aula i - fitoterapia
DESCRIPTION
.TRANSCRIPT
-
10/12/2014
1
PRTICAS PROFISSIONAIS
FITOTERAPIA
Wilcare de M. Cordeiro Nascimento
Uso de plantas no tratamento de diversas enfermidades
to antigo quanto a espcie humana;
Os primeiros relatos do uso das plantas medicinais datam
de 2.600 a.C.;
Plantas medicinais - recurso teraputico de muitas
comunidades.
-
10/12/2014
2
A maior parte da populao ocupa os pases
subdesenvolvidos, os quais encontram dificuldades em:
Atendimento sade;
Escassez de recursos;
Necessidade aumentada de medicamentos.
80% da populao mundial utiliza plantas medicinais.*
No Japo, 85% medicamentos consumidos so de
origem vegetal.*
Na China, 30-50% medicamentos consumidos so de
origem vegetal.*
Na Europa e na Amrica do Norte - 50% da populao
j fez uso de fitoterpicos.*
*Dados da OMS, 2003
-
10/12/2014
3
ALEMANHA
90% das formas farmacuticas contm algum
componente de origem vegetal;*
Consome metade dos extratos vegetais comercializados
em toda a Europa;*
70% dos mdicos prescrevem fitoterpicos.*
*Dados da OMS, 2003
O mercado mundial de fitoterpicos movimenta 22 bilhes
de dlares por ano;
No Brasil - US$ 160 milhes por ano;
o pas de maior biodiversidade do planeta;
Cerca de 60.000 espcies vegetais catalogadas.
-
10/12/2014
4
A maioria das plantas medicinais e chs vendidos no
mundo no licenciada;
A maior parte desses produtos est no mercado sem
nenhum critrio cientfico;
Falta regulamentao e controle de qualidade adequado
para a comercializao;
A fitoterapia uma alternativa para a reduo do custo
dos medicamentos;
comum a automedicao de fitoterpicos e plantas
medicinais;
-
10/12/2014
5
A quantidade de princpios ativos contida nas plantas
pode variar de acordo com:
Idade da planta;
poca da colheita;
Tipo de solo;
Parte utilizada;
Umidade e altitude;
Temperatura;
Condies de estocagem.
Fitoterapia, vem do grego:
(Phyton vegetal e Therapeia tratamento)
Teraputica caracterizada pela utilizao de plantas
medicinais em suas diferentes preparaes farmacuticas,
sem a utilizao de substncias ativas isoladas, ainda que
de origem vegetal (LUZ NETTO JR, 1998).
-
10/12/2014
6
Custo mais acessvel populao e aos servios pblicos;
Reduo dos efeitos colaterais e reaes adversas;
Medicamentos sintticos so, em geral, mais caros;
Apresentam efeitos teraputicos, s vezes, superiores aos
dos medicamentos convencionais, com efeitos colaterais
minimizados;
Os fitoterpicos no so elaborados com uma nica
substncia ativa, e sim com um complexo de
substncias (fitocomplexo), que os tornam bem menos
agressivos;
A utilizao inadequada dos fitoterpicos, como a
automedicao, pode trazer uma srie de efeitos
colaterais, o que tem gerado uma certa preocupao
entre os cientistas.
-
10/12/2014
7
Nos fitoterpicos, os princpios ativos no so isolados,
mas coexistem com uma srie de outras substncias
presentes na plantas, e esta diversidade de substncias
existentes chamada de fitocomplexo;
So responsveis pelo efeito teraputico mais suave e pela
reduo dos efeitos colaterais;
O efeito teraputico da Valeriana, por exemplo, s
atingido quando se administra o fitocomplexo.
Quando o princpio ativo administrado isoladamente,
no h efeito significativo.
-
10/12/2014
8
Obtido empregando-se exclusivamente matrias-primas
ativas vegetais.
No podem estar includas substncias ativas de outras
origens;
Passam pelos mesmos controles de eficcia e de qualidade
de um medicamento sinttico;
Na sua preparao podem ser utilizados adjuvantes
farmacuticos permitidos pela legislao vigente.
O fitomedicamento um fitoterpico.
So caracterizados pelo conhecimento da eficcia e dos
riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e
constncia de sua qualidade.
