aula 02 65 págs

65
LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS) PROFESSOR DÉCIO TERROR Prof. Décio Terror www.po!o"o#coc$r# o#.co%.&r  1  A$' * (Cocor"+ci ,er&' e o%i'. -oe# "o ,er&o) Chegamos à nossa segunda aula! Outra vez vamos falar sobre o ritmo de estudo! Com a quantidade de matéria acumulando, não podemos deixar o estudo para depois!! Foque no estudo! nimese a todo instante! "ute pelo seu ideal!!!!! #ão se abale com a sobrecarga, pense que metade dos candidatos que se inscrevem leva o concurso realmente a sério, a outra metade desiste de estudar ou se engana, estudando pouco$ /# #e$ i,e#!i%e!o é pr e#!r o 0r$po for!e 1$e ,i p##r2 %or isso estamos aqui! &ueremos v'lo mais forte, mais confiante para  (arrebentar) na hora d a prova!!! O tema desta aula é muito importante$ *ntão, aten+ão na teoria, porque vamos praticar bastante!!! om, na aula -$-, vimos a estrutura b.sica da ora+ão e faltou nos determos aos tipos de su/eito, para entendermos a flexão do verbo 0concord1ncia verbal2$ #esta aula também vamos trabalhar as possibilidades de flexão do predicativo e do ad/unto adnominal 0concord1ncia nominal2$ %ara realizarmos as quest3es de concord1ncia da FCC e do C*4%*, devemos entender os tipos de su/eito e a forma como este tema é cobrado$ ssim, primeiro,vamos aos !ipo# "e #$3ei!o$ 4. De!er%i"o5 5 o su/eito que se pode identificar com precisão a partir da concord1ncia verbal ou do contexto$ %ode dividirse em6  4.4. Si%p'e#6 constitu7do de apenas um n8cleo 0palavra de valor substantivo2$ Uma boa Constituição é desejada por todos. d/ dn d/ dn n8cleo su/eito simples predicado  Alguns políticos se corrompem. d/ dn n8cleo su/eito simples predicado #o primeiro exemplo, a locu+ão verbal (é desejada) concorda com o n8cleo (Constituição), que é um substantivo no singular$ #o segundo exemplo, o verbo (corrompem) concorda com o n8cleo (  políticos), que é um substantivo no plural$ 9ome cuidado quando o su/eito for extenso, pois o verbo fica distante do n8cleo do su/eito e algumas vezes pode haver confusão na flexão do verbo6 O valor das mensalidades dos cursos preparatórios para a carreira  jurídica subiu muito no último semestre. L60$ Por!$0$e# pr A'i#! "o INSS (Teori e e7erc6cio#)

Upload: davi-cavalcante-alves

Post on 06-Jul-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 1/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 1

A$' *

(Co cor"+ ci ,er& ' e o%i '. -o e# "o ,er&o)

Chegamos à nossa segunda aula!

Outra vez vamos falar sobre o ritmo de estudo! Com a quantidade dematéria acumulando, não podemos deixar o estudo para depois!! Foque noestudo! nime se a todo instante! "ute pelo seu ideal!!!!!

#ão se abale com a sobrecarga, pense que metade dos candidatos quese inscrevem leva o concurso realmente a sério, a outra metade desiste deestudar ou se engana, estudando pouco$ / # #e$ i ,e#!i%e !o é p re#! r o 0r$po for!e 1$e , i p ## r2

%or isso estamos aqui! &ueremos v' lo mais forte, mais confiante para (arrebentar) na hora da prova!!!

O tema desta aula é muito importante$ *ntão, aten+ão na teoria, porquevamos praticar bastante!!!

om, na aula -$-, vimos a estrutura b.sica da ora+ão e faltou nosdetermos aos tipos de su/eito, para entendermos a flexão do verbo0concord1ncia verbal2$ #esta aula também vamos trabalhar as possibilidadesde flexão do predicativo e do ad/unto adnominal 0concord1ncia nominal2$

%ara realizarmos as quest3es de concord1ncia da FCC e do C*4%*,devemos entender os tipos de su/eito e a forma como este tema é cobrado$

ssim, primeiro,vamos aos !ipo# "e #$3ei!o $4. De!er%i "o5 5 o su/eito que se pode identificar com precisão a partir daconcord1ncia verbal ou do contexto$ %ode dividir se em6 4.4. Si%p'e# 6 constitu7do de apenas um n8cleo 0palavra de valor substantivo2$

Uma boa Constituição é desejada por todos. d/ dn d/ dn n8cleo

su/eito simples predicado

Alguns políticos se corrompem. d/ dn n8cleo

su/eito simples predicado

#o primeiro exemplo, a locu+ão verbal ( é desejada ) concorda com on8cleo (Constituição), que é um substantivo no singular$ #o segundo exemplo,o verbo ( corrompem ) concorda com o n8cleo ( políticos), que é um substantivono plural$

9ome cuidado quando o su/eito for extenso, pois o verbo fica distante don8cleo do su/eito e algumas vezes pode haver confusão na flexão do verbo6O valor das mensalidades dos cursos preparatórios para a carreira

jurídica subiu muito no último semestre.

L6 0$ Por!$0$e# p r A 'i#! "o INSS(Teori e e7erc6cio#)

Page 2: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 2/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 2

%erceba que o verbo ( subiu) se flexionou corretamente no singular, porconcordar com o n8cleo do su/eito ( valor ), que é um substantivo no singular$

Veja uma frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

nalisando a estrutura sint.tica, o verbo indicado entre par'ntesesdever. adotar uma forma do p'$r ' para preencher corretamente a lacuna daseguinte frase:

...... ( atingir ) a quem quer que descumpra a LRF ri orosas sanç!es"inclusive a da perda de liberdade.

4;<$ O su/eito de ( atingir ) é a expressão ( ri orosas sanç!es )$ Funda+ão Carlos Chagas deixou o su/eito bem distante do verbo /ustamentepara confundir o candidato$ ordem natural dos termos seria6

Ri orosas sanç!es" inclusive a da perda de liberdade" atingem a quem querque descumpra a LRF.

%erceba que o verbo (atingem) é transitivo indireto, o termo (a quemquer que descumpra a "=F) funciona como ob/eto indireto$ 4abendo se que overbo não pode concordar com o ob/eto, mas com o su/eito, é o termo

(Ri orosas sanç!es ) que leva o verbo para o plural$Veja outra frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

O verbo indicado entre par'nteses dever. adotar uma forma do p'$r 'para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:# estabelecimento de normas e pra$os para a divul ação das contas públicas...... ( favorecer ) a %iscali$ação popular.

#>O$ O su/eito de ( favorecer ) é a expressão ( # estabelecimento denormas e pra$os para a divul ação das contas públicas )$ gora os termosestão na ordem normal$ FCC quis confundir o candidato inserindo ocomplemento nominal composto (de normas e prazos)$ <uita gente acabaconfundindo esse elemento composto, pensando que o verbo deveria ficar noplural, mas note que este termo é iniciado pela preposi+ão (de), com a fun+ãode complemento nominal$ O verbo concorda com o n8cleo do su/eito

(estabelecimento), que est. no singular$ ssim6# estabelecimento de normas e pra$os para a divul ação das contas públicas

favorece a %iscali$ação popular.%erceba que o verbo (favorece) é transitivo direto e o termo ( a%iscali$ação popular ) é o ob/eto direto$

Veja outra frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

concord1ncia verbal e nominal est. inteiramente correta na frase: & maior diversidade entre as plantas con'ecidas do Cerrado estão na %amília

dos capins e de outras plantas 'erb ceas.#>O$ banca quis confundir o candidato, colocando o verbo (estão)

concordando com ( plantas ), porém esta palavra est. precedida da preposi+ão (entre), o que mostra que não é o n8cleo do su/eito$ O verbo deve flexionar seno singular, porque o n8cleo é o substantivo (diversidade)$ ?e/a6

Page 3: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 3/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 3

& maior diversidade entre as plantas con'ecidas do Cerrado est) na %amíliados capins e de outras plantas 'erb ceas.

Veja outra frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

concord1ncia verbal e nominal est. inteiramente correta na frase:

& re ião do Cerrado" com a bele$a e a biodiversidade de suas plantas"al umas delas usadas como medicamentos" representam um enorme tesouro"boa parte ainda descon'ecido.

#>O$ banca inseriu um monte de palavras no plural (plantas), (algumas), (delas), (medicamentos), entre o su/eito e o verbo$ 9udo isso paraconfundir o candidato@ mas nenhuma delas é o n8cleo do su/eito$ O verbo deveflexionar se no singular por concordar com o n8cleo do su/eito (região)$

%ode se ficar na d8vida quanto à flexão no masculino de ( descon'ecido )$*ste ad/etivo se refere a ( boa parte ), por isso o natural seria sua flexão nofeminino@ mas não h. erro na concord1ncia no masculino, tendo em vista queimplicitamente entendemos a refer'ncia ao substantivo (tesouro)$ ?e/a6

& re ião do Cerrado" com a bele$a e a biodiversidade de suas plantas"al umas delas usadas como medicamentos" representa um enorme tesouro"boa parte ainda descon'ecido.

ssim, é important7ssimo verificar qual é o n8cleo do su/eito, para sabera flexão do verbo$ 4e o n8cleo do su/eito estiver no singular, o verbo seflexionar. no singular@ se estiver no plural, verbo no plural$ <as não se podedizer que ser. sempre assim$ %ode haver concord1ncias diferentes,dependendo da inten+ão do autor, do valor sem1ntico ou até da 'nfase$ Aessaforma, é necess.rio aprendermos a concord1ncia verbal com base no su/eitosimples$

A co cor"+ ci ,er& ' co% o #$3ei!o #i%p'e#5a2 O verbo concorda com o su/eito simples em pessoa e n8mero$

Os brasileiros necessitam de bons políticos.e pa$ necessitam as pessoas .

b2 s express3es partitivas % ior p r!e8 0r "e p r!e8 % iori 80r "e 9%ero , acompanhadas de ad/unto adnominal no plural, fazem o

verbo concordar com o n8cleo do su/eito ou com o especificador 0ad/untoadnominal2$ ?e/a a constru+ão abaixo6

A maior parte dos constituintes se retirou.

*ssa é a concord1ncia literal, pois o substantivo ( parte ) é o n8cleo dosu/eito$ %orém, percebemos que esse voc.bulo não possui a carga sem1ntica0sentido2 principal dentro do su/eito, pois o voc.bulo ( constituintes ) denotamais clareza sobre o ser de quem se est. falando$ %or essa possibilidade deinterpreta+ão, v.rios autores come+aram a concordar com o ad/unto

adnominal, para enfatiz. lo$ ?e/a6 A maior parte dos constituintes se retiraram $

d/ dn

Page 4: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 4/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 4

Obs$6 Os termos sublinhados apenas mostram didaticamente com quem overbo concorda$ #ão significa que serão sempre o n8cleo do su/eito$

?e/a outros exemplos6$rande parte dos torcedores aplaudiu a jo ada.

$rande parte dos torcedores aplaudiram a jo ada. A maioria dos constituintes votou.

A maioria dos constituintes votaram.c2 O mesmo ocorre com o substantivo coletivo com especificador no plural

0ad/unto adnominal2$ ;sso pode levar o verbo ao singular ou ao plural$ ?e/a6Um bando de ladr*es invadiu a %esta.

Um bando de ladr*es invadiram a %esta.d2 Com a expressão % i# "e B numeral, o verbo concorda com o numeral

#ais de um candidato prometeu mel'orar o país.

#ais de duas pessoas vieram * %esta.

%orém, se o verbo contiver pronome de reciprocidade, concordar. noplural6

#ais de um sócio se insultaram $ 0um ao outro29ambém ocorrer. concord1ncia no plural se houver repeti+ão desta

expressão6#ais de um candidato+ mais de um representante %altaram * reunião$e2 *xpress3es que denotam quantidade aproximada perto de " cerca de "

menos de , somadas a n8cleo do su/eito no plural, levam o verbo ao plural6,erto de -uin.entos presos %u iram.

Cerca de tre/entas pessoas an'aram o pr+mio.#enos de duas pessoas %i$eram isto.

f2 4ubstantivos s usados no plural fazem com que a concord1ncia dependada presen+a ou não de artigo$

4em artigo verbo no singularF0rias %a$ bem.

1stados Unidos cresceu ,"- economicamente neste ano.#inas $erais produ$ muito leite.

%recedidos de artigo plural verbo no plural As f0rias %a$em bem.

Os 1stados Unidos cresceram ,"- economicamente neste ano. As #inas $erais produ$em muito leite.

#o tocante a nome de lugar, isso tem uma razão sem1ntica$ &uando seinsere o artigo nessa situa+ão, quer se enfatizar a origem do nome, porexemplo, ( /stados 0nidos ) 0apenas uma na+ão2, ( 1inas 2erais ) 0apenas umestado2@ mas (#s /stados 0nidos ) 0os v.rios estados, unidos por uma s

Constitui+ão2@ ( &s 1inas 2erais ) 0as v.rias minas de extra+ão existentes naregião2$

Page 5: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 5/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 5

%or extensão, encaixam se nesta regra os nomes plurais de obras liter.rias$ obra liter.ria de nome plural com artigo necessita de concord1ncia no plural$

#ote que quem inseriu o artigo foi o pr prio autor$ Com isso, ele quis enfatizareste substantivo, fazendo com que o verbo concorde no plural, /ustamentepara preservar o sentido original6

Os lusíadas contam um pouco da 'ist3ria das 2randes 4ave aç!es.Os 2ert*es relatam o so%rimento do sertanejo nordestino.gora, ve/a a concord1ncia com nome de obra no plural, mas que o

autor preferiu não utilizar o artigo, para generalizar$ #aturalmente o verboconcorda no singular6#emórias ,óstumas de 3r)s Cubas narra a 'ist3ria de um persona emde%unto.

*ntretanto, se queremos enfatiz. lo, poderemos inserir o artigo$ Aessaforma, a concord1ncia passa a ser também no plural6

s #emórias ,óstumas de 3r)s Cubas narram a 'ist3ria de um persona em de%unto.

&uando h. o verbo ( ser ) nestas constru+3es, tudo vai depender do termoque vier depois – o predicativo$ *stando no plural, esse verbo flexionar se . noplural@ no singular, verbo no singular$ ?e/a6

Os 4usíadas é uma obra da Literatura 5ortu uesa.Os 4usíadas são belas interpretaç!es da 'ist3ria portu uesa

*ssas são as concord1ncias literais, mas admite se também aconcord1ncia ideol gica 0silepse2 com a palavra ( obra) impl7cita na frase 0DOs"us7adasD exalta a grandeza do povo portugu's2$ *m concurso, essa silepsedeve ser evitada, por isso o ideal é a forma6

5Os 4usíadas5 e6altam a rande$a do povo portu u+s.g2 quando o su/eito é n8mero percentual, deve se observar a posi+ão do

n8mero percentual em rela+ão ao verbo6Obs$6 Os termos sublinhados apenas mostram didaticamente com quem overbo concorda$ #ão significa que serão sempre o n8cleo do su/eito$

?erbo concorda com termo posposto ao n8mero66&7 da população tin'a mais de 7- anos.

Um por cento dos sócios saíram da empresa $5 rara a constru+ão, mas é aceita a concord1ncia também com o numeral6

6&7 da população tin'am mais de 7- anos.Um por cento dos sócios saiu da empresa $

?erbo concorda com o n8mero quando estiver anteposto a ele65erderam8se 8&7 da lavoura $

?erbo no plural, se o n8mero vier determinado por artigo ou pronome noplural6

Page 6: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 6/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 6

Os 697 da produção perderam8se. A-ueles :&7 do lucro obtido desapareceram $

?erbo concorda com o n8mero quando esse estiver sem o termo posposto6;7 c'e ou mais tarde.

%7 %i$eram a mar em consi n vel.h2 &uando o su/eito for n8mero fracion.rio, o verbo concorda com o

numerador6;<8 da turma %altou ontem.

:<= dos candidatos %oram reprovados.i2 expressão ( Cada um de 9 enfatiza a parte separada de um todo, por

isso, na fun+ão de su/eito, leva o verbo ao singular6Cada um dos candidatos poder requerer recurso apenas uma ve$.

/2 Concord1ncia com pronomes indefinidos, interrogativos e de tratamento69ome cuidado na concord1ncia verbal com o su/eito formado por

pronome indefinido 0alguns, nenhuns, v.rios, muitos2 ou pronomeinterrogativo 0quais, quantos2, seguido das express3es de nós ou de vós 6

; 4e os pronomes indefinido ou interrogativo se encontrarem nosingular, o verbo obrigatoriamente concordar. com ele 0no singular26

Algum de nós recusou8se a colaborar.>ual de vós assumir a autoria do crime:;; 4e os pronomes indefinido ou interrogativo se encontrarem no plural,

o verbo poder. concordar com o n8cleo ou com a expressão periférica 0de n s,de v s2 a depender da 'nfase e muitas vezes do sentido6

Alguns de nós são omissos. Alguns de nós somos omissos.

>uais de vós %oram insultados: >uais de vós %ostes insultados:;;; &uando os pronomes de tratamento se encontram na fun+ão de

su/eito, o verbo e pronomes ad/etivos flexionam se na terceira pessoa dosingular e os ad/etivos podem concordar literalmente 0com a palavra feminina

/6cel+ncia" &lte$a" etc ) ou por silepse 0concord1ncia com a pessoa do sexomasculino ou feminino26;ossa /6cel+ncia est) cansado " deputado<

;ossa =en'oria remeteu seu documento ao endereço errado.4.*. S$3ei!o "e!er%i "o co%po#!o 6 formado por mais de um n8cleo6

1anuel e Cristina pretendem casar8se.n8cleo con/$

aditivan8cleo predicado

Aeve se notar que normalmente o verbo concorda no plural, tendo em vista

haver dois ou mais n8cleos, mas nem sempre ocorrer. assim, por isso éimportante listar a seguir a concord1ncia verbal com base no su/eito composto$

O autor se exclui do grupo$ O autor se inclui no grupo$

Page 7: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 7/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 7

A co cor"+ ci ,er& ' co% o #$3ei!o co%po#!o5

a2 &uando o su/eito composto estiver posposto ao verbo, este poder.concordar com todos os n8cleos 0concord1ncia literal2 ou com o mais pr ximo0concord1ncia atrativa26

iscutiram muito o c.efe e o funcion)rio $iscutiu muito o c.efe e o funcion)rio $

4e houver ideia de reciprocidade, o verbo vai para o plural6/stimam8se o c.efe e o funcion)rio $

&uando o verbo ( ser9 est. acompanhado de substantivo no plural, o verbotambém se pluraliza6

Foram vencedores ,edro e ,aulo $b2 &uando o su/eito composto for constitu7do por n8cleos sinEnimos, o

verbo flexiona se no singular ou plural$ *ntão a concord1ncia depender.bastante da 'nfase6

O rancor e o ódio ce ou o amante.O desalento e a triste/a abalaram8me.

Cabe aqui observar que não é simplesmente dizer que a concord1ncia nosingular ou plural é facultativa$ *la depende da inten+ão do autor$ Com isso seobserva que o autor normalmente flexiona o verbo no singular para enfatizar aproximidade de sentido dos substantivos que formam o su/eito composto$

c2 Com n8cleos em grada+ão, o verbo pode concordar com a totalidade

0plural2 ou com o 8ltimo substantivo, enfatizando o6Um minuto+ uma .ora+ um dia passam r pido. Um minuto+ uma .ora+ um dia passa r pido.

Observa+ão6 a grada+ão é um recurso estil7stico em que h. uma enumera+ãode ideias de forma crescente ou decrescente$ #ote que neste exemplo h. umaenumera+ão crescente$

d2 &uando o su/eito composto estiver ligado por nem , verbo no plural0adi+ão de duas nega+3es26

?em o conforto+ nem a glória l'e trou6eram a %elicidade $e2 &uando o su/eito composto estiver ligado por ou , faz se a concord1ncia

em fun+ão da ideia transmitida pelo ou $ Com valor de exclusão, verbo nosingular6

@os0 ou ,edro ser eleito para o car o.%erceba que s um dos dois ser. eleito, porque h. apenas um cargo,

com isso o verbo fica no singular$ %orém, se houvesse a troca de (o cargo)para (os cargos), o verbo flexionar se ia no plural 0(serão)2, porque os doisocupariam os cargos e naturalmente a con/un+ão (ou) passaria de exclusãopara inclusão$

Com valor de inclusão ou oposi+ão, verbo no plural6

Page 8: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 8/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 8

#atem)tica ou Física e6i em raciocínio l3 ico."iso ou l)grimas %a$em parte da vida$

#o primeiro exemplo, note que as duas disciplinas exigem racioc7niol gico, não é s uma delas$ #o segundo exemplo, tanto o riso quanto asl.grimas fazem parte da vida, não é apenas um deles$

f2 Concord1ncia com pronomes6; Com a expressão um e outro , o verbo poder. se flexionar nosingular, admitindo se também o plural6

Um e outro %alava a verdade. Um e outro %alavam a verdade.<as, se houver reciprocidade, o verbo ficar. no plural6Um e outro se a rediram.;; Com a expressão um ou outro , a concord1ncia depender. do valor

de exclusão ou de inclusão da con/un+ão alternativa ou 6

Um ou outro candidato c'e ar * cadeira da presid+ncia $0exclusão6 apenas um2Um ou outro país pobre sairão da condição de miséria $0inclusão6 pode ser maisde um2

#a segunda frase, pode se observar também a possibilidade de verbo nosingular, quando não se precisa avivar a ideia de adi+ão, inclusão, pois étomado de valor geral6

Um ou outro país pobre sair da condição de miséria $0de maneira geral2 ;;; Com a expressão e% $% e% o$!ro , o verbo fica no singular6

?em um nem outro comentou o %ato.

