arquitetura

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLÍNIO LEITE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EMENTAS E PROGRAMAS Disciplina: Expressão e Representação na Arquitetura I Carga horária Total: 80h Período: 1º EMENTA Técnicas de desenho: utilização de instrumentos e de materiais. Desenho de observação: sólidos e edificações. Luz e sombra. Noções de Perspectiva. Desenho da figura humana e da natureza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Técnicas de desenho: linguagem gráfica para expressão e comunicação do arquiteto. Técnicas à lápis: valor, grafismos, croqui (esboço) e contorno. UNIDADE 2: Noções de perspectiva. Definições teóricas: cone de visão, linha do horizonte, pontos de fuga, linha central de visão, plano de projeção e linha de terra. A mudança na perspectiva em função da posição do observador. Exercícios de observação de volumes de vários pontos de vista. UNIDADE 3: Levantamento em campo de elementos arquitetônicos através do desenho de observação. A percepção visual e a sensibilidade na solução de problemas de expressão e representação do espaço arquitetônico. Luz e sombra aplicadas aos sólidos, à arquitetura e ao seu entorno. UNIDADE 4: O homem e sua anatomia. As regras de proporcionalidade e o equilíbrio na figura humana. O desenho da figura humana para a arquitetura - a escala humana. Formas de representação de elementos da natureza através da expressão gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, F. D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2002. LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: Técnicas e Atalhos que usam Tecnologias. Porto Alegre: Bookman, 2004. YANES, Magali Delgado & DOMINGUEZ, Ernest Redondo. Desenho Livre para arquitectos. Ed. Estampa, 2004.

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EEMMEENNTTAASS EE PPRROOGGRRAAMMAASS

Disciplina: Expressão e Representação na Arquitetura I

Carga horária Total: 80h

Período: 1º

EMENTA

Técnicas de desenho: utilização de instrumentos e de materiais. Desenho de

observação: sólidos e edificações. Luz e sombra. Noções de Perspectiva. Desenho da figura

humana e da natureza.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Técnicas de desenho: linguagem gráfica para expressão e comunicação do

arquiteto. Técnicas à lápis: valor, grafismos, croqui (esboço) e contorno.

UNIDADE 2: Noções de perspectiva. Definições teóricas: cone de visão, linha do

horizonte, pontos de fuga, linha central de visão, plano de projeção e linha

de terra. A mudança na perspectiva em função da posição do observador.

Exercícios de observação de volumes de vários pontos de vista.

UNIDADE 3: Levantamento em campo de elementos arquitetônicos através do desenho

de observação. A percepção visual e a sensibilidade na solução de

problemas de expressão e representação do espaço arquitetônico. Luz e

sombra aplicadas aos sólidos, à arquitetura e ao seu entorno.

UNIDADE 4: O homem e sua anatomia. As regras de proporcionalidade e o equilíbrio

na figura humana. O desenho da figura humana para a arquitetura - a

escala humana. Formas de representação de elementos da natureza

através da expressão gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, F. D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura: Técnicas e Atalhos que usam Tecnologias. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

YANES, Magali Delgado & DOMINGUEZ, Ernest Redondo. Desenho Livre para

arquitectos. Ed. Estampa, 2004.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito do Cérebro (Drawing on the right side of

the bain). Tradução por Roberto Raposo. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984, 218p.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:

Livraria Pioneira Editora, 1980.

COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. 4ª ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000.

Disciplina: Estudo e Composição da Forma

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA:

A percepção e a produção da forma ao longo da história. Elementos primários:

ponto, reta, plano, sólido. Propriedades da forma: relativas à unidade e à composição de

elementos. Figuras primárias. Sólidos: primários, de Platão e de Arquimedes. Sistemas de

proporcionalidade: seção áurea, espiral de crescimento dinâmico, retângulos dinâmicos.

Antropometria: o homem de Vitrúvio, de Leonardo da Vinci, o Modulor. Princípios

ordenadores da composição formal. Percepção e análise da forma.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: As formas escultóricas e arquitetônicas produzidas pelo ser humano ao

longo da história. A forma arquitetônica produzida ao longo da história.

Atividades práticas para o desenvolvimento de composições formais

simples, privilegiando a percepção e a estética.

UNIDADE 2: Os princípios da teoria da Gestalt: as forças que regem a percepção da

forma visual: forças internas e forças externas; os princípios que regem as

forças internas de organização. Princípios que regem a composição

formal. Desenvolvimento de atividades práticas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo:

Livraria Pioneira Editora, 1988, 2007.

CHING, Francis D. K. Arquitetura, Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

ECO, Umberto. A Estrutura Ausente. 7a ed. São Paulo: Perspectiva, 1976, 1987, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto. Sistema de Leitura Visual. São Paulo: Escrituras

Editora, 2004.

COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. 4ª ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000.

MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

Disciplina: Geometria Descritiva I

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA

Desenho geométrico: Lugares geométricos e construções geométricas.

Geometria Descritiva: ponto, reto e plano nos quatro diedros: projeções, concorrência,

pertinência. Métodos Descritivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Construções fundamentais: paralelas e perpendiculares. Mediatriz e

bissetriz. Segmentos congruentes. Segmentos proporcionais.

Construções de triângulos. Construções de quadriláteros. Construções

de polígonos regulares. Circunferência: Tangentes. Inscrição e

circunscrição

UNIDADE 2: O ponto, a reta e o plano; Os quatro diedros: Os Planos e Semi-planos

de projeção, a Épura, Linha de Terra, Coordenadas: cota e

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afastamento. Estudo do Ponto: posições do ponto em relação aos planos

de projeção, Simetria de pontos.

UNIDADE 3: Estudo da Reta: posição da reta em relação aos planos de projeção;

pertinência entre ponto e reta; posições relativas entre duas retas:

paralelismo e concorrência; interseção entre retas o planos.

UNIDADE 4: Estudo do Plano: posições do plano em relação aos planos de projeção,

pertinência entre reta e plano, pertinência entre ponto e plano,

elementos geométricos que definem um plano, interseção entre planos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999,

2001.

MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva, v1. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, v.1,

1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RICCA, Guilherme. Geometria Descritiva. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2000.

CARVALHO, Benjamim A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1967.

LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

Disciplina: Arte e Estética na Arquitetura I

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA:

Origens e desenvolvimento das artes ao longo da história. Pré-História. Egito e

Mesopotâmia. Grécia, Roma e Idade Média. Renascimento, Maneirismo, Barroco e Rococó.

Barroco e Rococó no Brasil.. Neoclássico, Romantismo, Realismo, Impressionismo e

movimentos dissidentes.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Do início da arte à antigüidade Greco-romana: Pré-história, Egito e

Mesopotâmia, Grécia, Roma.

UNIDADE 2: A arte religiosa do séc. XIII ao XVIII: Arte Medieval (Cristã Primitiva,

Bizantina, Românica e Gótica), Renascimento, Maneirismo, Barroco,

Rococó, Arte colonial brasileira (séculos XVI, XVII e XVIII).

UNIDADE 3: Os estilos pré-modernos do séc. XIX: Neoclássico, Romantismo e

Realismo; Arte acadêmica e Ecletismo no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1999.

JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CAMPOFIORITO, Quirino. História da Pintura Brasileira, v.1. Rio de Janeiro, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VARRIANO, John. Arquitectura Italiana del Barroco AL Rococo. Madrid: Alianza, 1997.

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da cidade. São Paulo: Martins Editora,

1998

BELL, Julian. Uma nova História da Arte. São Paulo: Martins Editora, 2008.

Disciplina: Introdução à Informática

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA

Windows: funções básicas do sistema operacional. Microsoft Word: apresentação,

formatação de textos, construção de estilos, mala direta e etiquetas, exibição de gráficos.

Excel: características da planilha Excel 7.0, técnicas de movimentação e seleção, entrada de

dados, funções e impressão de planilhas. Microsoft PowerPoint: construção de slides,

formatação, animação e apresentação. Internet: navegação e consulta a banco de dados.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Funções Básicas do Windows

UNIDADE 2: Microsoft Word

UNIDADE 3: Microsoft PowerPoint

UNIDADE 4: Internet

UNIDADE 5: EXCEL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

MINK, Carlos. Microsoft Office 2000. São Paulo: Makron Books Ltda., 2000.

RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP. São Paulo: Ciência Moderna,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VELLOSO, F.C. Informática: Conceitos Básicos. Ed. Campus, 2004.

MICROSOFT INC. Manual do Microsoft Office 2000, 2000.

JAMSA, K. Windows - Guia do Usuário. São Paulo: McGraw Hill 1988.

Disciplina: Matemática Aplicada à Arquitetura

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA:

Números reais, conjuntos, funções. Equações algébricas. Equações polinomiais.

Relações trigonométricas no triângulo. Geometria plana e espacial.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO

UNIDADE 1: Números reais, valor numérico de expressões algébricas. Operações

algébricas.

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UNIDADE 2: Relações: Par ordenado. Propriedades. Produto cartesiano,

representação gráfica de um produto cartesiano. Relação binária.

Domínio e imagem de uma relação binária.

UNIDADE 3: Funções: Conceitos. Estudos das funções através de diagramas. Domínio,

contradomínio e imagem de uma função. Gráficos de Funções.

UNIDADE 4: Polinômios: Definição. Valor numérico de um polinômio, grau de um

polinômio, identidade de um polinômio, polinômios idênticos. Operações

com polinômios. Teorema D'Alembert.

UNIDADE 5: Equações Algébricas: Definição, grau, raízes. Teorema fundamental da

álgebra. Multiplicidade de uma raiz.

UNIDADE 6: Trigonometria no triângulo retângulo. Relações métricas no triângulo

retângulo. Volumes e áreas. Razões trigonométricas.

UNIDADE 7: Geometria Plana. Área das principais figuras. Geometria espacial:

sólidos geométricos, áreas de base e volume dos sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Ed. Moderna, 1980,

1993, 1999, 2004, 2005.

GOWERS, Timothy. Matemática, Uma Breve Introdução. São Paulo: Gradiva, 2008.

BARBONI, Ayrton e PAULETTE, Walter. Fundamentos de Matemática, Cálculo e Análise.

São Paulo: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDEIROS, I. Matemática. São Paulo: Atual Editora, 1998.

BONJORNO, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: Ed FTD, 2000.

ANTUNES, D. R. Fundamentos de Matemática. Editora Atlas, São Paulo, 1978.

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Disciplina: Metodologia Científica

Carga horária Total: 40h

Período: 1º

EMENTA:

Estudos teóricos acerca das formas de conhecer o mundo. Conhecimento do senso

comum. Conhecimento científico. Ciência e método. Leis e teorias. Universidade e suas

funções. A prática da pesquisa. Produção acadêmica e apresentação de relatório de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conhecimento, Ciência e Universidade

UNIDADE 2: Diretrizes para leitura e estudo, Pesquisa e disciplina intelectual

UNIDADE 3: A elaboração de trabalhos científicos e a participação em eventos

UNIDADE 4: Trabalhos científicos. Projeto de pesquisa e Monografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro

2000.

MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro:

Vozes, 2002, 2004, 2007.

DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Anamaria da Costa & MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos Acadêmicos,

Dissertações e Teses: Estrutura e Apresentação (NBR 14724/2002). 2ª ed. — Niterói:

Intertexto, 2004.

ARANHA, Maria L. de Arruda; MARTINS, Maria Helena P. Temas de Filosofia. São Paulo:

Editora Moderna, 1998.

CERVO, A.L. & BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. São Paulo: Prenice Hall, 2002.

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Disciplina: Técnicas Gráficas I

Carga horária Total: 80h

Período: 1º

EMENTA:

Materiais e instrumentos. Normas técnicas e convenções. Letras e Algarismos.

Dimensionamento. Desenvolvimento dos desenhos de projetos de arquitetura: plantas baixas,

cortes, fachadas, plantas de situação e de cobertura. Desenho de detalhes construtivos em

geral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: As formas gráficas utilizadas como meio de expressão e comunicação. O

desenho técnico suas variadas aplicações e sua importância como

comunicação e expressão do arquiteto. A norma brasileira NBR-6492 da

ABNT: formatos do papel, dobragem das pranchas, carimbos, letras e

algarismos, notação e convenções gráficas.

UNIDADE 2: Usos e cuidados com o instrumental para o desenho a lápis. Os papéis

empregados para desenho: manteiga, vegetal, canson. O desenho como

estudo: croquis - e como arte final: original. Os meios de reprodução dos

desenhos: cópias opacas e transparentes.

UNIDADE 3: Escalas gráficas e numéricas — exercícios teóricos e práticos. Aplicação e

manejo do instrumental de desenho; desenho de letras e algarismos

padronizados; layout da prancha de desenho; exercícios de notação e

simbologia, empregados para indicação de: corte geral e parcial; fachadas

e elevações; níveis; denominação dos desenhos. Desenhos de planta baixa,

cortes longitudinal e transversal, fachadas, planta de situação e planta de

cobertura; escalas usuais, quadro de áreas, carimbo, cotas e níveis,

legenda.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial, 2001.

CHING, F. D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto alegre: Bookman, 2000.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 2002.

1998/2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6492. Rio de Janeiro

1992.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher Ltda.

Disciplina: Expressão e Representação na Arquitetura II

Carga horária Total: 80h

Período: 2º

EMENTA:

Análise da composição da forma e do espaço. Percepção das linhas, da forma, cor

e composição. A cor e sua relação com o espaço. Materiais: texturas, forma e cor. Emprego

de materiais e relações com o espaço arquitetônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Percepção das cores nas formas orgânicas e geométricas. Desenhos a mão

livre. Utilização de lápis de cor e pastel.

UNIDADE 2: A cor nos materiais e no espaço arquitetônico. A luz e a cor. Utilização de

canetas nanquim e aquarela.

UNIDADE 3: A cor e sua relação com o espaço. A cor na figura humana e na

arquitetura.

UNIDADE 4: Materiais: Texturas forma e cor. Utilização de técnicas mistas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOYLE, Michael E. Desenho a Cores. São Paulo: Ed. Bookman, 2002.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blucher,

1986.

PEDROSA, Israel. Da cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. São

Paulo: Ed. USP, Livraria Pioneira, 1998, 2007.

PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda.,

2003.

_________. O Universo da Cor. São Paulo: Editora SENAC Nacional, 2003.

GUIMARÃES, E. ARAGÃO G. Desenho de Arquiteto. Ed. Ap. Cultural.

Disciplina: Fundamentos dos Sistemas Estruturais

Carga horária Total: 40h

Período: 2º

EMENTA:

As leis fundamentais de Newton. Conceitos de dinâmica dos corpos. Equilíbrio

estático dos corpos, apoios, reações e equações universais da Estática. Gravitação universal.

Elementos de hidrostática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Dinâmica: princípios fundamentais (leis de Newton), força, sistemas de

unidades, diferença entre massa e peso, classes de forças.

UNIDADE 2: Noções de cálculo vetorial: representação simbólica e analítica, métodos

das projeções.

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UNIDADE 3: Estática: noções de força, teorema das três forças, translação dos corpos,

momento de uma força, binário, resultante do binário, equações

universais.

UNIDADE 4: Gravitação Universal e conceitos de hidrostática; teorema de Stevin.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO JÚNIOR, Francisco et alli. Os Fundamentos da Física. São Paulo: Ed. Moderna,

1988, 1996, 1999.

RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Fundamentos da Física, Mecânica. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

HEWIT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. São Paulo: Ed. Bookman Companhia,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO, V. Física Fundamental, São Paulo: FTD, 1998.

VÁSQUEZ, J. W. Soluções dos Problemas de Física Geral – Tomo I. São Paulo: Ed FTD,

1982.

HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

Disciplina: Geometria Descritiva II

Carga horária Total: 40h

Período: 2º

EMENTA:

Poliedros regulares e não regulares. Interseção de planos. Interseção de reta e

plano. Interseção de sólidos. Homologia. Curvas e hélices. Superfícies. Axonometria.

Elementos de geometria projetiva. Planos cotados. Telhado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Métodos Descritivos: Mudança de Planos, Rotação, Rebatimento;

Rebatimento de figuras planas; Poliedros e Prismas (representações e

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seções planas); Seções Cônicas; Construções Geométricas, Curvas:

concordância, curvas reversas; Hélices.

UNIDADE 2: Interseção de sólidos. Prismas retos. Desenvolvimento da superfície e

transformada da seção, Telhado. Conceitos, divisão de águas, elementos do

telhado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999,

2001.

MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva, v1. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, v.1,

1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, v.1e 2,

1970.

CARVALHO, Benjamim A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 1981.

THOMAS, F. Desenho Técnico. São Paulo: Edgard Blücher. 1955, 1977.

Disciplina: Arte e Estética na Arquitetura II

Carga horária Total: 40h

Período: 2º

EMENTA:

A arte do final do século XIX: os precursores do modernismo. Século XX: A Arte

Moderna e Contemporânea no Brasil e no mundo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Final do séc. XIX: o Impressionismo e a sua influência sobre a cultura do

seu tempo; a pintura de Cézanne, Gaugin, Van Gogh.

