tem pro-ourado reformar na altura dosuas forças, lodo o upparelho hu-rooratlco da Caixa. Dahi o mo-vimento sempre crescente nuo sovem observando naquella impor-tante repartição publlca.

<>. —.Addicionaes a funeciona-

rios tia ViaçãoO .Sr. ministro da Viação soli-

citou ao seu collega da Fazendaas necessárias providências nosentido de serem abonadas grati-ficações addicionaes aos seguiu-tos empregados do sou Jlinistc-rio: Onofre Antônio Fraíiça, Tra-jano Manoel Cerqueira, MarioAugusto Gomes da Silva. Fran-cisco Abbadu Mala e Alfredo Toi-xeira do Castro.

Dividas dos CorreiosAo se-.', collega da posta da

Fazenda, o Sr. ministro da Via-ção rcinetteu, hontem, coni ;>¦ dl-vida reconhecida, pelo seu Minis-terio. o processo referente- ao pa-gamento do "Transito postal tor-ritorial o marítimo", aos Correiosdo Portugal, Belgicu, EstadosUnidos da America du Norte, llot-landa o Inglaterra e ás Secreta-rias Internacionaes da Pnlão '.'ea-tal Universal, em Berne o Pau-Americana, om Montevidéu.

ILEGÍVEL¦f'»>J-.f~.-.»i. fll&áiUíV-»*-'--*-!**** AVi'ÍW'-^ií»Í«4i, - -.'JÉWfc M-- "'¦ afcffi*! **% •*"***#**>-¦**-_•," /»>-';«j^'<**>'s<*r«»lCi. "

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A MANHA*--»S«W»«'Ííni r\ (.<• Dezembro div XTA

üroisi feirai!...

*

Um amigo mou. porla-es-tahdarlo ardoroso do Partidodos Democráticos, encontrou-bc commigo no Triângulo eassim me disse, depondo cmminhas mãos um fardo con-sideravel: , . * .— Vá para casa e leia isto.

Desamarrando o embrulho,verifiquei que se tratava dumlivro. O titulo era muilo pro-vincia: "Terra deshiimana".Mas o autor, francamente, oautor era de primeira ordem.Imaginem: o Dr. Assás Cha-tcaubriandl•Benzi-me c voltei pra casa,desviando-me com admirávelcautela dos bondes e automo*-veis. Lá cbegado, encommen-dei-me a Xangô, e, num gestoheróico, que sinto não ler pho-tographado, para exemplo dosvindouros, atirei-me ao volu-me e...

Leitor: se tu nunca estives-lc no "lerrible fogue de Per-ribebuy", como dizia o conde«TEu, segundo o depoimento.de Antônio Torres; se tu nun-ca tiraste uma sorte grandena Loteria do Estado de Mi-nas; se tu nunca ouvislc umaperoração do Dr. Evaristo deMoraes no Jóóóry; se tu, final-mérito, nunca leste o livro doDr. Assás Chateaubriand, ésespectro de homem, não és ho-mem, passasto pela vida embranca nuvem, não sentiste ofrio da desgraça, sú passastepela vida. não viveste. E nãopenses que, falando desse mo-do, me quero gabar de meuheroísmo. Não. Heroísmo foio do desgraçado que, depoisda fatal leitura, deu com osossos no Cemitério Particularda Serra de Santos. Heroísmofoi o do infeliz que, pelo mes-mo motivo, chora neste mo-mento e no Hospital de San-

-iU Catharina a quebra dumaperna, isto é, das duas per-nas. Heroísmo foi o do des-"herdado que, por idêntica ra-zão, lamenta, agora, a perdada esposa, antes duma fideli-dado á prova de cheques, eque, sem mais aqueila, tudoabandonou, lar, fil ninhos, etc,para fazer a Noroeste.

Permittc, porém, que eu es-creva as minhas impressõesacerca dessa monumental obraprima', que o Dr. Assás Cha-•íeaubriand escreveu ha tresmezns em Campos do Jordão,durarito unia villogiatura queali fez. conforme rezam asreclames, se a visla não mealraiijôa, e por onde se vê operigo de certas villegiaturas..Nessa obra-prima realmente¦•yclopica c 3110 exigiu, paraser levada a effeito, uma co-íagorn-rorngem literária, en-tendam-me — verdadeira-menle excepcional, o referidoDr. Assás chegou, após váriospari os laboriosissimos, porcujos suecessos muito o cor-riiiílrriçrito o felicito, á seguin-le conclusão commovedora: oDr. Arthur Bernardes é um•Humi liado, ou por oulra, jui-sa-sü uni illuminado!

Por que? Ora, porque! Por-«Hio em todos os seus mani-¦'esto-j e oscriptos só fala emDpus, ii Deus pra cá, Deusprá lá. Conclusão apparcnlo-mente simplista, mas quo estáde perfeito accôrdo com a in-Iclligónçia nacional. Aquelleé. do. resi o, um plicnomcnomuilo commum hoje em dia.Ainda anlo-honlem, passandopola rua 2õ rie Manjo, que é arua Senhor dos Passos daqui,assisti a uma curiosa discussãoentre um turro negociante eum sou frogticz recalcitrante.

O freguoz reclamava contra nãoséi o que. E o- turco, visível-monte um illuminado, só lhesabia responder com estaphraso-diagnosl ico: BalàbràDeus jura bra Deus. Vorôsnão imaginam como sonli, na-quelle momento e naquelle lo-gar, a falta do Dr. Chaloau-hriand. Porque, nessas coi-sas, ou penso como elle: Ba-lábra Dons? Jura bra Deus?Qual... Ninguém mo tira dacabeça de que aquelle turconãu era um illuminado.

Oulra pilhéria conimovcnterio livro dòslíumanò é 11 oom-paracão enlre, o Sr. Bornar-

* dos o Alexandre Hor^ia. o pri-mejro maníaco cio inysticismõ<*. o segundo crente por tartu-fisino, uniformo descobriu oDr. Ghalealibrianil. rebolando-so lodo, num magnífico "ba-lão" dò maxixe intellectual;E' em vão quo leio o relo.io omeu Porliirlioll.i: "La lépida- roligiqsil.il (l'Alóssandro VI cisi rivela subilò nella slupela-ciente inciininza clfegli mos-Ira.va verso le. stesse fitnziooidei cullo". K om vão lambemque Hurckarrl me instruo queAlexandre VI não fazia mys-lerio iU. sua irreligiósidadc;S. S. conversava coin os car-doaes em alta voz durante amissa, referi; esse clironistã:"eliaiii posl olevalionem San-clissinii Sácrámonl.i: cum es-sei. lempiis standi S. S. sede-bal. ul. commoflius lóquorelur''.Por sua vez Cirassí, que siibsti-iuiii Bucknrd nas fuiícções deviagisicr cpwiiionittrum fia i;a-polia Ponlifiriu, lem sobro opae. de Lucrecia e do grandee malvado .lesar a seguintepassagem curiosa: "Hodie Pa-pa (Julio II, suecessor do Ikir-gia. após o breve reinado doPio IIM incoepit insuperiori-bus inanlionibiis patatii habi-lace, ifiiia non vol ri bal vnçlerooninia hora, figuram Alexandriprêdoccssori . inimici qiiòmvedero liiaranum cl Judeumappelabát ei circumeisum". oBorgiá oslcíilava pelas coisasdo religião um desprebo abso-luto. Uma procissão de (lorpusChrisli leve, corla voz, tle mo-ilificar o itinerário, "pnr pníerpassare sollo il palazzo cie] car-dinalé Zcno, dov'çranu mi at-tonderlo alia fines Ira dominaJtili-ii sua o ie figlia Liicrozia".

lísse papa siiiioniacn fui Lmiuo «iue ha do perverso, dc dc-

bochado, de máo. Só não foi,exaetamonle, isso: tartufo.Ninguém mais do que elle vi-vou ás claras. A qualquer diseus camareiros, aturdidos comos escândalos que elle plane-java c oxocutava com um cy-nismo doentio, respondia tran-quillamento com os seus fa-mosos Sic volumus e Solvl etobodivi. .Todos esses depoi-mentos, porém, dcsapparcccmdiante da necessidade impres-cindivel que tinha o Dr. Cha-íeaubriand de "fazer uma com-paração". Naquelle ermo deCampos do Jordão, chamou cninguém respondeu. Mordeu acaneta e, descuidista comosempre, um capitão de indus-tria, mas a idéa não veiu. Na-poleão, César e Alexandre cs-tavam muito gastos. AntônioSilvino era brasileiro demaispra um escriptor que se prezado ser, com licença do Dr. Pon*tes de" Miranda, o VirgílioMaurício do allemão. Rosasnão soava bem. Borgia...Borgia, sim. Borgia calhavaque nem uma luva.

E o Dr. Chateaubriand, de-bruçado sobre as resinas lnf-e-lizes do desventurado papel,continuou: "Como ia dizendo,Arthur Bernardes, o Borgiabrasileiro..." •

Outra esplendida do Dr. As-sás é aqueila com o relatóriodo Sr. Cinoinato Braga á as-sembléa de acrionisfas doBanco do Brasil. O illustra-do jornalista classificou essamoxinifada de "água fortetraçada a largas pinceladas".Na sua imaginação, água for-te é feita a pinceladasI Já seviu...

Não 'deixa, de ser interes-sante tambem o luminoso ar-tigo que elle escreveu sobreos modernistas de São Paulo.Todas as historias, inventa-das especialmente, quo essesmodernistas lhe contaram, co-mo a do grito de guerra "étel"tiveram nelle o seu chronistadosopilante e único. Um sue-cesso.

•Duma feita, no Assyrio,uma senhora divertiu-se im-mansamente em trocar-lho onome. O araponga nfio podiaabrir o bico que ella não ointerrompesse logo: Como, se-nhor Victor Hugo? Como, se-nhor Lamartine?

Outras me confessaram quetinham repugnância por elle.Protestei:

— Um animal tão raro...-r Náo negamos. Mas aquel-les guinchos, aquelles pinotes...Aquelle riso em si bemel...

Muitas noites passei jfemdormir meditando sobre ocaso Chateaubriand. A's minhasamigas mandei dizer final-mente: *"é um bom rapaz. Sótem um defeito: almoça commuita gento". "Hontem, almo-çando com Herbert Moses, operobizando". Hontem, almo-çando com Calogoras, o espe-tante". "Isso significa apenasquo o homem gosta de almo-çar. E' um direito que lheassiste. Modifiquem, pois, aopinião a rospeito delle".

Esse gesto de alta philan-tliropia oustou-mo simples-monte um desastre dc ele-vador.

Já estava, porém, esqueci-do do araponga da "água for-te a largas pinceladas", quan-do me deram a lôr o "Livrodeshumano". Pra que não serepitam esses attentados, façopublica a carta-infra, quo di-rigi ao genial inventor do ma-reohal Ludendorff e doutroshlvffs no "Correio da Ma-nhã":"Informado por amigoscommuns que V. S. sempreso refere á minha pessoa comiuljectivos amáveis, venho pormeio desta rogar-lhe a honraria sua .inimizade, rancorosae irreconcjliavel. V. S. --sem o querer, acredito — motom causado sérios prejuízos,como ainda agora aconteceucom a infausta publicação deseu deshumano livrinho. De-cidido a reagir contra os flui-rios que V. S. tão gontilmen-te irradia — e cito comoexemplo Fortunato Bulcão,que quasi morre debaixo dumautomóvel; os irmãos MendesCampos, que abriram fallen-cia; o Dr. Julio de Mesquita,quo anda pessimamente de fi-nanças; o Dr. Pandiá Calo-goras, que foi ha pouoo re-colhido, «ni eslatlo gravissi**mo, ao Hospital Nacional daPraia Verniiclha; a Brasilal»que leve do fechar as portas;o Dr. Saboia de Medeiros,que so viu mettido a contra-gosto numa tragédia amoro-•so'- policial; o Dr. Assis Bra-sil, que acabou falando sozi-11.I10 no Uruguay; o Dr. Epi-laci o Pessoa; o Dr. CarlosCosta, etc.', etc.

Communico-lhe pur estaquo, se V. S. insistir, lança-rei mão de Iodos os meios aomeu alcance, afim de vAr-mclivro de tão torrivql calami-dada.'. Nesta data, faço ícien-los de • minha resolução ina-balavel os illustre') Drs. Co-riolano Góes o Ronérlo Morei-ra, chefes do Policia, respecti-vãmente, do Rio de Janeiro cile São Paulo, conlo V. S. cer-lamento não ignara.

Sem mais, vosso colle«a, fe-Üzmenlc a quasi quinhentoskilnmctros..de distancia o coma Central do Brasil pelo meio,

OSWALDO COSTASão Paulo, dezembro de 192G

ilioO nr.nr do ."llfucM

Pura o.s observadores menos at-tentos dos liomens e coisas desteraiz, o Sr. Herbert Moses appa-rece comu fazendo parte do nu-mero dos paíéjados peln sorte —11 força misteriosa entre nós tor-liada, polft ausência dos valores,factor entre todos decisivo. Avi ril.nl** 1'. porém, muito outra. Ojudeuziahu m-zo-je, o moço das

balaa do Llnneu, não é um pro-tegldo «la sorte ou, pelo menos,delia nâo serve do vehiculo. As-«im, quem, quer quo se approximedo ex-futuro campeão de box pé-ga logo urucubaca da peior. Osaasos são lnnumreos. Ainda hapouco, incumbido âo visitar o Jo-ckey-Club de Buenos Aires, o Sr.Moses deixou asslgnalada a suapassagem pelo hipplsmo porto-nho por uma série de calamlda-des. Morreram cavallos famosose sportmen notáveis. De volta- aoRio, ainda poude, graças ás suasligações com ao "forças oceultas",occaslonar um desastre: o íalle-cimento do director gerente dasociedade sportiva que visitou.Tesconjuro!

Preparar para carregar..,O formidável empréstimo da

Standard Oil, lançado em NovaYork pelos Srs. Dillon Read <tCompany, parece, a- primeira vis-ta, carecer de importância paranós.

Que tem de extraordinário o fa-cto? Poderosa organização ban-caria, muito nossa conhecidaalias (nfto fossemos o paiz dosempréstimos!), pois seus directo-res são os agentes fiscaes do go-verno federal do Brasil na Ameri-ca do Norte, negocia uma opera-ção de credito para a empresa queevoca o nome o os trilhões de Ro-ckfeller... Clncoenta milhões dedollares em debentures, ao typotal, resgataveis em tantos annos,juros de tanto por cento... Edahi? Simples transacçao finan-ceira, sem maior interesse para opublico.

O burguez desattento passa osolhos pelas columnas dos jornaes,e boceja, displicente, sem compre-hender o que lê. No emtanto, essanoticia quer dizer que um dostrusts de combustível empenha-dos em luta de vida e de mortenos mercados mundiaes se reniu-nicia para ampliar o campo de ba-talha ou para intensificar o bom-bardelo. A Anglo-Mexican, que €o grupo rival, deve a estas hora?estar-se aprestando nara novoscombates.

E' a guerra sem tregoa dos tu-barões internaclonaes. Tudo ei-les fazem por causa de nós outros,que constituímos os cardumes desardinhas. As appetitosas sardi-nhas, que despertam a gula dosreis dos mares...

Semeador de esperançaAo que afíirmam scientlstas fa-

gueiros, que procuram attenuan-tes para todos os males que af-íligem a humanidade, os ataquesde catalepsla proporcionam aosdoentes visões optünistas e nãopequenas expansões de generosi-dade durante períodos que osprecedem e suecedem. O caso doSr. Oóes Calmon parece confir-mar essa theorla. Embora estejao thesouro bahiano depauperadopelas "operações" bancarias queo Sr. Vital inventou, o governa-dor da "boa terra" sonha, as ve-zes, durante semanas inteira!-;,com os fastos de unia situaçãofinanceira opulenta. E, gênero-so, annuncia aos amigos polpu-das possibilidades.

Homem de pouca leitura, o Sr.Llnneu de Paula Machado — omysterloso bucephalo dos myste-rios do prado da Gávea — ignoraa curiosa faceta que os scientis-tas descobriram na catalepsia.Assim parece, pelo menos, toman-do-se em conta o carinhoso inte-resse de certa imprensa ligada acJockey-Club, pelo Sr. Góes Cal-mon, réo confesso de inconfessa-veis negociatas. Na palavra des-sa imprensa, Oóes e figura pul-chra, Tudo porque, num daquellesintervallos da moléstia que o per-segue, viu tudo roseo, cheiasas arcas varias e deu, um deli-rio de bondade, para semear es-peranças na grey dos cavadorespantagruolicos e "Mazeppas" dacorrida aos dinheiros públicos.

O outro Chatean...O Supremo Tribunal, manifes-

tou*se, hontem, sobre um escan-dalo forense — um dos maioresescândalos forenses, que se têmdado no Brasil. Confirmou umadenuncia do procurador gerul daRepublica, contra um juiz federal,aceusado de prevaricação !

O juiz federal, é o do Acre ochama-se Ganot Chateaubriand.Desse rapaz têm chegado, atéaqui, notícias esquisitas. Do vezem quando accusam-n'o de in-conveniências, e o seu nome ap-parece em incidentes e conflictosbarulhentos. Que juiz federal!Só Sérgio Loreto !

Uma coisa que o leitor talveznão saiba, mas deve estar conje-cturahdo: o Dr. Ganot tem umirmão na imprensa de EpltacioEsse irmão, mais velho do queelle, arranjou-lhe o juizado, e, tal-vez para o pôr num logar maispróprio, mandou-o uquellas re-giões, onde as vezes vão pararcertos elementos que o governonão quer deixar por aqui.

Mas, mesmo no Acre, o homemnão deixou, como se vê, xde dartrabalho aos outros...

Vocaçfteia pnra o marlyrloO marechal Sctembrino não se

conforma com a ociosidade.Depois de quatro longos annos

— quasi intermináveis — deserviços A Pntria, çom sacrifl-cios quo só bem sabem Deus oo general Sunta Cruz, podendotambem informar a respeito o•marechal Fontoura, o ex-minis-tro da Guerra, longo de votar uorepouso o corpo e a alma, espre-gulçando-se forte e bocejandolargot como numa grande resa*

ca do formidável barnbochata,quer por força, continuar a sa-crlficar-se, prestando mais sor-viços, arrimado do mais puro omais irreprimível espirito de sa-criflcio.

Embora menos rude, a nova ta-refa patriótica a quo se quer con-sagrar o Sr. Setembrlno, é. emtodo caso, posada, para um ho-mem combalido por trabalho in-cessante, dia e noite, durante 48mozes longos, immensos, do ta-manho de um bonde. O marechalquer ir para o Monroe, senadorpelos Estados Pontifícios do dou-tor Borges, na vaga que vae dei-xar o Sr. Barbcfebi Gonçalves,este tambem fatigadlsstmo, ex-hausto da sua extenuante acti-vldade de pae da Pátria.

