aulas 02 e 03 elementos da cartografia (sistema anglo)
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Estudar os elementos da cartografia que são usados na elaboração dos mapas geográficos e que permitem os aspectos geográficos que neles são representados.
Professor Henry
OBJETIVO
Os mapas são a mais antiga representação do pensamento geográfico. Registros que mostram que eles existiam na Grécia antiga e no Império Romano, entre outras civilizações da Antiguidade. Os primeiros eram feitos de madeira, esculpidos ou pintados, ou desenhados sobre a pele de animais. Suas funções incluíam conhecer as áreas dominadas e as possibilidades de ampliação das fronteiras, demarcar territórios de caça e representar a visão de mundo que esses povos tinham. "Desde sempre, o homem registra o espaço onde vive. Trata-se de uma necessidade social", explica Marcello Martinelli, professor de Cartografia Estratégica no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP).
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UM POUCO DE HISTÓRIA
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UM POUCO DE HISTÓRIA
1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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O que é mapa?Mapa é a representação de uma área geográfica ou parte da superfície da Terra, desenhada ou impressa em uma superfície plana. Contém uma série de símbolos convencionais que representam os diferentes elementos naturais, artificiais ou culturais de uma área delimitada.
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
a) MAPA TOPOGRÁFICO É uma variedade de mapa que se caracteriza pela detalhada representação do relevo, principalmente através das curvas de nível.
Normalmente define-se mapa topográfico aquele que mostra tanto os relevos naturais quanto artificiais, gerados pela ação do homem, além das fronteiras políticas.
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
CURVAS DE NÍVELProfessor
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
b) MAPA TEMÁTICOÉ uma variedade de mapa em qualquer escala, que representa os fenômenos geográficos, geológicos, demográficos, econômicos, agrícolas, etc., visando ao estudo, à análise e à pesquisa dos temas, no seu aspecto especial.
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
C) MAPA ANAMORFOSE É uma variedade de mapa esquemático que não possui escala cartográfica. Nessas representações as áreas sofrem deformações que são matematicamente calculadas.Essa técnica é utilizada para representar temas, como o PIB – Produto Interno Bruto, Projeções de População, mortalidade, números de exportação, entre outros dados. Nesse tipo de mapa, a superfície de cada espaço cartografado vai mudar proporcionalmente segundo uma variável estabelecida.
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
O mapa acima traz uma anamorfose que representa uma projeção da população do mundo para o ano 2025, em que o tamanho de cada país é proporcional à população (fonte: Relatório Mundial sobre o Desenvolvimento Humano/1990)
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
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1. OS DIFERENTES TIPOS DE MAPAS
2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICAS
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICAS
Você sabe quais são os principais elementos do mapa?
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICAS
Título
Orientação
Escala
Fonte
Legenda
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2. AS LEGENDA
S CARTOGRÁFICAS
Título
Legenda
Orientação
Escala
Fonte
O título no mapa deve ser visto como ocorre em uma apresentação de um texto escrito, ou seja, é a primeira apresentação do conteúdo do que se quer mostrar; é o menor resumo do que trata um documento, neste caso, a representação cartográfica.Quando se está diante de um “mapa temático”, por exemplo, o título deve identificar o fenômeno ou fenômenos representados por ele. Nesse sentido, o título deve conter as informações mínimas que respondam as seguintes perguntas a respeito da produção: “o quê?”, “onde?” e “quando?”.
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASTÍTULO
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASTÍTULO
A orientação é sem dúvida um elemento fundamental, pois sem ela fica muito difícil de responder a pergunta “onde”.Caso a representação não contenha coordenadas geográficas é importante dotá-la de um norte, ou de uma convenção que dê a direção norte da representação, geralmente na forma de “seta” ou da conhecida “rosa dos ventos”.
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASORIENTAÇÃO
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASORIENTAÇÃO
Assim, para a melhor simbolização dos objetos e fenômenos que são transportados e contidos em um mapa, e demais representações cartográficas, foi necessário se aprimorar as chamadas legendas, ou seja, a parte de uma carta ou mapa que contém o significado dos fenômenos representados nela, geralmente traduzidos por símbolos, cores e traços desenhados cuidadosamente para que o leitor de mapas entenda do que trata a representação cartográfica.A legenda de um mapa está situada, geralmente, dentro da moldura do mesmo, com todos os símbolos, cores e outros artifícios capazes de explicar de modo resumido a ocorrência de um determinado objeto ou fenômeno, de acordo com sua distribuição no espaço geográfico.
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASLEGENDA
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASLEGENDA
Indica a origem dos dados apresentados e a data a que se referem.
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASFONTE
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2. AS LEGENDAS CARTOGRÁFICASFONTE
FONTE
3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICASExiste vários tamanhos de Mapas?
Mapa Múndi
Mapa de Arapiraca Mapa de um Bairro
O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução é feita com o uso da escala que torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu a determinada escala, que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade.As escalas podem ser indicadas de duas maneiras, através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica.
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
Fonte: Silva (2001), Cruz e Menezes (2009).