;? &uando houver su/eito composto de pronomes pessoais do casoreto de diferentes pessoas gramaticais, a primeira pessoa do plural prevalecesobre as outras, por subentender o pronome (n s)6

1u+ tu e ele %aremos a prova. 0G :# 2 Heralmente, a segunda pessoa prevalece sobre a terceira, por se

subentender (v s)$ Como o brasileiro prefere o pronome (voc's) ao pronome (v s), é f.cil encontrar a concord1ncia em terceira pessoa do plural6

u e ele %areis a prova. 0Gv s2u e ele %arão a prova. 0Gvoc's2

Como vimos anteriormente na concord1ncia com o su/eito composto,se o su/eito estiver posposto, também vale a concord1ncia atrativa6

5or que %altastes tu e teus amigos *s provas: 0Gv s2 5or que %altaram tu e teus amigos *s provas: 0Gvoc's2 5or que %altaste tu e teus amigos *s provas: 0atrativa6 tu2

g2 &uando o su/eito composto estiver ligado por co%o , ##i% co%o , &e%co%o 0formas correlativas de adi+ão2, deve se preferir o plural, sendo maisraro o singular6

"io de @aneiro como Florianópolis são belas cidades.anto uma como a outra suplicava8l'e o perdão.

Page 9: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 9/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 9

h2 &uando o su/eito composto estiver ligado por co% , deve se observarpresen+a ou não de v7rgulas64em v7rgulas6

1u com outros amigos limpamos o quintal $

O verbo concorda com os dois n8cleos do su/eito composto (eu) e (amigos), por isso se flexiona no plural6Com v7rgulas6

O presidente " com os ministros" desembarcou em >rasília $s v7rgulas mostram que o su/eito não é composto, pois elas destacam

um novo termo entre o su/eito simples e o verbo$ *ste termo intercalado é oad/unto adverbial de companhia$ ssim, o verbo concorda com o n8cleo dosu/eito simples ( presidente )$ Como este se encontra no singular, o verbotambém se flexiona no singular$

i2 &uando o su/eito composto é resumido por um pronome s7ntese0aposto recapitulativo2, o verbo concorda apenas com este pronome6

Risos" racejos" piadas" nada a ale rava.

4.;. S$3ei!o "e!er%i "o oc$'!o o$ "e#i e ci ' 6 é o que ocorre quando atermina+ão verbal 0primeiras e segundas pessoas e a terceira do imperativo2dispensa o uso do pronome pessoal correspondente61stou muito %eli$. (eu) 1st)s muito %eli$. (tu)

,ara o teu carro. (tu" no imperativo ) ,are o seu carro. (voc+"no imperativo ) Voltaremos lo o<(n3s) Voltastes lo o<(v3s)

4.<. S$3ei!o "e!er%i "o e'6p!ico 6 aquele que mantém o verbo na IJpessoa do discurso e obrigatoriamente necessita do contexto para permitirsaber de quem se trata$#s alunos %icaram descontentes com a atitude do pro%essor. ei6aram de ir *aula no dia se uinte.

%ercebe se que o su/eito do verbo ( %icaram) est. determinado

explicitamente no texto pelo substantivo (alunos)@ porém o su/eito da locu+ãoverbal ( dei6aram de ir ) est. impl7cito no contexto, por omissão, para que nãoha/a repeti+ão da palavra ( alunos)$ %or esse motivo, temos o su/eito el7ptico,que significa omissão$ *le depende exclusivamente do contexto, sem ele nãoh. su/eito el7ptico, mas sim, su/eito indeterminado$

lgumas gram.ticas admitem a elipse fazendo parte do su/eito oculto$%ara essas gram.ticas, o su/eito oculto 0ou desinencial2 é mais amplo, nãonecessita possuir verbo na primeira ou segunda pessoas, mas também admitea terceira$ asta que não ha/a literalmente a palavra no texto, mas este/afacilmente subentendida$ om, mas isso é apenas nomenclatura, algo que aFCC e o C*4%* não cobram, ela quer que voc' atente a que palavra o verbo serefere, para saber a concord1ncia$

Page 10: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 10/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 10

*. I "e!er%i "o&uando não se quer ou não se pode identificar claramente a quem o

predicado da ora+ão se refere$ K. dois casos muito cobrados pela FCC eC*4%*, sempre focando a flexão do verbo6a2 Com o verbo na terceira pessoa do plural sem o su/eito escrito no texto6

Falaram bem de voc+.Colocaram o anúncio.

&lu aram o apartamento.Observe que não h. refer'ncia a outra palavra como o verbo do su/eito

el7ptico faz$b2 Com o (7ndice de indetermina+ão do su/eito) se e verbo no singular6

5recisa 8se de ajudantes.?9; ;;4 ob/eto indireto

Os verbos transitivos indiretos 0?9;2, intransitivos 0?;2 e de liga+ão 0?"2,quando acrescidos do pronome ( se) 07ndice de indetermina+ão do su/eito2,terão su/eito indeterminado e devem ficar #e%pre no #i 0$' r 6

?rata8se de casos delicadíssimos. 0verbo transitivo indireto2 ;ive8se mel'or %ora das cidades randes. 0verbo intransitivo2 @8se muito pretensioso na adolesc+ncia. 0verbo de liga+ão2

;. Or =>o #e% #$3ei!oOcorre quando a ora+ão tem apenas o predicado, isto é, o verbo é

impessoal$ 5 importante saber quando uma ora+ão não possui su/eito, tendoem vista que o verbo deve se flexionar na terceira pessoa do singular$ Oscasos mais importantes ocorrem com6; ?erbos que exprimem fenEmenos da natureza6

;enta muito naquela cidade. &man'ã não c'over . &man'eceu< C'oveu pouco no último m+s.K. de se ressaltar que não ocorre su/eito nesse tipo de constru+ão, pois

o suposto su/eito manteria o mesmo radical do verbo, o que implicaria umarepeti+ão viciosa$ 0 c?$, a c?o, er@ O,e ! o ,e ! ar@ e, e e, ar2$

Lustamente por isso muitos compositores e poetas utilizam essarepeti+ão por sonoridade, estilo@ estrutura altamente produtiva numalinguagem liter.ria$ #esse caso, passaria a su/eito determinado simples, comonos exemplos$

<as também pode ocorrer a possibilidade de o su/eito não receber omesmo radical do verbo, como em ( &man'eceu um lindo dia< )@ ( &man'eceramlindos dias<)$ *sse verbo passa a ter su/eito determinado simples$

%or esse princ7pio, quando esses verbos estão empregados de formafigurada, naturalmente recebem su/eito com radical distinto@ assim o verboconcorda com ele6

C'overam recursos contra a última questão da prova. 0(recursos9 é su/eito2

;; ?erbo .aver significando e6istir , ocorrer 6Aavia muitas pessoas na sala.A v rios problemas na empresa.

Page 11: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 11/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 11

9ome cuidado quando esse verbo for o principal numa locu+ão verbal$4eu verbo auxiliar não pode se flexionar$ ?e/a6

eve 'aver v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é apenas um complemento do verbo2 ?em 'avido v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é apenas um complemento do verbo2/st 'avendo v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é apenas um complemento do verbo2

<as, quando se substitui o verbo ( 'aver ) por seus sinEnimos ( e6istir ) ou (ocorrer ), passa se a su/eito determinado simples$ ?e/a6

/6istem v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é o su/eito2 evem e6istir v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é o su/eito2

?+m ocorrido v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é o su/eito2/stão ocorrendo v rios problemas na empresa. 0(v rios problemas9 é o su/eito2

;;; ?erbos .aver e fa/er indicando tempo decorrido ou fenEmeno natural6O que importa é perceber que o verbo fica flexionado no singular$ ?e/a6

B %a$ meses que não viajo com ele. 05 a primeira ora+ão que não tem su/eito2

A tr+s anos não vejo min'a %amília. 05 a primeira ora+ão que não tem su/eito2 A quatro dias não a vejo. 05 a primeira ora+ão que não tem su/eito2 Fa$ muito %rio na /uropa.

;? ?erbos #er , e#! r e ir 0este, quando seguido de para 2 na indica+ão detempo$

=ão tr+s 'oras.Aoje são de$ de setembro.Aoje est muito %rio.

B vai para anos que não leio esse jornal. 05 a primeira ora+ão que não tem su/eito2 O verbo (ser) possui concord1ncia peculiar$ Observe que esse verbo

concorda com a quantidade de tempo$ #ão quer dizer que (tr's horas) e (dezde setembro) 0nas ora+3es acima2 se/am su/eitos$Observa+ão6 Aeve se lembrar de que todos os verbos vistos podem fazerparte de uma locu+ão verbal$ ssim, sendo eles os verbos principais, devem osverbos auxiliares flexionar se conforme visto acima6

eve ventar muito naquelas cidades. &man'ã não deve c'over.5odia 'aver muitas pessoas na sala.5ode ter 'avido muitas pessoas na sala./st %a$endo muito %rio na /uropa.evem ser tr+s 'oras.

B deve ir para quatro anos que não leio esse jornal.

Veja uma frase na prova da FCC!!! " ;6 " %&&6(

O termo sublinhado est. corretamente flexionado:Com a vi +ncia do acordo recente entre países de lín ua portu uesa" pode'aver mudanças na orto ra%ia.

4;<$ locu+ão (pode haver) possui o verbo (haver) no sentido de

(existir, ocorrer), por isso é impessoal, devendo se flexionar no singular$

Page 12: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 12/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 12

Chega de ver teoria!!!! gora, vamos praticar um pouco$ #ote nas

quest3es que devemos primeiramente localizar o verbo$ *m seguida devemosprocurar o termo sem preposi+ão de quem o verbo fala$

?amos tentar:!!!@$e#!>o 45 C#L MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Os acessos às p.ginas que integram o portal do C#Lna ;nternet 0 $cn/$/us$br2 alcan+aram, em novembro de MN-M, a marca demais de -P milh3es$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) forma verbal (alcan+aram) 0linha M2 est. flexionada na I$J pessoa do plural

porque concorda com (p.ginas) 0linha -2$Co%e !Brio 6 O verbo (alcan+aram) encontra se flexionado no plural paraconcordar com o n8cleo do su/eito (acessos)$ O termo (às p.ginas) é apenas o

complemento nominal e não interfere na concord1ncia$G & ri!o6 E

@$e#!>o *5 4*H*= *4 MN-I nalista do *xecutivo 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 *ntão, sim, eu escolhi ser professor$ 5 mesmocompar.vel a colocar a cabe+a dentro da boca de um leão ou a qualquer outracoisa que os outros /ulgam louca, mas não fazem ideia da emo+ão que causa$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) 4eria introduzido erro de concord1ncia no texto, se a forma verbal (fazem)0linha I2 fosse substitu7da por f $

Co%e !Brio 6 O verbo (fazem) encontra se flexionado no plural paraconcordar com o n8cleo do su/eito (outros)$ ssim, realmente, haveria erro deconcord1ncia se houvesse a troca da forma verbal plural (fazem) por (faz)$%or isso, a afirmativa est. correta$G & ri!o6 C

@$e#!>o ;5 9=* <4 MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 9odavia, as discuss3es sobre essa matéria aindaaguardam decisão do 4upremo 9ribunal Federal, cu/as teses se dividembasicamente em duas6 uma que defende a inconstitucionalidade da lei,

invocando o princ7pio de que norma penalizadora mais dura não pode retroagirpara pre/udicar o réu e ferir suposto direito adquirido@ e a outra, que defendeexatamente o princ7pio oposto, ou se/a, o de que não se trata de norma penal,mas sim de norma restritiva de direitos, cu/o alcance retroativo não é vedadopela Constitui+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) #o trecho (o de que não se trata de norma penal) 0linha P2, o emprego daforma plural em or% # pe i# implicaria a flexão da forma verbal6 o "e1$e >o #e !r ! % "e or% # pe i# $Co%e !Brio 6 O verbo (trata) é transitivo indireto, o pronome (se) é o 7ndicede indetermina+ão do su/eito e o termo (de norma penal) é o ob/eto indireto,o qual não interfere na concord1ncia$ ssim, mesmo havendo a flexão doob/eto indireto no plural, o verbo (trata) deve permanecer no singular$ ?e/a6

Page 13: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 13/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 13

o de que não se trata de norma penalo de que não se trata de normas penais

G & ri!o6 E

@$e#!>o <5 9=* <4 MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 democracia não é uma questão de tudo ou nada$%ode haver diferentes formas, bem como diferentes n7veis de democratiza+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) #o segundo par.grafo, o trecho (diferentes formas, bem como diferentesn7veis de democratiza+ão) constitui su/eito composto da locu+ão verbal (%odehaver), razão por que essa locu+ão poderia ser flexionada no plural, daseguinte forma6 Po"e% ? ,er $Co%e !Brio 6 locu+ão verbal (%ode haver) possui o verbo principal (haver),o qual se encontra no sentido de existir$ ssim, tal verbo é transitivo direto eo termo composto ( di%erentes %ormas" bem como di%erentes níveis dedemocrati$ação ) é o ob/eto direto, o qual não interfere na concord1ncia$ssim, a locu+ão verbal não pode se flexionar$G & ri!o6 E

@$e#!>o 5 9=9 =L MN-I 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC24ubstituindo se o segmento em destaque pelo colocado entre par'nteses aofinal da frase, o verbo que dever. manter se no #i 0$' r est. em60 2 Aouve um son'o monumental... 0#o ?o# %o $%e ! i# 20 2 >em disse Le Corbusier que 4iemeDer... 0o# 1$e % i# co ?eci % #$

o&r 20C2 &ssim pensava o maior arquiteto... 00r "e# r1$i!e!o# co%o

Nie%e er 20A2 # comunismo resolve o problema da vida... 0A# re,o'$= e# ,i!orio# #

" e#1$er" 20*2 4iemeDer vira a possibilidade... 0O# r1$i!e!o# " 0er =>o "e

Nie%e er 2Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 é a correta, pois o verbo ( Aouve) encontra seno sentido de existir$ ssim, não possui su/eito, é transitivo direto, e o termo

(um son'o monumental ) é o ob/eto direto$ %ortanto, estando o ob/eto diretono plural ou no singular, o verbo ( Aouve) deve permanecer no singular$

alternativa 0 2 est. errada, pois o su/eito do verbo ( disse) é ( LeCorbusier )$ Com o su/eito no plural ( os 9 0pronome demonstrativo, o qual éseguido da ora+ão ( que mais con'eciam a sua obra )2, o verbo deve seflexionar no plural6

>em disseram os que mais con'eciam a sua obra que 4iemeDer... alternativa 0C2 est. errada, pois o su/eito do verbo ( pensava ) é ( o

maior arquiteto )$ Com o su/eito no plural ( 0r "e# r1$i!e!o# co%oNie%e er ), o verbo deve se flexionar no plural6

&ssim pensavam randes arquitetos como 4iemeDer $$$ alternativa 0A2 est. errada, pois o su/eito do verbo ( resolve) é ( #

comunismo)$ Com o su/eito no plural ( A# re,o'$= e# ,i!orio# # "

Page 14: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 14/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 14

e#1$er" ), o verbo deve se flexionar no plural6 &s revoluç!es vitoriosas da esquerda resolvem o problema da vida...

alternativa 0*2 est. errada, pois o su/eito do verbo ( vira) é (4iemeDer )$ Com o su/eito no plural ( O# r1$i!e!o# " 0er =>o "eNie%e er ), o verbo deve se flexionar no plural6

#s arquitetos da eração de 4iemeDer viram a possibilidade... G & ri!o6 A

@$e#!>o 5 9=9 --J= MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2O verbo que se mantém corretamente no singular, apesar das altera+3espropostas entre par'nteses para o segmento grifado, est. na frase60 2 5 o desafio do nosso tempo$ (o# "e# fio#)

0 2 * isso quando a pr pria F O alerta $$$ (o# e#peci 'i#! # " pr:priFAO) 0C2 * que a produ+ão precisar. crescer RNS até MNTN $$$( pro"$=>o "e

'i%e !o#) 0A2 9udo acontece num cen.rio paradoxal$ (To"o# o# pro&'e% #) 0*2 Um relat rio da pr pria F O assegura $$$(O# " "o# "e $% re' !:rio) Co%e !Brio 6 #a alternativa 0 2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo dosu/eito singular ( desa%io) mudou para o n8cleo plural ( desa%ios)$@ o desa%io do nosso tempo$2ão os desafios do nosso tempo $

#a alternativa 0 2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo do su/eitosingular ( F&#) mudou para o n8cleo plural ( especialistas )$/ isso quando a pr3pria F&# alerta .../ isso quando os especialistas da própria FAO alertam ...

alternativa 0C2 é a correta, pois não h. por que alterar a flexão doverbo, tendo em vista que o n8cleo do su/eito singular ( produção ) se mantevena segunda estrutura$/ que a produção precisar crescer E, até ,G, ... / que a produção de alimentos precisar crescer E, até ,G, ...

#a alternativa 0A2, deve haver a flexão verbal pois o n8cleo do su/eitosingular ( ?udo) mudou para o n8cleo plural ( problemas )$?udo acontece num cen rio parado6al

odos os problemas acontecem num cen rio parado6al#a alternativa 0*2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo do su/eito

singular ( ;alon o ) mudou para o n8cleo plural ( adjac+ncias)$0m relat3rio da pr3pria F&# asse ura ...Os dados de um relatório da pr3pria F&# asseguram ...

G & ri!o6 C

Page 15: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 15/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 15

@$e#!>o 5 anese MN-M 9écnico anc.rio 0banca FCC2O verbo flexionado no singular que também poderia ter sido flexionado noplural, mantendo se a corre+ão da frase, est. em60 2 ... a primeira delas di$ respeito * neutralidade...0 2 ... o avanço tecnol3 ico produ$ um crescimento de empre os...0C2 & maioria dos economistas acredita nisso...0A2 ... a preocupação rotineira dos economistas em eral é a capacidade de

as economias...0*2 ... não e6iste uma relação direta entre crescimento econHmico e maior

empre abilidade... Co%e !Brio 6 questão pede a alternativa que admita a concord1nciafacultativa$

#a alternativa 0 2, o verbo ( di$ ) deve se flexionar no singular, paraconcordar com o n8cleo do su/eito ( primeira )$

#a alternativa 0 2, o verbo ( produ$ ) deve se flexionar no singular, para

concordar com o n8cleo do su/eito ( avanço)$ alternativa 0C2 é a correta, pois o verbo ( acredita ) pode se flexionarno singular ou no plural, tendo em vista que o su/eito apresenta a expressãopartitiva ( & maioria dos)$ ssim, o verbo pode concordar com o n8cleo dosu/eito 0(maioria)2 ou com ad/unto adnominal plural 0( dos economistas )2$

#a alternativa 0A2, o verbo ( é) deve se flexionar no singular, paraconcordar com o n8cleo do su/eito ( preocupação )$

#a alternativa 0*2, o verbo ( e6iste ) deve se flexionar no singular, paraconcordar com o n8cleo do su/eito ( relação )$G & ri!o6 C

@$e#!>o H5 9=9 PJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 /ntre os países mais poderosos do mundo" os /0& e a França ...... a indústriaturística como priorit ria. & França" líder mundial no receptivo turístico" ......-, mil'!es de visitantes estran eiros em ,77" com crescimento de , debrasileiros. #s /0& receberam 7.G,-. EI brasileiros no ano passado" e os

astos desses turistas ...... 0=J -" bil'!es.( Fol.a de 2B,aulo " com adaptaç!es)

%reenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada60 2en6er am 8 atraíram 8 totali$aram0 2en6er a 8 atraíram 8 totali$aram0C2en6er a 8 atraiu 8 totali$ou0A2en6er a 8 atraíram 8 totali$ou0*2en6er am 8 atraiu 8 totali$aram Co%e !Brio 6 primeira lacuna deve ser preenchida com o verbo plural

(en6er am), pois o su/eito é composto6 ( os /0& e a França9 $ ssim, /.eliminamos as alternativas 0 2, 0C2 e 0A2$

segunda lacuna deve ser preenchida com o verbo singular ( atraiu ),pois o su/eito é simples e singular6 ( & França9 $ ssim, também eliminamos aalternativa 0 2, e sabemos que a alternativa correta é a 0*2$

#ote que a terceira lacuna deve ser preenchida pelo verbo plural ( totali$aram ), pois o su/eito simples ( os astos desses turistas9 est. noplural$

Page 16: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 16/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 16

?e/a como ficou6/ntre os países mais poderosos do mundo" os /0& e a França en ergam aindústria turística como priorit ria. & França" líder mundial no receptivoturístico" atraiu -, mil'!es de visitantes estran eiros em ,77" comcrescimento de , de brasileiros. #s /0& receberam 7.G,-. EI brasileirosno ano passado" e os astos desses turistas totali/aram 0=J -" bil'!es.G & ri!o6 E

@$e#!>o 5 9=F TJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 Os folheteiros vivem em feiras, mercados, pra+as e locais de peregrina+ão$O verbo da frase acima #>O pode ser mantido no plural caso o segmentogrifado se/a substitu7do por60 2 K. folheteiros que0 2 maior parte dos folheteiros0C2 O folheteiro e sua fam7lia0A2 O grosso dos folheteiros0*2 Cada um dos folheteirosCo%e !Brio 6 baixo, ve/a a explica+ão e a frase /. com a substitui+ão$

