artigo hidráulica pronto

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1 INTRODUÇÃO Com os grandes assentamentos permanentes de pessoas e o crescimento das cidades, em que seus  habitantes não exercessem mais somente papeis de fazendeiros da área que cerca o assentamento, mas passam a atuar em cargos mais especializadas nos centros, onde o foco nesse momento é o comércio, as cidades e seus respectivos habitantes passam a ter maior necessidade de melhor locomoção, onde produtos teriam de serem levados e trazidos para os centros e, assim, comercializados. Dessa necessidade de melhor locomoção, surgem as estradas. uanto melhores fossem as estradas, maior seria a locomoção de produtos para os centros comerciais, dessa forma, tornava mais fácil o abastecimento, comércio e mobilidade dos habitantes, o que fortalecia a economia estatal. ! "mpério #omano não foi o primeiro a pensar nas estradas, mas sem d$vida foi o pioneiro a planear caminhos pavimentados. %eralmente as vias romanas eram constitu&das de pedras assentadas em argamassa. ' mais conhecida e ainda em uso atualmente é a (i a 'ppia, com cerca de )**+m, que liga #oma e erracina . -odese ter uma média dessas dimens/es se for observado que durante o século 0, quando o "mpério ia da 1retanha 2 -érsia, #oma chegou a ter cerca de 34 mil quil5metros de estradas. 's estradas romanas eram verdadeiros prod&gios para a engenharia da época. 6les usavam pedras e cimento acomodados sobre leitos aplainados e aterrados. 's vias eram traçadas sempre em linha reta e  passavam por cima de lagos, p7ntanos e montanhas. 's pedras pa ra o calçamento tinham superf&cies curvas para facilitar a drenagem, outra novidade para a época. 'o largo delas havia postos de parada e descanso para guarniç/es militares. 8-"', (alter. Todos os caminhos levam a Roma. 6m9 :http9;;imperioroma.blogspot.com.br;<*0*;*0;todososcaminhos levamroma.html =. 'cesso em <> de ?arço de <*04@  Aão tão diferentemente das vias romanas, que usavam pedras e argamassa , atualmente as estradas, apBs o processo de terraplanagem, é feita uma base de pedras  britas que são comprimidas a terra e, em seguida, é colocado o asfalto e novamente  prensados, afim d e que a estrada se torne lisa, sem imperfeiç/es.  Ao 1rasil, as rodovias propriamente ditas sB chegaram muito tempo depois, na década de <*, com o governo de ashington u&s, em Eão -aulo, em que este adota

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Artigo hidráulica, fatos históricos sobre pavimentação asfáltica e estudo da qualidade na cidade de São Luís, MA.

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7/18/2019 Artigo Hidráulica Pronto

http://slidepdf.com/reader/full/artigo-hidraulica-pronto 1/8

1 INTRODUÇÃO

Com os grandes assentamentos permanentes de pessoas e o crescimento das

cidades, em que seus habitantes não exercessem mais somente papeis de fazendeiros da

área que cerca o assentamento, mas passam a atuar em cargos mais especializadas nos

centros, onde o foco nesse momento é o comércio, as cidades e seus respectivos

habitantes passam a ter maior necessidade de melhor locomoção, onde produtos teriam

de serem levados e trazidos para os centros e, assim, comercializados.

Dessa necessidade de melhor locomoção, surgem as estradas. uanto melhores

fossem as estradas, maior seria a locomoção de produtos para os centros comerciais,

dessa forma, tornava mais fácil o abastecimento, comércio e mobilidade dos habitantes,

o que fortalecia a economia estatal.

! "mpério #omano não foi o primeiro a pensar nas estradas, mas sem d$vida

foi o pioneiro a planear caminhos pavimentados. %eralmente as vias romanas eram

constitu&das de pedras assentadas em argamassa. ' mais conhecida e ainda em uso

atualmente é a (ia 'ppia, com cerca de )**+m, que liga #oma e erracina. -odese ter 

uma média dessas dimens/es se for observado que durante o século 0, quando o "mpério

ia da 1retanha 2 -érsia, #oma chegou a ter cerca de 34 mil quil5metros de estradas.

