aula 02 logistica no brasil e no mundo
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Logistica no Brasil e no MundoTRANSCRIPT
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tri F
ilho
A Logística
no Brasil
e no Mundo
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•Estabilidade econômica
•Responsabilidade Fiscal
•Crescimento da produção agrícola, industrial e das
exportações
•Redução das vulnerabilidades externas
•Redução das taxas de juros
•Retomada do crescimento econômico
O Contexto Atual d
o País
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ilho•Compreensã
o do papel e
stratégico da in
fra-estrutura, da
logística e dos transp
ortes co
mo base
para o dese
nvo
lvim
ento
eco
nômico
•Essa nova
visão gerou cresc
imento nos inve
stim
entos em
infra-estrutura volta
dos àsu
peraçã
o de gargalos e à
garantia
de
condições de competitividade e de escoamento da produçã
o
nacional
•O crescim
ento dos inve
stim
entos em in
fra-estrutura éco
ndição
nece
ssária para o dese
nvo
lvim
ento do Brasil
•Infra-estrutura é
uma área estratégica de gove
rno
•Transp
orte é
um setor prioritário
Visão do G
ove
rno
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•Atender com eficiência à
demand
a deco
rrente do cres
cimento
interno e do comércio exterior
•Reduz
ir os níveis de in
eficiência: a
ciden
tes, te
mpos
de viagem
ecu
stos
de transp
ortes
•Estruturar os
corredores estratégicos
de tran
sportes
•Estim
ular a participaçã
o dos modos
hidroviário e ferroviário, c
om
maior utilizaçã
o da interm
odalidade
•Esc
oar adeq
uadam
ente a produç
ão de granéis sólidos, líqu
idos e
cargas
conteineriz
adas
•Apoiar o des
envo
lvim
ento da in
dús
tria do tu
rism
o
•Perm
itir a ligaçã
o do Brasil com os países
limítrofes, fo
rtalece
ndo a
integraçã
o na América
do Sul
Política G
ove
rnamental p
ara o
Setor de Transp
ortes
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Crescim
ento anual (média)
da in
fra-estrutura
22,9
6,9
11,2
6,8
Telefonia
1,5
4,9
16,0
23,9
Rodovias
Pavimentadas
3.8
4,1
9,8
9,8
Energia Elétrica
-0,5
1,0
-1,6
-0,3
Ferrovias
1994-
2002
1981-
1993
1964-
1980
1951-
1963
Setor
Fonte: BNDES
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A queda dos inve
stim
entos públicos
Investimento do governo em infra-estrutura (União e
estatais federais):
1995-1998 -2,31% PIB
1999-2002 -1,88% PIB
Considerando-se somente os investimentos da União em
infra-estrutura:
Final da da década de 80 -2% do PIB
Década de 90 -0,97% do PIB
2000 –2004 -0,73% do PIB
(Fonte: CNI)
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•Elevação dos custos de distribuição e a perda de
competitividade das empresas.
•Inibição ànecessária revisão da matriz de transportes
•Comprometimento da manutenção da malha de rodovias
existente -60% da carga nacional é
transportada por
rodovias
•Ineficiência no transporte de tipos de cargas e percursos que
deveriam
ser feitos por meio do modal ferroviário ou aquaviário.
RESULTADOS
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59%
24%
13%
4%Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Dutoviário e
Aéreo
Matriz de Transp
ortes
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ilho
0,4%
15,1% 15
,5%
29,5%
39,6%
Aéreo
Dutoviário
Aquaviário
Rodoviário
Ferrovia
0,1% 4,5%
12,2%
59,2%
23,8%
Aéreo
Dutoviário
Aquaviário
Rodoviário
Ferrovia
Brasil
EUA
Comparativo Brasil X
EUA
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ilho
13%
25%4%
11%
81%
43%
46%
53%
43%
32%
43%
50%
37%
62%
14%
24%
Rússia
Canadá
Austrália
EUA
China
Brasil
8%
11%
Ferroviário
Rodoviário
Hidroviário
Comparativo Internacional
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Modais de Transporte
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ilho–Transp
orte Ferroviário
–Transp
orte H
idroviário
–Transp
orte M
arítim
o
–Transp
orte Aéreo
–Transp
orte Rodoviário
–Transp
orte por Dutos
Modais de Transporte
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Características Tecn
ológicas dos Meios de Transp
orte
•Volume trans
portáve
l
•Estrutura de fluxo
s de origem-des
tino
•Momento de tran
sporte
•Valor es
pec
ífico
do produto (ca
pita
l imobiliza
do / unidade )
•Problemas es
pec
iais (praz
os de entreg
as e etc...)
