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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PÓLO DE JUAZEIRO (BA)
ADMINISTRAÇÃO
RAMON WILKER COSTA ALVES – RA 414828
REGIANE SOARES DA SILVA – RA 432062
LEANDRO SILVA DE JESUS – RA 426640
TIAGO FERNANDO DOS SANTOS – RA 409265
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO
PROFESSOR EAD: MAURICIO DIAS
TUTOR DE ENSINO A DISTÂNCIA (EAD): FARNEI HENRIQUE
JUAZEIRO – BA
2013
SUMÁRIO
1. Introdução............................................................................................. 01
2. Definições..............................................................................................02
3. Conceitos...............................................................................................04
4. Aplicando na pratica..............................................................................07
5. Definição de Cluster.........................................;.....................................10
6. Desenvolvimento....................................................................................13
7. Considerações Finais...............................................................................16
8. Conclusão................................................................................................18
9. Bibliografia..............................................................................................19
INTRODUÇÃO
O trabalho em equipe é fundamental para que uma empresa cresça rapidamente, torna-
se uma necessidade do homem de somar esforços para alcançar objetivos que sozinho
não seriam alcançados ou seriam de forma mais trabalhosa ou inadequada. Portanto,
trabalho em equipe pode ser entendido como uma estratégia concebida pelo homem,
para melhorar a efetividade do trabalho e ter um resultado positivo.
O conhecimento envolvido nas atividades organizacionais já tem sido abordado desde
as primeiras teorias da administração, ao menos indiretamente, tanto pelas teorias da
linha da administração dita “científica”, quanto pela linha das “relações humanas”.
Mesmo antes da revolução industrial e do advento dos estudos da administração, a
forma de produção artesanal nas oficinas que produziam sob encomenda já fazia intenso
uso da aprendizagem pela prática, por meio da transferência de conhecimentos entre
mestres e aprendizes.
O atual nível de competitividade e exigência do mercado orienta as empresas na busca
por elementos capazes de gerar vantagem competitiva que além do caráter sustentado,
proporcionem condições ao sucesso da organização, a competitividade é cada vez
maior, a concorrência é igualmente mais acirrado. Assim, fatores tradicionalmente
assumidos como potenciais geradores de vantagens competitivas como, por exemplo,
localização geográfica e mão de obra barata, fazem com que haja um sucesso maior nos
negócios.
Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na
sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são
responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização da economia,
impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações, é uma realidade da
qual não se pode escapar, sendo assim, a gestão de conhecimento se transforma em um
valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas.
DEFINIÇÕES
O papel de gerar toda a riqueza e poder da sociedade atual deixou de ser exclusividade
dos fatores tradicionais de produção, tais como capital terra e trabalho. Tal afirmação,
por si só, já serviria para justificar o fato de muitas empresas terem um valor de
mercado extremamente superior ao seu valor patrimonial.
Isto ocorre devido ao fato de o valor de produtos e serviços dependerem cada vez mais
do percentual de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporados.
Estes fatores, por serem intangíveis, são de difícil gerenciamento e por tal motivo, a
empresa que souber tratá-los de forma eficiente, estará sempre em posição de destaque
no seu mercado de atuação.
Um exemplo de GC em empresa é a empresa de Engenharia e Construção que
necessitam desempenhar uma grande gama de atividades para continuarem competitivas
no atual mercado, entre as quais se pode destacar a incorporação e desenvolvimento de
negócios, gestão de contratos e administração e manutenção de projetos. Esta ampliação
no seu escopo de atuação exige que estas empresas aperfeiçoem sua capacitação
financeira e a gestão administrativa e executiva.
O “KM”, como é conhecido, é considerado um sistema de gerenciamento corporativo.
(Knowledge Management) refere-se à criação, identificação, integração, recuperação,
compartilhamento e utilização do conhecimento dentro da empresa.Com a adoção do
“KM”, um dos principais benefícios, além de outros, é o melhor aproveitamento do
conhecimento já existente na empresa. É como se o próprio valor da empresa se
tornasse maior a cada momento, em cada ação bem sucedida de pessoas comprometidas.
Agregando valores as pessoas e à empresa. A Gestão do Conhecimento é um valioso
recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas, que a médio e longo prazo
colherá frutos. A agilidade e rapidez passam a ser característica das empresas que
adotam o Knowledge Management.
A Knowledge Management vem de encontro com o capital intelectual e a Tecnologia da
Informação; sendo que precisamos reorganizar esses valores, que muitas vezes se
encontram dispersos.
Trata-se de uma mudança de comportamento para se agregar valores, o segredo está nas
pessoas, nada mais é que criação de valor.
