ndice GeralIntroduo4Estados fenolgicos...5Tcnicas de Manuteno Efectuadas.....6Adubao.6Adubao de Fundo...6Adubao de Convencional..6Contagem de Sementes7Infestantes...9Doenas e Pragas10Colheita..11Concluso.13Bibliografia....14

ndice de Ilustraes

Ilustrao 1: Afilhamento...5Ilustrao 2: Emborrachamento...5Ilustrao 3: Espigamento........5Ilustrao 4: Maturao.....5 Ilustrao 5: Talho Experimental.......................................................................6Ilustrao 6: Esquema de marcao do talho.7Ilustrao 7: Cardo Corredor.9Ilustrao 8: Balanco.9Ilustrao 9: Espigas Atacadas..10Ilustrao 10: Ceifeira de Ensaios11

ndice de Tabelas

Tabela 1: Plantas Emergidas7Tabela 2: Espigas......8Tabela 3: Produo..11

Introduo

O trabalho foi efectuado no mbito da unidade curricular de Culturas Arvenses II, tendo como finalidade a realizao da segunda parte do relatrio de ensaio da cultura da Cevada Dstica iniciado no primeiro semestre.Este trabalho tem como finalidade conhecer a cultura da cevada, concretamente da Variedade Puplican, observar o seu desenvolvimento e estudar as suas caractersticas agronmicas.Este estudo foca-se em diversos aspectos, entre os quais as operaes culturais realizadas, infestantes e uma breve descrio das mesmas, assim como pragas e doenas na cultura.Ser ainda feita uma anlise sobre os resultados obtidos com os diferentes tipos de adubao.

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Estados Fenolgicos

Esto aqui apresentadas algumas fotos que foi possvel tirar durante os estados fenolgicos:

Ilustrao 1 - Afilhamento

Ilustrao 2 Enborrachamento Ilustrao 3- Espigamento5

Ilustrao 4-Maturao Tcnicas de Manuteno efectuadas

AdubaoComo referido na introduo deste trabalho, o talho foi dividido em duas partes iguais e a adubao foi efectuada de forma distinta nas duas partes, de forma a que pudssemos analisar a resposta da cultura s diferentes formas de adubao:

Ilustrao 5 Talho experimental

Adubaao com ENTECA adubao foi efectuada com o adubo ENTEC 25-15-0, com a aplicao de 400 Kg/h.Este adubo tem a particularidade de ser de libertao controlada dos nutrientes de que constitudo.Com esta aplicao estamos a fornecer 100 unidades de Azoto e 60 unidades de fosforo.Adubao convencionalNo talho 2, a adubao foi realizada de forma tradicional, com a aplicao de 0,4 Kg de Nitrolusal 27% de forma fraccionada, na fase do ciclo vegetativo de encanamento.66

Contagens Controlo de GerminaoUtilizando 4 varas de marcao, e uma vara de 0,50m, marcou-se o talho em quatro pontos distintos e foram efectuadas medies quanto ao nmero de plantas emergidas em cada um dos pontos do talho.

Ilustrao 6 esquema de marcao do talho

Para se efectuar esta contagem temos de proceder a uma srie de regras ou metodologia tais como:0,50x 2 contagens x duas linhas = uma rea de 0,25m2 por talho

Contagem de plantas emergidas:

Variedade PUBLICAN1 Contagem Plantas emergidas

2 Contagem Plantas aps afilhamento

Linha 1 2993

Linha 235123

Linha 332149

Linha 4 47137

Tabela 1- Plantas Emergidas

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No dia 20-06-2012, fez-se uma contagem das espigas, rgos reprodutores:Variedade PUBLICANN de espigas

Linha 1 21

Linha 2 58

Linha 369

Linha 4 57

Tabela 2 - Espigas

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Infestantes

Durante o desenvolvimento da cevada dstica, de variedade PUBLICAN, foi de notar um aumento considervel de infestantes no talho.No foram utilizados qualquer tipo de herbicidas.As infestantes de maior dominncia foi o cardo-corredor Eryngium campestre L., e o balanco avena sterilis L.