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EEMMEENNTTAASS EE PPRROOGGRRAAMMAASS

UNIDADE 2: Séc. XX e XXI: o Cubismo; o Expressionismo; o Construtivismo,

Neoplaticismo e Bauhaus; o Dadaísmo e o Surrealismo.

UNIDADE 3: Modernismo brasileiro; a Pop Art.; as vanguardas construtivas no Brasil:

Concretismo e Neoconcretismo; Conceitualismo e Pós Modernismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMBRICH, H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1996.

JANSON, H.W. História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da arte. 4. Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA GULLAR. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo: Nobel, 1985.

BARBOSA, A.M; GUINSBURG, J. O Pós Modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

ARGAN, G.C.N. Arte Moderna: do Iluminismo aos Movimentos Contemporâneos. São

Paulo: Companhia das Letras, 1992.

Disciplina: História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I - 2D

Carga horária Total: 40h

Período: 2º

EMENTA:

O surgimento e a evolução dos espaços arquitetônicos e urbanísticos. As primeiras

formas de habitação e seu desenvolvimento. Os primeiros núcleos urbanos e seu

desenvolvimento. A arquitetura grega, romana, paleocristã, bizantina. Idade Média e

Renascimento: arquitetura e desenvolvimento das cidades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Cronologia histórica. Elementos básicos da arquitetura e sua evolução. Os

primeiros núcleos urbanos.

UNIDADE 2: Arquitetura mesopotâmia e egípcia.

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UNIDADE 3: Arquitetura grega e romana: as ordens arquitetônicas. Santuários,

templos, palácios e arquitetura civil.

UNIDADE 4: A cidade antiga. Slides e vídeos sobre a arquitetura e a cidade na

Antigüidade.

UNIDADE 5: Arquitetura paleocristã, bizantina, românica e gótica. A cidade medieval.

A vida rural e o renascimento comercial e urbano na Baixa Idade Média.

Slides e vídeos.

UNIDADE 6: A arquitetura renascentista. A cidade do Renascimento. Intelecto e técnica

como suportes da expressão plástica. Arquitetura pré-colombiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, Arnold. História da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1999.

MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965, 1998.

GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. São Paulo: Mestre Jou, 2000.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2000.

Disciplina: Projeto de Arquitetura I - Residencia

Carga horária Total: 80h

Período: 2º

EMENTA:

O espaço arquitetônico e suas funções. A integração do espaço construído com o

meio ambiente. Desenvolvimento de estudo preliminar e anteprojeto de edificações

unifamiliares com base no programa arquitetônico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Metodologia do processo projetual — conteúdos e produtos de cada etapa

do processo (o programa de necessidades, o partido arquitetônico, os

estudos preliminares, o anteprojeto, o projeto executivo).

Desenvolvimento de projeto Arquitetônico

UNIDADE 2: Organização do espaço e da forma — rebatimento espacial das demandas

dos usuários (espaço e função); relações espaciais (espaços interiores,

espaços exteriores, espaços contíguos e conexos); organizações do espaço;

inserção da proposta espacial no entorno edificado e natural. Forma e

espaço — a forma (elementos primários — ponto, linha, plano e volume,

propriedades visuais da forma, formas regulares e irregulares,

transformação e articulação da forma); elementos definidores do espaço

(planos horizontais, linhas e planos verticais); características do espaço

arquitetônico (luz x sombra, visualização do exterior e do interior,

fechamento x aberturas). Geometria do edifício — o processo de criação,

definição e representação da forma; sistemas de dimensionamento do

espaço e padrões de organização geométrica; princípios ordenadores,

proporção e escala.

UNIDADE 3: Conforto ambiental — condições de habitabilidade dos espaços em função

de suas demandas técnicas e de iluminação; insolação e ventilação;

utilização de elementos da edificação para acondicionamento natural dos

espaços (coberturas, aberturas, brises etc.); iluminação natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COLIN, Silvio. Uma Introdução à Arquitetura. 4ª ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000.

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas

Residenciais. 4ª ed. São Paulo: Editora SENAC, 2007.

HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, F. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. México: Editora Martins Fontes, 1998.

NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gilli do

Brasil, 2002, 1998/2000.

MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1987, 1995.

Disciplina: Perspectiva

Carga horária Total: 80h

Período: 2º

EMENTA:

Perspectiva: perspectiva cônica, paralela, cavaleira, axonométrica e curvilínea.

Perspectiva de observação. A construção da perspectiva. Sombras: sombra própria e

projetada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceituação da Perspectiva, Axonométrica: perspectiva isométrica,

dimétnca e cavaleira.

UNIDADE 2: Perspectiva cônica. Perspectiva de observação. Elementos da perspectiva.

Diferentes pontos de observação: perspectiva aérea, normal, abaixo da

figura, acima da figura etc.

UNIDADE 3: Perspectiva de Interiores.

UNIDADE 4: Construção da perspectiva cônica por métodos. Perspectiva de Exteriores.

Estudo das sombras: sombra própria e projetada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva de Profissionais. São Paulo: Edgard Blücher,

1997/1999.

SCHAARWÄCHTER, Georg. Perspectiva para Arquitectos. México: Edicciones G. Gili,

1981.

OBERG, L. Perspectiva. Rio de Janeiro: Conquista, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIGIR, Margarita - Curso de Desenho de Perspectiva Exata Vols. 1, 2, 3, 4 e 5 . Santo

Amaro: Editora: Graf. Tec. - Gráfica Editorial Ltda., 1980.

ARCAS, Santiago e Jose Fernando & GONZALES, Isabel – Perspectiva para Principiantes.

São Paulo: Ed. KONEMANN, 2006.

CHING, Francis. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Disciplina: Técnicas Gráficas II

Carga horária Total: 80h

Período: 3º

EMENTA:

Desenho de detalhes construtivos: estruturas, alvenarias e esquadrias.

Convenções. Projeto de aprovação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Pesquisa de materiais disponíveis no mercado. Exposição e debates de

temas pertinentes à disciplina.

UNIDADE 2: Desenvolvimento de detalhamento a partir de elementos arquitetônicos

concebidos pelos alunos.

UNIDADE 3: Desenvolvimento de desenhos e especificação de materiais de acabamento,

equipamentos e detalhamento de mobiliário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. São Paulo: PRO

EDITORES, 2002.

MONTEIRO, J.C. Tesouras de Telhado. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 1975, 2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gilli do

Brasil, 2002, 1998/2000.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro Técnico.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Rio de Janeiro,

1992.

Disciplina: Conforto Ambiental I

Carga horária Total: 40h

Período: 3º

EMENTA:

Ótica: Luz, velocidade da luz, fotometria, refração e reflexão. Insolação nos

edifícios. Calor: Dilatação nos sólidos; tensões térmicas; trocas de calor entre as edificações e

o meio ambiente. Controle térmico das edificações. A energia solar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Ótica: conceitos básicos de ótica geométrica; presença/ausência de luz.

Fontes de luz, raio, meio de propagação. Fenômenos óticos.

UNIDADE 2: Cores: princípios da ótica geométrica. Ângulo visual, fotometria.

Refração e reflexão: reflexão regular, leis da reflexão, índice de refração,

leis da refração.

UNIDADE 3: Luz: prismas ópticos, elementos do prisma, trajetória.

UNIDADE 4: Insolação: propriedades, radiação ambiental, efeitos da radiação na

medida da temperatura, coeficientes de transferência de calor. Dilatação

térmica nos sólidos: efeitos e tensões de dilatação/contração. Trocas de

calor entre corpos: conceito de calor, capacidade térmica, calor especifico,

princípio da igualdade das trocas de calor.

UNIDADE 5: Controle térmico das edificações: ventilação, proteção. Materiais isolantes

do calor, propriedades térmicas. Principais materiais isolantes do calor

utilizados na edificação.

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UNIDADE 6: Energia solar: vantagens/desvantagens. Uso da energia solar como forma

de aquecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FROTA, Anésia Barros. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: NOBEL, 2000. (4) (4)

MASCARÓ, Lúcia R. de. Energia na Edificação: Estratégias para Minimizar seu Consumo.

São Paulo: P W, 1991.

PARANÁ, Djalma N. da S. Física V. 2. Termodinâmica, Óptica, Ondulatória. São Paulo:

Editora Ática. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEARS, Francis W. Física 1. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e científicos, 1983.

HOLMAN, J.P. Transferência de Calor. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.

PARANÁ, Djalma N. da S. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Ática, 1999. 664 p.

Disciplina: Ergonomia e Acessibilidade

Carga horária Total: 40h

Período: 3º

EMENTA:

Antropometria aplicada à arquitetura. Legislação e normas aplicadas ao

dimensionamento dos ambientes. Dimensionamento de espaços, equipamentos e mobiliário.

Acessibilidade

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Antropometria aplicada ao projeto do edifício. Técnicas de dimen-

sionamento de posto de trabalho. Mobiliário e equipamentos do edifício.

Legislação de dimensionamento para projeto do edifício. Conceitos e

técnicas de arranjo físico aplicados ao edifício.

UNIDADE 2: Acessibilidade. Projetos específicos. Ambientes para crianças e idosos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

BOUERI, Jorge. Antropometria Aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Desenho Industrial.

São Paulo: FAUUSP, 1999.

PANERO, Julius. Las Dimensiones Humanas en los Espacios Interiores. 8ª ed. México:

Ediciones G. Gilli, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Editor Gustavo Gilli do

Brasil, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Rio de Janeiro,

2004

CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos e

Urbanistas. São Paulo: SENAC, 2000.

Disciplina: Expressão e Representação na Arquitetura III

Carga horária Total: 80h

Período: 3º

EMENTA:

Representação arquitetônica em três dimensões. Pesquisa de materiais: cor, forma,

textura e proporção. Formas estruturais em arquitetura. Elaboração de maquetes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução aos materiais mais utilizados na execução de maquetes.

Elementos primários geradores da forma: ponto, linha, plano e volume.

Formas primárias e sólidas primários: círculo, triângulo, quadrado e

esfera, cilindro, cone, pirâmide, cubo. Adição e subtração de volumes

(base nos sólidos primários). Maquete em papel duplex ou tríplex e

acetato - técnicas de corte, dobra e colagem.

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UNIDADE 2: Estruturas espaciais - tesouras e treliças. Madeiramento de telhado

cerâmico - execução de estrutura em balsa. Forração de maquete.

UNIDADE 3: Execução da maquete completa: curvas de nível e chassi - materiais e

técnicas utilizadas. Forração e vegetação - materiais e técnicas. Água -

materiais e técnicas. Estrutura da maquete - materiais e técnicas.

Cobertura - materiais e técnicas. Acabamentos - materiais e técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MILL, Cris. Projetando com maquetes. São Paulo: Editora Bookman, 2001.

KNOLL, W. HECHINGER, M. Maquetas de Arquitectura - Técnicas y Construcción.

HERTZBERGER, Hermann. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,

1997. 470 p.

PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno: William Morris a Walter Gropius.

3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 239 p. (Coleção a)

LANDI, S.A. Compêndio Técnico de Maquetaria. Poços de Caldas: Fonte da Vida, 2002.

Disciplina: História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II

Carga horária Total: 40h

Período: 3º

EMENTA:

As cidades européias no final do século XVI. A origem dos núcleos urbanos, a

evolução das cidades brasileiras. A Arquitetura barroca. O Neoclassicismo. A

industrialização e suas influências na arquitetura e no urbanismo. A arquitetura eclética. A

arquitetura no Brasil: arquitetura oficial, civil e religiosa. Da colonização ao neoclássico. A

Missão Francesa

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Arquitetura barroca na Europa. Arquitetura colonial brasileira. O Bar-

roco no Brasil. A cidade barroca.

UNIDADE 2: Os núcleos coloniais brasileiros. Trajetória e implantação das cidades no

Brasil. Arquitetura no Brasil: arquitetura oficial, civil e religiosa.

UNIDADE 3: As influências estrangeiras. Arquitetura neoclássica na Europa. O Brasil e

a Missão Francesa.

UNIDADE 4: A cidade industrial. Arquitetura eclética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REIS F., Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve História do Urbanismo. São Paulo, Martins Fontes, 1980.

ABREU, Mauricio de A. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Iplanrio, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTAR, William Seba Mallmann; VERÍSSIMO, Francisco Salvador. 500 Anos da Casa no

Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil: 1900 – 1990. São Paulo: Edusp, 1999.

STRICKLAND, Carol. Arquitetura Comentada: Breve Viagem pela História da Arquitetura.

Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

Disciplina: Projeto de Arquitetura II - Educação

Carga horária Total: 80h

Período: 3º

EMENTA:

O espaço arquitetônico e suas funções. A integração do espaço construído com o meio

ambiente. Desenvolvimento de estudo preliminar e anteprojeto de edificações educacionais

com base no programa arquitetônico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Projeto de Espaços Educacionais. Adoção de um Partido Arquitetônico.

Exercícios relacionados.

UNIDADE 2: Ergonomia e Acessibilidade no espaço construído. O conforto ambiental e

a aplicação de técnicas de controle da insolação, iluminação e ventilação.

Especificação de materiais e legislação pertinente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis D. K. Arquitetura-Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

LIMA, Mayumi Watanabe de Souza. Espaços Educativos: Uso e Construção.

MEC/CEDATE, 1988.

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Municipal de Urbanismo –

Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Manual para Elaboração de Creches na

Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. Publicada como NBR 6492.

RIZZO, Gilda. Creche, Organização, Montagem e Funcionamento. Rio de Janeiro: Editora

Francisco Alves, 1998.

IBAM/CPU. Manual para Elaboração de Projetos de Edifícios Escolares na Cidade do Rio de

Janeiro: pré-escolar e 1º grau. Rio de Janeiro, PCRJ/SMU, 1996.

Page 25: arquitetura

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Disciplina: Sistemas Estruturais I

Carga horária Total: 40h

Período: 3º

EMENTA:

Estrutura e suas funções. Requisitos de uma estrutura. Evolução das estruturas.

Estática: equações universais; sistema de forças; apoios, transmissões e ligações; reações de

apoio. Isostática: sistemas de cargas concentradas e distribuídas; diagrama de esforços

normais, esforços cortantes e momentos fletores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceito de estrutura e suas funções. Requisitos de uma estrutura quanto

à segurança e ao desempenho (equilíbrio, estabilidade, resistência e

durabilidade). Papel do arquiteto e do engenheiro de estruturas.

Ilustração de estruturas na arquitetura. Breve história da evolução das

estruturas.

UNIDADE2: Equações universais de forças no espaço, as projeções de forças no espaço.

UNIDADE 3: Equações universais dos momentos, binário, equilíbrio de um corpo rígido

no espaço, tipos de apoio de transmissão e ligação apoio de primeiro,

segundo e terceiro gênero. Exemplos de sistemas estruturais como

aplicação, cargas concentradas ou distribuídas em peças estruturais

lineares. Diagramas, importância, definição dos esforços normais

exemplos e exercícios aplicados.

UNIDADE 4: Cortantes e momentos fletores. Roteiro do desenho do diagrama de cada

esforço. Diagramas gerais em sistemas estruturais isostáticos e noções de

hiperstaticidade e hipostaticidade.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Yopanan. Conrado P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo:

Zigurate Editora, 2000. 5ª Edição-novembro 2007.

SILVA, Diçon Maciel da e SOUTO André Kraemer. Estruturas, Uma Abordagem

Arquitetônica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto Editores, 1997. 1ª Edição-1997.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo - Para Arquitetos. São

Paulo: Edgard Blücher Editora, 2006. 1ª Edição-2006, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto Armado-Vol I e II. São Paulo.

_____________________. Curso de Análise Estrutural-Vol I II e III. São Paulo.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI Editora, 2008. 9ª Edição-junho2008.

1999, 2006-2007.

Disciplina: Conforto Ambiental II

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Princípios básicos da acústica, Propagação do som ao ar livre. Acústica em

ambientes fechados: reverberação e absorção. Normas técnicas. Legislação. Tratamento

acústico nas edificações: materiais e equipamentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Fontes Sonoras. Velocidade de Propagação do Som. Qualidade do Som.

Reflexão, refração, difração e interferência das ondas sonoras. Efeito

Doppler. Variação de Pressão em ondas sonoras. Intensidade, Níveis de

Intensidade e volume. Qualidade e Altura.

UNIDADE 2: Materiais acústicos, tipos, propriedades acústicas e aplicações em

arquitetura.

UNIDADE 3: Aplicações das normas e legislação específica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PARANÁ, Djalma N. da S. Física para o Ensino Médio. São Paulo: Ática, 1999. 664 p.

SEARS, Francis W. Física: Eletricidade e Magnetismo [Livro]. Rio de janeiro: Ao Livro

Técnico, 1967.

SOUZA, Lea Cristina Lucas e MANUELA, Bragança Luis. Be à Ba da Acústica

Arquitetônica. Santa Catarina: EDUFSCAR, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Benjamim. Acústica Aplicada à Arquitetura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.

