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ARQUIVOS DIGITAIS CONSTRUÇÃO E FINALIZAÇÃO GUIA DE REFERÊNCIA

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Construção e Finalização de arquivos

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Page 1: ARQUIVOS DIGITAIS

ARQUIVOS DIGITAIS

CONSTRUÇÃO E FINALIZAÇÃO

GUIA DE REFERÊNCIA

Page 2: ARQUIVOS DIGITAIS
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Apresentação ...............................................04

Metodologia de Design .....................................05

Softwares x Finalidades ...................................06

Ilustrações Vetoriais .......................................07

Imagens Bitmap .............................................09

Diagramação .................................................11

Fontes Digitais ..............................................12

Arquivos PDF ................................................15

Sistemas de Impressão ..................................... 1

Acabamentos Gráficos .....................................24

Dicas Rápidas ................................................28

Glossário .....................................................30

Referências Bibliográficas ................................31

Expediente & Ficha Técnica ..............................32

Sumário

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A proposta do trabalho a seguir é a elaboração de um Guia prático.

O objetivo do Guia é apresentar e explorar conteúdos técnicos que fo-ram trabalhados na disciplina Processos de Pré-Impressão, de uma forma ampla, aplicada e interdisciplinar a partir de estudos, pesquisas, análises e desenvolvimento.

Sua função é servir como uma espécie de manual. É uma obra que traz consigo indicações práticas sobre: Softwares gráficos e suas finalidades, ilustrações, imagens, diamagração e fontes com todos os seus elementos de composição, arquivos em PDF e formatos de arquivos variados gera-dos a partir dos softwares determinados, sistemas de impresão caracteri-zados e exemplificados, acabamentos gráficos e suas formas de aplicação e cuidados, dicas rápidas e um glossário para facilitar o entendimento de todos os termos técnicos que são utilizados não só no trabalho, mas no dia-a-dia de qualquer profissional da área.

Sendo assim, a sua finalidade é o promover o conhecimento, despertar interesses e exclarecer questionamentos e dúvidas de forma clara e objeti-va, porém completa, a respeito da finalização de arquivos e produção para mídia impressa.

Apresentação

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A metodologia do Design consiste no processo em que uma demanda será visualizada e em seguida, serão pensadas as soluções para essa de-manda. Portanto, o processo de Design pode ser definido como atividade projectual que transforma o meio material do homem, tendo em vista as necessidades humanas.

O metodologia desse processo tem etapas que quando seguidas garantem um projeto completo, que engloba todos os aspectos do objeto estudado, são eles segundo Burdek:

Compreensão e definição do problema;Coleta de dados;Análise dos dados encontrados;Desenvolvimento de alternativas;Avaliação das alternativas;

Teste e experimentação.

Portanto, o método de Design é composto por um ciclo entre processo criativo e processo de resolução de problemas. A origem dos primeiros métodos de design foram criados pelos estudiosos da Universidade de Ulm, na Alemanha, na década de 1960. Nas décadas seguintes esse proces-so foi sendo refinado e modernizado, até que foi designado o modelo atual que coloca o Briefing como parte fundamental do projeto e rastreamento dos parâmetros do objeto estudado.

1- Busca de informações/briefing:

2- Estratégia de design/identificação do problema:

3- Propostas de design:

4– Arte final:

5- Produção:

Metodologia de Design

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Softwares Gráficos & Finalidades

Softwares são programas que tem como objetivo facilitar a edição, alteração e criação de imagens, textos e layouts digitais. Existem editores para cada ne-cessidade. São eles:

RASTER

Programas que geram pinturas digitais, ilustrações, editam ou retocam fotografias. Dentre os mais populares estão: GIMP, Adobe PhotoShop, Corel Pho-toPaint, etc.

VETORIAIS

Programas que criam ilustrações por meio de cálculos matemáticos (ve-tores) e que podem ser livremente modificados, tendo como base objetos e curvas, a estes podem ser aplicadas cores de contorno e preenchimento de acordo com o programa. Dentre os mais populares estão: Inkscape, Corel Draw, Adobe Illustrator, Macro-media Freehand, etc;

TRIDIMEnSIOnAIS

programas que manipulam imagens em três dimen-sões como sólidos simples (cubos, esferas, cilíndros, prismas, pirâmides, etc) são usados em diversas áreas técnicas, bem como na cria-ção de comerciais e efeitos especiais em filmes. Dentre os mais populares estão: SketchUp, 3ds Max, Blender, Cinema 4D, Maya, Autodesk Softimage.

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VETOR

É a imagem na qual é calculada por meio de funções matemáticas que definem o plano, e opreenchimento do plano.

Permite a configuração automática de qualquer tipo de cor e o preenchimento perfeito e uniforme desta cor, no obje-to. Esse preenchimento é feito de forma uniforme acompanhando automatica-mente as definições do vetor.

