atps- teoria de administração - 2 semestre
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POLO DE PORANGATU – GO
ADMINISTRAÇÃO – TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICAS RA
LUANA RIBEIRO PAES 350594
MAYRA GABRIELLA BALBINO DA CRUZ 365747
TATIANE SOUZA DOS SANTOS 357330
PORANGATU
2012
INTRODUÇÃO
A história da Administração foi influenciada por muitas correntes. Influência dos Filósofos
Esta data desde os tempos da antiguidade. e teve suas primeiras ‘definições’ à partir dos
pensamentos de filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Muitos princípios da
Administração, como o da divisão do trabalho, da ordem e do controle surgiram por meio dos
pensamentos filosóficos da época. Porém, a filosofia antiga preocupava-se muito com as
questões organizacionais, o que deixa de ser objeto de preocupação da Filosofia Moderna.
Influência da Organização Militar Esta influenciou o aparecimento das Teorias da
Administração. Resultam da organização militar daquela época: a organização linear, o
princípio da unidade de comando e a escala hierárquica. Decorrente destes princípios surgem
ainda a centralização do comando e a descentralização da execução, o que forma um modelo
bastante utilizado em outras organizações. Outra grande contribuição foi o princípio de
direção, relacionado ao soldado (na empresa, ao funcionário) e a sua consciência sobre os
seus afazeres. Aqui surgiu o pensamento estratégico e a necessidade de disciplina e
planejamento, acreditando-se que o incerto deveria ser esperado, mas o planejamento deveria
reduzir o seu impacto Influência da Revolução Industrial. A Revolução Industrial criou o
contexto perfeito para a aplicação das primeiras Teorias da Administração (surgidas pela
interferência primeira da Igreja e das Organizações Militares), sendo este respaldado nos
avanços tecnológicos nos processos de produção alcançados até então, da construção e
utilização das máquinas, e da crescente legislação para defesa do trabalhador. Portanto, a
Revolução Industrial foi decorrente da necessidade dos empresários, de atender a demanda em
expansão. A administração deve tão somente à Revolução Industrial o conceito de
organização da empresa moderna, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta
de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um industrial de produção.
Influência dos Pioneiros e Empreendedores Caracteriza-se como a consolidação das
condições necessárias para o surgimento das novas teorias administrativas: - crescimento da
preocupação com o consumo direto; - surgimento das indústrias ferroviárias, de ferro e de
aço; - surgimento dos ‘impérios industriais’ e dos gerentes profissionais; - surgimento do
ramo de bens duráveis; - preocupação com as vendas (‘marketing’ de hoje); -
desenvolvimento da organização do tipo funcional; - preocupação com os meios de redução
de custos. Em certo momento, surge a empresa integrada e multidepartamental. O conceito de
alianças e sociedades (holdings) começa a aparecer e o controle do mercado de distribuição
passa a ser desejado com o fim de obter-se um preço mais acessível ao cliente final. Surgem
as fusões de empresas e aparecem os primeiros oligopólios. Então chegamos ao ponto onde o
empreendedorismo se depara com a falta de organização, e entre 1860 e 1900 aconteceu um
enorme desenvolvimento tecnológico e atentou-se para o valor da pesquisa. Todos estes
fatores impulsionaram a busca pelas bases científicas que melhorariam a prática empresarial e
daria espaço para o surgimento da teoria administrativa. Entre os percursores da
administração científica das empresas, em suas diversas áreas, mencionaremos apenas aqueles
que mais contribuíram para o seu desenvolvimento.
HENRI FAYOL (1841-1925) Engenheiro e administrador francês, Henri Fayol atuou também
como diretor de minas e diretor-geral de empresa. Em 1916, publicou o livro Administração
Industrial e Geral que enfatizava a administração como o processo que garantia o
desenvolvimento ordenado das atividades empresariais. Fayol também se preocupou com
aspectos da produção e fez uma abordagem mais ampla que a de Taylor. O Fayolismo Para
Fayol, "governar à conduzir a empresa até a meta proposta, procurando obter o maior
rendimento possível de todos os recursos de que dispõe, e garantir o desenvolvimento das seis
funções essenciais".
FREDERICK WINSLOW TAYLOR (1856-1915) Engenheiro norte-americano, desenvolveu
novos processos de fabricação de aço e aperfeiçoou sistemas como o da cronometragem, para
medir a tempo de execução de um trabalho. Foi aprendiz, operário mecânico e engenheiro-
chefe. Em 1911, com base em sua experiência profissional, publicou o livro Princípios de
Administração Científica, que enfatizava a necessidade de aumentar a produtividade. O
Taylorismo Dando grande importância à administração da produção, Taylor preocupou-se
com a supervisão e a eficiência dos empresários. A melhoria da produtividade do trabalhador,
segundo esse autor, permite a evolução dos salários.