's estradas romanas eram verdadeiros prod&gios para a engenharia daépoca. 6les usavam pedras e cimento acomodados sobre leitosaplainados e aterrados. 's vias eram traçadas sempre em linha reta e passavam por cima de lagos, p7ntanos e montanhas. 's pedras para ocalçamento tinham superf&cies curvas para facilitar a drenagem, outranovidade para a época. 'o largo delas havia postos de parada edescanso para guarniç/es militares. 8-"', (alter. Todos os

caminhos levam a Roma. 6m9:http9;;imperioroma.blogspot.com.br;<*0*;*0;todososcaminhoslevamroma.html=. 'cesso em <> de ?arço de <*04@

 Aão tão diferentemente das vias romanas, que usavam pedras e argamassa,

atualmente as estradas, apBs o processo de terraplanagem, é feita uma base de pedras

 britas que são comprimidas a terra e, em seguida, é colocado o asfalto e novamente

 prensados, afim de que a estrada se torne lisa, sem imperfeiç/es.

 Ao 1rasil, as rodovias propriamente ditas sB chegaram muito tempo depois, na

década de <*, com o governo de ashington u&s, em Eão -aulo, em que este adota

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como lema uma frase que se tornaria famosa e bastante lembrada atualmente9 Fgovernar 

é construir estradasG

 Ao tempo da Col5nia nBs t&nhamos aqueles caminhos bastante

 precários, caminhos de &ndios e de padres. ' coisa era bastante r$stica.Ee a gente pensar em rodovia propriamente dita, nBs temos que pensar em ashington u&s, quando ele assume o governo do estado de Eão-aulo, na década de <*. Eurgem duas grandes estradas que forammodelos para todas as outras, a estrada de Campinas e a estrada de "tu,que se ligavam a capital do estado, Eão -aulo H...I 86EE', Daniele.

 Especial Rodovias – As primeiras estradas brasileiras. 6m9:http9;;JJJ<.camara.leg.br;camaranoticias;radio;materias;reportagemespecial;KK*)04especialrodoviasLasprimeirasestradas brasileiras8*4MNOP<<@.html=. 'cesso em9 <3 de março de <*04@

Com o passar dos anos e a criação do automBvel, as estradas passam a ter 

necessidade de acolher esta nova invenção, então é utilizado neste momento o asfalto

 para pavimentação das estradas.

 Ao 1rasil, o advento do asfalto e a explosão do desenvolvimento rodoviário sB

chega nas décadas de N* e 4*, quando Quscelino Rubitsche+ adota notoriamente o lema

de ashington u&s.

' fundação de -etrobrás e a criação de impostos destinados 2construção de estradas também deram impulso 2s rodovias. ?as umfato foi definitivo para o vigor rodoviário9 o prBprio carro, que sedesenvolvia cada vez mais. !s brasileiros também foram seduzidos por essa mobilidade. ! transporte ferroviário andava preSudicado coma falta de investimentos, e nesse contexto, o carro e o caminhão foramassumindo mais import7ncia para a vida brasileira. 86EE', Daniele.

 Especial Rodovias – As primeiras estradas brasileiras. 6m9:http9;;JJJ<.camara.leg.br;camaranoticias;radio;materias;reportagemespecial;KK*)04especialrodoviasLasprimeirasestradas brasileiras8*4MNOP<<@.html=. 'cesso em9 <3 de março de <*04@

-orém, os registros histBricos da utilização do asfalto datam bem antes de ele

ser usado como pavimento. Aa ?esopot7mia, além da utilização em trabalhos de

alvenaria, também eram feitas salas de banho e reservatBrios de água, isto porque o

asfalto tem boas propriedades impermeabilizantes.

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2 PROBLEMAS

ual a import7ncia da pesquisa na construção civilT

Com relação a localidade de maior frequUncia de aparecimento de buracos, quais

medidas se pode tomar para diminuir o surgimento deles e evitar problemas de

escoamento da água nas ruasT

3 OBJETIVOS

K.0 !1Q6"(! %6#'

'nalisar a condição do asfalto em algumas ruas de Eão u&s, ?aranhão.