O marechal n&o se limita a*,desejar, platonlcamente, esse no-vo martyrlo; trata de alcançal-o,empregando os meios, a começarpelo mais efficlente e pratico, queé o "pistoiao". Tendo o papa ver-de desconversado, ao saber dapretençüo do Sr. Setembrlno, esteabalou daqui para Bello Horlzon-te, a pedir a In tor posição dosbons officios do Sr. Arthur Ber-nardes, junto ao papa.

Desse lado não foi bom o re-sultado. Conhecendo o dictadorgaúcho, recusa-se o ex-presiden-te a pedir-lhe desses favores. Ou-tro gallo já canta ao vigário deComte no Pampa e águas passa-das n&o moem moinhos...

Voltando melo descoroçoado, oSr. Setembrlno queixa-se e atéaceusa de ingratidão o t-x-prosl-dente, allegando os seus inesti-maveis serviços, inclusive esseultimo:

— A primeira vez que elle snanimou a sair de casa, para res-pirar um pouco o ar livre, foi ainstâncias minhas, num curtopasseio, ao meu lado, em BelloHorizonte — diz o marechal, ja-ctando-se da sua façanha c cen-surando a ingratidão do outro.

Coisas da vida, marechal...

Aleg-na!Noticia-se, officialmento, que o

Sr. Villanova Machado, prefeitode Nictheroy e ex-cunhado (?) doSr. Fellciano Sodré, vae se fazerrepresentar nos festejos com quo,amanhã, a capital fluminense re-cebera a visita de Maurício de La-cerda. Mais ainda: o automóveldo prefeito irá receber o grandetribuno na ponte das barcas e fi-cará & sua disposição para o con-duzir até ao Barreto, em compa-nhia do representante do Sr. Villa-nova.

O Sr. Sodré deve estar um tan-tinho alarmado com o facto. SuiEx., pelos modos, julgava que orompimento do seu ex-camaradadaria em nada. O Sr. Villanova,ao que se afigurava, nunca seriahomem para assumir uma attitu-de decisiva, vis-á-vls do seucunhado. Dahi aqueila attitudedo Sr. Manoel Duarte, etc, etc*

Agora, eis o prefeito de Nicthe-roy disposto a ter um gesto quoha de embaraçar muito a situa-ção dominante. E' verdade quo oSr. Duarte já telegraphou a Mau-ricio de Lacerda, saudando-o co-mo adversário leal... Mas não foicomo adversário? O Sr. Villano-va, esse, não. Receberá o tribunocomo... correligionário... E' van-tagem.

Marque-se mais esse "goal", afavor do Sr. A'illanova. Fora decampo, o "team" sodrésista!...

Olho vivo!Ainda está na memória de to-

dos a tentativa que a empresa"Latecoére" fez, no governopassado, para estabelecer no Bra-sil um serviço de transportes ae-reos. Era um negocio fantástico,uma vasta "operação" interna-cional, -de que seus autores iamauferir vantagens enormes. A em-presa chegou a conseguir do Con-gresso uma concessão. Mas o mi-nistro Francisco Sá oppoz pátrio-ticamente uma barreira á con-nummação do negocio.

Os francezes, descoroçoados, ba-teram azas, Não desistiram, po-lêm, dos seus planos. Agora, coma renovação dos poderes da Re-publica, a "Latecoére" vem fa-zer nova investida. O chefe daempresa chegou hontem, trazen-do auxiliares.

Vem, naturalmente, tentar, se-gunda vez, a realização dos seusprojectos.

Confiamos que o novo ministroda Viação, Sr. #. Victor Konder,saberá repetir o gesto de ener-gia c do sensatez do seu anteces-sor, frustrando os planos dos ou-sados "voadores".

Parn nnnullnr nm tem-lamento...Vae ser cofiada á. justiça, a

causa de numerosas pessoas, pre-judicadas com o testamento doministro da Fazenda do quadrien-nio passado.

Os candidatos com concurso aoslogares du fiscaes do consumo,marcaram uma reunião, que serealizará amanhã, pura resolveremsobre.a escolha de patronos judl-ciurios para os seus direitos.

Basear-se-ão os litigantes nodispositivo legal, quo regula amatéria, determinando que aquel-les cargos só poderão ser oecupa-

| dos pelos que se submetteram aoj concurso, apresentando os do-I cumentos exigidos na lei.

Essa resolução é um gesto op-I portuno e louvável.I Uma vez que o ministro aetunl

decidiu não tomar conhecimentoda legalidade ou illegalidade dosactos que encontrou 110 espoliodo antecessor, compromettendo-se, entretanto, a respeitar as de-

ÚESTO DIGNO-—

A MANHA nasceu com ura programma deluta, mas a isso não nos impelliram arrebata-mentos de caracter e sim as próprias circums-tancias do momento. Não viemos lutar pelogosto da luta. A luta tem resultado sempre, emnossa vida, de causas indeclináveis e imperati-vas. Perante uma situação politica e social di-vorciada de todo espirito de justiça; perante ho-mens exacerbados num desporto de ódios bar-baros e de vindictas torpes; perante a fallenciado senso moral, entre aquelles a quem cumpriao exemplo de decoro; vendo a Pátria exhaurir-sede seiva e sangue, movida pela fúria obcessade vingança de vencedores sem generosidade;assistindo á obra torvamente insólita dos co-veiros de nossa economia, de nosso credito, denosso liberalismo, de nosso pundonor civico, denossos brios de povo — quizemos erguer altoo clamor da consciência nacional, de que nostornámos éco, através de innumeras notóriascampanhas. E' o que ha quasi um anno pra ti-camos. E' o que continuaremos a praticar.Quanto, porém, nos alegra o vislumbre de ai-guma rara clareira, onde, porventura, a nossaalma se desafogue, um minuto sequer, do bra-zeiro das pelejas, para o elogio de um actobom !...,

Hontem, á noite, lográmos esse júbilo, at-tendendo a um convite do Sr. Coriolano deGóes. S. Ex. chamou á Chefatura o secretariod'A MANHA, afim de communicar-lhe, de vivavoz, que tomara em apreço uma local de um dosnossos últimos números, sobre a agiotagem napolicia, e que apurara a plena veracidade dadenuncia* S. Ex. nos agradecia o que aos seusolhos representava um serviço prestado á suaadministração e nos adjurava a proseguirmosna mesma attitude de vigilância e de critica, emauxilio do seu departamento. Abstraímos dagentileza, por certo excessiva, com que nos hon-rou o cavalheiro, para fixar a attitude singu-larissima do homem que oecupa, a esta hora, ocargo de truculencias sinistras, tão mal estima-do dos cariocas, pelo espelho de tantos attenta-dos á lei e á humanidade. Opposicionistas, vis-to como ainda permanece ahi, a ameaçar aNação, a politica que criou tamanhas desgraças— não obstante, reconhecemos que se implan-tou no governo outra mentalidade, desde 15 denovembro, e não seriamos dignos de nossa ta-refa, se negássemos o facto evidente. Emborapersista o velho regimen do arbítrio e da irres-ponsabilidade, já encontramos, em logar de es-tirpe faccinorosa dos Romanoffs, a autoridadepercebida dos juizos da imprensa, amiga da opi-nião, a encarecer-lhe os conselhos. Só faz penaque a imprensa não possa manifestar-se inva-riavelmente conforme a verdade, porque, então,o joven chefe da segurança publica julgariamelhor o concurso dos jornaes ao trabalho dosadministradores bem intencionados.

Ganhei o meu dia, hoje, em que pese á du*vida de vocês: assignalo um gesto digno. Ima-ginem que chego a esquecer-me, por dois mi-uutos, dos canalhas cuja liquidação emprei-tei 1..,-.

MARIO RODRIGUES

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cisões dos tribunaes, os prejudica-dos appellam para a justiça, afimde neutralizar os effeitos da ge-nerosidade testamentaria que pre-teriu direitos e espectatlvas dedereito indeclináveis.

O beijo de Jiitlnx

Na grande solemnidado 'la pos-se de Maurício de Lacerda, aque o povo concorreu com a su»presença e os seus applausos, nãofaltaram tambem os aproveitadores, os que fizeram a sua fita,explorando a popularidade dt>grande o sacrificado batalhador.

Quando o valoioso tribuno pe-netrou o recinto, pelo braço dointendente Cândido Pessoa, Bergamini at!rou-se*!he ao"s braço,.

Maurício vinha cançado. Re-cebera, lá fora, manifestações pc-pulares. Entrara no Conselhopremido pela multidão delirante,que o ovacionava. Da sua fron-

te, pelo rosto, pelo pescoço, oi»corria o suor. Bergaminl não he-sitou. Era o mominto. Lançou-seao homem que o povo acclamav".*.,abraçou*o e beijou, repetidas ve-zes, o pescoço suarento, numaânsia de quem não quer perdera presa.

Bergaminl acostumou-se a vi-ver como parasita, ú, sombraalheia. E agora,, quo lhe fogemos últimos eleitores e que estapróximo o grande pleito para arenovação da Câmara, Bergaml-ni lembrou-se de explorar o mar-tyrio glorioso de Maurício de La*cerda. Suppoz o grande fascistao.ue aquelles beijos do Judas —trinta dinheiros miseráveis — lheconquistariam a sympathia po-pular...

Mas o povo viu e comprehen-deu. O povo é sablo. E a res-posta elle, Bergaminl, a teve,quando um de seus cabos, de-

—f—¦-¦

pois da fita, se lembrou de er-guer-lhe um viva.

A resposta deu-lha o povo,c"«m o seu eloqüente silencio.

O bello de Judas não logrouc-ffei*), porque os uue ali so'*»f<i-contravam eram os homens quesabem cumprir o seu dever civicoe foram ao edifício do Conse-lho para homenagear os querealmente merecem o seu apre-ço e o seu voto.

Cova de Caçoo»A balburdia administrativa no

Estado do Rio é de tal ordem,que ninguém' ali se considera se-guro do seu direito, Possuir beii3,de qualquer espécie, na capitaniahoje dominada pelo Sr. FelicianoSodré, é ter deposito de algodãoao lado de casa Incendiada. Pc-de-se uma certidão, seja do queíór, e não apparece o livro. Aquio ali, ha dois, tres e até quatroindivíduos que se dizem proprie-tarlos do mesmo iminovel. Asemvergonhlco lavra por toda »parte. O estado maior do gover-no é composto de gente que, comraras exccpçóes, já andou, ouanda, As voltas com a policia.Haja vista, ainda agora, o casodo Sr. Werncck, cuja situaçãofoi tão delicada «iue o aceusadov&o poude, sequer,' arranjar umadefesa, mesmo inepta como asdo Sr. Miranda Rosa.

Da insegurança reinante nafeltoria do major Fcliciano, eramrrova, ainda hontem, dois casosventilados em publico: o do quar-tol da Guarda Racional de Nl-ctheroy, discutido na commissãode finanças do Senado, e o dasterras de Cabo Frio, de que seapossou a Prefeitura Municipal,contra a qual o juiz federal expe-diu, hontem, uma intimação jui-gando, assim, procedente a acçãocontra ella movida.

No Estudo do Rio, tudo é ns-sim. Ao assumir um cargo dc im-portancia, o político declara, lo*go, nas suas transacçBcs com opoder publico:

- — Eu e o Estado, somos a mes-ma coisa: o quo é meu ó meu, eo que 6 delle é nosso!

Dahi esses appelos quotidianosá justiça. E a coisa esta, indo detal maneira, que, quando umafamília compra uma sepulturapara enterrar um parente, correainda o risco de, na hora do en-terro, encontrar lá, já, outro de-funto...

Em eimn de qnérta... apciui!Quando o coronel Mathias do

Plauhy veiu exhlblr-se no Rio, en-godado pelo commendador JosíPacheco, quo o convidara paracandidato a ministro, fulou-se cominsistência na probabilidade deuma scisão na bancada "quo seráde mim". Houve até quem estre-mecesse com o estouro. A discor-dia piauhyense nascera de um.iinvestida do commendador no pro-posito de escorraçar o senador An-tonino Freire para descançar o péindltoso na cadeira deste. Os ele-mentos uchegados ao senador cx-pirante ainda refugaram.

O Sr. Euripcdcs Aguiar „que —justiça so lhe faça — não é ho-mem para estar bem no meio detal gente, estomagou-so e segre-dou a melo mundo, na Avenida,que abriria luta contra a feloniapachecal, emquanto o paciente, la-to é, o Sr. Antonino, appellova pa-ra a renuncia do' deputado PedroBorges ou Ribeiro Gonçalves, cujaabnegação não se moveu.

Ia a escaramuça nesse diapnsão,qunndo o coronel, bancando o tou-ro fusco, do poeta piauhyense Jo-sé Coriolano, arremetteu de vez,vingativamente, contra os dissi-dentes theoricos, e affirmou, emnome das netas falsas, que o sons-dor seria, custasse o que custasso,o capenga de Chapada do Corisco.

Mas isso não 6 tudo.O governador Mathias telegra-

phou ha pouco, da capital bahlana,zombeteiramente, ao Sr. AntoninoFreire (que ainda é senador daRepublica) offerecendo-lhe, emattençâo aos jornalistas de S, Sal-vador, uma logar de fiscal de umaferrovia imaginaria, llorrcsco re-ferens!

Isto é o que se chama no dizer domajor Amphilofio Mello, ex-caboeleitoral do digno senador Eurlpe»dos Aguiar, "matar o sujeito oainda por cima adubar-lhe acova".

Tfio He decompondo...A designação, hontem verifica-

da, do novo membro da commis-são de finanças do Senado, re-presenta o fim de uma luta entreAlagoas e Ceara, ou melhor, en»tre os que se dizem representan-tes desses dois Estados, Os lo-gares na commissão de finanças,como se sabe, são os mais dispu-tados, quer numa, quer na ou-tra casa do Congresso. Dando-se,ha pouco, a salda do Sr. Euzeblo de Andrade, quo íol nomeadodesembargador, começou a "cor-rida" em direcção ao posto va-go. Dos candidatos, dois grupostomaram logo a dianteira. A'.'corrida" passou a ser disputada,apenas, entre alagoanos e cea*renses. O resto ficou distanciado,Desejou o Sr. Mendonça Martinso logar que ffira do Sr. Euzébio.por se sentii mal seguro na Mesado Senado. Vendo que não lograva exito a tentativa, passoup, plciteal-o para o Sr. Fernan-des Lima, seu bom e caridosoamigo. O magro senador e o gor-do pagé "torciam" de um lad».Do outro, se achavam os Srff.João Thomê e Thomaz Rodrigues,os inseparáveis Thomé & Tho-maz, do Ceará. Esses lutavarn,unidos. Queriam a vaga para umdo.s dois, indifferentemente, com-tanto que o Ceará e o seu grupo

Pregos sem cabeçaA sessão do Senadt. já havia

começa^f, hontem, quando o Sr.Mendonça Martins chegou, aba-nando todos os recantos do Mon-roe com as abas do fraque. Tra-zta na mão um papel, e parava, 'de fez em quando, para o reler.E, de cada vez que o rclla, se mos-tf-ava mais intrigado.

Que é ího, honfemf Que temvocê? — indagou o Sr. Azeredo,ai vêl-o com o papel diante dosolhos.

A jfliyslonomia fechada, dequem se acha em luta inti7iia comum grave problema, o substitutointerino do 3o •ttpplcutc do presi-dente do Senado olhou cm torno,e contou o seu caso, Soubera V/a -nhegada ao Rio do Sr. Abdlas Ne-

''

ves, a quem substituiu .ia ilfcstt 'da casa, e fora vísital-o. E, dc re-gresso da visita, trazia aquelleprojecto que o cx-senador piau-hyense lhe dera, tomando obriga-torio o telegrapho sem fio, à sup-primindo as linhas tclegraphicascommuns.

O Abdlas acha — concluiu oSr. Mendonça, dobrtindo c desdo-brando o papel — que o telegra-pho sem fio, além das vantagensjá conhecidas, tem uma que. lias-ta para justificar a sua preferen-da.

Que vantagem é essa? — íh-dagou o Sr, Azeredo.

Está aqui... está aqui...—declarou o Sr. Mendonça.

E abrindo, mais uma vez, o pa-vel-

Elle acha que, com o tenujgrapho sem fio, a gente não corrio risco de, ao voltar para casaalta noite, bate com a cabeça noposte.

MARTELLO «í Cia.

Café-sóANDÂ^¦H#M»M»«t>.tEe»att*t-^>**'**^^

ficassem representados na com- *missão de finanças.

Vários dlns durou a luta. Hon»tem acabou, com a escolha doSr. João Thomo.

Venceu o Ceará? Parece que,'inteiramente, nflo. O significadodevo ser outro. Elle prova odesprestigio dos dois senadoresalagoanos, maximí quandu seattenta para a clrcumstunciii dopreenchimento da vaga do um ,,*.ícprescntante do Alagoas. Wmtfn-iino mnnlclpnl

O Sr. Antônio Prado Júnior es*teve, ante-hontem do visita aosbairros de Copacabana, Ipane-ma e Lcblon, e fui ter, in-esperadamente, ii uma dns os-colas ali existentes. E tal foia Impressão que lhe causou tf''espcctaculo, quo S. Ex. propozum appcllo á gento rlcii daquellaparte da cidade, no sentido de sorlevantado um empréstimo, pormelo de apólices, que seriam to-madas pelos homens «lo dinheiro edc coração. Com o produuto desseempréstimo, levantnr-se-inni, on-tão, os edifícios escolares.

Pelo que observou nn escola vi-sttada, em que us salas destina-das a 15 creanças estavam sendooccupndas por 35, poude o .Sr. Pra»do Júnior verificar, desde logo, odesinteresse dos nossos prefeitospelas causus da Instrucção. Nes-tes quinze últimos nnniis, sô um,parece, ligou alguma Importânciaa esse problema: foi o Sr. Azeve*»do Sodré, que adquiriu ou roclho-*rou alguns prédios para escolas.Os demais, como Sá Freire, Car»Iob Sampaio e Aluór, nunca s»prcoecuparam com o assumpto.como se jamais tivessem conheci-do o legitimo valor do alphnbcfana riqueza e na felicidade dospovos.

E' verdade que a mft vontadedos prefeitos para com as crean-ças tem encontrado sempre um«toollaboraçüo valiosa na Ignorânciado Conselho Municipal. Essa ca-sa de Orates nunca tratou do pro-blema do ensino slnão para favo- jrecer este ou aquelle amigo dosintendentes, O ensino, por si mes-mo, Jamais mereceu qualquer at-'tençao dos legisladorci-* do Di.itri-cto.