SILVA, Pérides. Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar. Belo Horizonte:

EDTAL- Empresa Termo Acústica Ltda., 2002

DE MARCO, CONRADO S. Elementos de Acústica Arquitetônica. 2 ed. São Paulo: Nobel,

2001.

Disciplina: Estudos de Dados Evolutivos

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Aplicação de técnicas quantitativas no planejamento urbano e regional e da

arquitetura. Aplicação de indicadores sociais e econômicos, projeções demográficas.

Amostras, parâmetros amostrais, média, desvio padrão, etc.; · Probabilidade. Distribuição

normal e binomial

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução à Estatística - Método Estatístico: Regularidade dos feno-

menos; - Fenômenos acidentais ou fortuitos.

UNIDADE 2: Fases do Método Estatístico: Coleta de dados; crítica e apuração dos

dados.

UNIDADE 3: Unidades Compostas: Enganos em unidades; Porcentagem; Índices;

coeficientes ou taxas; Séries relativas.

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UNIDADE 4: Instrumental Matemático: Compensação; Frações próprias, impróprias e

aparentes; Seqüência ou sucessão.

UNIDADE 5: Distribuição de Freqüência: Limites de classe; Amplitude de um intervalo

de classe; Amplitude total de distribuição; Amplitude amostral; Ponto

médio de uma classe,- Números de classe.

UNIDADE 6: Tipos de Freqüência: Gráficos: Gráficos de barras e em setores; Medidas

de posição, de dispersão, assimetria e curtose; Separatrizes.

UNIDADE 7: Média Aritmética: Dados não agrupados, desvio em relação à média;

Propriedades da média aritmética.

UNIDADE 8: Moda: Medidas de assimetria; Curtose; Mediana.

UNIDADE 9: Introdução à Probabilidade: Eventos complementares e independentes; -

Gráfico de linha ou em curva; Desvio; - Distribuição binomial

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, et alli. Jairo S. Curso de Estatística. Ed. Atlas, 1996, 1980, 1982, 2006.

CRESPO, Antonio A. Estatística Fácil. Rio de Janeiro: Ed. Saraiva 2002.

TOLEDO, G.L, OVALLE, J.J. Estatística Básica. São Paulo: Ed. Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARSON e FARBER. Estatística Aplicada. Pearson Prentice Hall, 2004.

MILONE e ANGELINA. Estatística Aplicada. Editora Atlas, 2000.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Ed. LTC, 1999.

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Disciplina: Estudos Sociais, Ambientais e Urbanos

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Organização social e estruturação de grupos sociais. Condicionantes

socioeconômicos e culturais da produção do espaço urbano da cidade moderna. As

transformações decorrentes da revolução industrial. Impactos ambientais da urbanização.

Políticas e legislação ambientais. Qualidade ambiental. Ambiente natural e construído.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceitos sobre grupos sociais e espaço urbano. Formação do espaço,

ambiente natural e construído. Questões socio-espaciais alterando o

espaço.

UNIDADE 2: Ambientalismo no Brasil. Políticas ambientais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha: Uma Metáfora da Condição Humana. Petrópolis:

Vozes, 1997, 2003.

CHAUI, Madalena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1999/2002.

CANEVACCI, Massimo. A Cidade Polifônica: Ensaios sobre a Antropologia da

Comunicação Urbana. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALLA, Victor Vicent. Procurando Compreender a Fala das Classes Populares. In VALLA

Victor Vicent (org.). Saúde e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

“Vídeo “a História das Coisas” (http://www.unichem.com.br/videos.php)

SILVA, Vicente Gomes da. Comentários à Legislação Ambiental. Rio de Janeiro: Editora

Ambiental, 2000

SOUZA, Marcelo Lopes de & RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento Urbano e

Ativismos Sociais. São Paulo: UNESP, 2004.

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Disciplina: História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Urbanismo como disciplina. O pré-urbanismo do século XIX. Urbanismo

Progressista, Culturalista e Naturalista. Urbanismo contemporâneo: propostas e teorias.

Tipos de cidade. Apreensão do espaço urbano. O processo de urbanização e a

metropolização urbana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A cidade da era industrial e suas propostas. Modelos da virada do século

XIX/ XX. O surgimento do Urbanismo como campo de estudo. Correntes

progressistas, organicistas e culturalistas. Reflexos do urbanismo

modernista no Brasil.

UNIDADE 2: O desenvolvimento urbano no Brasil. Espaço urbano: produção.

Apreensão e apropriação. Cidades contemporâneas no Brasil e no mundo.

UNIDADE 3: Estudos culturais e urbanos: reflexões. Políticas de patrimônio

arquitetônico- urbanístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades – Uma Antologia. São Paulo:

Perspectiva, 1998.

MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: Suas Origens, suas Transformações, suas

Perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1998.

HALL, Peter. Cidades do Amanhã: Uma História Intelectual do Planejamento e do Projeto

Urbano no Século XIX. São Paulo: Perspectiva. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Mauricio. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Iplanrio, 1997.

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva.

DAMATTA, Roberto. A Casa e a Rua. São Paulo: Brasiliense, 1985

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Disciplina: Informática Aplicada à Arquitetura I – 2D

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Programa gráfico de computador para a elaboração de desenhos de arquitetura

(CAD - desenho assistido por computador). Comandos básicos para desenho em duas

dimensões. Comandos para desenho em três dimensões

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução ao CAD: área de trabalho, operações e menus básicos,

diferença entre mapas de bits e vetores, interface com o usuário.

UNIDADE 2: Método de trabalho e comandos básicos para desenho em 2D: coordenadas

cartesianas e polares, desenho em camadas, escalas, edição de texto,

dimensionamento. Emprego de hachuras, blocos.

UNIDADE 3: Paperspace e plotagem: opções de plotagem, plotagem a partir da linha de

comandos e plotagem livre, produção do arquivo de plotagem.

UNIDADE 4: Elevação dos elementos em 2D e transformação em 3D.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROQUEMAR, Baldam, COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010 - Utilizando totalmente. São

Paulo: Editora Érica, 2000.

OMURA, G. AutoCAD 2000: Guia de Referência. Rio de Janeiro: Makron Books, 2000

BITTAR, Denise A. AutoCAD 2000 - Para Arquitetos e Urbanistas. São Paulo: Editora Érica,

2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIDDLEBROOK, Mark e Smith, Bud. AutoCAD 2000 para Dumies. Campus, 1999

OMURA, G. Dominando o AutoCAD versão 12. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

MALHEIROS, Paulo. AutoCAD 2000 - Projetos de Arquitetura e Engenharia. Axcel Books,

2000.

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Disciplina: Materiais de Construção

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Materiais de construção e suas propriedades: aglomerantes e agregados.

Argamassas: composição e propriedades. Concreto: composição e propriedades. Aço para

concreto armado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Apresentação dos vários tipos de materiais dentro de várias aplicações na

história da construção civil.

UNIDADE 2: Tipos de aglomerantes e suas classificações segundo a pega. A cal,

obtenção, fabricação, propriedades e aplicações. Gesso, obtenção,

fabricação e propriedades. Cimento Sorel. Cimento Portland, obtenção da

matéria prima, fabricação, propriedades e testes de qualidade, compostos

e componentes do cimento.

UNIDADE 3: Agregados para concreto e argamassa. Agregado graúdo, miúdo.

Realização de teste de granulometria no laboratório de materiais de

construção. Estudo do efeito do fator água /cimento, traço do concreto e

DRM. Realização de testes no laboratório com o frasco de Chapman para

medir a umidade da areia e a agulha de Vicat para medir e determinar o

inicia de pega e a consistência normal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção v. 1. São Paulo: LTC, V. 1 e 2.

VAN VLACK, Lawrence. Princípios da Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher,

2002.

PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Fundação Nacional de

Material Escolar, 1976.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDÃO, Celso. Técnica da Construção. Belo Horizonte: Edições da Engenharia e

Arquitetura, 1988. V. 1 e 2.

VERÇOSA, Enio. Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 1990.

RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2001.

Disciplina: Projeto de Arquitetura III - Multifamiliar

Carga horária Total: 80h

Período: 4º

EMENTA:

As relações espaço/ função dos ambientes. As circulações internas das

edificações. Integração e adequação do edifício ao meio urbano. Observação à legislação

urbanística. Desenvolvimento de projeto de edificações multifamiliares com base no

programa arquitetônico, nas fases de estudo preliminar e anteprojeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Projetos arquitetônicos significativos de edificações multifamiliares: uma

análise crítica.

UNIDADE 2: Projeto de grupamentos habitacionais multifamiliares, contendo

edificações e espaços livres, destinados à complementação do conjunto

arquitetônico. Grupamentos de edificações caracterizando uma parcela do

espaço urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HILLARY, French. Importantes Conjuntos Habitacionais do Século XX - Plantas, Cortes e

Elevações. São Paulo: Editora: Bookman, 2000.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1999. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 1999.

MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1995, 1987.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. Publicada como NBR 6492

CANAGÉ V. Manual de Licenciamento para Obras. Rio de Janeiro: Bangraf, 1996

SCHNEIDER, Friedericke. Atlas de Plantas, Viviendas. Barcelona: Gustavo Gili, 1992

Disciplina: Sistemas Estruturais II

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Conceitos fundamentais da resistência dos materiais. Análise de tensões; tração e

compressão. Cisalhamento transversal. Flexão reta e flexão oblíqua. Tensões normais e

tensões de cisalhamento. Deformação em vigas fletidas. Flambagem. Fadiga.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceitos básicos das várias formas de resistência. Análise do ensaio de

tração de uma barra de seção circular de aço para estabelecer o conceito

de elasticidade e outras características do comportamento mecânico do

material. A resistência do material sob cisalhamento calculado através da

teoria de Mürsh.

UNIDADE 2: A importância do aprendizado das propriedades geométricas das seções

planas no cálculo da resistência dos materiais mostrada através do cálculo

do centro de gravidade raio de giração e módulo resistente de uma seção

plana qualquer.

UNIDADE 3: O conceito de flambagem para o cálculo de pilares, demonstrando com

destaque o desenvolvimento de segunda ordem. Identificação da linha

neutra e o estado das tensões no cálculo da seção sujeitos à flexão pura,

flexo-tração, flexo-compressão e através de ábacos no caso de flexão

obliqua.

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UNIDADE 4: Estudo dos diagramas de tensão-deformação dos vários tipos de aço para

concreto armado e o diagrama do concreto, conforme a NBR e CEB.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. ______________________________________________.NBR 7191/1982 – Execução e Desenhos para obras de Concreto Simples ou Armado. ______________________________________________.NBR 8681/2003 – Ações e Segurança na Estrutura - Procedimentos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIMOSHENKO. Mecânica Técnica. Tomo I

SUSSEKIND. Curso de Análise Estrutural. V1

TIMOSHENKO; G. Mecânica dos Sólidos, LTC.

Disciplina: Topografia e Aerofotogrametria

Carga horária Total: 40h

Período: 4º

EMENTA:

Conceitos fundamentais. Métodos e instrumentos. Medições e levantamentos

topográficos. Medição e projeto geométrico de áreas. Locação de obras. Projeto de

arruamento. Triangulação. Noções de aerofotogrametria. Uso de mapas topográficos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Divisões da Topografia. Métodos de Levantamento. Plantas Topográficas.

Curvas do nível. Divisão de trabalhos topográficos. Classificação de

trabalhos topográficos. Escolha da planta, tipos de escalas, exemplos de

plantas e cartas.

UNIDADE 2: Configuração do terreno por pontos cotados, cálculos das cotas. Perfil do

terreno, declividade. Orientação da planta. Declinação magnética,

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direção Norte-Sul Geográfica. Rumos, equinócios e solstícios. Relógio de

Sol, aparelho teodolito.

UNIDADE 3: Planilhas de cálculo, cálculo das coordenadas. Trabalho de campo.

Desenho ou croqui, exercícios de cálculo e desenho. Métodos empíricos de

nivelamentos.

BIBLIOGRAFIA BÀSICA:

RODRIGUES, José Carlos. Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3. ed. Barcelona: Gustavo Gili,

1975.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2 ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASACA, J.M; MATOS, J.L; BAIO, J.M. Topografia Geral. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 4ª Ed

Mc CORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª ed,

2007.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

Disciplina: Arquitetura Sustentável

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Conceitos fundamentais acerca da questão ambiental. Impactos ambientais.

Poluição atmosférica. O aquecimento global e seus efeitos. Água e saneamento. Energia

sustentável. O papel do arquiteto - o uso da ventilação e iluminação naturais e a adoção das

soluções sustentáveis. A casa ecológica: a Bio-arquitetura. O uso de materiais e tecnologias

mais saudáveis e ambientalmente viáveis.

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Cidades Sustentáveis: qualidade de vida nas grandes cidades. Mobilidade

sustentável - a questão do transporte urbano. Empresas e meio-ambiente: a eco-eficiência.

Certificação: as normas ISO 14000 e 14001.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Impactos Ambientais. Poluição Atmosférica: Efeito Estufa - o Protocolo

de Kyoto - o aquecimento global e seus efeitos. Água o Saneamento.

Contaminação das águas. Doenças da falta de saneamento.

UNIDADE 2: Energia sustentável. Métodos de captação de energia convencionais o

alternativos - prós e contras. O papel do arquiteto - o uso da ventilação e

iluminação naturais e a adoção das soluções sustentáveis. A Casa

Ecológica: a Bio-Arquitetura o a Arquitetura Bio-climática. A qualidade

do ar do ambiente Interno (‘ln Door’). O uso de materiais e tecnologias

mais saudáveis e ambientalmente viáveis.

UNIDADE 3: Cidades Sustentáveis. A qualidade de vida nas grandes cidades. O custo

Ambiental da exclusão urbana. Mobilidade sustentável - a questão do

transporte urbano. Empresas e meio ambiente - a Eco-eficiência.

Certificação: as normas ISSO 14000 e 14001.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROAF, Sue et alli. Ecohouse - A Casa Ambientalmente Saudável. 3ª ed. São Paulo:

Editora: Bookman, 2009.

BUENO, Mariano. O Grande Livro da Casa Saudável. São Paulo: Roca, 1995.

_____. Viver em Casa Saudável - As Radiações Cosmotelúricas e sua Influência sobre os

Seres Vivos: Introdução à Geobiologia. São Paulo: Roca, 1997.

LENGEN, Johan Van. Manual do Arquiteto Decalço. Rio de Janeiro: Empório do Livro,

2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRILHANTE, Ogenis Magno e Caldas, Luis Querino (coord.). Gestão e Avaliação de Risco

em Saúde Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2004.

BARROS, Raphael T. de Vasconcelos et alli. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental

para os Municípios – Vol. 2: Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG/

Depto. de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1995.

MINKE, Gernot. Manual de Construcción en Tierra. Montevideo: editorial Nordan-

Comunidad, 2001.

Disciplina: História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

A arquitetura eclética. O Art Noveau e Art Déco. A Bauhaus. A arquitetura

moderna no Brasil e no mundo. A crise da arquitetura moderna. Análise crítica da

arquitetura atual.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Ecletismo na Europa e no Brasil. Antecedentes e características do estilo.

Arquiteturas da Revolução Industrial. Arquitetura de ferro e vidro.

Movimentos precursores das vanguardas do século XX. Art Noveau,

Escola de Chicago, Werkbund, Secessão Vienense, Impressionismo, Ad

and Crafts.

UNIDADE 2: Modernidade no Brasil e no Rio de Janeiro. A Bauhaus. Antecedentes

e influências. Os protagonistas. Arquitetura Moderna na Europa.

Arquitetura Moderna no Brasil. Arquitetura e cultura no século XX.

Moderno, modernismo, modernidade, universalidade e identidade:

Conceitos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FABRIS, Annateresa (org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel/ Edusp,

1987.

FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes,

1997.

BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLSTON, James. A Cidade Modernista: Uma Crítica de Brasília e sua Utopia. São Paulo:

Cia das Letras, 1993.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900 – 1990. São Paulo: Edusp. 1999.

ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Disciplina: Instalações Prediais I

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Instalações prediais de baixa tensão de iluminação e força motriz. Normas e

legislação. Instalações elétricas prediais de telefone.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Fenômeno elétrico, carga elétrica, condutor e isolante elétrico. Grandezas

Elétricas: potencial elétrico, força eletromotriz, tensão, corrente elétrica,

intensidade de corrente, resistência, potência elétrica, queda de tensão.

UNIDADE 2: Sistema elétrico. Fornecimento de Energia aos Prédios: modalidades de

ligação; Alimentação de baixa tensão. Instalações para iluminação e

parelhos domésticos (baseada NBR 5410): elementos componentes;

fiação; circuito elétrico; simbologia (NBR 5444)

UNIDADE 3: Esquemas Fundamentais de Ligação. Previsão de Carga (condições

mínimas - NBR 5410): iluminação; tomadas de uso geral e tomadas de

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uso específico. Potência Instalada. Demanda Máxima; fator de

demanda. Condutores elétricos: seções mínimas, tipos, dimensionamento.

Dimensionamento do eletroduto. Aterramento. Dispositivos de proteção

dos circuitos: tipos; dimensionamento.