HENRY FORD (1863-1947) Industrial norte-americano, criou em sua empresa as linhas de
montagem, desenvolvendo a produção em série de automóveis. O princípio básico definido
por Ford é o do ritmo. Segundo ele, deve-se abreviar o tempo de realização de um trabalho,
através da simplificação das operações e do melhor aproveitamento das máquinas, criando,
assim, um ritmo de produção contínuo e satisfatório. O Fordismo Esse sistema constituiu um
marco no desenvolvimento da organização do trabalho. Sobretudo, porque seu criador
encarou a questão pelo prisma social. Uma das características do fordismo consiste na
produção em série ou em cadeia, através de um trabalho ritmado, numa linha de montagem.
Essa idéia teve origem nas esteiras de transporte dos matadouros de Chicago. Na manipulação
da carne, cada açougueiro cortava uma parte do boi e empurrava o animal para outro colega,
que cortava outro pedaço, e assim por diante. Em suas fábricas de automóveis, Ford inverteu
o processo de montagem: em vez de o operário se locomover à procura da peça, a peça
chegava ao operário. Como Taylor, Ford procurou diminuir o preço do custo dos produtos:
pela intensificação da produção, pela redução do volume de matéria-prima e pelo aumento da
capacidade de trabalho dos operários.
Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis
O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque específico a um aspecto
particular da organização, ou uma forma peculiar de estudá-la, e a organização desses
pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da
Administração. Para facilitar o estudo, as teorias são agrupadas em Escolas e essas, como
definido por Maximiano (2006), são a mesma linha de pensamento ou conjunto de autores que
utilizam o mesmo enfoque. Por meio de uma breve revisão teórica do campo, o presente
artigo objetiva um estudo introdutório das Teorias Clássicas da Administração, tidas como
mecanicistas e racionalistas, contrapondo-as à prática das indústrias criativas, organizações
flexíveis que valorizam a criatividade e conhecimento individuais. A abordagem do tema
torna-se relevante devido à importância do mesmo para o entendimento das organizações e
para construção do pensamento administrativo atual, exigente de profissionais flexíveis e
adaptáveis.
Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma variável, omitindo ou
desprezando todas as demais. Segundo Garcia e Bronzo (2000) as teorias são propostas de
acordo com os contextos históricos em que estão inseridas, enfatizando os problemas mais
importantes enfrentados na época em quem foram fundamentadas. A primeira Escola foi a
Clássica que abordou a ênfase nas tarefas por Frederick Taylor, Henry Ford e ênfase na
estrutura organizacional por Henri Fayol e Max Weber.
As origens dos métodos do Pensamento Administrativo Clássico
As mudanças ocorridas no início do séc. XX, em decorrência da Revolução Industrial,
exigiram métodos que aumentassem a produtividade fabril e economizassem mão-de-obra
evitando desperdícios, ou seja, “a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o
empirismo à ciência: a Ciência da Administração.”. Faz-se importante nesse contexto, uma
retrospecção histórica, uma vez que, já no séc. XVII Descartes já negava todo saber que fosse
tradicional, ou seja, baseado em costumes e crenças, afirmando que esses deviam ser
substituídos pelo racional e no séc. XVIII, o Racionalismo passou a ser aplicado às ciências
naturais e sociais, porém o trabalho ainda não abandonara as antigas técnicas para adotar “a
racionalização da organização e execução do trabalho.”
Os princípios e as técnicas das Teorias Clássicas
Frederick Taylor, buscou o desejado aumento produtivo tomando como base a eficiência dos
trabalhadores. Analisando esses e seus modos de produção, identificou falhas no processo
produtivo geradoras de baixa produtividade, uma vez que, para ele, cada operário produzia
um terço do que poderia produzir (processo que ele nomeou “vadiagem sistemática”). Tal fato
o fez despertar para a necessidade de criação de um método racional padrão de produção em
detrimento das práticas tradicionais, que ainda deixava resquícios nas fábricas. Essa teoria
leva o nome de Administração Cientifica “devido à tentativa de aplicação dos métodos da
ciência aos trabalhos operacionais a fim de aumentar a eficiência industrial. Os principais
métodos científicos são a observação e mensuração.”
