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Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT)
Prof. Márcio Portes de Albuquerque ([email protected])Prof. Herman P. Lima Jr ([email protected])
Eletrônica Digital Eletrônica Digital para Instrumentapara InstrumentaççãoãoG4G4
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Contadores Contadores ee
RegistradoresRegistradores
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Contador assíncrono (ondulante) de quatro bits.
entrada
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Exemplo: Exemplo: RelRelóógiogio
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Contador de mContador de móódulo 6 produzido dulo 6 produzido ““RESETRESET””em um contador de mem um contador de móódulo 8 quando dulo 8 quando
a contagem seis (110) ocorre.a contagem seis (110) ocorre.
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(a) Diagrama de transição de estados para o contador do módulo 6 mostrado na figura 7.4 (b) Os LEDs são freqüentemente usados para
apresentar os estados de um contador.
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(a) Contador em anel de 4 bits; (b) Formas de onda; (c) Tabela de seqüência; (d) Diagrama de estados.
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(a) Diagrama do circuito do 74ALS174; (b) símbolo lógico.
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(a) Diagrama do circuito do 74ALS174; (b) símbolo lógico.
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Entrada Serial / Saída Paralela: (a) Diagrama lógico para o 74ALS164; (b) Símbolo lógico.
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Entrada Serial / Saída Paralela: (a) Diagrama lógico para o 74ALS164; (b) Símbolo lógico.
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Exemplo: Exemplo: UtilizaUtilizaççãoão de um de um ““ShiftShift--RegisterRegister”” com com ReciclagemReciclagem
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Decodificadores Decodificadores ee
CodificadoresCodificadores
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Diagrama geral de um decodificador.Diagrama geral de um decodificador.
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Decodificador de 3 linhas para 8 linhas (ou de 1 para 8).Decodificador de 3 linhas para 8 linhas (ou de 1 para 8).
A
B
C
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(a) Diagrama l(a) Diagrama lóógico para o decodificador 74ALS138; (b) Tabelagico para o decodificador 74ALS138; (b) Tabela--verdade; (c) Sverdade; (c) Síímbolo lmbolo lóógico. (gico. (FairchildFairchild//SchlumbergerSchlumberger))
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Quatro CIs 74AS138 formando um decodificador 1 de 32.
00 01 02 03
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(a) Diagrama lógico para o decodificador BCD para decimal; (b) Símbolo lógico; (c) Tabela-verdade. (Fairchild/ Schlumberger.)
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(a) Configuração dos 7 segmentos; (b) Segmentos ativados para cada dígito.
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(a) Decodificador/driver BCD para 7 segmentos acionando um display de LEDs de 7 segmentos tipo anodo comum; (b) Padrões de segmentos para
todos os códigos de entrada possíveis.
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Display de cristal líquido; (a) Configuração básica; (b) A aplicação de uma tensão entre o segmento e o backplane ativa o segmento. Uma tensão
zero desliga o segmento.
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(a) Método para acionamento de um LCD de segmentos; (b) Acionamento de um display de 7 segmentos.
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Diagrama geral de um codificador.Diagrama geral de um codificador.
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Circuito lógico para um codificador octal para binário (8 linhas para 3 linhas). Para uma operação adequada, apenas uma entrada deve ser
ativada de cada vez.
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Multiplexadores, Demultiplexadores,Multiplexadores, Demultiplexadores,Comparadores e BarramentoComparadores e Barramento
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Diagrama funcional de um multiplexador (MUX) Diagrama funcional de um multiplexador (MUX) digital.digital.
Entradas de Seleção
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Multiplexador de duas entradas.Multiplexador de duas entradas.
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Multiplexador de quatro entradas.Multiplexador de quatro entradas.
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(a) Diagrama lógico para o multiplexador 74ALS151; (b) Tabela-verdade; (c) Símbolo lógico.
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Exemplo: dois CIs 74HC151 combinados para formar um multiplexador de 16 entradas.
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Demultiplexador genDemultiplexador genéérico.rico.
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Demultiplexador de 1 para 8 linhas.Demultiplexador de 1 para 8 linhas.
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(a) O decodificador 74ALS138 pode funcionar como um demultiplexador com E1usada como entrada de dado.
(b) Formas de ondas típicas para o código de seleção A2 A 1 A 0 = 000 mostram que O0 é idêntica a entrada de dados I em E1.
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Um “demultiplexador de clock” transmite o sinal de clock para um destino determinado pelas entradas de código de seleção.
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Símbolo lógico e tabela-verdade para um comparador de magnitude de quatro bits 74HC85 (7485, 74LS85).
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(a) 74HC85 conectado como um comparador de quatro bits; (b) Dois CIs 74HC85 cascateados para formar um
comparador de oito bits.