UNIDADE 4: Instalações Prediais de telefone: tubulação secundária, primária e de

entrada; dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NISKIER, Júlio, MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

e Científicos, 2000.

CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações Elétricas de Baixa

Tensão. Rio de Janeiro, 1997. Publicada como NBR 5410.

_____. Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais. Rio de Janeiro, 1988.

Publicada como NBR 5444.

_____. Redes Telefônicas em Edificações- projeto. Rio de Janeiro, 1997. Publicada como

NBR 13822.

COMPANHIA DE ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CERJ.

Padrão de Entradas de Serviços. Rio de Janeiro, 1992.

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Disciplina: Materiais Sustentáveis e de Acabamentos

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Materiais de construção, materiais de acabamento e materiais alternativos

empregados na construção civil. Rochas e pedras de construção. Materiais cerâmicos.

Madeiras. Borrachas e plásticos. Materiais impermeabilizantes. Materiais alternativos e

suas aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Pedras de construção: Principais pedras de construção utilizadas.

Aplicação das pedras de construção em alvenarias e revestimentos.

UNIDADE 2: Materiais cerâmicos: Classificação dos materiais cerâmicos. Principais

materiais cerâmicos utilizados nas edificações. Aplicações dos materiais

cerâmicos na construção de alvenarias, revestimentos e pavimentação.

UNIDADE 3: Materiais Pré-moldados à base de cimento: Classificação quanto à

composição e a aplicação. Principais materiais pré-moldados: tijolos e

blocos de alvenaria. Ladrilhos e blocos para pavimentação.

UNIDADE 4: Vidros: Classificação dos vidros. Principais tipos de vidros utilizados na

construção de edifícios.

UNIDADE 5: Plásticos: Classificação: propriedades físicas e mecânicas. Principais tipos

de plásticos utilizados nas edificações.

UNIDADE 6: Tintas e Vernizes: Classificação das tintas e vernizes. Propriedades:

aderência, rendimento, tempo de secagem. Resistência ao intemperismo.

Principais tintas utilizadas na construção de edifícios.

UNIDADE 7: Madeiras: Classificação das madeiras. Principais madeiras de utilização

na construção civil. Processos de deterioração e preservação da madeira.

UNIDADE 8: Materiais impermeabilizantes: Classificação dos materiais

impermeabilizantes utilizados nas edificações.

UNIDADE 9: Materiais alternativos: adobe, vegetais, bambu e rejeitos agroindustriais.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Editora PINI, 2001.

PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1976

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. São Paulo: LTC v. 1 e 2, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUD, G. Materiais de Construção. São Paulo: Hemus. 1999

VAN VLACK, Lawrence. Princípios da Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher

2002.

VERÇOSA, Enio. Materiais de Construção. São Paulo: Pini, 1990.

Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa Urbana

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Pesquisa em sociedade urbana: elementos fundamentais; etapas do processo;

dimensionamento do universo de estudo; tipos de pesquisa; noções de amostragem; técnicas

de coleta de dados. Elementos de interpretação sócio-econômica da ocupação do espaço

urbano

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Apresentação da disciplina: metodologia, formas de avaliação, ementa e

conteúdos. O olhar sobre a cidade e a cultura.

UNIDADE 2: Métodos de pesquisa: pesquisa quantitativa e qualitativa. Observação

participante. Estudos de caso. Objetividade e subjetividade na pesquisa.

Problema e enfoque teórico-metodológico na pesquisa.

UNIDADE 3: Construção de Projetos de Pesquisa. Pesquisa urbana: instrumentos e

desenvolvimento.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, Carlos N. F. et alli. Quando a Rua vira Casa. Rio de Janeiro: FINEP/ IBAM,

1981.

LIMA, Rogério, FERNANDES, Ronaldo C. (orgs). O Imaginário da Cidade. Brasília/ São

Paulo: Editora UNB/ Imprensa Oficial, 2000.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 1995,

1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Maurício de. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Zahar/ IBAM,

1987

MARTINS, Ismênia de L. (org.). Cidade Múltipla. Niterói: Niterói Livros, 1997

LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes.

Disciplina: Planejamento Urbano e Regional I

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Funções urbanas. Estrutura urbana. Uso do solo urbano; zoneamento.

Planejamento e projeto das cidades. Distribuição espacial da população; crescimento urbano.

Projeções futuras; elaboração de cenários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Funções urbanas e infra estrutura urbana. Abastecimento d'água

(sistemas). Sistemas de esgotamento sanitário. Drenagem de águas

pluviais. Poluição dos cursos d'água. Sistemas de coleta, tratamento e

destino final do lixo. Iluminação pública. Sistema viário. Mobiliário

urbano.

UNIDADE 2: Zoneamento e suas funções. Conceituações. Distribuição da população,

crescimento urbano, desenvolvimento urbano, metropolização.

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UNIDADE 3: Roteiros para ida a campo e levantamento e diagnóstico. Área de estudo.

Área de projeto. Projeções futuras, elaboração de cenários.

UNIDADE 4: Apreensão do espaço urbano em nível de percepção, em nível de imagem e

em nível de dados secundários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL RIO, Vicente. Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini, 1990

PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERÓI. Plano Diretor da Cidade de Niterói. EMUSA,

1992

FERRARI, Celso. Curso de Planejamento Municipal Integrado. São Paulo: Pioneira, 1979

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Edições 70, 1971.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para Implantação de

Mobiliário Urbano na Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Urbanismo/ IBAM

- Centro de Pesquisas Urbanas/ Superintendência de Projetos. Rio de Janeiro, 1996

SOUSA, José Antônio Soares de. Da Vila Real da Praia Grande à Imperial Cidade de Niterói.

Niterói Livros, 1993.

Disciplina: Projeto de Arquitetura IV - Comercial

Carga horária Total: 80h

Período: 5º

EMENTA:

Controle ambiental na insolação. Observação à legislação urbanística.

Especificações de materiais. Desenvolvimento de projeto de edifícios comerciais e/ou de

serviços com base no programa arquitetônico.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Empreendimentos comerciais inseridos no contexto. Adoção de um

partido arquitetônico. Exercícios relacionados.

UNIDADE 2: Projeto de edificação comercial de médio/grande porte com interferência

no espaço urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HERTZBERGER, Hermann. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

NEVES, Laert. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: UFBA, 1998.

NEUFERT, Ernst. A Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil,

200/1998, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENEVOLO, Leonardo. A Cidade e o Arquiteto. São Paulo: Martins Fontes

LE CORBUSIER. Por uma Arquitetura. São Paulo: Perspectiva

GURGEL, M. ORGANIZANDO ESPAÇOS - GUIA DE DECORAÇÃO E REFORMA DE

RESIDÊNCIAS. São Paulo: Editora SENAC, 2000.

Disciplina: Sistemas Estruturais III

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Estruturas: peças estruturais; cargas. Projeto estrutural: noções. Cálculo e

dimensionamento de pilares, vigas e lajes. Contraventamento. Fundações. Estruturas de

escadas e caixas d’água.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Noções gerais sobre os tipos das estruturas existentes e suas teorias.

Levantamento das cargas conforme a ABNT e as normas vigentes como a

NBR-6118. Cálculo das reações das lajes, aplicações em vários exercícios

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com várias condições de contorno para as lajes. Cálculo dos momentos e

identificação do caso de laje L.A.U.D. ou L.A.C., estudando as soluções de

cálculo para os dois casos com exercícios e mostrando um caso real de

cálculo através de um projeto. Equilíbrio dos momentos negativos e a

correção dos momentos positivos. Exercícios de lançamento da estrutura.

UNIDADE 2: Dimensionamento de lajes, cálculo de esbeltez e flechas conforme a NBR-

6118. Dimensionamento de flexão pura em peças de seção constante.

Empuxo ao vazio e detalhes de armar.

UNIDADE 3: Sondagens, resistência ou penetração SPT – Tipos de fundações:

superficiais ou profundas. Fundações diretas: cálculo das sapatas de

concreto armado.

UNIDADE 4: Detalhamento e cálculo de escada. Realização de um projeto simples de

cálculo estrutural de um pavimento residencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROCHA, Aderson M. Concreto Armado. Nobel v. 1, 2, 3, 4, 5

BOTELHO, Manoel H. Concreto Armado eu te Amo. Edgard Blücher

FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto: Solicitações Normais. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PFEIL, Walter. Concreto Armado

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2003 Projeto de

estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120/80 Cargas para o

Cálculo de Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.

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Disciplina: Tecnologia da Construção I

Carga horária Total: 40h

Período: 5º

EMENTA:

Preparação do terreno, instalação do canteiro de obras e locação da obra,

rebaixamento de lençol freático. Execução de fundações diretas e profundas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Início de Obra: Serviços preliminares – pesquisa do local, limpeza do

terreno, tapumes, canteiro de obras, instalações e equipamentos.

UNIDADE 2: Locação da obra – Processos expeditos, terrenos planos e acidentados,

nivelamento e R.N. da obra.

UNIDADE 3: Movimento de terras – escavações manuais e mecanizadas, transporte

manual e mecanizado.

UNIDADE 4: Escoramento – estacas e pranchas, atirantamento.

UNIDADE 5: Esgotamento – bombeamento de cavas de fundação e rebaixamento do

lençol freático.

UNIDADE 6: Fundações – aspectos executivos fundações diretas e profundas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 2000.

AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício ate sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI – 4ª Edição. 2007. (1) (5) 2006, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 2. ed. Porto Alegre: 2001.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard

Blucher. 1975, 2000.

BOTELHO, Manuel H. Campos. Manual dos Primeiros Socorros do Engenheiro e do

Arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.

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Disciplina: Informática Aplicada à Arquitetura II

Carga horária Total: 40h

Período: 6º

EMENTA:

Representação gráfica. Utilização do Programa SKETCHUP associado ao uso dos

croquis ou de outros recursos manuais para desenvolvimento de projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Desenho e visualização básica. Técnicas de edição, sombras, cores e

texturas e organização do desenho

UNIDADE 2: Impressão e criação de filmes. Importação e exportação para outros

programas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GASPAR, João. Google Sketchup Pro 6 - Passo a Passo. Editora: VectorPro

Sketch Up User's Guide, ©Google Inc. 2006, 6/16/2006. http://sketchup.com/docs/

RENYI, Roberto. Maquete Eletrônica com AutoCAD 2004 E 3ds Max 5.1. Ed. Érica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OMURA, George. Dominando o AutoCAD 14 Ed. Sybex. 1999

Quick Reference Card, ©Google Inc. 2006. http://sketchup.com/docs/

RENDER MULTIMÍDIA. Curso Prático de AutoCAD 2000. CD-ROM

Disciplina: Instalações Prediais II

Carga horária Total: 40h

Período: 6º

EMENTA:

Abastecimento d’água potável e água quente; águas residuais; instalações prediais

de esgoto sanitário, fossa, filtro e sumidouro. Lixo e incinerador. Instalações prediais de

combate a incêndio.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Instalações Prediais de Água Fria: terminologia, sistema de abastecimento,

sistema de distribuição, consumo, reservatório, perdas de carga,

dimensionamento das tubulações, penas d’água, caixa piezométricas e

hidrômetros, ligação a rede pública; elevação mecânica da água/

bombeamento: classificação e escolha da bomba. Instalações Prediais de

Água Quente: Modalidades de Instalação, consumo, vazão, fundamentos

sobre o aquecimento, Aquecimento: elétrico, solar, a gás e central: sistema

de distribuição, capacidade, dimensionamento das tubulações, materiais e

equipamentos usados.

UNIDADE 2: Instalações Prediais de Esgoto: terminologia, peças, dispositivos, aparelhos

sanitários e de descarga empregados, elementos básicos para o projeto.

Despejos em regiões não servidas por redes de esgoto: fossas sépticas,

sumidouros, filtro anaeróbio. Esgotamento das águas pluviais: fatores

meteorológicos, vazão de projetos condutores verticais e horizontais;

materiais usados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Editora Livros

Técnicos e Científicos, 2006.

MACINTYRE, J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São

Paulo: Edgard Blücher, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626 - Instalações Prediais

de Água Fria, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198 - Instalações Prediais

de Água Quente, 1982.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 19 - Instalações Prediais de

Esgotos Sanitários, 1983.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10844 - Instalações

Prediais de Águas Pluviais, 1989.

Disciplina: Planejamento Urbano e Regional II

Carga horária Total: 40h

Período: 6º

EMENTA:

A cidade e sua integração na rede urbana e regional. Pólos dinâmicos. As funções

e a hierarquia urbana. O processo de planejamento. A metodologia do planejamento. O

plano diretor e os instrumentos do planejamento. Plano estratégico. Projeto urbano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Cidade, PUR, urbanismo, plano, projeto, desenho urbano: conceitos

gerais.

UNIDADE 2: Cidade: caos, organismo, lócus da produção, poder, luta de classes.

UNIDADE 3: Intervenções na cidade: arte urbana, reforma urbana, urbanidade.

UNIDADE 4: Conceitos: monumento, imagem, higiene, salubridade. Paris século XIX e

Rio de Janeiro século XX.

UNIDADE 5: Área Central, centralidade, CBD, ACN, reconquista do centro histórico da

cidade.

UNIDADE 6: A dinâmica metropolitana da cidade do Rio de Janeiro, diferentes

estatutos Jurídicos da cidade, a concentração populacional, esferas de

decisões e de planejamento integrado na cidade.

UNIDADE 7: A dicotomia centro x periferia, urbes, subúrbio, novas centralidades.

UNIDADE 8: Legislação Urbana e Políticas Urbanas.

UNIDADE 9: O Estatuto da Cidade, Lei 6766, Plano Diretor.

UNIDADE 10: Público, Privado, Zoneamento e Uso e parcelamento do solo Urbano.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, Ismênia e KNAUSS, Paulo (Org.). Cidade Múltipla: Temas de História de

Niterói. Niterói: Ed. Fan / Prefeitura de Niterói, 1998.

CASÈ, Paulo. A Cidade Desvendada. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000

LESSA, Carlos. O Rio de todos os Brasis. Rio de Janeiro: Record, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITTAR, William e VERÌSSIMO, Francisco. Vida Urbana: Evolução do Cotidiano da Cidade

Brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001

MACHADO, Denise Pinheiro e VASCONCELOS, Eduardo (Org.). Cidade e Imaginação.

Rio de Janeiro: Ed. UFRJ / Prourb, 2002.

ROLNIK, Raquel. O que é Cidade. São Paulo: Brasiliense, 1998.

Disciplina: Projeto de Arquitetura V - Hotel

Carga horária Total: 80h

Período: 6º

EMENTA:

Integração do edifício à malha urbana existente. Tratamento paisagístico dos

espaços abertos. Esquemas estruturais. Desenvolvimento de projeto de edifícios hoteleiros

com base no programa arquitetônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Edifícios hoteleiros: características e peculiaridades. A idéia do objeto

arquitetônico: implantação; setorização e esquema vertical e horizontal de

acessos e circulações. Apresentação de maquete volumétrica.

UNIDADE 2: O projeto em andamento: plantas de situação, cortes e fachadas.

UNIDADE 3: O projeto e a inserção no meio urbano.

UNIDADE 4: O projeto em detalhe: ampliação humanizada do apartamento tipo,

especificação de materiais, perspectivas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING Francis D. K. Arquitetura-Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: ed. Martins Fontes,

1998.

HERTSBERGER Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: ed. Martins Fontes, 1999.

ANDRADE, Nelson. Hotel - Planejamento e Projeto. 9ª ed. São Paulo: SENAC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. EDUCS, 1992, 2001.

ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: ed. Martins Fontes, 1998.

BELCHIOR & POYARES. Pioneiros da Hotelaria no Rio de Janeiro. São Paulo: SENAC,

1987.

Disciplina: Projeto de Urbanismo I

Carga horária Total: 80h

Período: 6º

EMENTA:

Estrutura do território: forma e apreensão do espaço urbano e suas representações,

o suporte físico; infra e supra estrutura. Legislação urbana. Desenvolvimento de projetos

urbanísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Desenho urbano, projeto urbano, planejamento urbano e urbanismo.

Conceituação. Apreensão do espaço urbano. Princípios de desenho

urbano. Morfologia e ambiente construído: rua, quadra, lote,

edificações notáveis, estilos de época. Análise visual. Percepção do meio

ambiente. Uso do solo. Sistema viário e de transporte. Infraestrutura e

equipamentos urbanos. Legislação urbanística.

UNIDADE 2: Projetos de estruturação urbana no processo de planejamento. Desen-

volvimento de Diagnóstico para uma área de estudo: Levantamento,

registro e análise do espaço urbano. Inserção urbana. Escalas do espaço

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urbano: setor, bairro, cidade. Elaboração de propostas de intervenção

sobre a área de estudo escolhida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições Setenta, 1971.

LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo:

Pini, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu Bairro. Caminhos para Você Participar do

Planejamento de sua Cidade. São Paulo: Editora 34, 2003.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para Elaboração de Projetos de

Alinhamento na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996.