Ilustrao 7 BalancoIlustrao 7 Cardo - Corredor

Cardo-Corredor (Eryngium Campestre L.)Tambm designado vulgarmente por cardo-de-palma, esta planta da famlia apiaceae, distribui-se pela Europa Ocidental e meridional, norte de frica e Mdio Oriente.A sua distribuio em Portugal cobre praticamente todo o pas, ocorrendo sobretudo em terrenos secos e pouco pesado, mais favorveis ao desenvolvimento das suas razes compridas. uma planta pouco estimada por criadores de gado, pois surge, com frequncia, em pastagens de sequeiro e os seus muitos espinhos impedem que os animais aproveitem a erva que tenha despontado nas reas infestadas pela planta.(Rapoula do Co,2010)9

Balanco (Avena sterilis L)Trata-se de uma planta anual que contm folhas, por vezes, com pelos longos nas margens e lgula membrcea, de 3-8 mm.Tem uma Inflorescncia (pancula de espiguetas) com 10-40 cm com espiguetas e 225-45 mm e com 2-5 flores. As glumas so iguais com 7-11 nervuras.As flores superiores da espigueta no articuladas no eixo despregam-se na maturao juntamente com a flor interior, desarticulando-se acima das glumas.Possui lema bidentada, com dentes at 1,5mm , com plos longos e densos na base e arista com 30-90 mm inserida na parte superior.Os frutos (cariopse) esto juntos pelo eixo da espigueta, s se separando pela quebra do eixo.

Doenas e pragas

No foi detectada nenhuma doena, o que foi positivo para a cultura em causa.A praga que mais perdas provocou foram os pssaros que comprometeram toda a produo, como se pode ver na foto seguinte, em que apenas ficou a rquis.

10Ilustrao 9 Espigas atacadas

Para minimizar o prejuzo, foi colocada uma rede por cima de cada talho, de forma a evitar a perda total

ColheitaApesar do nmero de espigas muito reduzido, efectuou-se a colheita com a ceifeira de ensaios.

Ilustrao 10- Ceifeira de ensaios

Foram obtidos os seguintes resultados:

Variedade PUBLICANQuantidade Teor de Humidade

Talho 1 2,580 Kg10,4 %

Talho 21.720 Kg10,4%

Tabela 3 Produo

A ceifeira tem uma frente de trabalho de 1,35m, logo a rea que corresponde ao peso de semente colhida por talho de 13,5m2.

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Por hectare vamos ter uma produo de:Talhao 113,5m2 ------2,580 Kg10000m2----- XX= 1911Kg /hTalho 2 :13,5m2 ------- 1,720 Kg10000m2 ---- XX= 1,274 Kg/ h

A humidade da cevada de 12%, para calcularmos a produo total de semente expostas humidade foram efectuados os seguintes clculos:

Talho 1:Produo para 12% de humidade:= ( 2,580 / 1 + 0,99) x 1,12= 1412 Kg/ ha

Talho 2:Produo para 12% de humidade:= ( 1,720 / 1 + 0,10) x 1,12 = 2038 Kg/h

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Concluso

Ao concluir este ensaio e com esta comparao de adubos, obtive algumas respostas e pude desenvolver alguns conhecimentos. Observei vrios estados do crescimento da planta, e os efeitos do adubo em causa. A variedade PUBLICAN no apresentou uma boa distribuio germinativa uniforme mas apresentou um bom afilhamento. Relativamente s adubaes, as diferenas no foram muito grandes, embora se tenha visto um LIGEIRO vigor na parte da adubao ENTEC, sem que fosse muito notrio. O desenvolvimento da cultura foi prejudicada pela baixa precipitao que se arrastou durante a maior parte de crescimento da planta e pelo ataque que as aves fizeram plantao. Podemos concluir que a colheita foi favorvel para o talho 2, no qual se aplicou a adubao convencional. Assim, podemos afirmar que perante as condies atmosfricas presentes e semelhantes nos ltimos anos, a adubao convencional a melhor opo.

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BIBLIOGRAFIA

Biorede, Diversidade Vegetal, acedido a 10 de Julho de 2012, disponvel em:www.biorede.ptVasconcelos T., Portugal J. M., Moreira I.: Flora Infestante das Culturas de sequeiro do Alentejo, Edio escola Superior agraria de Beja, 2000.14

CEVADA PUBLICAN