K.0 !1Q6"(! 6E-6CVW"C!

a@ 'presentar situaç/es em que a qualidade das ruas está mais comprometida

em virtude do grande n$mero de buracos. b@ ?ostrar maneiras de minimizar o surgimento de buracos nas vias.c@ 'presentar formas de melhorar o escoamento e circulação da água nas ruas.

4 JUSTIFICATIVA

Xm fator crucial em que pode ser vis&vel a import7ncia da pesquisa cient&fica é

a mesma estar presente em todos os curr&culos das universidades.

'tualmente o mercado de trabalho espera cada vez mais que os profissionais

não somente tenham conhecimentos teBricos, mas que possuam também realizaç/es

 práticas que produzam novas ideias e conhecimentos diversos.

-ara que se possa desenvolver melhorias não sB na construção civil, como toda

e qualquer outra área, é necessário que haSa pesquisa. Y com base nas pesquisas

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cient&ficas que um dado problema pode ser estudado a fim de que se possam conhecer 

medidas que busquem evitar que este problema possa ser repetido.

Conhecer a localização em que é mais frequente haver buracos nas ruas,

 permitese saber o que é comum a essas regi/es para haver essa maior incidUncia. '

 partir disso, estudos e pesquisas são feitos para solucionar de um problema.

 ! estudo sobre a formação de buracos nas ruas, além de ser um meio de tentar 

desenvolver soluç/es para esse problema, também funciona como uma pesquisa base

que, futuramente, possa vir a ser melhor aperfeiçoado, podendo assim, desenvolver 

meios que gerem maior qualidade nas rodovias brasileiras e ampliação da infraestrutura

de transportes

5 REFERENCIAIS TEÓRICOS 

-ara Walcão 1auer 8<*0K, p. 4>K@, FChamamse de asfaltos materiais

constitu&dos predominantemente por betumes, e que se apresentam, 2 temperatura

ordinária, no estado sBlido ou quase sBlidoG' maior parte dos materiais que possuem betume, Fmistura org7nica complexa

de hidrocarbonetos pesados, frequentemente acompanhada de seus derivados não

metálicosG 81'X6#, <*0K, p. 4>K@, está dentro da ind$stria da construção civil e são

aplicados em maior parte em pavimentaç/es rodoviárias. -orém este material tanto

utilizado na parte de pavimentação em toda construção civil pode não ter os melhores

resultados se tratado de forma incorreta e;ou ineficiente.

' falta de nivelamento nas ruas e avenidas, o sistema de esgoto precário e sem

manutenção e o reparo ineficiente do asfalto 8em que emenda deixa parte da via mais alta do

que o restante@, com as chuvas e o consequente vazamentos dos esgotos, a água acumulada

nas ruas e o frequente fluxo de carros são fatores comuns que correspondem diretamente 2

formação de buracos.

 Aos dias *3;*K e 04;*K, 2s 04h e 0>h<*min, respectivamente, foram tiradas

fotos de alguns buracos presentes nas ruas dos bairros ur$ e 'ltos do Calhau. 'pBs a

tiragem das fotos foram feitas algumas análises para se encontrar o motivo da erosão do

solo e, subsequente, do asfalto, formando, assim, a aparição dos buracos.

  Figura 1 Bairro Turú, Jardim Atlântico, Rua !Foto" Reprodu#$o%&arcelo 'ordeiro(

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' foto da figura 0 8retirada na rua D do Qardim 'tl7ntico, bairro ur$@ mostra o

cruzamento de duas ruas, em que um buraco que teve in&cio prBximo a calçada Sá toma

tamanhas proporç/es que sua extremidade está alcançando o outro lado da rua. "sto se

deve a diversos fatores.

-or ser uma área de cruzamento entre ruas, sofre constantemente com fatores

f&sicos, sendo eles principalmente as forças de compressão, quando os carros diminuem

de velocidade para fazer a curva e;ou quando ficam parados, e forças de tração, quando

tornam a acelerar. 'lém disso, não há um certo nivelamento nas ruas.