CONCEITOS
A gestão do conhecimento tem se desenvolvido no ambiente das organizações
empresariais e tem suas pesquisas e aplicações voltadas para a perspectiva do
conhecimento organizacional. No entanto, existem outros contextos nos quais a gestão
do conhecimento pode ser estudada, como, por exemplo, o contexto acadêmico, voltado
para a perspectiva do conhecimento científico. Independentemente do contexto em que
se inserem, os processos de comunicação constituem uma questão fundamental a ser
levada em consideração em estudos sobre gestão do conhecimento. Esta pesquisa se
propôs a investigar a relação, em nível conceitual, entre a gestão do conhecimento e os
processos de comunicação científica, tendo em vista as peculiaridades do contexto e do
conhecimento científico. Mais especificamente, referiu-se a uma proposta teórica de
construção de um modelo conceitual de gestão do conhecimento científico no contexto
acadêmico, tendo por base os processos de comunicação científica.
A gestão permite que o capital intelectual de uma organização aumente de forma
significativa, mediante a gestão de suas capacidades de resolução de problemas de
forma eficiente, com o objetivo final de gerar vantagens competitivas sustentáveis no
tempo. Sendo um processo sistemático de encontrar, relacionar, organizar, filtrar e
apresentar a informação de maneira a melhorar a competência das equipes em áreas
específicas. Isto é, procurar, selecionar, analisar e sintetizar criticamente ou de maneira
inteligente e racional a grande quantidade de informação disponível, com o fim de que a
empresa não tenha que estudar duas vezes um mesmo processo, e desta forma melhorar
o rendimento organizacional e pessoal.
É importante destacar uma das grandes características associadas ao conhecimento que
é o fato de ele ser altamente reutilizável, isto é, quanto mais utilizado e difundido maior
o seu valor, e ao contrário dos demais recursos materiais, o efeito depreciação funciona
ao contrário, pois a depreciação ocorre exatamente quando o conhecimento não é
utilizado.
Na área de engenharia e construção, tal realidade tem se tornado um fator de
sobrevivência das grandes corporações, pois as grandes mudanças sofridas por este setor
nos últimos anos exigem um melhor e maior uso de toda a experiência e conhecimento
adquiridos por cada uma delas ao longo de toda sua existência. É de entendimento
comum, que apenas este fato permitirá o desenvolvimento de produtos e serviços com
custos mais competitivos e qualidade superior. Atualmente, há grandes dúvidas sobre a
verdadeira eficácia da gestão do conhecimento nas empresas, talvez por ser considerada
como um modismo, e ainda mais pela necessidade de mudanças organizacionais na
empresa e falta de evidências que comprovem os ganhos significativos que são
atribuídos a sua utilização. Isto fica ainda mais evidente, quando a gestão do
conhecimento diz respeito a um ramo de atividade, como a construção, que
tradicionalmente, não é considerada como inovadora, e sim resistente a grandes
mudanças e presa a uma série de paradigmas técnicos e tecnológicos. Sabe-se que
grande parte do conhecimento que uma organização necessita para se manter
competitiva já está presente em seus processos e produtos, o que, no entanto, não
significa dizer que eles estejam acessíveis. O desafio recai na criação de um ambiente
propício para identificar, criar e disseminar o conhecimento, o que pode agregar valor à
empresa e colocá-la no rumo de suas metas. Diante destas questões, o grande objetivo é
estruturar uma metodologia que permita estimular a criação de um ambiente propício à
captação de novos conhecimentos e reutilização daqueles já existentes. Tendo por
objetivo alcançar, organizar, compartilhar e enriquecer o conhecimento relevante
fundamentalmente focado no redesenho pessoal e organizacional, compartilhar e utilizar
o conhecimento tácito e explicito existente num determinado espaço para dar resposta às
necessidades dos indivíduos e das comunidades em seu desenvolvimento. Isto se
centrou na necessidade de administrar o conhecimento organizacional e as
aprendizagens organizacionais como mecanismos básicos para o fortalecimento de uma
região ou espaço em relação com as visões de futuro que vão determinar seus planos
estratégicos de desenvolvimento no médio e longo prazo. Além disso, persegue criar
novo conhecimento para contar com visões criativas e transformadoras. Ela corresponde
ao conjunto de atividades desenvolvidas para utilizar, compartilhar, desenvolver e
administrar os conhecimentos que possui uma organização e os indivíduos que nesta
trabalham de maneira de que estes sejam encaminhados para a melhor consecução dos
objetivos. Tendo em vista as mudanças ocorridas, como a globalização da economia, o
avanço tecnológico, o conhecimento tornou-se valioso. A Tecnologia da Informação é
uma aliada, torna-se um meio e não um fim, para o sucesso de uma estratégia. Ao
contrário do que acontecia antigamente, em que as empresas guardavam seus
conhecimentos a sete chaves, com a Gestão do Conhecimento, toda informação deve ser
transformada em conhecimento e distribuída a todos interessados. O segredo está em
divulgá-lo em toda organização, e não mais detê-lo. O conhecimento passa a ser ativo
da empresa, portanto motivar, recompensar e reter as pessoas que têm conhecimento é
um foco das empresas bem sucedidas.