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Comparador de magnitude usado em um termostato digital.
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1
3
2
Três dispositivos diferentes podem transmitir oito bits de dados por meio de um barramento de dados de oito linhas, para um microprocessador;
apenas um dispositivo de cada vez éhabilitado para que a contenção de barramento seja evitada.
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TabelaTabela--verdade e diagrama lverdade e diagrama lóógico para o gico para o registrador tristate 74ALS173.registrador tristate 74ALS173.
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Registradores tristate conectados em um barramento de dados.
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Ativação dos sinais durante a transferência do dado “1011” do registrador A para o registrador C.
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Forma simplificada de mostrar a ativaForma simplificada de mostrar a ativaçção de sinais ão de sinais nas linhas do barramento de dados.nas linhas do barramento de dados.
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Um driver de barramento octal 74HC541 conecta as saídas de um conversor analógico-digital (ADC) em um barramento digital de oito linhas.
A saída D0 está conectada diretamente no barramento mostrando os efeitos da capacitância.
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Representação simplificada das conexões de um barramento.
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Método de reunião das linhas para representação simplificada das conexões no barramento de dados. O “/8” indica um
barramento de dados de oito linhas.
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Registrador bidirecional conectado no barramento Registrador bidirecional conectado no barramento de dados.de dados.
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Eletrônica Digital Eletrônica Digital para Instrumentapara InstrumentaççãoãoG4G4
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Aquisição de DadosFundamentos
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Teorema da Amostragem• Em 1928, em conjunto com Nyquist, Shannon
estabeleceu a relação entre a banda passante de um sinal (analógico) e a mínima freqüência que este poderia ser amostrado (sinal digital)
• Em 1928, em conjunto com Nyquist, Shannon estabeleceu a relação entre a banda passante de um sinal (analógico) e a mínima freqüência que este poderia ser amostrado (sinal digital)
Claude Elwood ShannonO criador da era digital
• Um sinal s(t) que tem uma freqüência máxima fMAX pode ser totalmente recuperado se for amostrado com uma freqüência fs > 2 fMAX.
• fMAX é chamada de freqüência de Nyquist
• Um sinal s(t) que tem uma freqüência máxima fMAX pode ser totalmente recuperado se for amostrado com uma freqüência fs > 2 fMAX.
• fMAX é chamada de freqüência de Nyquist
Condição de fS?
fS > 300 Hz
t)cos(100πt)πsin(30010t)πcos(503s(t) −⋅+⋅=
F1=25 Hz, F2 = 150 Hz, F3 = 50 Hz
F1 F2 F3fMAX
Exemplo
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Amostragem no Domínio do TempoSinal Analógico xa(t)
Amostrar este sinal com uma freqüência fsé equivalente a convoluir, no domínio de freqüência por uma pente de dirac com espaçamento de fs
Sinal Digital x(n)
Sinal reconstruído xa(n)^
“Aliasing”
Teorema da Amostragem
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Espectro Periódico: -0.5 a 0.5
Eixo fNormalizado
Teorema da Amostragem
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Reconstrução do SinalSem aliasing, podemos recuperar o sinal a partir de suas amostras
A reconstrução de xa(t) é a convolução de várias funções sinc pelo sinal x(n)
Região desejada
Sinal reconstruído
Teorema da Amostragem
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Conversão AD e DA
1. Amostragem: • Conversão do sinal no tempo contínuo xa(t) em sinal no tempo discreto x(n)• Obtido por amostras do sinal no tempo contínuo em instantes de tempo discreto nT• T é o período de amostragem
2. Quantização: • Transformação em valor contínuo em valor digital: x(n) → xq(n)• Conjunto de valores finitos• Erro de quantização: e(n) = x(n) - xq(n)
3. Codificação:• Representação de xq(n) em uma sequência binária
Teorema da Amostragem
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Número de Bits em um CADTeorema da Amostragem
-1
-0.5
0
0.5
1
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
- q / 2
q / 2
Erro de QuantizaErro de Quantizaççãoão
eeqq Error value