Esse obstáculo pôde ser, entre»tanto, rerr.tWldo pelo Sr. PradoJúnior. Prefeito novo, prestigiadopelo chefe da Nação, o Conselhonão tem feito outra coisa slnãocaptar as suas boas graças. Pois.bem: exija desse Conselho, imme-diatamente, uma serie de medi-das tendentes a resolver o pro-,blema do ensino, pela construcçãode prédios para escolas e pelamultiplicação destas. Um em pres-timo interno, como no caso «la.escola do Copacabana, seria, tal-vez, a melhor solução.

O Conselho é, em geral, umcaiarB.0 cujo caracter os prefei-tos devem estudar, E o Sr. PradoJúnior que saiba aproveitar o mo*mento, enquanto o bicho lhe estilambendo a mão...

B •¦nafDe um telegramma do hontem:'"Na . reunião annual dos ac-

clonistas da Companhia Auriferada África do Sul, o presidenteLord Harrls annunclou que essacompanhia obtlvera direitos ex-clusivos para fazer sondagens du-rante tres annos numa larga áreado território brasileiro."

Esperem um pouco! Que ne-goclo é esse? Quem deu 'seme-

lhante concessão á companhia in-gleza?

Se temos ouro em tal quanti-dade, por que não iremos nósmesmos caval-o? Scmos sempremuito Idem*... «Jata vcuia deLlnneu.Y-f*

¦¦¦¦*»*****aB*»M»»>M«iiiiii i i..i^,.^.j.vi« i»,a»miw.

ILEGÍVEL-.-fl-y ,,-gatlnli-, «iUS»

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I!__n_.iu-.wraT.

A_MANHA-_.Snt.bndo, 4 de Dezembro dei lífâfi

fBtíiíMàEÉBmSMÉtiig|vT«OPi-iiniu•_SM®í?S3f'!Ti:r^[ig5(I

¦;_.'^-.»__._^k,:,/Íf«'ll S9__________sn_ra_i_s__i

w#SmFOOT-BALL

)..••'

O FACTO DO DIAConsoante noticiamos, reuniu-

*e hòntmn, O Conselho dc Julfia-mento da Confederação líj-asllcl-ra de Desportos, para 'escolher orelator do lamentabilissimo "ca-»o" do C. R. ilo Flamengo.

.A reunião foi rápida e do re-• tolvído' só se soube, que o relatorescolhido fora o Sr. Albino Ban-

,-'deira, figura, aliás, pouco conhe-¦ : cidanos meios sportivo.i desta ci-

dade.';¦_'.. E soube-se -mais: Que o Sr.- Oscar Costa, presidente da Con-

} federação havia imposto ao (1. R.< do' Flamengo a pena dc suspe-n-.ção por um anno. Essa pcnalula-Ide abrangerá, apenas, a parta ler-

f restre.E' realmente, muito triste que

tenhamos de reeditar os conceitosque temos emittldo sobre o :-s-sumpto. E' triste c. doloroso, OC. R. do Flamengo, club dono

I das mais bellas tradições, clvb quetem sido um paradigma dc diaci-plina, verse (Je um, momento pa-ra outro victima dc uma pena in-justíssima

Não cremos, todavia, qus o glo-rioso club cumpra essa irrisóriapenalidade, sem. um protesto ve-hemenle e enérgico.

Assim o exige esse passado doclub rubro negro.

Í PRESIDENTE INTERINO DA

SSOCIA-iÃO METROPOLITA-NA RENUNCIOU

.:. Deu hontem entrada na secre-taria. da Associação Metrópótítana

: <fc Esportes Atlileticos, um offi-'. «to do Dr. A. Burle Figueiredo,¦-renunciando o cargo quo oecupa

,'",naquella entidade. .O Dr. Burle Figueiredo, é

presidente cm exercido da Âmcaié um. dos elementos destumdos áo\Ç. R. do Flamengo.

Sports nos SubúrbiosTORNEIO INTERNO DE FOOT-

BALL DO IMPRENSA NA.CIONAL F. C.

O nrande encontro do hojoSerá travado hoje, na praça de

eports do _.ivè- l'\ 0., á rua JoãoPinheiro n. .112, un estação de•Piedade, o grande encontro entreos teams rio Impressão x Com-posição, em disputa ao campeo-«ato deste torneio.

OS TEAMS,0 team do querido Impressão

A, C. entrará no grammndo as-eim constituído: — Eloy, FilJii-ülio e Waldemar; Alberto — lieMaria e Clautite; Eustnchio, Luiz,Carrão, .Ttistiniio e Edmundo.

O quadro do Composição qneenfrentará a esquadra do lm-pressão; — Oscar, Domingos oDnrvalino; Augusto, Ileslêo e Ni-canor; Américo, Rubem, PedroPestana e Qràga.

O juiz desta prova 6. do Enca--. «Ieraaçfio e o representante 6 oIí' 4Sr. Uiysses da Silva, do Fun-' di„üo.

RIO F. C.O grando baile de hojo

Haverá hoje, na sfide deste«club, em Oswaldo Cruz, um ani-mado baile, que será abrilhanta-«to por uma cnohecida "jazz-biind,,<_ue está sob a dii.cçilo do niaen-'tro

Uerculuno Lourenço da Silva,A commissão organizadora do

baile é a seguinte: Augusto B. duSilva, Augusto It. de Siqueira,.Daniel Machado, Antônio F. de

5'aiva, Manoel Natalino, Alfredo

teis, Manoel P. Coutinho e E... José Corrêa.

BLOCO DOS 15O grande baile de hojo

Serú levado a effeito, hoje, naiédc do querido Magno F. C,na estação dc Madureira, um mo-ammental baile, promovido pelofestejado bloco "Dos 15", filiadono Magno.

Esta festa que 6 cm homena-gem «os amigos da "turma" Cy-ro Conto e Carlos Guedes, teráo valioso concurso da cxccllentoe conhecida "jazz-band,, do bata-Ihão naval, que com o seu variu-dissimo repertório, fai*á deliraros innnumcros pares.

. A directoria deste sympathicoWOco, 6 composta dos conhecidossuortmen suburbanos FernandoBarbosa, Acyr Lopes e OswaldoBraga, auxiliados pelos demais

I _»__.__>*Su:!1£^í*,' _®!i5i.l_5»___âii_S__9_l.

componentes, o;ue tem sido inciin-siivid lin orgi,ni_n_ã'o riu grandefesta do hoje.

Sports em NictheroyO BAILE DE HOJE NO BAR-

REIRASDedicado ao quadro social, pro-movo hoje, o Barreira P. C, om

súa sede social, um nttrahcntebaile, pnra o riual, pólos prepara-tivos, e do so prever uma inte-ressànte noite-dansante,

Contribuíra, para a alegria, nossalões do festejado grêmio, uma"jnzz-band".

APURANDO EFFICIENCIAS...Vae hoje a Friburgo a C. do In-

quorito da C. B.'¦'• Segue hoje pnra a cidade do

Friburgo. a commissão de Inque-rito da Confederação B, de Des-portos, nfim de vistoriar os cam-pos da "Asca", cm virtude do pe-dido de -lliaçjãq da "Afen".

A Confederação designou osseus directores Dr. Kylvio NettoMachado o TIorueio M.ern.r, paraso desempenharem dessa missão.

DOIS ANNIVERSARIOS NAA. N. D. T.

Transcorreram ante-hontem, osJiatalicios dos acatados spòrtriienVicente Cuida c Pedro Olympio daSilva, director.-i da A. N. D. T.

TURFDERBY-CLUB

Para a corrida extraordináriado dia 8 do corrente organizou-sehontem o seguinte programma:

Pareô "Velocidade" — 1.100metros -— 8:000? e ÜOOJOOO.

Matrero nl, Zorro 53- Kolino r>l,Aquldaban 4í), Rataplàn 53, Gar-deniii 50 e T*,-mb!ra 50.

Pareô "Ttarnaraty" -- 1.C0Umetros — 3:50ii. o 70Ó.0ÒÒ:

Matrero 49, Titidna '19, Con-flance 51, Poesia 52, Riitiiplan -i9,Zeníth 49, Bràxrozal 53, Dlhazar-da 53 e Gardênia 49.

Pareô "Doím rle Ágòsto" — 1.500metros —- 3:000*. e GOO.OOO:

Mooetão 52, Mllfort 52, Trunfo52, Humayta 52, Molecote 52,Assuncion 50, Audaz 52, Aquldá-ban 53 e Ãdlragrah 53.

Parco "17 dé Setembro" —1.800 metros — 4:000$ e S00S000:

Luquillus 51, Cocqüidan 53, So-nhador 51, Comedia 51 o Pich-mnn 51.

Pareô "G do Marco!! — 1,500metros — 3:000? e C00S000:

Gávea 49, Dominador 51, Onda48, Barbara 4G; Sônia 50, l-u_il 51,Cervantes 47, Sans Tacho 50, Ter-Uus Gaudet 50, Cuco 49 e Lon-tra 49.

Pnreo "Derby Nacional" —1.100 metros — 3:000$ o 0005000.:

Tagalio 51, Florestal 53, Dlpld-mata 50, Trolhátnn 53, Pimentado Reino 51, Tietê. 53 e GoodStar 53.

Pnreo "Internacional" — 1.750metros — 3:500$ e 700.000:

Sincera 50, Patrício 50, CampoNovo 52, -Leblon 50 o Dinazar-da 40,

Pnreo "Brasil" — 1.009 metros— 3:500$ e 700SOOO.Carmella 54, Bisüiri 49, Ali-Bn-

bâ 52, Cid 53, Ancora 49, Obelisco•18, Cigarra 50 e Pérseus 52,VARIAS

A directoria do Derby-Club, nt-tendendo no grande numero de In-scripQÔes dn parco "fi de Marco",vao desdobral-o, para organizai;mais uma carreira.

Segue, hoje, para S. Paulo,o lad Pedro Silva, que vao servirsob as ordens do "entraineur"Francisco Bento de Oliveira.

Danaide não será apresenta-da na corrida de domingo.

BOXEM DISPUTA DE UM TITULOITALO HUGO, NOSSO GLO-

RIOSO PATRÍCIO, DE.FRONTARA' ESTA NOI-

TE JUAN CASALA'Não se pode tci* duvidas acer-

ca do exito que aguarda a reuniãopujilisticii desta noite, no cani-po do Botafogo F. C, á ruuGeneral Severiano. ítalo Hugo, onosso glorioso campeão dos pe-sps leves, defrontará Juan Casa-lá, campeão sul-americano riu-quella cathegoria.

Fj' a primeira vez no (Brasilque se disputa o titulo de cam-peão de box, deste continente.

Halo apresentar-se-á cxcellen-temente treinado. Se Cusalá nãotomar precauções, cremos que oglorioso vencedor de TavaresCrespo o porá — não digamos1'i'fiií-aiir.. mi:» embaraçado parastipportar os seus murros e a suafelina agilidade.

O programma da reunião & oseguinte:

1" Luta — Mario ítalo (pau-listu) x r.auro de Oliveira (ca-lioca). Peso penna. Ein seisrounds. liu.ns de quatro onças,-• 2» LUTA — Campeonato Ca-rioca dos pesos nionci — ÁlvaroMcdina x Álvaro Campos. Emdez rounds, Luvas de quatro on-Cns.

3» LUTA — Match desempate— Góes Netto (campeão da Ar-mada nacional) x Annibal Feruun-ries .(cliallengor ao campeonato dcrortugal. Km dez rounds. Luvasde quatro ouças.

4" LUTA — Match dc fundo —Hugo Ttulo ('paulista), campeãobrasileiro rios leves x Juan Casa-lá (uruguayo). campeão sul-ume-riciino. Km dez rounds. Luvasde quatro onças.

Até a hora ein que redigimosesta noticia não havia chegado asmãos do redactor desta secção oiiídispcn»avel ingresso.

Aqui fica a reclamação;..

PJNG-PONG '

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CRUZWALD1NADESINFECTANTE NACIONAL DE GRANDE PODER AN.

TISEPTICO E BACTERICIDA, INSUBSTITUÍVEL NA DE-SINFECÇÃO DE RALOS, PRIVADAS, E8CARRADEIRAS,SARGETAS, ETC. E NAS LAVAGENS DE CASAS.

VmWmmmmWm*mutmWÊÊÈÊmWlmWÊÊm»WÊ»V»mmWÊÊmm>

ARARIGBOIA F. C. X COM.BINADO LARANJEIRAS

Realiza-se hoje, na sede doAnirigboiu F.- C, em Nictheroy,a partida amistosa de piug-pong,entre as 1", 2_ e .{' turmas, des-ses dois grêmios, As turmas (logrêmio do WálCrJtlo Silva, salvoas modificações imprevistas, se-rão ns seguintes:

í" turma — Adinnrhe Silva cap.Decjo Vieira — Rubem Diniz

e Miritol Toledo.2a turma: Lourivul Itosa cap.

Paulo Góes — Ary Monteiro eClovis Nunes."i" turma: Hiiiiib. rto rle Gru-goriò cap. — Paulo Porto — Do-niiugos Pereira e Bernardo Gô.eu.

contém p__f._pIia.o_ eaconselhado pelo Prol.IM Mo.

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NOS THEATR0SBaptista Júnior, um dos poucos

eseriptores que se-interessam pra-ticamente pela salvação do nossotheatro, ora escrevendo o verda-deiro theatro, com raro mérito oprofundo conhecimento dos mnisíntimos segredes da arte di-fficll.ora coTidusindo os nossos autoresao bom caminho, com. a criticahonesta ç abalisada das suas pro-ducções, iBaptista Júnior, dizia-mos, emprehe'ndc agora, a campa-nha (íe selccçâo da classe, de me-lhoria da situação dos autores,impondo o reconhecimento doprestigio da S. B. A. T.

Para tanto, esse nosso confra-de batc-se pela victoria dc umachapa para a formação da novadirectoria daquella sociedade.

Attcndéndo, antes de mais na-da, ao critério de renovação, in-cluiu na lisia dc nomes que dc-verão ser auffragado.i no próximodia 1 elementos estranhos áricíMOl (.iiwforín. Além diaifo, or-ganlzou uma directoria de verda-deiros valores em todos os gene-ros dc theatro, não esquecendo aidoneidade artística, nem a mo-ral.

Para presidente, Baptlsta Ju-nior apresentou o nome, respeita-vel por muitos titulos. de BaitosTigre.

Se não valessem as promessasdessa candidato, estaria ainda'as-segurada a sua victoria pelo seupróprio valor. Bastos Tigre trou-xc para a classe o brilho de suaconsagração, como figura expo-ncncial das letras humorísticas.E no theatro iniciou a obra dcphophyUixia ila Revista, sanean-do esse gênero com a sua graçafina, que a crença geral davacomo Imprópria para a nossa pia-ten, talvez por falta dc quem afizesse...

Os demais nomes da chapa quedeverá triuniphar na próximaeleição, dadas as adhesões quetem recebido, são os seguintes:

Io vice-presidente, Abáon Mi-lancz; 2" vice-presidente. Eivar-do Souto; secretario geral, Do-iníiigós Magarinos; Io secreta-rio, Marques Porto; 2" scorrir.no,Jqracy Camargo; thesoureiro,Cândido Costa; bibliothecario-ar-

¦chivista. Miguel Santos; pro-curador-fiscal, Evaristo dc Mo-raes.

Resta agora, cumprido o nossodever dc aconselhar ao suffragiodos autores theatraes os nomesaqui citados, avisemos aos inte-reisados na campanha de salva-ção do theatro nacional que- ossócios votantes devem estar qut-tes até outubro, inclusive.

,T. C.NOITE BRASILEIRA

-* r—O grande festival de Catul-lo, Patricio e Pernambuco

Kcaliza-se, hoje, no Lyrico, ogrande festival organizado porCrttullo, Pernambuco o Patricio,tres nomes capazes dò apresen-tar uni éspectaciílo de arto Ira.-sileira.

Catulln, o admirável po.ta ser-ta nista. transplantará para o pnl-co. aa scenas caracter'st:eas dosnossos sertões, com o brilho dasua palavra, ao serviço do seutalento.

Pernambuco, dedilhando :, soumágico violão, fará vibrar a pia-tén com accordés maravilhososque interpretam- o nosso senti-mento musical, em ricaB harmo-nlas circumdado pela viola incon-fundi vel de Patricio.

A noite brasileira, constituirámuis um trlumpho para, 03 tres.artistas patrícios, ja consagradospelo nosos povo. Do que seríl ,-inoite de hoje no Lyrico, diz bomem summa, o seguinte prograni-ma:

1" PARTE — 1». Duas palavras,servindo dé Intròducrjão; 2", Unicaso do sertão, Çíitullo; 3°.'s.iu-iludes do' sertão. Patrício; 4o. Os2 mexèriquelròs, Catullo e lJer-nmnbuco; 5". Soluços do cavaqui-nho c violões; fi», Passarinho ha-teu azas, Patricio; 7", Desafio,Cutullo e Pernambuco.

2" PARTE — 1", Uma serena-ta brasileira; 2o, O anoitecer Pa-tricio; 3", Os 2 compadres,' Pa-tricio e Pernambuco; -Io. Descan-tes roceiros. Patricio; 5o. Noitede S. João, Patricio: fi°. Uma mo-dinh.i. Patricio; 7°. Imponentedesafio, Catullo o Pernambuco.

3' PARTE — 1", Poema sertn-nejo, Catullo; 2o. Vamos para ochoro. Patricio; 3°. O carnaval doRio. Patricio; 4", Até a volta, Pa-tricio; 5". Samba cantado Pa-tricio; C°, Luar do sertão en ai-vorada do sertão, Catullo e Pa-tricio.PEQUENAS NOTAS DE TODA

PARTEFaz parte do elenco da

Companhia Pinto Filho-Olenewna actriz Edith Falcão, cptimoelemento do nosso theatro de re-vista.

Estréa hoje, no Fluminen-se de Nlctheroy uma companhiada qual faz parte Manoela Ma-theus, como estrella; Celeste Ba-ptista, Reçina Duarte, CarmenConceição, Monteiro Gouvêa, Fia-lho Almeida, Cunha Filho, DiasCorrêa.

LOTERIAS

CALPHENILNas insufficlencias ovarianas

CAPITAL F_.OEI.AI>O resultado da loteria da Ca-

pitai Federal, extrahlda hontemt.n\ o seguinte:2.581 20:000*00032137 5:000$00013.4G ;j,:()0.$000311718.... 2;0OO$O00159 1:000.000

2544-1 l:0no$00018984 500$00029701 ..OOJJOOO29031 500J00026800 500*000

15 íireuilii.. «le •.(HMKHMI1470 11181 22305 58057' 49673

60065 , 1022 5479 17082 5119856037 S8Ú5 44599 53457 03391

na premliis ile 100?0__364 1S7C8 21436 36609 41232

56715 0011 11747 38245 3356449578 C4S53 2025 MOCO 4221630072

'45044 62720 1783 17040

3S227 38835 47361 56767 ' 220117657 29704 32060 41222 53.512178 24391 27253 40333 52805

65309 3977 10407 88004 40799,.1136 30315 14924 27177 1784757713 57040 20799 21971 '50095

30948 69122 28S55

LOTERIA DO ESTADO DABAHIA

Extrairão em 3 dc dezembrode 192(1.