Constatado que a principal fonte de conhecimento já se encontra na própria empresa,
faz-se necessário o seu gerenciamento. Não menosprezando esta fonte, existem outras
fontes complementares, que devem ser reconhecidas, como por exemplo: fornecedores,
Internet, consultorias, relatórios financeiros de concorrentes e universidades Cada vez
mais, torna-se uma realidade no mundo dos negócios, pois o conhecimento numa
empresa não a torna mais competitiva, e sim o seu gerenciamento que faz a diferença.
Com a Gestão do Conhecimento temos a “venda” do projeto para todos os
colaboradores; a importância do treinamento, a educação; todos participantes ativos ou
receptivos serão beneficiados pela estratégia; a premiação, como forma de
reconhecimento; e a comunicação clara, atingindo todos os níveis afetados. Uma
questão bastante explícita diz respeito à utilização de tecnologia de informação como
facilitadora no processo de gestão do conhecimento, mas não sendo essencial para tal.
Há ainda um grande caminho a ser seguido para o tratamento de forma mais coesa de
projetos similares nas empresas, este caminho passa de maneira direta pela cultura da
organização, que deve não apenas estar disseminada a todos os seus colaboradores, mas
também sendo considerada ao longo de todas as atividades desenvolvidas. Esta cultura
voltada para a criação e disseminação do conhecimento para todos na corporação deve
estar clara para todos na organização. A partir do momento que este intento seja
atingido, o incentivo e a motivação serão conseqüências e a organização estará
definitivamente voltada para utilização de seu conhecimento, bem como no de seus
profissionais.
Um meio obvio de favorecer o conhecimento é aplicando, nas denominações ou
organizações empresariais, assim fazendo com que as empresas evoluam de uma forma
bem sucedida com uma visão global. E com conhecimentos aprofundados a ponto de
entrar no mercado não só para competir, mas sim para ficar, assim como fez a natura,
que nem precisou usar da tecnologia. O conhecimento sobre determinado produto, e
como ele deveria ser lançado no mercado foi o ênfase do crescimento desta empresa
hoje tão bem sucedida no mercado.
E é isso que consiste a criação do conhecimento, favorecer a empresa com algo novo,
mas algo onde eu e minha equipe possamos desenvolver com facilidade, pois se não
conhecemos não temos como lançar, e nem como colocar em pratica uma ideia
desconhecida. Hoje a uma facilidade muito grande pra chegarmos ao conhecimento,
pois a cada dia que passa grandes empresas de formação disponibiliza cursos a todo
instante para melhor desempenho dos colaboradores, que a partir deste ponto de vista as
empresas ou organizações dêem apoio aos seus colaboradores com bolsas de incentivos,
bancando uma parte parcial ou até mesmo integral, desses cursos que tem como objetivo
capacitar os seus próprios colaboradores, assim melhorando a cada dia a cara da
empresa com um atendimento personalizado e eficaz.
É uma situação complexa, quando chega a esse ponto. Mas sabemos que conhecimento
nem um podem ser retidos, o que resta é fortalecer os que ficaram instruindo-os com
acompanhamento da tecnologia e o crescimento global, e não cometendo os mesmos
erros cometidos ao colaborador que saiu da organização, pois o mesmo saiu por um
motivo, e sendo que na maioria das vezes essa história pode ser revestida, de varias
maneiras exemplo, um reajuste salarial, uma promoção, etc.
Com Nonaka e takeuchi em (1997), a organização deve ser capaz de captar, transmitir e
armazenar o novo conhecimento organizacional criado a partir da transformação do
conhecimento tácito (pessoal e informal) em conhecimento explicito (formal e
sistemático). Quatro modos de conversão do conhecimento podem ser identificados:
socialização (de conhecimento tático para conhecimento tácito); externalizaçao (de
conhecimento tácito para conhecimento explicito); combinação (de conhecimento
explicito para conhecimento explicito) e a internalizaçao (de conhecimento explicito
para conhecimento tácito). Esses são os quatro modos de conversão do conhecimento.
APLICANDO NA PRÁTICA
O conhecimento se divide em explicito e tácito, o primeiro é o que encontramos nos
manuais; e o segundo é passado de pessoa para pessoa: são as “manhas” do negócio, a
experiência – e, infelizmente, muitas empresas desperdiçam este saber.