pp((ee)) quantisation error probability density
1 q
q 2
q 2
Sinal contínuo digitalizado em 2N níveis
Uniform, bipolar transfer function (N=3)Uniform, bipolar transfer function (N=3)
Passo de Quantização q =V FSR
2N
Ex: VFSR = 1V , N = 12 q = 244.1 µV
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
000
001
111
010
V
VFSR
011
100
101
110
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““Passo de QuantizaPasso de Quantizaççãoão”” ((qq))y
x0
• Exemplo:• Escala do Sinal (+- 10Volts)• Número de bits: 10 ( Resolução 2 = 1024)• q = 20 Volts / 1024 = 0,0195 Volts/passo
10
• Erro devido à Conversão:
• 12q
q
2q
0
Sistema deQuantizaçãoSistema de
Quantizaçãox(n) y(n)
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çãoquantifica de passo=−=
=
qxye
erroe
Erro de quantificaErro de quantificaççãoão
Sistema deQuantizaçãoSistema de
Quantizaçãox(n) y(n)
Sinal continuoSinal continuo Sinal discretoSinal discreto
Passo de Quantização
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çãoquantifica de passo=−=
=
qxye
erroe
Erro de quantizaErro de quantizaççãoão
Sistema deQuantizaçãoSistema de
Quantizaçãox(n) y(n)
q
2q
0
3qx x -- entradaentraday y –– sasaíídada
qq+q/2
-q/2
erro
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Erro de quantificaErro de quantificaççãoão
Sistema deQuantizaçãoSistema de
Quantizaçãox(n) y(n)
Sendo x um sinal aleatóriop(x) = densidade de probabilidade de x(amplitude de x é > q)
qq+q/2
-q/2
+q/2
-q/2
erro
p(e)
e
12 :padrão Desvio
0 :médioValor q
12
123)(1 2
2/
2/
2
2
322
q
xdxxxq
q
q
q
q
=
=⎥⎦
⎤=−=
+
−
+
−
∫
σ
σ
p(x)
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Influência nos dados Influência nos dados –– RuRuíído de quantificado de quantificaççãoão
Sistema deQuantificaçãoSistema de
Quantificaçãox(n) y(n)
+x(n) y(n)
Ruido de quantificação - Rq
y(n) = x(n) + erro
Algumas hipóteses: - distribuído uniformemente no intervalo –q/2 e q/2.- independente do sinal- branco – independentes entre si.
Definições da relação Sinal / Ruído (SNR):
( )( )2ruído
2sinal
2
ruído
sinal
NS
NS
σσ
σσ
=⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
=
ou
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0 1 2 3 4 5 6 7
t
12 1 −−n
12 1 −− −n
qatax
qxMax
n
n
.2)2sin(
).12()(
1
1
−
−
=
=
−≤
πϖ
2
22)2cos1(coslim
22222
a
adttadtta
x
T
T
T
TTx
=
⇒−
⇒⋅= ∫ ∫+
−
+
−∞→
σ
σ
0 q
Exemplo em um sinal senoidalExemplo em um sinal senoidal
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Obs.: quanto mais bits melhor será a qualidade da representação do sinal digital.
0 1 2 3 4 5 6 7
t
12 1 −−n
qaftax
qxMax
n
n
).12()2sin(.2)(
1
1
−=
=
≤
−
−
π0 q
Exemplo em um sinal senoidalExemplo em um sinal senoidal
12 1 −− −n
12 (2 1). 212 12
nS a qR q q
− −= =
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DAQ (Data DAQ (Data AcquisitionAcquisition SystemSystem))En
trad
asAna
lógica
s
16 Ent.MUX
Ajuste de Ganho
Sample & HoldA
ADCde
12 bits
ControleEnd.MUX
24 EOC
Fim de Conversão
Seleçãoda Saída
Buffer deSaída
12 bits
SaídaDigital
StartInício deConversão
Load
Selec. MUX
Pulsosde Sincronismo
e Aquisição
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Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT)
Prof. Márcio Portes de Albuquerque ([email protected])Prof. Herman P. Lima Jr ([email protected])
Eletrônica Digital Eletrônica Digital para Instrumentapara InstrumentaççãoãoG4G4
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GPIBGeneral Purpose Interface Bus
Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT)
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INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO
• Barramento muito utilizado para aquisição de dados, foi desenvolvido para conectar e controlar instrumentos programáveis, proporcionando uma interface padrão para comunicação entre instrumentos de fabricantes diferentes.
• Devido a sua versatilidade a interface tornou-se muito popular no meio industrial.
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HISTHISTÓÓRICORICO
• Em 1965, A Hewlett-Packard projetou a Hewlett-Packard Interface Bus (HP-IB) para conectar sua linha de instrumentos programáveis a computadores.
• Mais tarde em 1975 foi aceito como padrão pelo IEEE (IEEE-488 ).
• Evoluiu para o padrão ANSI/IEEE 488.1 e 488.2 em 1987. O nome GPIB(General Purpose Interface Bus) passa a ser usado para definir este padrão.
• Em 1990 a SCPI baseada na IEE488.2 cria um conjunto de instruções único.
• Em 1993 a National Instruments propõe uma versão do barramento IEEE 488.1 para aplicações mais rápidas chamada HS488.