Sabe-se por telegramina:1588 (Bahia) 2O0.Q0OSII2S!) (KioJ '20:00OS

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Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Festejou, hontem, o seu anni-versario natalicio o Sr. RobortoMarinho, da administração do"O Globo".

Pasuou, hontem, o annivorsa-rio nataliclo do illustre capitãodo Exercito, Raul de Vasconcellos,official muito estimado na suaclasse. Sua família, por esse mo-tivo auspicioso, fez rezar, na igre-ja Mãe dos Homens, missa omacção do graças.

O annlversariante, om sua ro-sldèncltt, reuniu, num jantar in-timo, seus parentes e alguns aml-gos.CASAMENTOS

Realizou-se, nesta capital, o on-lace matrimonial dn sonhorinpjRuth Lins, filha do fallecldo en-genheiro militar Dr. Antônio Lins,com o Dr. João Soares Rodrigues,Serviram de padrinhos, no actocivil, por pnrto da noiva, o gene-ral Mendes da Silva o senhora, o,por parte do noivo, o Dr. ArthurSoares Rodrigues e senhora. Noreligioso, o Dr. Carlos Werneek oD. Jiulmira Pndilha, por parto danoiva, e,: do noivo, o capltüo-te-nente Paulo da Cunha Rodriguese a senhorlnha Potyra Lins.FESTAS

Roaliza-se, amanhã, ãs lfi ho-ras, no Instituto Nacional de Mu-sícn, a festa dc caridade promo-vida em beneficio das obras piasque o Revmo. D. Malan, bispo doPotronllhu, estft, organizando noasertões de Pernambuco.VIAJANTES .

Embarca, hoje, pari. Buenos Ai-res, o Dr. Paulo Demoro, cônsuldo Urasil naquella capital.ACÇÃO DE GRAÇAS

Em r.gósljò pelo restabcle-cimento do Sr. Augusto CarlosSetúbal, 1" secroturio da Asso-ciação dos Empregados no Com-mercio do Rio de Janeiro, man-dam os seus companheiros de di-réctoriév, celebrar missa emacção de graças, hoje. 4', íu» 10horas na igr.ja de N. S. do Car-mo. ft rua Io de Março.

Igualmente os funecionarios daAssociação, pelo mesmo motivo,farão, celebrar missa ém acção degraças, no altar de N. S. dasVletorlas. n:i igreja de S. Fran-cisco do Paula, réull_ahdo-se essacerimonia, amanhã, domingo, ás9 e meia horas.

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Illil-IUOH

ODEON"Xflo rtí-snl..."Incommcn.suravel, esse artista

que se txhibe uctualmente noOdeon. Um cômico, mas um co-mico do raça, um artista per-feito. Basta ver a maneira queolle diz nuulla "Nfto dib-a!...",para se óomprenélidei' o seu enorm epoder rle comicldnde. Ha nasiia expressão qualnutr coisa deingênua quo obriga o especta-dor á gargalhada. Como o seu"nfio diga" ha a sua constantepergunta, em que também o seu"Porque?..." 6 espantoso, pelarazfio do ser sempre descabido,mas empregado em situações os-turlnrlas por mestre.

AlCip do mais, Orocli C- um porfeito musico. Ao piano, vemol-oe o ouvimos em partituras os-plondldas; ao violino minúsculo,também; no clarinete elle é ma-gnlflco — Entretanto em qual-quer dos instrumentos 6 olletambém cômico!

O Odeon tem se enchido, masenchido á grande, de maneira áfechar a bilheteria! 10' facto. 10isso 0 a melhor imlieuçfi.0 do exi-to immenso que tem encontradoosse artista do riso, que sabenos arrancar do coração qual-quer sentimento do tristeza ounostalgia, para enehel-o de ale-gria e riso.

Groçk representou, mi sessãodo hontem, á noite, rm francez— e ,o suecesso foi esplendido.Pois já está annunuiiido quedura ainda uma recita em in-gle:: a outra cm allemão, 10' umpolyglòta.

Hojo apparcccrá olle, comotnml.^m amanhã, em tros espe-ètaculós — ás 4 .da tarde, o ds8 e ás 10 da noite.

"Glrl*"...Estão se despedindo do Odeon

as "Girls" americanas, que hamais de mez, com um pequenointervallo de ausência, ali estãodeliciando todos quantos vãoaquella casa elegante. Darãohoje o amanhã os seus últimosespectaculos, quo devem ser aprovoltados pelos que querem aprender a dansar o Charleston, co-nheeer os cantos ao ukelele doI.aival, vel-as dansar... e apre-ciar-lhes a belleza, pois que sãoencantadoras,lm artlslu "dentenildo"

Temos visto artista audacio-sos, mas com franqueza aindanão conhecíamos Kcn Maynard.O publico também não o conhe-

segue nessa mesma rota at.'• hojeo já agora, cremos que delianão se afastará atA amanhã ilo.mingo, quando <* •;etlrurAii docartaz ondo agors. apparece ilepar eom o ultimo numero do"Fox Journal" e uma deliciosa'comedia "AUõ, Babette", du Pa-rnmotint.

PARISIENSEO iiiiiIn Irônico c cngrui-nd*

fllm do unnoNo maior dánoing' de faria lia

uir. ooncurso do Charleston. Ser.pentinas, confett.ls, o bolas mui.licores enchem o espaço. 1'erfu-mes inebrlantes, os maia esqui-sitos, fazem reclames do» ce-lebres perfumistaa o das estou-teantes, llnilns mulheres qm- .<susam... Toilettes de fadaa, collose espaduas nuas, mais linda» i\\was esculpidas nos mármores pelougênios, porque vivas o palpllan-tes, contrastam eom a auslorl-dado negra das casacas "Irre-proehablos..." 300 pares dlspu-tam o campeonato do Charlo:--ton, A alegria louca dos parlsi-enses den nova vida ao charles-ton; a graça das francezas es-plrltualizou -a ènlóuquecaãòradansa... Um ambiento de ethere champagne, entreeortado derisuiias o grltlnhps. "Lu mondaou 1/oti samiise".

Os arrancos do saxophone ras-gam us tristezas no ar e umajazz de pretos, legítimos acabaa obra do loucura o de prazercollectlvo' qne ali se está con-slruindo. "Em Paris 6 assim..."(• o collosso que o Parisienseexhibe hoje e que está attrabln-dc uma coneiirrencla formidável.

S. JOSÉ'Formidável assistência tem tido

o thoatro, S. Josí, com a pblli-cuia altamente einoaionai.te quenos narra A vida admirável deSanta Thorezlnhã do Menino Jo-sus, a pequena Santa de l.isieiix,Desde o inicio das sessões ato áultima hora, têm se esgotado aslotações, coríflrniahdo-se a pre-visão que fizemos em dizer queo publico sabo como escolher omelhor esiioetaoiild e maia eom-pleto. Na vida do Santa Tliorezi-nha, interpretada por optlmosartistas, não encontra o exigenteadmirador da Santinha motivosele censura ou de reprovaçãoquanto ao fiai desempenho, poisque tiirt» foi feito com ineticulo-SC trabalho ri0 observação doahábitos monas ticos; O assumptoprendo a alteiição desde o eo-

Noticias FúnebresFALLECIMENTO

Na avançada idade do 73 annosfalleceu. hontem. pela madrugada,D. Marln Carolina Machado Qüei-roz, viuva do capitalista José Li-no Queiroz e progenitora do capi-lalista Lino José de Queiroz.Com grande acompanhamentosaiu o feretro da residência, da fa-milia da venerauda senhora árua Domingos Lopes, 120

*emMadureira, para. o cemitério deiraja, hontem, á tardeMISSAS

Os funecionarios e empregadosda, Colônia de Alienados tle Jaca-répaguã, mandam celebrar, hojeaabbado. ás 10 horas, na capellaao estabelecimento, missa em suf-fragio do Dr. João Augusto Ro-rigues Calda... director da Colo-iii.i. falloc do inesperadamente hapoucos dias.

•¦_--Seino rezadas hoje-Dr. Francisco de Paula. Morei-ra -Barbosa; ás s 12 horas, na cn-pella elo Collegio de N. s. aeMon; D oiympia Cavalcanti

n^T<!-U o1. Almeida o Albuquer-que, iis 9 horas, ná igreja de SãoFrancisco de Paula: AugustoCarlos Setúbal, ás 10 horas, naIffrojo, do Carmo; Lucidório daSm*a Coelho, ás 9 ]|_ Horas, naCandelária; João Valle ele Limae.Souza, fts 9 horas, na igreja deb.-iFranclsco de Paula; major• V-. horas. „a igreja d.. N. Sda Conceição e Seabra, ás 10 Ü2horas, na igreja de S, Franciscoge

Paula. e Ladisláo Aziba ás Sgros.^

igreja de S. Franca

Pr. Emygdio AdolphoVictorio da Costa

tt7,,Q.'ó"'!"la,,Rochn'

Victorioda Costa, Dr. Adolpho Vi-ctorlo da Costa, senhora em r»,i . f'

".' EnW--o Augus-to Cabral senhora e filhos, dou-tor Aurellano Coutinho Netto se-tes, Di Álvaro Fonseca da Cunhae senhora e Augusta Cabralagradecem a todos que acompa-nharam os restos mortac-s de seupranteado esposo, pae, sogro avôamigo e compadre DR. EMYGDIOADOLPHO VICTORIO DA COS-J A e eommunicam que fazem ee-lebrar na segunda-feira, ii de de-zembro, ás !) 1|2 horas, no altar-mór da igreja da Candelária, mis-sa em suffragto de sua alma, an-tecipando seu eterno reconheci-mento a todos que comparecerema esse acto de religião.

Dr. Emygdio AdolphoVictorio da Costa

tDr.

Emygdio Augusto Ca-bral, senhora e filho e viu-va Augusto Cabral agrade-cem a todos os amigos queacompanharam o enterro de seu

sogro, pae, avô o compadre, par-ticipando que fazem celebrarmissa de 7» dia em suffragto desua alma, segunda-feira, G dedezembro, ás 9 1|2 horas, no ai-tar do S. S. Sacramento, da igro-ja da Candelária. A todos quecomparecerem a esse acto con-íessam-se desde já muito gratos.

EUníTHMINEDEIHiNEVRALGIADORES

IRHEUMATISMO6RIPPÉ

FEBRES-r

ce ainda, mas terá oceasião defnzel-o na próxima segunda-fei-ra, cm qu elle apparece no film"O Destemido".

Podemos garantir que o pu-blico, que gosta do gênero dofilms de aventuras aurleaiosasa,mas verosimeis, vae ficar encan-tado. Ken Maynard é do gêneroTom Mix e Huck Jones, e, comoelles, vae encontrar milhões deadmiradores, pois que na verda-de 6 iirn artista perfeito no go-'nero, e apresenta em seus tra-balhos um cavallo que, tnmbem,será classificado entre os quemais perfeitos se tem mostradoem cinema.iluDnro HTH TRA HT RA HTO"O Destemido" — que seráexhibido segunda-feira no Odeoné um film da Firts National, ovae ser apresentado pelo Pro-.gramma Serrador.GLORIA

O Vast de "Fnrto de Mulhe-reti" é notável...

Os films da United Artista, amarca vlctoriosa, que os que elladlstribue, primam sempre porser verdadeiras obras de arte,apresentando historias interessantes, elencos de primeira ordeme uma direcçao impeccavel. Ofllm que o Cinema Gloria offere-cera na próxima semana aosseus freqüentadores não foi produzido pela United, mas faz par-te da sua distribuição, é umaalta comédia, que encerra, umaespirituosa lição aos homens quese dizem "Farto das Mulheres"...

Matt Moore, o heroe da pelll-cuia, lançou esse brado de revol-ta contra 6 bello sexo mas...não resistiu por muito tempo aosencantos e a seducção da lindaestrella Madge Kéllamy, sua compánhelra 110 film,"Farto rias Mulheres" vaeagradar em cheio, pois possuetodos os requisitos para isso.CAPITÓLIO

O lindo travesti em que seapresenta Marion Davles ao re-presentar o papel de Bereverlyrle Graüstark em "Eva no Thro-no'" deixa-nos a matutar emcomo podia melhor favorecel-a aNatureza: so fazendo-a Mulher,como a fez, se fazendo-a um lin-do rapazelho, como a vemos naté!a. Ds jornaes americanos, tornando-se éco do grande exitoque o film obteve, quando o re-senharam, não deixaram de ac-centviar o particular curioso deque. com a caracterização apre-sentada, Marion Davles dava perfeita idea do joven Principe deGalles Não affirmariamos, comoelles, uma semelhança absolutamas de um modo ou de outro, ócerto (5 que a grande actriz americana desenha uma figura aque não faltam 011 mais podero-sos attractivos physicos e es-pirituaes.

Como seu parceiro, neste filmapparece Antônio Moreno, dêcujas interpretações sentidas evibrantes andávamos saudososNo mesmo programma estãoainda incluídos o "Mundo emFoco n. 120" e um bello desenhoanimado da Paramount — «ChiIindro", que contem fartos incen tivos á gargalhada.IMPÉRIO ..

Dos grandes cinemas, ao ex-tremo da Avenida, e que estasemana levrou sem contestaçãouni tento, foi o Império, com obizarro fllm da Paramount quea.i apresentou e que além de serum documento' instruetivo dealto valor, contem multo ouever e que admirar.O film ê todo elle posado noarchipelago das Samoas, na Oceania. e principalmente nas ilhasSawaii, cujas mulheres possuemcorpos de uma perfeição queevoca os melhores modelos d.estatuaria clássica. Comprehen-de-se bem que, vivendo cm con-tado com taes entts, tenham ossawailanos por idolr, principal âBelleza, a qual rendem culto nermançnte e fervoroso.Assim, tendo inicia.lo uma rotigloilosa na passada iegunda-fel

ia. "Lm Homem Perieito" pro"

moço, sendo do actualidado o quunelle se passa.

No palco os trabalhos artisti-cos dos diversos números de va-riedades que ora se exibem. Se-gumla-feira, o ultimo trabalho doRodolpho Valentino, ao lado deVllma Banky, "A a_uia". o as-sombro,CINEMA THEATRO CENTRAL

Continua sendo exhibido umoptlmo film do Diamond Pro-gramma "Estouvado audacioso",tendo como Interprete Reed Ho-wes, que, eomo sempre, dá um»extraordinária vida aos seus pa-peis, com um cunho todo parti-cular e onde elle patenteia todaa sua força physica e agilidadede consumado sportman.

No palco tem tido, nestes nlti-mos dias, grandes estréas todasellas sensacionaes e que bommerecem uma referencia esco-dal.

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017Eu que sou jogndor velha»Custo muito a fazer féMas boje eu aconselhaJogarem no Jacaré,

065 _D_

834PELO ANTIGO, INVERTIDO EM

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INVERTIDO EM CENTBJ-ASPELOS SETE LAQOSl

4 18 3RESULTADO DE HOWTEM

Antigo — Touro _!>81Moderno — Porco (>71Rio — Cnvnllo MiSaltenilo — Cabra r —_'-" premi» —- Coelho..,.••• 21373o prêmio — Elcphante.... 33404" premi., — Elcphante.... 374S5o prêmio — Jacarí 15!)

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A MANHA —Sabbado, 4 do Dezembro dei 1926

y-yi.inii.i ni—¦'¦h*' ".i ¦ .¦¦¦¦-a.ir'"***"--'- ¦ 'i-ifti;^*--* 'tiirwfWT i1

orosamente horriveoooo-

(Continuação da 1" pagina)

Essa palestra toria. tido o an-figo negociante de couros com ocnnstructor, que. conhecedor das.facilidades com que se consegueu approvucão de plantas, na Pre-feitura, não trdpidou em usalgnarcontrato cem á firma José Silva& Companhia,

Foi eusii o Inicio do' complicado"caso", dp reconstrucção que

taram pesadas vigas de ferro so-bro alicerces de mais de melo se-culo de existência, appllcando-se-lhe, ainda por elma, argumassa.(bella construcção de cimento ar-irado!) quo so desfazia á maisfraca marretada, como foi consta-tado no local do sinistro..

PARECIA UM CYCLONE!O. calor de hontem fez com

que o centro-commccial da cida-de mnis se movimentasse, á tar-

• o-u-.oi^jrari.-n;»r. annuro amjxamsixcmommm 11 in i ¦ m *-a0a-nanBS-a-msin

Iy__T^~r^..;;,;;^i±mm*XMm'i£;tm Ml *¦» ¦¦»¦—*MM*íIÜÍ*MII*í ¦¦!¦—*¦

Os overarios Ludgero de Carvalho, Manoel Rosa cAlberto, qun fugiram á morte

Josc

ti ontem, á tarde"; tevo o seu epi-logo. cnm a queda, frugorosa doprédio cm questão.

A PREFEITURA E' CAMA-RADA...

Kieou ajustado entre a.s firma.-*Josc Silva & ü. e Campos & Fer-nanilcs, a raniodoinçao da casah. llll ,(la rua da Quitanda, sondolevado á Municipalidade o cal-culo feito parti o trabalho em ci-nv.-nto arma-lri, passando esta. par-té da constiucçãii pnr sub-em-prpitada, á firma Pfílnp Compa-nliin. Jjlmitádtt, com escriptorioá rua do Passeio n. -11!.

O oalQuip da consiriicção, le-vr.iln á. Prefeitura, correu os tra-niitcs lcgaca, com a mesma rapl-deu c-om que um gato passaria so-bi*>- bràssas;..

Qh vistos dos chefes do serviço:engenheiros, sub-engonholras, en-gonhèiro-rnor, todos recaiam de-prensa Sonfjo o projecto.

Abrindo' aqui um paronthesls,liara dizer quo, na Prefeitura —parece mentira! — o.\-i-.*tom cn-genheiros quo não dispõem denenhuma caria que os habilitepara exercer a profissão, htívóndoentre esses altos fuiiccionarios;que emittem opinião sobre con-StrúcçEo dè casas, advogados, den-tistns, 0, até, quem não disponhado titulo algum, tal como ns tãoatacados: "curiosos"'... ISst.l nes-to uliimo caso, ao que nos infor-mani. o chefe de ilisl-ricto, islo é,o chgdnliclro chefe do Meyer, quequando óccorrotl o tristíssimo des-abamsntq dn Collegio N. S. daPletlttdè, chefiava o distrieto omque o mesmo estava situado —Inliatima.

li' dc suppor, pois, que o cal-culo da reconstrucção da casa docouros quo hontem ruiu, causan-fgp**iHWl*mlH['B<OWBayLWW*BMUM*MJPMIwHwM ilTfll

¦nrn—«nriainii iraa^í.<.i^".,«-«v" " ' f

dó; em virtude dn preoccupr.çãoque tinlia ioda gente, homens dcnegócios ou simples ncquisito-res de mercadorias de uso, dc'•fechar., cêdn o dia, recolhendo-so á eninniodidaile do lar. fira,assim, intenso o transito na ruada Quitanda, como nas demais.