Modais de Transporte
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•Peso
esp
ecífico, v
olume e fo
rma
•Asp
ectos
físico
s: granel, líq
uido ou gas
oso
, man
ufaturas.
•Resistênc
ia à
tempe
ratura –
cargas perec
íveis ou não
•Resistênc
ia ao trans
porte e m
anuse
io (Fragilidade)
•Cargas
vivas ou m
ortas
•Pericu
losidade
da carga
. Ameaç
a ao m
eio ambiente.
Modais de Transporte
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Características de diferenciação
dos Modais de Transporte
–Densida
de da rede e distribuição esp
acial d
e te
rminais;
–Capac
idade de trans
porte por unidad
e;
–Frota de veícu
los disponíveis, tipo e qua
ntid
ade;
–Velocidade comercial;
–Instalaçõ
es pa
ra a
rmaz
ena
mento e
equ
ipamentos
de c
arga
e
descarga
;–
Interfac
e co
m ou
tros
meios
de trans
porte –
term
inais co
m
facilidade de trans
bordo
da carga;
–Rendim
ento energético;
–Custo por quilometragem
.
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•Malha Ferroviária Federal conc
edida
28.671
km
•13 conc
essõ
es op
erada
s por 7 grupos
priva
dos
e 1 estatal (Valec)
•Conce
ssões da RFFSA
25.896 km
•Demais C
once
ssões
2.776 km
Frota em O
peraçã
o•
Loco
motivas
2.125
•Vagões
74.400
Fonte: ANTT
Características da Malha Ferroviária
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Mapa Ferroviário
O sistema fe
rroviário brasileiro fo
i cons
truído
por empresa
s estatais. As malhas
eram operada
spela RFFSA, F
EPASA e C
VRD (Com
pan
hia
Vale do Rio Doce
).
Fonte: Ministério dos Transportes
Nova
Config
uraçã
o das Companhias
Ferroviárias
•América Latina Logística
•Companhia Ferroviária do Nordeste –CFN
•Estrada de Ferro Carajás –EFC
•Estrada de Ferro Vitória / M
inas –EFVM
•Estrada de Ferro Trombetas –EFT
•Estrada de Ferro Jari–
EFJ
•Estrada de Ferro do Amapá–EFA
•Ferrovia Centro-Atlântica
S.A –FCA
•Ferrovia Bandeirantes S.A –FERROBAN
•Ferrovia Norte Brasil S.A –FERRONORTE
•Ferrovia Norte –Sul
•Ferrovia NovoesteS.A.
•Ferrovia ParanáS.A. –FERROPAR
•Ferrovia Tereza Cristina S.A. –FTC
•MRS –Logística S.A.
•Rede Ferroviária Federal S.A. -RFFSA
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Processo de Transporte
•Um vagão tem 20 Tons de tara
•Uma Loco
motiva tem 120 Tons de tara
•Um vagão transp
orta até
96 tons
•Três Loco
motivas tran
sportam até
100 vagões
•O sistema roda-trilho reduz o atrito
dos materiais
tornando alta
mente eficiente em te
rmos energéticos
•O m
aior cu
sto de operaçã
o de uma ferrovia é
o custo fixo
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Vantagens Logísticas
•Transp
ortam grande quantid
ade de carga
por viagem
•Percorre lo
ngas distâncias
•Flexíve
l quanto às mercadorias
•Custo m
enor em relaçã
o ao rodoviário para
grandes vo
lumes de m
ercadoria
•A velocidade é
boa para lo
ngas distâncias
•Não são prejudicadas pelo tempo ou tráfego
competitivo
•Pode utilizar o vagão ou o próprio container
para o transp
orte
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Desvantagens Logísticas
•Tem custos
alto
s e baixa seguranç
a
(Brasil) para produtos de alto
valor
agregad
o e pequeno
s.•
Tem freqü
ênc
ias de saídas
menores
em relaçã
o ao rodoviário
•Seu te
mpo de trâns
ito é
maior
•Ineficiente para curtas distâncias
•Os cu
stos de m
anus
eio são
alto
s•
Não serve
para serviço
àdo
micílio
•Éineficiente para algun
s produ
tos
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Principais problemas das
Ferrovias
•Inva
são da faixa de domínio nos ce
ntros
urbanos e nos ace
ssos aos portos;
•Utilizaçã
o compartilhada das linhas para
passageiros e cargas na R
egião
Metropolitana de São Paulo;
•Idade m
édia eleva
da e quantid
ade
insu
ficiente de vagões e lo
comotivas;
•Interaçã
o operacional d
efic
iente das
malhas;
•Traça
do das linhas inco
mpatíve
l com as
condições atuais.
