arquitecturas de sistemas de informação - autenticação · levantamento ordem de reparação...

38
Pedro Sousa ATSI 2005 Arquitecturas de Sistemas de Informação

Upload: truongdung

Post on 06-Nov-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Pedro SousaATSI 2005

Arquitecturas de Sistemas de Informação

Pedro SousaATSI 2005

O caminho mais curto para a ASI

Resumo do Processo de Definição da Arquitectura de Sistemas de Informação

Caderno Encargos Desenho dasArquitecturas

ArquitecturaTecnológica

Arquitecturade Negócio

Informação e Repositórios

AplicaçõesExistentes

Arquitecturade Informação

Arquitecturade AplicaçõesO quê?

Como? Porquê?

Pedro SousaATSI 2005

Arquitectura de Processos– Identificação dos processos com base em critérios de valor e de Qualidade– Agregação das actividades (manuais ou automáticas) em processos– Representação dos processos que discrimine as actividades, a informação necessária, entre outros (quem,

quando, porquê). – A Arquitectura de processos não deve ser dependente da estrutura orgânica, dos pacotes aplicacionais, dos

intervenientes, etc.– Exemplo da notação proposta (BPMN)

• Eventos

• Actividades

• Informação usada• Informação produzida

• Pontos de decisão

• Intervenientes

• Fluxos entre actividades

Reparações

Operador Logístico

Origem Transporte

Destino Transporte

Serviço Central

Confirma a entrega noDestino

Regista oLevantamento doArtigo na Origem

Recepção do artigo

Agendar Transporte

Preparar Artigo paraLevantamento

Informarintervenientes no

transporte e recepção

Identificação Artigo,Origem, Destino e Op

Log

Solicitar OperadorLogístico para o

transporte

Associa OpLog aoArtigo e Loja Operador

Logístico

RegistoRecepção

Artigo

Log entrega

LogLevantamento

Ordem deReparação

Guia detransporte

Fecho Recepção Artigo

Artigo com Agendamento Automático?

Sim

Não

(*) A notação BPMN é um resultado da Business Process Management Initiative – BPMI.org

Pedro SousaATSI 2005

Arquitectura de InformaçãoDefine e estrutura a informação necessária à execução das entidades

numa Arquitectura de Entidades Informacionais.

Reparações

Operador Logístico

Origem Transporte

Destino Transporte

Serviço Central

Confirma a entrega noDestino

Regista oLevantamento doArtigo na Origem

Recepção do artigo

Agendar Transporte

Preparar Artigo paraLevantamento

Informarintervenientes no

transporte e recepção

Identificação Artigo,Origem, Destino e Op

L o g

Solicitar OperadorLogístico para o

transporte

Associa OpLog aoArtigo e Loja Operador

Logístico

RegistoRecepção

Artigo

Log entrega

LogLevantamento

Ordem deReparação

Guia detransporte

Fecho Recepção Artigo

Artigo com Agendamento Automático?

S im

Não

Análise, Estruturação e Sistematizaçãoda Informação

Entidade Informacional

Cliente

Entidade Informacional

Serviço

Reparações

Operador Logístico

Origem Transporte

Destino Transporte

Serviço Central

Confirma a entrega noDestino

Regista oLevantamento doArtigo na Origem

Recepção do artigo

Agendar Transporte

Preparar Artigo paraLevantamento

Informarintervenientes no

transporte e recepção

Identificação Artigo,Origem, Destino e Op

Log

Solicitar OperadorLogístico para o

transporte

Associa OpLog aoArtigo e Loja Operador

Logístico

RegistoRecepção

Artigo

Log entrega

LogLevantamento

Ordem deReparação

Guia detransporte

Fecho Recepção Artigo

Artigo com Agendamento Automático?

Sim

Não

Listagem da Informaçãonecessária

à execução de cada actividade

Arquitecturade Informação

Caracterizada de forma a satisfazer as diferentes necessidades dos vários processos, quer ao nível da execução, da decisão

e da gestão.