Súbito; um grande estrondo 6ouviilii, ciiusiiiulo um enorme sus-

causa do grave acontecimento:mira um edifício e sob os es-combros havia mortos é ferido»!

ICsta a informação primeira quese fez conhecida, motivada pelofacto de saber-se que ali tra-bálhavam muitos operários, cujoparadeiro não se conhecia, então.

Ura montão de destroços cn-chia o local onde se levantava oprédio, alcançando uma "grande

parte da rua, que ficou intransi-tavcl.

O Café e Bar Candelária, depropriedade de Reis Mattos «fcItoiz, que fica defronte ao pre-dio, foi attingido pelos calháos,dando causa a que os pessoasque ali se achavam, saissem es-bn feridas, transidas de pavor, le-vaudo ao chão, na preoecupaçãoda fuga, mesas, endeiras, chica-ras, garrafas, tudo damnificnndo.

Um bonde passava pela ruaSão Pedro, quasi no momentodc cair o prédio, livrando-se des-eu modo milagrosamente, os quenelle se faziam conduzir.OS SOCCORROS DOS BOM-

BEIROS — A ASSISTÉN-CIA — A POLICIA NO

LOCALConhecida a desgraça, foi delia

dado aviso immediato ao Corpo deBombeiros, ali comparecendo,sem demora, uma turma dessesheróes, sob o commando do ca-pilão Pinheiro.

Iniciou-se o trabalho afanosode desobstnicção, tanto mnis ne-cessario, quando era convicção ge-ml da existência de inuitus victi-mns 9?b os esci/inbros.

Ouviam-se, mesmo, alguns ge-niiilos. Eram os feridos que láestavam a reclamar soecorros ur-gentes.

Aos poucos foi sendo rccouhe-cida a extensão do desastre: al-giimns victimns, com graves cou-tiisões; outros operários se ha-vjam salvados; mas faltavam al-

gado Dr. Sá Osório, o escrivãoDr. AnOr Magariiios e os conimis-sarios Mello e Pereira.

Ambulâncias da Assistência fo-ram requisitadas e permaneceramno local, recolhendo os feridos,que receberam curativos no Pos-to Central.

OPERÁRIOS FERIDOS

A Assistência soecorreu os ae-guin-tes feridos:

Amadeu Loureiro, residente arua da America n. 17, ferido nospés; Antonlo Augusto Bento, mo-rador à rua dos Arcos p. 84, fe-rido no braço e perna; João Fro-ta, domiciliado em Nictheroy, fe-rido em varias partes do corpo;Ary Senio Joaquim, residente árua Senador Euzebio n. 224, comferimentos ' genorallsados: Slne-zlo do Nascimento, morador emNictheroy, ferido nas costas onariz; João Paulo, com fracturados ossos da bacia, sendo depoisinternado no Hospital de. Prom-pto Soccorro; Benedicto AntonloCoutinho, morador íi. rua Floran. 1, Campo Grande, ferido nacabeça c outras partes do corpo;Francisco Dias. residento .1' ruada Misericórdia, ferido no ro3toe pernas; Manoel Antônio, resi-dente ã rua do Lavradio n. 103,forido no queixo, e Antônio Sabi-no, morador á rua São FranciscoXavier, ferido em varias partesdo corpo.

. TERIAM MORRIDO?

Entre as pessoas que se julga-va terem sido victimadas. conta-vam-se os operários Antônio eAlberto Tavares, que eram pro*curados nd local 'do* desastre porum seu parente, o João Albertode Mello, ' empregado dá. SantaCasa, que passava p.elp' local naoceasião .úo desmoronamento.

Nada havia sido aonfirmudo,felizmente, até &'noite.

f———•*——B—i—MMMMMmm 11,1 IMIW^——¦—¦^—¦

demos citar os * engenheiros Al-fredo Duarte Ribeiro, actual di-peetor de Obras; Mario Macha-do, seu antecessor, até 15 de no-vembro ' ultimo; Theodorico Cos-ta e Alberico SanfAnna. assimcomo o Dr. Marques Porto, su-perlnlendenta da Limpeza Publi-ca, que, vlu*4ccelto o seu offe-recimento, mandando para o lo-cal multas carroças com o ne-cessario pessoal para a remoção,do entulho.

A Light, ante a ameaça de cairsobro - os fios de electrlcldadeuma parte do andaime, aindasuspenso, foz retirar esses fios,evitando, assim, uma segundasurpreza.

' ¦ ii . ——i i '

.

'['•¦?& /

Sr. Manoel Francisco deCampos, soclo da firma

Campos & Fernandes, recon-struetor do prédio

Outras pessoas, simples popu-lares prestaram bom auxilio: osmarinheiros nacionaes n. 446.Claudeiniro Eleutherio Moreira.o n. 91DG, do "Minas Geraes" eo soldado da Escola de Intendon-cia, Waldemar de Oliveira Mello.

Durante o árduo trabalho dolevantamento do entulho, em oqual os nossos bombeiros somostraram de uma dedicação ex-trema, tres delles foram victimas,recebendo contusões e escoria-ções, os de ns. 861,161 e 410.

A esses soldados foi prestada^i.-»-*t..i*.tM»..»itMt--ii.tn..t.t<..»».tm.».t..|

m

assistência medica polo medicoda ambulância da própria corpo-ração, quo se achava no local.O PRÉDIO 135 INTERDICTADO

Como amoaçasse ruir o prédion. 135 da rua da Quitanda, con-tlguo ao que desabou hontem,foi esse immovel interdlctado pe-las autoridades, sendo as pessoasquo nelle se achavam convida-das a se retirar.

A' porta desse edifício ficoumontando guarda um 'guarda-cí-vil.

DE COMO ATE' OS LEIGOSPODEM TER PRESEN-

TIMENTOSDe ronda na rua dá Quitanda,

ante-hontem, o guarda-clvll nu-mero 233 chamou um carregadorque ali faz ponto, dizendo-lhe:

— Isto (apontando para o pre-dio 131) vae cair. escreva.

Hontem. coincidentemente, ocarregador não compareceu aolocal, talvez por calculo, aquellomesmo calculo que faltou 4 cons-trucção...

INÉDITO!Em torno do já escandaloso ca-

so do desmoronamento Uo prédioda rua da Quitanda, para queconcorreu, sem duvida, a falta defiscalização da Prefeitura, faz-seum outro commentarlo, que o ag-grava sobremodo.

Sendo-lho apresentada a plan-ta das obras a executar no pro-dio, antes oecupado pela firma Jo-sé da Silva & Cia., que passoua funecionar, devido a Isso. In-teiramente, no prédio n. 63 darua de S. Pedro, o agente muni-clpal Sr. Francisco da Silva Vel-ga, multou cm GOOSPOO essa fir-ma, por motivo dè tor sido alte"rada a mesma planta.

O fucto foi levado ao conheci-mento do Dr. Mario Machado, en-tão engenheiro do obras, que.exhorbitando, deu instrucções aoengenheiro Theodorico Costa e aopróprio agente, no sentido de serobedecido no seu desejo o pro-prietario do prédio !

Não ha commentarios a fazer,mns, ao prefeito cumpre elucidaressa gravíssima versão.A NOMEAÇÃO DOS PERITOS

Para proceder a exame no pre-dio que soffreu n grande desastredt hontem, foram nomeados, peloDr. Raul Magalhães; delegado do1" distrieto, por onde passa o ln-

CÀLPHENILPara dissolver o 914

querito, oa engenheiros BelfordRoxo o Feliclano Mendes do Mo-raes Filho.APPARECE O PRIMEIRO CA-

DAVERIDepois de enorme dobadoura

por parte dos. bombeiros, appare-ceu o cadáver do uma das vlctl-mas.

Tratava-se de um desconheci-do, com 27 annos, presumíveis, docôr preta.

A policia, fel-o remover para oNecrotorlo.TRES fELIZES

Os operários Ludgero Carvalho,residente á rua Senador Euzebion. 70; José Alberto, morador ft ruaOliveira Mello n. 168, em Cordo-vil, o Manoel Rosa, quo mora árua Santa Alexandrina n. 60, omMadureira, salvaram-se, '

de ummodo curioso, do horrível desas-tre.

O primeiro jogou-se para o te-lbado da casa vizinha.

O segundo, motteu-se no ele-vador que desceu lentamente, semoccaslonar-lho a menor contusão.

O terceiro nâo foi esmagado porum bloco de argamassa, porqueeste foi casualmente contido pelamachina de britar, permittindo-lhe o esguelrar-se, são e salvo, dolocal.COMO MARIO CONTEMPLAN-

DO AS RUÍNAS DE CAR-THAGO...

No local do sinistro vimos o Dr.Theodorico Costa, engenheiro damunicipalidade, servindo no distri-cto a que está jurisdicionado oponto onde oceorreu o desaba-mento.

S. S. olhava frio na impnssihl-

Ilidado dn Mario contemplando at?ruínas do Carthago, aquelle mon-»to dc destroços, nào se lembrando,por certo, que lho cabia no do-:loroso desastre, quo- lavou a dôt*a muitos lares humiidcj, uma par-cella, o não pequena, de respon-'sabilidade. Sim. Se S. S% cunwprisse o seu dever, fiscalizando :»qualidade do material empregadona construcção, como é da sua al-cada, o desabamento, fatalmente,não se teria dado.

Inquerlmol-o:A quo attrlbue o desastre,

doutor ?Não sol uinda.

(Concilie «a 7' pagina-)

*1 I

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uando suas machinas deescrever, sommar e cal-

cular precisarem de limpeza,concerto ou revisão, chame

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ACONSEtHÂbbrttbs^iÉDtccisxoHoa' 0 MELHOR/FÚfôlFteANXE'.'

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Copacabana Casino-TheatroTODOS OS DIAS UM KI1..1I NOVO

HOJE SABBADO HOJENa tela, fin 21 1|2 horas:

ESTUPENDO PR06RAMMA1'oltronn» IíçüoO Camarote» KaJOtlO

DINI3R E SOUPEK DÀNSANTS TODAS AS NOITESAOS SAMBADOS SO' E» PElOlHTIDA A ENTRADA NO UES-TAURANTE DE SMOKING OU CASACA E A'S PESSOAS QUE

T1VEHEM MESAS HI3SI0UVADASAon domingoN e fcriailos haverá "iimtluée" ús a lionis iln tarde

e Aperitif-dMiixant diut J7 im líl horasJOCXZ3

CIRCO¦f NO

THEATRO REPUBLICA

$-&&&$><$4>&fr&to

O cadáver do indltoso operário, quando retirado dos

j --íi. «a* I a-- •-.¦.:

mmm l * *

tç. Dir-se-ia que uma desgraçaltorrivcl, um castigo do eio lia-via citiilo sobre a terra!

A esse momento de pânico, se-gulu-sé a correria dos curiosospara o ponto dc onde 'partira oformidável barulho.

O trecho onde se acha situadoo prédio n. loi estava .intransi-tavcl, coberto por deusissima nu-vem dc pó. de dentro da qual par-tiam gemidos e gritos lancinantes.

ü quadro era de causar hor-ror aos indivíduos mais frios,completamente sem nervos, des-se." indivíduos para os quaes» 6indifferentc que o mundo venhaabaixo...

Passado o primeiro momentode estupefação, fo* conhecida a

giras; que se suppunha soterra-dos. No numero destes últimos,estavam: João Pereira, AntônioRmlliò G-nncs, Manoel Itosa,José Alberto e Antônio Salvino.

O Dr. Raul Magalhães, delega-do do Io distrieto, tendo como au-xiliares, os commissarios Leoca-dio Martins, Américo Azevedo eAlarico Barbosa, tomou as pri-infiras providencias que no _ casocabiam, como 'o cordão de isola-mento, c as investigações, dasquaes resultaram ser levados paraa policia algumas pessoas que ocaso pudessem esclarecer.

Estiveram tambem no local, osdelegados auxiliares, Drs. Cum-plido SanfAnna, Renato Bittenciuirt e Esposei Coutinho, o dele-

escombrosO AUXILIO DA PREFEITURA

E, TAMBEM, DE POPU-LARES

Ao tenente-coronel Ernesto JeAndrade, a quem coube a super-intendência geral do serviço doCorpo de Bombeiros, vários foram os funccionarlos da Prefel-tura que se offereceram paraauxiliar o trabalho da valentecorporação, entre os quaes po-

filia 2073

PARA TINGIR EMCRSA

rfriMt$ipyffiv.%!'/.*'''

'i)

CINEMA GLOSEGUNDA-FEIRA

saanr-svani oax-wigmMimwM-M-MMmitnoJ

Quatro dos infelizes operários victimas da horrível catastrovhe

do victimas possoaos, envolvendoT.os seus escombros pobres des-avisados operários, não estivessemuito christão, até porque — ab*surdo dos absurdos! — so assen-

1RÍÃ1!^BB^^33OTg^K^BwB*ii^S3^^E9jiHB Esm ^

^___M__*_J__t_y_agfiS_va xg^ BErVl '*'«BÍOT^*!^ffrÇP<^!SÍ*íl 1 Kai '"^¦MMW^S851ÍSÍ^^ShãB^.^S*S 55 sj BBS v

tÊÊÊL<S7 IH I^K^/vJak. ___S Wm I^EfíSsmwV Wi. Hl x™MM SmM í \V BI <?>

Ê f IIAn - vl!lllll mf l# II %w 11 I

MULHERES ^

MATT MOORE

MADGE BELLAMYEM

/ NÃO desprezeis o amor porque elle se rirá de vós...

Cheio 4a mais fina psy ehologia, este film nos mostra quão baldados sãoos esforços do homem contra Cupido, o mais perigoso dos seus adver-

sarios, o mais forte dos seus alliados

/ Um film distribuído pela UNITED ARTISTS

1 «^ggm^^^^^^^^^^^MMMMmW^M

IIHI

Últimos espectaculos do actual elencoHOJE ~ ÁS 8 3/4

PROGRAMMA VARIADOem que tomam parte os mais celebres gymnastas,

acrobatas, eqüestres, malabaristas e cômicosPreços: Frb.as, -toüiooo. Poltronas, (1*1100. Balcões, r>$ooo.

(lalerlas, aijlOftO. Entradas, -J.*jiO<)()

^ Amanhã — domingo — Ultima M A T I N E' E

I:Thesouro de Prata::!

Rua S. Francisco Aavier n. 92onde estão installadas as novas

OFFICINAS DA "CASA PMTT"Em menos de uma semana:

quasi esgotada a edição de6.00 0 EXEMPLAREI.

BONECAS'novella de

MARIO RODRIGUES FILHO

A' venda na .redaccão d'A MANHÃ e nas livrarias

PREÇO 4SOOO

SS !*JS Querh nao o buscaria para depfir aos p6s da creatura amada? ¦>í Quando essa crua tura '$-

HELENA D'ALGYtodos os sacrifícios encontramcompensação na ternura ardente

dos seus olhos negros...

GEORGE 0'BRIEN6 o galã ideal que, ao mesmotempo que domina pela forcamáscula, conquista, com um sor-riso, um coração do mulher I

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i NA PRÓXIMA SEMANA NOS CINEMAS RATHB' _B

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THEATRO JOÃO CAETANO -Ex-São Pedro-EmpPBZaPascjoal SBOPetOKGRANDE COMPANHIA POPULAR ~ HOJE ÁS 8 3/4 HOJE

BSPECTACUI.0 DE GALA EM HOMENAGEM AO GRANDE TRIB UNO

DR. MAURÍCIO DE LACERDAO intrépido paladino da liberdade — O idolo do povo. carioca será recebido ás portas do theatro com

uma chuva de floresPará a nnuilnçao ao eminente branilciro, o brllhnnte orndor DR. CAIII.OS CAVACO

Sfeguir-ise-h*l a apresentação da celebre peça:

A DAMA DAS CAM ELIASAmanhã

Abrilhantará o espectaoulo uma banda de musicaas'"düãs"obphàs Bilhetes á venda no Theatro.

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.*

dc Dezembro dc 192(i¦'- •--,.• A||MAXHA*—Snbbadot-i

«,—1.1—- .^ •*•*•**INFORMÁCOFS POMMFRriÂFS^MOVIMENTO DO CAMBIO EM NOSSA PRAÇA

I. O N D lt 13 S NOVA-YORK PAUISHORA ESTADO

DO MERCADO LETRAS OFFERECIDASSACAM COMPRAM SACAM COMPRAM SACAM COMPRAM

.. 0,40 Fraco 6 3132 í 6 5 32 85220 8$040 $311 1305 Nüo ha10,15 Frouxo 6 l|32 6 3132 8$:!00 8J120 S315 $310 Não lia11,30 Frouxo 6 d. 6 1|16 8$360 8|180 $317 $310 ' Não baii i n~i i i "7 i iiim 1 iT~~-í~-| ir ~ii

,i.ii"~ri i rm'-,\:-,irimi:mS^iJm—r-r"i—j.,s-rr—r-rr^-r*-*****-**' a

CAMBIO IO mercado monetário, abriu,

hontem, em condições fracas, sa-cando o Iíiinco do Brasil a 0 3|32d., e os estrangeiros a 0 1116 e0 3|32 d.

O papel particular ora cotadoii 6" 5|32 d.

Momentos depois, passaram osbancos a sacar a (i !t|82 c 45 l|l(id. e em seguida a 0 d., com di-nheiro „ (I í|ltt d.

O merendo fechou fraco a 6 d.,inclusive o linnco do Brasil.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista — Londres,' 5 7|S a 6

d.; Paris. $313 a ,$321 ü Nova York,8$240 Ü ,S!ji4lll); Itália. «350 a 5301';Ilespunhn, l,$27(l: Suissa, tSliir>;Bélgica, papel, $232; ouro, 1*147;Hollanda. 3$3D0; Canadá. 8?310.|Japão, 4$1()().TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA 00 dlv. — Londres, 6 d. a

e 3|32 d.; 1'aris, $301) a $317; No-va York, SS150 a S$370'i

A' vista — Londres, 5 20132 att 1104 d.; Paris. $311 a $310; No-va York. «S$22ll a S$420: Itália,$350 a $,'1W); Portugal, $422 a432; Ilespunhn, 1$250 a 1$275;Suissa, 1$587 a 1$018; BuenosAires, papel, 3$360 a 3$4S0; ouro,7$700 e 7$700; Montevidéo, 8$200a 8$410: Japão, 4S041 a 4$080;Suécia, 2$203 u 2S220; Noruega,2S004 a 2S150; Hollanda, 3$28S a3$35(); Dinamarca. 2$200 a 2$220;Canadá. S'$200i Chile. 1$020; Sy-ria, $314 a $318; Bélgica, papel.$230 a $233; ouro. 1$144 a 1$150;Kumanui. $047; Tcheeo Slovaquia,$245 a $250; Áustria, 1$170; Al-leniaiihíi, 1$055 a 2$000.

