artigo hidráulica pronto
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Artigo hidráulica, fatos históricos sobre pavimentação asfáltica e estudo da qualidade na cidade de São Luís, MA.TRANSCRIPT
7/18/2019 Artigo Hidráulica Pronto
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1 INTRODUÇÃO
Com os grandes assentamentos permanentes de pessoas e o crescimento das
cidades, em que seus habitantes não exercessem mais somente papeis de fazendeiros da
área que cerca o assentamento, mas passam a atuar em cargos mais especializadas nos
centros, onde o foco nesse momento é o comércio, as cidades e seus respectivos
habitantes passam a ter maior necessidade de melhor locomoção, onde produtos teriam
de serem levados e trazidos para os centros e, assim, comercializados.
Dessa necessidade de melhor locomoção, surgem as estradas. uanto melhores
fossem as estradas, maior seria a locomoção de produtos para os centros comerciais,
dessa forma, tornava mais fácil o abastecimento, comércio e mobilidade dos habitantes,
o que fortalecia a economia estatal.
! "mpério #omano não foi o primeiro a pensar nas estradas, mas sem d$vida
foi o pioneiro a planear caminhos pavimentados. %eralmente as vias romanas eram
constitu&das de pedras assentadas em argamassa. ' mais conhecida e ainda em uso
atualmente é a (ia 'ppia, com cerca de )**+m, que liga #oma e erracina. -odese ter
uma média dessas dimens/es se for observado que durante o século 0, quando o "mpério
ia da 1retanha 2 -érsia, #oma chegou a ter cerca de 34 mil quil5metros de estradas.
's estradas romanas eram verdadeiros prod&gios para a engenharia daépoca. 6les usavam pedras e cimento acomodados sobre leitosaplainados e aterrados. 's vias eram traçadas sempre em linha reta e passavam por cima de lagos, p7ntanos e montanhas. 's pedras para ocalçamento tinham superf&cies curvas para facilitar a drenagem, outranovidade para a época. 'o largo delas havia postos de parada edescanso para guarniç/es militares. 8-"', (alter. Todos os
caminhos levam a Roma. 6m9:http9;;imperioroma.blogspot.com.br;<*0*;*0;todososcaminhoslevamroma.html=. 'cesso em <> de ?arço de <*04@
Aão tão diferentemente das vias romanas, que usavam pedras e argamassa,
atualmente as estradas, apBs o processo de terraplanagem, é feita uma base de pedras
britas que são comprimidas a terra e, em seguida, é colocado o asfalto e novamente
prensados, afim de que a estrada se torne lisa, sem imperfeiç/es.
Ao 1rasil, as rodovias propriamente ditas sB chegaram muito tempo depois, na
década de <*, com o governo de ashington u&s, em Eão -aulo, em que este adota
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como lema uma frase que se tornaria famosa e bastante lembrada atualmente9 Fgovernar
é construir estradasG
Ao tempo da Col5nia nBs t&nhamos aqueles caminhos bastante
precários, caminhos de &ndios e de padres. ' coisa era bastante r$stica.Ee a gente pensar em rodovia propriamente dita, nBs temos que pensar em ashington u&s, quando ele assume o governo do estado de Eão-aulo, na década de <*. Eurgem duas grandes estradas que forammodelos para todas as outras, a estrada de Campinas e a estrada de "tu,que se ligavam a capital do estado, Eão -aulo H...I 86EE', Daniele.
Especial Rodovias – As primeiras estradas brasileiras. 6m9:http9;;JJJ<.camara.leg.br;camaranoticias;radio;materias;reportagemespecial;KK*)04especialrodoviasLasprimeirasestradas brasileiras8*4MNOP<<@.html=. 'cesso em9 <3 de março de <*04@
Com o passar dos anos e a criação do automBvel, as estradas passam a ter
necessidade de acolher esta nova invenção, então é utilizado neste momento o asfalto
para pavimentação das estradas.
Ao 1rasil, o advento do asfalto e a explosão do desenvolvimento rodoviário sB
chega nas décadas de N* e 4*, quando Quscelino Rubitsche+ adota notoriamente o lema
de ashington u&s.
' fundação de -etrobrás e a criação de impostos destinados 2construção de estradas também deram impulso 2s rodovias. ?as umfato foi definitivo para o vigor rodoviário9 o prBprio carro, que sedesenvolvia cada vez mais. !s brasileiros também foram seduzidos por essa mobilidade. ! transporte ferroviário andava preSudicado coma falta de investimentos, e nesse contexto, o carro e o caminhão foramassumindo mais import7ncia para a vida brasileira. 86EE', Daniele.