Arquitectura de Informação

Arquitectura de Processos

de Negócio

Arquitectura

Tecnoló gica

Arquitectura de Aplicações

Pedro SousaATSI 2005

Aplicação

Arquitectura de Aplicações– Indetifica as Aplicações de faz sentido ter– Nasce da relação entre os Processos e as Entidades Informacionais– Ainda não se fala de tecnologia nem “pacotes”!!!

Informação

Funcionalidades

Necessidades de Integração e

Interoperabilidade

Entidades Informacionais

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

missão

Pedro SousaATSI 2005

6

Arquitectura de AplicaçõesTópicos a abordar

• Nível de detalhe na descrição das aplicações

• Critérios para a agregação das Entidades.

• Critérios para a agregação de Funções

• Que características da informação tem que ser levadas em consideração ?

• Que características dos Processos tem que ser levadas em consideração ?

• Qual é a arquitectura de SI geral de uma Organização ?

• Qual o impacto de uma solução global de um ERP / CRM

Pedro SousaATSI 2005

7

Arquitectura de Aplicações

(Matriz de CRUD)

Pedro SousaATSI 2005

Arquitectura de Aplicações

Descrição das Aplicações

Pedro SousaATSI 2005

9

Arquitectura de AplicaçõesBaptismo de Aplicações

• O nome deve cobrir o propósito da aplicação• Evitar nomes iguais ao das aplicações existentes• As aplicações podem focar-se numa certa entidade• As aplicações podem focar-se numa certa função

Sistema de Processamento de EncomendasSistema de Publicidade e PromoçãoSistema de Controlo de ProduçãoSistema de Benefícios de EmpregadosSistema de RecebimentosSistema de Treino e Desenvolvimento

Sistema de Informação de ClientesSistema de Administração de EquipamentosSistema de Gestão de VeículosSistema de Informação de Recursos HumanosSistema de Gestão de ContasSistema de Inventário de Materiais

Pedro SousaATSI 2005

10

Arquitectura de AplicaçõesDefinição de Aplicações

SAMPLE APPLICATION

BUSINESS ANALYSIS SYSTEM (28)PURPOSE: Decision making and impact assessment for analyzing business

opportunites.DESCRIPTION/CAPACITIES:

1. Access external and internal financial market, technical, and businessinformation for analysis to assist the correct business decision.

2. It will also identify required business resources, functions, and governmentregulations.

3. The application will be able to perform “what if” analysis.BENEFITS:

1. Ability to perform “what if” analysis rapidly using various scenarios.2. Provides electronic access to key business information.

DETAILED BUSINESS FUNCTIONS SUPPORTED:1. ANALYSE & IMPROVE EXISTING FUNCTION (224)2. ANALYSE & IMPROVE EXISTING PRODUCTS & PROCESSES (221)3. COORPORATE PRODUCT RATIONALIZATION (222)4. DEFINE & DEVELOP NEW PRODUCT PROCESSES (226)5. DETERMINE RESOURCE REQUIREMENTS (115)6. ESTABLISH BUSINESS GOAL (13)

CURRENT IRC APPLICATION AFFECTED: impactHEAD COUNT BY DEPARTMENT (282) RMANPOWER PLANNING (224238 PMATERIALS POPULATION (245) RZERO-BASED RESOURCE BUDGET (252) C

DATA ENTITY RELATIONSHIPS Data usageBUSINESS PROCESSR (19) RDOCUMENT (32) REQUIPEMENT TYPE (28) RFACILITY (38) RGOODS AND SERVICES TYPE (27) RINCIDENT (34) RLOCATIONS (14) RORGANIZATION UNIT (2) RPERFORMANCE MEASURES AND STANDARDS (224) RPLAN (13) CPOSITION (18) RPRODUCT TYPE (9) RSKILL (4) RSUPPLIER (25) R

Pedro SousaATSI 2005

11

Arquitectura de Aplicações

Descrição de Aplicações

APPLICATION ARCHITECTURE

APPLICATION NAME: Production Control SystemAPPLICATION NUMBER: 138PURPOSE: To monitor and access real-time production information and

performance indicators related to the manufacturing process.Management will use this information to oversee production.