#a alternativa 0 2, o verbo ( vivem) continua no plural, porque o su/eitopassa a ser o pronome relativo ( que), o qual retoma o substantivo plural

(%ol'eteiros)$ ?e/a6A %ol'eteiros que vivem em %eiras" mercados" praças e locais de

pere rinação $#a alternativa 0 2, o verbo ( vivem) continua no plural, porque o su/eito

passa a possuir a expressão partitiva ( a maior parte dos )$ ssim, este verbopode se flexionar no plural concordando com o ad/unto adnominal ( dos%ol'eteiros) ou no singular, concordando com o n8cleo do su/eito ( parte )$?e/a6

& maior parte dos %ol'eteiros vivem em %eiras" mercados" praças e locais de pere rinação $ & maior parte dos %ol'eteiros vive em %eiras" mercados" praças e locais de pere rinação $

#a alternativa 0C2, o verbo ( vivem) continua no plural, porque o su/eitopassa a ser composto 0( # %ol'eteiro e sua %amília)2$ ?e/a6# %ol'eteiro e sua %amília vivem em %eiras" mercados" praças e locais de

pere rinação $#a alternativa 0A2, o verbo ( vivem) continua no plural, porque o su/eito

passa a possuir a expressão partitiva ( # rosso dos ), que é o mesmo que ( amaioria dos ), ( a maior parte dos ), ( rande parte dos )$ ssim, este verbo podese flexionar no plural concordando com o ad/unto adnominal ( dos %ol'eteiros)ou no singular, concordando com o n8cleo do su/eito ( rosso)$ ?e/a6# rosso dos %ol'eteiros vivem em %eiras" mercados" praças e locais de

pere rinação $# rosso dos %ol'eteiros vive em %eiras" mercados" praças e locais de pere rinação $

Page 17: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 17/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 17

alternativa 0*2 não admite a flexão do verbo no plural, pois o pronomeindefinido (cada) é o n8cleo do su/eito e enfatiza a individualiza+ão, o quefor+a o verbo ao singular$ ?e/a6Cada um dos %ol'eteiros vive em %eiras" mercados" praças e locais de

pere rinação $G & ri!o6 E

@$e#!>o 4 5 9=F TJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo flexionado no singular que também pode ser corretamente flexionadono plural, sem que nenhuma outra altera+ão se/a feita na frase, est.destacado em60 2 %ara promover os direitos humanos, a consolida+ão da democracia em

todos os pa7ses é extremamente necess.ria$0 2 Cada um dos pa7ses do Conselho de Aireitos Kumanos da Organiza+ão

das #a+3es Unidas 0O#U2 ?B de zelar pela manuten+ão dos AireitosKumanos$

0C2 comunidade internacional !r ! os direitos humanos de forma global, /usta e equitativa, em pé de igualdade e com a mesma 'nfase$

0A2 maior parte dos pa7ses co%pree "e que o direito ao trabalho é devital import1ncia para o desenvolvimento de povos e na+3es$

0*2 declara+ão de Aireitos Kumanos de ?iena, de -VVI, reco ?ece umasérie de direitos fundamentais, como o direito ao desenvolvimento$

Co%e !Brio 6 questão cobra seu conhecimento sobre a concord1nciafacultativa de um dos verbos em negrito$

#a alternativa 0 2, o verbo ( é) deve se flexionar no singular, paraconcordar com o n8cleo do su/eito ( consolidação)$

#a alternativa 0 2, a locu+ão verbal ( ' de $elar ) deve se flexionar nosingular, para concordar com o su/eito ( Cada um dos países do Consel'o de

ireitos Aumanos da #r ani$ação das 4aç!es 0nidas )$ #ote que a expressão (Cada um ) for+a o verbo ao singular$

#a alternativa 0C2, o verbo ( trata ) deve se flexionar no singular, paraconcordar com o su/eito ( & comunidade internacional )$

alternativa 0A2 é a correta, pois o verbo ( compreende ) pode seflexionar no singular ou no plural, tendo em vista que o su/eito apresenta aexpressão partitiva ( & maior parte dos )$ ssim, o verbo pode concordar com on8cleo do su/eito 0( parte )2 ou com ad/unto adnominal plural 0( dos países )2$#a alternativa 0*2, o verbo ( recon'ece ) deve se flexionar no singular,para concordar com o n8cleo do su/eito ( declaração )$G & ri!o6 D

@$e#!>o 445 9L =L MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2Com as altera+3es propostas entre par'nteses para o segmento grifado nasfrases abaixo, o verbo que poder. permanecer corretamente empregado o#i 0$' r est. em60 2 7 mil'ão entrou no país pelo ;alon o (4 %i'?>o "e e#cr ,o#)0 2 quando %oi proibida a importação de escravos ( # !i,i" "e#

e#cr ,ocr ! #)

Page 18: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 18/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 18

0C2 o Kmpério construiu o Cais da Kmperatri$ (o# repre#e ! !e# "oI%pério)

0A2 # maior porto de c'e ada de escravos desapareceu (O# por!o#)0*2 # ;alon o dei6ou de ser porto ne reiro em 7- 7 (A# "3 cJ ci # "o

- 'o 0o)

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 é a correta, pois não h. por que alterar aflexão do verbo, tendo em vista que o n8cleo do su/eito 0( mil'ão )2permaneceu$ Kouve apenas a inser+ão do ad/unto adnominal ( de escravos ), oqual não faz diferen+a na concord1ncia$7 mil'ão entrou no país pelo ;alon o 4 %i'?>o "e e#cr ,o# entrou no país pelo ;alon o

#a alternativa 0 2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo do su/eitosingular ( importação ) mudou para o n8cleo plural ( atividades )$quando %oi proibida a importação de escravos

quando foram proibidas # !i,i" "e# e#cr ,ocr ! # #a alternativa 0C2, deve haver a flexão verbal pois o n8cleo do su/eitosingular ( Kmpério) mudou para o n8cleo plural ( representantes )$o Kmpério construiu o Cais da Kmperatri$o# repre#e ! !e# "o I%pério construíram o Cais da Kmperatri$

#a alternativa 0A2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo do su/eitosingular ( porto ) mudou para o n8cleo plural ( portos )$# maior porto de c'e ada de escravos desapareceuO# por!o# de c'e ada de escravos desapareceram

#a alternativa 0*2, deve haver a flexão verbal, pois o n8cleo do su/eitosingular ( ;alon o ) mudou para o n8cleo plural ( adjac+ncias)$# ;alon o dei6ou de ser porto ne reiro em 7- 7A# "3 cJ ci # "o - 'o 0o dei aram de ser porto ne reiro em 7- 7 G & ri!o6 A

?imos os tipos de su/eito importantes para a concord1ncia verbal,refor+amos com algumas quest3es$ <as voc' vai notar que a maioria dasquest3es de concord1ncia se refere ao su/eito determinado simples, o qualpode aparecer, além das formas vistas anteriormente, também da seguinteforma6

A co cor"+ ci $!i'i "o o pro o%e p ##i, "or K#e 5?imos que o pronome (se), com o verbo transitivo indireto 0?9;2,

intransitivo 0?;2 e de liga+ão 0?"2, tem o nome de 7ndice de indetermina+ão dosu/eito 0;;42$ Com isso o verbo fica flexionado obrigatoriamente na terceirapessoa do singular$

gora, veremos o pronome (se) com o verbo transitivo direto 0?9A2 oucom o verbo transitivo direto e indireto 0?9A;2$ *sse (se) é chamado depronome apassivador$ ;sso for+a a seguinte estrutura6

?9A B se B su/eito paciente

Page 19: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 19/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 19

5 natural voc' fazer a seguinte pergunta6 se o verbo é transitivo direto,onde est. o ob/eto direto:

om, como dissemos que esse pronome (se) é o apassivador 0% p2,então temos voz passiva sintética$ #a voz passiva, não existe ob/eto direto$ Otermo que seria o ob/eto direto passou a ser o su/eito paciente$ ;sso ser. visto

adiante na transposi+ão de voz verbal$%or enquanto, tenha em mente a estrutura anterior$ ;sso ocorre emmuitas quest3es de concord1ncia verbal$

?e/a como6

luga se casa$ lugam se casas$?9A B% pB su/eito paciente ?9A B % p B su/eito paciente

?e/a que (aluga) é verbo transitivo direto$ ssim, o pronome (se) éapassivador e o termo posterior (casa) é o su/eito paciente$ 9oda vez quetivermos esta estrutura passiva sintética, troque a pela anal7tica 0casa é

alugada2, para ter certeza de que realmente h. voz passiva$ ?e/a no segundoexemplo$ O su/eito ficou no plural 0(casas)2, por isso o verbo também seflexionou no plural6 ( lugam)$ 9ranspondo para a anal7tica 0casas sãoalugadas2, confirmamos que temos voz passiva$

Veja uma frase na prova da FCC!!! 09=9 -WJ= MNNW2O termo sublinhado est. corretamente flexionado:#bserva8se subvers!es * norma culta diariamente" nos bate8papos pelainternet.

#>O$ O verbo (observa) é transitivo direto 0alguém observa algo2 e ovoc.bulo (se) possivelmente é o pronome apassivador$ %ara se ter certezadisso, basta transpormos para a voz passiva anal7tica6 subvers3es sãoobservadas$$$

Como h. coer'ncia, realmente o (se) é pronome apassivador e com isso (subvers!es ) é o su/eito paciente$ Aessa forma, o verbo deve ser flexionado noplural6 ObservamDse $ ?e/a a reescrita6ObservamDse subvers!es * norma culta diariamente" nos bate8papos pelainternet.

O pronome apassivador não ocorre s com o verbo transitivo direto

0?9A2$ *le também ocorre com o verbo transitivo direto e indireto 0?9A;26?9A; B se B O; B su/eito paciente

?e/a a aplica+ão6/nviaram8se ao erente pedidos de aumento.

?9A; B % p B O; B su/eito paciente

%ara se ter certeza de que h. pronome apassivador, bastatransformarmos para a voz passiva anal7tica6

5edidos de aumento %oram enviados ao erente.

Page 20: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 20/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 20

*ssas constru+3es podem ser estruturadas também com locu+ão verbal$%ara isso, basta observar a transitividade do verbo principal 0sempre o 8ltimo2$?e/a6

Aeve se alugar casa$ Aevem se alugar casas$% p B ?9A B su/eito paciente % p B ?9A B su/eito paciente

*stão se enviando ao gerente pedidos de aumento$% p B ?9A; B O; B su/eito paciente

Veja uma frase na prova da FCC!!! 3AC1? %&&=(

#a proposta de uma nova reda+ão para uma frase do texto, cometeu seum "e#'i e quanto à concord1ncia verbal em6

evem8se notar" comparando8se as massas do século M;K e osmi rantes da lobali$ação" um quadro de semel'anças que não e6clui umaimportante di%erença.

#ote que a locu+ão verbal (devem se notar) possui o verbo principal (notar ), o qual é transitivo direto 0alguém nota algo2$ ssim o pronome (se)pode ser apassivador, havendo, portanto, a voz passiva sintética$ %ara se tercerteza disso, SE/PRE devemos passar para a voz passiva anal7tica 0umquadro deve ser notado2$ Aessa forma, o termo ( quadro ) é realmente on8cleo do su/eito paciente$ 4e este termo est. no singular, a locu+ão verbaldeve se flexionar no singular$ banca afastou o su/eito do seu verbo por meiode uma estrutura adverbial entre v7rgulas$ Fez isso apenas para nos confundir,mas voc' não vai cair nesta!!!!

?e/a a reescrita6Eeve 8se notar" comparando8se as massas do século M;K e os mi rantes

da lobali$ação" um quadro de semel'anças que não e6clui uma importantedi%erença.

Co cor"+ ci co% o pro o%e re' !i,o K1$e 5*ste pronome inicia uma ora+ão subordinada ad/etiva e serve para

retomar um substantivo anterior$ *le pode cumprir v.rias fun+3es sint.ticas ea que nos interessa muito para a prova é a fun+ão sint.tica de su/eito6

Conversei com o %undador da instituição -ue cuida de crianças carentes. ora+ão grifada possui o verbo ( cuida), o qual é transitivo indireto$ 4eu

ob/eto indireto é ( de crianças carentes )$ ssim o termo que falta é o su/eito$%erceba que o pronome relativo ( que) retoma o substantivo ( instituição)$

ssim, quando lemos ( que), entendemos ( instituição) e então ter7amos6 ( ainstituição cuida de crianças carentes )$ ?e/a6

Conversei com o %undador da instituição -ue cuida de crianças carentes.

Conversei com o %undador da instituição. A instituição cuida de crianças carentes.

?9;su/eitoob/eto indireto

?9;su/eito ob/eto indireto

Page 21: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 21/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 21

5 f.cil achar o pronome relativo6 basta substitu7 lo pelos também

pronomes relativos ( o 1$ '8 1$ '8 o# 1$ i#8 # 1$ i# )$Co cor"+ ci co% o pro o%e re' !i,o Ko 1$ ' e #$ # , ri = e# (

1$ '8 o# 1$ i#8 # 1$ i#)5*ste pronome também inicia uma ora+ão subordinada ad/etiva$

&l umas leis -ue estão em vi or no país deverão ser revistas.

&l umas leis as -uais estão em vi or no país deverão ser revistas.

#ote que ( &l umas leis) é o su/eito da locu+ão verbal ( deverão serrevistas ), e o pronome relativo ( que) 0ou (as quais )2 é o su/eito do verbo

(estão )$ &uando se l' ( que) ou ( os quais ), devemos entender o substantivo (leis)6 leis estão em vigor no pa7s$

Veja uma frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

O verbo indicado entre par'nteses dever. adotar uma forma do p'$r 'para preencher corretamente a lacuna da frase:4o que ...... ( di/er ) respeito aos desmandos nos astos" as normas e assanç!es da LRF são in%le6íveis.

#>O$ #ote que a ora+ão ( que di$ respeito aos desmandos nos astos )possui o verbo ( di$ ), o qual é transitivo direto$ O ob/eto direto é ( respeito )$ Osubstantivo ( respeito ) pede o complemento nominal ( aos desmandos nos

astos)$ ssim, falta o su/eito ( que)$ *sse pronome relativo retoma o pronomedemonstrativo ( o) 0G aquilo2$ #o lugar do (que) podemos entender o voc.buloanterior 0(o)G( aquilo)26

$$$a-uilo di$ respeito aos desmandos nos astos $$$4o que di/ respeito aos desmandos nos astos" as normas e as sanç!es daLRF são in%le6íveis.

ssim, o pronome relativo na fun+ão de su/eito, ao retomar nomesingular anterior, leva o verbo para o singular$

Veja outra frase na prova da FCC!!! " #$ %&&'(

O verbo indicado entre par'nteses dever. adotar uma forma do p'$r 'para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:

&s operaç!es de que ...... ( cuidar ) a LRF trarão maior disciplina eseriedade na estão das verbas públicas.

#>O$ O su/eito de ( cuidar ) é a expressão ( a LRF )$ #este caso, devemosanalisar apenas a ora+ão com base no verbo em negrito6

... de que cuida a LRF...9

gora fica mais clara a interpreta+ão de que a "=F cuida de algo$ Aentreos termos desta ora+ão, o 8nico que não possui preposi+ão é ( a LRF ), por isso

O;

Page 22: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 22/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 22

esta expressão leva o verbo para o singular$ gora o pronome relativo tem afun+ão de ob/eto indireto$ ?e/a6

&s operaç!es de que cuida a LRF trarão maior disciplina e seriedade naestão das verbas públicas.

Obs$6 s v.rias fun+3es sint.ticas do pronome relativo serão vistas naaula de reg'ncia$

Co cor"+ ci ,er& ' co% o #$3ei!o or cio '5&uando o su/eito recebe um verbo, passa a ser uma ora+ão$ *ssa ora+ão

for+a o verbo para o singular$ ?e/a a frase abaixo, com su/eito determinadosimples6

@ %undamental o estudo or ani$ado.?" B predicativo 0su/eito simples2

%er7odo simples

Chamamos de per7odo simples o enunciado que possua apenas umaora+ão 0um verbo2$ #este caso, o verbo ( @ ) 0de liga+ão2 serve para ligar opredicativo ( %undamental ) ao su/eito determinado simples ( o estudoor ani$ado), por isso se flexiona no singular$

#ote agora que este su/eito pode receber um verbo, passando a serconsiderado um su/eito oracional$ ?e/a6

@ %undamental que voc+ estude or ani$adamente.?" B predicativo 4u/ B ?; B ad/unto adverbial de modo

ora+ão principal ora+ão subordinada substantiva sub/etivaper7odo composto

gora passamos a ter duas ora+3es 0dois verbos6 ( @ ) e ( estude )2, porisso temos um per7odo composto$ ?e/a que antes t7nhamos o su/eito ( o estudoor ani$ado), agora temos o su/eito oracional ( que voc+ estudeor ani$adamente )$

#ote na estrutura acima que este su/eito oracional possui um verbointransitivo$ *ste verbo tem seu su/eito 0( voc+)2 e um ad/unto adverbial demodo 0(or ani$adamente )2$ ssim, sempre que tivermos um verbo, é naturalque ha/a um tipo de su/eito relacionado a ele e também um complementoverbal, quando poss7vel$

#este su/eito oracional, perceba a con/un+ão integrante ( que), ela fazcom que o verbo nesta ora+ão se/a con/ugado em tempo e modo verbal0(estude )6 presente do sub/untivo2$

gora ve/a o per7odo abaixo$ =etiramos a con/un+ão integrante ( que)$#aturalmente reduzimos o n8mero de palavras da ora+ão, por isso achamamos de ora+ão reduzida$ ;sso faz com que o verbo deixe de sercon/ugado em modo e tempo verbal 0( estude )2 e passe para a forma nominalinfinitiva6 (estudar )$

?e/a6@ %undamental voc+ estudar or ani$adamente.?" B predicativo 4u/ B ?; B ad/unto adverbial de modo

ora+ão principal ora+ão subordinada substantiva sub/etiva 0reduzida de infinitivo2

per7odo composto

Page 23: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 23/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 23

O su/eito oracional é chamado de ora+ão subordinada substantivasub/etiva$ ora+ão substantiva possui v.rias fun+3es sint.ticas, mas cabeagora trabalharmos apenas o valor de su/eito$

9udo isso foi visto com a 8nica e exclusiva inten+ão de voc' perceberque !o" ,e 1$e !i,er%o# $% ,er&o referi "oM#e o #$3ei!o or cio ' ,

o&ri0 !ori %e !e "e,erB per% ecer !erceir pe##o "o #i 0$' r $%ara ficar bem claro$ &uando tivermos um su/eito oracional, troquemospela palavra ISSO $ Como este voc.bulo est. no singular, o verbo tambémestar.$ ?amos fazer um teste6?e/a alguns exemplos com or = e# "e#e ,o',i" # 6

@ preciso que se adotem provid+ncias e%ica$es.?" B predicativo B su/eito oracional

5arece estar comprovado que soluç!es m icas não %uncionam."ocu+ão verbal de liga+ão B predicativo B su/eito oracional

Convém que voc+ %ique.?; B su/eito oracional

?e/a alguns exemplos com or = e# re"$ i" # 6

@ preciso adotarem8se provid+ncias e%ica$es.?" B predicativo B su/eito oracional 0ora+ão reduzida de infinitivo2

5arece estar comprovado não %uncionarem soluç!es m icas."ocu+ão verbal de liga+ão B predicativo B su/eito oracional 0ora+ão reduzida de infinitivo2

5arece ser ela a pessoa indicada.?; B su/eito oracional 0ora+ão reduzida de infinitivo2

Coube8nos sustentar aquela in%ormação.?9; B O; B su/eito oracional 0ora+ão reduzida de infinitivo2

Veja uma frase na prova da FCC!!! "1 #$ %&&'(

1uitos pre%eitos entendem que não ...... ( dever ) caber a eles empen'arverbas para o ensino %undamental e o atendimento b sico de saúde.

banca pedia para verificar se o verbo entre par'nteses deveria seflexionar no plural$ #este caso não, pois o su/eito da locu+ão verbal ( devercaber ) é toda a ora+ão ( empen'ar verbas para o ensino %undamental e oatendimento b sico de saúde )@ por isso a locu+ão verbal deve ficarobrigatoriamente no singular 0 I##o deve caber a eles26

1uitos pre%eitos entendem que não deve caber a eles empen'ar verbas para o ensino %undamental e o atendimento b sico de saúde.

I##o é preciso$I##o parece estar comprovado$I##o convém$

I##o é preciso$I##o parece estar comprovado$I##o parece$I##o nos coube$

Page 24: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 24/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 24

@$e#!>o 4*5 9=9 -NJ= MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 lém disso, as diferentes formas de discrimina+ãoestão fortemente associadas aos fenEmenos de exclusão social que dãoorigem à pobreza e são respons.veis pelos diversos tipos de vulnerabilidade e

pela cria+ão de barreiras adicionais que impedem as pessoas e gruposdiscriminados de superar situa+3es de pobreza$ $'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E)

*m (dão origem à pobreza e são respons.veis pelos diversos tipos devulnerabilidade e pela cria+ão de barreiras adicionais) 0linhas M a X2, oemprego das formas verbais no plural /ustifica se pela concord1ncia com (asdiferentes formas de discrimina+ão) 0linha -2$Co%e !Brio 6 O termo ( as di%erentes %ormas de discriminação) é o su/eito daforma verbal ( estão ) e nada tem a ver com os verbos ( dão) e ( são)$ *stesdois 8ltimos verbos t'm como su/eito o pronome relativo ( que), o qual retomaa expressão plural ( %enHmenos de e6clusão social )$ ?e/a6

&lém disso" as di%erentes %ormas de discriminação estão %ortementeassociadas aos %enHmenos de e6clusão social que dão ori em * pobre$a e sãorespons veis pelos diversos tipos de vulnerabilidade...