O indivíduo pode combinar partes distintas do conhecimento explicito em um novo
todo. Por exemplo, quando um auditor de uma empresa coleta informações de toda a
organização e a junta em um relatório financeiro, esse relatório é um novo
conhecimento no sentido de que sintetiza informações de muitas fontes diferentes. Mas
essa combinação não amplia a base de conhecimentos já existente da empresa. Quando,
no entanto, o conhecimento tácito e o explícito interagem. É precisamente esta troca
entre o conhecimento tácito e o explícito que as empresas japonesas desenvolvem bem.
A inovação é bastante variada, dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma
sucinta, a “Inventta” (empresa) considera que inovação é a exploração com sucesso de
novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de
faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros
benefícios. Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a
inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas.
Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de
negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de
suprimentos.
A gestão é muito importante para as empresas, adequa as informações, faz com que a
mesma seja estendida aos colaboradores e chegue a eles de forma correta, sem
distorções, o que satisfaz o colaborador, que passa a conhecer processos, procedimentos
e ações na organização em que trabalha.
Foi efetuado um questionário com lideres de organizações para saber sua opinião
relacionada à Gestão de Conhecimento. Com as seguintes perguntas:
Os que eles entendem por Gestão do Conhecimento e como a aplicam no dia-a-dia das
organizações em que atuam?
Nossos entrevistados entendem que gestão é o ato de administrar a empresa, por
exemplo, informações, soluções de problemas, viabilizando vantagem competitiva a
organização, Tendo em vista a importância da gestão do conhecimento organizacional e
das inúmeras variáveis que estão relacionadas com este processo.
Eles comentam que “O conhecimento pode ser considerado um dos melhores produtos
para ser comercializado”. Pode ser vendido, gerando lucro e permanecendo com seu
detentor. Um exemplo simples é o de um palestrante, que tem consigo uma grande carga
de conhecimento. Ele “vende” para o seu público, mas ainda o mantém. Em alguns
casos, pode até ganhar mais conhecimento em uma palestra, se considerarmos a
possibilidade do palestrante aprender com as opiniões e críticas da sua audiência.
Quem tem um diferencial a mais vai mais longe. E o conhecimento é, sem qualquer
dúvida, o principal diferencial. “Afinal, é com ele que novas tecnologias e fórmulas
positivas de trabalho surgem para a empresa.”
Relatar, se possível, cinco condições que favorecem a Criação do Conhecimento na
empresa.
Condição 1: Intenção organizacional - Relacionada à estratégia corporativa. A empresa
deve elevar o comprometimento dos funcionários, deve “querer” e “bancar” as
condições que favoreçam o novo conhecimento.
A Intenção Organizacional deve dar um sentido coletivo que promova maior
comprometimento dos funcionários com a empresa.
Condição 2: Autonomia - Relacionada à liberdade de criação e ação dos funcionários.
Ao permitir que os funcionários atuem de forma autônoma, aumentam as possibilidades
de motivação dos indivíduos, o compartilhamento de informações e a criação de novos
conhecimentos.
Condição 3: Flutuação e Caos Criativo - Criar um processo contínuo de questionamento
favorecendo assim o pensamento novo e a criação do conhecimento organizacional.
Duvidar de “verdades indiscutíveis”, mergulhar na ambiguidade e procurar “ordem a
partir do ruído”.
Condição 4: Redundância - O objetivo da Redundância é facilitar a criação do conceito.
Informações intencionalmente “em excesso” facilitam a expressão de imagens baseadas
no conhecimento tácito. Na esfera da organização, a Redundância permite que os
indivíduos invadam o limite funcional de outros, pois ela amplia os canais de
comunicação.
Condição 5: Variedade - A condição Variedade está ligada à necessidade de flexibilizar
a rigidez da estrutura das organizações. Todos na organização precisam ter assegurado o
acesso rápido à ampla variedade de informações necessárias percorrendo o mínimo de
passos.
Quais são as barreiras do Conhecimento?
De acordo com nossos entrevistados há quatro principais barreiras de conhecimento que
são: primeira – Ambiguidade causal. Nesse caso, não sabemos com total segurança o
que está gerando um desempenho excepcional e como essas forças iriam interagir entre
si em outra unidade.
Segunda – Conhecimento não comprovado. Ao tentar transferir uma prática
recentemente desenvolvida, não se confia que esse conhecimento seja eficaz em uma
nova situação.
Terceira- Falta de capacidade de retenção. As pessoas não utilizam suficientemente o
conhecimento transferido a ponto de incorporá-lo no modo de fazer seu trabalho.