As escalas são representadas de acordo com o espaço a ser representado com o grau de detalhamento que se pode mostrar. Geralmente, uma escala maior, com mais detalhes, é ideal para representar espaços pequenos, para representar escalas grandes o ideal é utilizar escala menor que possui pouco detalhamento. Vejamos os exemplos:
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
Escala Menor
Escala Maior
Dois tipos de EscalasE para identificar essa relação a escala pode ser definida como escala numérica, na forma de fração, cujo denominador lhe determina, ou como escala gráfica, definida por um seguimento de reta fracionado e usado de acordo com a unidade de medida admitida para a representação (metro, quilômetro ou outras).
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
Escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe:
De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X 3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de proporção existente entre as distâncias do mapa e do território.
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
Escala Gráfica
Escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa.
Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente.
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3. AS ESCALAS CARTOGRÁFICAS
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3. AS ESCALAS
CARTOGRÁFICASEscala
Numérica
tamanho escala
grande Até 1:20.000
média De 1:25.000 até 1:250.000
pequena Acima 1:250.000
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0 500km
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0 10km
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0 2km
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0 500m
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0 50m
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0 20m
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0 10m
4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
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A representação da superfície terrestre em mapas, nunca será isenta de distorções. Nesse sentido, as projeções cartográficas são desenvolvidas para minimizarem as imperfeições dos mapas e proporcionarem maior rigor científico à cartografia.No entanto, nenhuma das projeções evitará a totalidade das deformações, elas irão valorizar alguns aspectos da superfície representada e fazer com que essas distorções sejam conhecidas. Entre as principais projeções cartográficas estão:
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4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
Projeção Cilíndrica: o plano da projeção é um cilindro envolvendo a esfera terrestre. Depois de realizada a projeção dos paralelos e meridianos do globo para o cilindro, este é aberto ao longo de um meridiano, tornando-se um plano sobre o qual será desenhado o mapa.
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4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
Projeção Cilíndrica
Projeção Cônica: a superfície terrestre é representada sobre um cone imaginário envolvendo a esfera terrestre. Os paralelos formam círculos concêntricos e os meridianos são linhas retas convergentes para os polos. Nessa projeção, as distorções aumentam conforme se afasta do paralelo de contato com o cone. A projeção cônica é muito utilizada para representar partes da superfície terrestre.
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4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
Projeção Cônica
Projeção Plana ou Azimutal: a superfície terrestre é representada sobre um plano tangente à esfera terrestre. Os paralelos são círculos concêntricos e os meridianos, retos que se irradiam do polo. As deformações aumentam com o distanciamento do ponto de tangência. É utilizada principalmente, para representar as regiões polares e na localização de países na posição central.
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4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
Projeção Plana ou Azimutal
Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são:a) Conformes – os ângulos (formas) são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas.b) Equivalentes – quando as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados.c) Afiláticas – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.
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4. AS PROJEÇÕES CATOGRÁFICAS
Os tipos de propriedades geométricas que caracterizam as projeções cartográficas, em suas relações entre a esfera (Terra) e um plano, que é o mapa, são:
a)Conformes – os ângulos (formas) são mantidos idênticos (na esfera e no plano) e as áreas são deformadas.
b) Equivalentes – quando as áreas apresentam-se idênticas e os ângulos deformados.
c) Afiláticas – quando as áreas e os ângulos apresentam-se deformados.
5. OS PLANISFÉRIOS DE MERCATOR E PETERS
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Projeção de Mercator ou Projeção Cilíndrica Conforme: conserva a forma dos continentes, direções e os ângulos verdadeiros. Muito utilizada para navegação marítima e aeronáutica.Projeção de Peters ou Projeção Cilíndrica Equivalente: não mantém as formas, direções e ângulos, conserva a proporcionalidade das áreas, preservando as superfícies representadas.
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5. OS PLANISFÉRIOS DE MERCATOR E PETERS
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5. OS PLANISFÉRIOS DE MERCATOR E PETERS
Projeção de MercatorNesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.
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5. OS PLANISFÉRIOS DE MERCATOR E PETERS
Projeção de PetersMuito utilizada para planisférios é a de Arno Peters, que data de 1973. Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os polos
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5. OS PLANISFÉRIOS DE MERCATOR E PETERS
Mercator
Peters
6. OS MAPAS INVERTIDOS
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6. OS MAPAS INVERTIDOS
Mapa-múndi invertido. O argumento é que, já que a direção utilizada nos mapas é só uma convenção, tanto faz invertê-la ou não. Parece que as pessoas associam estar em cima como uma coisa boa, e estar em baixo como uma coisa ruim. Esquisito ou não, ao vermos o mapa invertido, temos uma sensação de que há algo muito errado no mundo… Ou será só falta de costume?
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6. OS MAPAS INVERTIDOS
Nem todo mundo fica feliz com isso. Alguns países do hemisfério Sul acham injusto aparecerem sempre na parte de baixo dos mapas, como se as nações do hemisfério Norte estivessem sempre em uma posição de superioridade. Por isso, na Austrália, por exemplo, decidiram publicar mapas com o polo Sul na parte mais alta e o polo Norte na mais baixa – tudo de cabeça para baixo, em relação às representações mais comuns do globo.
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6. OS MAPAS INVERTIDOS
Dúvidas?Perguntas?
Sugestões?
Opiniões para as próximas aulas?
Reclamações?
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