A grande vantagem de um vetor é a pra-ticidade de redimensionar a imagem sem

perder sua qualidade, tanto aumentando quanto diminuindo, pois é cal-culado por uma nova função matemática qual mantêm qualidade total da imagem. É composto por descrições geométricas de formas, como por curvas, elipses, polígonos, texto,entre outros elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição.

BITMAP

Uma imagem Bitmap se trata de uma imagem de mapa de pontos também co-nhecido como Pixel, rico em cores e con-trastes. Ao digitalizarmos essas imagens, temos uma matriz matemática.

Com a grande quantidade de informa-ções contidas em uma imagem bitmap, gera-se um arquivo mais pesado que os vetores e devido a essa riqueza de deta-lhe, mostra um resultado visual mais pró-ximo do real.

Ilustações Vetoriais

Existem dois tipos de arquivos fundamentais na computação gráfica: bitmap e vetorial.

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Ilustações Vetoriais

Ao redimensionar essas imagens perde-se a qualidade que ela tinha, pois cada ponto (ou pixel) tem uma informação de cor, luz e sombra inerente aquele espaço, portanto ao tentar aumentar uma imagem bitmap o arqui-vo somente aumenta o tamanho do pixel no que resultado no chamado pixelização da imagem onde a imagem começa a ficar embasada perdendo o foco que tinha anteriormente.

Temos diferentes tipos de imagens bitmap, quais são: Imagem Line-Art, Grayscale, Multi-tónicas e a imagem a cores, que contem grande variações de tonalidades de cores, que pode serreconhecida pelos formatos RGB, CMYK ou LAB.

Alguns programas mais conhecidos que criam arquivos bitmap são: Ado-be PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Paint Shop Pro e outros. Já programas que criam arte vetorial são: CorelDRAW, Illustrator, Fre-ehand, RealDraw, Xara. Para cada um deles existe um formato de arquivo específico.

FORMATOS DE ARMAZEnAMEnTO

AI - é o formato vetorial do Adobe Illustrator. As primeiras versões su-portavam apenas imagens vectoriais.

EPS - ou Encapsulated PostScript é um formato com a finalidade de im-portar e exportar ficheiros PostScript. Ao invés do formato “.ps” não editável, destinado a saídas em impressoras.

PDF - ou Portable Document Format é a versão simplificada do PostS-cript. É um formato nativo do Adobe Acrobat Reader, Adobe Acrobat Professional e do Adobe eBook Reader. Permite múltiplas páginas e liga-ções (links). As últimas versões permitem ainda a inclusão de video, 3D, preenchimento de formulários, entre muitas outras opções.

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Todos esses três formatos são variantes de Postscript e funcionais para editores raster e vetoriais.

Um PDF ou arquivo fechado, nada mais é que um arquivo de impressão que ao invés de ser enviado para a impressora é gravado em disco. Com isso, ele apresenta vantagens como: fontes de sua própria máquina, dimi-nui o risco de troca de fontes, impressão muito mais rápida porque não é preciso e nem há a possibilidade de abrir o arquivo evitando-se assim perder tempo com instalação de fontes e verificaçõe, e econômica, pois evita também taxas adicionais que são cobradas quando o cliente envia o arquivo aberto para finalização ou alguma alteração.

Imagens BitmapRGB X CMYK

Os padrões CMYK e RGB são padrões de cor utilizados em design de projetos, na criação de materiais gráficos, webdesign, material destinado a publicidade impressa, e uma infinidade de outras situações.

CMYK corresponde às iniciais das cores Cian (ciano), Magenta (magenta), Yellow (amarelo) and Black (preto). Este é um padrão de quatro cores primárias, que combinadas formam cores ilimitadas e é mais usado para impressão em papel, onde 4 cores de tinta geram uma qualidade final me-lhor do que apenas 3.

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FORMATOS DE ARMAZEnAMEnTO

PSD - o formato PSD (Photoshop) é o formato de arquivo padrão e o único, além do PSB (formato de documento grande), com suporte para todos os recursos do Photoshop.

Ao salvar um arquivo PSD, é possível definir uma preferência para ma-ximizar a compatibilidade desse arquivo. Isso salva uma versão compos-ta de uma imagem em camadas no arquivo, permitindo que ele seja lido por outros aplicativos (inclusive por versões anteriores do Photoshop). Ele também mantém a aparência do documento, caso versões futuras do Photoshop alterem o comportamento de alguns recursos. A inclusão da composição também torna mais rápidos o carregamento e o uso da ima-gem em aplicativos que não sejam do Photoshop e, às vezes, pode ser necessário tornar a imagem legível em outros aplicativos.

JPG - este formato suporte trabalhar com esquema de cores de até 24 bits, ou seja, 16,8 milhões de cores.

O JPEG aceita diferentes níveis de compressão, quanto maior a com-pressão menor a fidelidade com a imagem original, ou seja, perde-se em qualidade, porém o arquivo resultante é substancialmente menor, cabe ao designer definir qual a qualidade adequada ao seu site.