Soberanos, 42S0(H) e 41$500; li-brns-papel, 4Í$000 e 40$500.

O Banco do Brasil forneceu osvales-ouro pnra a Alfândega, árazão de 4$480 papel, por mil réisouro. Logo após, foi modificadopara 4$508 papel por mil réis ou-ro.

CAFÉO mercado de caftf, hontem,

funecionou em condições estáveis,com o typo 7 cotado a 37$400 porarroba.

Xo mercado disponível o movi-mento de vendas, foi dc 10.IOSsuecas, sendo 6.853 no começo dostrabalhos c 8,345 durante o dia.

§g.' As entradas no mercado, foramdc 15..200 saccas sendo 12.552pela K. l'\ Leopoldinn, 1.400 pelaCentral do Brasil c 1.250 por cn-botiigcm.

Foram embarcadas 7.048 sac-cas, sendo 4.717 para a Europa,2.4(10 para os Estados Tinidos,415 por cabotagem, 250 pnra o,Rio da Prata e 100" pura o Pncifi-co.

O stock existente era de 245.870saccas.

O mercado a termo regulou fir-mn na primeira bolsa e estável nasegunda, e os negócios foram ape-nas de 2.0UÜ saccas, uq seguudabolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:Na I- bolsa

Mexes — Dezembro, por 10 ki-los, 25$750 vendedores e 25$757compradores; janeiro, 25$700 e2õ$400; fevereiro, 2ü$000 e...25$325; marco. 25$00()' c 25$250;agril. 25S100 c 24$000; maio,24$200 e 24$100, respectivumen-te.

Na 2' bolsa.Dezembro. 25$000 o 25$750 ;

janeiro, 25$650 ii 25Ç550: feverei-ro, 25$5.50 e 25$500; manjo, . . .25$550 e 25$375: abril, 25$000 e24$775: mnio, 24$000 e 24$0(W,respectivamente.

Cotação dos outros typos, porarroba

- Typo 3: 39S800Typo 39S200Typo 38$600Typo 38S000Typo 37Ç400Typo 36J800

ASSUCARKcgulou sustentado eom entra-

das apenas de 850 saccos e comsabidas de 8.400 e com stock do108.304 ditos.

O mercado a termo reguluo fir-mo nn 1" bolsu e estável na 2",com nogo<rW)s ' de. 11.000 suecos,sendo Oi000 •mi-1* bolsa; e 5.000nn segunda, . ' '*,"*. "

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES:

Na Ia bolsaMezes — Dezembro, 47$800

vendedores i« 47$500 compradores;janeiro. 40?50O e 40$200: feverei-ro. 51$500 e 51$500; marco. . ..•6.'!S8(M) c 53$800: abril. 55$500 e65$ü00: maio;. , 57$0Q1). 6 5C$000,respectivamente.

Na .2** bolsaDezembro, 4S$000 e 48$000;

jnneiro, 50$ o 40$000; fevereiro,51*800 e iíl,$S00; marco, 54$000e 53$0Ó0; abril, 55$S00 e 54$500;maio, 50$500 e 55$000, rcsiicctiva-mente.Crystal branco . 47$000 a 4SS000Crystal amarello 42?000 a 43J000Mascáviriho . . . Não haMascavo. . . 28000 a 3o$000

ALGODÃOIloutém, o mercado dc algodiím,

regulou estável, sem entradas re-gistradlisj com saídas de 718 fnr-dos e com stock de 18.840 ditos.

O mercado n tormo regulou fír-me nà' 1" bolsu e cníind na 2', comnegócios de 105.0(10 kils, seudd40.000 na 1» bolsa e 05$000 nasegunda. ,VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:Na Ia bolsa

Mezes — Dezembro. 22$500 c21 $200; janeiro, 22$$00 n 22$000;fevereiro. 23$40Ò e 22$900; mar-ço. 24$000 e 23$600; abril, 24!jíl00€ 24$000; maio, 25$000 e 24$300,respectivamente. •

Na 2a bolsaDezembro. 22$200 e 21$500; ja-

neiro. 22$600 e 22$Ò00i fevereiro.üliS-HIO c 22$700: marco, 23$800c 23$500: abril. 24$000 c 23$S00;maio, 2ü$100 e 24$40Q, respecti-vãmente.

Preços por 10 kilosSertões 27$ a 28?Primeiras sortes . . '-'5$ il 20$Medianos 23$ a 24.*?Paulista 23$ a 24J

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro 211:108$200Papel 204:172$750

Total 415:871$040De 1 a 3 do cor-

rente 1.321:470$04CEm igual periodo de

1925 ...... 785:502$3«8

Differencn a muiorem 1025 .... 535:887?578

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES*.TOS EM 3 DE DEZEMBRO,

1801 — De Xova York, vapor'•Sftiithcrn Cross" (vários gene-ros) consignados n Companhia Ex-presso Federal, ao escriptorio A.Bessa.

1802 — Dc Buenos Aires, va-por americano "West Keine" (va-rios gêneros) consignados á Agen-cia A, dc Vapores,'ao escripto-rio Correia,EM DESCARGA NO CÃES DO. . PORTO KM 3 DE DE- . .

ZEMBROVapor nucional "Duque de Ca-

xlas" — armazém 1.Chatas diversas c|c do "Para-

na" (Uesc. armazém 1) — ar-niazem 3 e Externo A.

Vapor nacional "Sumaré" (Cnbotngem) — armazém 4.

Vapor nacional "Flamengo*(Cabotngem — armazém 4.

Vapor norueguc'z "Laura Sko.giand,, — nriiiuzem 5,

Chatas diversas c|c do "AhnnC" '— urmazem 5.

Virpor allcmão "Mindcn., (Desc.armazém 1)— armazém 7 e Ex-terno A.

Vapor nacional "Purús", arma-zem 8.

Vapor americano "Circinus"(Serviço minério) — Pnteo 10.

Hiato nacional "Evns" (Servi-ço de Sal) — armazém 10.

Vapor inglcz "Hiirpugos" (Ser-viço dc trigo) — Putoo 11.

Vapor inglcz "Deseado" arma-zem 10 e externo C.

Vapor americano "SnuthernCross" — urmazem 10 e exter-no B.

Vapor nacional "Girnsol" —¦(Cabotagem) — Praça Mauá.

ACTOS DA INSPECTORIAO iuspector da Alfândega, bui-

xou portria designando os func-cionurios: Srs. João de AruujuUomoro, Paulo Emilio dc Oliveirac Josó dos Santos Leal, para ser-rirem, como secretario e auxilia-res, respectivamente e o Sr. Eu-elydcs Cícero de Carvalho, paruservir como secretario da Com-missão dn Tarifa.

0 inspeotnr, reconimendouno Sr, ajudante que faça organi-zar pelas 1* e 2" Secções, uinn re-lação de todo o pessoal que na»mesmas servem, indicando o ser-viço dc cada um c a sua respecti-va designação.

Passam a servir nas portasabaixo os seguintes funccioh.iiriò-i!

Porta de salda — Armazém ex-terno A — Paulo Martins.

Conferências internas — Ariha-zem O e externo O. — CarlosAugusto Silveira Pinto.

Tendo em vista o que de-terminou n ordem n. 367 do 2 dotorrente, o inspector da Alfande-ga, desligou do serviço da Aifan-dega desta Capital, o confèreiitcSr. João Duarte Serra, cx- ins-pector, que fica á dsposição dogabinete do Sr. ministro da Fa-zenda.

MERCADO ATACADISTAmEços correntes do cextho commisrciaIj de

EM ST DE NOVEMBHO DE Í9'MAr roí í

Brilhado de 1*, por 60 kilos Brilhado de 2>, por GO kilos Especial, por CO kilos Superior, por 60 kllos Bom, por 60 kllosRegular, por 00 kilos ,

BocalhAoiSuperior, por 5S kilos ,Outras qualidades, por 58 kilos

UatntuK!Boas, por kilo

IlnnhniPor caixa

Carne de porco m.lií.ida:Por kilo . , .

XnrqneiManta líio da Prata, oor kilo'•Jspecial, Kio Grande, por kilo .Superior, do Minas, por kilo Regular, dc Matto Grosso, por kilo

Furlnlin ile ninuillncitiDe 1", por 50 kilosȆo 2>, por 60 kilosDe 3\ por 50 kilos Urossa, por 50 kllos

feljaoiPreto especial, por 60 kilos Preto regular, por 60 kllosMulutinho, por 60 kilos Branco commum, por 60 kllos Manteiga, por 00 kllos Cores nílo especificadas, por 60 kilos ...

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Álcool iDe 40 gritos, Caldos. Extra-sellos por pipa c| 480 Us.De 38 gráos, Caldos. Extra-sollos, por pipa cl 4S0 Us.De 30 gráos, Caldos. Extra-sellos, por pipa c| 4S0 Us.

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125J00O100^000

5660

1855000

35000

25000154001540O15000

225000165000155000135000

3450002'J.$00021$000555000605000355000

285000265000

2550025500

$280

775000725000725000605000505000455000

a 1305000a 1205OO0

a 5S60

a 2105000

a 35700

25800252002520025100

235000175OO0165000135500

3550003150002250005S$0006250003S$OO0

a 205000a 27$000

2$S0025700

5300

335000

15 de bon.

105500

1505 a 160$1305 a 140$1105 a 120$

2205 a 230$1005 a 200$1005 a 170$

55500

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COTAÇÃO DE TÍTULOSUniformizadas Diversas emissõesDiversas emissões, ao portador .".'Diversas emissões, CautelaObrigações do Thesouro .'.,Obrigações ferroviárias (1" E.) .

'.Obrigações ferroviárias (2a Ií.) . .Estado do Rio, Popular ....Popular, Paraliyba . . . ...Empréstimo M11nlclr.nl (D. 1.'5:'t5)''.''Empréstimo Municipal (D. 2,097) ,Empréstimo Municipal (D. 1.0IMD .'.Empréstimo Municipal (D. 1.920),aoEmpréstimo Municipal (D.1.911), aoEmpréstimo Municipal (D. 1.906) . .Empréstimo Municipal (D. 2.093) . .Empréstimo Municipal (D. 1.933) . .Banco do Brasil ....

rliidoriiudor

Vend.

0415000

8815000S01$OU080t$0n0995500895500

141500014150001355000

171550017US000¦1055000

VENDA DE TÍTULOS, 70 — Diversas emissões, ao portador . .Sl — Diversas- emissões, ao portador . .10:0005000 — Obrigações do Thesouro . .75 — Obrigações ferroviárias (1" E.) . .77 — Obrigações ferroviárias (1« E.) .— Obrigações ferroviárias (2" E.) . .08 — Obrlgíigões ferroviárias (2-i E.) . .10 — Municipaes, 1.900, ao portador . .oi — Municipaes, 1.9011, nom. . . .25 — Municipaes, 1.914, ao portador'.

'."50 — Municipnes, 1.917, nom20 — Municipaes, 7 u'",, ao portador . .".'11 —• Municipaes, 8 »,", ao portador (D. 1— Municipaes, 8 °|», ao portador (D.i0 — Municipaes, 7 »», ao portador3 — Nictheroy, 2» Serie40 — Nictheroy, 3" serie . .

' ' '*2 — Estaõo do Rio, 4 "|° . . . ,¦¦'•'150 — Banco dos Funecionarios".

'.'15 — Banco do Commercio ....20 — Banco Portuguez, ao portador7 — Banco Mercantil , . .274 —• Banco do Brasil ' "20 — Seguros Garantia .... .".'

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poças do Santos, ao portador11» — Docas de Santos, nom. . .õ — Deb. Brahma ....

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.933) .1.933)2.097)

590058005700

1850001ÍI5200125000135200

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6405000636500088050008035000802500098$500895000

14 050011140500U140500012S5O0J)1385000i:i5$00ll17355001725(100402$U00

6405000641J000S805O008045000805500080450008O55O0013855001515000138500(114550001425000173550017450001405000675500605000

1005000495000

1735000190500039050004025000101500027050002705000

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MALASA Repartição Geral dos Cor-

reios, expedirá mnlas hoje, pelosseguintes vapores:Pelo "Hoedic", paru Montevi-

déo c Buenos Aires, recebendo im-pressos ate ús 7 horns e cartasat«5 ás 8.

Pelo "Ducca degli Abruzzi". pn-ra Santos. Montevidéo o BuenosAires, recebendo impressos ntc iis9 horns, objectos pnra registraraté ás S, cartas para o interioraté ús 0 1|2 e idem, idem com por-te duplo c pnrn o exterior utéás 10,

Pelo "Formosa", para Dakar,Lus Palmas c Marselha, recebeu-do impressos até ás il horas, ob-jectos paru registrar uté ás 8 ecnrtns até ns 10.

Pelo "Deseado". parn Santos eBuenos Aires, recebendo impres-sos até ás 7 horas: cartas pnra ointerior até ás 7 1Í2. idem, idemcom porte duplo c para o exterioraté ás 8.

Pelo "Florida", pnrn Montevi-déo e Bucuos Aires, recebendo im-pressos uté ás 14 horas, objectospara registrar até ás 13 e cartasaté ás 15.

MOVIMENTO DE VAPORESEsperados:

Gênova "Duca degli Abruzi,, 4Liverpool, "Deseado" ... 4Portos do Sul, "Itabirn" . 4Hamburgo c esc, "líaden,,- 4Marselha, "Florida" .... 4Havro c escM "Iloedic,, ... 4Southampton, "Alinnnzora" 4Portos do Sul, "Anna" ... 5Havre'; "Antuérpia" .... 5Amsterdam, "Gelria" .... .*íUio da Prata. "Formosa" . fíPortos do Sul, "Itaponii" . 6Kio da Prata, "Darro" ... 7Rio dn Prata, "Avon,, ... 7Rio da Prata, "Orania,, . 7

Rio da Prata, "Tnormina" . .Rio da Prata, "Conte Verde"Rio da Pratn. "Lipari" . .Portos do Norte, "Victoria.,Rio da Pratn, "American Le-gion"

Rremen, "Sierra Cordoba,, ..Hamburgo, "Cap. Norte" . .Rio da Prata, "Infanta Isa-

bel de Bourbon"A sair:

Rio da Prata, "Duca degliAbruzi

Antuérpia, "Fort de Dnc-mont

Rio da Pratn, "Deseado,, . .Rio da Prata, "Almazora" .Rio da Prata, "Rndcn" . . .Rio da Prata. "Hoedic" . . .Rio da Prata, "Floririn.. . .Portos do Norte. "Itnbira" .Rio da Prata. "Gelria" . . .Gênova, "Formosa" ....Portos do Sul, Ibiapabu" . .Aracaju', "Itapoan" ....Mncáo e esc, "Uno,. . . .Portos do Sul, "Itaquera" .Amsterdam c esc, 'íOrania"Portos do Norte, "Duque dcCaxias"

Liverpool e esc. "Darro.. ..Gênova c esc, "Conte Ver-dc"

Geuovn, "Taormina" . . .Portos do Sul, "Ibiapaba" ..Southampton c esc. "Avon"Portos do Sul, "Commnudante

Vasconeellos,,Portos do Sul, "Itaituba,, . .Rio dn Prata, "Sierra Cor-dobn"

Nova York, "American Le-gion" . .-

Havre e esc, "Lipari" . . .Barcelona, "Infanta Isabel• de Bourbon"Rio dá Pratn. "Cap. Norte,,Montevidéo, "VictoriaLaguna e esc, "Anna" . . .

Â$ài^SlSW^ftámrWWm

«Mnc* ne»is"«»o»

COMPÊNDIO DEPHOTOGRAPHIA

Ha tempo recebemos, paraexame, um livro com o titulo aci-ma, da autoria do Dr. Santos Lei-tão, c como já conhecíamos estenome, que na exposição realizadaultimamente no Artes c Officios,subscrevia uns quadros de notávelinteresse, não quizemos fazerquaesquer referencias a tal livrosem delle termos perfeito conhe-cimento.

Examinámos, portanto, o COM*PENDIO DE PHOTOGRAPHIAPARA AMADORES e snntimo-nos obrigados a confessar queeste livro é bem a obra pessoulde quem conhece a fundo todasns questões photographicas, tantode ordem seientifien, como de or-dem pratica, e que tem, além disso,a grande faculdade dc uma expo-sição tão clara, numa linguagemtão correcta c agradável, numasaccessão de raciocinibs tão logi-cos, que a sua leitura aproveitarámesmo ás pessoas que nada co-nheçain de Photographia.

O COMPÊNDIO DE PHOTO-GRAPHIA justifica plenamente areputação que o seu autor tem nnEuropa, e é verdadeiramente umaobra didaeiica, que se oecupa comproficiência de tudo o que da Pho-tographia se deve saber. E nssimo seu triumpho está assegurado.

Para Anemias e Opilnção, oAnemil e Aueiniol Tostes, sempurgante.

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Um só frasco restitue a côrEXTi.-YGTJE V CASPA

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ancas não de origem alimentar.Ellas sâo devidas, principalmenteno verão, a fermentações resul-tantes do uso dè leite impuro eazedo, dc alimentação excessivaou desordenada, do abuso de ali-¦nentos doces ou muito gorduro-sos. Outras vezes as diarrhcnsprovém de infcçcões, independentesdos órgãos gastro-intestinaes, masque se rèfleetòni sobre elles, taescomo infiiunmaçõcs do nariz, dagarganta, dos rins, etc.

O moderno tratamento dc qual-quer çliarrhéa consiste eni afãs-lar ti causa, cm estabelecer adicla apropriada e em aug.nentaros meios de defesa do.s intestinos,peln administração de um medi-çamento adequado, taes como oscomprimidos Biiycr de Eldoformio',que fazem norainlisar, rápida-mente, as dejéçcões.

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rs&sw&^T-mf1- tv \7ir-: Wm«S(!(«W^m}.

VARíS, 3 (Havas) — O engenheiro jsenhor Tawnapresentou á Academia dc Sciencias um detector lu*minoso, de sua invenção que, segundo parece, resolvedefinitivamente o problema da televisão.

PELO "büTETÍfl"Será inaugurado brevemente, o serviçoaéreo da "Latecoère" entre ã França,a África e a America do Sul ———

Dlrector-propnctarlo MARIO RODRIGUES

BERLIM, 3 (Havas) -r-Os senhores Stresemann,Schubert e Gauss partiram e8ta noite para Genebraonde vão tomar parte nos trabalhos do Conselho daSociedade Idas Nações.