Quarta - Aridez. A empresa não dispõe de sistemas e estruturas para capacitar as
pessoas a reconhecer e agarrar oportunidades de alavancar o conhecimento existente.
Descreva o Ambiente “Ba” das organizações.
A Contato que recorre a agentes internos, através de grupos que são espécies de divisões
transcendentes. O grupo é responsável por criar o clima necessário para que os
conhecimentos dispersos se concentrem e se cristalizem em novos produtos e negócios.
A estratégia destes grupos passa por intensificar a velocidade e a agilidade, mudar a
forma de pensar eliminando algumas das fronteiras mentais dos indivíduos e conseguir
uma entrada oportuna em mercados emergentes. A Sharp, por exemplo, acumula
conhecimento a partir da sua base de clientes e depois as equipas de projeto
desenvolvem propostas para criar novos conceitos e melhorar a rapidez de
desenvolvimento de produtos. A empresa criou o conceito de "projetos urgentes" que
são considerados estratégicos por envolverem ou terem impactos sobre toda a empresa.
Desse modo, os projetos são desenvolvidos fora do esquema tradicional da estrutura
hierárquica.
DEFINIÇÕES DE CLUSTER
Também chamado de Clustering (quando visto em um contexto mais abrangente),
Cluster é o nome dado a um sistema montado com mais de um computador, cujo
objetivo é fazer com que todo o processamento da aplicação seja distribuído aos
computadores, mas de forma que pareça com que eles sejam um computador só. Com
isso, é possível realizar processamentos que até então somente computadores de alto
desempenho seriam capazes de fazer. Os avanços atuais na tecnologia da informação
digital e nos transportes tornaram possível acumular, comprimir e analisar um grande
volume de dados ou informações e transmiti-los rapidamente para quase todo o mundo.
Tanto a distancia física quanto as fronteiras nacionais perdem virtualmente seu
significado à medida que a economia sem fronteiras percorre o globo. Sob essas
circunstancias, as corporações multinacionais devem ser capazes de capitalizar sobre
seu alcance global para acessar recursos e conhecimento de qualquer parte do mundo.
As tecnologias de Cluster possibilitam a solução de diversos problemas que envolvem
grande volume de processamento. As aplicações que um cluster pode ter são diversas,
indo desde a simples melhora no desempenho de um determinado sistema ou a
hospedagem de um site como o InfoWester, até o processo de pesquisas científicas
complexas. O que realmente chama a atenção, é que todo o processamento pode ser
feito de maneira que pareça ser um único computador dotado de alta capacidade. Assim,
é possível que determinadas aplicações sejam implementadas em cluster, mas sem
interferir no funcionamento de outras aplicações que estejam relacionadas.
Exemplos de Clusters
Os clusters podem ser usados para uma infinidade de aplicações. Basicamente, para
qualquer uma que exija processamento pesado. Como exemplos de aplicações, temos
previsão meteorológica (previsão do tempo e condições climáticas), simulações
geotérmicas (ou seja, simulação de eventos no solo), renderização de efeitos especiais
(muito usado em filmes), simulações financeiras, distribuição de carga, etc.
Basicamente, qualquer tipo de aplicação crítica, ou seja, aplicações que não podem
parar de funcionar ou não podem perder dados (como os sistemas de bancos, por
exemplo), podem utilizar as tecnologias de cluster, desde que devidamente configurados
para não serem sujeitas a falhas graves. Assim, o cluster deve contar com nobreaks ou
geradores que garantam o funcionamento do sistema mesmo nos casos de queda de
energia, além de meios de manutenção e detecção de falhas eficientes, como já citados.
A - Como é feita a Gestão do Conhecimento?
Antes de qualquer coisa é preciso refletir um pouco sobre as mudanças que a
globalização está trazendo para todos os negócios. A Gestão do Conhecimento contribui
para gerenciar a empresa, e que tem várias práticas fáceis de serem implementadas, em
qualquer um dos setores: indústria, comércio, serviços ou agronegócios. São práticas
que dão muito resultado e qualquer pessoa pode fazer. Embora a grande importância da
aprendizagem e do conhecimento em nossas vidas e empresas, muitas pessoas e
organizações ainda não sabem como lidar com estes recursos adequadamente.
Considerando que a GC pode ser aplicada nas mais diversas esferas sociais, incluindo
empresas privadas de qualquer porte, instituições de ensino e órgãos governamentais e
que o conhecimento é o que faz a diferença em qualquer setor ou negócio, devemos
rapidamente desenvolver habilidades novas que nos permitam lidar de modo otimizado
com o conhecimento nestas instituições.
