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    A Vontade de DeusA. W. Pink

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    Issuu.com/oEstandarteDeCristo

    Traduzido do original em Ingls

    The Sovereignty of God: Appendix I - The Will of God

    By A. W. Pink

    Via:EternalLifeMinistries.org

    Traduo por Timteo Werner

    Reviso e Capa por William Teixeira

    1 Edio: Maio de 2016

    Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida

    Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.

    Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permisso

    do Ministrio Eternal Life Ministries (EternalLifeMinistries.org) sob a licena Creative Commons

    Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.

    Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,

    desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo

    nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

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    A Vontade de Deus

    Por Arthur W. Pink

    [Livro A Soberania de Deus Apndice I]

    Concernente Vontade de Deus, alguns telogos tm diferenciado entre Sua vontade

    decretiva e Sua vontade permissiva, insistindo que h certas coisas que Deus diretamente

    pr-ordenou, mas h outras coisas que Ele meramente tolera existir ou acontecer. Mas tal

    distino no faz distino nenhuma, na medida em que Deus somente permite o que est

    de acordo com a Sua vontade. Toda essa distino no teria sido inventada, se esses

    telogos no tivessem concebido que Deus pode ter decretado a existncia e atividades dopecado sem que Ele fosse o autor do pecado. Pessoalmente, ns preferimos adotar a

    distino feita pelos antigos Calvinistas entre a vontade secreta e vontade revelada de

    Deus, ou, para expressar de uma outra forma, Sua vontade ordenada e Sua vontade

    preceptiva.

    A vontade revelada de Deus se faz conhecida em Sua Palavra, mas a Sua vontade secreta

    encoberta em Seus prprios conselhos. A vontade revelada de Deus a definio de

    nossos deveres e o padro da nossa responsabilidade. A razo primria e bsica do porqu

    eu deveria seguir um certo curso ou fazer certa coisa porque Ele o Deus de tudo o que

    eu tenho e a Sua vontade claramente definida para mim em Sua Palavra. O fato de que

    eu no devo seguir um certo curso, de eu dever abster-me de fazer certas coisas, porque

    elas so contrrias vontade revelada de Deus. Mas, suponha que eu desobedeo a

    Palavra de Deus. Ento, eu no estou contrariando a Sua vontade? E se assim for, como

    pode ainda ser verdade que a vontade de Deus sempre feita e Seu conselho cumprido

    em todo tempo? Tais questes evidenciam a necessidade de defender esta distino aquicitada. A vontade revelada de Deus frequentemente quebrada, mas Sua vontade secreta

    nunca frustrada. legitimo para ns fazermos tal distino concernente vontade de

    Deus, a qual clara nas Escrituras. Tome essas duas passagens: Porque esta a vontade

    de Deus, a vossa santificao (1 Tessalonicenses 4:3); Porquanto, quem tem resistido

    sua vontade? (Romanos 9:19). Algum leitor reflexivo declararia que a vontade de Deus

    tem precisamente o mesmo significado em ambas as passagens? Ns certamente

    esperamos que no. A primeira passagem refere-se vontade revelada de Deus, esta

    ltima, Sua vontade secreta. A primeira passagem refere-se a nosso dever e a ltimadeclara que o propsito secreto de Deus imutvel e certamente acontecer, no obstante

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    insubordinao das criaturas. A vontade revelada de Deus nunca perfeitamente ou

    completamente cumprida por qualquer um de ns, mas Sua vontade secreta nunca falha

    em realizar-se, mesmo at as particularmente minuciosas. Sua vontade secreta vai incidir

    essencialmente em eventos futuros; Sua vontade revelada, em nosso dever presente. Uma

    tem a ver com o seu propsito irresistvel, a outra com a manifestao do que Lhe agrada.Uma est acima de ns e realiza-se atravs de ns, a outra para ser feita por ns.

    A vontade secreta de Deus o Seu eterno e imutvel propsito concernente a todas as

    coisas que Ele fez. Para alguns fins designados, Ele conduz certos meios e, assim, Deus

    declara expressamente: O meu conselho ser firme, e farei toda a minha vontade (Isaas

    46:10). Esta a absoluta e eficaz vontade de Deus. Sempre efetuada, sempre realizada. A

    vontade revelada de Deus no contm o Seu propsito e decreto, mas nosso dever no

    o que Ele vai fazer de acordo com Seu eterno conselho, mas o que devemos fazer sequisermos agradar a Deus, e isso expresso nos preceitos e promessas de Sua Palavra.

    Tudo o que Deus determinou em Si mesmo, o que faz em Si mesmo, o que faz pelos outros

    ou se tolera ser feito, embora seja em seu prprio peito, no feito conhecido por algum

    evento de providncia, ou por preceito, ou por profecia a Sua vontade secreta. Essas

    so as coisas profundas de Deus, os pensamentos do Seu corao, os conselhos de Sua

    mente, que so impenetrveis a todas as criaturas. Mas quando estas so feitas

    conhecidas, elas se tornam Sua vontade revelada. Tal quase todo o livro do Apocalipse,

    em que Deus nos deu a conhecer coisas que brevemente devem acontecer (Apocalipse

    1:1 devem porque Ele eternamente props que deveriam).