DESCRIPTION:1. Report actual measurements as well as target in both graphical

and text displays covering specific periods2. Quality reports will include shipped product quality, internal and

external quality measurements by work group, test results for agiven period, incidents occurrences, quality history by productline, product item, and production process

[Additional objectives will be listed]

BENEFITS:1. Enable organization units to track and easily report quality,

service, and cost metrics2. Efficient, timely management of manufacturing by access to real

time data[Additional benefits will be listed]

Pedro SousaATSI 2005

Arquitectura de Aplicações

Critérios para a agregação de Processos e de Entidades

Pedro SousaATSI 2005

Análise de Afinidade de Entidades

AFINIDADE de E1 para E2 = a(E1, E2) / a(E1)

a(E1) = Nº de funções que usam a entidade E1

a(E1, E2) = Nº de funções que usam E1 e E2

Afinidade Pesada de E3 para o Cluster E1, E2 =

( a(E3, E1)*a(E1) + a(E3, E2)*a(E2) ) / ( a(E1) + a(E2) )

Pedro SousaATSI 2005

Que critérios devemos usar para agregar Processos e Entidades ?

• Critérios de Agregação das Entidades– Por afinidade entre Entidades– Por afinidade de utilização com os processos (CRUD)– Por criação em processos comuns

• Critérios de Agregação de Processos– Por afinidade de utilização das entidades (CRUD)– Por criação de dados comuns– Processamento de Transações de negócio Comuns

Pedro SousaATSI 2005

ASI - Alinhamento

Pedro SousaATSI 2005

Dimensões do Alinhamento

Arquitectura Tecnológica

• O alinhamento entre estas 4 Arquitecturas fundamenta-se em 5 dimensões, podendo cada uma delas estar alinhada/desalinhada independentemente das restantes

Arquitectura de Aplicações

Arquitectura de Informação

Arquitectura de Negócio

Alinhamento

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre o Negócio e a Informação de Negócio

• Foco na estruração da informação necessária à condução do negócio, tanto nas operações como na informação de gestão.

• Um exemplo simples é a decisão de aprovação de uma ordem de encomenda num processo de procurement. Qual é a informação que o decisor vai usar para aprovar ou não a ordem de encomenda ?

• O alinhamento entre os Processos de Negócio e a Informação de Negócio não implica necessariamente que haja um sistema que forneça a informação necessária com um simples “click”. Implica antes de mais a explicitação desta informação nas Entidades.

• Os sistemas de Suporte à Decisão e os Data Warehouses são projectos que obrigam as organizações a pensar e explicitar a informação necessária ao negócio, nomeadamente ao suporte às decisões de negócio.

• Ao nível do acesso à informação, existem várias famílias de sistemas focados na disponibilização da informação, que vão deste os Sistemas de Suporte à Decisão, até aos sistemas de Gestão Documental e os sistemas de Reporting.

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre o Negócio e as Aplicações

• Foco na automação das actividades dos Processos de Negócio. Quanto maior for o alinhamento menor é o esforço despendido em operações “mecanizáveis”.

• Visa optimizar a relação (custo operação)/(investimento) para um determinado nível de serviço requerido.

• O alinhamento não é sinónimo da automação extensiva e obrigatória dos processos de negócio, devendo ser justificado pelo retorno (valor) para a organização.

• Os sistemas de workflow são exemplos de sistemas que promovem fundamentalmente este tipo de alinhamento. Estes motores de workflow podem ser aplicações autónomas ou integradas numa suites aplicacionas, como por exemplo um ERP ou uma suite de CRM.

• Conduto, não é assegurado a minimização da redudância da informação, nem a disponibilização da informação.

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre Informação e Aplicações

• Fundamenta-se na eficácia dos Sistemas de Informação na gestão Informação de Negócio.

• A existência de várias réplicas da mesma informação em diversos sistemas é uma situação bem conhecida por todos. O problema é que cada réplica tem estrutura, sintaxe e semântica diferente em diferente sistemas, tornando muito difícil a sua integração ou compatibilização.

• As soluções de ERPs ou outras suites integradas são exemplos que asseguram este alinhamento. De facto, quem implementa um ERP a todo o negócio, deixa de ter problemas induzidos por incoerência de informação. O ERP pode não suportar os processos pretendidos, pode não disponibilizar a informação necessária ao negócio, mas garante que a informação que gere está sempre coerente.