As estandardizações no processo e nas ferramentas utilizadas no trabalho permitiram a
criação do método ideal de produção (the Best way) baseado no estudo de tempos e
movimentos (motins-time studs) e, consequentemente, o surgimento da gerência cujas
principais funções eram o planejamento da melhor forma de execução do trabalho e o controle
do mesmo. Para possibilitar o gerenciamento efetivo, responsável também pela organização
do ambiente, o trabalho foi fragmentado, centralizaram-se as decisões e a magnitude de
controle de cada chefe foi diminuída, buscando estruturas e sistemas perfeitos, nos quais as
responsabilidades eram bem delineadas. A aplicação do método taylorista de maior sucesso
conhecido foi a fábrica de automóveis de Henry Ford que adaptou o método e alcançou maior
grau de produção em massa, padronizando os veículos, suas peças e especializando o
trabalhador, por meio da divisão do trabalho na linha de montagem. Essa aplicação adaptada
ficou conhecida como Fordismo.
Henri Fayol, teórico clássico com ênfase na estrutura organizacional, segundo Chiavenato,
defendia que a eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus
trabalhadores, e que ela deve ser alcançada por meio da racionalidade, isto é, da adequação
dos meios (órgãos e cargos) aos fins que se deseja alcançar.
Fayol traz em sua teoria funcionalista a abordagem prescritiva e normativa, uma vez que a
ciência administrativa, como toda ciência, deve basear-se em leis ou princípios globalmente
aplicáveis. Sua maior contribuição para a administração geral são as funções administrativas –
prever, organizar, comandar, coordenar e controlar – que são as próprias funções do
administrador ainda nos dias atuais As teorias posteriores ao pensamento clássico
Conforme dito por Maximiano (2000) as pessoas não eram negligenciadas pelas teorias
clássicas, mas eram consideradas recursos do processo produtivo. Devido aos problemas
enfrentados por tal pensamento, fez-se necessária a adoção de um método que considerasse as
pessoas como fator primordial no processo administrativo, ou seja, o enfoque passa a ser
comportamental. Esse sistema comportamental pode ser subdividido em dois grandes grupos:
o comportamento individual e o coletivo. O surgimento de tal pensamento “surgiu graças ao
desenvolvimento das ciências sociais, notadamente a Psicologia e, em particular, a Psicologia
do Trabalho.” Consequências Nos Dias Atuais
Os teóricos clássicos têm importâncias positivas e negativas, até os dias de hoje. Para
Chiavenato, Fayol e Taylor têm importância histórica para as organizações:
Segundo Morgan (1997), o uso de máquinas reduziu os trabalhadores a autômatos, não sendo
permitido ao operário ser humano, isto é, exercer sua capacidade de pensar e se adaptar as
diversas situações, além da visão ilusória de que as tarefas enfrentadas pelas organizações
podem baseadas naquelas desempenhadas pelas máquinas, inibindo a inovação. Com isso, os
empregados perdem oportunidades de crescimento pessoal, despendendo muitas horas por dia
em trabalho que não valorizam nem apreciam, enquanto as organizações perdem
contribuições criativa e inteligente que a maioria dos empregados é capaz de fazer, se
permitida.
No outro extremo filosófico existem as Indústrias Criativas valorizam exatamente o
desprezado pelas Teorias Clássicas: “a criatividade é o elemento central, sendo percebida
como necessária para a geração de propriedade intelectual.
A questão “Administração é ciência ou é arte?” tem sido perpetuada em classes/palestras
introdutórias ou livros de teorias da administração com respostas não conclusivas, uma vez
que “a Administração ainda se encontra numa fase amalgamada de ciência e arte.” Se a
Administração encontra-se numa fase interdisciplinar, faz-se interessante pensarmos se seria
possível a aplicação de métodos científicos e limitadores da capacidade humana, como Taylor
propôs, na Administração contemporânea. Taylor citado por Batista-Dos-Santos e
Nepomuceno (2008), já admitia que o trabalhador não era ignorante, ao contrário, reconhecia
a inteligência desse, assumindo que as experiências de cada geração constroem melhores
procedimentos e métodos práticos, porém, no método Taylorista, não é o operário quem
deveria decidir qual método mais adequado para seu trabalho, mas o gerente. Estaria Taylor,
ainda que propondo a limitação, reconhecendo que a aplicação integral de seu método não é
possível, afinal é a na prática que o operário encontra novas e melhores técnicas, sendo então
mais preparado que o gerente para escolher as técnicas?
Analisando os teóricos clássicos, conclui-se que as teorias não são antagônicas, mas se
completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas
teorias, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação.