    Tem sido objetado pelos telogos Arminianos, que a diviso entre a vontade secreta e

    revelada de Deus insustentvel, porque faz com que Deus tenha duas vontades

    diferentes, uma oposta outra. Mas isso um erro, devido sua incapacidade de ver que

    a vontade secreta e revelada de Deus considera objetos inteiramente diferentes. Se Deus

    requeresse e proibisse a mesma coisa ou se Ele decretasse que a mesma coisa deve eno deve existir, ento Sua vontade secreta e revelada seriam contraditrias e sem

    propsito. Se aqueles que se opem vontade secreta e revelada de Deus como sendo

    inconsistentes, fizessem a mesma distino neste caso, assim como eles fazem em muitos

    outros casos, a aparente inconsistncia imediatamente desapareceria. Muito

    frequentemente os homens traam uma distino ntida entre o que desejvel em seus

    cuidados e o que no desejvel, considerando todas as coisas. Por exemplo, o pai

    afetuoso no deseja simplesmente considerar punir a ofensa de seu filho, mas, levando em

    conta todas as coisas, ele sabe que seu dever necessrio, e assim, corrige seu filho. E,embora ele diga a seu filho que ele no deseja castig-lo, mas que isto seja o melhor a se

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    fazer e se satisfaz com esta sua deciso, considerando todas as coisas, uma criana

    inteligente ver que no h inconsistncia entre o que seu pai diz e o que faz. Assim, o

    Criador Todo-sbio pode consistentemente decretar que aconteam coisas que Ele odeia,

    probe e condena. Deus escolhe que algumas coisas que Ele odeia completamente (na sua

    natureza intrnseca) existam, e Ele tambm escolhe que algumas coisas ainda no existam,a qual Ele ama perfeitamente (em sua natureza intrnseca). Por exemplo: Ele ordenou que

    o Fara deveria deixar o Seu povo ir, porque isso era justo na natureza das coisas. Todavia,

    Ele secretamente havia declarado que Fara no deixaria o Seu povo ir, no porque era

    justo Fara se recusar, mas porque que era o melhor, considerando todas as coisas, que

    ele no os deixasse ir ou seja, melhor porque serviu para um propsito maior de Deus.

    Outrossim, Deus nos ordena a ser perfeitamente santos nesta vida (Mateus 5:48), porque

    isto justo na natureza das coisas, mas Ele decretou que nenhum homem seriaperfeitamente santo nesta vida, porque, considerando todas as coisas, o melhor que

    ningum seja perfeitamente santo (experimentalmente) antes de deixar este mundo.

    Santidade uma coisa; o acontecimento da santidade outro. Assim, o pecado uma

    coisa; o acontecimento do pecado outra. Quando Deus requer santidade Sua vontade

    preceptiva ou revelada considera a natureza ou a excelncia moral da santidade, mas

    quando Ele decreta que a santidade no ocorra (completa e perfeitamente), Sua vontade

    secreta ou decretiva considera somente o evento de ela no ocorrer. Ento, mais uma vez,

    quando Ele probe o pecado, Sua vontade preceptiva ou revelada considera somente a

    natureza ou a moral do mau contido no pecado, mas quando Ele decreta que o pecado

    ocorrer, Sua vontade secreta considera somente sua real ocorrncia para servir ao Seu

    bom propsito. Assim, a vontade secreta e revelada de Deus considera objetos inteiramente

    diferentes.

    A vontade decretiva de Deus no a mesma vontade no mesmo sentido da Sua vontade

    em Seus comandos. Portanto, no h dificuldade em supor que uma possa ser contrria outra. Sua vontade, em ambos os sentidos, Sua inclinao. Tudo que concerne a Sua

    vontade revelada est perfeitamente de acordo com Sua natureza, como quando Ele

    ordena amor, obedincia e servio de Suas criaturas. Mas no que concerne Sua vontade

    secreta tem em vista Seu fim supremo, pelo o qual todas as coisas esto agora

    funcionando. Assim, Ele decretou a entrada do pecado no Seu universo, embora Sua

    prpria natureza santa odeie todo pecado com infinita repulsa. E ainda, para que seja um

    dos meios pelos quais Seu fim designado ser alcanado, Ele permitiu sua entrada. A

    vontade revelada de Deus a medida de nossa responsabilidade e o determinante denosso dever. Com relao ao segredo de Deus, ns no temos nada o que fazer: isso est

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    no Seu interesse. Mas, Deus sabendo que deixaramos de cumprir perfeitamente Sua

    vontade revelada, ordenou Seus eternos conselhos em conformidade com isto, e estes

    eternos conselhos, que compem a Sua vontade secreta, embora desconhecidos para ns,

    embora inconscientemente, so cumpridos por e atravs de ns.