RGB corresponde às iniciais das 3 cores Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul). Este padão é utilizado para exibição em monitores de compu-tador e televisores em geral.

Devido a esta diferença de padrão é que uma mesma imagem vista no monitor apresenta leves alterações na tonalidade das cores ao ser impres-sa, por isso alguns programas gráficos como o Corel Draw incorporam filtros, que tentam mostrar no monitor a imagem exatamente como será impressa.

Ao criar o design para um formato é preciso ter em mente qual o suporte será utilizado. No caso de imagens para web o padrão adotado deve ser o RGB, enquando que, em se tratando de materiais impressos, deve-se utilizar o padrão CMYK ou outro de acordo com especificações técnicas de um projeto por exemplo.

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PDF - arquivos PDF do Photoshop podem conter apenas uma imagem e o formato PDF do Photoshop oferece suporte para todos os modos de cores (com exceção do modo Multicanal) e para todos os recursos supor-tados no formato padrão do Photoshop. Esse suporte também inclui a compactação JPEG e ZIP.

Diagramação

Na diagramação, quando vamos organizar os elementos em uma ou várias páginas, utilizamos o grid, a “prateleira” do nosso trabalho. Ele é dividi-do em linhas e colunas que irão servir de referência para a utilização do espaço de forma a facilitar o trabalho de diagramação e possibilitar com-binações e composições de elementos, deixando cada página organizada e mantendo a unidade visual do projeto gráfico. Devemos entender o grid, portanto, não como limitação, mas como um guia.

É importante realizar estas definições na criação do documento ou nas páginas-mestre, para que todas as páginas fiquem configuradas correta-mente e você não perca tempo tendo que configurar cada uma delas indi-vidualmente depois.

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FORMATOS DE ARMAZEnAMEnTO

INDD, IDML E PDF - Adobe InDesign é um software da Adobe Sys-tems desenvolvido para diagramação e organização de páginas. O INDD é seu formato padrão de arquivos gerados nesse programa.

Em alguns casos, convém salvar um documento do InDesign no formato IDML. É especialmente útil salvar nesse formato quando você abre uma publicação do QuarkXPress ou do PageMaker no InDesign, quando você abre um documento criado em uma versão anterior do InDesign ou quan-do ocorrem problemas em seu documento, por exemplo, quando você não consegue excluir amostras de cores.

Fontes DigitaisAssim como as imagens, as fontes que são por definição bitmap ou ve-toriais, possuem diferenças cruciais na hora da finalização de um projeto.

A tradução de bitmap (termo inglês) é algo como mapa de bits, o que representa extrema semelhança com a forma como a imagem bitmap é composta. Basicamente esse tipo de imagem tem sua estrutura formada por pixels. O termo pixel tem origem do inglês, sendo composto pelas palavras picture (imagem) e element (elemento). O pixel é a menor parte de uma imagem bitmap e ele pode ser visualizado graças à informação de cor que guarda.

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FOnTES BITMAP X FOnTES VETORIAIS

São imagens que são feitas nas escalas cromáticas como RGB e CMYK. Sendo assim, fica claro que o pixel não é apenas a parte fundamental da imagem bitmap, mas a junção de diversos pixels é que forma esse tipo de imagem. Portanto os arquivos compostos por pixels são muito utiliza-dos, principalmente porque são ideais para manipulação em programas de edição.

No entanto, o defeito dos pixels é que o pixel é um pequeno quadrado e tem dimensões físicas,ou seja, o mesmo será aumentando dentro de suas próprias proporções, e assim, quando aplicado um zoom os pixels não podem se multiplicar e preencher lacunas que ficariam vazias, mas aumen-tam juntamente e formam uma teia de pixels aumentados o que torna a imagem com aspecto fragmentando, e sem resolução.

No caso das fontes, essas aparentam arestas irregulares, o que demonstra os pequenos quadrados de que é feita. Por isso é necessário que cuidados para obter as fontes sejam tomados, como observar se a mesma está em vetor, e saber as diferenças de uso das fontes true type e open type. Baixar fontes de origem desconhecidas podem ocasionar problemas no compu-tador e também problemas de impressão, entre eles sumir caracteres e mudança de espaçamento. Se a demana é para a web, são mais indicadas as fontes TrueType, pois elas são melhores para telas de computador. Já as fontes OpenType abrangem um grande conjunto de caracteres detalha-dos, mais adaptadas à necessidade de projetos editoriais.

FOnTES TRUE TYPE (TTF)

As fontes True Type (TT) foram desenvolvidas pela Apple Computer no fim da década de 80 para competir com as fontes Type 1 da Adobe. Em 1991, a Microsoft adicionou a True Type ao sistema operacional Windows 3.1. Em parceira com a Monotype, a Microsoft criou um conjunto de fon-tes True Type de alta qualidade, com intuito de torná-las compatíveis com as fontes que estavam sendo incluídas nos equipamentos de PostScript da época. Muitas fontes criadas há mais de 10 anos continuam sendo padrão no Windows até hoje, entre elas: Times New Roman, (compatível com Times Roman), Arial (compatível com Helvética) e Courier New (compa-tível com Courier).