B - Há o incentivo para a Gestão do Conhecimento na empresa?
Há, hoje temos varias fontes de pesquisas como SEBRAE e outros que nos ajudam nas
informações para uma boa gestão, através de treinamentos seminários cursos focados na
elaboração de projetos para pequenas e medias empresas.
Aplicação da gestão e suas barreiras.
O conhecimento é o maior bem de uma organização e gerenciar este conhecimento é se
conhecer de verdade. Em linhas gerais, a Gestão do Conhecimento representa um
conjunto de práticas organizacionais cujo foco é possibilitar um ambiente colaborativo
dos saberes individuais e coletivos para um bem comum. Ela contribui para que as
experiências individuais e coletivas ganhem um papel fundamental na tomada de
decisão estratégica nas organizações, pois se tratam, na maioria das vezes, de
experiências empíricas sobre processos vivenciados pelos participantes, sendo assim,
essas informações tem um cunho mais relevante. Porém, essas informações devem ter
um tratamento especial, uma filtragem. E é nesta hora que as práticas de Gestão do
Conhecimento são utilizadas.
Há barreiras nas gestões, o que acontece é que, em muitos casos, as organizações
querem resolver todos os problemas de uma só vez e sem planejamento. Porém, fatores
tais como impacto cultural, aversão à tecnologia e resistência à mudança devem ser
levados em conta em qualquer projeto e não seria diferente em nosso caso. Então, a
organização deve ter uma postura cartesiana e dividir e problema em partes pequenas, a
fim de resolver o todo ao final.
O segredo é diminuir o impacto cultural e sempre mostrar os benefícios que a Gestão do
Conhecimento traz. Para a organização, os benefícios são mais claros. Porem é muito
importante mostrar que com o processo de compartilhamento de conhecimento, os
funcionários poderão se aprimorar, com aprendizado contínuo e com a troca de
experiência com os demais participantes, agilidade em tomada de decisões, segurança
nos processos, divisão justa de trabalho e atribuição de responsabilidades be m
definidas.
Trabalho em Equipe, Criação do Conhecimento, Concorrência Global e Importância da
Gestão do Conhecimento.
DESENVOLVIMENTO
Hoje, mais do que nunca o trabalho em equipe tem sido incentivado em praticamente
todas as áreas da atividade humana. Tem-se destacado várias vantagens no trabalho em
equipe, apesar destes reconhecimentos, constatamos, muitas dificuldades em realiza o
trabalho em equipe. Em parte, isso se deve às diferentes percepções do que seja uma
equipe de trabalho. Os indivíduos têm diversas necessidades, com diferentes forças.
Sabemos que necessitamos de alimento, de abrigo, pagar nossas contas, de segurança no
emprego, etc., mas também de nos relacionar com os outros e de sermos aceitos por
eles. Sem isso nosso trabalho se torna enfadonho e sem graça. Muitas pessoas, que
atuam em diversas organizações, estão trabalhando em grupo e não em equipe, como se
estivessem em uma linha de produção, onde o trabalho é individual e cada um se
preocupa em realizar apenas sua tarefa e pronto. No trabalho em equipe, cada membro
sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. Eles têm
objetivos comuns e desenvolvem metas coletivas que tendem a ir além daquilo que foi
determinado. É fundamental Ter bom relacionamento com os colegas, saber ouvir,
opinar e discutir idéias, são características de quem possui esse talento de trabalhar em
equipe. Quem está no mercado de trabalho já há algum tempo sabe que, ainda que
surjam conflitos, duas cabeças pensam melhor do que uma. Mas quem nunca pensou
que preferia trabalhar sozinho porque centralizando o trabalho em si "a coisa andaria
melhor"? Há uma explicação para esse receio em relação ao trabalho em equipe. Desde
os tempos da escola, quando o professor mandava a turma se dividir em grupos para
executar uma tarefa, os alunos aprendiam como é difícil lidar com idéias distintas e,
muitas vezes, com a falta de comprometimento dos colegas. Da escola para frente, uma
sucessão de experiências ruins relacionadas ao tema trabalho em equipe é que podem
causar restrições ao coletivo. Mesmo os seminários durante a faculdade e até o trabalho
de conclusão de curso da graduação. O individualismo, por sua vez, está com os dias
contados no atual mercado de trabalho.