O capitalismo moderno exige que as atividades intelectuais e de comunicação integrem
crescentemente as atividades produtivas, incluindo os trabalhadores da linha de produção,
exigindo que esses sejam polivalentes, ou seja, exige uma aliança entre a produtividade e a
capacidade humana dos operários. Atendendo a essa demanda, a gestão participativa surge
como um avanço da concepção mecanicista em direção às propostas das organizações
flexíveis: unindo a racionalização da produção capitalista (de acordo com as Teorias
Clássicas) com as sugestões dadas pelos trabalhadores (criatividade e produção intelectual
exigidas pelas Indústrias Criativas).
a) Teoria de Sistemas. A Teoria geral de sistemas tem por objetivo uma análise da natureza
dos sistemas e da inter-relação entre eles em diferentes espaços, assim como a inter-relação de
suas partes. Ela ainda analisa as leis fundamentais dos sistemas. Um sistema, ou seja, uma
união de várias partes é formada de componentes ou elementos. Quando existe apenas um
componente individual ele é chamado de elemento único, quando estes elementos únicos se
inter-relacionam, eles são chamados de componentes, e quando estes componentes se inter-
relacionam com elementos únicos, eles são chamados de componentes gerais. Um sistema não
vive isolado, ele é sempre parte de um todo. Ele é geral para as partes que o compõe e parte
da composição de outro sistema mais geral de um todo. Todas as partes de um sistema estão
inter-relacionadas dando suporte para a integridade deste. As inter-relações entre as partes dos
sistemas e entre estes, podem ocorrer de maneira ordenada ou desordenada (incerta). As inter
relações ordenadas podem ocorrer de forma centralizadora, sempre dependendo de uma
parte , ou de forma descentralizadora, independente. Cada sistema tem seu espaço de
existência e suas fronteiras, e se estas fronteiras estiverem muito distantes umas das outras
eles tenderam a não se inter-relacionar, a menos que haja necessidade. Os sistemas possuem
um potencial que expressa seus estados internos, demonstrando a sua estabilidade ( quanto
maior o potencial, maior a estabilidade), e as forças e estabilidades das inter-relações entre
suas partes. O potencial total de um sistema é a soma dos potenciais de cada parte do sistema.
A movimentação de um sistema, ou seja, a interação entre as partes de um sistema é
responsável pela mudança do potencial deste. Essas interações podem ocorrer de três formas,
nas partes não orgânicas, nos animais e na sociedade; sendo que elas dão suporte a existência
do sistema, assim como as mudanças de potencial. A parte potencial do sistema é chamada de
potencial livre e a parte que não tem potencial, que não interage, é chamado de potencial
próprio. Um sistema muda qualitativamente quando o potencial próprio sofre mudança
quantitativa. A concentração do potencial próprio indica a quantidade relativa de potencial de
um sistema.
b) Teoria Matemática. A Teoria Matemática desloca a ênfase na ação para a ênfase na
decisão. O processo decisório é o seu fundamento básico e a tomada de decisão é o ponto
principal dessa abordagem mais quantitativa que pode ser estudado sob duas perspectivas: a
do processo e a do problema. A perspectiva do processo concentra-se na escolha dentre as
possíveis alternativas de solução daquela que produza melhor eficiência. Sua ênfase está na
busca dos meios alternativos. É uma abordagem criticada por se preocupa com o
procedimento e não com o conteúdo da decisão. Na perspectiva do problema, o tomador de
decisão aplica métodos quantitativos para tornar o processo decisório o mais racional possível
concentrando-se na definição e no equacionamento do problema a ser resolvido. Preocupa-se
com a eficácia da decisão. A Teoria Matemática procura construir modelos matemáticos
capazes de simular situações reais na empresa. A criação desses modelos focaliza a resolução
de problemas de tomada de decisão. O modelo é a representação de algo ou o padrão de algo a
ser feito. É por meio dele que se fazem representações da realidade, simulação de situações
futuras e avaliação da probabilidade de sua ocorrência. Além disso, delimita a área de ação de
maneira a proporcionar o alcance de uma situação futura com razoável esperança de
ocorrência. PO é a aplicação de métodos, técnicas e instrumentos científicos a problemas que
envolvem as operações de um sistema, de modo a proporcionar aos que o controlam, soluções
ótimas para o problema em foco. Ela se ocupa de operações de um sistema existentes, isto é,
materiais, energias, pessoas e máquinas já existentes. O objetivo da PO é capacitar a
administração a resolver problemas e tomar decisões. Embora haja diversidade nas definições
sobre a PO, há unanimidade quanto ao seu objetivo fornecer subsídios racionais para a tomada
de decisões nas organizações. Ela pretende tornar científico, racional e lógico o processo
decisório nas organizações.