O engenheiro Pierre Latecoère

A aviação é hojo a grandoaventura.

Um "raid" de proporções gi-gantesens tim mais repercussão*> que outro qualquer feito daanovus gerações.

Hontem, ás 10 horas quan-do fundeou na Guanabara opaquete "Lutetia", verifieA-mosquo estava a. bordo, o engo-nheiro Pierre Latecoère, dire-ctor-prosidento da Companhiade Viagens Aéreas Transatlânticas"Latecoère", quo deverá, Inaugu-rar brevemente -a. linha França-África-America do Sul.

Por Intermédio do "attaché"commiercial da embaixada daFrança no Brasil, Sr. Paul Pio-ton, conseguimos entrevistar SuaEx., sobre os fins da sua via-gem íi America do Sul.

Perguntámos;Quaes os projectos aéreos

du "Latecoère" na America doSul?

O fim da Companhia Late-coere, creando o serviço aéreoInternacional, 6 reduzir o tempodas viagens, facilitando o rápidotransporte.

Entre a Europa e a America do•Sul, existo uma dns mais impor-dantes linhas de serviço postal de

todo mundo. Os navios mais ra-pldos que cortam o Oceano Atlan-tico gastam em seus cruzeiros17 dias, para chegar ao Rio deJaneiro o 25 dias para BuenosAires. Com o serviço combinadodo aviões, hydro-avlOos o depaquetes especiaes, consegulre-mos umá reducção do mais dedous terços do tempo empregado.

O Inglez, com toda a sua pra-tica, diz: "o tempo e dinheiro".

Já possuímos varias linhas ae»reas, quo estilo dando as molho-res provas.

, O serviço aéreo entro a França-Marrocos VAlgoria é uma dasmaiores demonstrações dos bonsresultados obtidos,

A proporção tom sido a se-guinte: em 1919, transportamos0,124 cartas; em 1920, 1S2.0G1;cm 1921, IJ27.S05; em 1022,1.407.352; em 1923, 2.958.8G3; em1924, ' 4.026.593 o em 1925,7.502.191 cartas. Como ve, a es-tatlstica provou que a proporção6, delirante em seu progresso.

À linha aérea França-Africa-America do Sul tem um percursode 12.400 lcilometros, com as se-guintes etapas: de França a Ca-sablanca: 1.850 kilometros, quoserilo percorridos em tres horas;de Casablanca a São Luiz do Se-negai: 2.850 kilometros que se-rao vencidos oki um dia e melo;*4o São Luiz do Senegal as ilhasde Cabo Verde: 800 kilometros,que o apparelho percorrerá em0 1|2 horas; das ilhas de CaboVerde á ilha de Fernando Noro-nha: 2.200 kilometros, cuja tra-vessia será feita em um paqueteespecial, durante tres dias; doFernando Noronha ao Recife(Pernambuco) em hydro-avião:650 kilometros em cinco horas; doRecife ao Rio do Janeiro: 1.950kilometros que o hydro percor-rerá em 14 horas; do Rio deJaneiro a Buenos Aires, a tra-vessia durará 15 horas, que serãotambem facilmente vencidas po-los apparelhos da "Latecoère".

O percurso entro a Europa e oBrasil, durará 95 horas.

São as boas noticias que douA MANHA.

O QUE MARIA JOSE'ALVES PENSA ¦¦ -

¥*?>

A fiNSTALLAÇÁO DE RADIO QUE ELLAFEZ NO SEU CUBÍCULO DA DETENÇÃO

NO SOUTHERN GROSS"Notas e impressões colhidas

a bordoUma grande leva de passageiros illustres

•«"•«•••ftMl.••..*,.*, •«•••"•••t.'Í..»Mt,^..#.(f„t„#„#.

No Estado do Rioa Policia assiste a um

roubo e dá fugaao ladrão

O menor Ângelo Dias, empre-gado na mongem "Pluynn", fl, ruado SanfAnna n. 104, indo ante-hontem a São Gonçalo fazer umacobrança, foi abordado por umaSOOlV

cspadnudo' 1ue lhc exigiu'Ângelo recusou-se, allegandonao ter no bolso dinheiro seu, maso produeto da cobrança que íôrafazer;Foi o quanto bastou para que olarapio nggredisse o menor inde-leso o furtasse a quantia'do 42?oa cobrança, produzindo-lhe ain-da vários ferimentos com uma la-mina "Gilette".Nesse momento appareceu uma

praça de policia do Estado do Rioa quem Ângelo relatou o oceor-rido.

Essa praça, entretanto, decla-rou nada puder fazer, mandandoem paz o ladrão aggressor.O menor, depois ,i0 medicado

numa pharmacia, regressou a estacapital com dinheiro que lho for-neceu a pessoa a quem fora co-orar.

1«<<>l«|i.|i.|,,|„|„

JB "-•*-* -»

FAÇANHAS DE UMDESORDEIRO

Aivejou a tiros, sem omenor motivo, um inde-

feso transeunteA victima escapou illesa

(âsa GuimarãesRosário.7|

i'm .",i —- rnoouiooufooqijOdldos e Informações a !

V. ''*><'M*irhi>N /

Uma mulher attingidapor brutal ponta-pé

O estaldo da victima, quesc acha na Santa Casa,

é graveO marcineiro Manoel Alves, bra-

siieiro, dõ 28 annos d0 idado, re-éideiUo â rua Senhor dos Passosn. 115, 6 um tarado, a julgai' pelogosto grpssòirisshrio do que foi au-tor, hontem, iia rua D. Manoel.

Ap"óS violenta troca de palavrascom Nair Alves do Souza, de 2(1annos de idado, residente á traves-sa dó Paço n". 25, Manoel vibroucontra a lndefeziv rapariga, formi-davol ponta-pe. offendendo-a bas-tante.

Podido o soecorro da Àssislen-cia, Nair foi removida para o Pos.to Central o dahi apôs os ouratl-vos, para :l Santa Casa, cm os-'tudo muito gravo, om virtude doUm tor sóbrovindo torto hòmorrha-giu.

O criminoso foi proso poia poli-cia <lo 5° districto, tendo, porem,negado o delieto.

>f '^^W^*

O publico não esqueceu aindaoquollo crime ruidoso de Copaca-bana — o assassinato do uma se-nliora da alta sociedade, prati-cado por uma empregada, menordo 1G annos, de nomo Maria JoséAlves,

Se o crimo da creoullnha fezrumor, não fez suecesso menoro facto oceorrido quatro mozosdepois num cubículo da Casa deDetenção.

A guardiã da prisão, certa ma-nhã, com unia alegria ingênua, foiao gabinete do coronel Meira Li-ma e dis3e:

— Sr. director: tomos gentenova,

Era o anuuncin de que Mariii.fosé Alves dera á luz a um me-nino.I Houve, nosentão, romancesjornaes.

Maria Josó Alves viu-se cerca-da de carinhos.

Damas do caridade rodearam doaffagos e presentes o gury im-previsto.

O bispo D. Mamodo bapiisou eI foi padrinho do filho da sanguina-

lia quo, após os festejos do ba-

ptisado, foi condemnada aannos de prisão.

Ha, na cadeia, um grande surtojurídico. As sentenças, os accor-dãos, as jurisprudências, são aliInterpretadas e discutidas comcalor.

Os juristas do cárcere têm, ago-ra, um caso novo — o caso daMaria José Alves, quo não seconforma com uma decisão doSupremo Tribunal.

A creação da Escola do Refor-ma João Luiz Alves e da EscolaAlfredo Pinto, na Tijuca, páramenores delinqüentes do sexo fe-minino, não resolveu de todo aquestão.

Conforme noticiamos, os mono-res que estavam no presidio darua Frei Caneca foram removi-dos para os estabelecimentos quea nova lei Inaugurou.

Mas, não havendo prisões es-peciae3 para mulheres, e não sen-do menor, agora que a nova leientrou em execução, a Maria JosóAlvos, entendeu o Supremo Tri-bunul que ella devia continuar nuCasa de Detenção.

Maria Josó Alves falou, na vi-1^•••"••«•••'t''-.''.-.^

Oolorosaníehorrível!

"Moleque Manhães"e "Mojeque Ventartista"

nas malhas (ia policiaO Investigado!* Silvino, cia de-

logaelii do ü" dlslríctò policial,prendeu, limitou*, os ladrõos .Ma-nr.o.1 (lOnçálvès Dias e SebastiãoFrancisco Gòmps, O primeiro, queõ snltcador perlglosp, bastanteconhecido- attonde pela alcunhado "Moleque Manhães'? o o uu-tio. pm* "Moleque Ventanlsta", oquo aa gyrià do crime signifiéá:ladrão que assalta casas, entráu-il" polá janellá,

Aceusado aquelle. da ina ticad.* furtos o este; de assaltos ámão armada nas «nuas do X", 1 l"e 1!" districto;*. Vão ser us doismeliantes devidamente processa-dos.

-t&ilio dc Oliveira, o turbu-lento

Rondava o guarda nocturno mi-mero SI, Solou dc Souza, â runArnaldo Qiiintitnilha. Avançava,já bem alta á madrugada, quandoteve o roudante a attenção des-feita por um individuo que, nocruzamento dessa rua com à doOliveira Fausto portnvn-sc domo-do inconveniente, promovendo de-sorriem.

Depois dc apaziguar o turbu-lento, deixou-se ficai' o vigilan-te pelas proximidades*, li-.fim duevitar quo nova desordem -sur-gisse.

Decorreram, assim jicssii espe-çtnt.vii, alguns momentos apenas.

Passavam pelo pòütò ondo es-tnoinmivn o desordeiro, o ciliprq'-gado publico, Luiz Gomes, resi-dente á rua Álvaro liámos nu-mero 1(13 o o cocheiro SciupiiiniJosó Moreira, domiciliado á mes-mn rua n. 153' cnsn VI, quandoo éçonr de um tiro foi ouvido,na igtv.-rtuieiii dn qué oceorriaem derredor, os dois rapazes o.s-tranhiü-am o facto e commenta-1'Kin-uo.

i... ontinonli, tomou-lhe á fren-te o (jesòrdoir.p que, dò revólver(•in piiuho, visou Seriinliim, de-tonando a arma, por quatrovezes.

Acudiu o guarda nocturno queprende'! o autor dos tiros e ap-prehentlou a tinha, aiuda em senpoder.

Sevupliim Moreira, quo escapouilleso dn nttendido, ficou bpqtiin-berto. Não podia ci-mprcjiiMidcrporque, fora alveja*1 uma vezque não dera o menor motivo áag.utvssài).

Seguiram todos para a delega-cia du ?' districto policial.O aggressor, que deu o nomodo Abílio de Ouvira, disse terlil luinòs, sc» portuguez e resi-dir á ruu Fernandes Guimarãesê drssovdeii-o velli,, conhecido da'ii. depois do qüe foi recolhido anxnorez,

A victima c s,.u ooinpunlieiro,depois de prestar dceliiracõüa re-cpllioram-si! a seus domiciliou.

(Conclusão da 5* pagina)Observou o senhor a péssima,

qualidade do material empregadona construcção ?

E'...Não insistimos mais .

O INQUÉRITO — DECLARA-ÇÕES DOS SÓCIOS DAS FIR.MAS ENCARREGADAS DARECONSTRUCÇÃO DO PRE.DIO.Hontem, á noite, no cartório da

dolegiicia do Io districto foi ini-cindo inquérito, para apurar aacausas dotorminnntes do desmo-roniimeiito o a quem cabe n res-ponsubilidude criminal do mes*mo.

A primeira pessoa a prestardeclarações foi o Sr. ManoelFrancisco de Campos, sócio dn fir-ma

'Campos & Fernandes, com

o.scriptorio ti nveuidn Salvador deSti, numero 173.

Disse o Sr. Manoel Franciscode Campos haver contratado tireconslrucção do prédio pela im-porfancin de 140:000^000, nãotendo, porém, até o momento pre-sento, recebido um centil siquer,de tal quantia

O material empregado nns obrasfoi sempre escolhido, da melhorqualidade.

Não pôde precisar com sogu-rança tt causa do desastre. Acre-dita. porém, que elle tivesse oc-corrido em conseqüência de nl-guiii operário, que retirasse as es-coras dus fôrmas de cimento ar-mado.

A seguir foi ouvido o Sr. Eo-mo Antônio Ottiuo, soeio gerenteda firma Ottiui. Companhia Li-mitatla, com escripturio á rua do.Passeio, -Ki. o residente á rualiarão de jíom Retiro, 230,

Disse o Sr. ltenio que tomarade suh-cmproituila a construcçãoda parte de cimento urinado. Orestante tias obras eram executa-dns pela firma Campos & Fer-nandes.

Nãn pude determinar a causado desabamento. Isto só poderáfazèl-o peritos depois de uma inspeecào no local.

Tauihem foi 'inquerido o Sr.Carlos Ottiuo', sócio da mesma fir

ÜM CASO A APURARrf. .

Estranha concorrência ao; lado de uma delegacia

Passando pela rua do Passeio,esquina de Marrecas, Luis Diasempregado o residente il rua daLapa n. 59, ouviu gritos de soe-corro que partiam do sobrado alisituado. Em companhia de umguarda civil, Luiz subiu ns osea-das do prédio, dirigindo-se aoponto do partiam os gritos.bobre uma cama, encontramuma mulher ferida. Fora umaaggressão. Não havia que duvi-dar. O guarda porcorreu a casaem busca do aggressor, voltandodali a momentos o, dirigindo-soa Luiz, ordenou-lho om termosríspidos que s0 retirasse, per-sur.lando-lhe ainda o que fazia

As autoridades poliçiaes do 5°districto, cuja delegacia fica si-fií, Jí° ,atl° í,a cllSil em nues-

A PRIMEIRA DE HON-TEM, NO CASINO

Por absoluta falta do espaçodeixamos de publicar; hoic a cri-'tica sobre a revista "Mosaico", oquo faremos no numero de ama-nha.'"•"••••-•••••¦•-......•..t..<-.-^.».,.<..,..^„.., .„,ma. Suas declarações foram cur*tns c dn mesma fornm imprecisas

O inquérito proseguirti hoje.IA PEGANDO FOGO!

Tomados de pavor, os morado-res do prédio 153- ün rua dn Otti-tandu, abnndonttraiii-no. K' nui)essa casn fica ao Indo dn que ruiue com o desabamento teve sunsparedes abaladas'.

Na pressa du saida. deixaraiuelles o fogão a gaz aceesso, Dis-so ia resultando um incêndio.

Os bombeiros acudirnm n o fo-go foi extineto ti baldes (higuu.

CONVITE AO OPERARIADOSão convidados todos os opera-

rios do Uio de Janeiro a assisti-rem, hojo, ás 1 horas, tio enterra-niento do iuditoso operário desço-nheeido, encontrado morto sob osescombros dn prédio sinistrado. Ácerimonia fúnebre e'£foetUjir-sij-iino Cemitério Süo Francisco \à.vier.

A' ULTIMA HORAA's L' 112 lioras do hoje, prose-

guia u trabalho dos bombeiro?,nãn tendo sido encontrado nenhumoutro cudavai'.

sita, a um advogado de porta dexadrez, o Dr. Empyrco — umcausídico que anda de banda, comuma pasta cheia de estatutos ve-lhos do .sociedades beneficentes.'

Esse Dr. Empyrco anda ã catade causaâ a preço módico. Advo-ga ató em troca de gallinhas quelho enviem a domicilio, na Parn-da do Lucas.

Trunfa crespa.E todo um phrasear de corre-

dor de Foro: as derimentes, asauuravantcs-combinadas o ató aipso facto legls — figura jurldi-ca quo espantou, ha dias, a 3*'Pretoria Criminal.

Consta, no cárcere, quo se devea esse causídico a neurastheniaagora revelada pela creoulinhaque discuto outro ponto: o des-.tino do seu filho, nascido na pri-são, e que ella desejava entregarao escrevente Rubens, do 14" dis-tricto, com quem o pequeno, alias,se parece, segundo informações doum velho guarda dali.

O pequeno mama.E Maria José Alves diz:— Tlrar-me o José 6 violência,

o o Dr. Empyreo jã me disso que,quando tentassem tirar-mo o pe-*'"' •¦•• •"•"•"«••«••••••-t"»»»-«..«..i»»..t.....t,.,,

Mais um desastrena Ferro Carril CariocaTrinta e duas pessoas esti-

veiam com suas vidasem perigo !

: Muito se tem dito sobre a mal-siimda empresa que explora o ser-v:ço do bondes de Santa Therozn,nuo obstnute, vèm-se os jornaesobrigados a registar, quasi diária-mente, desastres c mnis desastres,verificados com 0s cnlliambuqueaquo se arrastam sobre ms trilhosapodrecidos tln Compnnhiu FerroCurril Carioca. Não entraremosno registo pormenorizado da sériede factos doplornveis que sc consta-tam nu desorganizada companhiauma vez que a angustia de espa-ço a isso obrign-nos, de momento.

Vamos trtttur do que òccofreuhontem, ivo "Plano Incluindo, áma do Riaçliuçlp*. Devido ao pes-sirno estado dW conservação domaterial, partiu-se, á- tarde, umdos cabos conduetores dos canvsutilizados no transporte de- pus-sageiros.

O damno, não sem ecrtnt de-mora, foi reparado.

Horas depois, um (Xis carrosno partir dn estação du ruu dolíincliudo stíe dos trilhos e róln,iu.:- trambulliões, vários me-tivis, pondo em sobretulto os pus-sageiros.

(.aua nova surpreza e maior,estava reservada . uos desufortu-mulos moradores do bairro quètem como principal moio de com-miiiiicr.ção a malfadada onipresá1.

Subiu o carro dus 20 liorns,sem novidade. Ao fazer, porém,a viagem de retorno, pesado dopassageiros, que eram em nume-ro de 3*2, psrtiu-si' novamentetun. dos cabos, o que fez inclinar-se uni poste sobre o leito dn li-nha; Havia senhoras no carro.

O accidente imprevisto occir-rido ii meio da viagem, causoueiiiinne pânico, pondo as passa-geiras sob graudti cxitnçflo ner-vosa, Fuzomlo "perigosa escalada,puderam ós infelizes linbitenteii doSanta Tlíerèzn descer para a la-tieirii dn Cnsirn, fugindo assim uoperigo imniinente.

ttssa situação não pode çouti-iHuir. d descaso, .por parte dosdirigentes da empresa pela vidados quo se utilizam de seus cur-os é flagrante e a Prefeitura nãobule continuar, como até aqui,sem ('•¦ir ouvidos nos justos cia-uimu^ mu. tíe levantam

quéiio, eu lembrasse que -aqui haa lei do ventre-livre.

Maria Josó Alves diz que pre-cisa tomar banhos do mar.

Quer ir, por isso,, pura a Escoladc Reforma da Ilha do Governa-dor.