G & ri!o6 E

@$e#!>o 4;5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio *xecu+ão de mandados 0banca FCC2

*stão plenamente acatadas as normas de concord1ncia verbal na seguintefrase60 2 virtude da confian+a, assim como a da desconfian+a, não independe das

circunst1ncias que a requisitam$0 2 s a+3es de confiar ou desconfiar constitui uma alternativa que não raro

corresponde a um dilema$0C2 Aestacam se, no cap7tulo das desconfian+as, a escola dos fil sofos

cl.ssicos identificados com o ide.rio do ceticismo$0A2 *ntre todas as virtudes, a da confian+a é das que mais requer

argumentos para se afirmarem /unto aos cr7ticos$

0*2 os desconfiados parecem inaceit.vel ingenuidade pensar que o otimismoe a esperan+a possam nutrir alguém$Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 é a correta$ #ote que o verbo ( independe )concorda com o n8cleo do su/eito determinado simples ( virtude)$ expressão

(assim como a da descon%iança) est. entre v7rgulas, por isso não faz parte dosu/eito$ #a realidade, tendo em vista esta pontua+ão, tal expressão éadverbial e não compromete a concord1ncia$

#ote, também, que o pronome relativo ( que) ocupa a fun+ão de su/eitoe retoma o substantivo ( circunstNncias), por isso o verbo est. corretamenteflexionado no plural$ ?e/a6

( & virtude da con%iança" assim como a da descon%iança" não independe dascircunstNncias que a requisitam $)

Page 25: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 25/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 25

alternativa 0 2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito ( aç!es ) for+a overbo ao plural$ O verbo ( corresponde ) est. corretamente flexionado, porqueo seu su/eito é o pronome relativo ( que), o qual retoma ( alternativa )$ ?e/a6

( &s aç!es de con%iar ou descon%iarconstituem uma alternativa que não rarocorresponde a um dilema $)

alternativa 0C2 est. errada, pois o verbo ( estacam ) é transitivodireto, o pronome ( se) é apassivador e o n8cleo do su/eito paciente ( escola) ésingular$ ssim, também deve flexionar se no singular$ ?e/a6

(Eestaca 8se" no capítulo das descon%ianças" a escola dos %il3so%os cl ssicosidenti%icados com o ide rio do ceticismo$)

alternativa 0A2 est. errada, pois o verbo ( requer ) tem como su/eito opronome relativo ( que), o qual retoma o pronome demonstrativo plural ( as)$

ssim, deve se flexionar no plural$ Os demais verbos estão corretamenteflexionados$ ?e/a6

(/ntre todas as virtudes" a da con%iança é das que mais re-uerem ar umentos para se a%irmarem junto aos críticos $)

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo ( parecem ) tem como su/eitoa ora+ão subordinada substantiva sub/etiva ( pensar )$ ssim, deve se flexionarno singular$ O verbo ( possam ) est. corretamente flexionado no plural, porqueo seu su/eito é composto$ ?e/a6

( &os descon%iados parece inaceit vel in enuidade pensar que o otimismo e aesperança possam nutrir al uém $)G & ri!o6 A

@$e#!>o 4<5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2s normas de concord1ncia verbal estão plenamente observadas na frase6

0 2 Cabem a cada um dos usu.rios de uma l7ngua escolher as palavras quemais lhes parecem convenientes$

0 2 A$ Hlorinha valeu se de um palavr rio pelo qual, segundo lhe pareciacerto, viessem a impressionar os ouvidos de meu pai$

0C2 s palavras que usamos não valem apenas pelo que significam nodicion.rio, mas também segundo o contexto em que se emprega$

0A2 <uita gente se vale da pr.tica de utilizar termos, para intimidar ooponente, numa pol'mica, que demandem uma consulta ao dicion.rio$

0*2 #ão convém policiar as palavras que se pronuncia numa conversainformal, quando impera a espontaneidade da fala$

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo transitivo indireto (Cabem) deve se flexionar no singular para concordar com o su/eito oracional (escol'er as palavras )$ #ote que o ob/eto indireto ( a cada um dos usu rios deuma lín ua) não interfere na concord1ncia$ O verbo ( parecem ) est.corretamente flexionado por ter como su/eito o pronome relativo ( que), o qualretoma o substantivo plural ( palavras )$ ?e/a6

(Cabe a cada um dos usu rios de uma lín ua escol'er as palavras que maisl'es parecem convenientes $)

Page 26: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 26/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 26

alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( viessem ) deve se flexionarno singular, pois faz refer'ncia ao termo ( . 2lorin'a )$ #ote que, na ora+ãosubordinada ad/etiva explicativa ( pelo qual ... viesse a impressionar osouvidos de meu pai9 , a expressão ( pelo qual ) é o ad/unto adverbial de meio0A$ Hlorinha viesse a impressionar por meio de um palavr rio os ouvidos de

meu pai2$ ?e/a a corre+ão6 ( . 2lorin'a valeu8se de um palavr3rio pelo qual" se undo l'e parecia certo"viesse a impressionar os ouvidos de meu pai $)

alternativa 0C2 est. errada, pois o verbo transitivo direto ( empre a ) éseguido do pronome apassivador ( se)$ ssim, o su/eito paciente est.subentendido6 é o voc.bulo plural ( palavras )$ ?e/a que podemos entender queas palavras são empregadas em um contexto$ expressão ( em que ) é apenaso ad/unto adverbial de lugar e não interfere na concord1ncia$

O verbo ( usamos ) est. corretamente empregado, pois seu su/eito éoculto6 (n3s)$ lém disso, o verbo ( valem) flexiona se no plural, porque o seu

su/eito é o substantivo plural ( palavras )$ ( &s palavras que usamos não valem apenas pelo que si ni%icam no dicion rio"mas também se undo o conte6to em que se empregam $)

alternativa 0A2 é a correta$ #ote que o verbo ( vale) concorda com osu/eito ( 1uita ente )$ lém disso, o verbo ( demandem ) tem como su/eito opronome relativo ( que), o qual retoma o substantivo ( termos )$ ssim,entendemos que os termos demandam uma consulta$ Confirme isso abaixo6

(1uita ente se vale da pr tica de utili$ar termos" para intimidar o oponente"numa pol+mica" que demandem uma consulta ao dicion rio $)

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo transitivo direto ( pronuncia )deve se flexionar no plural, porque é precedido do pronome apassivador ( se)$ssim, o su/eito paciente é o pronome relativo ( que), o qual retoma o

substantivo ( palavras )$ ?e/a6 (4ão convém policiar as palavras que se pronunciam numa conversain%ormal" quando impera a espontaneidade da %ala$)G & ri!o6 D

@$e#!>o 4 5 949 MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2s normas de concord1ncia verbal estão plenamente acatadas em6

0 2 os ateus não se devem dispensar o mesmo tratamento de que foramv7timas os primeiros adeptos do cristianismo$

0 2 #unca faltaram aos homens de todas as épocas o recurso das cren+as nosobrenatural e a empolga+ão pelas artes da magia$

0C2 #ão se deixam levar pelas cren+as transcendentes quem s costumaatender as exig'ncias do pensamento racional$

0A2 %oupem se da ira dos fan.ticos de sempre aquele tipo de pesquisadorque se baseia tão somente nos fenEmenos que se podem avaliar$

0*2 #unca se abrandaram nos homens e mulheres que não se valem da féreligiosa a rea+ão hostil dos que se proclamam filhos de Aeus$

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 est. errada, pois a locu+ão verbal ( devemdispensar ) é transitiva direta e indireta, o ob/eto indireto é o termo ( &os

Page 27: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 27/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 27

ateus ), o pronome ( se) é apassivador, e o su/eito paciente é o termo singular (o mesmo tratamento ), o qual for+a a locu+ão verbal ao singular$ 4empre queacharmos o pronome apassivador, devemos confirm. lo transpondo a vozpassiva sintética em anal7tica6

&os ateus não se deve dispensar o mesmo tratamento &os ateus não deve ser dispensado o mesmo tratamento

O verbo ( %oram) est. corretamente flexionado no plural, por concordarcom o su/eito ( os primeiros adeptos do cristianismo9. ?e/a6

&os ateus não se deve dispensar o mesmo tratamento de que %oram vítimasos primeiros adeptos do cristianismo $

alternativa 0 2 é a correta, pois o verbo ( %altaram) é transitivoindireto, o termo ( aos 'omens de todas as épocas ) é o ob/eto indireto e osu/eito composto ( o recurso das crenças no sobrenatural e a empol ação

pelas artes da ma ia ) for+a o verbo ao plural$ ?e/a64unca %altaram aos 'omens de todas as épocas o recurso das crenças nosobrenatural e a empol ação pelas artes da ma ia $

alternativa 0C2 est. errada, pois a locu+ão verbal ( dei6am levar ) étransitiva direta e indireta, o pronome ( se) é apassivador, o termo ( pelascrenças transcendentes ) é o ob/eto indireto e o su/eito paciente é o pronomeindefinido (quem), o qual for+a o verbo ao singular$ 4empre que acharmos opronome apassivador, devemos confirm. lo transpondo a voz passiva sintéticaem anal7tica6

4ão se dei a levar pelas crenças transcendentes quem...4ão dei a ser levado pelas crenças transcendentes quem...

O pronome ( quem) também se desenvolve na ora+ão posterior, pois sepode entender a expressão ( aquele que )$ ssim, a locu+ão verbal ( costumaatender ) est. corretamente flexionada no singular$4ão se dei a levar pelas crenças transcendentes quem s3 costuma atenderas e6i +ncias do pensamento racional $

alternativa 0A2 est. errada, pois o verbo ( 5oupem) é transitivo diretoe indireto, o termo ( da ira dos %an ticos de sempre) é o ob/eto indireto, opronome ( se) é apassivador e o su/eito paciente é o termo ( aquele tipo de

pesquisador ), o qual for+a o verbo ao singular$ "embre se de que devemosconfirmar o pronome apassivador6

,oupe 8se da ira dos %an ticos de sempre aquele tipo de pesquisador2eja poupado da ira dos %an ticos de sempre aquele tipo de pesquisador

O verbo ( baseia ) e a locu+ão verbal ( podem avaliar ) estão corretamenteflexionados, pois os su/eitos são os pronomes relativos ( que), os quais sereferem à expressão ( aquele tipo de pesquisador ) e ( %enHmenos),respectivamente$ ?e/a6,oupe 8se da ira dos %an ticos de sempre aquele tipo de pesquisador que sebaseia tão somente nos %enHmenos que se podem avaliar $

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo ( abrandaram ) é transitivo

Page 28: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 28/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 28

direto e indireto, o pronome ( se) é apassivador, o ob/eto indireto é o termo (nos 'omens e mul'eres9 , o qual é seguido da ora+ão subordinada ad/etivarestritiva ( que não se valem da %é reli iosa9 $ ssim, o su/eito paciente é otermo singular ( a reação 'ostil ), que for+a o verbo ao singular$ Aevemosconfirmar o pronome apassivador6

4unca se abrandou nos 'omens e mul'eres (...) a reação 'ostil4unca foi abrandada nos 'omens e mul'eres (...) a reação 'ostil O verbo ( proclamam ) est. corretamente flexionado, porque tem como

su/eito o pronome relativo ( que), o qual se refere ao pronome plural ( os)$?e/a64unca se abrandou nos 'omens e mul'eres que não se valem da %é reli iosaa reação 'ostil dos que se proclamam %il'os de eus $G & ri!o6

@$e#!>o 4 5 949 MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2O verbo empregado no plural que também poderia ter sido flexionado no#i 0$' r , sem pre/u7zo para a corre+ão, est. em60 25ara o domínio desse jo o" especialistas dão instruç!es sobre ...0 2?odos os jo os se comp!em de duas partes ...0C2 &s vit3rias no jo o interior talve$ não acrescentem novos tro%éus ...0A21as" por al um motivo" a maioria das pessoas t+m mais %acilidade para ...0*2 $$$todos os ' bitos da mente que inibem a e6cel+ncia do desempen'o. Co%e !Brio 6 *sta questão cobra a concord1ncia facultativa$ %ara melhorvisualizarmos, vou apontar o su/eito sublinhado o e o verbo em negrito6

#a alternativa 0 2, o verbo ( dão) s pode se flexionar no plural, pois osu/eito simples est. no plural65ara o domínio desse jo o" especialistas dão instruç!es sobre ...

#a alternativa 0 2, o verbo ( comp!em ) s pode se flexionar no plural,pois o su/eito simples est. no plural6?odos os jo os se comp*em de duas partes ...

#a alternativa 0C2, o verbo ( acrescentem ) s pode se flexionar no plural,pois o su/eito simples est. no plural6

&s vit3rias no jo o interior talve$ não acrescentem novos tro%éus ... alternativa 0A2 é a correta, pois o su/eito constitu7do de expressão

partitiva 0(a maioria das )2, seguida de ad/unto adnominal plural, faz com queo verbo possa se flexionar no plural ou no singular$ ?e/a61as" por al um motivo" a maioria das pessoas t m mais %acilidade para ...1as" por al um motivo" a maioria das pessoas tem mais %acilidade para ...

#a alternativa 0*2, o verbo ( inibem) s pode se flexionar no plural, poiso su/eito é o pronome relativo ( que), e o contexto nos mostra que talpronome s pode retomar a expressão plural ( todos os ' bitos )$ ?e/a6$$$todos os ' bitos da mente que inibem a e6cel+ncia do desempen'o.

#ote que não podemos entender que a mente inibe a excel'ncia do

Page 29: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 29/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 29

desempenho$ penas os h.bitos inibem$ ssim, não se pode pensar que opronome relativo poderia retomar ( mente )$G & ri!o6 D

@$e#!>o 4 5 949 MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2

O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se no #i 0$' r parapreencher adequadamente a lacuna da frase60 2 nenhuma de nossas escolhas $$$$$$ 0po"er 2 deixar de corresponder

nossos valores éticos mais rigorosos$0 2 #ão se $$$$$$ 0po$p r 2 os que governam de refletir sobre o peso de suas

mais graves decis3es$0C2 os governantes mais respons.veis não $$$$$$ 0ocorrer 2 tomar decis3es

sem medir suas consequ'ncias$0A2 toda decisão tomada precipitadamente $$$$$$ 0co#!$% r 2 sobrevir

consequ'ncias imprevistas e in/ustas$0*2 Aiante de uma escolha, $$$$$$ 00 ? r 2 prioridade, recomenda Hramsci,os critérios que levam em conta a dor humana$Co%e !Brio 6 #a alternativa 0 2, a locu+ão verbal deve se flexionar no plural,pois o su/eito é o termo ( nossos valores éticos mais ri orosos )$ O termo ( &nen'uma de nossas escol'as ) é o ob/eto indireto$ ?e/a6

& nen'uma de nossas escol'as podem dei ar de corresponder nossosvalores éticos mais ri orosos $

#a alternativa 0 2, o verbo deve se flexionar no plural, por ser transitivodireto, possuir o pronome apassivador (se), além de o su/eito paciente ser o

pronome demonstrativo (os)$ "embre se de que devemos confirmar opronome apassivador ( se)64ão se poupam os que overnam de re%letir sobre o peso de suas mais

raves decis!es $4ão são poupados os que overnam de re%letir sobre o peso de suas mais

raves decis!es $ alternativa 0C2 é a correta, pois realmente o verbo deve se flexionar

no singular, tendo em vista que o su/eito é a ora+ão subordinada substantivasub/etiva reduzida de infinitivo ( tomar decis!es )$

#ote que o termo ( &os overnantes mais respons veis9 é o ob/etoindireto$ ?e/a6 &os overnantes mais respons veis não ocorre tomar decis!es sem medirsuas consequ+ncias $

#a alternativa 0A2, a locu+ão verbal transitiva indireta deve se flexionarno plural, pois o su/eito é o termo ( consequ+ncias imprevistas e injustas )$#ote que o termo ( & toda decisão9 é o ob/eto indireto$ ?e/a6

& toda decisão tomada precipitadamente costumam sobrevir consequ+nciasimprevistas e injustas $

#a alternativa 0*2, o verbo deve se flexionar no plural, pois o su/eito é otermo ( os critérios )$ ?e/a6

Page 30: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 30/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 30

iante de uma escol'a" gan.am prioridade" recomenda 2ramsci" os critériosque levam em conta a dor 'umana $G & ri!o6 C

@$e#!>o 4H5 9=9 PJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2

Uma vez $$$$$$ as limita+3es fundamentais da condi+ão humana, é poss7veldominar a fantasia e $$$$$$ as possibilidades concretas que se $$$$$$ para todosn s$%reenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada60 2 aceita testar abrem0 2 aceitas testar abrem0C2 aceita testarem abre0A2 aceitas testar abre0*2 aceita testarem abremCo%e !Brio 6 primeira lacuna deve ser preenchida com o partic7pio plural

(aceitas ), pois o su/eito é plural6 ( as limitaç!es %undamentais da condição'umana9 $ ssim, /. eliminamos as alternativas 0 2, 0C2 e 0*2$ segunda lacuna deve ser preenchida com o infinitivo impessoal

( testar ), pois não h. refer'ncia a um su/eito, e sim à a+ão$ #ote que tal verboest. coordenado com outro infinitivo impessoal6 ( dominar )$

terceira lacuna deve ser preenchida pelo verbo plural ( abrem ), pois overbo é transitivo direto, o pronome ( se) é apassivador e o su/eito paciente éo pronome relativo ( que), o qual retoma a expressão plural ( as possibilidadesconcretas )$ "embre se de que sempre devemos confirmar se realmente o

pronome ( se) é apassivador, transpondo a voz passiva sintética em anal7tica6as possibilidades concretas que se abrem para todos n3s.as possibilidades concretas que são abertas para todos n3s $

ssim, a alternativa correta é a 0 2$ ?e/a como ficou60ma ve$ aceitas as limitaç!es %undamentais da condição 'umana" é possíveldominar a %antasia e testar as possibilidades concretas que se abrem paratodos n3s $G & ri!o6

@$e#!>o 4 5 9=9 --J= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo indicado entre par'nteses dever. ser flexionado no p'$r ' parapreencher corretamente a lacuna da frase60 2 #em todos discriminam, numa foto, os predicados m.gicos que a ela se

$$$$$$ 0!ri&$ir2 nesse texto$0 2 Os tempos que $$$$$$ 0"oc$%e ! r 2 uma simples foto, aparentemente

congelada, são complexos e estimulantes$0C2 associa+ão entre m8sicos e fot grafos profissionais $$$$$$ 0re%e!er 2 às

especificidades de cada tipo de sintaxe$0A2 poucos $$$$$$ 0co#!$% r 2 ocorrer que as fotografias podem enfeixar

admir.veis atributos estéticos, como obras de arte que são$0*2 ;maginem se os sustos que não $$$$$$ 0!er 2 causado aos nativos de tribosremotas a visão de seus rostos fotografados!