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FOnTES OPEnTYPE (OTF)

As fontes OpenType possuem uma grande quantidade de caracteres, como letras maiúsculas pequenas, numerais em estilo antigo e formas mais detalhadas, como glifo e ligaturas. Esse grupo de caracteres foi baseado nas fontes do tipo True Type e criado para ser o sucessor dos formatos TrueType e PostScript. Uma das características das fontes OpenType é a nitidez e a legibilidade em todos os tamanhos. Além de poder ser enviadas a qualquer impressora ou outro dispositivo de saída compatível com o Windows, podem também ser utilizados em Mac OS e alguns sistemas Unix.

FOnTES POSTSCRIPT

As fontes PostScript são usadas com frequência para impressão, princi-palmente para produção gráfica de alta qualidade como livros ou revistas. Apesar das familiaridades, as fontes do tipo True Type e PostScript pos-suem formatos diferentes de um mesmo caractere e foram desenvolvidas por empresas diferentes, Apple/Microsoft e Adobe, respectivamente. As-sim como a True Type, a PostScript possui outlines, ou seja, contornos que podem ser ampliados ou reduzidos sem aparente perda de qualidade.

FInSTALAÇÃO X GEREnCIADORES

Uma solução para os problemas de excesso de fontes intaladas ou mesmo conflito de arquivos seriam os softwares gerenciadores de fontes. Estes aplicativos facilitam a instalação e desinstalação de fontes, bem como a identificação de arquivos problemáticos e gerenciamento de conflitos.

Um dos mais utilizados pelos usuários do Corel Draw é o Biststream Font Navigator, aplicativo integrante da suíte Corel. Possui funções de criação de banco de fontes, identificação de fontes utilizadas através de captura e envio para o website myfonts.com, organização das fontes em grupos e texto de amostra antes da instalação da fonte.

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ARQUIVOS PDF

ORIGEM & FInALIDADES

Portable Document Format (PDF), traduzido para português como for-mato portátil de documento, é um formato de arquivo desenvolvido pela Adobe Systems em 1993, para representar documentos de maneira inde-pendente do aplicativo, do hardware e do sistema operacional usados para criá-los. Um arquivo PDF pode descrever documentos que contenham texto, gráficos e imagens num formato independente de dispositivo e re-solução.

O PDF é um padrão aberto, e qualquer pessoa pode escrever aplicativos que leiam ou escrevam neste padrão. Há aplicativos gratuitos para Linux, Microsoft Windows e Apple Macintosh, alguns deles distribuídos pela própria Adobe.

É possível gerar arquivos em PDF a partir de vários formatos de docu-mentos e imagens, como DOC (do Microsoft Word) e PNG. No entanto, a qualidade do PDF gerado, no que se refere à exibição do conteúdo, pode variar de acordo com o formato do arquivo matriz, a partir do qual o PDF foi criado. Portanto, a escolha do formato mais adequado pode ser um esforço válido, principalmente em se tratando de PDFs que contêm informações institucionais ou corporativas.

A partir do Acrobat 6, o Job Option passa a ser chamado de PDF Settings, e na versão 7 do aplicativo esta nomenclatura é mantida. Tais configuração definem como um PDF vai ser gerado sendo uma das decisões mais im-portantes para quem busca um PDF perfeito.

PDF’S PARA WEB & VISUALIZAÇÃO (SMALLEST FILE SIZE)

Ex Compatibilidade com Acrobat 5 - PDF 1.4. Cria documentos PDF’s visando a visualização em tela e envio digital. É a configuração que permi-te a criação de arquivos extremamente compactos.

PDF’S PARA IMPRESSÃO DIGITAL (HIGH QUALITY PRInT)

Compatibilidade com Acrobat 5 - PDF 1.4. Cria documentos PDF’s com qualidade de impressão para dispositivos desktop e provas digitais.

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PDF’S PARA IMPRESSÃO OFFSET (PRESS QUALLTY)

Compatibilidade com Acrobat 5 - PDF 1.4. Cria documentos PDF’s vi-sando o melhor conjunto de configurações para impressão profissional.

PDF’S PARA IMPRESSÃO OFFSET (STAnDART)

Compatibilidade com Acrobat 5 - PDF 1.4. Cria documentos PDF’s com-patíveis com os padrões tradicionais de impressão e transmissão de docu-mentos, criados para o perfil corporativo.

PDF’S PARA IMPRESSÃO OFFSET (PDF/A DRAFT)

Compatibilidade com Acrobat 5 - PDF 1.4. Cria documentos PDF’s com-patíveis com as configurações determinadas pelos padrões de documen-tação e armazenamento.