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TRANSPORTE AÉREO
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Processo de Transporte
•Poss
ui sistema de controle de tráfego
e nave
gaçã
o aérea
•Os sistemas de tráfego geralm
ente
são oferecidos
pelo G
ove
rno de ca
da
país
•As trans
portadoras sã
o res
pons
áve
is
por oferece
r se
u próprio te
rminal e
instalaçõ
es de m
anuse
io
•A m
aioria dos cu
stos
são va
riáve
is
(custo de ope
raçã
o)
•Existe container próprio para este
tran
sporte
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Vantagens Logísticas
•Trans
porte m
ais rápido
•Trans
portes emergen
ciais
•Reduç
ão de níveis de inve
ntário e
cons
eqüente redu
ção de custo de
estoq
ue
•Prioridade
para produtos pe
recíve
is
•Menor cus
to de Seguro
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Desvantagens Logísticas
•Restriçã
o de capacidade
•Im
possibilidade de transp
orte à
granel
•Inviabilidade de produtos de baixo custo unitá
rio
•Restriçã
o a artigos perigoso
s
•Custo de transp
orte eleva
do
•Éprejudicado pelo tempo e pelo tráfego
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TRANSPORTE MARÍTIMO
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40PORTOS PÚBLICOS
•21 administrados pelas 7 Companhias Doca
s pertence
ntes àUnião:
-Codesp
-CDRJ
-Codesa
-Codeba
-Codern
-CDC
-CDP
•18 administrados por Estados e M
unicípios
•01 administrado pela in
iciativ
a priva
da
Características do Subsetor
Portuário Nacional
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Processo de Transporte
•Possui sistema de controle de tráfego e nave
gaçã
o m
arítim
a
•Os sistemas de tráfego geralm
ente são oferecidos pelo
Gove
rno de cada país
•Atualm
ente alguns Portos sã
o priva
tizados
•Os term
inais in
cluem todos os equipamentos
para a carga e descarga dos produtos
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Vantagens Logísticas
•Trans
porta grande quan
tidade de carga por viagem
•Percorre longa
s distânc
ias
•Flexíve
l quanto às mercad
orias
•Trans
portam produtos perigoso
s, carga à
granel, líq
uido, g
aso
so e
veículos ou containers
•Custo ope
racionais m
enores
•Característica de produtos co
m m
enor valor ag
regad
o
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Desvantagens Logísticas
•Não serve para cargas pequenas ou
emergenciais
•Perda de tempo nas descargas e
transferência de transp
orte
•Alto
s níveis de danos so
bre a m
ercadoria
•Tempo de transito lo
ngo
•Baixa Freqüência / Periódica
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Processo de Transporte
•São res
trito
s aos leito
s Hidroviários
•Poss
ui s
istema de controle de tráfego
e nave
gaçã
o hidroviária
•Os
sistemas
de tráfego
geralm
ente
são oferecidos
pelo G
ove
rno de cada
estad
o
•Term
inais priva
tizados
•Os
term
inais
incluem
todos
os
equipamentos
para
a ca
rga
e descarga
dos
produtos
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Vantagens Logísticas
•Trans
portam grande quan
tidade de carga
por viagem
•Percorre longa
s distânc
ias
•Flexíve
l quanto às mercad
orias
•Trans
portam produtos perigoso
s e diversos
tipos
de cargas
•Custo ope
racionais m
enores
•Característica de produtos co
m m
enor valor ag
regad
o
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Desvantagens Logísticas
•Não serve para cargas pequenas ou emergenciais
•Perda de tempo nas descargas e transferência de transp
orte
•Alto
s níveis de danos so
bre a m
ercadoria
•Tempo de transito lo
ngo
•Baixa Freqüência / Periódica