Costa da praia do Galeão,

Como Maria Josó Alves arran-jou, ninguém sabo. O facto é queella, íi noite, fica sentadinha numtamborete, no cubículo, ouvindoradio,

Arranjou bobina, por antena,tem phone, tem tudo.

E' só ouvindo a orchestra doHotel Gloria.

Quando toca um ehnrleston gos-toso ella se ergue do tamboreteo com os phones nos ouvidos, dan-sa sozinha e faz exclamações:

O' sueco!Vae quebrar!

E_bato as pernas de alcntrtlo,desnudas, num delírio americano,í>tó o fim da audição.

•JVofa cssctwial: — O coronelMeira Lima ainda não viu a in-stailaçfio de radio que a condem-nada fez,

Ao romper do dia, fundeou hon-tem, nas águas uzuea da Ounna-bara, o paquete • "SouthernCross", que poucos minutos per-maneçeu próximo a ilha Fiscal,zarpando em seguida para o c4esdo ifrmazom 17, onde fundeou.

Verificando a lista de passagel-ros, encontrámos os nomes dos.novos offIç!ae8 da Miasâo NavalAmericana, que chegaram parasubstituir os seus collegas quedeverão partir, brevemente, paraos Estados Unidos.

São elies: Richard Warner,Paul Cassard, Alexander Charl-ton e John Babcock.

Aportou, tambem, como via jan-te do mesmo navJo, o Sr. Anto-nio Braga, cônsul geral do Bra-sil cm Montreal, no Canadá.

ARMAMENTOS PARA A AR-OENTINA

A caminho de Buenos Aires,seguo o fabricante de armas Al-bert Vandenbergher, que vae aArgentina asslgnar os contratospara o novo fornecimento de ar-mamentos ao Exeroito da Repu-blica do Rio da Prata.

OS NOVOS APPARELHOS TE-LEPIIONWOS

Uma noticia que* interessarábastante ao nosso poblico. fol-nosdada pelo Sr. Carroll Mauseau,superintendente da CompanhiaTelephonica, que trouxe, em suasmalas, o novo typo de apparelhostelephonicos, que constltué ver-(ladeira novidade. uma gloria para nossa aviaçfto.

Coisas da Policia Militar

A 8ITUAÇÃO ECONÔMICA DAALLEMANHA

Com o banqueiro allemão "Wi-lhelm Tang palestrámos al|juns.instantes sobre o movimento fl-nancoiro e econômico da AUema-nha, tendo S. Ex. dito em resu-mo o seguinte:

— Depois da transformação domarco em vnlor ouro, vamos co-moçando a respirar. O nosso com-merolo de exportação está volta n-do a ser a maior fonte de riquezade todo o paiz, principalmente n»ramo industrial.

A estabilização do valor mone-tarlo fi ainda hoje o unlco moiodo evitar imprevistos. Facllmon-to podemos prover as necosslda-des o regular a vida do paiz. Soupela valorização monetária.

Com as lnconstunciaa dns si-tunções de todo o mundo, 6 degrande necessidado o valor mo?netarlo fixo.

O "RAID" AÉREO PAN.AMERIOANO

O capitão-tenonto aviador na-vai Paul Cassard, o novo offi-ciai instructor, hontem chegado,nos poude dar algumas informa-çScs sobro o próximo "raid" pan-americano, que os aviadores do*Exercito dos Estados Unidos vãorealizar.

Disse-nos S. S.: ' ' '"

— Os nossos aviudores levan-tarão vôo na manhã dq 15 docorrente, seguindo a rota que foidelineada e já está rio domíniopublico. Será a mais importanteprova realizada ate hoje, o mais

Em torno da revogação deum artigo do seu regulamentointerno

Com vistas aos srs. ministro daJustiça e general Carlos Arlindo

A propósito de uma noticia pornós publicada, em torno do umartigo de regulamento interno daPolicia Militar, que está revo-gado, dando margem áconsmma-ção de clamorosn injustiça noso(o daquella corporação, recebe-mos de pessoa conhecedora doassumpto as seguintes explica*çoes, para us quaes chamnmos aattenção do Sr. ministro da Jus-tiça e do Sr. comnmndanto daPolicia Militar.

Nflo é revogação de uma lei,e sim de um artigo do regulamen

Assim sendo, é do presumlr-soque os offieiaes da Policia Mili-tar estão sujeitos á legislação doExercito o da Marinha, tanto as-sim que, á Policia Militar foraappllcado o Código Penal Militarda Armada.

E* verdade que os offieiaes deExercito tiveram o principio deantigüidade perturbado polo ar-tigo 12 da Lei 1020. porém, es-te artigo foi declarado sem ef-feito polo Decreto n" 4.624 de 25de janeiro dq 1922. no qual so lê:Artigo l", fica declarado sem ef-to Interno, mal interpretado, do I feito o artigo 12 do lei n° 4 0fl**dispositivo do uma lei, pois por | de 10 de janeiro do 1Ü20, doven-ella

yerifica-se que a intenção do reverter aos seus loguraeâdos leslsladóres não íoi alterar1-— ' ••-•wais.

lMt»l»t»t"»"#<<l»t>>f»«M«..f..tH.».. t*t»*l«**tÍ

Aos companheiros doMoinho Inglez

S '»¦¦'—"»™—«——¦»

Arlindo José Alves,dente da V. O.

¦vtee-presi-F. T. -

Tendo visto qmn chapa ondeo.s nossos nomes eram incluídos,vimos poia presente agradecer avossa prova de confiança,

E desejando que esta eonfian-ca sejn onda vez mais solida,appeilamos para os companheiros.concentrarem seus votos sobre achapa dn Bloco Têxtil. Esta 6 aque melhor consulta os Iateres-ses tia Unifio e dos operários emfabricas tle tecidos.

Rio de Janeiro, 2 de dezembrodc 10.20 — Júlio Kengen, r.ober-to Lima, Nelson Albernaz, Esta-nislau (luimarãcs, Josó Lima,Joãu Caetano da Silva.

OnovojuizdeS. FidelisO Tribunal dn Relação Piu-

mlhenso fez hontem a classifica-ção dos candidatos, por mereci-mento, á vaga de juiz de direitode H. Pldelis, ficando assim nr-garilzada a lista: Drs. FlavioFróus da Cruz, juiz municipal de.lapúhyba; Accacio Aragão doSouza Pinto, promotor publicodo Sapucaia, e Lauro¦i*\\rillIamPacheco, juiz municipal do Bar-ra rle S. João.

O Dr. Pia vio Fróos da Cruzfigura na 1 i:-= íii pnr mereeimen-to, em 1" lugar, pela 0" vez.

o regulamento dn Policia Militar,na parte de promoções dos of-ficiaes de um posto pnra outro,prejudicando o principio de an-tlguidade, de accordo com o ar-ligo 8° do regulamento que bal*xou com o decreto 14.508 do 1"dê dezembro de 1020.

Tanto assim que cm portu-guez claro diz, a Lei n° 4703de 31 de janeiro de 1924. em souartigo 3", o seguinte:

E' o Presldento do Eopubllcaautorizado:

— Artigo 12. A crear mais umbatalhão de infantaria na Poli*cia Militar do Districto Federal,e urn quadro de sargentos aspl-rantes, formado exclusivamentepor sargentos que tenham o cur*so da Escola Profissional, e ben*.assim mais dois logares de medi-cos e um de pharmaceutlco nocorpo de saúde, sendo 1 capitão

/f e dois los. tenentes. *Paragrapho Io — No rogulu*monto que expedir para a Escola

Profissional, o governo estabelc*oerá as preferencias para admis-são no quadro dos sargentos as-pirantes e as regalias de que os-tes gosarão modificando para is-so o regimen de promoções dooffieiaes.

Ora. na Policia Militar os sar-gentos eram promovidos, por me-reeimento, a official, de accordocom o artigo 11 do regulamentoquo baixou com o decreto 14.508do Io de dezembro de 1920.

E, sendo creado, por effeito duEscola Profissional, o quadro doaspirantes, que só pôde ser pre-enchido por sargentos diploma-dos, que, logo promovidos Aquelleposto, gosam regalias e vivemem commum com os offieiaeso promovidos a 2os. tenentes porestudos, torna-se preciso modl-flcur a lei de promoção a 2os.tenentes, isto 6, do 1" posto, poispassariam esses aspirantes a se-rem promovidos por estudos.

A antigüidade do official nun-ca foi prejudicada; ê um direitoIndividual que desde a lei 585do ti de setembro de 1850, estftgarantido em toda a sua plenl*tudo, e creando regras do nc-cesso aos postos de offieiaes. omsou artigo 0 declara a lei de 185»'paragrapho 2**-*..os postos de al-Ceres, tenentes e capitães serãoconferidos por antigüidade, e os domajores ató coronéis metade purantigüidade o metade por mere-cimento.

Em seu artigo 10. affirma ain-da a mesma lei,. os prisioneirosde guerra conservarão seus direi*tos antigüidade; mas só poderãoser promovidos no posto imme-dia tamento 'superior Aquelle queoecuparem quando feitos prisio-neiros; ainda no artigo 11, deter-mina, fica prohlblda a concessãode graduução, excepto ao officalmuis antigo da classe.

Ora, sendo a Policia Militar, for-ça auxiliar de primeira linha doExercito Nacional, regendo-se pc-los seus regulamentos do instru-cções, bem como segur.do o arti-go 81 do regulamento da PolidaMilitar -íuc bai.Vou com o decreton" 14.508 do Io rle dezembro de1020, diz que a reforma dos of-ficiaes, será feita nas mesmascondições da dos offieiaes doExercito.

sem projuizos de sous direitosadquiridos, os offieiaes quo, ag-gregados, por elles incurso nãotenham sido julgados pelo Con-selho de quo trata o mesmo arti-go, extensivas vantagens dopresente dispositivo aos herdoi-ros dos offieiaes que naquella»condições houvessem fallecldo.

Artigo 2", revogam-se .13 dispo-Rlçfles em contrario.

O artigo 13 do Decreto de 5 deftgosto do 1924, appllcado na Po-licia Militar, com fins idênticosao artigo 12 da lei 1920. appliea-do no Exercito e tornado sem ef-feito, fora de encontro ao para-grapho 16 do artigo 72 da Con-stituição, quo assegura nos aceu-sados a plena defesa de suas fal-tas, com todos recursos e meiosessenolaes A mesma defesa, fi-cando o official nttlnnldo por os-so dispositivo eternamente n" lde sua classe, sem poder ser pro-movido, podendo, porém, exer-cer funcçõos de postos puperio-res, dovido á sua antigüidade

I^AT^kBlLHETcjsCOM SOPTE

L EM 44

200 Contospor 1$8000

As guardas nocturnas têmnovo inspector

Tor acto de hontem, do chefedr. policia, foi nomeado InspectorGeral das Guardas de VigllantosNooturnos, o bacharel NapoleãoMourüo.

PARA TINGIR EM CASA

TI HTOLCOM AS AUTORIDADES

DO 8" DISTRICTOD. Petronilha de Andrade, mo-

radora ii rua da America n. 48,alugou uma dns snlns da sua cnsaa pessoas que atteutam contm amoral e provoenm constantes es-eniidnlos,

Hontem, como ella reclamas»*contra esse estado do coisas, foiaggreditla por um individuo co-nheeido pelo vulgo de "Maceió",o qual preso pelo guarda civil 111,foi solto um pouco depois, vòltnri-du o policial em questão parn olocal do escândalo, onde se demo-rou em amistosa palestra comuma dns suns promotoras.

O fneto como, se vê, reclamaprovidencias dus autoridades com-potentes, principalmente, as do 8°districto,

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V,A MAXIM — Snbhado, 4 cir Pc/pmhro de l!)2fi

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Poderá alguém se fartar do que é bom ?

Quando, portanto, um indivíduo diz que está

FARTO DASpodemos garantir que, apezar de —

FARTO — voltará a ELLAS !

MATT MOOREteve a prova nesse film que a

UNITED ARTISTSnos mostrará

DEPOIS DE AMANHÃSEGUNDA-FEIRA

Nesse film apparecem também

MADGE BELLAMY

KATHELEEN CLIFFORDE" '

GLARENCE BURTON

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kSiiS^^ niiitüiiiiiiniiiiiHgI PARAMOUNT jIHPERÍol—— ¦ *n

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7,10 _ S.50 — 10,30. |Comediu: 3,-JO — o — O,-*» — =

,s,ü(l — 10,00 :§ IIO.IK |

UM HOMEM 1perfeito!

Um fllm (la PARAMOUNT 1A perfeição nos quadros da na- aturezu, nu belleza íilastica das |mulheres, na virgindade lyrtai =

dos' sentimentos g

FOX JORNAL |Retíistro' eine-f-rapliicoda vida §

universal SAllô, Babette |

Uma admirável comedia em 2 |netos dn 1-nnimount • a

IcAprrpjLioHOKAItIOl

Ijornnl: il — «.«» — •V-» — 7= _. 8,40 — 1»|S0.é lírniiia:

¦!,-!» — •» — '»''10 — v"°A _ » — 10,40

¦ 110.11'. X

I MAIIIWV lí.vViKSnuiii lindo "Inivesll"

I EVAN0THR0N0(lleverly «I (iniustiirlO

Í Um film da ".Metro" distr buidoS

' j,eta «VAUA.MOUNT"

I Mundo em foco n. 120| cilirqnieu da vida universal

IxiLiNDRO' X. P. T. 0.3 Uosenlin íiViJ.niiido du I'iinininiinlr: .. a siiüUin: =

No r\l'iT()IJO - SANCÍUK B AIIKIA (Illood nnjl Snnrt;g' - Unii flliii da 1'ar.ii.iouiit. Homenagem ao inesquecivel "sheik"

|líiiilnliiíi \nIeiillno. =

No r.\r,i:uio - or piwí 1*1110 otr amoiu <t*u» imnn-10 „..,,,,' _ TJ 11, íilm dll'I»araino;tiit, com Clara «oiv e Warner

g

Z .iiiiiliiiiiiiliiiiitiiiin.hniiiiiiii i]iiiiiiiiiiiit:iniiiiiiiiit3!iiiiiiiiintiiiiiiiiiiiimiiiiiitiiiiitiiiiiiiiiiiiitiiiiiniiiiiii*

( hoje)

'ERNST'lUBltSCH

( parisiense) o neríelífl, o éeoial, o admirável í^ww)

Ír\ PAR/5nksifl-

o film mais engraçado do

A-—— anno

Um "charleston marinetti-

co" dansado porr')0 pares!...

Um film- malicioso e bregeiro !

MontiPãts

cB/m ilSllBB

BARRYH• .v^A-i :

o grande interprete de "O BELLO BRUMELL", "SHERLOCK HOL-MES" e "O MEDICO E O MONSTRO", na sua creação mais ro-mantica, no seu film mais empolgante !

A Fera doao lado Ida linda e deliciosa DOLORES C0STELL0 e GEORGE 0'HARA, o fascinador

Mar

'•¦ãSaE378S»!B?a3BEí^^

[ B8BHÍ' fWm\0kéms.\^^B »

iWÊÊÊÉÊWm

J fi/crsKViiM^Pouamt/

Finíssima:omcdia com

unía seriede scenas

umas maiscômicas que

as outras,provocadoras

de gostosasc innumeras

. gargalhadas

I I » I 1 I T —...—.... -» ......~..........-«..

Umdivertimento

sem par!i......,4'«~-h». ¦,„.„.,..„.„.„...»..•......•<,........•,

H01E NO DIA li"MASCOTTE" lUlUnin HAVERÁ |

NO DIA AnAUuil "MASCOTTE" Iâs7 3|4e9 3|4 DOMINGO ás7 3|4e9 3|4 I

- - - EMPREZA ^p\M- PINT0 '"" II IM mW I ll* " ^ ¦ B B ¦ 11(9 >ill mltitKLUd m-- UUMlifljPROPRIEDADE ^-^pfA de E. SE6RET0

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| 1 A MASCOTTE A MASCOTTE {B Vil (JIIANDE EXITO ynç n seena no ilia 7 !

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HOWES — no super-filmÜ

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ísi O"^^AA

¦ FEIRA

Morto agora, ainda oamam todas as mulheres

e iiiais a iiitercsNíiiitlsNliua«•OIIICllIll

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AN6DE l

5*5I.1IPHOPHIAS PARA MENORES•»; TERÇA-FElRft - Q

"celebre vaudêvllle SÚ P6R MUSICA (A üasa da Suzanna) ^

I Amanhã - Ultima matinée da A LUVA BtfANCA |

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Interpretação magistral dc

Sioiie Mèí eiéufee Leaaesae

joco-sorios)

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SeKiimla-ti-i"'. 1 — ° ultimo j

(rnliallio «le H"'!»1!»1» Vnli-ntino j_ A Ali HA. *

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HOJE A's' 4 horas da tardeCIRANDE VESPERAL HOJE

A» noitt» íis S «• ft» JO luirir

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FLOR DA RUA3 actos typicos e estusiantes de Paulo Magalhães

A. iHiíiltnha briisilcirn por Brandão .Sobrinho, palmee Bertini, delirantemente npplaudlda iodas ás n

O mais completo espectaculo dc gargalhada !Amnnhit¦— V-EiSPERÃrFil-i' 8 horas —- Flj6lt"ÜA II

mmÊSmSmmmmWÊmmmmmmWOmmkWmmm

com o iiiipiiiriiliilissiiini CHICO IlItAZ

\o ii-ilco (I Ki'niiili->sn.M Nf.sKÕes,òoiii uni iirofíriíiiimà alisuhitti-iiii-Hle novo. Iloruriii: ü 111! —4 _ 5 ;||4 _ - _ 8 1|2 e 10 1|3

monumentalsuper-liliü

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AXIIVS TKOl PEO.s cinri» arro.inilos voailorCN. Pelaprimeira vra nn Urnsll, viiulns

iliicelnineiite de Ilerllmcinco & ciiiaiii.i.o

Ciiiilieos excêntricos. Acrnlialassaltiiílores

I, O S Jl A » A V I I. I, O S O STrtmpe lie emito c linilc, ila qual

taxem parte os .--.ppliiutli-lios artlstni:

ÍÍEI-ESTA AlVTÍlífnZ, AUGEHAItl) «• AYSIOM)

C'iiiitiiinin.,ãi> ilo eiiiirine evito ile|,\ SOHEIIANA —• MÃIIIMTASABATKII — l'.i'Vi;s SABATÉIÍ

— iUClIMOM) r, \F,!1A!UF, «B»\PTISTA .II'NIO!»—TOM III1.I. ¦ M— III.NA WKISS — COMIIltl — : *'¦

TRIO 1'EHElriA

V*0Pv

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1 O A ,3?™%

(Juitítíi-íVirM-i í* —* íi In.slj.iue :ir-,»„;., _ iiAin ca mi —¦ nn su-

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