Compatibilidade com Acrobat 4 - PDF 1.3. Cria documentos PDF’s com-patí- veis com os padrões para troca de conteúdo para gráfico. Tais especi-ficações fazem parte da norma mundial de ISO. PDF/X3 - 2002

Compatibilidade com Acrobat 4 - PDF 1.3. Cria documentos PDF’s com-patíveis com os padrões para troca de conteúdo para gráfico. Tais especi-ficações fazem parte da norma mundial de ISO.

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Sistemas de Impressão

IMPRESSÃO DIGITAL (TOnnER)

O processo de impressão à base de toner utiliza partículas sólidas para compor as imagens, e o processo de fixação ou ancoragem destas partí-culas sobre o substrato é feito através de um mecanismo chamado Fusão. Depois da imagem já formada sobre o substrato dentro da impressora, este mecanismo que fica na saída e é conhecido como fusor, funde as partículas de toner através da elevação da temperatura e em seguida as pressiona contra o substrato através de uma calandra a fim de realizar a secagem no processo.

Para evitar que as partículas de toner fiquem retidas, ou grudadas na ca-landra, alguns fabricantes de impressoras lubrificam as partículas de toner com componentes graxos, como óleos ou silicone, e em alguns casos a aplicação deste silicone é feita mesmo após a fusão para dar um aspecto brilhante na impressão. Com este detalhe, os componentes graxos utiliza-dos neste processo de impressão que são desmoldantes naturais repelem ou dificultam a possibilidade de cobertura de qualquer tipo de acabamento gráfico.

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Sistemas de Impressão

IMPRESSÃO DIGITAL (PLOTAGEM JATO DE TInTA)

Este termo surgiu devido ao nome dado à máquina que faz as impressões de grande formato: plotter. Então, quando nos referirmos à impressão de grande formato, podemos falar plotagem.

Uma plotter ou lutter é uma impressora destinada a imprimir desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exem-plo plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.

Conhecidas como plotters de impressão, dão saída como as impressoras desktop convencionais, utilizando programas específicos que aceitam ar-quivos convencionais de imagem como TIF, JPG, DWG, EPS e outros.

Essas impressoras podem usar diversos suportes como papel comum, fo-tográfico, pelicula, vegetal, auto-adesivos, lonas e tecidos especiais e com o passar dos anos aumentaram de tamanho e de qualidade.

Esse tipo de máquina facilita e muito a vida de empresas de comunicação visual atingindo alto grau de qualidade e facilidade de logistica devido a capacidade de impressão. Geralmente o plotter utiliza uma tecnologia de impressão a jato de tinta.

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IMPRESSÃO DIGITAL (PLOTAGEM DE RECORTE)

São imagens e letras gigantes para compor banners, placas e fachadas. Agora estão sendo muito utilizadas para decoração de ambientes, essas plotagens geralmente são feitas em lona ou adesivos plásticos e utilizam solventes ou latex ao invés de agua na composição da tinta por isso tem alta durabilidade e agüentam ficar expostos a luz solar, chuva e etc.

O preço esta por volta de 18,00 reais o metro quadrado. Na qual uma lâ-mina recorta adesivos de acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um programa vectorial. É indicada para recorte de vinil no mercado de sinalização, comunicação visual, serigráfico, indústria têxtil, indústria de vidros e no de brindes promocionais.

Vários materiais podem ser utilizados tais como o vinil adesivo, vinil ade-sivo refletivo, filmes rubi ou âmbar, flock térmico, sand blast entre outros.

Sistemas de Impressão

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Sistemas de Impressão

IMPRESSÃO OFFSET

O sistema de impressão offset é baseado na repulsão natural entre água e corpos gordurosos, neste caso, a tinta. As áreas de grafismo da matriz de impressão é preparada para possuir afinidade com a tinta, ao passo que as áreas de contragrafismo é preparada para receber água e repelir a tinta.

Essa matriz ou chapa é presa num cilindro porta-chapas que transfere a imagem para o papel por meio de um cilindro revestido de borracha, chamado de caucho ou blanqueta; este por sua vez transfere a imagem para o papel que se encontra apoiado num cilindro de aço denominado contra-pressão. Por esta razão o sistema offset é denominado de impres-são indireta.

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O sistema de gravação da chapa de impressão offset, também chamado de cópia de chapa e é baseado em princípios foto mecânicos. Antes de receber a gravação da imagem, a chapa consiste numa lâmina de alumínio com uma superfície de camada de material fotossensível.

Sobre a chapa será colocado o fotolito, uma lâmina de filme transparente em que a área de grafismo foi gravado pelo processo fotográfico. Sobre esta chapa será dada uma exposição com luz forte, rica em raios ultra violeta.

Depois de ser exposta à luz, a chapa será submetida a um banho de um líquido denominado revelador, cuja função é dissolver a área que foi ex-posta à luz, permanecendo na chapa somente a área de grafismo.

Após revelada, a chapa é lavada e seca sendo depositada uma fina camada de goma arábica a fim de se evitar a oxidação até ser colocada na máquina de impressão.