Especial Rodovias – As primeiras estradas brasileiras. 6m9:http9;;JJJ<.camara.leg.br;camaranoticias;radio;materias;reportagemespecial;KK*)04especialrodoviasLasprimeirasestradas brasileiras8*4MNOP<<@.html=. 'cesso em9 <3 de março de <*04@
-orém, os registros histBricos da utilização do asfalto datam bem antes de ele
ser usado como pavimento. Aa ?esopot7mia, além da utilização em trabalhos de
alvenaria, também eram feitas salas de banho e reservatBrios de água, isto porque o
asfalto tem boas propriedades impermeabilizantes.
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2 PROBLEMAS
ual a import7ncia da pesquisa na construção civilT
Com relação a localidade de maior frequUncia de aparecimento de buracos, quais
medidas se pode tomar para diminuir o surgimento deles e evitar problemas de
escoamento da água nas ruasT
3 OBJETIVOS
K.0 !1Q6"(! %6#'
'nalisar a condição do asfalto em algumas ruas de Eão u&s, ?aranhão.
K.0 !1Q6"(! 6E-6CVW"C!
a@ 'presentar situaç/es em que a qualidade das ruas está mais comprometida
em virtude do grande n$mero de buracos. b@ ?ostrar maneiras de minimizar o surgimento de buracos nas vias.c@ 'presentar formas de melhorar o escoamento e circulação da água nas ruas.
4 JUSTIFICATIVA
Xm fator crucial em que pode ser vis&vel a import7ncia da pesquisa cient&fica é
a mesma estar presente em todos os curr&culos das universidades.
'tualmente o mercado de trabalho espera cada vez mais que os profissionais
não somente tenham conhecimentos teBricos, mas que possuam também realizaç/es
práticas que produzam novas ideias e conhecimentos diversos.
-ara que se possa desenvolver melhorias não sB na construção civil, como toda
e qualquer outra área, é necessário que haSa pesquisa. Y com base nas pesquisas
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cient&ficas que um dado problema pode ser estudado a fim de que se possam conhecer
medidas que busquem evitar que este problema possa ser repetido.
Conhecer a localização em que é mais frequente haver buracos nas ruas,
permitese saber o que é comum a essas regi/es para haver essa maior incidUncia. '
partir disso, estudos e pesquisas são feitos para solucionar de um problema.
! estudo sobre a formação de buracos nas ruas, além de ser um meio de tentar
desenvolver soluç/es para esse problema, também funciona como uma pesquisa base
que, futuramente, possa vir a ser melhor aperfeiçoado, podendo assim, desenvolver
meios que gerem maior qualidade nas rodovias brasileiras e ampliação da infraestrutura
de transportes
5 REFERENCIAIS TEÓRICOS
-ara Walcão 1auer 8<*0K, p. 4>K@, FChamamse de asfaltos materiais
constitu&dos predominantemente por betumes, e que se apresentam, 2 temperatura
ordinária, no estado sBlido ou quase sBlidoG' maior parte dos materiais que possuem betume, Fmistura org7nica complexa
de hidrocarbonetos pesados, frequentemente acompanhada de seus derivados não
metálicosG 81'X6#, <*0K, p. 4>K@, está dentro da ind$stria da construção civil e são
aplicados em maior parte em pavimentaç/es rodoviárias. -orém este material tanto
utilizado na parte de pavimentação em toda construção civil pode não ter os melhores
resultados se tratado de forma incorreta e;ou ineficiente.
' falta de nivelamento nas ruas e avenidas, o sistema de esgoto precário e sem
manutenção e o reparo ineficiente do asfalto 8em que emenda deixa parte da via mais alta do
que o restante@, com as chuvas e o consequente vazamentos dos esgotos, a água acumulada
nas ruas e o frequente fluxo de carros são fatores comuns que correspondem diretamente 2
formação de buracos.
Aos dias *3;*K e 04;*K, 2s 04h e 0>h<*min, respectivamente, foram tiradas
fotos de alguns buracos presentes nas ruas dos bairros ur$ e 'ltos do Calhau. 'pBs a
tiragem das fotos foram feitas algumas análises para se encontrar o motivo da erosão do
solo e, subsequente, do asfalto, formando, assim, a aparição dos buracos.
Figura 1 Bairro Turú, Jardim Atlântico, Rua !Foto" Reprodu#$o%&arcelo 'ordeiro(
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' foto da figura 0 8retirada na rua D do Qardim 'tl7ntico, bairro ur$@ mostra o
cruzamento de duas ruas, em que um buraco que teve in&cio prBximo a calçada Sá toma
tamanhas proporç/es que sua extremidade está alcançando o outro lado da rua. "sto se
deve a diversos fatores.
-or ser uma área de cruzamento entre ruas, sofre constantemente com fatores
f&sicos, sendo eles principalmente as forças de compressão, quando os carros diminuem
de velocidade para fazer a curva e;ou quando ficam parados, e forças de tração, quando
tornam a acelerar. 'lém disso, não há um certo nivelamento nas ruas.