Page 31: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 31/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 31

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 é a correta, pois o verbo em negrito étransitivo direto e indireto, o ob/eto indireto é ( a ela ), o pronome ( se) éapassivador e o su/eito paciente é o pronome relativo (que), o qual retoma aexpressão plural ( os predicados m icos)$ "embre se de que devemosconfirmar o pronome apassivador ( se)$ ?e/a6

4em todos discriminam" numa %oto" os predicados m icos que a ela seatribuem nesse te6to $4em todos discriminam" numa %oto" os predicados m icos que a ela sãoatribuídos nesse te6to $

#a alternativa 0 2, o verbo deve se flexionar no singular, pois o su/eito éo termo ( uma simples %oto) 0uma simples foto documenta os tempos2$ Opronome relativo ( que) é o ob/eto direto$ ?e/a6#s tempos que documenta uma simples %oto" aparentemente con elada" sãocomple6os e estimulantes $

#a alternativa 0C2, o verbo deve se flexionar no singular, pois o n8cleodo su/eito é o substantivo ( associação )$ ?e/a6 & associação entre músicos e %ot3 ra%os pro%issionais remete *sespeci%icidades de cada tipo de sinta6e $

#a alternativa 0A2, a locu+ão verbal deve se flexionar no singular, pois osu/eito é a ora+ão subordinada substantiva sub/etiva ( que as %oto ra%ias

podem en%ei6ar admir veis atributos estéticos" como obras de arte9 0Kssocostuma ocorrer a poucos 2$ ?e/a6

& poucos costuma ocorrer que as %oto ra%ias podem en%ei6ar admir veisatributos estéticos" como obras de arte que são $

#a alternativa 0*2, a locu+ão verbal transitiva direta e indireta deve seflexionar no singular, pois o su/eito é o termo ( a visão de seus rostos%oto ra%ados)$ O termo (aos nativos de tribos remotas ) é o ob/eto indireto e opronome relativo ( que) é o ob/eto direto, o qual retoma ( sustos ) 0a visão deseus rostos %oto ra%ados não tem causado sustos aos nativos de tribosremotas) $ ?e/a6Kma inem8se os sustos que não tem causado aos nativos de tribos remotas avisão de seus rostos %oto ra%ados!G & ri!o6 A

@$e#!>o * 5 9=F MJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo que, dadas as altera+3es entre par'nteses propostas para o segmentogrifado, dever. ser colocado no p'$r '8 est. em60 2 4ão ' dúvida de que o estilo de vida ... ("9,i" #)0 2 # que não se sabe $$$( i 0$é% # re0i e# "o p' e! )0C2 # consumo mundial não d sinal de tré ua ... (O co #$%o %$ "i ' "e

& rri# "e pe!r:'eo)0A2 0m aumento elevado no preço do 3leo re%lete8se no custo da matéria8

prima ... (Co #! !e# $%e !o#)

0*2 o tema das mudanças clim ticas pressiona os es%orços mundiais ... (preoc$p =>o e% !or o " # %$" = # c'i%B!ic #) Co%e !Brio 6 #a alternativa 0 2, o verbo ( ' ) est. sendo empregado no

Page 32: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 32/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 32

sentido de (existir), por isso não tem su/eito e não se flexiona no plural$ Otermo ( dúvida) é apenas o ob/eto direto e sua flexão não interfere naconcord1ncia$4ão ' dúvida de que o estilo de vida ...4ão ' dGvidas de que o estilo de vida $$$

#a alternativa 0 2, o trecho ( # que não se sabe ) possui o verbotransitivo direto ( sabe ), o pronome apassivador ( se), e o su/eito paciente é opronome relativo ( que), o qual retoma o pronome demonstrativo singular ( # ),por isso o verbo se flexiona no singular$

o se trocar a expressão ( não se ) por ( nin uém nas re i!es do planeta ),a ora+ão passa a ser da voz ativa e o n8cleo do su/eito ( nin uém) mantém overbo no singular$# que não se sabe $$$# que ningu0m nas regi*es do planeta sabe $$$

#a alternativa 0C2, o n8cleo do su/eito 0( consumo)2 é mantido nas duas

estruturas, por isso o verbo ( d ) continua no singular$# consumo mundial não d sinal de tré ua ...O consumo mundial de barris de petróleo não d sinal de tré ua ...

#a alternativa 0A2, deve haver a flexão verbal pois o n8cleo do su/eitosingular ( aumento ) mudou para o n8cleo plural ( aumentos )$0m aumento elevado no preço do 3leo re%lete8se no custo da matéria8prima ...Co #! !e# $%e !o# no preço do 3leo refletem 8se no custo da matéria8prima ...

#a alternativa 0*2, o n8cleo do su/eito ( tema ) foi mudado para outron8cleo singular ( preocupação )$ ssim, o verbo ( pressiona ) deve se manter no

singular$ ?e/a6o tema das mudanças clim ticas pressiona os es%orços mundiais ... preoc$p =>o e% !or o " # %$" = # c'i%B!ic # pressiona os es%orços

mundiais ... G & ri!o6 D

@$e#!>o *45 9=9 PJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 concord1ncia verbal est. plenamente observada na frase6

0 2 %rovocam muitas pol'micas, entre crentes e materialistas, oposicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educa+ãoreligiosa nas escolas p8blicas$0 2 4empre deverão haver bons motivos, /unto àqueles que são contra aobrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa pr.tica asetores da iniciativa privada$

0C2 Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam afavor do ensino religioso na escola p8blica, consistem nos altos custoseconEmicos que acarretarão tal medida$

0A2 O n8mero de templos em atividade na cidade de 4ão %aulo v'mgradativamente aumentando, em propor+ão maior do que ocorrem com on8mero de escolas p8blicas$

0*2 9anto a "ei de Airetrizes e ases da *duca+ão como a regula+ão naturaldo mercado sinalizam para as inconveni'ncias que adviriam da ado+ão doensino religioso nas escolas p8blicas$

Page 33: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 33/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 33

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( 5rovocam) deve seflexionar no singular, tendo em vista que o su/eito é o termo ( o

posicionamento de al uns reli iosos e parlamentares )$ #ote que é o (posicionamento de al uns reli iosos e parlamentares9 que provoca ( muitas pol+micas)$

,rovoca muitas pol+micas" entre crentes e materialistas" o posicionamentode al uns reli iosos e parlamentares acerca da educação reli iosa nas escolas públicas$

alternativa 0 2 est. errada, pois a locu+ão verbal ( deverão 'aver )deve se flexionar no singular, pois o verbo ( 'aver ) se encontra no sentido de

(e6istir )$ ssim, não possui su/eito$ #ote que o termo ( bons motivos ) é oob/eto direto$=empre dever) .aver bons motivos" junto *queles que são contra aobri atoriedade do ensino reli ioso" para se reservar essa pr tica a setores da

iniciativa privada$ alternativa 0C2 est. errada, pois o verbo ( consistem ) deve se flexionarno singular, tendo em vista que o n8cleo do su/eito é o voc.bulo singular

(0m)$lém disso, o verbo ( acarretarão ) deve se flexionar no singular, pois o

su/eito é o termo ( tal medida ) e o pronome relativo ( que) é o ob/eto direto$ssim, entendemos neste trecho que tal medida c rre! rB altos custos

econEmicos60m dos ar umentos tra$idos pelo autor do te6to" contra os que votam a %avordo ensino reli ioso na escola pública" consiste nos altos custos econHmicosque acarretar) tal medida $

alternativa 0A2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito singular ( número )for+a a locu+ão verbal ( v+m aumentando9 ao singular$ O verbo ( ocorrem)deve se flexionar no singular, tendo em vista que o su/eito é o pronomerelativo ( que), o qual retoma o pronome demonstrativo ( o)$ ?e/a6# número de templos em atividade na cidade de =ão 5aulo vem

radativamente aumentando " em proporção maior do que ocorre com onúmero de escolas públicas $

alternativa 0*2 é a correta, pois o verbo ( sinali$am) concorda com osu/eito composto ( ?anto a Lei de iretri$es e >ases da /ducação como are ulação natural do mercado9 $ O verbo (adviriam) concorda com o pronomerelativo ( que), o qual retoma o substantivo plural ( inconveni+ncias)$?anto a Lei de iretri$es e >ases da /ducação como a re ulação natural domercado sinali$am para as inconveni+ncias que adviriam da adoção do ensinoreli ioso nas escolas públicas $G & ri!o6 E

@$e#!>o **5 9=* 4% MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2

s regras de concord1ncia estão plenamente respeitadas em60 2 campanha das Airetas, de que os mais /ovens participaram ativamente,

Page 34: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 34/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 34

terão sempre lugar especial nos registros de nossa hist ria recente, aolado de epis dios como o movimento caras pintadas que, em -VVM,levaram à deposi+ão de um presidente$

0 2 %or mais diferen+as que houvesse entre eles e o incans.vel dr$ UlYsses, amaioria dos pol7ticos que foram seus contempor1neos não lhe

demonstrava senão grande admira+ão e profundo respeito$0C2 confusão entre as fun+3es de /ornalista e de militante, no caso de=icardo Zotscho e de outros profissionais de nossa imprensa, tornaramposs7vel um registro muito mais vivaz de v.rias personagens dacampanha das Airetas$

0A2 %oucos epis dios na hist ria mais recente do rasil pode nos inspirartanto orgulho quanto a campanha das Airetas, ao longo dos anos -VWI e-VWX, ainda que as elei+3es diretas para presidente, sua principalreivindica+ão, s tenha sido contemplada em -VWV$

0*2 #ão se confunda os rar7ssimos casos em que a separa+ão das fun+3es de /ornalista e de militante podem ser /ustificadas com aqueles quemerecem a condena+ão mais enf.tica$

Co%e !Brio 6 p s a explica+ão de cada alternativa, haver. a transcri+ão dafrase, com o verbo em negrito e seu respectivo n8cleo do su/eito sublinhado$

alternativa 0 2 est. errada, pois o su/eito ( & campan'a das iretas )for+a o verbo ao singular6 ( ter) )$ O pronome relativo ( que) est. na fun+ãosint.tica de su/eito e est. retomando o substantivo singular ( movimento), oqual for+a o verbo ao singular6 ( levou )$ ?oc' poderia ter ficado na d8vida daflexão desse verbo, por causa do substantivo composto ( caras8pintadas ), quese encontra no plural$ %orém, ve/a que esse substantivo composto cumpre a

fun+ão sint.tica de aposto especificativo de ( movimento )$ ssim, é omovimento de nome ( caras8pintadas ) que levou à deposi+ão de umpresidente$

#ote que o verbo ( participaram ) se encontra corretamente flexionado noplural, porque seu su/eito é o termo ( os mais jovens )$

& campan'a das iretas" de que os mais jovens participaram ativamente"ter) sempre lu ar especial nos re istros de nossa 'ist3ria recente" ao lado deepis3dios como o movimento caras8pintadas que" em 7II " levou * deposiçãode um presidente $

alternativa 0 2 é a correta, pois o verbo ( 'ouvesse ) est. sendoempregado no sentido de (existir), por isso não tem su/eito e não se flexionano plural$ O verbo (%oram) est. corretamente flexionado no plural, porque opronome relativo ( que) é o su/eito e retoma o substantivo plural ( políticos)$ Overbo ( demonstrava ) est. flexionado no singular, por concordar com o n8cleodo su/eito ( maioria)$ 9al verbo poderia se flexionar no plural, porque o termopartitivo ( maioria) é seguido do ad/unto adnominal plural ( dos políticos)$5or mais di%erenças que 'ouvesse entre eles e o incans vel dr. 0lDsses" amaioria dos políticos que %oram seus contemporNneos não l'e demonstravasenão rande admiração e pro%undo respeito $

alternativa 0C2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito ( con%usão) for+a overbo ao singular6 ( tornou )$

Page 35: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 35/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 35

& con%usão entre as %unç!es de jornalista e de militante" no caso de RicardoOotsc'o e de outros pro%issionais de nossa imprensa" tornou possível umre istro muito mais viva$ de v rias persona ens da campan'a das iretas $

alternativa 0A2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito ( epis3dios) for+a alocu+ão verbal ao plural6 ( podem inspirar )$ lém disso, o n8cleo do su/eito

(eleiç!es ) for+a a locu+ão verbal ao plural6 ( ten.am sido contempladas )$5oucos epis3dios na 'ist3ria mais recente do >rasil podem nos inspirar tantoor ul'o quanto a campan'a das iretas" ao lon o dos anos 7I- e 7I- "ainda que as eleiç!es diretas para presidente" sua principal reivindicação" s3ten.am sido contempladas em 7I-I $

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo ( con%unda) é transitivo direto,o pronome ( se) é apassivador, e o su/eito paciente é o termo plural ( osraríssimos casos ), o qual for+a o verbo ao plural6 ( confundam )$ lém disso, on8cleo do su/eito ( separação ) for+a a locu+ão verbal ao singular6 ( pode ser

justificada )$#ote que o verbo ( merecem ) est. corretamente flexionado no plural,porque o su/eito é o pronome relativo ( que), o qual retoma o pronomedemonstrativo plural ( aqueles )$

Aevemos sempre ficar atentos quando houver pronome apassivador$4empre devemos confirmar com a transposi+ão da voz passiva sintética emanal7tica64ão se confundam os raríssimos casos em que a separação das %unç!es de

jornalista e de militante pode ser justificada com aqueles que merecem a

condenação mais en% tica$4ão sejam confundidos os raríssimos casos em que a separação das %unç!esde jornalista e de militante pode ser justificada com aqueles que merecem acondenação mais en% tica$G & ri!o6

@$e#!>o *;5 9=F MJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 s normas de concord1ncia verbal estão plenamente observadas na frase6

0 2 *vitem se, sempre que poss7vel, qualquer excesso no conv7vio humano6nem proximidade por demais estreita, nem dist1ncia exagerada$

0 2 Os v.rios atrativos de que disp3em a vida nas ilhas não são, segundo ocronista, exclusividade delas$

0C2 Cabem aos poetas imaginar espa+os m.gicos nos quais realizemos nossosdese/os, como a %as.rgada de <anuel andeira$

0A2 <uita gente haveriam de levar para uma ilha os mesmos v7cios a que sehouvesse rendido nos atropelos da vida urbana$

0*2 poucas pessoas conviria trocar a rotina dos s'oppin s pela serenidadeabsoluta de uma pequena ilha$

Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( /vitem ) é transitivodireto, o pronome (se) é apassivador, e o su/eito paciente ( qualquer e6cesso )for+a o verbo a se flexionar no singular$ "embre se de que devemos confirmaro pronome apassivador ( se)$ ?e/a6

Page 36: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 36/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 36

1vite 8se" sempre que possível" qualquer e6cesso no convívio 'umanoP nem pro6imidade por demais estreita" nem distNncia e6a erada $2eja evitado " sempre que possível" qualquer e6cesso no convívio 'umanoPnem pro6imidade por demais estreita" nem distNncia e6a erada $

alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( disp!em ) deve se flexionarno singular para concordar com o su/eito ( a vida)$ O verbo (são) est.corretamente flexionado, pois seu su/eito é o termo ( #s v rios atrativos )$#s v rios atrativos de que disp*e a vida nas il'as não são" se undo ocronista" e6clusividade delas $

alternativa 0C2 est. errada, pois o verbo ( Cabem) deve se flexionar nosingular para concordar com a ora+ão subordinada substantiva sub/etivareduzida de infinitivo ( ima inar espaços m icos) 0Ksso cabe aos poetas 2$Cabe aos poetas ima inar espaços m icos nos quais reali$emos nossosdesejos" como a 5as r ada de 1anuel >andeira $

alternativa 0A2 est. errada, pois a locu+ão verbal ( 'averiam de levar )deve ser flexionada no singular para concordar com o su/eito ( 1uita ente )$ locu+ão verbal ( 'ouvesse rendido ) est. corretamente flexionada no singular,pois se refere ao termo singular ( 1uita ente )$1uita ente .averia de levar para uma il'a os mesmos vícios a que se'ouvesse rendido nos atropelos da vida urbana $

alternativa 0*2 é a correta, pois o verbo ( conviria) est. flexionado nosingular, pois concorda a ora+ão subordinada substantiva sub/etiva reduzidade infinitivo (trocar a rotina dos s'oppin s pela serenidade absoluta de uma

pequena il'a9 0Ksso conviria a poucas pessoas 2$ & poucas pessoas conviria trocar a rotina dos s'oppin s pela serenidadeabsoluta de uma pequena il'a $G & ri!o6 E

@$e#!>o *<5 9=* C* MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 s normas de concord1ncia verbal e nominal estão inteiramente respeitadas

em60 2 vontade maior de governantes autorit.rios se op3em ao sistema

democr.tico de governar, baseado no respeito à voz dos cidadãos e naaplica+ão da /usti+a$0 2 #ão é permitido altera+3es nas regras de um /ogo /. iniciado, inclusive na

pol7tica, devendo os que dele participa considerar os interesses damaioria dos cidadãos$

0C2 *m um /ogo, ainda que tenha import1ncia a integra+ão de todos osatletas, sobressaem os talentos individuais, que podem definir o resultadofinal da partida$

0A2 *m toda pr.tica esportiva, assim como na pol7tica, torna se necess.rio osesfor+os de todos os envolvidos para que sempre se alcance os ob/etivosprevistos$

0*2 variada gama de interesses de povos e na+3es devem ser consideradasna ocasião de se firmar os acordos diplom.ticos entre governantes$

Page 37: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 37/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 37

Co%e !Brio 6 p s a explica+ão de cada alternativa, haver. a transcri+ão dafrase, com o verbo em negrito e seu respectivo n8cleo do su/eito sublinhado$

alternativa 0 2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito ( vontade ) for+a overbo ao singular6 ( op*e )$ #ote que o partic7pio ( baseado ) est. concordandocom o substantivo ( sistema )$

& vontade maior de overnantes autorit rios se op*e ao sistema democr ticode overnar" baseado no respeito * vo$ dos cidadãos e na aplicação da

justiça $ alternativa 0 2 est. errada, pois o su/eito ( alteraç!es ) for+a a locu+ão

verbal da voz passiva ao plural e feminino6 ( são permitidas )$ lém disso, opronome relativo ( que) é o su/eito e retoma o pronome demonstrativo plural

(os), for+ando o verbo ao plural6 ( participam )$#ote que a locu+ão verbal ( devendo considerar ) tem como su/eito o

pronome demonstrativo plural ( os), porém ele não faz o verbo auxiliar (devendo ) se flexionar, porque tal verbo est. na forma nominal ger8ndio64ão são permitidas alteraç!es nas re ras de um jo o j iniciado" inclusivena política" devendo os que dele participam considerar os interesses damaioria dos cidadãos $

alternativa 0C2 é a correta$ O verbo ( ten'a ) est. flexionado nosingular, porque seu su/eito é ( a inte ração de todos os atletas ), o verbo

(sobressaem ) est. flexionado no plural, porque seu su/eito é ( os talentosindividuais), a locu+ão verbal ( podem de%inir ) se encontra no plural, porque osu/eito é o pronome relativo ( que), o qual retoma o termo plural ( os talentos

individuais)$/m um jo o" ainda que ten.a importNncia a inte ração de todos os atletas" sobressaem os talentos individuais" que podem definir o resultado %inal da partida $

alternativa 0A2 est. errada, pois o su/eito ( os es%orços de todos osenvolvidos) for+a o predicado nominal ao plural e masculino6 ( tornamDsenecess)rios )$ O verbo (alcance) é transitivo direto, o pronome ( se) éapassivador e o su/eito ( os objetivos ) for+a tal verbo ao plural$ 4empredevemos confirmar se o pronome é realmente apassivador, por meio datransposi+ão da voz passiva sintética em passiva anal7tica6/m toda pr tica esportiva" assim como na política" tornam 8se necess)rios os es%orços de todos os envolvidos para que sempre se alcancem osobjetivos previstos $/m toda pr tica esportiva" assim como na política" tornam 8se necess)rios os es%orços de todos os envolvidos para que sempre sejam alcançados osobjetivos previstos $

alternativa 0*2 est. errada, pois o n8cleo do su/eito singular ( ama)for+a a locu+ão verbal ao singular6 ( deve ser considerada )$ Cuidado, pois oque se encontra composto é apenas o ad/unto adnominal ( de povos e naç!es ),o qual não interfere na concord1ncia verbal$

O verbo ( %irmar ) é transitivo direto, o pronome ( se) é apassivador e o

Page 38: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 38/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 38

su/eito plural paciente ( os acordos diplom ticos entre overnantes9 for+a overbo ao plural$

& variada ama de interesses de povos e naç!es deve ser considerada naocasião de se firmarem os acordos diplom ticos entre overnantes $G & ri!o6 C

@$e#!>o * 5 9=* 4% MN-M nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2*stão plenamente observadas as normas de concord1ncia verbal em60 2 [ noite, davam se aos trabalhos de poucos e à diversão de muitos uma

trégua oportuna, para tudo recome+ar na manhã seguinte$0 2 os esfor+os brutais da /ubarte não correspondiam qualquer efeito

pr.tico, nenhum avan+o obtinha o gigante encalhado na areia$0C2 4empre haver. de aparecer aqueles que, diante de um espet.culo

tr.gico, logram explor. lo como oportunidade de comércio$0A2 Como se v', cabe aos bons princ7pios ecol gicos estimular a salva+ão das

baleias, se/a no alto mar, se/a na areia da praia$0*2 Aa baleia encalhada em -VPP não restou, lembra nos o autor, senão as

postas em que a cruel voracidade dos presentes retalhou o animal$Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( davam ) é transitivodireto e indireto, o pronome ( se) é apassivador, o termo ( aos trabal'os de

poucos e * diversão de muitos9 é o ob/eto indireto composto e o su/eitopaciente é ( uma tré ua oportuna ), o qual for+a o verbo ao singular$ Aevemosconfirmar o pronome apassivador ( se)$ ?e/a6

Q noite" dava 8se aos trabal'os de poucos e * diversão de muitos uma tré uaoportuna" para tudo recomeçar na man'ã se uinte $

Q noite" era dada aos trabal'os de poucos e * diversão de muitos uma tré uaoportuna" para tudo recomeçar na man'ã se uinte $

alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( correspondiam ) é transitivoindireto, o termo ( &os es%orços brutais da jubarte) é o ob/eto indireto e otermo ( qualquer e%eito pr tico) é o su/eito, o qual for+a o verbo ao singular$ Overbo ( obtin'a ) est. corretamente flexionado no singular, pois o su/eito é ( o

i ante encal'ado )$ ?e/a6 &os es%orços brutais da jubarte não correspondia qualquer e%eito pr tico"nen'um avanço obtin'a o i ante encal'ado na areia $

alternativa 0C2 est. errada, pois a locu+ão verbal ( 'aver de aparecer9 deve se flexionar no plural, para concordar com o su/eito ( aqueles )$ O verbo (lo ram) est. corretamente flexionado no plural, tendo em vista concordarcom o pronome relativo ( que), o qual retoma o pronome ( aqueles )$=empre .averão de aparecer aqueles que" diante de um espet culo tr ico"lo ram e6plor 8lo como oportunidade de comércio $

alternativa 0A2 é a correta, pois o verbo ( v+), neste contexto, éintransitivo, o que for+a o pronome ( se) a ser o 7ndice de indetermina+ão dosu/eito$ ssim, tal verbo se encontra no singular$