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

Pedro SousaATSI 2005

Heurísticas de Alinhamento

• As heurísticas servem de “guião” para aferir o estado de alinhamento, pois evitam cair-se em cenários de implementação mais difícil.

• Se todas as heurísticas fossem cumpridas, o custo de implementação, operação e manutenção da IT era mínima.

• Têm o grande mérito de obrigar a pensar/justificar melhor as decisões que as contrariam.

• Em muitos casos, as heurísticas detectam situações de erro/omissão.

• Têm de ser ajustadas ao modelos e níveis de representação existentes em cada organização.

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre o Negócio e a Informação de Negócio

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

•As Entidades contêm toda informação necessária ás actividades dos Processos (automática ou manuais).

•Todos os Processos que partilham entidades de Negócio, concordam com os conceitos que lhe estão subjacentes.

•Todos os processos criam, actualizam/apagam entidades de informacionais.

•Os processos que criam entidades gerem todo o ciclo de vida das mesmas.

•Cada entidade é lida por pelo menos um processo.

Exemplos de heurístias genéricas:

Para manter este alinhamento, tem de haver um responsável por assegurar a sua qualidade, disponibilidade, regras de disseminação, e segurança de cada entidade

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre o Negócio e as Aplicações

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

•Todos os processos/actividades são suportados preferencialmente por uma única aplicação.

•Cada transacção de negócio não deve envolver mais do que uma aplicação.

•Todas as funcionalidades das aplicações suportam em exclusivo alguma actividade.

•As características das actividades devem corresponder às características das aplicações (escalabilidade/disponibilidade/..)

•Por omissão, os processos diferentes devem ser suportados por aplicações computacionalmente independentes.

Exemplos de heurístias genéricas:

Pedro SousaATSI 2005

Alinhamento entre Informação e Aplicações

Entidades de Negócio

Processos de Negócio

•Cada entidade é gerida por uma única aplicação. Gerir significa criar e identificar.

•Cada atributo de uma entidade não deve ser actualizado por mais do que uma aplicação. (diferentes atributos da mesma entidades podem ser actualizados por diferentes aplicações)

•Uma transação aplicacional não devem actualizar atributos de entidades diferentes.

•As aplicações devem sempre aceder à informação “directamente” nas aplicações que as gerem, mas de forma a presenvarem a independência computacional.

•O acesso à informação não deve implicar uma dependência computacional entre as aplicações

•As características da informação deve estar em conformidade

com as características da aplicação que a gerem.

•Cada aplicação deve disponibilizar interfaces para a disseminação/validação das Entidades que gerem

Exemplos de heurístias genéricas

Pedro SousaATSI 2005

• A Arquitectura Aplicacional ideial é apenas um objectivo a longo prazo. Mas o ponto de partida é á realidade existente na organização, quer em aplicações, quer em tecnologias quer em competências

• Cada Aplicação deverá ser equacionada no contexto das aplicações que:

– existem na organização– existem no mercado– são desenvolvidas à medida

• Cada aplicação deverá estar analisada quanto ao seu custo /benefício (de fazer ou não cada aplicação). Esta é uma decisão de planeamento Estratégico de Sistemas de Informação

• Mas a Matriz de CRUD e as Heurísticas são os instrumentos para aferirem o impacto das potenciais decisões (cenários aplicacionais).

Arquitectura Ideal vs a melhor Arquitectura

Pedro SousaATSI 2005

Sistemas típicos das Organizações

Portais

Sistemas deSuporte à Decisão

Data Warehouse

A Organização

Extranets

Clientes

Soluções CRM

Soluções B2B

Data MartsData Stages

ERPs

Fornecedores

Pedro SousaATSI 2005

Aplicacões Comerciais

ERP´s

• Arquitectura

• Componentes

Data Warehouses– Data Marts

– OLAP

B2C– Portais Empresariais

– Portais Intranets

– Portais Extranets

B2B– eProcurement

– SellSide

– Marketplaces

– Suply Chain Management

– Collaborative Planning Forecasting Replenishment (CPFR)