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Setor Hidroviário
Portos
•Coordenaçã
o e gestão
•Infra-estrutura / berços
•Ace
sso m
arítim
o / dragagem
•Restriçõ
es de ace
sso terrestre (rodoviário e ferroviário)
Hidrovias
•Sinalizaçã
o / balizamento
•Restriçõ
es de calado
Principais Gargalos
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Processo de Transporte
•Éo m
ais im
portante eco
nomicamente
•Possui vias (1,7 m
ilhões de Km,
apenas 10% pavimentada)
•As vias sã
o algumas de
resp
onsa
bilidade do G
ove
rno Federal,
Estadual, Municipal e
outras sã
o
priva
tizadas
•Term
inais priva
tizados
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Vantagens Logísticas
•Flexibilidade do serviço am áreas
geográficas dispersas
•Manipulaçã
o de lo
tes relativ
amente
pequenos
•Serviço é
extensivo
e adaptáve
l
•Serviço rápido
•Entrega à
domicílio ou “porta a porta”
•Transp
ortam todo tipo de cargas e
embalagens
•Alta
s Freqüências
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Desvantagens Logísticas
•Custos eleva
dos para distâncias
superiores à700Km
•Volume transp
ortado m
enor em
comparaçã
o ao transp
orte ferroviário e
marítim
o (até
45 Tons)
•Custo m
ais eleva
do em comparaçã
o ao
transp
orte ferroviário e m
arítim
o
•Éprejudicado pelo tempo e pelo tráfego
•Maior intensidade de risco
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Setor Rodoviário
Níveis in
sufic
ientes de conse
rvaçã
o e m
anutençã
o•deterioraçã
o das co
ndições operacionais
•aumento de acidentes
•perdas energéticas
Déficit de capacidade em regiões dese
nvo
lvidas
Extensã
o e/ou cobertura in
adequada em regiões em dese
nvo
lvim
ento
e de
fronteira agríco
la
Tráfego de passagem em áreas urbanas
Principais Gargalos
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Transp
orte Dutoviário refere-se à
modalid
ade de transp
orte em que o veículo utilizad
o
compõe a própria in
fra-estrutura construída (dutos), o qual foram dese
nvo
lvidos de
vido ao
ava
nço
tecn
ológico
, perm
itindo a remess
a de produtos a lo
ngas distâncias, comopetróleo
bruto, gás, m
inérios.
Os dutos sã
o tubos su
bterrâneos im
pulsionados por bombeamento para superaçã
o dos
obstácu
los do relevo
.
Ess
e sistema de transp
orte dim
inui c
onsiderave
lmente o congestionamento das rodovias
e
ferrovias; são exe
mplos de dutos: oleoduto, gaso
duto, mineroduto, aquaduto.
Transporte Dutoviário
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Diz a história que as tubulaçõ
es já
eram conhecidas co
mo
meio d
e transp
orte d
e líquidos desd
e a
Antig
uidade: os
chines
es co
m bambus, os egípcios e asteca
s em m
aterial
cerâmico e os gregos e romanos empregava
m tubos de
chumbo.
Entre os
meios
de transp
orte utilizado
s, os
oleodutos
tornaram-se um m
eio de transp
orte preferencial tanto para
atender ao a
bastecimento d
as
refin
arias
como su
prir a
nece
ssidade dos
grandes
centros
de co
nsu
mo de
deriva
dos.
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O sistema de dutos éo m
eio m
ais seguro e eco
nômico de se transp
ortar petróleo e seus
deriva
dos, interligando regiões
produtoras, plataform
as, refin
arias, term
inais marítim
os,
parques de estoca
gem e os ce
ntros co
nsu
midores.
O sistema de transp
orte por dutos co
ntribui a
inda para aumentar a segurança
nas estradas e
dim
inuir a poluição ca
usa
da pelo tráfego pesa
do das
carretas: só
o oleoduto de Belo
Horizo
nte, por exe
mplo, poss
ibilitou retirar das estradas aproximadamente 1000 carretas por
dia.