O verbo ( cabe) est. corretamente flexionado no singular, porque étransitivo indireto, o termo ( aos bons princípios ecol3 icos9 é o ob/eto indireto

Page 39: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 39/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 39

e a ora+ão ( estimular a salvação das baleias" seja no alto8mar" seja na areiada praia9 é subordinada substantiva sub/etiva reduzida de infinitivo 0 Ksso cabeaos bons princípios ecol3 icos 2$Como se v+" cabe aos bons princípios ecol3 icos estimular a salvação dasbaleias" seja no alto8mar" seja na areia da praia $

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo ( restou ) deve se flexionar noplural para concordar com o su/eito plural ( as postas9 $

a baleia encal'ada em 7I não restaram " lembra8nos o autor" senão as postas em que a cruel voracidade dos presentes retal'ou o animal $G & ri!o6 D

@$e#!>o * 5 9=* 4% MN-M nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se numa forma do p'$r 'para preencher de modo adequado a lacuna da seguinte frase6

0 2 s acusa+3es que $$$$$$ 0pro%o,er 2 quem defende o Dassemble7smoDbaseiam se na decantada DsoberaniaD das assembleias$

0 2 #ão $$$$$$ 0co ,ir 2 aos radicais da meritocracia admitir que pode haverboas resolu+3es obtidas pelo critério do voto$

0C2 %or que $$$$$$ 0? ,er 2 de caber a um simples passageiro asresponsabilidades do comando de uma aeronave:

0A2 O que aos bons pol7ticos não $$$$$$ 0po"er 2 faltar, sobretudo nosmomentos de decisão, é o esp7rito p8blico$

0*2 #ão $$$$$$ 0c &er2 às associa+3es de classe, em assembleias, avaliar omérito técnico, /ulgar a qualifica+ão profissional de alguém$

Co%e !Brio 6 #a alternativa 0 2, o verbo deve se flexionar no singular, tendoem vista que o su/eito é o pronome indefinido ( quem), e o pronome relativo (que) é o ob/eto direto 0 quem de%ende o SassembleísmoS promove asacusaç!es 2$ ?e/a6

&s acusaç!es que promove quem de%ende o SassembleísmoS baseiam8se nadecantada SsoberaniaS das assembleias $

#a alternativa 0 2, o verbo deve se flexionar no singular, tendo em vistaque a ora+ão ( admitir ) é subordinada substantiva sub/etiva reduzida deinfinitivo 0Ksso convém aos radicais da meritocracia) $ #ote que o termo ( aos

radicais da meritocracia ) é o ob/eto indireto$ ?e/a64ão conv0m aos radicais da meritocracia admitir que pode 'aver boasresoluç!es obtidas pelo critério do voto $

alternativa 0C2 é a correta, pois a locu+ão verbal transitiva indiretadeve se flexionar no plural, para concordar com o su/eito ( asresponsabilidades do comando de uma aeronave )$ O termo (a um simples

passa eiro ) é o ob/eto indireto$5or que .ão de caber a um simples passa eiro as responsabilidades docomando de uma aeronave :

#a alternativa 0A2, perceba primeiro que as express3es ( # que ) e (é)são apenas enf.ticas, sendo interpretadas como palavras denotativas

Page 40: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 40/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 40

expletivas$ Aepois, perceba que a locu+ão verbal transitiva indireta deve seflexionar no singular, para concordar com o su/eito ( o espírito público9 $ Otermo ( aos bons políticos ) é o ob/eto indireto$ ?e/a sem os termos enf.ticos6

&os bons políticos não pode faltar " sobretudo nos momentos de decisão" oespírito público$

gora, com os termos enf.ticos$ Compare6# que aos bons políticos não pode faltar " sobretudo nos momentos dedecisão" é o espírito público $

#a alternativa 0*2, o verbo deve se flexionar no singular, tendo em vistaque a ora+ão ( avaliar o mérito técnico ) é subordinada substantiva sub/etivareduzida de infinitivo 0Ksso não cabe *s associaç!es de classe 2$ #ote que otermo ( *s associaç!es de classe ) é o ob/eto indireto, a ora+ão ( jul ar aquali%icação pro%issional de al uém9 é apenas uma explica+ão, umdesenvolvimento da informa+ão da ora+ão anterior 0( avaliar o méritotécnico9)$ #este caso, cabe até a expressão explicativa ( ou seja ), ( isto é )$?e/a64ão cabe *s associaç!es de classe" em assembleias" avaliar o mérito técnico"isto 0 " jul ar a quali%icação pro%issional de al uém$G & ri!o6 C

@$e#!>o * 5 9L =L MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se numa forma do p'$r 'para preencher de modo adequado a lacuna desta frase6

0 2 4er. que um dia se $$$$$$ 0!i 0ir 2 a cifra de inimagin.veis vinte bilh3esde habitantes:

0 2 ;nfelizmente não $$$$$$ 0c &er2 aos homens, desde a sua cria+ão, escolhera solidariedade como seu atributo natural$

0C2 #ão é dif7cil imaginar o que nos $$$$$$ 0re#er, r) o adensamento dasaglomera+3es urbanas$

0A2 os /ornais se $$$$$$ 0i%por 2 reduzir as p.ginas, o mesmo ocorrendo como palavreado de seus articulistas$

0*2 té mesmo a regime de emagrecimento $$$$$$ 0"e,er 2 submeter se oshomens do futuro$

Co%e !Brio 6 baixo, ap s a explica+ão de cada alternativa, ser. inserido overbo em negrito e o su/eito sublinhado$#a alternativa 0 2, o verbo ( atin ir ) é transitivo direto, o pronome ( se) é

apassivador e o n8cleo do su/eito paciente ( ci%ra) for+a o verbo ao singular$"embre se de que devemos confirmar se realmente h. pronome apassivadorcom a transposi+ão da voz passiva sintética em voz passiva anal7tica$=er que um dia se atingir) a ci%ra de inima in veis vinte bil'!es de'abitantes:=er que um dia ser) atingida a ci%ra de inima in veis vinte bil'!es de'abitantes:

#a alternativa 0 2, o verbo ( caber ) é transitivo indireto, ( aos 'omens ) é

Page 41: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 41/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 41

o ob/eto indireto e a ora+ão subordinada substantiva sub/etiva reduzida deinfinitivo (escol'er a solidariedade como seu atributo natural ) for+a o verbo aosingular6Kn%eli$mente nãocabe aos 'omens" desde a sua criação" escol'er asolidariedade como seu atributo natural $

#a alternativa 0C2, o verbo ( reservar ) é transitivo direto e indireto, otermo ( nos) é o ob/eto indireto, ( o adensamento das a lomeraç!es urbanas ) éo ob/eto direto, e o su/eito é o pronome relativo ( que), o qual retoma opronome demonstrativo singular ( o)$ ssim, o verbo deve se flexionar nosingular$ ?e/a64ão é di%ícil ima inar o que nos reserva o adensamento das a lomeraç!esurbanas $

#a alternativa 0A2, o verbo ( impor ) é transitivo direto e indireto, otermo ( &os jornais) é o ob/eto indireto, o pronome ( se) é apassivador e aora+ão (redu$ir as p inas) é subordinada substantiva sub/etiva reduzida deinfinitivo, a qual for+a o verbo ao singular$ ?e/a que, quando h. pronomeapassivador, não existe ob/eto direto, mas su/eito paciente$ Como falamosanteriormente, devemos confirmar o valor deste pronome, transpondo da vozpassiva sintética para a passiva anal7tica$ ?e/a6

&os jornais se imp*e redu$ir as p inas" o mesmo ocorrendo com o palavreado de seus articulistas $ &os jornais 0 imposto redu$ir as p inas" o mesmo ocorrendo com o palavreado de seus articulistas $

alternativa 0*2 é a correta, pois o verbo principal ( submeter ) étransitivo direto e indireto, o termo ( a re ime de ema recimento ) é o ob/etoindireto, o pronome ( se) é apassivador, e o termo plural ( os 'omens do%uturo) é o su/eito paciente, o qual for+a o verbo auxiliar ( dever ) ao plural$Aevemos confirmar o valor deste pronome, transpondo da voz passivasintética para a passiva anal7tica$ ?e/a6

&té mesmo a re ime de ema recimento devem submeter 8se os 'omens do%uturo$

&té mesmo a re ime de ema recimento devem ser submetidos os 'omensdo %uturo$G & ri!o6 E

?oc' se lembra de termos trabalhado na aula -$- as fun+3es sint.ticaspredicativo e ad/unto adnominal: *las são muito importantes agora, poisexploram a co cor"+ ci o%i ' $

%rimeiro, vamos observar a co cor"+ ci o%i ' "o "3$ !o" o%i '

a2 O ad/unto adnominal anteposto concorda com o n8cleo mais pr ximo$

Fotografei robustas mangueiras e abacateiros$?9A ad/unto adnominal n8cleo - e n8cleo Mob/eto direto

Page 42: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 42/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 42

Fotografei robustos abacateiros e mangueiras$?9A ad/unto adnominal n8cleo - e n8cleo M

ob/eto direto

<as, se o ad/unto adnominal estiver depois do n8cleo, além da

possibilidade de concordar com o mais pr ximo, ele pode concordar com osdois termos, ficando no plural, indo para o masculino se um dos substantivosfor masculino$

Fotografei abacateiros e mangueiras robustos$?9A n8cleo - e n8cleo M ad/unto adnominal

ob/eto direto

Fotografei abacateiros e mangueiras robustas$?9A n8cleo - e n8cleo M ad/unto adnominalob/eto direto

O&#er, =>o5 Um ad/etivo anteposto em refer'ncia a nomes de pessoas deveestar sempre no plural 0 &s simp ticas Boana e 1arta a radaram a todos. 2$

b2 &uando um n8cleo determinado por artigo é modificado por ad/untoadnominal composto, podem ser usadas as seguintes constru+3es6

/studo a cultura brasileira e a portu uesa./studo as culturas brasileira e portu uesa.

#s dedos indicador e médio estavam %eridos.# dedo indicador e o médio estavam %eridos.

constru+ão ( /studo a cultura brasileira e portu uesa ), emboraprovoque incerteza, é aceita por alguns gram.ticos$

c2 #umerais ordinais também possuem valor ad/etivo@ por isso, quandoeles estão na fun+ão de a/unto adnominal composto e se referem a um 8nicon8cleo, podem ser usadas as seguintes constru+3es6

Falei com os moradores do primeiro e se undo andar .Falei com os moradores do primeiro e se undo andares .

d2 d/etivos regidos pela preposi+ão (de), que se referem a pronomesindefinidos, ficam normalmente no masculino singular, podendo surgirconcord1ncia atrativa6

=ua vida não tem nada de sedutor. 0ou de sedutora 2#s edi%ícios da cidade nada t+m de ele ante 0ou de ele antes 2.

e2 Os voc.bulos mesmo 8 próprio são ad/etivos ou pronomes ad/etivos$%or serem ad/untos adnominais, devem concordar com o substantivo a que sereferem6

&s alunas mesmas resolveram a questão.#s pr3prios alunos resolveram a questão.

C$i" "o5 %e#%o , quando equivale a (até), (inclusive), é palavra denotativa@sendo, então, invari.vel$1esmo eles %icaram c'ateados. (&té eles %icaram c'ateados.)

Page 43: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 43/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 43

f2 Os voc.bulos %eio , & #! !e, quando se referem a um substantivo,são numeral e pronome indefinido 0todos de valor ad/etivo2, respectivamente,devendo concordar com o n8cleo por serem ad/untos adnominais$?omou meia arra%a de vin'o. 0metade numeral flexiona se2 /la estava meio aborrecida. 0um pouco advérbio não se flexiona2

3astantes alunos %oram * reunião. 0muitos pronome indefinido ad/etivo flexiona se2

%ortanto, na frase ( & prova ser meio8dia e meia $), nada de falar (meiodia e mei o), porque os voc.bulos ( meio) e ( meia) são numerais de valoresad/etivos$ O primeiro concorda com ( dia) 0meio8dia2 e o segundo concordacom o substantivo ( 'ora ), que se encontra subentendido 0 meia 'ora) $

&uando funcionarem como advérbios, permanecerão invari.veis$ Ovoc.bulo DmenosD é sempre invari.vel$ %ortanto, não existe a palavra (menas)$

/les %alaram bastante . 0muito advérbio não se flexiona2/ram alunas bastante simp ticas. 0muito advérbio não se flexiona2

Aavia menos pessoas vindo de casa. 0pronome indefinido invari.vel2g2 Os voc.bulos %$i!o , po$co , 'o 0e , c ro , & r !o podem ser

palavras ad/etivas 0ad/unto adnominal2 ou advérbios, mantendo concord1nciase fizerem refer'ncia a substantivos$

Compraram livros caros . 0ad/etivo caracterizando substantivo2#s livros custaram caro . 0advérbio modificando verbo2,oucas pessoas tin'am muitos livros. 0pronome indefinido determinando substantivo2Leram pouco as moças muito vivas. 0advérbios modificando verbo e ad/etivo,

respectivamente2 &ndavam por longes terras. 0ad/etivo caracterizando substantivo2/les moram longe da cidade. 0advérbio modificando verbo2/ram mercadorias baratas . 0ad/etivo caracterizando substantivo25a aram barato aqueles livros. 0advérbio modificando verbo2

gora, vamos à co cor"+ ci o%i ' "o pre"ic !i,oa2 Foi visto na concord1ncia verbal que, se o verbo estiver anteposto ao

su/eito composto, pode ele concordar com o n8cleo mais pr ximo ou com atotalidade$ 4e houver verbo de liga+ão, o predicativo seguir. a mesmaconcord1ncia6

=ão calamitosos a pobre$a e o desamparo. ?" predicativo

predicado nominal su/eito composto

@ calamitosa a pobre$a e o desamparo. ?" predicativo

predicado nominal su/eito composto

Page 44: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 44/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 44

b2 concord1ncia do predicativo do ob/eto não depende exclusivamentedo verbo, mas da 'nfase no texto$

Bul uei insensatas sua atitude e suas palavras. ?9A %redicativo do OApredicado verbo nominal ob/eto direto composto

Bul uei insensata sua atitude e suas palavras. ?9A %redicativo do OApredicado verbo nominal ob/eto direto composto

c2 Os voc.bulos ane o 8 incluso são ad/etivos, devendo concordar com on8cleo do su/eito6

sindic1ncia segue e7 ao of7cio$?; predicativo do su/eito complemento nominalsu/eito predicado verbo nominal

4eguem i c'$#o# às caixas os documentos$?; predicativo do su/eito complemento nominal

predicado verbo nominal su/eito

d2 O voc.bulo obrigado também é ad/etivo e concorda com o termo aque se refere6

<uito o&ri0 " , disse a mo+a!e2 s express3es é &o%, é proi&i"o , é ece##Brio , formadas do verbo

(ser9 seguido de ad/etivo, não variam se o su/eito não vier determinado@ casocontr.rio, a concord1ncia ser. obrigat ria$

T ua é bom. & ua é boa $>ebida é proibido para menores $ &s bebidas são proibidas para menores $C'uva é necess rio. &quela c'uva %oi necess ria $

f2 O voc.bulo ( #: ), no sentido de so$in'o , é ad/etivo e se flexiona$ Omesmo voc.bulo, no sentido de somente (apenas) , possui valor adverbial, porisso não se flexiona$

#s rapa$es %icaram sós na %esta. ;ieram só os rapa$es $/las estavam a sós na imensidão do mar. 2ó elas não vieram. expressão Da s3s D tem o sentido de so/in.os $

g2 O voc.bulo ( co for%e ) pode ser ad/etivo, no sentido deconformado $ #este sentido é ad/unto adnominal e se flexiona$ %ode tambémser uma con/un+ão ou preposi+ão acidental ( co for%e ) 0G como2, por issonão se flexiona$

*les ficaram co for%e# com a decisão$ Aan+am co for%e a m8sica$h2 #a expressão o( ) % i# po##6,e' , a flexão do ad/etivo depende do

artigo6@ uma moça a mais bela possível . =ão moças as mais belas possíveis .

Page 45: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 45/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 45

i2 *m concord1ncia em g'nero com express3es de tratamento, pode seusar ad/etivo masculino em concord1ncia ideol gica com um homem ao qualse relaciona a forma de tratamento, que é feminina$ ;sso é chamado deconcord1ncia siléptica6

;ossa 1ajestade" o rei" mostrou8se eneroso. ;ossa /6cel+ncia é injusto.<as também pode haver a concord1ncia literal6

;ossa 1ajestade" o rei" mostrou8se enerosa. ;ossa /6cel+ncia é injusta.?ale ressaltar que as provas da FCC e do C*4%* cobram muito pouco a

concord1ncia nominal$ ?amos às quest3es!!!!@$e#!>o *H5 C#L MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Ae MNNP a MN-M, -,W milhão de audi'ncias deconcilia+ão foram realizadas em todo o pa7s durante as semanas nacionais deconcilia+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) <antém se a corre+ão gramatical do per7odo ao se substituir (milhão) 0linha-2 por %i'? e# $Co%e !Brio 6 O numeral (milhão) s pode ser flexionado no plural quando oalgarismo for plural, isto é, igual ou acima de (M)6 - milhão, M milh3es, Imilh3es etc$ ssim, a afirmativa est. errada$G & ri!o6 E

@$e#!>o * 5 9=9 -NJ= MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 O 9ribunal =egional do 9rabalho da -N$J =egião 09=92,ap s autoriza+ão da presidenta, efetuou a doa+ão de diversos equipamentos,chamados de (pass7veis de desfazimento), a duas entidades6 Creche <agiados 4onhos e ssocia+ão dos Aeficientes de ras7lia, consideradas pelaadministra+ão do tribunal como legalmente aptas a receber os bens$ 0$$$2

*sse ato integra o rol de a+3es relacionadas à responsabilidade social dotribunal, intensificado a cada gestão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) O termo (intensificado) 0linha R2 est. no singular porque concorda com (rol)0linha P2, mas estaria também correto se colocado no feminino plural \i !e #ific " # \, forma que concordaria com (a+3es) 0linha P2$Co%e !Brio 6 #ote que o partic7pio ( intensi%icado) concorda com a informa+ãoexpressa em ( rol de aç!es ), pois se entende que o rol de a+3es é intensificadoa cada gestão$ %orém, essa concord1ncia nominal pode se dar também com osubstantivo plural ( aç!es ), pois podemos entender que essas a+3es podem serintensificadas a cada gestão$G & ri!o6 C

@$e#!>o ; 6 ;44 4% MNNV gente Fiscal de =endas 0banca FCC2Fr 0%e !o "o !e7!o5 *sgotado por sucessivas batalhas, convencido dainutilidade de seguir lutando e tendo decidido ser prefer7vel capitular a perdernão s a liberdade como a vida, no verão de -TMN o rei asteca <ontezuma,prisioneiro dos espanh is, concordou em entregar a Kern.n Cortés o vastotesouro que seu pai, xaY.ctl, reunira com tanto esfor+o, e em /urar lealdade

Page 46: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 46/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 46

ao rei da *spanha, aquele monarca distante e invis7vel cu/o poder Cortésrepresentava$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E)*m perder não s3 a liberdade , o elemento destacado tem o mesmo valor efun+ão dos notados na frase D*stava s , mas bastante tranquiloD$

Co%e !Brio 6 O voc.bulo (s ), na expressão (não s a liberdade) é umadvérbio, o qual é uma redu+ão do advérbio (somente)$L. o voc.bulo (s ), na ora+ão (*stava s , mas bastante tranquiloD, é um

ad/etivo, por ser uma forma reduzida do ad/etivo (sozinho)$ssim, os valores são diferentes$

G & ri!o6 E

@$e#!>o ;45 9=9 -MJ= MN-N 9écnico 0banca FCC2O emprego dos pronomes de tratamento est. inteiramente correto em60 2 4enhor Loão das #eves, respeit.vel representante da 4ociedade migos e

migos, queremos cumprimentar vos pela gestão que ?$ *xa$ tão bemtem conduzido neste 8ltimo ano$0 2 *stamos à disposi+ão de ?$ *xa$ para dar continuidade aos trabalhos que

v s encetaram neste setor, e esperamos faz' lo tão bem quanto v smesmos o fizestes$

0C2 5 not rio que ?$ 4a$ deveis estar sabendo dos progressos conseguidos porestas pessoas, e por isso vimos solicitar vos vossa aten+ão para umasitua+ão surgida recentemente$

0A2 %edimos encarecidamente a ?ossa 4enhoria que não abandoneis aorganiza+ão de nossos programas culturais, em nome daqueles que

dependem de vosso conhecimento nessa .rea$0*2 ?ossa *xcel'ncia, nossa prestigiada *mbaixadora, dirigimos os votos deque possa cumprir com 'xito sua missão diplom.tica em região tãoconturbada por conflitos entre na+3es vizinhas$

Co%e !Brio 6 s frases abaixo transcritas /. estão corrigidas em negrito$Aeve se lembrar que os pronomes e verbos que se referem ao pronome detratamento devem se flexionar na terceira pessoa do singular$0 2 4enhor Loão das #eves, respeit.vel representante da 4ociedade migos e

migos, queremos cumpriment BM'o pela gestão que -. S . tão bem temconduzido neste 8ltimo ano$