-
10/12/2014
9
A sua eficcia e segurana so validadas por meio de:
Levantamentos etnofarmacolgicos,
Levantamentos de utilizao,
Documentaes tcnico-cientficas ou
Evidncias clnicas.
A diferena que o fitomedicamento tem um
posicionamento mercadolgico voltado para
prescrio.
Os medicamentos alopticos, possuem quantidades
conhecidas de princpios ativos isolados, ou seja, das
substncias responsveis pelos efeitos teraputicos.
Nos fitoterpicos os princpios ativos no so isolados, eles
coexistem com uma srie de outras substncias
presentes na plantas.
O fitocomplexo, responsvel pelo efeito teraputico mais
suave e pela reduo dos efeitos colaterais.
-
10/12/2014
10
(Homeo = semelhante e Pathia = doena)
Se baseia no princpio similia similibus curantur
(semelhante pelo semelhante se cura).
O tratamento feito por medicamentos semelhantes
doena, que dinamizados iro provocar um equilbrio
energtico.
Alopatia, (alo=contrrio e pathia=doena), o tratamento feito por medicamentos contrrios doena.
Os medicamentos homeopticos so preparados a partir de
produtos dos trs reinos da natureza:
Vegetal,
Mineral,
Animal.
Os nomes dos medicamentos, em bolinhas ou gotas, so
escritos em latim.
-
10/12/2014
11
O tratamento se d atravs da diluio e dinamizao da
substncia que produz o sintoma num indivduo saudvel,
e so preparadas segundo uma sequncia centesimal.
Quanto maior a diluio seguida da agitao, tanto maior
ser a potncia do preparado.
Primeira diluio ou primeira potncia (CH1):
Toma-se uma parte da substncia curativa pura e dilui-se em
99 partes de soluo hidroalcolica a 70%.
Segunda diluio ou segunda potncia (CH2):
Depois, da diluio resultante, toma-se uma parte e dilui-se
novamente com 99 partes de soluo alcolica a 70%;
E assim sucessivamente..........
-
10/12/2014
12
-
10/12/2014
13
HOMEOPATIA
So utilizadas substncias de origem animal, mineral ou
vegetal.
Substncias diludas, que causam os efeitos da doena,
quando tomadas.
Seus efeitos, potencializam as defesas do corpo.
-
10/12/2014
14
FITOTERAPIA
Utiliza-se somente de plantas para o preparo de seus
medicamentos.
So bastante concentrados, quando comparados
homeopatia.
Seus efeitos possuem uma inclinao aloptica e suas
aes foram comprovadas por pesquisas.
Espcie vegetal, cultivada ou no, utilizada com propsitos
teraputicos, que administrada por qualquer forma e por
qualquer via, exerce algum tipo de ao farmacolgica*.
Pode ser usada diretamente na teraputica, na forma de
preparaes caseiras ou como matria-prima para extrao
de princpios ativos.
*(OMS, 2003).
-
10/12/2014
15
PLANTA FRESCA
Aquela coletada no momento de uso.
PLANTA SECA
A que foi precedida de secagem, equivalendo a droga
vegetal.
Planta medicinal ou suas partes, aps processos de coleta,
estabilizao e secagem, podendo ser ntegra, rasurada,
triturada ou pulverizada.(RDC n 48/2004).
-
10/12/2014
16
SALA DE SECAGEM
Estudo das relaes de plantas e animais com sociedades
humanas, presentes ou passadas.
Combina informaes adquiridas junto a usurios da flora
medicinal, com estudos qumicos e farmacolgicos.
-
10/12/2014
17
Explorao cientfica interdisciplinar dos agentes
biologicamente ativos, tradicionalmente empregados ou
observados pelo homem.
Pode ser um valioso atalho para a descoberta de frmacos.
Permite a formulao de hipteses quanto (s) atividade(s)
farmacolgica(s) e (s) substncia(s) ativa(s)
responsveis pelas aes teraputicas relatadas.
Essas hipteses podem ser testadas com todos os
controles e rigores, levando em considerao toda a
informao (incluindo modo de preparo e posologia) que
traz o conhecimento tradicional.