As principais técnicas de PO são:
Teoria dos Jogos;
Teoria das Filas;
Teoria dos Grafos;
Programação linear
Programação Dinâmica
Analise estática e calculo de Probabilidade.
c) Teoria da Tecnologia da Informação. É a fase em que administrar significa lidar com a
tecnologia, para extrair dela a máxima eficiência possível. Muito embora a administração
científica de Taylor e seus seguidores tenha se preocupado na época com a tecnologia, suas
incursões nesse campo ficaram limitadas estritamente no nível da tarefa individual de cada
operário e de maneira concreta e imediatista. Somente em 1960, com os estudos e pesquisas
da socióloga inglesa JOAN WOODWORD sobre uma amostra de indústrias da Inglaterra,
passou-se a compreender - embora tardiamente - o importante papel da tecnologia sobre as
empresas que a utilizam sob variadas formas e naturezas, para realizarem suas operações e
atingirem seus objetivos.
A tecnologia da informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e
soluções providas por recursos de computação de computação. Na verdade, as aplicações para
TI são tantas que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.
Segundo Rezende e Abreu (2001, p.78), “Tecnologia da Informação são recursos tecnológicos
e computacionais para geração e uso da informação”.
Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um indivíduo, é necessário
fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas,
sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Além disso,
é necessário buscar soluções que tragam bons resultados, mas que tenham o menor custo
possível. A TI é algo cada vez mais comum no dia a dia das pessoas e das empresas. Tudo
gira em torno da informação. Portanto, quem souber reconhecer a importância disso,
certamente se tornará um profissional qualificado para as necessidades do mercado. Da
mesma forma, a empresa que melhor conseguir lidar com a informação, certamente terá
vantagens competitivas em relação aos concorrentes.
d) Teoria Contingencial. A Teoria Contingencial aborda que não existe uma forma única e
melhor para organizar no sentido de se alcançar os objetivos variados das organizações dentro
de um ambiente também variado. Essa teoria absorveu rapidamente a idéia de preocupação
com a tecnologia, além da preocupação com o ambiente. Os estudos recentes sobre as
organizações complexas levaram a uma nova perspectiva teórica: a estrutura da organização e
seu funcionamento são dependentes da sua interface com o ambiente externo. Diferentes
ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais para obter eficácia, tornando-se
necessário um modelo apropriado para cada situação. Por outro lado, diferentes tecnologias
conduzem a diferentes desenhos organizacionais, bem como as variações no ambiente ou na
própria tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional. Na teoria contingencial
a ênfase é colocada no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional.
Para a abordagem contingencial são as características ambientais que condicionam as
características organizacionais, assim, não há uma única melhor maneira (the Best way) de se
organizar. Tudo depende (it depends) das características ambientais relevantes para a
organização. As características organizacionais somente podem ser atendidas mediante a
análise das características ambientais com as quais se defrontam. Na Teoria da Contingência
tudo é relativo, tudo depende, isto é, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria
administrativa. Há uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas
administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. Dentro de
uma relação funcional, as variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as
técnicas administrativas são variáveis dependentes. Existe uma relação funcional entre elas,
essa relação funcional é do tipo "se-então" e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da
organização. A administração contingencial pode ser intitulada de abordagem do "se-então",
pois o reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são importantes para a abordagem
contingencial. Porem não é suficiente, necessitando as relações funcionais com as condições
ambientais e as práticas administrativas ser constantemente identificadas e ajustadas.
Vejo que um dos fatores que poderiam ser revistos é a aplicação da Ética Pessoal e da Moral,
no ambiente de trabalho. Apesar de o setor jurídico atuar, dando suporte aos setores da
empresa, para fazer cumprir bem a lei, e evitar que as violações dos deveres éticos da
organização, se transformem em demandas judiciais, ainda recebemos reclamações em juízo
(Cíveis, trabalhistas) e PROCON´s. 2.2 – Da Responsabilidade Social e Socioambiental
Responsabilidade social é o compromisso contínuo da empresa com seu comportamento ético
e com o desenvolvimento econômico, promovendo ao mesmo tempo a melhoria da qualidade
de vida de sua força de trabalho e de suas famílias, da comunidade local, da sociedade como
um todo e do meio ambiente, sendo hoje um fator tão importante para as empresas como a
qualidade do produto ou serviço, a competitividade nos preços, marca comercialmente forte,
etc. Pelo que tenho conhecimento, a Ed iminas ainda não está envolvida em algum projeto de
responsabilidade social como saúde, educação, cultura, esportes, segurança, habitação,
transporte, ou políticas internas voltadas para seus funcionários (assistência médica,
alimentação, treinamento e
(Desenvolvimento de talentos, remuneração, seleção e quadro de carreiras, elaboração de um
código de ética), ou projetos ecológicos, relacionados à preservação do meio ambiente como a
coleta seletiva de lixo, uso racial da água e legislação ambiental. Abaixo segue análise de
pontos preponderantes ativos caso ocorram às mudanças propostas na empresa e pontos
preponderantes negativos existentes na atualidade.