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CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DOS ÃO DOS INSTRUMENTOSINSTRUMENTOS
• Os instrumentos que podem ser conectados ao barramento GPIB são classificados em três tipos:
– Talker: envia dados para um ou mais Listeners.– Listener: recebem dados quando instruídos pelo
controlador.– Controller: gerencia o fluxo da informação no
barramento através do envio de comandos para todos os instrumentos.
• Os instrumentos que podem ser conectados ao barramento GPIB são classificados em três tipos:
– Talker: envia dados para um ou mais Listeners.– Listener: recebem dados quando instruídos pelo
controlador.– Controller: gerencia o fluxo da informação no
barramento através do envio de comandos para todos os instrumentos.
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LINHAS DA INTERFACE
• O sistema de interface GPIB consiste em 16 linhas de sinal e 8 linhas de aterramento. As 16 linhas de sinal são divididas em 3 grupos:– 8 linhas de dados(DIO1 a DIO8)– 3 linhas de handshake (NRFD,
NDAC, DAV)– 5 linhas de gerenciamento da
interface (ATN, EOI, IFC, REN, SRQ)
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CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E FÍSICAS
• Os instrumentos são normalmente interligados com um cabo blindado de 24 fios com conector (Amphenol).
• Admite configurações linear e estrela.• Sinais utilizam lógica negativa.• Taxa de transferência é limitada pelo número de
instrumentos e pela distância entre eles.VI Escola do CBPF (www.cbpf.br)
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DESENVOLVIMENTO DO PADRÃO IEEE488.1
IEEE488.1(1975) – Mecânica, Elétrica e de Hardware
IEEE488.2(1987) – Formato de Dados, Status, Erro, Funcionalidade do Controlador e Comandos Comuns
SCPI(1990) – Comandos Específicos
HS488(1993) – High-Speed Handshake protocol
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IEEE 488.2 e SCPI
• Os padrões SCPI e IEEE 488.2 eliminam as limitações e ambigüidades do padrão IEEE 488 original, definindo formato de dados padrão e comandos comuns de forma que todos os instrumentos possam responder de uma maneira predefinida.
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IEEE 488.2
• Compatibilidade com o padrão 488.1
• Define como controlador e instrumentos se comunicam
• Rotinas de teste do Sistema
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IEEE 488.2 CONTROLLER
IEEE 488.2 Control Sequences: especificam mensagens IEEE488.1 que são enviadas pelo controlador e a ordem de mensagens múltiplas
IEEE 488.2 Protocols: são rotinas de alto nível combinando seqüências de comando para efetuar testes no sistema.
IEEE 488.2 Control Sequences: especificam mensagens IEEE488.1 que são enviadas pelo controlador e a ordem de mensagens múltiplas
IEEE 488.2 Protocols: são rotinas de alto nível combinando seqüências de comando para efetuar testes no sistema.
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IEEE 488.2 INSTRUMENTS
IEEE 488.2 define precisamente o formato dos comandos que são mandados para o instrumento e o formato e código das respostas.
Todos os instrumentos devem ser capazes de enviar e receber dados, solicitar serviço e responder a mensagem “device clear”
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IEEE 488.2 INSTRUMENTS
Todos instrumentos devem fazer certas operações para poder se comunicar usando o barramento e para informar seu status
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![Page 76: Aula3 (PDF)](https://reader033.vdocuments.site/reader033/viewer/2022042506/58753a6d1a28ab58608b4584/html5/thumbnails/76.jpg)
SCPI
•The SCPI Instrument Model é o modelo o qual SCPI se baseou para a criação de novos códigos
• Define alguns comandos específicos comuns na maioria dos instrumentos
•A partir do SCPI ainda é possível adicionar funções como nos padrões anteriores
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The SCPI Instrument Model
Exemplo de um comando SCPI:
:MEASure:VOLTage:AC? 20, 0.001VI Escola do CBPF (www.cbpf.br)
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HS488High-Speed GPIB Handshake Protocol
• Taxa de Transferência de Dados:
– IEEE 488.1• Velocidade Max. 1Mbytes/s1Mbytes/s
– HS488 (National Instruments)• Pode chegar até 8Mbytes/s8Mbytes/s (entre 2 instrumentos
e 2 metros de cabo)• E funcionando na capacidade Max. (15
instrumentos e 15m de cabo) Pode chegar a 1.51.5MbytesMbytes/s/s
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HANDSHAKE
488.1
HS488
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GPIBGeneral Purpose Interface Bus
Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT)
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Centro Brasileiro de Pesquisas FísicasMinistério da Ciência e Tecnologia (MCT)
Prof. Márcio Portes de Albuquerque ([email protected])Prof. Herman P. Lima Jr ([email protected])
Eletrônica Digital Eletrônica Digital para Instrumentapara InstrumentaççãoãoG4G4