-
10/12/2014
18
Ervas, arbustos e rvores que enfeitam os campos
e margens dos caminhos so tesouros valiosos para a medicina onde so vistos por poucos olhos e compreendidas e investigadas por poucas mentes. Em consequncia desse descaso, toda a humanidade sofre uma imensa perda
Carl von Linneus
Nunca subestime o conhecimento popular sobre
plantas medicinais, mas no o repasse de volta ao povo, sem antes saber se a atividade atribuda planta realmente existe e se seu grau de toxicidade no ir submeter o usurio a riscos desnecessrios.
Adaptado de publicaes da OMS por F. J. DE Abreu Matos.
-
10/12/2014
19
1978
A OMS reconhece oficialmente o uso de fitoterpicos.
1983
Surge, no Cear, o Projeto Farmcia Viva, criado pelo Prof.
Dr. Francisco Jos de Abreu Matos.
Programa de assistncia social farmacutica voltado para
comunidades carentes, com apoio tcnico-cientfico da UFC.
1986
8 Conferncia Nacional de Sade recomenda a introduo
de prticas alternativas nos servios de sade.
1996 Criado o Comit Estadual de Fitoterapia do Estado do Cear (COMEF) (Portaria n 1.685). 1997 Criao do Centro Estadual de Fitoterapia, com apoio tcnico-cientfico do Projeto Farmcia Viva da UFC. Esse centro atualmente designado como NUFITO. 1998 Portaria n3916 aprova a Poltica Nacional de Medicamentos e estabelece a contnua expanso do apoio s pesquisas, que visam ao aproveitamento do potencial teraputico da flora e fauna nacionais.
-
10/12/2014
20
2001 Proposta da Poltica Nacional de Plantas Medicinais e
Medicamentos Fitoterpicos. 2006 Aprovao da Poltica Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterpicos (Decreto n 5.813).
.
2006 A Poltica Nacional de Prticas Integrativas e
Complementares para o SUS recomenda a Fitoterapia. (Portaria n 971/GM/MS).
O documento prope a implementao de aes e servios
relativos Fitoterapia/Plantas Medicinais, nos sistemas de ateno sade, e que tal abordagem incentiva o desenvolvimento comunitrio, a solidariedade e a participao social.
.
-
10/12/2014
21
Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos
OBJETIVOS
Estabelecer diretrizes para a atuao do governo na rea;
Promover o uso sustentvel da biodiversidade brasileira;
Ampliar as opes teraputicas ofertadas pelo SUS.
Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos
OBJETIVOS
Promover melhorias na qualidade de vida da populao;
Garantir populao o acesso seguro e o uso racional de
plantas medicinais e fitoterpicos.
Resgatar e valorizar os conhecimentos tradicionais, com
embasamento cientfico;
-
10/12/2014
22
Poltica Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos
OBJETIVOS
Atualizar permanentemente a RENAFITO e a RENAPLAM.
Respeitar s diversidades regionais e ambientais.
Envolvimento dos trabalhadores em sade no processo de
incorporao dessa opo teraputica.
2007
Incluso de fitoterpicos no Elenco de Referncia de
medicamentos e insumos complementares para a
assistncia farmacutica na ateno bsica em sade
(Portaria n 3.237/GM/MS).
-
10/12/2014
23
Desde 2008, o SUS fornece dois medicamentos
fitoterpicos:
- Espinheira santa (Maytenus ilicifolia) Gastrite e lcera.
- Guaco (Mikania glomerata) Broncodilatador e
expectorante.
Os produtos so oferecidos em 13 unidades federativas:
RN, PB, SE, BA, TO, MT, DF, GO, RJ, PR, SC, RO e RS.
2008
Aprovao do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos (Portaria Interministerial n 2960).
Com vistas a atingir o objetivo da Poltica Nacional de Plantas Medicinais.
Criao do Comit Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos.
-
10/12/2014
24
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos
OBJETIVOS
Inserir com segurana, eficcia e qualidade, plantas
medicinais, fitoterpicos e servios relacionados
fitoterapia no SUS.
Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterpicos
PRINCPIOS ORIENTADORES
Ampliar as opes teraputicas ofertadas pelo SUS;
Uso sustentvel da biodiversidade brasileira;
Valorizao e preservao do conhecimento tradicional;
Fortalecimento da agricultura familiar;
Desenvolvimento tecnolgico e industrial.