Pontos preponderantes positivos Aumento da autoestima dos empregados Aumento do nível
cultural e profissional Nova políticas e respostas às pressões de toda ordem. Disciplina para
forçar o cumprimento do ético Maior compromisso dos empregados Adotarem a Ética como
política empresarial Qualidade na produção e no atendimento ao cliente Espírito de
solidariedade, Sentido de trabalho em equipe Criação de um modelo de gestão ambiental
Eventos e treinamentos Formação de um profissional Ético-cidadão Postura sustentável e
preventiva pontos preponderante negativos
Empregados desmotivados e insatisfeitos Incompetência Empregados com medo de perder o
emprego Falta de comprometimento Consumidora Insatisfeita Má reputação interna e externa.
Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem.
O conceito de gestão estratégica é muito mais amplo que o conceito de planejamento
Estratégico, havendo, segundo Oliveira (2006), certa dificuldade quanto à conceituação da
função do planejamento, de estabelecer sua real amplitude e abrangência.
Bertaglia (2003), diz que o planejamento engloba desde a participação efetiva da alta
Administração, do envolvimento e comprometimento dos servidores, além das avaliações dos
cenários, diagnósticos, da estruturação do processo de planejar e formular um propósito
compartilhado para a organização, a escolha de estratégias, a fixação de metas e desafios, até
a atribuição de responsabilidades para o detalhamento dos planos e projetos e para conduzir e
acompanhar as etapas de sua implantação.
Enquanto isso, Mintzberg e Brian Quinn (2001) reafirmam que há uma grande diferença entre
gestão estratégica e o planejamento estratégico tradicional, ressaltando que tal distinção é
decorrente da observação, da experiência e da constatação de muitos analistas, executivos e
consultores, de que planos perfeitos, elaborados pelas empresas mais famosas do mundo ou
pelos consultores mais experientes, acabam sendo engavetada, sem nunca se tornarem
realidade, caindo no esquecimento, quando não no descrédito. Portanto, é necessário não
somente que exista um planejamento estratégico, mas, sobretudo, um pensamento estratégico
que envolva todos os participantes da organização, a fim de proporcionar o empenho de todos
os elementos na constituição da estratégia com o firme propósito de torná-la uma realidade.
Liderança Situacional.
É a crença de que não há um estilo de liderança que seja melhor do que os restantes, tudo
depende da situação. Este estilo de comando gira em torno das pessoas e do ambiente de
trabalho, valorizando os indivíduos e as suas emoções mais do que as suas tarefas ou
objetivos. O líder contingencial permite que os próprios funcionários falem sobre as decisões
que afetam os seus objetivos e a forma como realizam os seus trabalhos, estimulando a
flexibilidade e a responsabilidade. Ele ouve as preocupações dos colaboradores, aprendendo o
que deve fazer para manter o moral em alta. Por outro lado, como os trabalhadores podem
expressar opinião na fixação de suas metas e nas avaliações de processos, tendem a ser
realistas sobre o que pode ou não ser atingido. O estilo de liderança que se deve adotar com
indivíduos ou grupos depende do nível de maturidade das pessoas que o líder deseja
influenciar. Os administradores têm que proporcionar condições necessárias para uma vida de
qualidade no trabalho e desenvolverem a participação e o envolvimento das pessoas que
fazem parte da organização. Ter o livre acesso dos funcionários nos setores administrativos e
em decisões tomadas pela administração, demonstrando que a empresa tem uma preocupação
em manter o fator humano desenvolvido com alto nível de comprometimento e
desempenhando suas atividades com excelência.
Ênfase nas Competências e na Competitividade
A era da informação trouxe novos desafios e abordagens à TGA (Teoria Geral da
Administração). As organizações deixaram de ser vistas como conjuntos integrados de
recursos para serem considerados detentores de competências sempre atualizadas, articuladas
e prontas para serem aplicadas em qualquer oportunidade.
O mundo organizacional deixa de ser um conjunto de coisas físicas e se torna um universo de
competências essenciais para o sucesso dos negócios. Aos contrario de recursos, as
competências são dinâmicas, intangíveis, mutáveis e garantidoras da competitividade
organizacional.