Por
todos
estes
asp
ectos, inve
stir na ampliaçã
o,
modernizaçã
o e na co
nfia
bilidade
operacional da m
alha dutoviáriabrasileira é
fundamental para a
tender às nece
ssidades
e
exigências ca
da vez maiores da populaçã
o.
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FERROVIA
RODOVIA
R$ T por 1.000 KM
HIDROVIA
40,00
65,00
100,00
Obs. O
s fretes acima dependem de cada origem/ flu
xo/ modal e
conce
ssionária
Fonte: Caramuru
Comparativo de Fretes por Modal
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PANORAMA EMPRESARIAL
PRESTADORES DE
SERVIÇOS LOGÍSTICOS
(PSL)
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Evolução das PSL
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Evolução das PSL
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Migração para Modelos
Não-Baseados em
Ativos
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1PL: Fornece
dor
2PL: Comprador
3PL: Operador Logístico Terceirizado
4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento
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4PL –FourthPartyLogistics
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4PL –FourthPartyLogistics
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Nos Estados Unidos:
•Existem aproximadamente 5.000 empresa
s de lo
gístic
a ou relacionadas
àlogística nos EUA.
•43 %
daquilo que as empresa
s norte-america
nas gastam com lo
gística
estánas mãos de operadores logísticos; estim
a-se que ess
e número
passe para 60%.
•75 %
do m
ercado nas mãos de pequenas e m
édias empresa
s de
logística; de um faturamento de US$ 77 bilhões em 2003, os top50
represe
ntam U
S$ 27 bilhões.
•Mercado faturoUUS$ 90 bilhões em 2004.
•Crescim
ento foca
do em C
lientes atuais; em 2004 entre os 20 m
aiores
operadores logísticos, cerca de 60% do aumento das ve
ndas ve
io de
Clientes atuais.
•Grandes Operadores Logístic
os estão buscando clientes de porte m
édio
e pequeno.
Cenário Mundial A
tual
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Na Europa:
•51 %
daquilo que as empresa
s gastam com lo
gística estánas mãos de
operadores logísticos; percentual d
eve
rách
egar a 74%.
•faturamento dos 3PLs em 2004 em torno de US$ 50 bilhões. M
ercado
cresce de 10% a 15% ao ano.
•Nova
s oportunidades co
m a extensã
o da U
nião Européia a países da
Europa O
riental e
Central, exigindo dos 3PLs fortes co
mpetênciasna gestão
e operaçã
o da lo
gística global.
•muito
s embarcadorese distribuidores estão criando seus próprios
operadores logísticos
Cenário Mundial A
tual
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Na Ásia:
•Muita
s pequenas e m
édias empresa
s, esp
ecializadas em determ
inados nichos
de m
ercado com atuaçã
o geográfica restrita, e excelente relacionamento com
os atuais clientes.
•Principais m
ercados: China, HongKong, Ja
pão, Cingapura, Taiwan e Coréia
do Sul. Com exceçã
o da C
hina, estes principais m
ercados aprese
ntam forte
infraestrutura
tecn
ológica e sistemas fin
ance
iros.
•Países co
mo Indonésia, Camboja, Vietnã e Tailândia ainda vivem na “infância”
dos co
nce
itos de gestão da lo
gística, porém são vistos co
mo potenciais
mercado para os grandes 3PLs.
•Pouco
s exe
cutivos se
niores em lo
gística, dificu
ltando a terceirizaçã
o; falta
mão-de-obra qualificada.
Cenário Mundial A
tual
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Na América Latina:
•Duas situaçõ
es bastante dife
rentes: Brasil, Argentin
a, Chile, Uruguai e
México
: prese
nça
de O
peradores Logísticos internacionais, alto
nível d
e
terceirizaçã
o em transp
ortes, excelentes oportunidades em lo
gística
integrada, alguma esp
ecializaçã
o por indústria, preço
éo principal fator de
decisã
o, mas não o único.
•Demais países: prove
dores loca
is em fase
de dese
nvo
lvim
ento, baixo nível
de terceirizaçã
o lo
gística (inclusive
transp
orte), prese
nça
mínim
a de
Operadores Logísticos internacionais, decisã
o unicamente base
ada em
preço
, produtos logísticos em sua fase
inicial d
e ciclo de vida.