-
10/12/2014
25
2008
Elaborao da RENISUS (Relao Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS).
2009
Divulgao da RENISUS.
As espcies vegetais foram pr-selecionadas por:
- Regies;
- Indicaes de uso;
- De acordo com as categorias do CID-10.
Essa pr-seleo foi realizada por:
- Tcnicos da ANVISA e do Ministrio da Sade;
- Profissionais de servios;
- Pesquisadores da rea de plantas medicinais e
fitoterpicos, de diversas regies brasileiras.
-
10/12/2014
26
71 espcies vegetais, apresentando apenas o nome
cientfico;
Plantas medicinais que interessam ao SUS, e j tm
algumas evidncias para indicao de uso na ateno
bsica de sade;
Includas plantas nativas ou exticas adaptadas,
amplamente utilizadas pela populao brasileira;
Excludas as espcies ameaadas de extino;
No apresenta indicao de uso;
Orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a
elaborao da RENAFITO (Relao Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterpicos).
-
10/12/2014
27
Entretanto, para a maioria das espcies vegetais, ainda
so necessrios estudos para confirmar:
- Segurana e eficcia;
- Definio da indicao de uso;
- Definio da forma farmacutica mais adequada;
- Possibilidade de cultivo e produo.
Ser constituda por plantas medicinais e fitoterpicos que
possam ser disponibilizados aos usurios do SUS, por
atenderem os seguintes critrios: Fitoterpicos de uso na ateno bsica;
Produzidos com espcies nativas ou exticas adaptadas;
Com registro na ANVISA;
Com o maior n de evidncias de segurana e eficcia;
Espcies da flora brasileira no ameaadas de extino
e capacidade de produo no pas.
-
10/12/2014
28
A eficcia e segurana dos fitoterpicos so validadas por
meio de:
Levantamentos etnofarmacolgicos,
Levantamentos de utilizao,
Documentaes tcnico-cientficas,
Evidncias clnicas.
2009
Ampliao do n fitoterpicos, para oito no Elenco de
Referncia Nacional de Medicamentos e Insumos
Complementares para a Assistncia Farmacutica na
Ateno Bsica (Portaria n 2.982/GM/MS).
Os produtos passam a ser oferecidos em 16 unidades
federativas - RN, PB, SE, BA, TO, MT, DF, GO, RJ, PR, SC,
RO e RS,AC, ES e MA.
-
10/12/2014
29
ALCACHOFRA
GARRA DO DIABO
UNHA DE GATO
ISOFLAVONA CSCARA SAGRADA
2009
ALCACHOFRA (Cynara scolymus)
Males do fgado e do estmago.
AROEIRA-DA-PRAIA (Schinus terebenthifolius)
Cervicite e cervicovaginite.
CSCARA SAGRADA (Rhamnus purshiana)
Constipao ocasional.
-
10/12/2014
30
2009
GARRA DO DIABO (Harpagophytum procumbens)
Antiinflamatrio.
ISOFLAVONA DA SOJA (Glycine max)
Climatrio
UNHA DE GATO (Uncaria tomentosa)
Antiinflamatrio (oral e tpico) nos casos de artrite reumatide,
osteoartrite e como imunoestimulante.
2010 - CEAR
Regulamentao da Lei Estadual n 12.951, de1999;
Dispe sobre a Poltica de Implantao da Fitoterapia em
Sade Pblica no Estado do Cear (Decreto n 30.016).
-
10/12/2014
31
Poltica de Implantao da Fitoterapia em Sade Pblica no
Estado do Cear
DISPOSIES
Regulamentao das boas prticas de cultivo, manejo, coleta,
processamento, armazenamento e dispensao de plantas
medicinais e fitoterpicos.
Disposio sobre as boas prticas de preparao de
fitoterpicos.
Poltica de Implantao da Fitoterapia em Sade Pblica no
Estado do Cear
DISPOSIES
Determina a implantao de Farmcias Vivas nas
microrregies de sade do Estado;
O Decreto no menciona auxlio financeiro do Estado e da
Unio para a implantao e manuteno;
Estabelece que o servio ser de responsabilidade dos
municpios;
-
10/12/2014
32
2010
Publicao da Portaria n 886/GM/MS, que institui a Farmcia
Viva no mbito do Sistema nico de Sade (SUS).