PREFEITURA DE NITERÓI. Plano Urbanístico da Região Oceânica – Lei 1968/2002.

www.urbanismo.niteroi.gov.br

Disciplina: Técnicas Gráficas III

Carga horária Total: 80h

Período: 6º

EMENTA:

Representação do desenho urbano. Normas e convenção do desenho urbano:

Mapeamento e as diferentes escalas: a escala da cidade e a escala do edifício. Desenho

topográfico: perfis, seções e plantas. As vias urbanas: hierarquização e características.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Desenho urbano, projeto. Apreensão do espaço urbano. Princípios de

desenho urbano. Morfologia e ambiente construído: rua, quadra, lote,.

Análise visual. Percepção do meio ambiente.

UNIDADE 2: Sistema viário e de transporte.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo:

PINI. 1990.

CHING, Francis. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de

Arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. Publicada como NBR 6492.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa:

Fundação Caluoste Gulbekian, 2000.

PRINZ, Dieter. Planificación y Configuración Urbana. México: Ediciones G. Gili, 1984.

RODRIGUES, F. M. Desenho Urbano, Cabeça, Campo e Prancheta. São Paulo: Projeto,

1986.

Disciplina: Tecnologia da Construção II

Carga horária Total: 40h

Período: 6º

EMENTA:

Revestimentos: argamassas e materiais de acabamento; impermeabilizações.

Pavimentações e impermeabilização de lajes. Coberturas: estrutura metálica e em madeira -

cálculo e detalhamento, telhados em telhas cerâmicas, metálicas e fibrocimento -

dimensionamento. Esquadrias: execução e instalação. Pinturas comuns e especiais.

Alvenaria: execução de alvenarias de pedras e de tijolos. Arcos e abóbadas. Formas e

armações. Desenho de formas. Execução de estruturas de concreto. Concreto: mistura

transporte, lançamento, adensamento e cura. Solos e tipos de fundações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Revestimentos: Revestimentos de paredes – argamassas, cerâmicas,

pedras e madeira; Revestimentos de tetos – argamassas, pinturas, gessos,

forros modulados;

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UNIDADE 2: Pavimentações: Revestimentos de piso – cerâmicos e de madeira;

UNIDADE 3: Esquadrias: Esquadrias de madeira, ferro, PVC e alumínio.

UNIDADE 4: Pintura: a base de resinas PVA, acrílica, esmalte sintético, epóxi,

vernizes e pinturas especiais.

UNIDADE 5: Telhado: Telhados em madeira e telhas cerâmicas; Telhados industriais;

UNIDADE 6: Estrutura: Fôrmas – de madeira e metálicas;

UNIDADE 7: Execução de armaduras;

UNIDADE 8: Tecnologia do concreto – lançamento, vibração, controle tecnológico e

desforma.

UNIDADE 9: Alvenarias: Tipos de tijolos, seus usos e assentamentos.

UNIDADE 10: Fundações – Tipos de solos e de Fundações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua Cobertura. São Paulo: Pini, 1997.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI – 4ª Edição. 1999, 2006, 2007.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Livros

Técnicos e Científicos, 2000.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard

Blücher 1975, 2000.

RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 2000.

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Disciplina: Análise Crítica da Morfologia Urbana

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA

Surgimento da cidade. Traçado da cidade no Egito e na Mesopotâmia. Traçado da

cidade na Grécia e em Roma. Forma da Cidade Medieval. Traçados das cidades

renascentistas. Cidade e Urbanismo Barroco. Cidade Industrial. Cidade Moderna. Evolução

urbana no Brasil- Colônia e Império. Evolução Urbana no Brasil- República. Cidade

Contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A cidade através da história: as teses sobre a origem da cidade. A evolução

da cidade da Antiguidade até a o Barroco.

UNIDADE 2: As cidades no Brasil: origem e evolução das cidades no Brasil, da Colônia

à República.

UNIDADE 3: As cidades da Revolução Industrial à Contemporaneidade: o processo de

urbanização nos países industrializados e nos países do terceiro mundo. As

consequências da industrialização no processo de formação do urbano. A

Cidade Moderna. A Cidade Contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2005.

GOITIA, Fernando Chueca. Breve História do Urbanismo. Lisboa: Editorial Pressença,

1996.

ABREU, Maurício. Evolução Urbana no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLAN Rio, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUMFORD, Lewis. A cidade na História suas Origens, Transformações e Perspectivas. São

Paulo: Martins Fontes, 1965, 1998.

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CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades - Uma Antologia. São Paulo:

Perspectiva, 1998.

BITTAR, W. VERÌSSIMO, C, MENDES, C. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João

VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

Disciplina: Construção em Aço e Madeira

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA:

Aspectos tecnológicos dos aços estruturais: processo de fabricação, características

dos materiais e durabilidade da construção. Aspectos tecnológicos das madeiras em estruturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Características da construção em aço. Fabricação do aço. Fluxo do

processo siderúrgico.·Propriedades mecânicas.·Tipos de aços. Tipos de

perfis. Estruturas de aço:· Equilíbrio. Flambagem. Sistemas de

Contraventamento. Sistemas estruturais básicos para edifícios.

Concepção de ligações. Pré-dimensionamento. Durabilidade: Proteção

contra a corrosão. Proteção contra incêndio.

UNIDADE 2: Estruturas em madeira: Propriedades das madeiras. Hipóteses básicas de

segurança. Dimensionamento de elementos estruturais. Estados limites

últimos. Solicitações normais. Solicitações tangenciais. Estabilidade.

Contraventamento. Ligações de elementos estruturais de madeira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 2ed.

São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997.

PFEIL, Walter e PFEIL, Michele. Estruturas de Aço. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michéle. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos

e Científicos, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 : Projeto e Execução

de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NNORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de

Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997.

MANUAL DA CONSTRUÇÃO EM AÇO – STEEL Framing – Arquitetura

Meyer, Karl Fritz. Estruturas metálicas: Construções com Tubos: Projeto e Introdução ao

Cálculo. Belo Horizonte: KM, 2002

Disciplina: Instalações Especiais

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA

Instalações prediais de gás, lixo, escadas rolantes, elevadores, ar condicionado,

automação exaustão mecânica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Instalações Prediais de Gás: terminologia, normas de execução, ramais,

localização dos medidores, condições gerais para execução da instalação,

distribuição do GLP, pressão de utilização, modalidades de instalações

para GLP, dimensionamento das tubulações, propriedades físicas,

exigências quanto às instalações de GLP, Lixo e incineradores:

especificações

UNIDADE 2: Instalações elétricas de elevadores e escadas rolantes. Instalações prediais

de condicionamento de ar, instalação de som ambiente, TV em circuito

fechado. Automação e exaustão mecânica

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Editora Livros

Técnicos e Científicos, 1983.

NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC ,

2000.

MACINTYRE, J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA FILHO, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 9 ed. São Paulo: Érica,

2001.

NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC ,

2000.

______________. Instalações Internas de Gás Liquefeito de petróleo (GLP). NBR 13932. Rio

de Janeiro: 1997.

______________. Instalações Internas de Gás Natural (GN). NBR 13933. Rio de Janeiro:

1997.

______________. Instalações Internas para uso Alternativo dos Gases GN e GLP. NBR

14570. Rio de Janeiro: 2000.

Disciplina: Gerenciamento da Construção

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA:

Empreendimento e Gerenciamento de projetos. Fases do projeto. A coordenação e

o gerenciamento do desempenho. Estruturas organizacionais para o gerenciamento de

empreendimentos. Ferramentas de apoio ao planejamento. Gerenciamento de contratos de

construção. Gerenciamento do Custo: tipos de custos, orçamento, estimação, preço e lucro,

controle de custos. Planejamento e programação da construção. Controle das atividades de

construção. Finalização da construção.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução. Definições gerais. Conceituação de empreendimento e de

gerenciamento de projetos. Elementos básicos do gerenciamento de

projetos.

UNIDADE 2: Ciclo de vida de um projeto. Fases do projeto e do gerenciamento de

projetos. O inter-relacionamento entre os fatores desempenho, custo,

tempo e escopo em projetos.

UNIDADE 3: Estruturas organizacionais no gerenciamento de projetos: definição e tipos

de estruturas. Aplicação de cada tipo.

UNIDADE 4: Ferramentas de apoio ao planejamento. Planejamento e controle de

projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos: Gráfico de Gantt, Rede

PERT/CPM e Estrutura Analítica de Projeto – EAP.

UNIDADE 5: Controle e análise do desempenho em projetos: tipos de sistemas de

controle, controle de prazos e de recursos, controle de custos

UNIDADE 6: Gerenciamento de custos: classificação dos custos, métodos de

orçamentação, determinação dos custos indiretos, custos de produção,

cálculo do lucro e despesas indiretas, planilha de custos.

UNIDADE 7: Gerenciamentos de contratos de construção: a contratação de obras e

serviços, tipos de contrato, licitação, qualificação, avaliação de propostas,

contrato, garantia contratual, avaliação do desempenho na execução do

contrato.

UNIDADE 8: Planejamento e programação da construção: Plano mestre, cronograma

mestre, EAP, cronograma físico e financeiro, fluxo de caixa, programação

de recursos (material mão-de-obra e equipamentos).

UNIDADE 9: Controle das atividades de construção: apropriação de quantitativos

físicos e de custos, controle físico e de custos, análise dos resultados,

análise e seleção de alternativas para correção de desvios.

UNIDADE 10: Finalização da construção: recebimento dos serviços, desmobilização de

pessoal, inspeção, limpeza e reparos, remoção e destinação das

instalações transitórias, destinação dos arquivos de documentação da

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construção, destinação das sobras de materiais e dos equipamentos de

construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIMMER, Carl V. Planejamento, Ornamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de

Janeiro: LCT – Livros Técnicos e Científicos Editora S A. 1997.

DIAS, Paulo Roberto Vilela. Engenharia de Custos: Uma Metodologia de Ornamentação para

Obras Civis. Curitiba: Ed. Curitiba, 2001.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini,

2001. 449p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. PMI - MG.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport.

CIMINO, Remo. Planejar para Construir. São Paulo: Pini, 1987.

Disciplina: Princípios Básicos de Restauração e Conservação

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA:

Bem cultural e bem ambiental: conceituação. Origem e evolução dos conceitos

modernos de preservação e de restauração. Centros históricos. Recomendações e cartas

internacionais e brasileiras. Legislação urbanística de proteção ao patrimônio. O patrimônio

edificado e o meio ambiente. Valorização e utilização do bem cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Origem e evolução do conceito de patrimônio, desde o surgimento do

interesse por monumentos da Antigüidade clássica até a chamada

"consagração do monumento histórico", com a institucionalização de

práticas visando a proteção e conservação do patrimônio.

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UNIDADE 2: A restauração como disciplina integral (Ruskin e Morris x Viollet-le-Duc;

Camillo Boito; Alloïs Riegl). Os princípios que orientam a conservação e a

restauração do patrimônio: as cartas patrimoniais (Carta de Atenas – 1931

Carta de Atenas - 1933, Carta de Veneza - 1964, Carta de Burra - 1980,

Carta Italiana do Restauro - 1972 e outras); o papel da UNESCO.

UNIDADE 3: A constituição do patrimônio brasileiro: a noção de patrimônio difundida

no Brasil. A legislação de proteção do patrimônio brasileiro. As instâncias

federal, estadual e municipal. As práticas de registro a documentação: a

elaboração de inventários.

UNIDADE 4: As práticas de intervenção: levantamento arquitetônico e mapeamento de

danos; propostas de uso. As experiências na preservação de áreas

urbanas: as Cidades Históricas de Minas Gerais e do Nordeste, o Corredor

Cultural do Rio de Janeiro e o Centro Histórico de Salvador. O

patrimônio cultural como um dos aspectos da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENEVOLO, Leonardo. A cidade e o Arquiteto. São Paulo: Perspectiva, 1991.

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2001

CARRAZZONI, Maria Elisa. (coord.). Guia dos Bens Tombados. Rio de Janeiro: Expressão

e Cultura, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVIM, Sandra Poleshuck de Faria. Arquitetura Religiosa Colonial no Rio de Janeiro:

plantas, fachadas e volumes. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; IPHAN; Prefeitura da Cidade do

Rio de Janeiro, 1999, 3 v., 360 p. il.

______. Inventário Arquitetônico - Arquitetura do Século XVII - Município RJ. 2a ed. Rio

de Janeiro: FAU/UFRJ, 1984.

______. Inventário Arquitetônico - Arquitetura Religiosa do Século XVIII - município RJ.

2a ed. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ, 1984.

______. Inventário Arquitetônico - Arquitetura Civil e Militar do Século XVIII - Município

RJ. 2a ed. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ, 1983.

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PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Corredor Cultural: Como Recuperar,

Reformar ou Construir seu Imóvel. 2a ed. Rio de Janeiro: RIOARTE; IPLANRIO, 1989.

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual de Obras em Edificações

Preservadas. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes –

Departamento Geral de Patrimônio Cultural, 1991.

Disciplina: Projeto de Arquitetura VI – Centro de Cultura e Lazer

Carga horária Total: 80h

Período: 7º

EMENTA:

Detalhamento construtivo básico da edificação e dos sistemas de instalações

prediais. Desenvolvimento de projetos de edificação destinada à cultura e ao lazer, com base

no programa arquitetônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Inventário Urbanístico/ Relações espaciais e funcionais/ Valorização do

terreno em relação aos usos/ Planos de enlaces/ Planos de conflitos.

UNIDADE 2: Projeto arquitetônico e configuração urbanística do entorno/ Inventário e

análise das paisagens urbana/ Elementos da construção paisagística/

Parques e espaços abertos.

UNIDADE 3: Princípios do projeto: Permeabilidade, Variedade, Legibilidade,

Consistência, Apropriação visual/ espaços de lazer: recreação e esportes/

Arquitetura dos espaços culturais.

UNIDADE 4: Programa e elementos conformadores de espaços culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HERTZBERGER, Herrmann. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

NEVES, Laerte Pedreira. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: UFBA, 1998.

CHING, Francis. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRINZ, Dieter. Planificación y Configuración Urbanas. México: Ediciones G. Gili, S.A.,

1984.

MACEDO, Silvio Soares et alli. Parque Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABAP, 2002

MACEDO, Silvio Soares et alli. Praças Brasileiras: Public. Squares In Brazil. Rio de Janeiro:

ABAP, 2003.

Disciplina: Projeto de Urbanismo II

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA:

Funções e atividade urbanas; relações entre áreas centrais e periféricas;

circulação de pessoas e informações. Sistema Viário. Uso e Ocupação do solo urbano:

levantamento, análise, mecanismo de controle. Expansão urbana. Desenvolvimento de

projeto. Elementos urbanos e da forma urbana, padrões urbanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Visão Serial (Gordon Cullen). Análise de área na escala da rua.

Observação de campo. Análise dos espaços e identificação de padrões

(Christopher Alexander).

UNIDADE 2: Projeto Urbano em nível de plano de intervenção com detalhamento.

Relação pedestre X ambiente urbano. Adequação de desenho viário.

Mobiliário Urbano. Utilização de vazios urbanos. Estudo de morfologia e

tipologia urbana. “Arquitetura da Cidade” (Aldo Rossi). Qualidades

urbanas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CULLEN, G. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições Setenta, 1971.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900 – 1990. São Paulo: Edusp. 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de

Arquitetura. Rio de Janeiro: 1994. Publicada como NBR 6492

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Manual Para Elaboração de Projetos de Alinhamento na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de

Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996.

Manual para a Implantação de Mobiliário Urbano na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de

Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996.

ASSOCIAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade de Pessoas Portadoras de

Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano, Rio de Janeiro: 1994.

Publicada como NBR 9050/2000.

Disciplina: Teoria do Paisagismo

Carga horária Total: 40h

Período: 7º

EMENTA:

Paisagem e ambiente. Contextualização histórica da paisagem e do paisagismo.

Abordagem teórico-conceitual sobre questões relacionadas à paisagem e ao ambiente.

Enfoque ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceito de paisagem e de ambiente. Contextualização histórica da

paisagem e do paisagismo como subsídios às questões relacionadas com a

intervenção paisagística.

UNIDADE 2: Referências à natureza na antiguidade remota e clássica. A paisagem da

cidade na idade moderna. Paisagem e idéia de natureza nos séculos XVII

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e XVIII. O jardim realidade e imaginação na paisagem do séc. XIX. A

paisagem urbana moderna e pós-moderna.

UNIDADE 3: Questões teóricas atuais sobre paisagismo e o enfoque ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: QUAPÁ – FAUUSP,

1999.

BARBOSA, Antonio Carlos da Silva. Paisagismo, Paisagem & Plantas Ornamentais. 6.ed.

São Paulo: Iglu, 2000.

MIRANDA, Danilo Santos de. O Parque e a Arquitetura - Uma Proposta Lúdica. São Paulo:

Papirus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo: Editora SENAC, 2007.

MACEDO, Silvio Soares. A Vegetação como Elemento de Projeto In: Paisagem Ambiente –

volume 4. São Paulo: FAUUSP, 1992.