    Mesmo que o leitor esteja preparado ou no para aceitar a distino acima sobre vontade

    de Deus, ele deve reconhecer que os mandamentos das Escrituras declaram a vontade

    revelada de Deus e ele tambm deve assimilar que, s vezes, Deus no impede a violao

    desses comandos, porque Ele no determinou como um fato impedi-lo. A vontade de Deus

    em permitir o pecado evidente, pois Ele o permite. Mas certamente, ningum dir que o

    prprio Deus faz o que Ele no tem vontade de fazer.

    Finalmente, deixe-me dizer novamente que, minha responsabilidade em relao vontadede Deus medida por aquilo que Ele fez conhecido na Sua Palavra. L eu aprendi que

    meu dever usar os meios de Sua providncia e a orar com humildade para que Ele possa

    Se agradar em me abenoar concedendo-os. Recusar assim fazer sobre o fundamento de

    que eu sou ignorante do que pode ou no ser os Seus conselhos secretos concernentes a

    mim, no apenas um absurdo, mas assume a altura da presuno. Ns repetimos: a

    vontade secreta de Deus no da nossa conta. em relao Sua vontade revelada que

    reside nossa responsabilidade. Que no h conflito entre o que a vontade secreta e a

    vontade revelada de Deus, fica claro a partir do fato de que, a primeira realizada pelo meu

    uso dos meios prescritos na segunda.

    ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use estas palavras para trazer muitos

    Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.

    Sola Scriptura!

    Sola Gratia!

    Sola Fide!

    Solus Christus!

    Soli Deo Gloria!

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    10 Sermes R. M. MCheyne

    Adorao A. W. Pink

    Agonia de Cristo J. Edwards

    Batismo, O John Gill

    Batismo de Crentes por Imerso, Um DistintivoNeotestamentrio e Batista William R. Downing

    Bnos do Pacto C. H. Spurgeon

    Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse

    Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a

    Doutrina da Eleio

    Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos

    Cessaram Peter Masters

    Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da

    Eleio A. W. Pink

    Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer

    Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida

    pelos Arminianos J. Owen

    Confisso de F Batista de 1689

    Converso John Gill

    Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs

    Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel

    Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon

    Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards

    Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink

    Eleio & Vocao R. M. MCheyne

    Eleio Particular C. H. Spurgeon

    Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A

    J. Owen

    Evangelismo Moderno A. W. Pink

    Excelncia de Cristo, A J. Edwards

    Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon

    Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink

    Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink

    In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah

    Spurgeon

    Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A

    Jeremiah Burroughs

    Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao

    dos Pecadores, A A. W. Pink

    Jesus! C. H. Spurgeon

    Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon

    Livre Graa, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield

    Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry

    Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill

    OUTR S LEITUR S QUE RECOMEND MOS

    Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.

    Sola Scriptura Sola Gratia Sola Fide Solus Christus Soli Deo Gloria

    Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a

    John Flavel

    Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston

    Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.

    Spurgeon Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.

    Pink

    Orao Thomas Watson

    Pacto da Graa, O Mike Renihan

    Paixo de Cristo, A Thomas Adams

    Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards

    Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural

    Thomas Boston

    Plenitude do Mediador, A John Gill

    Poro do mpios, A J. Edwards

    Pregao Chocante Paul Washer

    Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon

    Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado

    Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200

    Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon

    Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon

    Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.

    M'Cheyne

    Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon

    Sangue, O C. H. Spurgeon

    Semper Idem Thomas Adams

    Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,

    Owen e Charnock

    Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de

    Deus) C. H. Spurgeon

    Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.

    Edwards

    Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen

    Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos

    Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.

    Owen

    Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink

    Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.

    Downing

    Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan

    Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo deClaraval

    Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica

    no Batismo de Crentes Fred Malone

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    2 Corntios 4

    1Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;

    2Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem

    falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,

    na presena de Deus, pela manifestao da verdade.3Mas, se ainda o nosso evangelho est

    encoberto, para os que se perdem est encoberto.4

    Nos quais o deus deste sculo cegou osentendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria

    de Cristo, que a imagem de Deus.5Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo

    Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.6Porque Deus,

    que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,

    para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo.7Temos, porm,

    este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.

    9Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;

    10Trazendo sempre

    por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus

    se manifeste tambm nos nossos corpos;11

    E assim ns, que vivemos, estamos sempre

    entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na

    nossa carne mortal.12

    De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida.13

    E temos

    portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,

    por isso tambm falamos.14

    Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar

    tambm por Jesus, e nos apresentar convosco.15

    Porque tudo isto por amor de vs, para

    que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de

    Deus.

    16

    Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, ointerior, contudo, se renova de dia em dia.

    17Porque a nossa leve e momentnea tribulao

    produz para ns um peso eterno de glria mui excelente;18

    No atentando ns nas coisas

    que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se

    no veem so eternas.

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