' manutenção precária faz com que apenas algumas partes seSam asfaltadas,

isto deixa a rua com desn&veis e, apBs a chuva, poças de água são formadas. ! constante

fluxo de carros e caminh/es, por ser uma região prBxima 2 um grande supermercado,

somado a poças de água deixa o solo liquefeito quando a água penetra no substrato, e

então começa a ser corro&do, fazendo com que o asfalto perca a base sBlida do solo e sua

estrutura, conforme os ve&culos circulam.

  Figura ) Alto do 'alhau, pr*+imo ao 'ondomnio Brisas !Foto" Reprodu#$o%Júlio '-sar &oraes(

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' Wigura < 8foto tirada prBximo ao Condom&nio 1risas, 'lto do Calhau@, não

tão diferentemente da Wigura 0, mostra um buraco prBximo 2 um bueiro. -or algum

 problema de infiltração, a água que deveria ser levada ao subsolo pelo bueiro, ficou

contida logo abaixo da superf&cie. ambém por ser uma área onde há um grande fluxo

de carros por conta da proximidade ao condom&nio, água contida abaixo da superf&cie

liquefaz o solo, sem uma base firme, o asfalto começa a ceder, formando, assim, o

 buraco.

6 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Com relação as soluç/es da problemática dos buracos, a responsabilidade de

manutenção depende de onde está rua. -ara casos em que seSam estradas federais, é de

reponsabilidade do governo federal, enquanto que estaduais, obviamente, é do estado.

-ara o caso espec&fico da pesquisa, como são ruas da cidade, cabe a prefeitura ter a

responsabilidade de manutenção.

(amos dizer que um buraco desagradável surgiu em uma rodovia, mas

o tempo não é favorável. Aeste caso, as equipes de manutenção deestradas podem aplicar uma correção temporária ao asfalto até que

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 possam voltar com uma solução duradoura Z os reparos semi permanentes. 6sses reparos são mais complexos e exigem que aequipe reconstrua a borda do buraco, bem como o substrato logoabaixo dele, antes de derramar asfalto quente na pista.8'#'A!', 'ndreJ. .or /ue surgem buracos nas ruas e o /ue

 0aer para consert23los4 6m9 :http9;;gizmodo.uol.com.br;porquesurgemburacosnasruaseoquefazerparaconsertalos;=. 'cessoem <O de março de <*04@

[á muitas formas diferentes de se fazer reparação nos buracos. -ara casos de

emergUncia, em que há uma necessidade de rapidez, é comumente ser utilizada a

chamada técnica de FSogue e roleG, em que é Sogado asfalto frio no buraco e então um

rolocompressor faz um nivelamento da rua unindo o asfalto passando por cima dele.

(ale lembrar que esta técnica é muito comum nas ruas fotografadas, porém, como não

há rolocompressor para nivelar, acaba tornando a rua cheia de declives onde novas poças d\água serão formadas. 6sta técnica também é mais cara que o remendo

semipermanente.

Xma também provável solução para essa situação é a implantação de uma

 placa de concreto no local do cruzamento, pois o concreto é resistente a deformaç/es e

aos esforços 8forças de tração, compressão e cargas@, tem boa capacidade de distribuição

das tens/es, alta aderUncia ao pneu, o que o torna mais seguro, uma vez que diminui

chances de aquaplanagem, além de ser, também, mais permeável. ! custo é um poucomais caro que o do asfalto, porém o concreto resistirá por um tempo muito maior,

 precisando de pouca ou quase nenhuma manutenção ao longo de sua ida $til.

ambém é necessário a implantação de locais para onde a água possa escoar 

com mais facilidade, prBximo ou abaixo das calçadas. Xma dessas alternativas são as

grelhas, armaç/es de ferro colocadas na rua. 6las, além de possibilitarem que a água

escoe e saia da via, também não interfere no fluxo de carros, mas para isso, a rua não

 pode estar reta, deve haver uma certa inclinação para que a água escoe para os lados da

rua, não ficando assim acumulada no meio.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRFICAS

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ruaseoquefazerparaconsertalos;=. 'cesso em <O;*K;<*04, 2s 049<<