_____. Paisagismo: Introdução ao Projeto. São Paulo: FAUUSP, 1994.

_____. Plano de Massas – Um Instrumento para o Desenho da Paisagem In: Paisagem

Ambiente – volume 3. São Paulo: FAUUSP, 1990.

CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.

Disciplina: Gestão da Construção Acabada

Carga horária Total: 40h

Período: 8º

EMENTA:

Manutenção: conceituação, tipos e planejamento. Patologias das edificações: tipos,

técnicas de recuperação. Gestão da Construção Acabada: Normas; Critérios de

acompanhamento e controle; Etapa entrega-recepção, etapa uso- manutenção; o Manual de

Uso.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução.Etapa Entrega - Recepção - Etapas da Fase de

Encerramento: Aceitação pelo Cliente, Avaliação Interna,

Desmobilização da Obra e Dissolução da Equipe.

UNIDADE 2: Manual de Uso ou Manual do Proprietário - Definição e Conteúdo -

Certificado de Garantia.

UNIDADE 3: Revestimentos de Argamassa. Considerações Gerais, Tipos e

Propriedades, Principais Fatores de Deteriorização.

UNIDADE 4: Problemas Patológicos dos Revestimentos de Argamassa: Sintomas,

Causas, Prevenção e Reparos.

UNIDADE 5: Revestimentos de Argamassa - Manutenção: Preventiva e Corretiva -

Cadastro dos Danos – Proteções.

UNIDADE 6: Patologia das Construções: Causas, Processos Físicos de Deteriorização,

Diagnóstico.

UNIDADE 7: Materiais Utilizados na Recuperação de Construções: Concretos e

Argamassas, Polímeros, Materiais Elaborados e Pré-fabricados.

UNIDADE 8: Técnicas Usuais na Recuperação de Construções: lntervenções,

Demolição, Tratamento de Fissuras, Furação do Concreto, Reparos em

Elementos Estruturais.

UNIDADE 9: Aspectos da Manutenção de Construções: Conceito, Cadastramento,

Inspeção Periódica e Condicionada, Limpeza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RIPPER, Ernesto. Como evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1996.

THOMAZ, Ercio. Trincas em Edificações; Causas e Mecanismos de Deformação. São Paulo;

Editora Pini Ltda. 1989.

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: Pini, 1987.

Page 68: arquitetura

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHINELLI, Christine Kowal. Patologia de Argamassas de Revestimento. Dissertação de

Mestrado. Niterói: UFF/ TPC, 1995.

YAZIGI, Waldi. A Técnica de Edificar. 9ª ed. São Paulo: PINI. 2008

PINI. Alternativas Tecnológicas pra Edificações. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: PINI. 2008

Disciplina: Informática Aplicada à Arquitetura III – Ferramentas de Gestão

Carga horária Total: 40h

Período: 8º

EMENTA:

A informática no gerenciamento de projetos. Softwares de gerenciamento de

empreendimentos. Modos de exibição: gráficos de Gantt, PERT e de controle; planilhas.

Gerenciamento do calendário. Gerenciamento da estrutura do projeto. Gerenciamento de

recursos. Atribuição de custos ao projeto. Acompanhamento da execução do projeto

(controle). Relatórios: de custo, de atribuições, de atividades, de carga de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução: A importância da informática no gerenciamento de

projetos/empreendimentos. Introdução ao software MS Project: área de

trabalho, operações e telas básicas do MS Project.

UNIDADE 2: Modos de exibição no MS Project: Gráfico de Gantt, Rede PERT e de

controle, EAP, planilhas e gráficos de recursos, planilhas de utilização de

tarefas e recursos.

UNIDADE 3: Gerenciamento do calendário: definição dos calendários de projeto e de

recursos, inserção e remoção de feriados, criação de novos calendários,

disponibilização de calendários para outros projetos.

UNIDADE 4: Gerenciamento da estrutura do projeto: inserção de tarefas e durações,

criação da estrutura analítica do projeto – EAP, estabelecimento da rede

de precedência, alteração do relacionamento entre as tarefas,

determinação do caminho crítico (simples e múltiplos).

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UNIDADE 5: Gerenciamento de recursos: criação, edição e exclusão de recursos,

alocação de recursos às tarefas, nivelamento de recursos, agendamento

por unidades, duração ou trabalho fixo.

UNIDADE 6: Atribuição de custos ao projeto: atribuição de custos aos recursos, custos

fixos e variáveis.

UNIDADE 7: Acompanhamento da execução e controle do projeto: gravação da linha de

base do projeto, gravação de planos provisórios, inserção de informações

sobre o andamento do projeto, comparação do planejado com o realizado,

linhas de andamento, reagendamento, filtros (tarefas e recursos),

gerenciamento de múltiplos projetos, consolidação de projetos, criação de

relações de dependência entre diferentes projetos, criação de pool de

recursos.

UNIDADE 8: Gerenciamento e impressão de relatórios: relatórios de custo (fluxo de

caixa, orçamentos, tarefas ou recursos com custo extrapolado), relatórios

de atribuições (funções, funções e prazos, lista de tarefas pendentes,

recursos alocados em excesso), relatórios de atividades (tarefas não

iniciadas, em andamento e concluídas), relatórios de carga de trabalho

(quem faz o que e quando, tarefas críticas, marcos e dias programados).

UNIDADE 9: Transferência de dados entre o MS Project e os aplicativos MS Office

(Word e Excel).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FIGUEIREDO, Hélio. MS Project, Rapid, Learning, System. Rio de Janeiro. 1999.

PMBOK Guide Project Management Body of Knowledge. Belo Horizonte: Project

Management Institute, 2004.

VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2000. Rio de Janeiro. Brasport.2000.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2003. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.

POSSI, Marcus, BORGES, Elizabeth. MS Project 2007: Novos Recursos para Apoio ao

Controle de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2007. 144p.

CUKIERMAN. Z. S. O Modelo PERT/CPM Aplicado a Projetos. R & Affonso Editora, 7ª

ed., 2000

Disciplina: Paisagismo

Carga horária Total: 80h

Período: 8º

EMENTA:

Conceito de paisagem e de ambiente. Contextualização histórica da paisagem e

do paisagismo. Paisagem urbana: morfologia e elementos estruturadores. Projeto de espaços

livres de edificações e de urbanização. A vegetação, suas formas e usos na configuração das

paisagens.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Pesquisa sobre conceitos e fundamentos do paisagismo e sobre a lógica dos

processos a serem desenvolvidos no ato de projetar a paisagem. Exposição

de exemplos de projetos paisagísticos realizados.

UNIDADE 2: Apresentação de modelos tipos de vegetação, equipamentos, detalhamento

e demais elementos constitutivos da arquitetura paisagística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Antônio Carlos Rodrigues. Desenho de Vegetação em Arquitetura e Urbanismo. São

Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo: Editora SENAC, 2007.

CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese. Rio de Janeiro: Fraiha, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LLORENZI, Harri, SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas Ornamentais do Brasil. 3ª ed.

São Paulo: Plantarum, 1998.

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 1983.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL. A Paisagem Desenhada: o Rio de Pereira

Passos. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1994.

Disciplina: Projeto de Arquitetura VII – Terminal de Passageiros

Carga horária Total: 80h

Período: 8º

EMENTA

Desenvolvimento de projeto de terminais de passageiros. Avaliação do edifício

terminal: processo de passageiros, fluxos de funções. Estudo das áreas externas e integração

com o entorno e a malha urbana existente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Os modos de transporte, características institucionais e econômicas dos

serviços de transporte público, acessibilidade. - Conforto, segurança,

problemas ambientais. - O uso do espaço de circulação, análise das

condições atuais. - Desenvolvimento urbano e as políticas de transporte. -

Pesquisa sobre a demanda de viagens (O/D) - Pesquisa sobre o sistema

viário e a oferta de transporte coletivo. - Modelo de geração de viagens. -

Modelo de alocação de rotas. - Crítica ao uso das técnicas tradicionais de

planejamento. - Crítica ao planejamento de transporte em países em

desenvolvimento.

UNIDADE 2: Projeto de Terminal intermodal de médio/grande porte com interferência

no espaço da paisagem urbana.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RICHARDSON, H.W. Economia Urbana. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1978.

NEVES, Laerte Pedreira. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: Editora da

Universidade Federal da Bahia, 1998.

HUTCHINSON, Bertrand. Princípios de Planejamento dos Sistemas de Transporte Urbano.

Rio de Janeiro: Guanabara dois s.a, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SNYDER & CATANESE. Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: ed. Campus ltda., 1984.

MASCARÓ, Juan Luis. O Custo das Decisões Arquitetônicas. Porto Alegre: Ed. Sagra

Luzzatto, 1985.

LIBARDI, Rafaela. Introdução À Mobilidade Urbana. São Paulo: Editora Juruá, 2000.

Disciplina: Projeto de Urbanismo III

Carga horária Total: 80h

Período: 8º

EMENTA:

Renovação e intervenção urbana, aspectos de infra-estrutura urbana, legislação,

custos, financiamento e gestão. Concepção do espaço físico considerando a integração

conjunto arquitetônico/cidade/ desenho urbano. Desenvolvimento de projetos urbanísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Arquitetura dos espaços urbanos. Uso e ocupação do solo urbano. Formas

do crescimento urbano: relação morfologia-localização.

UNIDADE 2: Normativas urbanísticas: interpretação, aplicação e formulação. Desenho

urbano e implementação de Planos Urbanísticos. Expansão Urbana.

Reestruturação Urbana.

UNIDADE 3: Arquitetura coletiva dos espaços urbanos. Transporte Urbano.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo:

PINI. 1990.

SOLÁ-MORALES, Manuel de. Las Formas de Crescimento urbano. Barcelona: Ediciones

UPC. 1997.

RODRIGUES, Ferdinando Moura. Desenho Urbano, Cabeça, Campo e Prancheta. São Paulo:

Projeto, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONGRESSO NACIONAL. Estatuto da Cidade - Lei 10.257. www.senado.gov.br.

IBAM/CPU, PCRJ/SMU. MANUAL para Elaboração de Projetos de Alinhamento na Cidade

do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: 1996

PREFEITURA DE NITERÓI. Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. Caracterização da

Região Oceânica. Niterói. 1995. Coord. Luis Fernando Valverde

_____. Plano Diretor de Niterói. Niterói: Typeset, 1992

_____. Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. Lei de Uso e Ocupação do Solo. Niterói,

1995.

_____. Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. Lei de Parcelamento do Solo. Niterói,

1995.

_____. Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. Lei de Vilas e Conjuntos de Pequeno

Porte. Niterói, 1995.

_____. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Niterói Bairros. 1999.

Disciplina: Sistemas de Abastecimento e Saneamento Urbano

Carga horária Total: 40h

Período: 8º

EMENTA:

Sistemas de abastecimento de água. Sistema de esgotamento sanitário e drenagem

de águas pluviais. Sistemas de coleta e tratamento de lixo. Poluição ambiental.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Saneamento Ambiental - Noções principais de Hidráulica, águas para

abastecimento; captação das águas; adução e sub-aducão. Tratamento:

reservação; distribuição e estações elevatórias; tratamento dos efluentes

domésticos: conceito e definição, aspectos sanitários, sistema de

esgotamento sanitário, sistema separador absoluto, constituintes.

Critérios e parâmetros de Projeto

UNIDADE 2: Drenagem Urbana - Sistemas de micro-drenagem, conceito e definição,

partes constituintes, bocas de lobo, tubulações, caixas de passagem,

sistema coletor, poços de visita.

UNIDADE 3: Disposição de Lixo Doméstico - Procedimentos, coleta, disposição uni-

tária, transporte, disposição coletiva, usinagem, reciclagem e

compostagem, incineração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE NETO, C. O. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de

Janeiro: ABES 1997.

GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de água, Dimensionamento Econômico. João

Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2002.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Vol. 1.

Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3. ed. Belo Horizonte:

UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NETTO, A., ALVAREZ, G. Manual de Hidráulica. 7ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

PHILIPPI Jr., A. Saneamento do Meio. São Paulo: Fundacentro/ USP, 1998.

CORRÊA, Roberto Lobato (org.). Estudos sobre a Rede Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 2006.

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Disciplina: Técnica de Restauração e Conservação

Carga horária Total: 40h

Período: 8º

EMENTA

Metodologia de estudo para o bem arquitetônico. Pesquisa histórica. Inventário e

documentação. Levantamento arquitetônico e cadastro. Mapeamento de danos. Análise,

diagnóstico e terapia dos danos. Revitalização do bem arquitetônico. Processo de projeto de

conservação e restauração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceitos básicos. Metodologia do projeto de restauração.

UNIDADE 2: Levantamento de dados: história do bem, inventário, documentação.

Tipologias estilísticas e construtivas.

UNIDADE 3: Levantamento dimensional: técnicas, aulas práticas. Estado de

conservação: levantamento e mapeamento dos danos.

UNIDADE 4: Análise patológica dos danos: prováveis causas, diagnóstico e indicação de

terapia.

UNIDADE 5: Projeto de intervenção. Elaboração de um programa de uso compatível

com o bem. Elaboração de trabalho prático visando o novo uso do imóvel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Olíneo. Do Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro, 1992

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Cultural? São Paulo: Brasiliense, col. Primeiros

Passos, 1985.

BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2004

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Cultural? São Paulo: Brasiliense, col. Primeiros

Passos, 1985.

COELHO, Olíneo. Do Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro: 1992

GUIMARAENS, Cêça. Paradoxos Entrelaçados: As Torres para o Futuro e a Tradição

Nacional. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.

____________. Sobre a Memória das Cidades. In: Território/LAGET, UFRJ – ano III, nº 4

(jan./jun. 1998). Rio de Janeiro: Garamond, 1998.

Disciplina: Arquitetura Legal

Carga horária Total: 40h

Período: 9º

EMENTA:

Perícia x Avaliação: conceituação. Caracterização do arquiteto e urbanista como

Perito. Esquema das fases do processo de perícias e avaliações. Fluxograma da prova

pericial. Legislação Específica. Laudo pericial. O papel dos Assistentes Técnicos. Perícia em

Ação Civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Conceitos básicos de perícias e avaliações. Processo de perícias e

avaliação: fases do processo. Prova pericial: conceito, fluxograma

UNIDADE 2: Legislação específica de perícias. Laudos de avaliação e pericial:

formulação e interpretação. Prova pericial. O papel do arquiteto na

perícia de ação civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Engenharia Legal e de Avaliações. 4ª ed. São Paulo: PINI.

2000.

MENDONÇA, Marcelo Corrêa. Engenharia Legal – Teoria e Prática Profissional. São Paulo:

PINI, 1999.

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THOFEHRN, Ragnar. Avaliação de Terrenos Urbanos por Fórmulas Matemáticas. 1ª ed. São

Paulo: PINI.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO DE TECNOLOGIA DE EDIFICAÇÕES. Sistema de Gestão da Qualidade para

Empresas Construtoras. São Paulo: Sinduscon, 1996.

LIMA Jr. Princípios para Análise de Qualidade de Empreendimentos: o caso dos

Empreendimentos de Base Imobiliária. Boletim Técnico PCC153, EPUSP, São Paulo

FICKER, José. Avaliação de Imóveis: Manual de Redação de Laudos. São Paulo: Editora

PINI, 1989. 1ª Edição-9ª tiragem- maio 2006.

Disciplina: Organização e Prática Profissional

Carga horária Total: 40h

Período: 9º

EMENTA:

O papel do arquiteto e urbanista na produção do ambiente construído. A

responsabilidade técnica: origem e desdobramentos. A legislação profissional do arquiteto e

urbanista. Instituições de regulamentação e de controle da prática profissional. O Código de

Ética Profissional. O Código de Defesa do Consumidor. Cláusula contratual: fundamentos e

limites de aplicação. A prática profissional. Equipes interdisciplinares. O exercício da

coordenação de equipe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Princípios gerais de organização e administração. Aplicação da legislação

no exercício da profissão. Atuação das entidades profissionais. Atuação

dos arquitetos nas empresas.

UNIDADE 2: Conceitos básicos de planejamento; concorrências (licitações). Gerência e

controle de qualidade na arquitetura (produtividade, relação formal e

informal). Sistemas gerenciais. Áreas de atuação profissional do arquiteto.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PADILHA, Ênio. Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Gramado: Gráfica e

Editoria Palotti, 2004.

ASBEA - Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Manual de Contratação de

Serviços de Arquitetura e Urbanismo. 2ª edição - São Paulo: Pini, 2000.

MEIRA, Maria Elisa. A Educação do Arquiteto e Urbanista. Rio de Janeiro: 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ramos Neto, Ageu da Costa. Incorporação Imobiliária: Roteiro para Avaliação de Projetos.

Brasília: Lettera Editora, 2002.

Nova Lei de Licitações e Contratos. Rio de Janeiro: Ed. Auriverde, 1990.