Uma outra possibilidade para se obter as chapas de impressão, como já mencionado, é utilizar-se do moderno sistema computer to plate (do com-putador para a chapa).

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Sistemas de Impressão

SERIGRAFIA

Também conhecido como Silk Screen, consiste numa tela de tecido muito fino de um material bastante resistente, o suficiente para ser esticada e presa em um quadro com sua tensão máxima. Sobre esta tela esta imagem será gravada de uma maneira muito semelhante a da gravação das chapas offset.

A imagem é constituída de contragrafismos, que se constituem em branco que formam a imagem e as áreas de grafismo são vazadas e as áreas de contragrafismo são impermeáveis.

A impressão ocorre da seguinte maneira:

1. A tinta (pastosa) é depositada num canto da tela.

2. A tinta é espalhada sobre a imagem, por meio de uma lâmina de borra-cha, semelhante a um rodo.

3. O quadro (onde a tela está presa), é apoiado sobre o suporte – a serigra-fia imprime sobre uma ampla gama de suportes.

4. A tinta é arrastada com lâmina de borracha sobre a imagem de maneira uniforme.

5. O impresso é retirado do plano de impressão e posto para secagem.

Embora pareça rudimentar, a serigrafia desenvolveu-se muito nos últimos anos, sendo automatizada e melhorando-se a qualidade das tintas empre-gadas.

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FLEXOGRAFIA

Baseado no mesmo sistema da tipografia, este sistema possui a matriz em alto relevo, porém esta é flexível, sob forma de clichês de fotopolímeros gravados num processo foto-químico. Este clichê é fixado num cilindro que, quando em impressão, entra em contato com outro cilindro carrega-do de tinta. Uma vez entintado o clichê transfere a tinta para o suporte.

Este sistema está se desenvolvendo no mundo, podendo-se encontrar até mesmo jornais impressos em flexografia em alguns lugares. No Brasil, a Flexografia possui um forte campo na área de embalagens, fazendo frente à Rotogravura.

Sistemas de Impressão

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Acabamentos Gráficos

REFILE

Corte das margens de um material impresso, feito numa guilhotina especial de acionamento elétrico ou com uma faca.

DOBRA

É a operação de acabamento onde o produto começa a assumir a sua forma final; Em alguns casos, como folhetos, folders, mapas e publicações com até 16 páginas, a dobra pode ser a última etapa da produção.

• Dobras cruzadas: sempre estão perpendiculares entre si, podendo ser simétricas e assimétricas;

• Dobras em paralelo: as linhas de dobra são sempre paralelas entre si.

• Dobras cruzadas simétricas e assimétricas: na dobra simétrica, a fo-lha é dobrada ao meio, na parte mais comprida, gerando cadernos de 6, 16 e 32 páginas; já na dobra assimétricas, a folha é dobrada em 1/3 ou 2/3, na parte mais comprida. Neste caso, são produzidos cadernos de 12 ou 24 páginas;

• Dobras zig-zag: neste tipo de dobra, a folha é dobrada duas ou mais vezes em sentidos alternados, podendo ser dupla ou tripla; São também comumente denominadas “dobra-sanfona”.

• Dobras em carteira: neste tipo de dobra, a folha é dobrada duas ou mais vezes no mesmo sentido, envol-vendo a folha interna; São também comumente deno-minadas “dobra-rocambo-le”.

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EnCADERnAÇÕES

Encadernação com Grampo: é um dos métodos mais comuns e baratos de encadernação; As máquinas grampeadeiras fun-cionam de modo similar aos grampeadores de escritório; Po-dem ser manuais ou automáticas, grampeando na lombada ou na lateral.

Encadernação com lombada quadrada: processo bastante uti-lizado na produção de livros, re-vistas, listas e catálogos; Envolve a aplicação de um ou mais ade-sivos sobre a lombada refilada, perfurada ou costurada.

Costura: existem duas técnicas básicas de costura: costura late-ral e costura em sela. A costura lateral consiste em prender os cadernos com linha ao longo da lateral; A costura em sela é simi-lar ao grampo a cavalo, existindo dois tipos: com fio e com solda.

Legenda da figura

Acabamentos Gráficos

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Acabamentos Gráficos

VERnIZ LOCALIZADO

Formam uma película transparente que aumenta o brilho das cores; Pro-porciona maior resistência ao impresso protegendo-os contra atritos e abrasão e geralmente realizado em impressoras offset ou em serigrafia, dependendo do suporte e resultado desejado.

CORTE E VInCO (FACAS ESPECIAIS)

O vinco tem a finalidade de facilitar a dobra do cartão, reduzindo a tensão das camadas no ponto de dobra e, portanto, a sua resistência à dobra. Sua qualidade do vinco depende de vários fatores, dentre os quais: a qualidade da estrutura do material, a camada impressa, a umidade do material.