' manutenção precária faz com que apenas algumas partes seSam asfaltadas,
isto deixa a rua com desn&veis e, apBs a chuva, poças de água são formadas. ! constante
fluxo de carros e caminh/es, por ser uma região prBxima 2 um grande supermercado,
somado a poças de água deixa o solo liquefeito quando a água penetra no substrato, e
então começa a ser corro&do, fazendo com que o asfalto perca a base sBlida do solo e sua
estrutura, conforme os ve&culos circulam.
Figura ) Alto do 'alhau, pr*+imo ao 'ondomnio Brisas !Foto" Reprodu#$o%Júlio '-sar &oraes(
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' Wigura < 8foto tirada prBximo ao Condom&nio 1risas, 'lto do Calhau@, não
tão diferentemente da Wigura 0, mostra um buraco prBximo 2 um bueiro. -or algum
problema de infiltração, a água que deveria ser levada ao subsolo pelo bueiro, ficou
contida logo abaixo da superf&cie. ambém por ser uma área onde há um grande fluxo
de carros por conta da proximidade ao condom&nio, água contida abaixo da superf&cie
liquefaz o solo, sem uma base firme, o asfalto começa a ceder, formando, assim, o
buraco.
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Com relação as soluç/es da problemática dos buracos, a responsabilidade de
manutenção depende de onde está rua. -ara casos em que seSam estradas federais, é de
reponsabilidade do governo federal, enquanto que estaduais, obviamente, é do estado.
-ara o caso espec&fico da pesquisa, como são ruas da cidade, cabe a prefeitura ter a
responsabilidade de manutenção.
(amos dizer que um buraco desagradável surgiu em uma rodovia, mas
o tempo não é favorável. Aeste caso, as equipes de manutenção deestradas podem aplicar uma correção temporária ao asfalto até que
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possam voltar com uma solução duradoura Z os reparos semi permanentes. 6sses reparos são mais complexos e exigem que aequipe reconstrua a borda do buraco, bem como o substrato logoabaixo dele, antes de derramar asfalto quente na pista.8'#'A!', 'ndreJ. .or /ue surgem buracos nas ruas e o /ue
0aer para consert23los4 6m9 :http9;;gizmodo.uol.com.br;porquesurgemburacosnasruaseoquefazerparaconsertalos;=. 'cessoem <O de março de <*04@
[á muitas formas diferentes de se fazer reparação nos buracos. -ara casos de
emergUncia, em que há uma necessidade de rapidez, é comumente ser utilizada a
chamada técnica de FSogue e roleG, em que é Sogado asfalto frio no buraco e então um
rolocompressor faz um nivelamento da rua unindo o asfalto passando por cima dele.
(ale lembrar que esta técnica é muito comum nas ruas fotografadas, porém, como não
há rolocompressor para nivelar, acaba tornando a rua cheia de declives onde novas poças d\água serão formadas. 6sta técnica também é mais cara que o remendo
semipermanente.
Xma também provável solução para essa situação é a implantação de uma
placa de concreto no local do cruzamento, pois o concreto é resistente a deformaç/es e
aos esforços 8forças de tração, compressão e cargas@, tem boa capacidade de distribuição
das tens/es, alta aderUncia ao pneu, o que o torna mais seguro, uma vez que diminui
chances de aquaplanagem, além de ser, também, mais permeável. ! custo é um poucomais caro que o do asfalto, porém o concreto resistirá por um tempo muito maior,
precisando de pouca ou quase nenhuma manutenção ao longo de sua ida $til.
ambém é necessário a implantação de locais para onde a água possa escoar
com mais facilidade, prBximo ou abaixo das calçadas. Xma dessas alternativas são as
grelhas, armaç/es de ferro colocadas na rua. 6las, além de possibilitarem que a água
escoe e saia da via, também não interfere no fluxo de carros, mas para isso, a rua não
pode estar reta, deve haver uma certa inclinação para que a água escoe para os lados da
rua, não ficando assim acumulada no meio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRFICAS
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:http9;;JJJ<.camara.leg.br;camaranoticias;radio;materias;reportagem
especial;KK*)04especialrodoviasLasprimeirasestradasbrasileiras8*4MNOP<<@.html=. 'cesso em9 <3;*K;<*04, 2s 0)9K<.
• -"', (alter. T('(& (& /!%)7(& -#0! ! R(!. 6m9
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• %66[#, Quliano. C()/$#"( 8 A&!-"(. Dispon&vel em9
:http9;;asfaltodequalidade.blogspot.com.br;<*0K;*0;concretoxasfalto.html=. 'cessoem <3;*K;<*04, 2s 0O90<.
• '#'A!', 'ndreJ. P($ 9*# &*$:# ;*$!/(& )!& $*!& # ( 9*# !<#$ !$!
/()&#$"=-(&> Dispon&vel em9 :http9;;gizmodo.uol.com.br;porquesurgemburacosnas
ruaseoquefazerparaconsertalos;=. 'cesso em <O;*K;<*04, 2s 049<<