arte concreta pdf
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School work for concrete artTRANSCRIPT
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Arte concreta
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Abstrato geomtrico
A questo das vanguardas Suprematistas, Neoplasticistas e Construtivistas e tambm da Escola da Bauhaus ,
esto qualificadas como tendncias construtivistas, no apenas de transformar procedimentos, mtodos e teorias de produo,
mas repensar a posio da atividade artstica como insero social.
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De Stijl,
+ +
Suprematista Construtivista
Futurismo cubismo
Vanguardas racionalistas
ba
uh
aus
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Kazimir Malevich, um artista russo, escolheu esse trmo para descrever suas
prprias pinturas, porque era o primeiro
movimento em artes a reduzir a pintura
pura abstrao geomtrica (1913).
Foi tambm o movimento que mais influenciou o Construtivismo (1915)
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grupo de stijl
advogava a eliminao da obra artstica de qualquer trao emocional, bem como a rejeio
da representao da natureza na arte, elevando
a pura abstrao esttica da nova sociedade
industrial.
obras em reas como o design de equipamento, a pintura e a arquitetura eram caracterizadas
pela mxima simplicidade formal baseada em
construes puramente geomtricas
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Arte concreta
redefinio da pintura no figurativa
Theo van Doesburg 1930 mas no estava pensando em criar novo movimento
Desprendido de imitar a natureza
Pintura concreta no abstrata
pq nada mais real do que uma linha, cor e superfcie(GULLAR, 207)
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1936 Max Bill AC est para arte construda estreita ligao com problemas matemticos
Depois da 2a GM AC expandiu-se internacionalmente Mondrian, Klee, Kandinsky,
Toma corpo com Max Bill em Ulm (1951)
Movimento irradia-se de ULM para Amrica Latina
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Argentina: Toms Maldonado
Revista Nueva Vsion
Brasil Mario Pedrosa contaminou outros
Ivan Serpa, Almir Mavigner (ULM)
1a Bienal de 1952
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=370
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Argentina: Toms Maldonado
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Graduated depth, academic year 195455 Lecturer: William S. Huff Student: Erhard Schreiber Photo: HfG Archive
http://www.hfg-archiv.ulm.de/english/the_collections/hfg_collection/graphic_works_photos.html
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A arte representativa no respondia s novas questes do mundo industrial
O grupo inicial era formado por
Waldemar Cordeiro, Lothar Charoux, Geraldo de Barros, Luiz Sacilotto, Kazmer Fjer, Anatol Wladyslawe Leopoldo Haar,
artistas que desde a dcada anterior realizavam experincias com a abstrao, abandonando a representao da realidade em suas obras.
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O ano de 1952 e a exposio do Grupo Ruptura marcam o incio oficial do movimento concreto em So Paulo.
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Da pauta do grupo fazem parte tambm pesquisas sobre percepo visual,
informadas pela teoria da gestalt, e a defesa da integrao da arte na sociedade pela participao do artista nos vrios setores da vida urbana, nfases da Hochschule fr Gestaltung (HfG) [Escola Superior da Forma], fundada por Max Bill, em Ulm, Alemanha, em 1951, e que d prosseguimento ao projeto Bauhaus.
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A exposio do artista em 1951 no Museu de Arte de So Paulo Assis Chateaubriand (Masp)
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Fotoformas, de Geraldo de Barros (1923-1998), no Masp, em 1950.
http://arteconcretista.wordpress.com/grupos-da-epoca/
Geraldo de Barros: Poema de Augusto de Campos. Voz: Lica Cecato. Animao: Andr Vallias. Fotos: Geraldo de Barros. http://lunik9.blogspot.com/2008/05/geraldo-de-barros.html vdeo
Funo diagonal, 1952
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Luis Sacilloto, 1952 Waldemar Cordeiro, 1953
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Criado por Anatol Wladyslaw (1913-2004), Lothar Charoux (1912-1987), Fjer (1923-1989), Geraldo de Barros, Leopold Haar (1910-1954), Luiz Sacilotto (1924-2003), liderado pelo artista e crtico Waldemar Cordeiro (1925-1973), o grupo prope em seu manifesto a "renovao dos valores essenciais das artes visuais", por meio das pesquisas geomtricas, pela proximidade entre trabalho artstico e produo industrial, e pelo corte com certa tradio abstracionista anterior.
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Exposio Nacional de Arte Concreta, So Paulo, 1956, e Rio de Janeiro, 1957, incio da ruptura neoconcreta, efetivada em 1959.
teatro - personalidades Gullar, Ferreira (1930) literatura - nomes Campos, Augusto de (1931) Campos, Haroldo de (1929 - 2003) Gullar, Ferreira (1930) Pignatari, Dcio (1927)
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A. Calder, no Masp, em 1949