Botelho, Manoel. Manual de Sobrevivência do Engenheiro e do Arquiteto Recém-Formados.

http://www.sarj.org.br

Disciplina: Política Habitacional

Carga horária Total: 80h

Período: 9º

EMENTA:

Localização, organização espacial e produção da habitação. Desenvolvimento

urbano e habitação. O problema habitacional. A habitação popular. Invasão urbana. Favelas,

cortiços e assentamentos populacionais. Políticas habitacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Habitação, meio ambiente e desenvolvimento urbano: alternativas de

localização habitacional para a população de baixa renda; legislação

urbanística e estrutura e estrutura político-administrativa para o

planejamento e controle do uso e ocupação do solo.

UNIDADE 2: Conceituação do problema habitacional, sob a ótica do mercado

imobiliário: poder de compra, locação, salário e capacidade de

financiamento, escolhas tecnológicas e custos. - Análise da expansão

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periférica das cidades, sistemas construtivos da habitação e processos de

participação.

UNIDADE 3: Políticas habitacionais de intervenção em favelas e cortiços: políticas de

projetos, obras e de participação popular; risco geotécnico e aspectos de

saneamento básico. - Regularização fundiária de loteamentos e favelas:

aspectos jurídicos e urbanísticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BLANK, Gilda Braz de Pina. Experiência de Urbanização de Favela. In VALADARES,

Licia.

VALLADARES, Lícia do Prado - Habitação em Questão. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1979.

SOLÁ-MORALES, Manuel de. Las Formas de Crescimento Urbano. Barcelona: Ediciones

UPC, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Habitação em Questão. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

Habitat Latino Americano: Fogo Sombra e Opulência e Privacidade. Porto Alegre: Faculdade

de Arquitetura e Urbanismo Ritter dos Reis, 1999. 84 p. (Cadernos de Arquitetura Ritter dos

Reis)

Habitação e cidade. São Paulo: FAUUSP, 1998. 191 p.: ilustr.

Urbanização e Subdesenvolvimento. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. 189p.

Disciplina: Projeto de Arquitetura VIII – Serviço de Saúde

Carga horária Total: 80h

Período: 9º

EMENTA

Projeto de edificação destinada a serviços de saúde. Componentes e relação com

usuários. Esquema estrutural. Projetos complementares. Detalhes construtivos.

Quantificação e especificação dos materiais.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Identificação dos componentes do recurso físico da organização

hospitalar; implantar métodos de planejamento físico, associado ao

planejamento estratégico; dimensionamento do empreendimento,

UNIDADE 2: Incorporação dos conhecimentos relativos ao processo de implantação, e

operação do recurso físico; das inter-relações dos projetos

complementares com a arquitetura e a estrutura do edifício hospitalar.

UNIDADE 3: Incorporação dos conhecimentos relativos aos aspectos específicos das

instalações do edifício hospitalar: instalações hidráulicas, gases medicinais,

instalações elétricas, comunicações, climatizações, alternativas energéticas

e sistemas especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOES, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. Ed. Edgard Blücher, São Paulo,

2004.

ANVISA. Resolução – RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002.

CARVALHO, Antonio Pedro A. Arquitetura de Unidades Hospitalares. Coimbra: Quarteto

Editora, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UFBA. Arquitetura de Unidades Hospitalares – Faculdade de arquitetura

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Municipal de Urbanismo –

Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Manual para Elaboração de Projetos de

EDIFÍCIOS DE SAÚDE na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2000.

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Disciplina: Projeto de Restauro e Conservação

Carga horária Total: 80h

Período: 9º

EMENTA:

Metodologia de estudo para o bem arquitetônico. Pesquisa histórica. Inventário e

documentação. Levantamento arquitetônico e cadastro. Mapeamento de danos. Análise,

diagnóstico e terapia dos danos. Revitalização do bem arquitetônico. Processo de projeto de

conservação e restauração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Levantamento dimensional: técnicas, aulas práticas. Estado de

conservação: levantamento e mapeamento dos danos.

UNIDADE 2: Análise patológica dos danos: prováveis causas, diagnóstico e indicação de

terapia.

UNIDADE 3: Projeto de intervenção. Elaboração de um programa de uso compatível

com o bem. Elaboração de trabalho prático visando o novo uso do imóvel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.

COELHO, Olíneo. Do Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro.

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Cultural? São Paulo: Brasiliense, col. Primeiros

Passos.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARAENS, Cêça. Paradoxos Entrelaçados: as Torres para o Futuro e a Tradição

Nacional. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002.

ABREU, Maurício. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLANRIO, 1997

______. Sobre a Memória das Cidades In: Território/LAGET, UFRJ – ano III, nº 4 (jan./jun.

1998). Rio de Janeiro: Garamond, 1998.

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Como Recuperar, Reformar ou Construir seu Imóvel no Corredor Cultural. Rio de Janeiro:

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/Rio Arte/IPP, 2002.

Disciplina: Segurança da Construção

Carga horária Total: 40h

Período: 9º

EMENTA:

Segurança e saúde ocupacional no Brasil. Os acidentes de trabalho. Organização

dos serviços especializados. Estudo dos aspectos inerentes a Norma Regulamentadora 18. O

Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil -

PCMAT. Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de

Construção. Programas de Segurança. Aspectos relativos à segurança e ambiente do trabalho

a serem considerados nos projetos e obras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Organização do trabalho: conceitos básicos de trabalho, qualidade de

vida, padrões e condições de trabalho.

UNIDADE 2: Segurança do trabalho: riscos - conceituação e determinação, acidentes de

trabalho, saúde ocupacional, normas regulamentadoras.

UNIDADE 3: Programas de redução de riscos na construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas. São Paulo: Pini.

COSTA, Marco Antônio F da, COSTA, Maria de Fátima Barroso da Segurança e Saúde no

trabalho: Cidadania, Competitividade e Produtividade. São Paulo: Quality Mark. 2005.

ROUSSELET, Edison da Silva, FALCÃO, César. A Segurança na Obra. Rio de Janeiro:

Interciência, 1999.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAES, Mônica Maria Lauzid de. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do

Trabalho. 1.ed. São Paulo: FTR Editora, 2002.

FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO

TRABALHO - FUNDACENTRO. Normas Regulamentadoras da Secretaria de Segurança e

Saúde no Trabalho. Legislação. Brasília: 2000.

TOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. Rio de Janeiro:

Interciência, 1999.

Disciplina: Seminário de Projeto

Carga horária Total: 40h

Período: 9º

EMENTA:

Fundamentação da pesquisa para o desenvolvimento do Trabalho Final de

Graduação. Planejamento do Trabalho. Levantamento de dados. Elaboração do plano

de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Aulas expositivas sobre o(s) conjunto(s) dos temas em desenvolvimento

pelos alunos. Apresentação de trabalhos por profissionais da área de

atuação com experiências nas áreas consignadas acima.

UNIDADE 2: Apresentação de TFGs recentemente desenvolvidos na Instituição ou em

outras instituições de ensino superior, por indicação dos professores

responsáveis pela disciplina. Organização de discussões temáticas.

UNIDADE 3: Métodos e paradigmas de projeto e planejamento em Arquitetura e

Urbanismo. Teoria e crítica contemporânea da Arquitetura e do

Urbanismo. Processo de representação e construção em Arquitetura e

Urbanismo

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UNIDADE 4: Todos os elementos constituintes do trabalho final de curso devem estar

claramente elucidados e seus objetivos – projetuais, histórico - críticos ou

técnicos – plenamente viabilizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEIRA, Maria Elisa. A Educação do Arquiteto e Urbanista, Rio de Janeiro, 2001.

SERRA, Geraldo G. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo. São Paulo. Edusp: Mandarim,

2006.

ASBEA. Manual de Contratação de Serviços de Arquitetura. Editora PINI

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

1994.

UFF. Apresentação de Trabalhos Monográficos de Conclusão de Curso. 5. ed. Niterói:

EdUFF, 2001.

MEC. Proposta de Diretrizes Curriculares para o Ensino de Graduação em Arquitetura e

Urbanismo. Brasília: 1999.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Carga horária Total: 360h

Período: 10º

EMENTA:

Elaboração de projeto com tema livre. Pesquisa, análise e proposta,

abrangendo a totalidade de conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Os conteúdos a serem desenvolvidos pelos alunos devem incorporar dentro da temática

escolhida para o TFG, ao menos um dos seguintes pontos programáticos. • Paradigmas da

prática e da produção em Arquitetura e Urbanismo. • História e crítica em Arquitetura e

Urbanismo – dimensões Tectônicas e de linguagem. • Novas tecnologias em Arquitetura e

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Urbanismo. • Arquitetura e Urbanismo – natureza prospectiva, especulativa e alternativa. • As

novas demandas sociais, econômicas e industriais em Arquitetura e Urbanismo

BIBLIOGRAFIA

Todas as bibliografias utilizadas no decorrer do curso de graduação, e mais outras, de

interesse específico sobre os temas de trabalho dos alunos, a serem definidos pelo orientador.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Articula a formação prática de todo o trabalho pedagógico. É um processo

dinâmico de aprendizagem, devendo o aluno atuar em situações reais para que possa conhecer

compreender e aplicar os conhecimentos adquiridos, ao longo do processo acadêmico, com

competência e habilidade.

TÓPICOS EM ARQUITETURA

Disciplina: Arquitetura de Interiores

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

O processo de criação de espaços interiores. Relações e inter-relacionamento entre

espaços. Humanização dos ambientes. Cores e texturas. Materiais de acabamento. Elementos

de composição espacial. Distribuição de mobiliário e equipamentos. Projetos de interiores:

análise crítica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Revisão dos conceitos básicos de ergonomia. Noções de organização e

planejamento dos espaços.

UNIDADE 2: Materiais de acabamento; mobiliário; equipamentos; cores.

UNIDADE 3: Condições ambientais: ventilação, exaustão, iluminação, ruído.

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UNIDADE 4: Composição espacial; conceituação e criação de espaços. Planejamento dos

espaços

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard

Blücher

COSTA, Antônio. Detalhando a Arquitetura. 1997, v. I, II, III, IV e V.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração; A arte de Viver Bem. Porto

Alegre: Sulina, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2006.

QUARAMBI, Arthur. Materiais Plasticos y Arquitectura Experimental. Barcelona: Gustavo

Gili, 1976.

MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.

Disciplina: Arquitetura do Rio de Janeiro

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

O Estado do Rio de Janeiro: formação das cidades. O período colonial: a evolução

das cidades, os períodos monárquicos e republicanos. Os ciclos da cana, do ouro e do café.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Século XVI - O surgimento dos primeiros núcleos urbanos, as primeiras

vilas e cidades.

UNIDADE 2: Século XVII - O Vice Reinado, os ciclos da cana o do ouro e suas

influências na evolução dos assentamentos urbanos.

UNIDADE 3: Século XIX (primeira metade)- A vinda da corte portuguesa, a abertura

dos portos, a Missão Francesa. A independência. O ciclo do café e as

fazendas do interior do estado. O neoclássico.

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UNIDADE 4: As inovações tecnológicas (estrada de ferro, industrialização) e o reflexo

na vida urbana e rural. A abolição da escravatura e suas conseqüências.

A república.

UNIDADE 5: O crescimento urbano (Pereira Passos no Rio). A crise do café e declínio

das fazendas e de cidades. O ecletismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FABRIS, Annateresa (org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: EDUSP, 1987.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BITTAR, W. VERÍSSIMO, F. 500 Anos de Casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Cultural? São Paulo: Brasiliense, 1985.

LEMOS, Carlos. O que é Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.

MUNFORD, Lewis. A Cidade na História: Suas Origens, suas Transformações, suas

Perspectivas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1998

Disciplina: Arquitetura Latino-Americana

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Civilizações pré-colombianas. A ocupação espanhola e portuguesa. A América

colonial. Formação dos núcleos urbanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Arquitetura Hispano-americana dos séculos XVI, XVII e XVIII:

arquitetura pré-colombiana, arquitetura vice-reino - civil e religiosa, as

missões jesuíticas do Paraguai.

UNIDADE 2: Arquitetura Lusa- brasileira dos séculos XVI, XVII e XVIII: as habitações

indígenas, a implantação dos lotes urbanos e rurais, a arquitetura

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jesuítica, arquitetura religiosa colonial no NE, MG e RJ, a arquitetura

civil vice-reino.

UNIDADE 3: Arquitetura Modernista latino americana: século XX: o caso do

Neocolonial nas Américas Central e do Sul

BIBLIOGRAFIA: BÁDICA

SEGRE, Roberto. América Latina: Raízes e Perspectos de sua Arquitetura. São Paulo:

Nobel, 1991.

BURY, J. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Nobel, 1991.

BAYON, Damián, GASPARIN, Paollo. Panorâmica de La Arquitectura Latino Americana.

Barcelona: Editorial Blume, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bazin, Germaine. Arte na América Latina. São Paulo: Cosas & Naefy, 1997.

Bazin, Germaine. Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. São Paulo: Nobel, 1981.

BUSCHIAZZO, Mário. Historia de La Arquitectura Colonial en Ibero America. Buenos

Aires: Emecé Editores, 1971.

Disciplina: Avaliação Pós-Ocupação (APO)

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

O significado da APO, Métodos e Técnicas de Aplicação. A experiência americana

e européia: estudos de caso. A experiência nacional na habitação, escolas e edifícios de

escritórios. Técnicas de medidas psico, física, sócio econômicas, de tabulação e análise.

Modelos teóricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução. O conceito de APO. Ambientes construídos em uso e a

necessidade de avaliação e desempenho. APO como controle de qualidade

do ambiente construído.

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EEMMEENNTTAASS EE PPRROOGGRRAAMMAASS

UNIDADE 2: Breve cronologia das pesquisas em ambiente e comportamento e da

aplicação da APO. Cronologia histórica das atividades internacionais.

Tendências da APO no Brasil.

UNIDADE 3: Técnicas de APO. Níveis de serviços de avaliação. Variáveis do ambiente

construído a serem consideradas em uma APO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ORNSTEIN, Sheila com a colaboração de Marcelo Romero. Avaliação Pós-Ocupação do

Ambiente Construído. São Paulo: Studio Nobel, Editora da USP, 1992. ABIKO, A K. e

ORNSTEIN, S. W. (eds.). Inserção urbana e Avaliação Pós-Ocupação (apo) da habitação de

interesse social. São Paulo: Coletânea Habitare, Vol. 1, 2002.

CASTRO, J. e LACERDA, L. APO. Avaliação Pós-Ocupação. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMERO, Marcelo de Andrade; ORNSTEIN, Sheila Walbe. (coordenadores/ editores).

Avaliação Pós-Ocupação. Métodos e Técnicas Aplicados à Habitação Social. São Paulo:

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Associação Nacional

de Tecnologia do Ambiente Construído; Financiadora de Estudos e Projetos, 2003.

SAMPAIO, Ana Virgínia Carvalhaes de Faria. Arquitetura Hospitalar: Projetos

Ambientalmente Sustentáveis, Conforto e Qualidade: Proposta de um Estudo de Avaliação.

(Tese de Doutorado). São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de

São Paulo, 402p. , 2006.

ORNSTEIN, Sheila; Bruna, Gilda & Romero, Marcelo. Ambiente Construído &

Comportamento: A Avaliação Pós-Ocupação e A Qualidade Ambiental. São Paulo Studio

Nobel, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Fundação para a Pesquisa Ambiental,

1995.

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Disciplina: Planejamento do Canteiro de Obras

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Implantação e projetos das diferentes atividades do canteiro de obras.

Coordenação e reconhecimento do local. Arranjo Físico. Projeto de Canteiro. Instalações

Provisórias. Segurança. Operação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Introdução. Planejamento para Execução da Obra – Organização do

Trabalho. Definição do Processo de Construção.

UNIDADE 2: Princípios Básicos para o Arranjo do Canteiro de Obras – Técnicas Usuais

e Técnicas Modernas.

UNIDADE 3: O Arranjo do Canteiro de Obras – Modelos Formais: Modelo do Produto

e Modelos do Processo.

UNIDADE 4: Arranjo Geral - Arranjo nas Frentes de Serviço – Arranjo Específico –

Produção-Arranjo.

UNIDADE 5: Transporte Interno: Técnicas Usuais e Tipos de Equipamentos.

UNIDADE 6: Estações de Produção: Central de Concreto, Central de Corte e Dobra,

Central de Formas, Central de Pré-Moldados.

UNIDADE 7: Instalações Provisórias e de Apoio: Escritório da Obra, Almoxarifado,

Refeitórios-Cozinha, Alojamentos, Sanitários, Lazer, Escola e

Ambulatório. Instalações tipo Containers.

UNIDADE 8: Segurança do Trabalho e Qualidade de Vida no Canteiro de Obras.

UNIDADE 9: A NR-18 – Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da

Construção Civil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CIMINO, Remo. Planejar para Construir. São Paulo: Pini, 1987.

ABNT. Áreas de Vivência em Canteiro de Obras – NB 1367. Rio de Janeiro. 1999

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DE SOUZA, Ubiraci, E. Lemes. Projeto e Implantação do Canteiro. 3ª ed. Ed. Nome da Rosa.

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMMER, Carl V. - Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de

Janeiro:LCT – Livros Técnicos e Científicos Editora S A .1977.225p.

FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE MEDICINA E SEGURANÇA DO

TRABALHO - FUNDACENTRO, Histórico Sobre a Alteração da Nova NR 18 – Condições e

Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção. 1998. 115p.

ROUSSELET, Edison da Silva. A Segurança na Obra: Manual Técnico de Segurança do

Trabalho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro: SICOMRJ/SENAI – DN/CBIC. 2002.

Disciplina: Evolução Urbana do Rio de Janeiro

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Origens do espaço urbano e evolução do Rio de Janeiro. Planos urbanísticos.

Transformações sociais e econômicas e suas influências na estrutura urbana. A questão

fundiária e o desenvolvimento urbano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Legislação Urbanística: ordenamento, níveis de planejamento: planos

regionais e municipais de ordenamento do território, plano diretor

municipal, plano de urbanização, planos especiais de ordenamento do

território. Plano Diretor: análise das principais condicionantes.

UNIDADE 2: Instrumentos de Política Urbanística: classificação do uso do solo;

instrumentos, a posse do solo pela Administração Pública e pelos

Privados. Instrumentos de Intervenção Urbana.

UNIDADE 3: Estatuto da Cidade: Legislação. Operações Interligadas, Transferência de

Potencial construtivo.

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UNIDADE 4: Licenciamento e Política Urbanística. Lei de Uso e Ocupação do Solo, Lei

de Parcelamento do Solo, Código de Edificações e Código de Meio

Ambiente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABREU, Maurício de. A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLAN - Rio/

Zahar, 1988.

SANTOS, Paulo. Formação das Cidades no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,

2001.

DÉAK, Csaba & SCHIFFER, Sueli Ramos (orgs.). O Processo de Urbanização no Brasil. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEME, Maria Cristina da Silva (coordenadora). Urbanismo no Brasil 1895-1965. São Paulo:

Studio Nobel - FAUUSP - FUPAM, 1999

BENÉVOLO, Leonardo. As Origens da Urbanística Moderna. Lisboa: Editorial Presença.

1981

CAMPOS, Maristela Chicharro de. Riscando o Solo: O Primeiro Plano de Edificação para a

Vila Real da Praia Grande. Niterói: Niterói Livros, 1998.

Disciplina: Política e Legislação Urbanística

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Legislação Urbanística, Instrumentos de Política Urbanística, Estatuto da Cidade,

Licenciamento e Política Urbanística

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Legislação Urbanística: ordenamento, níveis de planejamento: planos

regionais e municipais de ordenamento do território, plano diretor

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municipal, plano de urbanização, planos especiais de ordenamento do

território. Plano Diretor: análise das principais condicionantes.

UNIDADE 2: Instrumentos de Política Urbanística: classificação do uso do solo;

instrumentos, a posse do solo pela Administração Pública e pelos

Privados. Instrumentos de Intervenção Urbana.

UNIDADE 3: Estatuto da Cidade: Legislação. Operações Interligadas, Transferência de

Potencial construtivo.

UNIDADE 4: Licenciamento e Política Urbanística. Lei de Uso e Ocupação do Solo, Lei

de Parcelamento do Solo, Código de Edificações e Código de Meio

Ambiente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VARGAS, Vargas, COMIN, Heliana, CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em

Centros Urbanos - Objetivos Estratégia e Resultados. 2ª Ed. Revisada e Ampliada, São Paulo: Manole, 2000.

BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os artigos

182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras

providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 11 jul. 2001.

BRASIL. Lei Federal de Parcelamento do Solo. Lei n° 6.766, de 19 de dezembro de 1979.

Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 dez. 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NITERÓI Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente. Plano Diretor de Niterói. Niterói:

Typeset, Editora

ROCCO, Rogério. Legislação Brasileira do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: DpeA

VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-Urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP/LILP,

2001.

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Disciplina: Eficiência Energética

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Arquitetura e Energia. Combate ao desperdício energético na Arquitetura:

conceitos e justificativas. Variáveis climáticas e arquitetônicas. Bioclimatologia. O uso

racional da energia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Breve histórico. A Crise de Energia e a Arquitetura Contemporânea.

UNIDADE 2: Conforto Ambiental: variáveis climáticas, humanas e arquitetônicas. A

influência da forma, matérias de construção, lâmpadas e luminárias.

Exemplos com exercícios.

UNIDADE 3: Controle Ambiental das edificações. Técnicas para diminuir o consumo de

energia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FROTA, Anésia Barros & SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. São

Paulo: Nobel, 2000.

LAMBERTS, Roberto & DUTRA, Luciano. Caderno de Encargos para Eficiência em Prédios

Públicos. Rio de Janeiro: Prefeitura do Rio de Janeiro, 2003.

MASCARÓ, L.R. Energia na Edificação – Estratégias para Minimizar seu Consumo. São

Paulo: Ed. Projeto, 1991.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JANNUZZI, G.M. Políticas Públicas para Eficiência Energética e Energia Renovável no

Novo Contexto de Mercado. Campinas: FAPESP/Editora Autores Associados, 2000.

Kozloff, K.R., Cowart, G.M. Jannuzzi, & O. Mielnik. 2001. Energia: Recomendações para

uma Estratégia Nacional de Combate ao Desperdício. Energy Techonology Unnovation

Project, USAID Brasil.

COSTA, Enio. Física Aplicada a Construção - Conforto Térmico. São Paulo: Ed. Edgard

Blucher, 1991.

Disciplina: Concepção Estrutural

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Projeto estrutural a partir de projeto arquitetônico. Plantas de formas e plantas de

armadura. Detalhamento de peças estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Análise da construção, análise da estrutura, articulações metálicas, apoios

de materiais elásticos.

UNIDADE 2: Princípios gerais de projeto estrutural: peças estruturais, pisos, síntese

estrutural, síntese de projeto. Organização do projeto: identificação das

construções, identificação das peças estruturais, memória de cálculo.

UNIDADE 3: Caixa d’água: enterrada, suspensa – conceito e cálculo. Muro de arrimo

de peso ou de concreto armado: conceito, cálculo, formas e armadura.

UNIDADE 4: Laje pré-moldada: conceito e dimensionamento. Fundações rasas (cálculo

de sapatas) NBR 6122.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Associação de Normas Técnicas. Projeto e Execução de obras em Concreto Armado. NBR

6118. Rio de Janeiro.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Rio de Janeiro:Editora Globo, 1998.

SANTOS, Lauro Modesto. Cálculo de Concreto Armado. Editora LMS. Vol. 1,2.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Vicente Custódio. Concreto Armado e Lajes. Niterói: EDUFF , 1980.

Associação de Normas Técnicas. Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações. NBR

6120/80 -. Rio de Janeiro

EONHARDTL F. MOENNING E. - Construções de Concreto. São Paulo: Editora

Interciência, vol. 1,3, 1998.

Disciplina: Sistemas de Coberturas

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Equilíbrio e resistência, esforços simples, de tração, flexão e torção. Esforços

combinados. Estruturas isostáticas e hiperestáticas. Transmissão de cargas e esforços internos.

Coberturas: Nomenclatura dos telhados. Materiais de cobertura, declividades e estruturas

usuais. Fechamentos de telhados. Telhados especiais e arremates. Coberturas para grandes

vãos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Avaliação de esforços internos nos elementos componentes dos sistemas

reticulados e dimensionamento dos mesmos em aço e madeira.

UNIDADE 2: Tipos e sistemas de cobertura, telhas e dimensões usuais. Fechamento de

telhados por curva de nível e coberturas para grandes vãos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Yopanan C. P. A concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate

Editora, 2001.

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili. 2002

ENGEL, Heinrich. Sistemas de Estructuras. Barcelona: Blume Ediciones, 1978.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOLITERNO, Antonio . Caderno de Projetos de Telhado em Estruturas de Madeira. São

Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

PFEIL, Walter, PFEIL, Michéle. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: LTC-Livros

Técnicos e Científicos, 2003.

SIEGEL, Curt. Formas Estructurales en la Arquitetura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili.

2002.

Disciplina: Luminotécnica Básica

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Histórico da Iluminação Artificial. A natureza da luz e suas formas de propagação.

Fotometria. Necessidades básicas e relação níveis de iluminação-atividade. Eficiência de

lâmpadas e luminárias. Normas ABNT. Cálculo do fluxo luminoso. Iluminação e consumo de

energia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Ótica: Histórico da Iluminação no Brasil e no Mundo; Meio de

Propagação da luz artificial; Temperatura de Cores; Fotometria.

UNIDADE 2: Conceito de Luminotécnica; Temperatura de cor correlata e índice de

reprodução de cor.

UNIDADE 3: Características principais das lâmpadas. Rendimento das cores. Tipos

de lâmpadas e tipos de luminárias.

UNIDADE 4: Cálculo do fluxo luminoso e eficiência dos recintos e das luminárias.

Cálculo de iluminação.

UNIDADE 5: Normas e Legislações. Tipos de projetos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.

PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Rio de Janeiro: Leo Cristiano. 2003.

NISKIER, Júlio, MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, Robert. O Eletricista é Você. São Paulo: Ed. de Ouro, l987.

HAMILTON F. Eletricidade Básica para Teatro. Rio de Janeiro: MEC/Inacen, 1973.

BENTHAM, Frederick. The Art of Stage Lighting. London: Pitman Pub, 1976.

Disciplina: Arquitetura dos Espaços Culturais

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

A multiplicidade de usos dos museus/ centros cultuais atuais. O grande número de

construções da década de 70. Os desafios atuais e futuros de museus e centros culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: A história o os conceitos fundamentais que norteiam a origem dos

museus.

UNIDADE 2: A arquitetura de museus: os primeiros edifícios transformados e os

primeiros projetados para abrigar coleções.

UNIDADE 3: Processo de criação de um museu/ espaço cultural: recorte

arquitetônico característico.

UNIDADE 4: Propostas para um projeto de museu/ espaço cultural.

Desenvolvimento de programa específico e indicação de partido.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARGAN, Giulio Carlo. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Martins

Fontes, 1998.

MONTANER, J. M. Museus para o Século XXI. Madrid: Gustavo Gilli, 1995.

BAUMAN, Z. O Mal-estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANTES, Otília Beatriz Fiori. O Lugar da Arquitetura – Depois dos Modernos. São Paulo:

EDUSP, 1995.

PRENAFETA, Beato. DIAS, Jamil. PIEDADE, Milton. Iluminação Cênica – Fragmentos da

História. São Paulo: Abric, 2005.

CRUCIANI, Fabrizio. Arquitectura teatral. México: Gaceta, 1994.

Disciplina: Arquitetura Teatral

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Formas da arquitetura teatral e sua relação com a cidade através de perspectiva

histórica. Materiais para ambientação cênica e produção de cenários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Configuração dos Espaços Cênicos

UNIDADE 2: História da Arquitetura Teatral.

UNIDADE 3: Modalidades da representação Cenográfica

UNIDADE 4: Arquitetura e Cenografia no século XX.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia. Variações Sobre o Mesmo Tema. São Paulo:

SENAC, 1999.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

SERRONI, J.C. (Org.). Oficina Arquitetura Cênica. Projeto Resgate e Desenvolvimento de

Técnicas Cênicas. Rio de Janeiro: IBAC/CTAC, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUCIANI, Fabrizio. Arquitectura teatral. México: Gaceta, 1994.

ALCANTARA, Denise de. O Lugar do Teatro- O Espaço do Teatro. Arquitetura Teatral: na

Composição do Desenho Urbano e na Prática do Espetáculo. São Paulo: Biblioteca FAU-

USP, 2002.

PRENAFETA, Beato. DIAS, Jamil. PIEDADE, Milton. Iluminação Cênica – Fragmentos da

História. São Paulo: Abric, 2005.

Disciplina: Interiores Comerciais

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

O design e sua evolução: desenho industrial. Introdução à Programação visual e

formas de apresentação de projetos. A aplicação do design na arquitetura de interiores.

Técnicas de representação e detalhamento de mobiliário comercial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Analise do espaço comercial sob o ponto de vista da arquitetura de

interiores e do Marketing da empresa e do Produto. Tendências atuais e

futuras.

UNIDADE 2: Técnicas de apresentação. Conhecimento básico dos meios de expressão e

representação gráfica de projetos com programação visual.

UNIDADE 3: Luminotécnica. Planta executiva de Teto. Conceitos atuais, tipos de

lâmpadas, luminárias e efeitos. Tendências atuais.

Page 101: arquitetura

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UNIDADE 4: Iniciação ao desenho industrial. História do design e do Design de

Mobiliário. Técnicas de detalhamento de interiores, mobiliários e

equipamentos comerciais. Tipos de Materiais empregados. Detalhamento

de Marcenaria.

UNIDADE 5: Mobiliário na Composição de Interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2004.

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços – Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas

Residenciais. São Paulo: Ed. SENAC, 2005.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOSTAEDI, Arian. Tiendas com Estilo – Shop Design. Barcelona: Instituto Monsa de

Ediciones S.A., s.d.

NIESEWAND, Nonie. Detalles de Interiores Contemporáneos. Barcelona: Editorial Gustavo

Gili, SL, 2007.

SPARKE, Penny et. alli. Design Source Book. LONDON: QED Publishing Ltd., 1986.

Interiores Minimalistas. Barcelona: Loft Publications S.L., 2000.

Disciplina: Técnicas de Apresentação de Projetos

Carga horária Total: 40h

EMENTA:

Noções de comunicação visual na apresentação e representação do projeto.

Diagramação e ordenação do suporte físico e virtu0al. Uso da cor. Ferramentas básicas

computacionais de apoio a comunicação visual. Noções de fotografia digital.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Princípios Visuais da composição.

UNIDADE 2: Introdução a ferramentas e conceitos técnicos.

UNIDADE 3: Linguagem gráfica da arquitetura do século XX.

UNIDADE 4: Apoio e consolidação do aprendizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WILLIAMS, Robin. Design para Quem não é Designer - Noções Básicas de Planejamento

Visual. São Paulo: Callis Editora, 2 a. Ed, 1995.

DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELAM, Kimberley. Grid Systems. New York: Princeton Architectural Press, 2004.

WILLBERG, Hans Peter e FORSSMAN, Friedrich. Primeiros Socorros em Tipografia. São

Paulo: Rosari, 2007.

LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: Técnicas e Atalhos que Usam Tecnologia. São

Paulo: Bookman, 2004.

ELAM, Kimberley. Geometry of Design. New York: Princeton Architectural Press, 2001.

FRASER, Tom e BANKS, Adam. Guia Completo da Cor. São Paulo: SENA

Disciplina: Fundamentos do Ensino de Libras (optativa)

Carga Horária: 40h

EMENTA

Surdez e Bilingüismo. Introdução à Língua Brasileira de Sinais. Universo

lingüístico da língua de sinais, LIBRAS, a ser utilizado como um veículo de comunicação

com os surdos. A importância da mesma para o processo de desenvolvimento cognitivo que

oportunizará aprendizagem e Inclusão Social, autonomia e produtividade. Relação da pessoa

surda na família, na escola e na comunidade. Surdez e trabalho: qualificação e inserção

profissional

Page 103: arquitetura

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Libras – Língua Brasileira de Sinais

Breve histórico da Educação de surdos no Brasil

O que é Libras?

A sua importância?

Lei oficialmente reconhecida

UNIDADE 2: Estrutura lingüística da Língua de Sinais

Diferença entre gestos e LIBRAS

Os cinco parâmetros existentes na LIBRAS

Datilologia / soletração

Estrutura gramática da Língua Brasileira de Sinais

Língua Portuguesa ou LIBRAS ?

UNIDADE 3: Contexto em Libras

Dias da semana / meses do ano

Família

Cores

Animais

Alimentos / frutas

UNIDADE 4: Continuação do Contexto em Libras

Verbos

Meios de transportes

Meios de comunicação

Vestuários / acessórios

Casa e cômodos

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPOVILLA , RAPHAEL, W. D. (no prelo h). Sinais da Libras e o universo da Educação.

In: F. C. Capovilla (Org.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo

em Libras. (Vol. 1, de 19 volumes, 340 pp.). São Paulo, SP: Edusp, Vitae, Brasil Telecom,

Feneis.

FELIPE, Tanya. LIBRAS em Contexto - Curso Básico - Livro do Professor.

MEC/SEESP/FNDE 2ª Edição Revisada. (385 páginas) Kit: Livro e Fitas de Vídeo: Volumes

I e II.

KOJIMA, Catarina Kiguti. (org) LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais: A Imagem do

Pensamento. Volume I, Editora Escala - São Paulo- 2008

BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR:

AGNE, J. & QUADROS, R. M. de. Alfabetização: o contexto da pessoa surda. Revista de

Ensino Especial, MEC, UNESCO. (no prelo).

BARBOZA, H. H. e MELLO, A.C.P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro, Folha

Carioca, 1997.

BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas

Gerais, 7-12, 1998.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro, WVA, 1997.

SKLIAR, Carlos ( Org.) Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos – Interfaces entre

Pedagogia e Lingüística – Editora Mediação – Porto Alegre – Volume I e II