FARMCIA VIVA
Fica instituda, no mbito do SUS, sob gesto estadual,
municipal ou do Distrito Federal.
Est sujeita ao disposto em regulamentao sanitria e
ambiental especficas, a serem emanadas pelos rgos
regulamentadores afins.
-
10/12/2014
33
A Farmcia Viva, dever realizar todas as etapas:
Cultivo,
Coleta,
Processamento,
Armazenamento de plantas medicinais,
Manipulao,
Dispensao de plantas medicinais e fitoterpicos.
2010
Publicao da Portaria n 1.102/GM/MS, que constitui a
COMAFITO, Comisso Tcnica e Multidisciplinar de
Elaborao e Atualizao da RENAFITO.
-
10/12/2014
34
ATRIBUIES DO COMAFITO
Monitorar e avaliar o PNPMF;
Garantir o acesso a plantas medicinais e fitoterpicos no
SUS;
Promover o desenvolvimento sustentvel das cadeias
produtivas;
Uso sustentvel da biodiversidade.
2011
Publicado o Formulrio de Fitoterpicos da Farmacopeia
Brasileira 1 edio. (RDC n60).
-
10/12/2014
35
A publicao integra a Farmacopeia Brasileira.
Traz 83 monografias de medicamentos e define padres;
Guia para a fabricao de medicamentos fitoterpicos dentro
de parmetros exigidos:
- Forma correta de preparo,
- Indicaes,
- Restries de uso de cada espcie.
2012
Ampliao do n de fitoterpicos, para 12, no Elenco de
Referncia Nacional de Medicamentos e Insumos
Complementares para a Assistncia Farmacutica na
Ateno Bsica, (Portaria n 533/GM/MS).
Cada cidade que decide se compra ou no os fitoterpicos
para oferecer populao.
-
10/12/2014
36
Hortel (Mentha x piperita) - Sndrome do clon irritvel.
Babosa (Aloe vera) - Queimaduras e psorase.
Salgueiro (Salix alba) - Dor lombar.
Plantago (Plantago ovata Forsk.)
Coadjuvante nos casos de constipao intestinal.
Tratamento da sndrome do clon irritvel.
-
10/12/2014
37
LISTA DO COMEF
Nome da planta Nome Cientfico Origem
Aafroa Curcuma longa L. sia
Agrio-bravo Acmella uliginosa Cass. Amrica
Alecrim-pimenta Lippia sidoides Cham Brasil
Alfavaca-cravo Ocimum gratissimum L. sia
Aroeira do Serto Myracroduon urundeuva Fr. Brasil
Babosa Aloe Vera (L) Bum.F. frica
Cajazeira Spondias mombin L. Brasil
Capim Santo Cymbopogon citratus Stapf. India
Chamb Justicia pectoralis var. Leonard Amrica
Colnia Alpinia Zerumbet (Pers) Burt sia
Confrei Symphytum officinale L. Europa
Cumaru Ambura cearensis (Fr.Al.) Smith Brasil
Erva-Cidreira Lippia alba (Mill.)N.E.Brown. Brasil
Eucalipto medicinal Eucalyptus tereticornis Smith. Austrlia
Funcho Foeniculum vulgare L. frica, sia e Europa
Nome da planta Nome Cientfico Origem
Gengibre Zingiber officinale sia
Goiabeira Vermelha Psidium guajava America Central
Guaco Mikania glomerata Brasil
Hortel japonesa Menta arvensis Japo
Hortel - rasteira Menta x villosa Europa
Malvarisco Plectranthus amboinicus frica
Malva Santa Plectranthus barbatus frica
Maracuj Passiflora edulis Brasil
Mastruz Chenopodium ambrosioides America do Norte e do Sul
Melo So-Caetano Momordica charantia frica
Mentrasto Ageratum conyzoides Brasil
Moror Bauhinia ungulata Brasil
Pau-Darco roxo Tabebuia avellanedae Brasil
Quebra-Pedra Phyllanthus amarus Amricas
Rom Punica granatum sia