0 2 *stamos à disposi+ão de ?$ *xa$ para dar continuidade aos trabalhos que#e encetaram neste setor, e esperamos faz' lo tão bem quanto -. E7 . %e#% o fe $0C2 5 not rio que ?$ 4a$"e,e estar sabendo dos progressos conseguidos porestas pessoas, e por isso vimos solicitar '?e #$ aten+ão para uma situa+ãosurgida recentemente$0A2 %edimos encarecidamente a ?ossa 4enhoria que não & "o e aorganiza+ão de nossos programas culturais, em nome daqueles que dependemde #e$ conhecimento nessa .rea$0*2 ?ossa *xcel'ncia, nossa prestigiada *mbaixadora, dirigimos os votos deque possa cumprir com 'xito sua missão diplom.tica em região tãoconturbada por conflitos entre na+3es vizinhas$G & ri!o6 E

Page 47: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 47/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 47

A# ,o e# ,er& i# !i, e p ##i,

?imos anteriormente os tipos de su/eito, para entendermos aconcord1ncia$

partir de agora, precisamos entender os tipos b.sicos de vozes verbais0ativa e passiva2 para aprofundarmos na transposi+ão das vozes verbais$

A# ,o e# ,er& i# !i, e p ##i, voz verbal baseia se no su/eito$ &uando o su/eito é agente, a voz é

chamada de ATI-A $ &uando o su/eito sofre a a+ão, ou se/a, é paciente@ a vozé chamada de PASSI-A $

estrutura da voz ativa é basicamente a das seis frases inseridas noin7cio da aula de sintaxe da ora+ão, quando falamos sobre os tipos b.sicos depredica+ão 0verbal e nominal26

?9A B OA@ ?9; B O;@ ?9A; B OA B O;@ ?;@ ?" B predicativo$

A"%i!eM#e !r #po#i=>o p r ,o p ##i, 1$ "o ?B -TD o$ -TDI5

?e/a o esquema abaixo6?oz ativa 0su/eito agente2

O candidato realizou a prova$

?oz passiva 0su/eito paciente2 prova foi realizada pelo candidato$

?oc' percebeu que o su/eito da voz ativa é agente 0( # candidato )2$&uando este termo agente passa para a voz passiva, automaticamente, mudao nome para agente da passiva 0( pelo candidato )2$

&uando temos a voz ativa, o ob/eto direto 0( a prova )2 é o termo paciente0sofre a a+ão que o su/eito realiza2$ o passarmos para a voz passiva, estetermo paciente passa a ter a fun+ão de su/eito paciente 0( & prova)2$

%ara transpormos da voz ativa para a passiva, devemos inserir o verbo (ser ), no mesmo tempo que o verbo original$ %or isso ( reali$ou) transformouse em ( %oi reali$ada)$

?e/a agora a transposi+ão com outros tempos verbais$ %erceba ainser+ão do verbo ( ser ) no mesmo tempo do verbo original6O candidato re 'i a prova$

prova é re 'i " pelo candidato$

O candidato re 'i , a prova$

prova er re 'i " pelo candidato$O candidato re 'i rB a prova$

prova #erB re 'i " pelo candidato$

O candidato re 'i ri a prova$

prova #eri re 'i " pelo candidato$

%redicado verbal %redicado nominal

su/eito agente OA 0paciente2?9A

su/eito paciente?9A

agente da passiva

Page 48: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 48/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 48

4imples, não é:om, e quando temos o su/eito indeterminado: #aturalmente o agente da

passiva também ser. indeterminado$ ?e/a6

?oz ativa 0su/eito agente2=ealizaram a prova$

?oz passiva 0su/eito paciente2 prova foi realizada$

<udando os tempos, teremos6O candidato Re 'i % a prova$

prova é re 'i " $

O candidato Re 'i , % a prova$

prova er re 'i " $

O candidato Re 'i r>o a prova$

prova #erB re 'i " $

O candidato Re 'i ri a prova$

prova #eri re 'i " $&uando houver uma locu+ão verbal na voz ativa, basta inserir o verbo

(ser) na mesma forma nominal do verbo principal, para que este verboprincipal fique no partic7pio$ ?e/a6

O candidato !e% re 'i "o a prova$

prova !e% #i"o re 'i " pelo candidato$

O candidato e#!B re 'i "o a prova$

prova e#!B #e "o re 'i " pelo candidato$

O candidato , i re 'i r a prova$

prova , i #er re 'i " pelo candidato$

;ndeterminado o su/eito agente, teremos6O candidato TJ% re 'i "o a prova$

prova !e% #i"o re 'i " $

O candidato E#!>o re 'i "o a prova$

prova e#!B #e "o re 'i " $

O candidato ->o re 'i r a prova$

prova , i #er re 'i " $

su/eito indeterminado agente OA 0paciente2

?9A

su/eito paciente?9A

agente da passiva indeterminado

Page 49: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 49/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 49

# s conhecemos anteriormente o pronome apassivador (se)$ *le ocorrequando h. os esquemas 6 ?9A B se B su/eito paciente

?9A; B se B O; B su/eito pacientegora vamos /untar essas vozes verbais para ficar mais claro$ ?e/a6

?oz ativa0su/eito agente2 =ealizaram a prova$

?oz passiva '6!ic 0su/eito paciente2 prova foi realizada$

?oz passiva #i !é!ic 60su/eito paciente2 =ealizou se a prova$

@$e#!>o ;*5 9=* <4 MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 #a democracia semidireta, são asseguradosinstrumentos de participa+ão direta do povo nas fun+3es de governo$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) substitui+ão de (são assegurados) 0linha -2 por ##e0$r M#e preservaria a

corre+ão gramatical do per7odo$Co%e !Brio 6 locu+ão verbal (são asse urados ) faz parte da voz passivaanal7tica e a banca C*4%* pede na questão a transforma+ão em voz passivasintética$ #ote que o su/eito paciente é plural6 ( instrumentos de participaçãodireta do povo )$ ssim, na transposi+ão para a voz passiva sintética, o verbotransitivo direto (assegurar) deve ser seguido do pronome apassivador (se) eo su/eito paciente plural for+a a flexão deste verbo também no plural$ ?e/a64a democracia semidireta" asseguram 8se instrumentos de participação diretado povo nas %unç!es de overno $G & ri!o6 E

@$e#!>o ;;5 9=9 -NJ= MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2

Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Com isso, surgiram então as comiss3es mistas deconcilia+ão, cu/a fun+ão era conciliar os diss7dios coletivos, e, no mesmomomento, criaram se as /untas de concilia+ão e /ulgamento, que conciliavame /ulgavam os diss7dios individuais do trabalho$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) <antém se a corre+ão gramatical do per7odo ao se substituir (criaram se)0linha I2 por for % cri " # $Co%e !Brio 6 O verbo transitivo direto ( criaram) est. seguido do pronomeapassivador (se) e o su/eito paciente é o termo plural ( as juntas de conciliaçãoe jul amento )$ ssim, temos a voz passiva sintética$ 9al questão quer apenasa transposi+ão para a voz passiva anal7tica$

O su/eito plural e paciente permanece o mesmo$ ssim, a forma (foramcriadas) est. correta$ ?e/a6

su/eito indeterminado agente OA 0paciente2

?9A

su/eito paciente?9A

agente da passiva indeterminado

?9A % p su/eitopaciente

Page 50: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 50/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 50

criaram8se as juntas de conciliação e jul amento 0voz passiva sintética2%oram criadas as juntas de conciliação e jul amento 0voz passiva anal7tica2G & ri!o6 C

@$e#!>o ;<5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC25 exemplo de constru+ão na voz p ##i, o segmento sublinhado na seguintefrase60 2 inda ontem fui tomado de risos ao ler um trechinho de crEnica$0 2 4olange toma especial cuidado com a escolha dos voc.bulos$0C2 A$ Hlorinha e sua filha não partilham do mesmo gosto pelo requinte

verbal$0A2 O enrubescimento da mãe revelou seu desconforto diante da observa+ão

da filha$0*2 "embro me de uma visita que recebemos em casa, h. muito tempo$Co%e !Brio 6 alternativa 0 2 é a correta, pois a locu+ão verbal ( %ui tomado)possui o su/eito paciente oculto 0eu2 e o agente da passiva ( de risos )$ ssim,podemos transformar para a voz ativa a fim de confirmar6 os risos tomaramme ontem$ Aessa forma, realmente a constru+ão sint.tica desta alternativaencontra se na voz passiva$

alternativa 0 2 est. errada, pois o verbo ( toma ) tem como su/eito aexpressão ( & =olan e) e o ob/eto direto ( especial cuidado )$ Aessa forma, h. osu/eito agente e o ob/eto direto 0paciente2$ 9al estrutura é t7pica da voz ativa$

alternativa 0C2 est. errada, pois o verbo ( partil'am ) é transitivoindireto$ Como sabemos que a voz passiva s pode ocorrer com verbostransitivos diretos ou com transitivos diretos e indiretos, a frase encontra sena voz ativa$ alternativa 0A2 est. errada, pois o verbo ( revelou) tem como su/eito aexpressão ( # enrubescimento da mãe ) e o ob/eto direto ( seu descon%orto)$Aessa forma, h. o su/eito agente e o ob/eto direto 0paciente2$ 9al estrutura ét7pica da voz ativa$

alternativa 0*2 est. errada, pois o verbo ( recebemos ) tem comosu/eito oculto ( n3s), e o ob/eto direto é o pronome relativo ( que), o qualretoma o termo ( visita)$ Aessa forma, h. o su/eito agente e o ob/eto direto0paciente2$ 9al estrutura é t7pica da voz ativa$G & ri!o6 A

@$e#!>o ; 5 9=9 =L MN-I 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 ... aquelas que um observador pode vislumbrar a partir do 1useu de &rteContemporNnea de 4iter3i...9ranspondo se a frase acima para a voz p ##i, , a forma verbal resultanteser.60 2 pode ser vislumbrado$0 2 vislumbra se$0C2 podem ser vislumbradas$0A2 pode se vislumbrar$0*2 podem vislumbrar$Co%e !Brio 6 locu+ão verbal ( pode vislumbrar ) é transitiva direta$ 4eu

Page 51: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 51/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 51

ob/eto direto é o pronome relativo ( que), o qual retoma o termo ( aquelas )$ssim, entendemos que um observador pode vislumbrar aquelas$$$

su/eito agente B loc verbal trans dir B OA *ntão, para facilitar, vamos entender o termo ( aquelas ) no lugar do

pronome relativo$ Aessa forma, tal termo é o ob/eto direto e, na passagem

para a voz passiva anal7tica, transforma se em su/eito paciente, levando overbo a concordar com ele$ O que antes era su/eito agente 0( um observador )2passa a agente da passiva$

#ote que a locu+ão verbal ( pode vislumbrar ) se encontra no presente doindicativo$ Com a transposi+ão, este tempo deve ser preservado no verbo

( pode )$ lem disso, devemos inserir o verbo ( ser ) na mesma forma nominaldo verbo principal ( vislumbrar ) 0infinitivo2, a fim de que este verbo principalfique na forma nominal partic7pio 0vislumbradas 2$ ?e/a6

um observador pode vislumbrar aquelas 0su/eito agente2 ?9A 0OA2

aquelas podem ser vislumbradas por um observador. 0su/eito paciente2 0agente da passiva2

G & ri!o6 C

@$e#!>o ; 5 949 MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC29ranspondo se para a voz p ##i, a constru+ão O# !e$# "e#per! ri % ir "e 1$ '1$er f B!ico , a forma verbal obtida ser.60 2 seria despertada$0 2 teria sido despertada$0C2 despertar se .$0A2 fora despertada$0*2 teriam despertado$Co%e !Brio 6 O verbo (despertariam ) é transitivo direto$ 4eu ob/eto direto é

(a ira de qualquer %an tico), o qual se transforma em su/eito paciente,levando o verbo a concordar com ele$ O que antes era su/eito agente 0( #sateus )2 passa a agente da passiva$

#ote que o verbo ( despertariam ) se encontra no futuro do pretérito doindicativo$ Com a transposi+ão, este tempo deve ser preservado no verbo

(ser ), a fim de que o verbo principal fique na forma nominal partic7pio0despertada 2$ ?e/a6#s ateus despertariam a ira de qualquer fan.tico

0su/eito agente2 ?9A 0OA2

ira de qualquer fan.tico seria despertada pelos ateus. 0su/eito paciente2 0agente da passiva2

G & ri!o6 A

@$e#!>o ; 5 9L =L MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2

O verbo que #>O admite transposi+ão para a voz passiva est. em60 2 ... a República aterrou aquela $ona ...

?oz ativa6

?oz passiva6

?oz ativa6

?oz passiva6

Page 52: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 52/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 52

0 2 # Cais do ;alon o %icava lon e da vista dos cariocas ...0C2 ... a pre%eitura pHs em e6ecução uma ampla re%orma...0A2 ... uma equipe de pesquisadores do 1useu 4acional encontrou o piso do

Cais do ;alon o.0*2 ... e a cobriu com ruas e praças.

Co%e !Brio 6 O verbo que admite transposi+ão para a voz passiva é otransitivo direto, ou transitivo direto e indireto$ ssim, para achar a ora+ãoque não pode ser transposta para a voz passiva, basta identificar o verbo quenão possua a transitividade acima referenciada$

#a alternativa 0 2, a ora+ão pode ser transposta para a voz passiva, poiso verbo ( aterrou ) é transitivo direto, e o termo ( aquela $ona ) é o ob/etodireto$

alternativa 0 2 é a correta, pois o verbo ( %icava) é intransitivo, por issonão h. como transpor a ora+ão para a voz passiva$ #ote que o advérbio

(lon e) é o ad/unto adverbial de lugar, e o termo ( da vista dos cariocas9 é ocomplemento nominal$

#a alternativa 0C2, a ora+ão pode ser transposta para a voz passiva,pois o verbo ( pHs) é transitivo direto e indireto, e o termo ( em e6ecução ) é oob/eto indireto, e o termo ( uma ampla re%orma9 é o ob/eto direto$

#a alternativa 0A2, a ora+ão pode ser transposta para a voz passiva,pois o verbo ( encontrou ) é transitivo direto, e o termo ( o piso do Cais do;alon o ) é o ob/eto direto$

#a alternativa 0*2, a ora+ão pode ser transposta para a voz passiva, poiso verbo ( cobriu) é transitivo direto e indireto, o pronome pessoal obl7quo.tono ( a9 é o ob/eto direto, e o termo ( com ruas e praças9 é o ob/eto indireto0cobrir alguma coisa com outra2G & ri!o6

@$e#!>o ;H5 9=F TJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 5ara o >rasil" o %undamental é que" ao e6ercer a responsabilidade de prote er

pela via militar" a comunidade internacional ]$$$observe outro preceito ...9ranspondo se o segmento grifado acima para a voz p ##i, , a forma verbalresultante ser.60 2 é observado$0 2 se/a observado$0C2 ser observado$0A2 é observada$0*2 for observado$Co%e !Brio 6 O verbo (observe ) é transitivo direto$ 4eu ob/eto direto é ( outro

preceito ), o qual se transforma em su/eito paciente, levando o verbo aconcordar com ele$ O que antes era su/eito agente 0( a comunidadeinternacional )2 passa a agente da passiva$

#ote que o verbo ( observe ) se encontra no presente do sub/untivo$ Coma transposi+ão, este tempo deve ser preservado no verbo ( ser ), a fim de queo verbo principal fique na forma nominal partic7pio 0 observado 2$?e/a6

Page 53: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 53/65

Page 54: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 54/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 54

passiva composto$#ote que o verbo ( perturbam ) se encontra no presente do indicativo$

Com a transposi+ão, este tempo deve ser preservado no verbo (ser), a fim deque o verbo principal fique na forma nominal partic7pio 0 perturbado 2$ ?e/a6

&s demandas (...) perturbam esse precioso repouso0su/eito agente2 ?9A 0OA2

/sse precioso repouso 0 perturbado pelas demandas. 0su/eito paciente2 0agente da passiva2

G & ri!o6 E

O 1$e "e,o !o% r o! co%o % i# i%por! !e• estrutura ?9A B se B su/eito paciente$ ;sso é cobrado tanto no

reconhecimento de vozes verbais 0voz passiva sintética2, quanto na

concord1ncia verbal$• transposi+ão das vozes verbais de acordo com o seguinte esquema6?oz !i, 60su/eito agente2 O candidato realizou a prova$

?oz p ##i, '6!ic 5 0su/eito paciente2 prova foi realizada pelo candidato$

?oz p ##i, #i !é!ic 5 0su/eito paciente2 =ealizou se a prova$

• concord1ncia com o pronome relativo 0 1$e G o 1$ ' , 1$ ' , o#1$ i# , # 1$ i#2 na fun+ão de su/eito$ &uando este pronome retomasubstantivo plural, o verbo vai para o plural$

• concord1ncia com su/eito oracional ocorrer. sempre na IJpessoa do singular$

Hrande abra+o!!!té a pr xima semana!!!

%rofessor 9error

Li#! "e 1$e#! e#@$e#!>o 45 C#L MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Os acessos às p.ginas que integram o portal do C#Lna ;nternet 0 $cn/$/us$br2 alcan+aram, em novembro de MN-M, a marca demais de -P milh3es$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) forma verbal (alcan+aram) 0linha M2 est. flexionada na I$J pessoa do plural

porque concorda com (p.ginas) 0linha -2$

?9A % p su/eitopaciente

su/eito agente OA 0paciente2?9A

su/eito paciente?9A

agente da passiva

?oz ativa6

?oz passiva6

Page 55: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 55/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 55

@$e#!>o *5 4*H*= *4 MN-I nalista do *xecutivo 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 *ntão, sim, eu escolhi ser professor$ 5 mesmocompar.vel a colocar a cabe+a dentro da boca de um leão ou a qualquer outracoisa que os outros /ulgam louca, mas não fazem ideia da emo+ão que causa$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) 4eria introduzido erro de concord1ncia no texto, se a forma verbal (fazem)0linha I2 fosse substitu7da por f $

@$e#!>o ;5 9=* <4 MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 9odavia, as discuss3es sobre essa matéria aindaaguardam decisão do 4upremo 9ribunal Federal, cu/as teses se dividembasicamente em duas6 uma que defende a inconstitucionalidade da lei,invocando o princ7pio de que norma penalizadora mais dura não pode retroagirpara pre/udicar o réu e ferir suposto direito adquirido@ e a outra, que defende

exatamente o princ7pio oposto, ou se/a, o de que não se trata de norma penal,mas sim de norma restritiva de direitos, cu/o alcance retroativo não é vedadopela Constitui+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) #o trecho (o de que não se trata de norma penal) 0linha P2, o emprego daforma plural em or% # pe i# implicaria a flexão da forma verbal6 o "e1$e >o #e !r ! % "e or% # pe i# $

@$e#!>o <5 9=* <4 MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 democracia não é uma questão de tudo ou nada$%ode haver diferentes formas, bem como diferentes n7veis de democratiza+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) #o segundo par.grafo, o trecho (diferentes formas, bem como diferentesn7veis de democratiza+ão) constitui su/eito composto da locu+ão verbal (%odehaver), razão por que essa locu+ão poderia ser flexionada no plural, daseguinte forma6 Po"e% ? ,er $

@$e#!>o 5 9=9 =L MN-I 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC24ubstituindo se o segmento em destaque pelo colocado entre par'nteses aofinal da frase, o verbo que dever. manter se no #i 0$' r est. em6

0 2 Aouve um son'o monumental... 0#o ?o# %o $%e ! i# 20 2 >em disse Le Corbusier que 4iemeDer... 0o# 1$e % i# co ?eci % #$o&r 2

0C2 &ssim pensava o maior arquiteto... 00r "e# r1$i!e!o# co%oNie%e er 2

0A2 # comunismo resolve o problema da vida... 0A# re,o'$= e# ,i!orio# #" e#1$er" 2

0*2 4iemeDer vira a possibilidade... 0O# r1$i!e!o# " 0er =>o "eNie%e er 2

Page 56: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 56/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 56

@$e#!>o 5 9=9 --J= MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2O verbo que se mantém corretamente no singular, apesar das altera+3espropostas entre par'nteses para o segmento grifado, est. na frase60 2 5 o desafio do nosso tempo$ (o# "e# fio#) 0 2 * isso quando a pr pria F O alerta $$$ (o# e#peci 'i#! # " pr:pri

FAO) 0C2 * que a produ+ão precisar. crescer RNS até MNTN $$$( pro"$=>o "e'i%e !o#)

0A2 9udo acontece num cen.rio paradoxal$ (To"o# o# pro&'e% #) 0*2 Um relat rio da pr pria F O assegura $$$(O# " "o# "e $% re' !:rio)

@$e#!>o 5 anese MN-M 9écnico anc.rio 0banca FCC2O verbo flexionado no singular que também poderia ter sido flexionado noplural, mantendo se a corre+ão da frase, est. em60 2 ... a primeira delas di$ respeito * neutralidade...0 2 ... o avanço tecnol3 ico produ$ um crescimento de empre os...0C2 & maioria dos economistas acredita nisso...0A2 ... a preocupação rotineira dos economistas em eral é a capacidade de

as economias...0*2 ... não e6iste uma relação direta entre crescimento econHmico e maior

empre abilidade...