– Supply Chain

Management (SCM)

– Catálogos

– Leilões

B2E– Gestão Documental

– Gestão do Conhecimento

– Sistemas de Arquivo

CRM– Força de Vendas

– Services eCare

– Marketing Automation

GroupWare– Worlflow

– Collaborative Systems

Pedro SousaATSI 2005

FIM

Pedro SousaATSI 2005

Alta afinidade entre as entidades: a maioria das

entidades criadas por uma aplicação são usadas pelas

outras aplicações

Baixa afinidade entre as entidades: a maioria das

entidades criadas por uma aplicação não são usadas pelas outras aplicações

Padrões Arquitecturais

CommonData

Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

Repositório Integrado

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehouse

App - 7

App - 8

App - 9

Suites Integradas (ERP, CRM, etc)

EIS, DSS, etc

Outros SistemasOperacionais

Forte indices de leitura de outras entidades e as

eventuais entidades criadas não são lidas por nenhuma

outra aplicação

Pedro SousaATSI 2005

CommonData

Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

Repositório Integrado

(ex ERP)

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehouse

App - 7

App - 8

App - 9

Podem existir váriasSuites Integradas (ERP, CRM, etc) EIS, DSS, etc

Outros SistemasOperacionais

Repositório Integrado(ex CRM)

App - 10

App - 11

App - 12

Padrões Arquitecturais

Pedro SousaATSI 2005

Padrões de Arquitectura

Pedro SousaATSI 2005

Aspectos Arquitecturais da Integração

• Information Bus– As Aplicações acedem on-line aos dados das outras – Os processos são ligados por MSQ

Acesso à “on-line”

Aspectos importantes

Pedro SousaATSI 2005

Aspectos Arquitecturais da Integração

• Common Data Interface– Os Dados são Publicados num Base de Dados– Os processos são ligados por MSQ

1. Independência Computacional

2. Segurança3. Independência entre os

produtores e consumidores da Informação

Aspectos importantes

Pedro SousaATSI 2005

Um exemplo de uma Arquitectura

Repositório Integrado

CommonData

Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehouse

App - 7

App - 8

App - 9

ERP

EIS, DSS, etc

Outros Sistemas

Operacionais

Pedro SousaATSI 2005

Empresa

“Participadas”

“Holding”

ClientesFornecedores

• A Arquitectura de Integração deverá exibir de forma clara:– As Interfaces pré-definidas, tanto do ponto

de vista funcional como tecnológico.– A Consolidação na “holding”.– A visão de um DW corporativa– As Integrações com os sistemas outras

empresas, como por exemplo para as integrações B2B

Um exemplo de uma Arquitectura

Pedro SousaATSI 2005

Repositório

IntegradoCommon

Data Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehous

e

App - 7

App - 8

App - 9

Repositório Integrado

CommonData

Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehouse

App - 7

App - 8

App - 9

Repositório Integrado

CommonData

Interface

R 4App - 4

R 5App - 5

R 6App - 6

App - 1

App - 2

App - 3

Data Warehouse

App - 7

App - 8

App - 9

CorporateData

Warehouse

Empresa mãe

Empresaparticipada

Um exemplo de uma Arquitectura

ClientesFornecedores Clientes

Fornecedores

Clientes/Fornecedores

Empresaparticipada

Pedro SousaATSI 2005

Dimensões do Alinhamento

Business Information

Application Data

Business Goals Business Strategies

Business Information Business Processes

Application Processes

Application Functionalities

Application Data

Arquitectura de Negócio

Arquitectura de InformaçãoArquitectura de Aplicações

Tecnologicas comuns (ex: motores de WF, Gestão Documental, Exploração de Dados, Sistema de Autenticação, Bases de Dados, Application Servers, etc)

Arquitectura de Produtos (Pacotes vs Desenvolvimento à medida)

Arquitectura Tecnológica

Pedro SousaATSI 2005

A correspondência com aarquitectura de Processos

Arquitectura de Aplicações

Arquitectura de NegócioA

rqut

ectu

ra d

e In

form

ação

Pedro SousaATSI 2005

A correspondência com aarquitectura de Processos