A facas de corte é confec-cionada de acordo com o desenho de cada trabalho e são divididas em duas cate-gorias: simples ou múltiplas. As facas simples são usadas para embalagens de cartão e outros produtos, onde di-versos itens semelhantes, de mesmo formato, são impres-sos na mesma folha.

VERnIZ OXIDATIVO

Resinas oleosas: Formulação próxima à tinta de impressão. Secagem lenta. (oxidação) Desenvolvida para impressão offset convencionais, aplicação em chapados secos ou áreas de reserva utilizando chapas e solução de fontes convencionais.

VERnIZ A BASE DE SOLVEnTE

Processos com alimentação a bobina e tintas líquidas, como flexografia e rotogravura, vastamente utilizados em impressões de filmes plásticos, metalizados, laminados e também suportes celulósicos.

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RELEVOS

A gravação de uma imagem em relevo (alto ou baixo) é feito com a uti-lização de duas matrizes (macho e fêmea), uma em alto relevo e a outra em baixo relevo; Chama-se “relevo seco” àquele tipo de gravação feita sem impressão sobre o relevo; Quando a imagem é impressa, e sobre ela é gravado um relevo, chamamos de “relevo impresso”; E seu resultado é

um ligeiro volume no papel, e é ge-ralmente utilizado em papéis de gra-matura mais alta, capas e embalagens em geral.

Relevo Americano é um tipo de im-pressão de imagens e textos em relê-vo com o uso de calor. Seu princípio básico consiste na cobertura de uma fina camada de tinta úmida com um pó termoplástico que quando aque-

cido torna-se um líquido homogêneo. No resfriamento, o líquido solidifi-ca-se para deixar um acabamento em relevo sólido sobre a área impressa.

HOT & COLD STAMPInG

O Hot Stamping necessitam de uma matriz tipográfica e de uma película metalizada denominada foil (tipo um celofane), mais calor para a trans-ferência da película, para a aplicação. Seu resultado é uma fina camada metalizada, reflexiva e é geralmente utilizado em papéis de gramatura mais alta, capas e embalagens em geral.

O Cold Stamping apesar de apresentar um resultado semelhante ao hot stam-ping, é mais grosseiro e menos durável que ele; As áreas que receberão o aca-bamento são cobertas por um verniz adesivo; A transferência da película me-talizada do foil para o suporte é feita por aderência; Seu resultado é uma fina ca-mada metalizada, reflexiva e é geralmente utilizado em papéis de menor gramatura, geralmente impressos em flexografia.

Acabamentos Gráficos

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Dicas Rápidas

SOFTWARES

Utilize os programas indicados para o trabalho: Indesign, PageMaker ou QuarkXPress para diagramação de textos; Photoshop para fotografias; Illustrator ou Corel Draw para gráficos.

Antes de enviar seu trabalho verifique se o programa e versão utilizados são compatíveis com os disponíveis com sua gráfica.

A melhor forma de entregar arquivos para impressão é o PDF.

Programas de escritório como Word, Excel e PowerPoint devem ser evita-dos ao máximo em trabalhos gráficos profissionais.

LAYOUT

Simplifique seus arquivos. Evite usar gradientes, lentes, transparências, pa-drões, máscaras e paths (caminhos) complexos. Se usá-los, converse com sua gráfica pra saber se será necessário rasterizar o arquivo antes de enviar.

Elimine todos os objetos que estão fora da página e que não devem ser impressos.

Apague todos os elementos que não devem aparecer no impresso. É inte-ressante evitar usar uma caixa em branco para escondê-los.

Não use espessura de fios Hairline, defina uma espessura de pelo menos 0,3pt em contornos.

IMAGEnS

As imagens são as ilustrações e fotografias que aparecem no trabalho. Es-tas imagens podem estar incorporadas no documento ou apenas linka-das (vinculadas). Caso estejam vinculadas, os arquivos das imagens serão necessários para a impressão. Portanto, você deve enviá-los junto com o trabalho.

As imagens devem estar no formato final (100%), pois alterações no for-mato alteram a resolução final.

Para impressões de grandes formatos, 150dpi de resolução no formato final são suficientes.

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CORES

Para impressão Digital e Grandes Formatos, as cores podem estar em CMYK, Pantone, ou RGB. O uso do CMYK é mais indicado pois nem todas as cores RGB e Pantone podem ser reproduzidas na impressão.

Para impressão Offset, as cores devem estar em CMYK para impressão em policromia (quatro cores) ou em Pantone, para a impressão com cores especiais.

As cores que aparecem no monitor não são idênticas às cores que serão impressas. Utilize a informação das tintas (30c 90m 5y 10k, por exemplo) para escolher as cores.

Para obter um preto bem escuro (calçado) trabalhe com: 40c 40m 40y 100k.

FOnTES

As fontes são as diferentes letras usadas nos textos de um arquivo digital. Elas são necessárias para que a impressão seja feita com as mesmas tipolo-gias utilizadas na criação do trabalho. Quando acontece a substituição das fontes o tamanho das linhas e dos parágrafos se altera, por isso sempre envie os arquivos das fontes utilizadas.