@$e#!>o H5 9=9 PJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 /ntre os países mais poderosos do mundo" os /0& e a França ...... a indústriaturística como priorit ria. & França" líder mundial no receptivo turístico" ......-, mil'!es de visitantes estran eiros em ,77" com crescimento de , debrasileiros. #s /0& receberam 7.G,-. EI brasileiros no ano passado" e os

astos desses turistas ...... 0=J -" bil'!es.( Fol.a de 2B,aulo " com adaptaç!es)

%reenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada60 2en6er am 8 atraíram 8 totali$aram0 2en6er a 8 atraíram 8 totali$aram0C2en6er a 8 atraiu 8 totali$ou0A2en6er a 8 atraíram 8 totali$ou0*2en6er am 8 atraiu 8 totali$aram

@$e#!>o 5 9=F TJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 Os folheteiros vivem em feiras, mercados, pra+as e locais de peregrina+ão$O verbo da frase acima #>O pode ser mantido no plural caso o segmentogrifado se/a substitu7do por60 2 K. folheteiros que0 2 maior parte dos folheteiros0C2 O folheteiro e sua fam7lia0A2 O grosso dos folheteiros0*2 Cada um dos folheteiros

Page 57: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 57/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 57

@$e#!>o 4 5 9=F TJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo flexionado no singular que também pode ser corretamente flexionadono plural, sem que nenhuma outra altera+ão se/a feita na frase, est.destacado em60 2 %ara promover os direitos humanos, a consolida+ão da democracia em

todos os pa7ses é extremamente necess.ria$0 2 Cada um dos pa7ses do Conselho de Aireitos Kumanos da Organiza+ãodas #a+3es Unidas 0O#U2 ?B de zelar pela manuten+ão dos AireitosKumanos$

0C2 comunidade internacional !r ! os direitos humanos de forma global, /usta e equitativa, em pé de igualdade e com a mesma 'nfase$

0A2 maior parte dos pa7ses co%pree "e que o direito ao trabalho é devital import1ncia para o desenvolvimento de povos e na+3es$

0*2 declara+ão de Aireitos Kumanos de ?iena, de -VVI, reco ?ece umasérie de direitos fundamentais, como o direito ao desenvolvimento$

@$e#!>o 445 9L =L MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2Com as altera+3es propostas entre par'nteses para o segmento grifado nasfrases abaixo, o verbo que poder. permanecer corretamente empregado o#i 0$' r est. em60 2 7 mil'ão entrou no país pelo ;alon o (4 %i'?>o "e e#cr ,o#)0 2 quando %oi proibida a importação de escravos ( # !i,i" "e#

e#cr ,ocr ! #)0C2 o Kmpério construiu o Cais da Kmperatri$ (o# repre#e ! !e# "o

I%pério)0A2 # maior porto de c'e ada de escravos desapareceu (O# por!o#)0*2 # ;alon o dei6ou de ser porto ne reiro em 7- 7 (A# "3 cJ ci # "o

- 'o 0o)

@$e#!>o 4*5 9=9 -NJ= MN-I nalista Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 lém disso, as diferentes formas de discrimina+ãoestão fortemente associadas aos fenEmenos de exclusão social que dãoorigem à pobreza e são respons.veis pelos diversos tipos de vulnerabilidade epela cria+ão de barreiras adicionais que impedem as pessoas e gruposdiscriminados de superar situa+3es de pobreza$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) *m (dão origem à pobreza e são respons.veis pelos diversos tipos devulnerabilidade e pela cria+ão de barreiras adicionais) 0linhas M a X2, oemprego das formas verbais no plural /ustifica se pela concord1ncia com (asdiferentes formas de discrimina+ão) 0linha -2$

@$e#!>o 4;5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio *xecu+ão de mandados 0banca FCC2 *stão plenamente acatadas as normas de concord1ncia verbal na seguintefrase60 2 virtude da confian+a, assim como a da desconfian+a, não independe das

circunst1ncias que a requisitam$0 2 s a+3es de confiar ou desconfiar constitui uma alternativa que não rarocorresponde a um dilema$

Page 58: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 58/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 58

0C2 Aestacam se, no cap7tulo das desconfian+as, a escola dos fil sofoscl.ssicos identificados com o ide.rio do ceticismo$

0A2 *ntre todas as virtudes, a da confian+a é das que mais requerargumentos para se afirmarem /unto aos cr7ticos$

0*2 os desconfiados parecem inaceit.vel ingenuidade pensar que o otimismo

e a esperan+a possam nutrir alguém$@$e#!>o 4<5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2

s normas de concord1ncia verbal estão plenamente observadas na frase60 2 Cabem a cada um dos usu.rios de uma l7ngua escolher as palavras que

mais lhes parecem convenientes$0 2 A$ Hlorinha valeu se de um palavr rio pelo qual, segundo lhe parecia

certo, viessem a impressionar os ouvidos de meu pai$0C2 s palavras que usamos não valem apenas pelo que significam no

dicion.rio, mas também segundo o contexto em que se emprega$0A2 <uita gente se vale da pr.tica de utilizar termos, para intimidar ooponente, numa pol'mica, que demandem uma consulta ao dicion.rio$0*2 #ão convém policiar as palavras que se pronuncia numa conversa

informal, quando impera a espontaneidade da fala$

@$e#!>o 4 5 949 MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2s normas de concord1ncia verbal estão plenamente acatadas em6

0 2 os ateus não se devem dispensar o mesmo tratamento de que foramv7timas os primeiros adeptos do cristianismo$

0 2 #unca faltaram aos homens de todas as épocas o recurso das cren+as nosobrenatural e a empolga+ão pelas artes da magia$

0C2 #ão se deixam levar pelas cren+as transcendentes quem s costumaatender as exig'ncias do pensamento racional$

0A2 %oupem se da ira dos fan.ticos de sempre aquele tipo de pesquisadorque se baseia tão somente nos fenEmenos que se podem avaliar$

0*2 #unca se abrandaram nos homens e mulheres que não se valem da féreligiosa a rea+ão hostil dos que se proclamam filhos de Aeus$

@$e#!>o 4 5 949 MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2O verbo empregado no plural que também poderia ter sido flexionado no#i 0$' r , sem pre/u7zo para a corre+ão, est. em60 25ara o domínio desse jo o" especialistas dão instruç!es sobre ...0 2?odos os jo os se comp!em de duas partes ...0C2 &s vit3rias no jo o interior talve$ não acrescentem novos tro%éus ...0A21as" por al um motivo" a maioria das pessoas t+m mais %acilidade para ...0*2 $$$todos os ' bitos da mente que inibem a e6cel+ncia do desempen'o.

@$e#!>o 4 5 949 MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se no #i 0$' r parapreencher adequadamente a lacuna da frase60 2 nenhuma de nossas escolhas $$$$$$ 0po"er 2 deixar de corresponder

nossos valores éticos mais rigorosos$

Page 59: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 59/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 59

0 2 #ão se $$$$$$ 0po$p r 2 os que governam de refletir sobre o peso de suasmais graves decis3es$

0C2 os governantes mais respons.veis não $$$$$$ 0ocorrer 2 tomar decis3essem medir suas consequ'ncias$

0A2 toda decisão tomada precipitadamente $$$$$$ 0co#!$% r 2 sobrevir

consequ'ncias imprevistas e in/ustas$0*2 Aiante de uma escolha, $$$$$$ 00 ? r 2 prioridade, recomenda Hramsci,os critérios que levam em conta a dor humana$

@$e#!>o 4H5 9=9 PJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 Uma vez $$$$$$ as limita+3es fundamentais da condi+ão humana, é poss7veldominar a fantasia e $$$$$$ as possibilidades concretas que se $$$$$$ para todosn s$%reenchem corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada60 2 aceita testar abrem

0 2 aceitas testar abrem0C2 aceita testarem abre0A2 aceitas testar abre0*2 aceita testarem abrem

@$e#!>o 4 5 9=9 --J= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo indicado entre par'nteses dever. ser flexionado no p'$r ' parapreencher corretamente a lacuna da frase60 2 #em todos discriminam, numa foto, os predicados m.gicos que a ela se

$$$$$$ 0!ri&$ir2 nesse texto$0 2 Os tempos que $$$$$$ 0"oc$%e ! r 2 uma simples foto, aparentemente

congelada, são complexos e estimulantes$0C2 associa+ão entre m8sicos e fot grafos profissionais $$$$$$ 0re%e!er 2 às

especificidades de cada tipo de sintaxe$0A2 poucos $$$$$$ 0co#!$% r 2 ocorrer que as fotografias podem enfeixar

admir.veis atributos estéticos, como obras de arte que são$0*2 ;maginem se os sustos que não $$$$$$ 0!er 2 causado aos nativos de tribos

remotas a visão de seus rostos fotografados!

@$e#!>o * 5 9=F MJ = MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 O verbo que, dadas as altera+3es entre par'nteses propostas para o segmentogrifado, dever. ser colocado no p'$r '8 est. em60 2 4ão ' dúvida de que o estilo de vida ... ("9,i" #)0 2 # que não se sabe $$$( i 0$é% # re0i e# "o p' e! )0C2 # consumo mundial não d sinal de tré ua ... (O co #$%o %$ "i ' "e

& rri# "e pe!r:'eo)0A2 0m aumento elevado no preço do 3leo re%lete8se no custo da matéria8

prima ... (Co #! !e# $%e !o#)0*2 o tema das mudanças clim ticas pressiona os es%orços mundiais ... (

preoc$p =>o e% !or o " # %$" = # c'i%B!ic #)

Page 60: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 60/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 60

@$e#!>o *45 9=9 PJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 concord1ncia verbal est. plenamente observada na frase6

0 2 %rovocam muitas pol'micas, entre crentes e materialistas, oposicionamento de alguns religiosos e parlamentares acerca da educa+ãoreligiosa nas escolas p8blicas$

0 2 4empre deverão haver bons motivos, /unto àqueles que são contra aobrigatoriedade do ensino religioso, para se reservar essa pr.tica asetores da iniciativa privada$

0C2 Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam afavor do ensino religioso na escola p8blica, consistem nos altos custoseconEmicos que acarretarão tal medida$

0A2 O n8mero de templos em atividade na cidade de 4ão %aulo v'mgradativamente aumentando, em propor+ão maior do que ocorrem com on8mero de escolas p8blicas$

0*2 9anto a "ei de Airetrizes e ases da *duca+ão como a regula+ão natural

do mercado sinalizam para as inconveni'ncias que adviriam da ado+ão doensino religioso nas escolas p8blicas$

@$e#!>o **5 9=* 4% MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 s regras de concord1ncia estão plenamente respeitadas em6

0 2 campanha das Airetas, de que os mais /ovens participaram ativamente,terão sempre lugar especial nos registros de nossa hist ria recente, aolado de epis dios como o movimento caras pintadas que, em -VVM,levaram à deposi+ão de um presidente$

0 2 %or mais diferen+as que houvesse entre eles e o incans.vel dr$ UlYsses, amaioria dos pol7ticos que foram seus contempor1neos não lhedemonstrava senão grande admira+ão e profundo respeito$

0C2 confusão entre as fun+3es de /ornalista e de militante, no caso de=icardo Zotscho e de outros profissionais de nossa imprensa, tornaramposs7vel um registro muito mais vivaz de v.rias personagens dacampanha das Airetas$

0A2 %oucos epis dios na hist ria mais recente do rasil pode nos inspirartanto orgulho quanto a campanha das Airetas, ao longo dos anos -VWI e-VWX, ainda que as elei+3es diretas para presidente, sua principalreivindica+ão, s tenha sido contemplada em -VWV$

0*2 #ão se confunda os rar7ssimos casos em que a separa+ão das fun+3es de /ornalista e de militante podem ser /ustificadas com aqueles quemerecem a condena+ão mais enf.tica$

@$e#!>o *;5 9=F MJ= MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 s normas de concord1ncia verbal estão plenamente observadas na frase6

0 2 *vitem se, sempre que poss7vel, qualquer excesso no conv7vio humano6nem proximidade por demais estreita, nem dist1ncia exagerada$

0 2 Os v.rios atrativos de que disp3em a vida nas ilhas não são, segundo ocronista, exclusividade delas$

0C2 Cabem aos poetas imaginar espa+os m.gicos nos quais realizemos nossosdese/os, como a %as.rgada de <anuel andeira$

Page 61: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 61/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 61

0A2 <uita gente haveriam de levar para uma ilha os mesmos v7cios a que sehouvesse rendido nos atropelos da vida urbana$

0*2 poucas pessoas conviria trocar a rotina dos s'oppin s pela serenidadeabsoluta de uma pequena ilha$

@$e#!>o *<5 9=* C* MN-M 9écnico Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2 s normas de concord1ncia verbal e nominal estão inteiramente respeitadasem60 2 vontade maior de governantes autorit.rios se op3em ao sistema

democr.tico de governar, baseado no respeito à voz dos cidadãos e naaplica+ão da /usti+a$

0 2 #ão é permitido altera+3es nas regras de um /ogo /. iniciado, inclusive napol7tica, devendo os que dele participa considerar os interesses damaioria dos cidadãos$

0C2 *m um /ogo, ainda que tenha import1ncia a integra+ão de todos os

atletas, sobressaem os talentos individuais, que podem definir o resultadofinal da partida$0A2 *m toda pr.tica esportiva, assim como na pol7tica, torna se necess.rio os

esfor+os de todos os envolvidos para que sempre se alcance os ob/etivosprevistos$

0*2 variada gama de interesses de povos e na+3es devem ser consideradasna ocasião de se firmar os acordos diplom.ticos entre governantes$

@$e#!>o * 5 9=* 4% MN-M nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2*stão plenamente observadas as normas de concord1ncia verbal em6

0 2 [ noite, davam se aos trabalhos de poucos e à diversão de muitos umatrégua oportuna, para tudo recome+ar na manhã seguinte$0 2 os esfor+os brutais da /ubarte não correspondiam qualquer efeito

pr.tico, nenhum avan+o obtinha o gigante encalhado na areia$0C2 4empre haver. de aparecer aqueles que, diante de um espet.culo

tr.gico, logram explor. lo como oportunidade de comércio$0A2 Como se v', cabe aos bons princ7pios ecol gicos estimular a salva+ão das

baleias, se/a no alto mar, se/a na areia da praia$0*2 Aa baleia encalhada em -VPP não restou, lembra nos o autor, senão as

postas em que a cruel voracidade dos presentes retalhou o animal$

@$e#!>o * 5 9=* 4% MN-M nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC2O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se numa forma do p'$r 'para preencher de modo adequado a lacuna da seguinte frase60 2 s acusa+3es que $$$$$$ 0pro%o,er 2 quem defende o Dassemble7smoD

baseiam se na decantada DsoberaniaD das assembleias$0 2 #ão $$$$$$ 0co ,ir 2 aos radicais da meritocracia admitir que pode haver

boas resolu+3es obtidas pelo critério do voto$0C2 %or que $$$$$$ 0? ,er 2 de caber a um simples passageiro as

responsabilidades do comando de uma aeronave:0A2 O que aos bons pol7ticos não $$$$$$ 0po"er 2 faltar, sobretudo nosmomentos de decisão, é o esp7rito p8blico$

Page 62: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 62/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 62

0*2 #ão $$$$$$ 0c &er2 às associa+3es de classe, em assembleias, avaliar omérito técnico, /ulgar a qualifica+ão profissional de alguém$

@$e#!>o * 5 9L =L MN-M 9écnico Ludici.rio 0banca FCC2O verbo indicado entre par'nteses dever. flexionar se numa forma do p'$r 'para preencher de modo adequado a lacuna desta frase60 2 4er. que um dia se $$$$$$ 0!i 0ir 2 a cifra de inimagin.veis vinte bilh3es

de habitantes:0 2 ;nfelizmente não $$$$$$ 0c &er2 aos homens, desde a sua cria+ão, escolher

a solidariedade como seu atributo natural$0C2 #ão é dif7cil imaginar o que nos $$$$$$ 0re#er, r) o adensamento das

aglomera+3es urbanas$0A2 os /ornais se $$$$$$ 0i%por 2 reduzir as p.ginas, o mesmo ocorrendo com

o palavreado de seus articulistas$0*2 té mesmo a regime de emagrecimento $$$$$$ 0"e,er 2 submeter se os

homens do futuro$@$e#!>o *H5 C#L MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Ae MNNP a MN-M, -,W milhão de audi'ncias deconcilia+ão foram realizadas em todo o pa7s durante as semanas nacionais deconcilia+ão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) <antém se a corre+ão gramatical do per7odo ao se substituir (milhão) 0linha-2 por %i'? e# $

@$e#!>o * 5 9=9 -NJ= MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 O 9ribunal =egional do 9rabalho da -N$J =egião 09=92,ap s autoriza+ão da presidenta, efetuou a doa+ão de diversos equipamentos,chamados de (pass7veis de desfazimento), a duas entidades6 Creche <agiados 4onhos e ssocia+ão dos Aeficientes de ras7lia, consideradas pelaadministra+ão do tribunal como legalmente aptas a receber os bens$ 0$$$2

*sse ato integra o rol de a+3es relacionadas à responsabilidade social dotribunal, intensificado a cada gestão$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) O termo (intensificado) 0linha R2 est. no singular porque concorda com (rol)0linha P2, mas estaria também correto se colocado no feminino plural \i !e #ific " # \, forma que concordaria com (a+3es) 0linha P2$@$e#!>o ; 6 ;44 4% MNNV gente Fiscal de =endas 0banca FCC2Fr 0%e !o "o !e7!o5 *sgotado por sucessivas batalhas, convencido dainutilidade de seguir lutando e tendo decidido ser prefer7vel capitular a perdernão s a liberdade como a vida, no verão de -TMN o rei asteca <ontezuma,prisioneiro dos espanh is, concordou em entregar a Kern.n Cortés o vastotesouro que seu pai, xaY.ctl, reunira com tanto esfor+o, e em /urar lealdadeao rei da *spanha, aquele monarca distante e invis7vel cu/o poder Cortésrepresentava$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E)*m perder não s3 a liberdade , o elemento destacado tem o mesmo valor efun+ão dos notados na frase D*stava s , mas bastante tranquiloD$

Page 63: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 63/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

Prof. Décio Terror www.po !o"o#co c$r#o#.co%.&r 63

@$e#!>o ;45 9=9 -MJ= MN-N 9écnico 0banca FCC2O emprego dos pronomes de tratamento est. inteiramente correto em60 2 4enhor Loão das #eves, respeit.vel representante da 4ociedade migos e

migos, queremos cumprimentar vos pela gestão que ?$ *xa$ tão bemtem conduzido neste 8ltimo ano$0 2 *stamos à disposi+ão de ?$ *xa$ para dar continuidade aos trabalhos quev s encetaram neste setor, e esperamos faz' lo tão bem quanto v smesmos o fizestes$

0C2 5 not rio que ?$ 4a$ deveis estar sabendo dos progressos conseguidos porestas pessoas, e por isso vimos solicitar vos vossa aten+ão para umasitua+ão surgida recentemente$

0A2 %edimos encarecidamente a ?ossa 4enhoria que não abandoneis aorganiza+ão de nossos programas culturais, em nome daqueles quedependem de vosso conhecimento nessa .rea$

0*2 ?ossa *xcel'ncia, nossa prestigiada *mbaixadora, dirigimos os votos deque possa cumprir com 'xito sua missão diplom.tica em região tãoconturbada por conflitos entre na+3es vizinhas$

@$e#!>o ;*5 9=* <4 MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 #a democracia semidireta, são asseguradosinstrumentos de participa+ão direta do povo nas fun+3es de governo$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) substitui+ão de (são assegurados) 0linha -2 por ##e0$r M#e preservaria a

corre+ão gramatical do per7odo$

@$e#!>o ;;5 9=9 -NJ= MN-I 9écnico Ludici.rio 0banca C*4%*2Fr 0%e !o "o !e7!o 6 Com isso, surgiram então as comiss3es mistas deconcilia+ão, cu/a fun+ão era conciliar os diss7dios coletivos, e, no mesmomomento, criaram se as /untas de concilia+ão e /ulgamento, que conciliavame /ulgavam os diss7dios individuais do trabalho$

$'0$e e#! fir% !i, co%o CERTA (C) o$ ERRADA (E) <antém se a corre+ão gramatical do per7odo ao se substituir (criaram se)0linha I2 por for % cri " # $

@$e#!>o ;<5 9=9 =L MN-I nalista Ludici.rio Qrea Ludici.ria 0banca FCC25 exemplo de constru+ão na voz p ##i, o segmento sublinhado na seguintefrase60 2 inda ontem fui tomado de risos ao ler um trechinho de crEnica$0 2 4olange toma especial cuidado com a escolha dos voc.bulos$0C2 A$ Hlorinha e sua filha não partilham do mesmo gosto pelo requinte

verbal$0A2 O enrubescimento da mãe revelou seu desconforto diante da observa+ão

da filha$0*2 "embro me de uma visita que recebemos em casa, h. muito tempo$

Page 64: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 64/65

Page 65: Aula 02 65 págs

8/17/2019 Aula 02 65 págs

http://slidepdf.com/reader/full/aula-02-65-pags 65/65

LÍNGUA PORTUGUESA INSS (TEORIA E EXERCÍCIOS)PROFESSOR DÉCIO TERROR

@$e#!>o < 5 9=* C* MN-M nalista Ludici.rio Qrea dministrativa 0banca FCC2

&s demandas" a tensão" a pressa da e6ist+ncia moderna perturbam esse precioso repouso.9ranspondo se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultanteser.60 2 tem sido perturbado$0 2 são perturbadas$0C2 perturbam no$0A2 perturbam se$0*2 é perturbado$

GA ARITO

4 E * C ; E < E A C C H E E 4 D44 A 4* E 4; A 4< D 4 4 D 4 C 4H 4 A * D*4 E ** *; E *< C * D * C * E *H E * C ; E;4 E ;* E ;; C ;< A ; C ; A ; ;H ; A < E