Aprendizagem Organizacional
O conceito de aprendizagem organizacional ganhou mais espaço nos anos noventa, embora
presente haja mais tempo na literatura sobre a teoria econômica e teoria das organizações, a
ênfase nesse conceito e sua retomada são atribuídas ao forte valor explicativo que apresenta
para os processos de mudança organizacional, lembrando que a preocupação em favorecer
aprendizagens emerge um contexto competitivo no qual a inovação em produtos e processos é
importante para a sobrevivência das organizações.
Aprendizagem organizacional e a criação de empresas que coloquem em pratica os novos
conhecimentos, ou seja, e uma aprendizagem dentro da organização que tem como habilidade
de criar e transferir o conhecimento, modificar o comportamento da organização para que ela
possua novos conhecimento e perspectivas internas, com isso podendo ganhar mais o mercado
em que atua e aumentar a sua grade de produtos ou serviços prestados.
Gestão do Conhecimento
O conceito gestão do conhecimento surgiu no inicio da década de noventa e segundo SVEIBY
(1998, p.3), a gestão do conhecimento não é mais uma moda de eficiência operacional. Faz
parte da estratégia empresarial.”
Conhecimento deriva da informação, ele não é simples e nem puro, mas e uma mistura de
elementos. E fluido e formalmente estruturado, intuitivo e, portanto difícil de ser colocado em
palavras ou de ser plenamente entendido em termos lógicos.
Ele esta dentro das pessoas e por isso é imprevisível e complexo, gestão do conhecimento é
um processo corporativo, focado na estratégia empresarial e que envolve a gestão das
competências, a gestão do capital intelectual, a aprendizagem organizacional, a inteligência e
a educação corporativa.
A gestão do conhecimento leva as organizações com mais segurança e eficiência há tomar
decisões acertadas com relação à melhor estratégia a ser adotada em relação aos seus clientes,
concorrentes, canais de distribuição e ciclo de vida de produtos e serviços, saber identificar as
fontes de informações, sabe administrar os dados e informações, saber gerenciar seus
conhecimentos, trata-se da pratica de agregar valor à informação e de distribuí-la.
Portanto gestão do conhecimento e um processo sistemático de identificação, criação,
renovação e aplicações dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma organização,
no Brasil para se transformar em empresas que aprendem são necessárias profundas revisões
nos valores das lideranças empresariais nacionais, esse é o primeiro passo e talvez o mais
importante.
Capital Intelectual
Muitas pessoas têm dificuldades em entender o que é capital intelectual, com o mercado mais
exigente as empresas vêm à necessidade em investir em recursos humanos. Há muito tempo
atrás esse conceito vem se manifestando em todas as ações da vida nas decisões e ate mesmo
na sobrevivência da espécie humana, a pouco tem que as organizações e seus administradores
perceberam a influencia e suas implicações nos resultados empresariais. Capital Intelectual é
formado por: capital humano, capital estrutural e capital dos clientes.
Na era da Informação o conhecimento está se transformando no recurso organizacional mais
importante para as empresas, uma riqueza muito mais importante que o dinheiro, na era
industrial o dinheiro predominou sobre os outros fatores hoje me dia ele esta cedendo o lugar
para o capital intelectual.
Como base fundamental das operações empresariais, em um mundo onde os tradicionais
fatores de produção natural, capital e trabalho já esgotaram e a sua contribuição para os
negócios. Hoje em dia as empresas estão investindo muito forte no capital intelectual e com
isso aumentar a sua vantagem competitiva ganhando assim mais o mercado que hoje em dia e
muito concorrido, trazendo consigo inovações através de ideias. E ideias provem do
conhecimento que por sua vez está na cabeça das pessoas.
O capital intelectual esta se tornando um conceito fundamental para as organizações que
miram o futuro, para Sveiby o capital intelectual é composto dos seguintes intangíveis:
Uma nova visão do homem, do trabalho e da empresa, Estrutura plana, horizontalizada,
enxuta, de poucos níveis hierárquicos, Organização voltada para processos e não por funções
especializadas e isoladas, Necessidade de atender ao usuário - interno e externo - e, se
possível, encantá-lo, Sintonia com o ritmo e natureza das mudanças ambientais, Visão voltada
para o futuro e para o destino da empresa e das pessoas, Necessidade de criar valor e de
agregar valor as pessoas, a empresa e ao cliente, Criação de condições para uma
administração participativa e baseada em equipes, Agilidade, flexibilidade, dinamismo e pro
ação, Compromisso com a qualidade e com a excelência de serviços, Busca da inovação e da
criatividade.
Administração hoje e tendências para o futuro
Todos nos sabemos que com a globalização as relações entre as organização mudou muito nos
anos e puxou as organizações para a era da informação, onde víamos produtos e serviços
agora vemos soluções integradas e solução completa, até colocar tudo em funcionamento.