O conhecimento é formado por informação que pode ser expressa, verbalizada, e é
relativamente estável ou estática e que envolve experiência, contexto, interpretação e
reflexão. Trabalhar com o conhecimento de forma coesa e integrada aos processos de
negócios da empresa deve compreender um conjunto de diretrizes e recomendações
básicas, fortemente inter-relacionadas e válidas para qualquer abordagem de GC, Essas
diretrizes e recomendações básicas influenciam diretamente a riqueza do mercado de
conhecimentos de uma empresa, que pode ser avaliado por abordagens que buscam
mensurar estrategicamente a aprendizagem e o conhecimento. A mensuração estratégica
da aprendizagem e do conhecimento em uma empresa está diretamente relacionada à
disseminação e incorporação das já citadas diretrizes e recomendações básicas pela
empresa, particularmente em suas áreas e departamentos funcionais. Orientado pela
visão coesa e integrada dos processos de negócios, nota-se cada vez mais um
alargamento ou flexibilização das atividades das áreas e departamentos funcionais da
empresa, para assim contribuir com a GC e a aprendizagem organizacional nos
processos de negócio em que estão envolvidas.
A concorrência global torna-se mais concorrente uma empresa, assim tendo que ter
ideias, estratégias para a competitividade. Dizem que se antes a riqueza e o poder eram
domínio do capital, da terra e do trabalho, atualmente a realidade é outra, e ressalta-se
que mais de 55% da riqueza mundialmente produzida é resultante do conhecimento e de
produtos e bens intangíveis, como patentes, royalties, softwares e serviços de
consultoria. A globalização está fazendo com que as empresas, sem as proteções oficiais
das reservas de mercado, tenham que se ajustar à Nova Economia. Precisam adequar
seus custos e aumentar a produtividade para serem competitivas. Por isso, muitas
empresas já estão pensando em seus funcionários operacionais, administrativos e
administradores, não mais como simples “Recursos Humanos”, mas sim, como “Capital
Humano”. Esse novo enfoque enfatiza que as pessoas são parte crucial de uma empresa
e como tal, têm necessidade de serem desenvolvidas, gerenciadas e tratadas com o
mesmo respeito distinguido a todos os outros capitais. as mudanças ocorrem com
extrema rapidez e as pessoas apesar de não acompanharem essas mudanças com a
mesma velocidade, têm que se amoldar às novas situações, necessitando de atenção para
reduzirem ou eliminarem essa diferença e conseguirem atingir os objetivos
empresariais.
A Gestão do Conhecimento tornou-se um termo bastante comum no mundo empresarial
nos últimos tempos. o conhecimento gera 55% da riqueza mundial. De acordo com
Peter Drucker, conhecido como “o pai da Gestão moderna”, “os grandes ganhos de
produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento”.
Considerando, por exemplo, um gerente de produção com 20 anos de experiência de
mercado, com diversas capacitações e cursos de especialização e que trabalha numa
indústria de calçados. Ele adquiriu, com este trabalho, muitas experiências, através de
erros, acertos, teste de novas ideias e novos produtos. Caso essa indústria não utilizasse
práticas de gestão de conhecimento e este gerente decidisse se aposentar, a empresa
perderia muitos anos de conhecimento, e o substituto, provavelmente, sem
conhecimentos tácitos, deverá cometer os mesmo erros para chegar ao mesmo nível do
primeiro gerente de produção. Promove uma visão integrada, o gerenciamento e
compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela organização. Esta
informação pode situar-se em bancos de dados, documentos, processos, bem como em
pessoas, através de suas experiências e habilidades. Ela é necessária para organização
do capital intelectual, permitindo acessibilidade a grandes quantidades de informações
corporativas, identificação e mapeamento de ativos de conhecimento além das melhores
práticas, apoio para a geração de novos conhecimentos, organização de dados, e evitar
cometer erros repetidos e manutenção da memória organizacional.
Não é de hoje que o conhecimento desempenha papel fundamental na história. Sua
aquisição e aplicação sempre representaram estímulo para as conquistas de inúmeras
civilizações. No entanto, apenas "saber muito" sobre alguma coisa não proporciona, por
si só, maior poder de competição para uma organização. É quando aliado a sua gestão
que ele faz diferença. A criação e a implantação de processos que gerem, armazenem,
gerenciem e disseminem o conhecimento representam o mais novo desafio a ser
enfrentado pelas empresas.