Para copiar fontes no Windows, vá ao Painel de Controle e escolha a op-ção Fontes. Localize os arquivos das fontes utilizadas e copie-os com o trabalho que será enviado.

O local padrão para a instalação de fontes Type 1 no Windows são as pastas: PSFONTS e PSFONTS/PFM.

TESTE O ARQUIVO

Para garantir que nenhum problema ocorra, após copiar o arquivo para a mídia (pen drive, CD, DVD), tente abrir o arquivo diretamente da mídia, a fim de verificar se a cópia foi realizada com sucesso.

Evite levar o arquivo a ser impresso junto com outros arquivos na mesma mídia. O ideal é que o arquivo seja enviado sozinho, apenas com os seus elementos (fontes, imagens).

Dicas Rápidas

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Glossário

MASCARAS - São efeitos criados no photoshop que podem tanto impe-dir como autorizar que áreas possam ser ou não visualizadas e editadas, são chamadas de lassos ou selections.

PATHS - São os caminhos criados pela ferramenta pen tool dos sof-twares da adobe ou bezier do corel draw, que formam desenhos quando finalizados.

MASCAS DE CORTE - As marcas de corte são marcações feitas quan-do o arquivo é enviado para impressão que permitem à gráfica refilar, ou seja, cortar o arquivo em suas proporções corretas.

LAYOUT - É a área de design ou formato de página e as margens, que tal como em todo o restante processo de design deve ser bem fundamentado pelo conteúdo do trabalho e pela perspectiva criativa.

DPI - Em inglês dots per inch (dpi), é uma medida de densidade relacio-nada à composição de imagens, que expressa o número de pontos indivi-duais que existem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada.

IMPRESSÃO DIGITAL E OFFSET - São tipos de impressão utiliza-dos em casos específicos. A impressão digital é um método de impressão no qual a imagem é gerada partir da entrada de dados digitais direto do computador para a impressora. A impressão offset é um processo pla-nográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome off-set “fora do lugar” vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta passa por um cilindro intermediário, antes de atingir a superfície.

CMYK, PANTONE OU RGB - São os modos de cor utilizados na área gráfica. O modo RGB, composto por Red, Green e Blue são as cores luz presentes nos monitores de aparelhos eletrônicos. O modo CMYK é composto por Cian, Magenta, Yellow e Black, que compõe as cores das tintas que combinadas, criam múltiplas gamas de cor. As cores Pantone foram criadas pela marca de mesmo nome para patentear receituários de variações de cores.

OVERPRINT - Significa “impressão sobre”, ou seja, é a sobreposição de uma ou mais cores sobre outra.

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ReferênciasAllan Brito, Blender 3D - Guia do Usuário. Novatec Editora.

http://pt.scribd.com/doc/50659224/Trabalho-VETOR-X-BITMAP

http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/bitmap_vs_vectorial.pdf

http://rangelsales.com.br/blog/archives/6

http://artesfinais.com/fontes-opentype-o-que-sao-quais-as-suas-vantagens

http://blog.capitalcartoes.com.br/2010/09/08/escolhendo-a-melhor-fonte/

http://producaografica.wordpress.com/2009/11/12/diferenca-entre-imagens-vetoriais-e-bitmaps/

http://chocoladesign.com/imagem-bitmap-x-vetor

http://www.infowester.com/arquivospdf.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portable_document_format

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAG3kAE/procedimentos-fechamento-arquivos

http://estudart.blogspot.com.br/2009/05/producao-grafica-dicas.html

http://www.awagrafica.com.br/site/producao_grafica/dicas_tecnicas.php

http://www.tecmundo.com.br/imagem/2128-photoshop-o-que-sao-e-para-que-servem-as-mascaras-.htm

http://www.efeitosvisuais.com/blog/2006/03/14/photoshop-mascaras-matte-lasso-selection-quick-mask-alpha-channel-e-channels/

http://www.fmais.com.br/blog/design-grafico/o-que-e-sangria-e-marcas-de-corte

http://artesfinais.com/o-que-e-o-overprint

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Expediente

Ficha Técnica

PLAnEJAMEnTO GRÁFICOLeandro Canabrava Damas

COnTEÚDO TÉCnICOGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

EDIÇÃO DE IMAGEnS & ILUSTRAÇÕESGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

CAPAGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

DIAGRAMAÇÃOGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

MOnTAGEM E IMPOSIÇÃO DE PÁGInASGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

CHECAGEM & PRODUÇÃO GRÁFICAGislene - Ingrid - Iris - Narla - Thamyris

MIOLO32 págs | 130x190mm | 4x4 coresImpresso em: Papel AP 120g/m²

CAPA2 págs | 130x190mm | 4x0 cores

Impresso em: Papel Couchê 180g/m²

IMPRESSÃOPrint Gráfica Total

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UNI-BH2012