Cenário Mundial A
tual
Prof. M
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tri F
ilho
•Os 100 m
aiores 3PLs do m
undo controlam 1/3 de um gasto anual
global e
stim
ado em US$ 270 bilhões co
m serviços logísticos de
valor agregado.
•Destas, as 25 m
aiores empresa
s resp
ondem por US$ 77,5
•bilhões.
•As 7 m
aiores empresa
s do m
undo nesse segmento (Exe
l, Kuehne-N
agel, Sch
enke
r, DHL Danza
s, P&O Nedlloyd
, TNT,
Panalpina) estão base
adas na Europa.
•O predomínio europeu estárelacionado com a im
portância que a
atividade de freightforwardingtem na gestão da cadeia lo
gística.
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Maiores Empresas de Logística do
Mundo –Dados de 2003
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•Mais de 12.000 empresa
s de transp
orte rodoviário de cargas atuando no
mercado estim
ado em R$ 30 bilhões.
•51% da frota de caminhões pertence
ntes a autônomos.
•Idade m
édia da frota é
de 18,8 anos, com desvio-padrão superior àmédia.
•Roubo de cargas co
nso
me de 5% a 15% da rece
ita bruta das empresa
s de
transp
orte de cargas; em 2004 o prejuízo foi d
e R$ 1,5 bilh
ão.
•Apesa
r de poss
uirmos uma m
alha rodoviária de m
ais de 1.700.000 km ,
aproximadamente 10% dela estáasfalta
da.
•Segundo a pesq
uisa da CNT 2004, 75% das estradas pavimentadas
aprese
ntam algum tipo de im
perfeição.
•O G
ove
rno Federal inve
stiu m
ísero 0,1% do PIB em in
fra-estrutura de
transp
ortes em 2004; esp
ecialistas reco
mendam in
vestim
entos na ordem de 2%
a 3% ao ano.
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•Muita
s empresa
s atuando na in
form
alidade em funçã
o da alta
tributaçã
o do
setor de transp
ortes que atin
ge 30% do faturamento das empresa
s.
•Muito
s arm
azé
ns rudim
entares (baixo pé-direito
, ausê
ncia de doca
s eleva
das,
piso ruim
, pátio
s mal d
imensionados, etc).
•A m
alha ferroviária no país é
pequena e pouco
interligada. Há80 anos o Brasil
tinha 30.000 km de ferrovias; hoje a m
alha é
de 29.798 km, praticamente a
mesm
a!
•No Brasil a
velocidade m
édia dos trens éde apenas 25 km/h; nos EUA é
•de 60 a 80 km/h.
•Apesa
r de contarm
os co
m 30 portos marítim
os e 10 portos interiores, os 10
•maiores portos do Brasil conce
ntram 75% da carga m
ovimentada. O porto
•de Santos (SP) resp
ondeu por 25% do valor total m
ovimentado no comércio
exterior e por quase
50% dos co
ntêineres que entraram e saíram do país.
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•Dos 42.000 quilômetros de rios nave
gáve
is no Brasil, apenas 8.500 km são
•efetivamente utilizados. O
modal h
idroviário conta com pouco
s inve
stim
entos
públicos e sérias restriçõ
es ambientais. Além disso
, co
mo o uso
das hidrovias
nunca
foi u
ma prioridade, foi construída uma série de obras que atrapalham a
nave
gaçã
o.
•Contamos co
m 36 aeroportos domésticos e 30 aeroportos internacionais e
outros 2.624 aeródromos e pequenos aeroportos. 65% da carga m
ovimentada
nos aeroportos brasileiros estáco
nce
ntrada em 4 deles: G
uarulhos (SP),
Viraco
pos(SP), M
anaus (AM) e G
aleão (RJ).
•Na in
term
odalidadeso
mos co
mo um PATO, ele anda, nada e voa, mas
•faz tudo m
al feito
!Cenário Brasileiro
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Maiores Empresas de
Transportes do Brasil
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Maiores PSLsdo Brasil
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PANORAMA EMPRESARIAL
Fonte: COPPEAD
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