Existem dois tipos de conhecimento: o explícito e o tácito. O primeiro é o que
encontramos nos manuais; e o segundo é passado de pessoa para pessoa: são as
“manhas” do negócio, a experiência – e, infelizmente, muitas empresas desperdiçam
este saber.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Então o trabalho de equipe é bem mais vantajoso, pois quando mais de uma pessoal se
empenha em um só objetivo tem-se um resultado bem mais agradável. É como o próprio
ditado popular: “Duas cabeças pensam mais que uma”, e é a mais pura verdade, o
resultante final é sempre melhor. Hoje se você quiser sobreviver no mercado de trabalho
terá de aprender a lidar e trabalhar com os outros. O dia-a-dia do grupo que quer se
tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina,
trabalho e profissionalismo. Sem isso, não há como obter sucesso. Claro que estabelecer
uma relação de confiança num ambiente competitivo em que pessoas disputam espaço,
visibilidade e, sobretudo, reconhecimento, impede muitos profissionais de olharem o
outro como parceiro. Para ele, é inevitável que dois ou três candidatos se sobressaiam
num time, mas isso não deve ser encarado como negativo pelos demais porque, quando
o trabalho é bem feito, todos são diretamente beneficiados e dentro deste processo, cada
um tem o seu valor. As pessoas precisam parar de achar que bom é aquele que concorda
comigo. Quem tem uma opinião contrária e consistente deve ser ouvido com atenção,
não encarado como inimigo. Muitas vezes, uma crítica construtiva poderia ter salvado
um projeto que não deu certo.
A vantagem do conhecimento é sustentável porque gera retornos crescentes e dianteiros
continuados. Ao contrário dos ativos materiais, que diminuem à medida que são usados,
os ativos do conhecimento aumentam com o uso: idéias geram novas idéias e o
conhecimento compartilhado permanece com o doador ao mesmo tempo em que
enriquece o recebedor. Em uma economia em que a única certeza é a incerteza, a fonte
clara de competitividade duradoura é o conhecimento. a criação do conhecimento na
empresa tem tanto a ver com ideais como com idéias. E esse fato fomenta a inovação. A
essência da inovação e recriar o mundo de acordo com uma determinada visão ou ideal.
Criar novo conhecimento significa quase literalmente recriar a empresa e todos dentro
dela em um processo continuo de auto renovação pessoal e organizacional.
Com a concorrência global nos dias de hoje, ainda encontramos empresas fortalecendo
sua área de Marketing, concedendo verbas exorbitantes para o lançamento e divulgação
de seus produtos, preocupadas apenas com a concorrência e seu faturamento, deixando
o principal objetivo mundial, "ENCANTAR O CLIENTE". Então a concorrência faz
com que as empresas invistam mais em seus produtos e serviços, quase que forçando
uma empresa que queira ter sucesso a investi, ter idéias, estratégias, Para tanto haver um
crescimento gradativo.
A Gestão do Conhecimento está ligada à capacidade das empresas em utilizarem e
combinarem as várias fontes e tipos de conhecimento organizacional para
desenvolverem competências específicas e capacidade inovadora, que se traduzem,
permanentemente, em novos produtos, processos, sistemas gerenciais e liderança de
mercado. A GC pode-se substitui pelo termo gerencia, pois ela faz a função como tal,
com capacidade de criar, identificar, integrar, capturar e compartilhar o conhecimento
existente em qualquer tipo de organização, através da utilização de metodologias e
tecnologias específicas. Ela parte da premissa de que todo o conhecimento existente na
empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos
departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os
colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o
conhecimento presente na organização.
CONCLUSÃO
A Gestão de conhecimento tem uma aplicação importante até os dias de hoje. Apesar de
essa prática reportar à épocas remotas, na atualidade sua importância é crescente,
principalmente no ambiente corporativo.
Se perguntarmos em um auditório repleto de empreendedores se a importância do
conhecimento na gestão de sua empresa é alta provavelmente a maioria das respostas
será positiva. No entanto, se questionarmos mais a fundo sobre quais os mecanismos
utilizados para que o conhecimento tenha real valor no dia a dia da gestão da empresa
poucos saberão responder. Este é um cenário preocupante diante de um mercado cada
vez mais competitivo e dinâmico.
Ha GC caracteriza-se por um processo contínuo, feito no “dia-a-dia” e “para sempre”: a
gestão do conhecimento se inicia, mas não tem prazo certo para terminar. Na realidade
não terminará nunca mais. Entretanto, é comum das organizações se enganarem em seus
projetos de GC ao vê-los como um planejamento com começo, meio e fim, além de
precipitar-se em relação aos mesmos na elaboração e implantação: “... em muitos casos
tenho percebido que várias empresas se engajam neste processo com uma estratégia de
"varejo". Quero dizer com isto que como querem abraçar o mundo, acabam não
conseguindo ter foco...”
BIBLIOGRAFIA
http://www.artigonal.com/administracao-artigos/a-importancia-da-gestao-do-
conhecimento-nas-empresas-538412.html
http://www.pucrs.br/feng/civil/professores/giugliani/Gestao_Artigo_03_Eliane_Leite_G
C_em_Empresas_Brasileiras.pdf
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-do-conhecimento-nas-
organizacoes/10853/
chttp://gestaodoconhecimento.net/portal-do-conhecimento/