Concepção
do Homem
Homem
Econômicos
Homem Social
Homem
Organizacional e
Administrativo
Homem
Organizacional
Homem
Organizacional
Homem
Administrativo
Homem
Funcional
Homem
Complexo
comportam
ento
organizacio
nal do
Indivíduo
ser isolado que
reage como
indivíduo
(Atomismo
Tayloriano)
ser social que
reage como
membro de
grupo social
ser racional e
social voltado
para o alcance
de objetivos
Individuais e
Organizacionais
ser isolado que
Reage como
ocupante e cargo
e posição
ser social que
vive dentro de
organizações
ser racional
tomador de
decisões quanto
à participação
nas
organizações
desempenho de
papéis
desempenho de
papéis
sistema de
incentivos
incentivos
materiais e
salariais
incentivos
sociais e
simbólicos
incentivos
mistos, tanto
materiais como
sociais
incentivos
materiais e
salariais
incentivos
mistos, tanto
materiais como
sociais
incentivos mistos
incentivos mistos
incentivos mistos
relação
entre
objetivos
organizacio
nais e
objetivos
individuais
identidade de
interesses; não
há conflito
perceptível
identidade de
interesses;
todo o conflito é
indesejável e
deve ser evitado
integração entre
objetivos
organizacionais
e objetivos
individuais
não há conflito
perceptível;
prevalência dos
objetivos da
organização
conflitos
inevitáveis e
mesmo
desejáveis que
levam à
inovação
conflitos
possíveis e
negociáveis;
relação e
equilíbrio entre
eficácia e
eficiência
conflitos de
papéis
conflitos de
papéis
resultados
almejados
máxima
eficiência
satisfação do
operário
eficiência e
eficácia
máxima
eficiência
máxima
eficiência
eficiência
satisfatória
máxima
eficiência
eficiência e
eficácia
As principais tendências para o futuro e a valorização dos colaboradores, muitas organizações
priorizam a qualidade de vida dos mesmos oferecendo lhes muitos benefícios, do convenio
medico até escolas para seus filhos, isso ocorre por que os grandes administradores
perceberam que quando um colaborador não esta preocupado com problemas fora da
organização ele rende mais do que se espera, levando isso em consideração pode se dizer que
sendo assim o colaborador atende melhor o seu cliente e as necessidades da empresa.
Temos muito exemplo de que valorizar o capital intelectual (colaborador) é importante para a
empresa podemos citar a Bosch, Unicamp, 3M, google e muito mais, com certeza essas são as
maiores e pioneiras no quesito tendências para o futuro isso por que essas organizações estão
sempre a um passo a frente do mercado, e isso faz com que ela seja admirada e acaba se
tornando um exemplo, podemos perceber que muitos colaboradores querem entrar nessas
empresas para por que tem a certeza de que estão em uma organização que realmente se
preocupa com seu colaborador.
O termo Administração Por Objetos (APO) foi introduzido popularmente por Peter Drucker
em 1954 em seu livro The Practice of Management. A APO consiste basicamente num
processo que requer a identificação e descrição precisas de objetivos e prazo para conclusão e
monitoração. Tal processo exige que o gestor e o funcionário concordem no que a
administração pretende atingir no futuro e que todos desempenharão as suas funções em
função dos objetivos. Então, o gestor e o funcionário discutir o que está a ser planejado, e qual
o prazo e as novas interpretações que indicada pode assumir. Por conseguinte, ambos devem
certificar-se que o objetivo está a ser considerado e que será concluído no tempo estipulado
APO é:
• Uma Técnica participativa de planejamento e avaliação
• Através da qual superiores e subordinados, conjuntamente, definem aspectos prioritários e
• Estabelecem objetivos (resultados) a serem alcançados, num determinado período de tempo
e em termos quantitativos, dimensionado, as respectivas contribuições (metas)
• E acompanham sistematicamente o desempenho (controle) procedendo às correções
necessárias.
NOVA PROPOSTA - ADMINISTRAÇÃO EMPREENDEDORA.
• Valorização e incentivo a comportamentos como iniciativa,
responsabilidade e decisão.
• Flexibilidade no uso do tempo e dos recursos organizacionais.
• Tolerância a fracassos e erros.
•Possibilidade de formação de equipes multifuncionais para exploração
de oportunidades e projetos.
ADMINISTRAÇÃO VIRTUAL
• Impressão de cheques em caixas eletrônicos.
• e-commerce.
• Trabalho virtual (fornecedores, colaboradores e clientes).
ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO
• Capital intelectual.
• Ativo intangível.